DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DOS BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA (RMC) Valter Antonio Ruy, José Alberto Cerri

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1 1 DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DOS BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA (RMC) Valter Antonio Ruy, José Alberto Cerri 1 Mestrado em Engenharia Mecânica e de Materiais / Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Av. Sete de Setembro, 3165 Rebouças, Curitiba PR CEP vruy@cefetpr.br, cerri@cefetpr.br RESUMO Com o objetivo de promover a melhoria da qualidade e produtividade, de modo a viabilizar a certificação do processo produtivo e dos produtos acabados, foi realizado ao final de 2003 um diagnóstico do setor de cerâmica vermelha da região metropolitana de Curitiba (RMC). O diagnóstico contemplou 50 olarias, entre aproximadamente 240 em operação, onde foram avaliados aspectos da organização empresarial, do sistema de qualidade e do processo produtivo. Foi atribuída uma pontuação para cada questão, de acordo com os critérios de qualidade do Centro Cerâmico do Brasil - CCB. A partir das pontuações as empresas foram subdivididas em três grupos, representando níveis tecnológicos de processo (elevado, médio e baixo). Das empresas com maior pontuação em cada grupo foram coletados lotes de blocos de vedação, de acordo com a NBR 7171/92 e ensaiadas as características geométricas, físicas e de resistência mecânica à compressão. Palavras-chave: diagnóstico, cerâmica vermelha, blocos cerâmicos.

2 2 INTRODUÇÃO No Brasil, o setor de cerâmica vermelha é composto por aproximadamente 12 mil indústrias [1] fabricantes de tijolos, blocos, telhas e outros materiais para construção civil, sendo constituído principalmente por pequenas e médias empresas. O sistema organizacional geralmente tem estrutura simples e familiar, estão concentradas em algumas regiões ou cidades do país devido à disponibilidade de matérias-prima e vive momentos de suma importância quanto à continuidade de suas atividades e permanência no mercado da construção civil. Esse setor que gera em torno de 650 mil empregos diretos, produz aproximadamente 30 bilhões de peças cerâmicas e que fatura anualmente US$ 2,8 bilhões passa atualmente por reformulações devido à instabilidade econômica do país e da falta de programas habitacionais, preocupa-se ainda em enquadrar seus produtos as exigências das normas técnicas vigentes. De acordo com os preceitos dos programas de qualidade [2,3,4] em andamento na indústria da construção civil, toda a cadeia produtiva, incluindo os fornecedores, deve ser certificada, envolvendo assim as olarias no processo de certificação de seus produtos. A preocupação dessas empresas está evidenciada no convênio de cooperação mútua [4] firmado entre a ANICER (Associação Nacional da Indústria Cerâmica) e a ANAMACO (Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção), onde ambas se comprometem a combater as não-conformidades de produtos, por meio da divulgação para as revendas dos fabricantes conformes e não-conformes, da utilização da mídia para a efetiva divulgação das normas técnicas e do incentivo ao cumprimento do CDC, código de defesa do consumidor. O convênio prevê ainda a elaboração de uma cartilha contendo a descrição de produto conforme e não-conforme a ser distribuída nas revendas dos fabricantes. Várias pesquisas tem sido realizadas com o objetivo de apresentar o perfil da indústria de cerâmica vermelha [5,6,7], abordando os aspectos da produção de matériasprimas e de peças, consumo de energia, tipos de fornos, tipos de combustíveis e seus impactos ambientais, classificação quanto aos níveis tecnológicos, as características técnicas e a qualidade dos produtos. A manutenção das pequenas e médias empresas, no mercado da construção civil diante do novo panorama de qualidade e produtividade por que passa o setor depende

