AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE FRAGMENTOS DE PELOS DE ROEDORES EM PRODUTOS ATOMATADOS INDUSTRIALIZADOS NO ESTADO DE GOIÁS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE FRAGMENTOS DE PELOS DE ROEDORES EM PRODUTOS ATOMATADOS INDUSTRIALIZADOS NO ESTADO DE GOIÁS"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE FRAGMENTOS DE PELOS DE ROEDORES EM PRODUTOS ATOMATADOS INDUSTRIALIZADOS NO ESTADO DE GOIÁS C.F. Cardoso 1, D.C.S. Neves 1, I.R.S. Sirico 1, N.M. Silva 1 1- Setor de Engenharia de Alimentos Escola de Agronomia Universidade Federal de Goiás Campus Samambaia Rod. Goiânia/Nova Veneza km 0 CEP Goiânia GO, Telefone: (62) cardocos@gmail.com RESUMO O objetivo do trabalho foi investigar a presença de fragmentos de pelos de roedores em produtos atomatados produzidos pelas unidades fabris no Estado de Goiás. 28 lotes, contendo molhos, extratos e polpas, foram utilizados para quantificar a presença dos fragmentos. As amostras foram analisadas quanto a presença de matérias estranhas por meio da metodologia descrita pela Association of Official Analytical Chemists. Foram encontrados fragmentos em todos os lotes, sendo que, apenas 10 estavam dentro do limite máximo estabelecido pela legislação, que é de 1 fragmento/100 g de produto. As amostras 28A e 28B foram as que apresentaram maior número de fragmentos. Em 7 lotes também foi encontrado pelo humano e em 4 foram encontrados fragmentos de insetos. Os resultados demonstraram que boa parte das amostras não atendeu o estabelecido pela legislação e que há a necessidade de um manejo integrado entre campo e indústria durante a produção do tomate. ABSTRACT The objective of this study was to investigate the presence of the fragments of rodent hair in tomato products produced in the state of Goias. 28 lots containing tomato sauces, extracts and pulps were used to quantify the presence of the fragments. Samples were analyzed for the presence of foreign material through the method described by the Association of Official Analytical Chemists. Fragments were found in all lots, and of these, only 10 were within the maximum limit established by Code of Federal Regulation (CFR), which is 1 fragment / 100 g of product. The 28A and 28B samples showed the highest number of fragments. In 7 lots it was also found human hair and in 4 lots insect fragments were found. The results showed that most of the samples did not meet the established by CRF and that there is the need of more interaction between field and industry. PALAVRAS-CHAVE: tomate industrial; atomatados; leptospirose; macroscopia. KEYWORDS: tomato industry; tomato products; leptospirosis; macroscopic observation. 1. INTRODUÇÃO O tomate (Solanum lycopersicum) é mundialmente conhecido e amplamente comercializado. Além de ser consumido in natura, o tomate também é aproveitado pela indústria para a produção de diversos tipos de produtos, dentre eles as polpas, molhos e extratos. O tomate utilizado pela indústria é uma variedade geneticamente modificada. Entre outros problemas enfrentados pelos produtores e posteriormente pelas indústrias está o controle de pragas na plantação. A colheita mecanizada usada pelos produtores e as plantas rasteiras do tomateiro favorecem a presença de pragas, como os roedores, que são inerentes ao ambiente sendo estes controlados de diversas formas no campo, mas que não podem ser exterminados em função da proibição estabelecida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Brasil, 1988; Moretti e Mattos, 2009).