3 3 do aumento da produção, da produtividade e da melhoria da qualidade para obtenção da certificação da qualidade, bem como para obter retorno do investimento realizado. METODOLOGIA O Diagnóstico das empresas cerâmicas da RMC quanto aos processos produtivos, equipamentos utilizados e a qualidade dos produtos foi realizado através da aplicação de um questionário em conjunto com outra pesquisadora em uma dissertação de mestrado, o qual continha 75 questões relacionadas à organização empresarial, aos aspectos da qualidade da empresa e ao processo produtivo. Assim sendo, foi avaliado o sistema de gestão empresarial, a qualificação e treinamento da mão de obra, o registro do grau de satisfação dos clientes, o controle de qualidade, a produtividade e as perdas, o tipo, consumo e a origem das matérias-primas utilizadas, o consumo de combustíveis e de energia elétrica, tipos e quantidades de equipamentos e veículos disponíveis para a produção, secagem e queima, controle de qualidade do processo e dos produtos, estocagem e a comercialização. O questionário foi encaminhado para todas as olarias da RMC, entretanto devido à pequena percentagem de respostas obtidas (11 empresas) optamos pela aplicação do mesmo em 48 olarias filiadas ou que haviam demonstrado interesse em sindicalizarse ao SINCEPAR Sindicato das indústrias de cerâmicas e olarias do Estado do Paraná. Concluímos que essas olarias já deram o primeiro passo para o certificação, pois estão unidas em torno de um objetivo comum pela busca da qualidade. Estas empresas foram entrevistadas pessoalmente, fotografadas e filmado todo o processo produtivo e os produtos acabados. Foi realizada a tabulação do questionário, sendo atribuído pontuação de 0 (zero) a 10 (dez) pontos para cada questão, conforme critério para avaliação da qualidade adotado pelo CCB Centro Cerâmico do Brasil. Pela pontuação obtida, as empresas foram classificadas e subdivididas em 03 (três) grupos de 16 (dezesseis) empresas consideradas de elevado(1), médio(2) e baixo(3) desenvolvimento tecnológico. O diagnóstico concluiu que as empresas classificadas nos dois primeiros grupos são aquelas que nos últimos anos investiram em equipamentos, tais como caixão alimentador, modernas marombas, laminadores,

4 4 misturadores e fornos tipo vagão, contínuo ou abóboda com controladores de temperaturas de queima. Foram coletadas amostras de cada uma das olarias classificadas em primeiro lugar de cada nível de desenvolvimento e realizados ensaios de características visuais, dimensões reais, planeza das faces, desvio em relação ao esquadro, resistência á compressão e absorção de água, conforme especificado pelas normas brasileiras da ABNT [8,9,10,11], Será estabelecido um paralelo entre os índices obtidos por cada olaria e os exigíveis pela norma acima citada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aproximadamente 40% (quarenta por cento) das empresas pesquisadas possuem equipamentos adequados para composição das massas, extrusão, secagem e queima, capaz de gerar produtos que atendam à todas as especificações técnicas contidas nas normas brasileiras específicas. Apenas 10% (dez por cento) delas controlam as emissões de calor e temperatura observando os patamares ideais de queima para obtenção das características exigíveis em cada fase do processo de transformação cerâmica. As olarias do primeiro grupo são as que investiram na aquisição e montagem de todos o equipamentos citados, as do segundo grupo investiram em alguns dos equipamentos citados e as do terceiro grupo não investiram nada nos últimos anos para a melhoria da qualidade e da produtividade. As olarias do terceiro grupo utilizam-se basicamente de uma mistura de argila gorda e magra, dosadas manualmente ou com máquina carregadeira, passando por um misturador tipo caracol, laminador, maromba, cortador mecânico ou manual bem primitivos. A secagem é realizada em prateleiras cobertas ao ar livre e o cozimento é feito em fornos de queima direta, tipo caipira, sem controle de temperatura e patamares de queima. Nessas olarias a perda é bastante acentuada, desde problemas com a maromba, perdas e raízes na massa, heterogeneidade de secagem e fases distintas de queima nos fornos, onde na base os blocos ficam requeimados, na seção intermediária a queima está próxima da ideal e na parte superior os mesmos não sinterizam adequadamente, resultante blocos cerâmicos crus, que por vezes precisam voltar ao forno para nova queima.

5 5 Da primeira empresa colocada em cada um dos grupos foram coletados 5 (cinco) lotes contendo 13 amostras e ensaiadas as características visuais, as dimensões reais, o desvio em relação ao esquadro, a planeza das faces, a absorção de água e a resistência a compressão. Os ensaios foram realizados no Laboratório de Materiais do Departamento de Construção Civil LABMAT-DACOC, do CEFET- PR e os valores registrados em fichas e relatórios. Foram tabulados, tratados e calculadas as médias por característica por olaria, sendo esses dados, bem como os limites e tolerâncias registrados nas tabelas e gráficos a seguir apresentados. Quanto às características dimensionais, observamos que todos as olarias ensaiadas produzem blocos dentro dos limites de tolerância prescritos pela norma em vigor. Os blocos da olaria dois apresentam comprimentos acima dos mínimos estabelecidos na norma. A tabela 1 apresenta as dimensões nominais e reais dos blocos. Tabela 1: Dimensões reais e nominais dos blocos NBR 7171/92 Dimensões (mm) Olaria Comprimento Largura Espessura Tolerância Real Nominal Real Nominal Real Nominal 1 193,01 139,56 89, ,00 190,00 142,60 140,00 111, ,99 141,92 89,75 90,00 3,00 A figura 1 mostra os comprimentos dos blocos. Destaque para a olaria dois. 203 Compriment o ( mm) Nominal Limit es valor 187 Figura 1: Comparativo dos comprimentos dos blocos