2 A região centro-oeste é beneficiada em relação à cultura de tomate industrial, pois o clima, solo, estações e índices pluviométricos são ideais para esse tipo de cultura. Todos esses fatores colocaram a região e o estado de Goiás em destaque na produção nacional, com ha plantados em 2014, e com uma produção de 1,1 milhão de tonelada colhida (Rabelo, 2014). Tendo em vista que a incidência de fragmentos de pelos de roedores em alimentos já processados é definida como um contaminante físico, além de possibilitar a presença de microorganismos patogênicos, as entidades públicas nacionais e internacionais de controle e fiscalização de alimentos se viram obrigadas a estipularem padrões para a presença destes fragmentos. Além disso, a incidência deste contaminante é real, em função da sua presença natural no campo e dos inúmeros locais favoráveis para seu aparecimento dentro das unidades fabris, tais entidades reconheceram a presença desta praga. Sendo assim, houve um avança quanto à legislação nacional pertinente que, atualmente, atualizou os dados para limites máximos de fragmentos de pelos de roedores. Os roedores são transmissores em potencial, de uma série de doenças, entre elas a leptospirose, causada por diversos sorotipos de Leptospira interrogans, que se alojam nos rins desses animais e são continuamente eliminadas pela urina (Graciano et al., 2006). Como o Estado de Goiás é maior produtor nacional de tomates (Rabelo, 2014; Embrapa, 2015), o estudo em questão sobre matérias estranhas presentes em produtos atomatados se fez necessário para o entendimento sobre toda a cadeia primária de produção e processamento de tomate industrial, a fim de que se pudesse identificar e quantificar fragmentos de pelos de roedores em tais produtos para fomentar novas pesquisas para a minimização deste contaminante. 2. MATERIAL E MÉTODOS As amostras utilizadas para a experimentação consistiram em produtos atomatados processados pelas 12 indústrias deste segmento instaladas no Estado de Goiás. 28 lotes experimentais foram utilizados, sendo 2 embalagens por lote, num total de 56 amostras, sendo estas 38 Molhos de Tomates, 12 Extratos de Tomates e 6 Polpas de Tomates. Quanto ao tipo de embalagem, as amostras foram classificadas em 24 embalagens plásticas flexíveis do tipo Stand-up Pouch, 18 do tipo Metálica, 12 do tipo Cartonada e 2 de Vidro, conforme demonstra a Tabela 1. Tabela 1 Distribuição das amostras de produtos atomatados avaliados. Produto Sabor Embalagem Lote Código da Amostra Pizza Stand-up Pouch- 300 g A e 1B Bolonhesa Stand-up Pouch- 300 g A e 2B Tradicional Stand-up Pouch- 300 g A e 3B Champignon c/ Manjericão Fresco Stand-up Pouch- 300g A e 4B Tradicional Stand-up Pouch- 300 g A e 5B Molho Manjericão Stand-up Pouch- 340 g A e 6B de Parmegiana Stand-up Pouch- 300 g A e 7B Tomate Manjericão + Azeite Cartonado 520 g J1701U 8A e 8B Cebolinha e Salsa+ Azeite Cartonado 520 g GJL A e 9B Tradicional Cartonado 520 g 16 10A e 10B Tradicional Lata 340 g A e 11B Tradicional Lata 340 g A e 12B Pizza Stand-up Pouch- 340 g 321M2P 21A e 21B

3 Extrato de Tomate Polpa de Tomate Bolonhesa Stand-up Pouch- 340 g 087M23P 22 A e 22B Manjericão Stand-up Pouch- 340 g A e 23B Tradicional Stand-up Pouch- 340 g A e 24B, Azeitona Stand-up Pouch- 340 g A e 25B Tradicional Lata 340 g A e 26B Tradicional Lata g A e 27B Lata 350 g 26 13A e 13B Lata 340 g 03 14A e 14B Lata 340 g A e 15B Vidro 190 g 09 16A e 16B Lata 130 g 09 17A e 17B Lata 340 g A e 28B Cartonado- 520 g K0602U 18A e 18B Cartonado- 520 g 27 19A e 19B Cartonado- 520 g K1001U 20A e 20B Para as determinações de fragmentos de pelos de roedores, pelos humanos e insetos, foi utilizado o método de flutuação B ( ), descrita pela Association Official Analytical Chemists (AOAC, 2000), através de uma única avaliação para cada amostra, seguida da repetição para a segunda amostra, conforme estabelece a metodologia. Os dados quantificados foram tabelados e comparados com a legislação vigente. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As amostras analisadas e suas respectivas quantidades de contaminantes determinados são dispostas na Tabela 2. Tabela 2 - Quantificação de fragmentos de pelos de roedores, pelos humanos e insetos em atomatados. Código da Amostra Quantidade encontrada Código da Amostra Quantidade encontrada Pelo de Pelo Pelo de Pelo Inseto roedor humano roedor humano Inseto 1A n.e. 1 n.e. n.e. 1B 1 1 n.e. 2A n.e. 1 n.e. 2B 1 n.e. n.e. 3A 1 n.e. n.e. 3B n.e. n.e. n.e. 4A 1 n.e. n.e. 4B n.e. n.e. n.e. 5A n.e. n.e. n.e. 5B 1 n.e. n.e. 6A 2 1 n.e. 6B 2 n.e. n.e. 7A 2 n.e. n.e. 7B n.e. n.e. n.e. 8A n.e. n.e. n.e. 8B 4 n.e. n.e. 9A 1 n.e. n.e. 9B n.e. n.e. n.e. 10A n.e. n.e. n.e. 10B 1 n.e. n.e. 11A 1 n.e. n.e. 11B n.e. n.e. n.e. 12A n.e. n.e. n.e. 12B 1 n.e. n.e. 13A n.e. n.e. n.e. 13B 1 n.e. n.e. 14A 1 n.e. n.e. 14B n.e. n.e. n.e. 15A 2 n.e. 1 15B 1 n.e. n.e. 16A n.e. n.e. n.e. 16B 1 n.e. n.e. 17A 1 n.e. n.e. 17B 2 2 n.e. 18A 1 n.e. 1 18B 1 n.e. n.e.

4 19A 1 n.e. n.e. 19B n.e. n.e. 1 20A 1 n.e. 1 20B 1 n.e. n.e. 21A 1 n.e. n.e. 21B n.e. n.e. n.e. 22A n.e. n.e. n.e. 22B 2 n.e. n.e. 23A 3 n.e. n.e. 23B 1 n.e. n.e. 24A 2 n.e. n.e. 24B 3 n.e. n.e. 25A 1 n.e. n.e. 25B n.e. 1 n.e. 26A 3 1 n.e. 26B 2 n.e. n.e. 27A 2 n.e. n.e. 27B 3 n.e. n.e. 28A 7 1 n.e. 28B 12 n.e. n.e. 1 n.e.: não encontrado. As amostras 6A, 6B, 7A, 15A, 17B, 22B, 23A, 24A, 24B, 26A, 26B, 27A, 27B, 28A e 28B apresentaram fragmentos de pelos de roedores acima do limite máximo estabelecido pela legislação vigente, que é de 1 fragmento de pelo de roedor/100 g de produto (Brasil, 2014 a), sendo que as amostras 28A e 28B apresentaram a maior quantidade deste fragmento. Figura 1 demonstra exemplos de contaminantes encontrados no estudo. Figura 1-Fragmentos de pelos de roedores (A), pelo humano (B) e inseto (C) encontrados no estudo. Foi detectado a presença de fragmento de pelo humano em 7 amostras, sendo que a 17B foi a que apresentou maior quantidade. Nas amostras 15A, 18A, 19B e 20B detectou-se a presença de fragmentos de insetos, porém todas estavam dentro do padrão estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANIVSA) para derivados de tomate que é de no máximo 10 fragmentos de insetos/100 g de produto (Brasil, 2014 a). Santos (2014) fez a contagem de filamentos micelianos e quantificou sujidades, larvas e parasitos em três marcas de catchup, polpa de tomate, extrato de tomate e uma marca de catchup sachê pelo método Howard. Foram encontrados 4 fragmentos de pelos de roedores em uma marca de polpa de tomate e 1 pelo de roedor em outra marca de extrato de tomate. Nas demais amostras por ele avaliadas não foram detectadas presença de fragmentos de pelos de roedores, mas detectaram-se fragmentos de insetos e ácaros. A ANVISA realizou três interdições em lotes de produtos processados de tomates entre os anos de 2013 e 2015, conforme demonstra a Tabela 3. Tabela 3 - Produtos atomatados interditados pela ANVISA. Produto Empresa Ano Extrato de Tomate (Knorr Elefante) Cargill Agrícola S.A Extrato de Tomate (Bonare) Goiás Verde Alimentos Ltda Ketchup Heinz Delimex de México S/A de C.V 2013 Fonte: (Brasil, 2013; Brasil, 2014 b, c). Segundo Graciano et al. (2006), em uma pesquisa feita sobre a avaliação das condições higiênico-sanitárias de cominho (Cominum cyminum) e pimenta do reino (Piper nigrum) em pó, em 47 amostras, 11 continham pelos de roedores, sendo que em 1 amostra foram encontrados 4 fragmentos.

5 Percebe-se que a contaminação com fragmentos de pelos de roedores faz-se presente em muitos alimentos sendo um ponto de preocupação comum. Segundo Moretti e Mattos (2009), devido ao aumento da colheita mecanizada de tomate a partir de 2004, surgiu o problema relativo à presença de roedores no campo. O aparecimento desses animais pode ser justificado devido a uma série de fatores ecológicos, ambientais e especialmente de manejo de cultura, já que é feita a rotação de culturas com o milho e sorgo safrinhas, um alimento que naturalmente atrai esses animais. É fundamental tomar medidas para contornar a presença dos roedores nas lavouras de tomate como, por exemplo, reavaliar a rotação de culturas, estudar a ecologia dos roedores que habitam esses campos, métodos para repelir estes animais durante a colheita e rever a legislação vigente. Os pelos dos roedores vão para as linhas de processamento por que se aderem aos frutos colhidos. Isto ocorre devido ao esmagamento dos frutos durante o transporte até a indústria, a presença natural de roedores no parque industrial, ineficiência no processo de lavagem do tomate durante o transporte hídrico e também em função, em alguns casos, do roedor se alimentar do tomate no campo. Em contrapartida a legislação brasileira atual, a Food and Drug Administration (FDA) não estabelece um limite máximo para presença de pelos de roedores em produtos de tomate. É perceptível que a legislação brasileira apresenta-se mais restritiva quanto à tolerância da presença de fragmentos de pelos de roedores em relação a outras legislações internacionais. Os roedores geram problemas em todas as etapas de industrialização do tomate, pois, além de causarem perdas de alimento por consumo, tem alto potencial de contaminar os gêneros alimentícios com pelos, fezes e urina, bem como são potenciais transmissores de zoonoses, especialmente a leptospirose (Graciano et al., 2006). No entanto, os produtos atomatados industrializados necessariamente passam por três processos térmicos: a inativação enzimática, concentração em múltiplos efeitos e pasteurização ou esterilização comercial. Soma-se a isto o fato de que, durante todo a etapa de recebimento da matériaprima na indústria, no processamento primário, é utilizado grande volume de água, em torno de 3,2 m 3 /ton de tomate, contendo hipoclorito de sódio a 6-8 ppm. Todas essas etapas reduzem ou eliminam a microbiota presente. A etapa de pasteurização por calor é realizada a 90 C e a esterilização é feita com temperaturas superiores a 100 C, enquanto que a inativação enzimática vai de temperaturas entre 62 a 108 C. Já a etapa de concentração da polpa de tomate também aplica temperaturas elevadas, em equipamentos de 2 a 5 efeitos, concentrando o suco e reduzindo a água disponível. Isso garante a redução ou eliminação, se presente, de micro-organismos capazes de gerar doenças transmitidas por alimentos (Hojo et al., 2011; Santos, 2014; JBT Food Tech, 2015). A Leptospira possui baixa resistência térmica, não havendo relatos de sua sobrevivência acima de 55ºC (Leptospirosis Information, 2015). Em Carvalho (2008) e Seyffert (2007) a Leptospira foi totalmente eliminada em binômios de tempo e temperatura de 56 C por 30 minutos e 100 C por 10 minutos, respectivamente. 4. CONCLUSÕES -Detectou-se a presença de fragmentos de pelos de roedores em todos os lotes analisados. -5 marcas de Molhos e 2 marcas de Extratos de Tomates apresentaram fragmentos de pelos humanos. -1 marca de Extrato e 2 marcas de Polpas de Tomates apresentaram fragmentos de insetos. -A origem da contaminação por fragmentos de pelos de roedores deve-se principalmente a aderência dos pelos destes animais, aos frutos durante a produção, colheita e transporte. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOAC International. (2000). Official methods of analysis of AOAC (17. ed.) Gaithersburg: International.