6 6 A figura 2 mostra que a largura dos blocos das três olarias estão dentro dos limites estabelecidos pela norma vigente Largura (mm) Nominal Limites valor 137 Figura 2: Comparativo das larguras dos blocos Pode-se verificar que as espessuras de todos os blocos cerâmicos atendem aos requisitos da norma, com destaque para a olaria dois que está com a espessura acima do mínimo estabelecido. Espessura (mm) Nominal Limites valor 87 Figura 3: comparativo das espessuras dos blocos O desvio em relação ao esquadro é muito pequeno nos blocos das três olarias. A tabela 2 apresenta a tolerância permitida e os desvios encontrados nos blocos. Tabela 2: Desvio obtido e tolerância Desvio em relação ao esquadro Olaria desvio médio (mm) Tolerância (mm) 1 0,19 2 0, ,18

7 7 três olarias. A figura 4 demonstra que o desvio em relação ao esquadro é insignificante nas Desvio (mm) 3 Desvio 2,5 2 1,5 1 0,5 Nível do Desvio Tolerância Máxima 0 Olarias Figura 4: Comparativo dos desvios de esquadro Em relação à planeza das faces podemos afirmar que as três olarias atendem às condições prescritas na norma. Tabela 3. Tabela 3: Planeza obtida e tolerância Planeza das Faces Olaria Flecha (mm) Tolerância 1 0,34 2 1, ,73 Na figura 5 pode-se observar que a planeza das faces atende à tolerância da norma, entretanto pode-se perceber que essa característica é muito maior que o desvio em relação ao esquadro. Planeza das Faces (mm) 3 Flecha Olarias Seqüência1 Tolerância Máxima Figura 5: Comparativo de flechas obtidas

8 8 A absorção de água corresponde a um dos índices mais preocupantes em todas as olarias pesquisadas. Os dados da tabela 4 demonstram que todas apresentam altos índices. A olaria um apresenta índice de absorção acima do permitido pela norma em vigor. Tabela 4: Teores de absorção obtidos e tolerâncias Absorção de Água Olaria Teor de Absorção (%) Limites 1 25, ,86 8% a 25% 3 24,80 A figura 6 apresenta de forma bem clara como o índice de absorção é alto nas três olarias, sendo que o índice da olaria um está acima do limite especificado pela norma. Absorção de Água Valor em porcentagem Olarias Absorção de Água Limites Figura 6: Comparativo dos teores de absorção A resistência à compressão dos blocos cerâmicos apresentada tabela 5 atende às especificações da norma para blocos de vedação, ou seja, os valores encontrados estão acima de 1,0 Mpa que corresponde ao mínimo necessário para esse tipo de bloco.

9 9 Tabela 5: Resistência à compressão e limite normal Resistência à compressão Olaria RC (Mpa) Tolerância 1 1, , Conforme pode-se observar na figura 7 as resistências mecânicas do bloco cerâmico excedem ao mínimo estabelecido na norma, com destaque para a olaria um que apresenta o valor de 1,39 Mpa de resistência a compressão. Resistencia a compressão (MPA) Variação MPA 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 0,9 1 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Olarias Resistencia a compressão Tolerância Máxima Figura 7: Comparativo da resistência à compressão As características visuais dos blocos cerâmicos analisados são bastante distintas entre os blocos produzidos nas três olarias. As olarias um e dois fabricam blocos muito parecidos, ou seja, as cores de cada uma são próprias, porém homogêneas e apresentam poucos defeitos, como fissuras, infundidos e quebras de cantos, enquanto que a olaria três produz blocos muito distintos entre si. A tabela 6 e a figura 8, apresentam o número de defeitos por olaria, enquanto que as figuras 9, 10 e 11 apresentam as características visuais de cada olaria. A coloração varia dentro de cada lote, apresentando cores desde o vermelho escuro até tons bem claros, passando por matizes intermediários com tons rosados e acinzentados e com características de requeimados. Além das cores bastante variadas, os blocos da olaria três apresentam diversos defeitos, como trincas, fissuras, quebras de cantos, requeimas, fendas, esfarelamento, infundidos, superfície irregular e deformações.

10 10 Tabela 6: Defeitos encontrados Características Visuais Olaria Nº de defeitos 1 3,3 2 3,6 3 5,3 Características Visuais Olarias Quantidade de defeitos Figura 8: Comparativo do número de defeitos A figura 9 mostra blocos cerâmicos produzidos na olaria um. Figura 9: Blocos cerâmicos da olaria um A figura 10 apresenta os blocos da olaria dois. Figura 10: Blocos cerâmicos da olaria dois

11 11 A figura 11 mostra os blocos produzidos na olaria três. Figura 11: Blocos cerâmicos da olaria três CONCLUSÃO A análise de resultados das características dimensionais, geométricas e mecânicas de resistência à compressão demonstram que os blocos cerâmicos produzidos na RMC estão conforme as normas técnicas requerem. Entretanto, devido à grandes perdas e às características visuais não conformes e com muitos defeitos nas olarias do tipo 3, investimentos precisam ser realizados para proporcionar competitividade nessas olarias e como conseqüência obter-se a padronização dos blocos cerâmicos da RMC, exigente de qualidade. O índice que mais impacta na qualidade desses blocos é a característica visual a qual influencia decisivamente no valor de mercado dos blocos. As considerações e conclusões apresentadas são aplicáveis às 48 olarias diagnostificadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Carvalho, O.O.; Rejo, J.M.; Leite, J.Y.P. - Perfil Industrial da Cerâmica Vermelha no Rio Grande do Norte. Anais do 45º Congresso Brasileiro de Cerâmica, Trabalho 4/060, Florianópolis / SC, 2001 [2] Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (Pbqp-H), Site: [3] Programa Construbusiness Paraná Site: [4] Associação Nacional da Indústria Cerâmica - Site: [5] Carvalho O.O.; Leite, J.Y.P. Aplicações de Níveis de Controle na Cerâmica Vermelha. Anais do 45º Congresso Brasileiro de Cerâmica, Trabalho 4/061, Florianópolis/Sc, 2001.

12 12 [6] Soares, J.M.D.;Tavares, I.S.;Reichert, M. Panorama Sócio-Econômico das Indústrias de Cerâmica Vermelha de Santa Maria / Rs. Anais do 46º Congresso Brasileiro de Cerâmica, Trabalho 4/55, São Paulo / Sp, 2002 [7] Piekars, G.F.; Loyola, L.C.; Santiago, R.E.A.A. - Perfil da Indústria de Cerâmica no Estado do Paraná. Programa de Desenvolvimento da Indústria Paranaense de Cerâmica. Mineropar - Minerais do Paraná Ltda, Curitiba / Pr, 2000 [8] ABNT, Norma Técnica Brasileira NBR 6460 de Dispõe Sobre a Verificação da Resistência à Compressão de Tijolo Maciço para Alvenaria [9] ABNT, Norma Técnica Brasileira NBR 6461 de Dispõe Sobre a Resistência a Compressão de Bloco Cerâmico para Alvenaria [10] ABNT, Norma Técnica Brasileira NBR 7171 de Especifica Bloco Cerâmico para Alvenaria [11] ABNT, Norma Técnica Brasileira NBR 8042 de Dispõe Sobre Formas e Dimensões de Bloco Cerâmico para Alvenaria AGRADECIMENTO À minha filha Alessandra Castilla Ruy DIAGNOSIS OF THE QUALITY OF THE SIMPLE CERAMIC BLOCKS OF THE REGION METROPOLITAN OF CURITIBA (RMC) ABSTRACT With the objective to promote the improvement of the quality and productivity, in order to make possible the certification of the productive process and the finished products, a diagnosis of the red ceramics sector of the metropolitan region of Curitiba (MRC) was carried at the end of The diagnosis contemplated 50 potteries, among approximately 240 in operation, where aspects of the enterprise organization, the system of quality and the productive process had been evaluated. A punctuation for each question was attributed, in accordance with the criteria of quality of the Ceramic Center of Brazil - CCB. From the punctuations the companies had been subdivided in three groups, representing technological levels of process (raised, average and low). Of the companies with bigger punctuation in each group lots of simple blocks had been collected, in accordance with NBR 7171/92 and assayed the geometric, physical characteristics and of resistance mechanics to the compression. Key-words: diagnosis, red ceramics, ceramic blocks

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