6 Brasil, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (1988). Norma de identidade, qualidade, embalagem e apresentação do tomate para indústria (Portaria n 278, de 30 de novembro de 1988). Diário Oficial da União. Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2013). Superintendência de fiscalização, controle e monitoramento (Resolução-re no , de 19 de agosto de 2013). Diário Oficial da União. Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2014 a). Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas, seus limites de tolerância e dá outras providências (Resolução RDC nº 14, de 28 de março de 2014). Diário Oficial da União. Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2014 b). Superintendência de fiscalização, controle e monitoramento (Resolução-re nº 3.669, de 18 de setembro de 2014). Diário Oficial da União. Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2014 c). Superintendência de fiscalização, controle e monitoramento (Resolução-re nº 4.692, de 4 de dezembro de 2014). Diário Oficial da União. Carvalho, E. (2008). Análise das proteínas de Leptospira com possível papel hemolítico através de expressão recombinante: detecção de expressão nativa, atividade biológica e potencial vacinal (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Embrapa. (2015). Os Desafios do Tomate Industrial no Brasil. Revista KLFF, 11(1), Graciano, R. A.., Atui, M. B., Dimov, M. N. (2006). Avaliação das condições higiênico-sanitárias de cominho e pimenta do reino em pó comercializados em cidades do Estado de São Paulo, Brasil, mediante a presença de matérias estranhas. Revista Instituto Adolfo Lutz, 65 (3), Hojo, L. Y. C. P., Neto, A. G., Rizk, M. C., Macedo, C. D. (2011). Análise do uso dos recursos hídricos em uma indústria de molho de tomate. In Anais do Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos (SBRH), Maceió, Brasil JBT Food Tech. (2015). Sistema de processamento de Tomates & Frutas. Campinas: JBT Máquinas e Equipamentos Industriais. Disponível em F/601-PO_Tomates%20Frutas.ashx Leptospirosis Information. (2015). Survive of leptospires in the environment. Nova Zelandia: Information and advice on leptospirosis for the general public, state agencies and medical professionals. Disponível em 2 Moretti, C. L., Mattos, L. M. (2009). Boas práticas agrícolas para a produção integrada de tomate industrial (1. ed.). Brasília: Realce Gráfica e Editora. Rabelo, M. (2014). FAEG participa do Congresso Brasileiro de Tomate Industrial. Goiânia: Notícias FAEG. Disponível em Santos, G. G. (2014). Qualidade físico-química, microbiológica e ocorrência de micotoxinas de Alternaria alternata em derivados de tomate (Tese de doutorado). Universidade de Brasília, Brasília. Seyffert, N. (2007). Anticorpos monoclonais contra as proteínas LigA e LigB de leptospiras patogênicas: produção e caracterização (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.

ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA

ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA ESTUDO COMPARATIVO DA PRESENÇA DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM ALIMENTOS E SEUS LIMITES SEGUNDO A RDC Nº14/2014 ANVISA Elisangela POLITOWSKI 1, Catiana MORCELLI 2, Fernanda JAPPE 3, Raquel PILETTI 4 Palavras-chave:

Leia mais

Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014

Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014 Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014 G.S. LAMEU 1, T.S. FRANCO 2, M.Q. OLIVEIRA 3, R.R. VAL 4, J.W. MOURA 5 1 Setor de Físico Química de Alimentos Tecam ALS

Leia mais

TOMATE PROCESSADO X PELOS DE ROEDORES

TOMATE PROCESSADO X PELOS DE ROEDORES ASPECTOS TECNOLÓGICOS PARA ENTENDIMENTO DA RDC 14/14 MICROSCOPIA ALIMENTAR EVOLUÇÃO E CONSEQUENCIAS DE PELOS MICROSCOPICOS DE ROEDORES EM PRODUTOS ATOMATADOS ANTONIO CARLOS TADIOTTI PREDILECTA ALIMENTOS

Leia mais

MARCOS AP. PRODOSSIMO

MARCOS AP. PRODOSSIMO MARCOS AP. PRODOSSIMO TECNOLOGO EM ALIMENTOS Registro CRQ 4ª 04461479 Trabalho a 21 anos na Empresa PREDILECTA ALIMENTOS LTDA. Fui Gerente de Laboratório de físico-químico e microbiológico no período 1.991

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA

DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA DETERMINATION OF STRANGE MATERIALS IN CASSAVA FLOURS COMMERCIALIZED IN BELÉM-PA Domingues AFN 1, Carvalho AV 1, Rosa

Leia mais

INDICADORES MICROSCÓPICOS DE QUALIDADE DE MOLHOS TIPO KETCHUP.

INDICADORES MICROSCÓPICOS DE QUALIDADE DE MOLHOS TIPO KETCHUP. Higiene Alimentar - Vol.31 - nº 264/265 - Janeiro/Fevereiro de 2017 INDICADORES MICROSCÓPICOS DE QUALIDADE DE MOLHOS TIPO KETCHUP. Vilma dos Santos Menezes Gaiotto Daros Bruna Ferreira Caldas Instituto

Leia mais

Republicada no D.O.U de 10 de julho de 2003.

Republicada no D.O.U de 10 de julho de 2003. título: Resolução RDC nº 175, de 08 de julho de 2003 ementa não oficial: Aprova "Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados".

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:

Leia mais

Resumo. Abstract. Discente em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, MG, Brasil 2

Resumo. Abstract. Discente em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, MG, Brasil 2 Avaliação microscópica e pesquisa de sujidades em amostras comerciais de orégano (Origanum vulgare L.), salsa (Petroselinum sativum Hoffim.) e chimichurri. 11 Avaliação microscópica e pesquisa de sujidades

Leia mais

3FEAGRI/UNICAMP, Campinas, SP. 4DCA/UFLA, Lavras, MG.

3FEAGRI/UNICAMP, Campinas, SP. 4DCA/UFLA, Lavras, MG. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO MILHO E SEUS DERIVADOS QUANTO À PUREZA E CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS, EM INDÚSTRIAS DO SUL DE MINAS PEDRO H. F. TOMÉ1, JAMILTON P. SANTOS2, DENILSON S. SANTOS3 E ROGÉRIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz

Leia mais

Prêmio Jovem Cientista

Prêmio Jovem Cientista 1 Prêmio Jovem Cientista Linhas de Pesquisa: Cuidados com a saúde e nutrição nos esportes ELABORAÇÃO DE FARINHAS INTEGRAIS ENRIQUECIDA COM FRUTOS DO CERRADO (BARU) VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS

Leia mais

RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA

RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA LUIZ GUSTAVO NEVES BRANDÃO 1, MAIRON BARRETO DE SOUSA 2, LORENA ZUZA 1, SANDRA CARVALHO M. DE OLIVEIRA 2 1 Universidade do Estado

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Seção I Objetivo

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Seção I Objetivo Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 14, de 28 de março de 2014 D.O.U. Seção I, nº 61, de 31 de março de 2014 Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas, seus

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DAS MICRO-REGIÕES PRODUTORAS DE TOMATE EM GOIÁS Sueli M. Freitas Alves 1,3 ; Abadia dos Reis Nascimento 2,4 ; Paulo Henrique F. Rodrigues 2,5 1 Pesquisadora 2 Colaborador (a) 3

Leia mais

Avaliação de Resíduos de Metamidofos em Frutos de Tomate

Avaliação de Resíduos de Metamidofos em Frutos de Tomate Avaliação de Resíduos de Metamidofos em Frutos de Tomate Comercializados em Botucatu-SP Carlos Luiz Milhomem de Abreu e Luciana Maestro Borges 1, Antonio Ismael Inácio Cardoso 2 e Amauri Mercadante. Pós-graduandos

Leia mais

RIALA6/1090. Rejane Alexandre S. GRACIANO 1 ; Márcia Bittar ATUI 2 ; Márcia N. DIMOV 2*

RIALA6/1090. Rejane Alexandre S. GRACIANO 1 ; Márcia Bittar ATUI 2 ; Márcia N. DIMOV 2* ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL ARTICLE Avaliação das condições higiênico-sanitárias de cominho e pimenta do reino em pó comercializados em cidades do Estado de São Paulo, Brasil, mediante a presença de matérias

Leia mais

ANEXO 1. Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos

ANEXO 1. Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos ANEXO 1 Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Grupos de Alimentos 1. Frutas, produtos de frutas e similares Alimento Matérias Estranhas Limites de Tolerância

Leia mais

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP 24 de novembro de 2015 Frutas e hortaliças frescas

Leia mais

AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR

AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR TEIXEIRA, D. M. 1 ; MATTA, R. N. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2

Leia mais

Pasteurização do Leite Humano Ordenhado

Pasteurização do Leite Humano Ordenhado NOV 2011 BLH-IFF/NT- 34.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Apresentador: Antonio Carlos Tadiotti (65)

Apresentador: Antonio Carlos Tadiotti (65) Apresentador: Antonio Carlos Tadiotti (65) Bacharel e Licenciado em Química (UNESP/ USP) 1973/74 Pesquisador e docente nuclear (Instituto de Energia Atômica USP) de 1974 a 1977 Conservas Alimentícias HERO

Leia mais

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero 90 Moacir Cardoso Elias 1, David Bandeira da Cruz 1, Ezequiel Helbig Pasa 1, Benito Bergmann Elias

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.

Leia mais

Seminário. de Vigilância em Saúde. a Agrotóxicos

Seminário. de Vigilância em Saúde. a Agrotóxicos Seminário de Vigilância em Saúde Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos de Populações Expostas a Agrotóxicos Brasília 06 e 07 de novembro de 203 Superintendência de Vigilância

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Limites de Grupos de. Matérias. Estranhas

Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Limites de Grupos de. Matérias. Estranhas Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Limites de Grupos de Matérias Metodologia Alimento Tolerância Alimentos Estranhas Analítica AOAC (máximos) 1. Frutas,

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

Ensaio de Proficiência em Microscopia de Alimentos 1ª Rodada Pesquisa de Sujidades Leves em Farinha de Trigo EP PSM 01/16

Ensaio de Proficiência em Microscopia de Alimentos 1ª Rodada Pesquisa de Sujidades Leves em Farinha de Trigo EP PSM 01/16 Ensaio de Proficiência em Microscopia de Alimentos 1ª Rodada Pesquisa de Sujidades Leves em Farinha de Trigo EP PSM 01/16 Ensaio de Proficiência em Microscopia de Alimentos 1ª Rodada Pesquisa de Sujidades

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

Especificação Técnica Sabmix Sabugo Moído

Especificação Técnica Sabmix Sabugo Moído 26/10/26 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Sabmix e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras propriedades

Leia mais

Avaliação da solução a base de gengibre no controle da traça do tomateiro

Avaliação da solução a base de gengibre no controle da traça do tomateiro Avaliação da solução a base de gengibre no controle da traça do tomateiro Anderson Mendes ARAUJO¹; Arthur Felipe de OLIVEIRA²; Roberta FONSECA³; Luciano Donizete GONÇALVES 4. 1.Estudante de Agronomia bolsista

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 OCORRÊNCIA DE AFLATOXINA M 1 EM LEITE CRU DE SISTEMA ORGÂNICO E CONVENCIONAL VANUSA GRANELLA¹, GIANE MAGRINI PIGATTO 2, JOICE SIFUENTES DOS SANTOS 3, ROBERTA OLIVEIRA 4, LIA REJANE SILVEIRA REINIGER

Leia mais

143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES

143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES RESUMO Dércio Dutra 1 ; Derblai

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL MICROBIOLOGICAL EVALUATION OF SWINE SAUSAGE SOLD IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL FREIRE, Vagna Aparecida Pereira 1 ;

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados

Leia mais

Pesquisa em Andamento

Pesquisa em Andamento Pesquisa em Andamento N o 58, jul./99, p.1 Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 7CTDTQAMT06-p AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE SORVETE DE CHOCOLATE FABRICADO POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Dayana do Nascimento Ferreira (1) ; Natália Pires Ramos (1),

Leia mais

Catálogo de Produtos

Catálogo de Produtos Catálogo de Produtos Doces e geleias Goiabada 300g 300g Flow Pack 36 x 300g Cód 1391 EAN: 789629231391 0 DUN: 1789629231391 7 Goiabada 1,01kg Flow Pack 16 x 1kg Cód: 1418 EAN: 789629231418 4 DUN: 1789629231418

Leia mais

PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DE FRUTOS DE MURICI-PASSA (Byrsonima verbascifolia)

PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DE FRUTOS DE MURICI-PASSA (Byrsonima verbascifolia) GUIMARÃES, M. M.; SILVA, M. S. Processamento e caracterização química e física de frutos de murici-passa (Byrsonima verbascifolia).in: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG COMPEEX, 3., 2006,

Leia mais

Condições higiênico-sanitárias da pimenta do reino em pó (Piper nigrum L.) com o emprego de duas diferentes técnicas para detecção de sujidades leves

Condições higiênico-sanitárias da pimenta do reino em pó (Piper nigrum L.) com o emprego de duas diferentes técnicas para detecção de sujidades leves ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE Condições higiênico-sanitárias da pimenta do reino em pó (Piper nigrum L.) com o emprego de duas diferentes técnicas para detecção de sujidades leves Assessment of hygienic

Leia mais

ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO.

ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO. ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO RAMOS, Michele Ribeiro 1 ; BRASIL, Edward Madureira 2 Palavras-chave: progresso genético, métodos de

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ Raiol LS 1, Rodrigues BSC 2, Mattietto RA 3, Carvalho AV 4 1 Laboratório de Agroindústria/EMBRAPA Amazônia Oriental

Leia mais

A QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS

A QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS A QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS 1 Josiane Kênia de Freitas 1 Mislene Silva 2 Silvana Rodrigues Pires Moreira 3 Tatiane Teixeira Tavares 4 RESUMO O aumento do consumo de polpas de frutas

Leia mais

Especificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro

Especificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Fecomix 425 Integral e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras

Leia mais

Abra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana.

Abra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana. Abra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana. 10/2017 Bula Técnica CTC 20 BT Índice Variedade CTC 20 BT OGM e Tecnologia BT Benefícios da CTC 20 BT Posicionamento da Tecnologia Refúgio

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO MÁXIMO E QUANTIDADES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO MÁXIMO E QUANTIDADES ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência - SEAP Departamento de Administração de Material - DEAM Sistema GMS - GESTÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO

Leia mais

Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja

Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Rafael de Almeida Schiavon 1, Daniel Rutz 1, Marcos Pereira

Leia mais

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção

Leia mais

Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos

Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos Loredanna Ramyla de Oliveira Rocha 1 * (PG), Amanda Zapacosta Mazalli (PG) 1, Edgar Estevam de França

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR CELUANI ALEIXO ALVES NUNES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a perda de

Leia mais

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16

Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16 Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16 38 Lorena Santos Naves de Souza 1, Ademir Assis Henning 2, Fernando Augusto Henning 2, Irineu

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda)

ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti 1 José Barbosa dos Anjos 1 Geraldo Milanez Resende 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 1 RESUMO

Leia mais

FORMULAÇÃO E QUALIDADE DE NÉCTAR DE CAJÁ ADICIONADO COM LINHAÇA E EXTRATO DE SOJA

FORMULAÇÃO E QUALIDADE DE NÉCTAR DE CAJÁ ADICIONADO COM LINHAÇA E EXTRATO DE SOJA FORMULAÇÃO E QUALIDADE DE NÉCTAR DE CAJÁ ADICIONADO COM LINHAÇA E EXTRATO DE SOJA GOMES, J. de S. 1, ALVES, M. J. DOS S. 1, SILVA, A. K., SOUZA, D. G.¹, SANTOS, A. F. 2 1 Graduandos em Engenharia de Alimentos,

Leia mais

Ficha Técnica de Produtos. Nozes Pecan

Ficha Técnica de Produtos. Nozes Pecan Data: 01/03/2018 Ficha Técnica de Produtos Nozes Pecan Modelo: F. T. 01 Edição: 03 Versão: 03/2018 NOME DO PRODUTO Nozes Pecan DESCRIÇÃO DO PRODUTO Nozes provenientes das nogueiras pecan (Caryaillinoensis).

Leia mais

EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DAS SEMENTES DURANTE O ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MILHO CRIOULO

EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DAS SEMENTES DURANTE O ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MILHO CRIOULO EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DAS SEMENTES DURANTE O ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MILHO CRIOULO Daniela GOETEN 1, Joacir do NASCIMENTO 2, Oscar Emilio Ludtke HARTHMANN 3 1 Acadêmica do curso de Agronomia

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE BOVINO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM UM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA-MG

ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE BOVINO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM UM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA-MG ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE BOVINO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM UM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA-MG Bárbara Pirone PEREIRA*¹, Kélvia Xavier Costa Ramos NETO¹, Arnaldo Prata Neiva JÚNIOR², Cristina

Leia mais

AZEITE DE OLIVA POST CRN3 JOVEM

AZEITE DE OLIVA POST CRN3 JOVEM AZEITE DE OLIVA POST CRN3 JOVEM 1. TEXTO O azeite de oliva é obtido do fruto da Oliveira (OIea europea L.), as azeitonas, por prensagem e esmagamento. A oliveira é nativa da parte oriental do mar mediterrâneo.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos cárneos

Leia mais

Cajuína. Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto

Cajuína. Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cajuína Fernando Antônio Pinto de Abreu Raimundo Marcelino da Silva Neto Embrapa

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

Estratégias para o melhoramento de sorgo sacarino e desafios futuros

Estratégias para o melhoramento de sorgo sacarino e desafios futuros Estratégias para o melhoramento de sorgo sacarino e desafios futuros Robert E. Schaffert e Equipe Multidisciplinar Seminário Temático Sorgo Sacarino Embrapa Milho e Sorgo 20-21/09/2011 Sete Lagoas,-MG

Leia mais

Análise de variância de diferentes caracteres em cana-de-açúcar

Análise de variância de diferentes caracteres em cana-de-açúcar Análise de variância de diferentes caracteres em cana-de-açúcar Ana Letícia Mendes LOBO; Américo José dos Santos REIS; Priscila Neves de SANTANA, Renata Sá OLIVEIRA Escola de Agronomia e Engenharia de

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE MATÉRIA ESTRANHA EM POLPAS CONGELADAS DE CAJÁ, CAJU E ACEROLA PRODUZIDAS E COMERCIALIZADAS NOS ESTADOS DO CEARÁ E RIO GRANDE DO NORTE

QUANTIFICAÇÃO DE MATÉRIA ESTRANHA EM POLPAS CONGELADAS DE CAJÁ, CAJU E ACEROLA PRODUZIDAS E COMERCIALIZADAS NOS ESTADOS DO CEARÁ E RIO GRANDE DO NORTE QUANTIFICAÇÃO DE MATÉRIA ESTRANHA EM POLPAS CONGELADAS DE CAJÁ, CAJU E ACEROLA PRODUZIDAS E COMERCIALIZADAS NOS ESTADOS DO CEARÁ E RIO GRANDE DO NORTE TEREZINHA FEITOSA * MARIA DO SOCORRO ROCHA BASTOS

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M.

Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M. Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária Paulo A. Viana e Maria C. M. Viana 3 Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo, pviana@cnpms.embrapa.br. CP. 5, CEP 357-97,

Leia mais

PESQUISA DE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORME EM AMOSTRAS DE GENGIBRE IN NATURA COMERCIALIZADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, PR 1

PESQUISA DE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORME EM AMOSTRAS DE GENGIBRE IN NATURA COMERCIALIZADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, PR 1 PESQUISA DE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORME EM AMOSTRAS DE GENGIBRE IN NATURA COMERCIALIZADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, PR 1 ELIANE ROSE SERPE ELPO *2 ; RAQUEL REJANE BONATO NEGRELLE 3 ; ELIANE

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO *

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * Wilson Mozena Leandro 1, Juarez Patrício de Oliveira Jr. 1, Marcelo Vieira Rolim 2. Fabio do Vale 2, Adriano

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO MELO, F. S. N. MELO 1, W. F. MARTINS 2, G. NICOLETTI 2, C. SILVEIRA 2, M. S. A. RODRIGUES 3, S. S. MARTINS 3 e A. dos S. ARAUJO

Leia mais

APLICAÇÃO DE GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DO SORGO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE APLICAÇÃO E DOSE

APLICAÇÃO DE GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DO SORGO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE APLICAÇÃO E DOSE 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG APLICAÇÃO DE GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DO SORGO EM DIFERENTES ÉPOCAS

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO

DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO Márcio Rodrigues TAVEIRA 1; Mário dos SANTOS 2 ; Antonio Clarette Santiago TAVARES 3, José ALVES Jr. 4,

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO TRIGO INTEGRAL

FICHA TÉCNICA DO TRIGO INTEGRAL Página 1 de 4 1. CONTROLE DE ALTERAÇÃO DATA REVISÃO ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL 24/01/18 00 Elaboração da FT Ana Paula Ziemann 2. DEFINIÇÃO DO PRODUTO: O trigo é um cereal da família das gramíneas, do gênero

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA SEAG - SES Nº 01, DE

PORTARIA CONJUNTA SEAG - SES Nº 01, DE PORTARIA CONJUNTA SEAG - SES Nº 01, DE 24-11-2017 Dispõe sobre a rastreabilidade de frutas e hortaliças frescas produzidas e/ou comercializadas no Estado do Espírito Santo. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA,

Leia mais

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Conservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense

Conservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense 159.doc 19/5/yyyy 1 Conservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense com filme de PVC em duas temperaturas. Otávio Gravina 1 ; Gilmar P. Henz 2, Sabrina I. C. de Carvalho 2 1 UFV, Viçosa-MG;

Leia mais

ENVIRONMENTAL IMPACT ASSESSMENT IN THE PROCESS OF FOREST HARVEST

ENVIRONMENTAL IMPACT ASSESSMENT IN THE PROCESS OF FOREST HARVEST AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NO PROCESSO DE COLHEITA FLORESTAL 1 Mateus Mendes Caetano 2, Luís Carlos de Freitas 3 1 Apoio financeiro: UESB. 2 Discente do Curso de Engenharia Florestal/ UESB/ Vitória

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Dinâmica Populacional de Lepidópteros Pragas em Milho (Zea mays L.) Cultivado em Sistema de Produção Orgânica Luana

Leia mais