I N F O R M A T I V O

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1 I N F O R M A T I V O J U R Í D I C O T R I B U T Á R I O n º 0 7 / I. TRIBUTOS FEDERAIS 1. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL - ECF A Instrução Normativa nº 1.574/2015, DOU de 24/07/2015, alterou normas relativas à Escrituração Contábil Fiscal ECF. Este ato alterou a Instrução Normativa nº 1.422/2013, que institui a ECF, para ajustá-la às mudanças trazidas pela Lei /2014. Entre as alterações, temos as penalidades aplicáveis pela não apresentação da ECF, e também a definição de que as declarações relativas a rendimentos e informações econômicofiscais a que se sujeitem as pessoas jurídicas, serão prestadas na ECF. A não apresentação da ECF, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, pelos contribuintes que apuram o IRPJ pelo regime do Lucro Real, acarretará na aplicação das multas previstas no artigo 8º-A do Decreto-Lei nº 1.598/1977, com redação dada pela Lei nº /2014. Abaixo a transcrição do artigo 8ºA do Decreto 1.598/1977, em sua íntegra. Art. 8 o -A. O sujeito passivo que deixar de apresentar o livro de que trata o inciso I do caput do art. 8 o, nos prazos fixados no ato normativo a que se refere o seu 3 o, ou que o apresentar com inexatidões, incorreções ou omissões, fica sujeito às seguintes multas: I - equivalente a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), por mês-calendário ou fração, do lucro líquido antes do Imposto de Renda da pessoa jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, no período a que se refere a apuração, limitada a 10% (dez por cento) relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de apresentar ou apresentarem em atraso o livro; e II - 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor omitido, inexato ou incorreto 1 o A multa de que trata o inciso I do caput será limitada em: I - R$ ,00 (cem mil reais) para as pessoas jurídicas que no ano-calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais); II - R$ ,00 (cinco milhões de reais) para as pessoas jurídicas que não se enquadrarem na hipótese de que trata o inciso I deste parágrafo. 2 o A multa de que trata o inciso I do caput será reduzida I - em 90% (noventa por cento), quando o livro for apresentado em até 30 (trinta) dias após o prazo; II - em 75% (setenta e cinco por cento), quando o livro for apresentado em até 60 (sessenta) dias após o prazo; III - à metade, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e IV - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do livro no prazo fixado em intimação. 3 o A multa de que trata o inciso II do caput: I - não será devida se o sujeito passivo corrigir as inexatidões, incorreções ou omissões antes de iniciado qualquer procedimento de ofício; e II - será reduzida em 50% (cinquenta por cento) se forem corrigidas as inexatidões, incorreções ou omissões no prazo fixado em intimação. 4 o Quando não houver lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social, no período de apuração a que se refere a escrituração, deverá ser utilizado o lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social do último período de apuração informado, atualizado pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic, até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração. 5 o Sem prejuízo das penalidades previstas neste artigo, aplica-se o disposto no art. 47 da Lei n o 8.981, de 20 de janeiro de 1995, à pessoa jurídica que não escriturar o livro de que trata o inciso I do caput do art. 8 o da presente Lei de acordo com as disposições da legislação tributária. A não apresentação da ECF, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, pelos contribuintes que apuram o IRPJ, por qualquer sistemática que não o Lucro Real, acarretará na aplicação das multas previstas no artigo 57 da Medida Provisória nº /2001. Abaixo, a transcrição do artigo 57 da Medida Provisória nº /2001, em sua integra. Art. 57. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei n o 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às seguintes multas: I - por apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; c) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; II - por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário; 1

2 III - por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: a) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. 1 o Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nos incisos II e III deste artigo serão reduzidos em 70% (setenta por cento). 2 o Para fins do disposto no inciso I, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a alínea b do inciso I do caput. 3 o A multa prevista no inciso I do caput será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. 4 o Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas na alínea a do inciso I, no inciso II e na alínea b do inciso III. 2. ADOÇÃO INICIAL LEI /2014 Através da Instrução Normativa nº 1.575/2015, de 27/07/ DOU 28/07/2015, foi criado o anexo à Instrução Normativa nº 1.515/2014, criando subcontas auxiliares para evidenciação da diferença verificada na adoção inicial dos ajustes previstos na Lei /2014, entre o ativo/passivo na contabilidade societária e no FCONT. Este ato modificou a Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, que passa a vigorar acrescida do Anexo V nos termos do Anexo Único, abaixo transcrito. ANEXO ÚNICO ADOÇÃO INICIAL - UTILIZAÇÃO DE SUBCONTAS AUXILIARES (Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 24 de novembro de 2014.) EXEMPLO 1 ADOÇÃO INICIAL - DIFERENÇA A SER ADICIONADA Art. 163 e caput e 6º e 7º do art. 164 PREMISSAS DO EXEMPLO: - Aquisição de terreno em 02/02/2013 por R$ , classificado como propriedade para investimento; - Terreno é mensurado, após o reconhecimento inicial, pelo valor justo; - Valores justos em 31/12/2013, 31/12/2014, 31/12/2015 e 31/12/2016: R$ ; - Alienação do terreno em 02/02/2017 por R$ ; - Valor realizado por alienação é dedutível; - Pessoa Jurídica tributada pelo Lucro Real Anual; - Data da adoção inicial dos arts. 1º, 2º, 4º a 71 da Lei nº , de 2014: 01/01/2015. a) Lançamentos contábeis em 2013: Aquisição do terreno em 02/02/2013: D Terrenos C Bancos Avaliação a valor justo em 31/12/2013: D Terrenos C Ganho na AVJ b) Demonstração do Lucro Real de 2013, transcrita no Lalur: Lucro líquido antes do IRPJ ( ) Ajuste do RTT (20.000) (=) Lucro líquido após ajuste do RTT 0 (=) Lucro real antes da comp. prej. 0 (=) Lucro real 0 c) Lançamentos contábeis em 2015: Valor do terreno na contabilidade societária: R$ Valor do terreno no FCONT: R$ Diferença positiva na data da adoção inicial: R$ R$ = R$ Evidenciação contábil da diferença em subconta vinculada ao terreno: D Terrenos subconta cf. Lei nº , de C Terrenos subconta auxiliar d) Lançamentos contábeis em 2017: Alienação do terreno em 02/02/2017: D Bancos C Receita na venda do terreno D Custo do terreno vendido C Terrenos Baixa nas subcontas: D Terrenos subconta auxiliar C Terrenos subconta cf. Lei nº , de e) Demonstração do Lucro Real de 2017, transcrita no Lalur: Lucro líquido antes do IRPJ (=) Lucro real antes da comp. prej (=) Lucro real

3 EXEMPLO 2 ADOÇÃO INICIAL - DIFERENÇA A SER EXCLUÍDA Art. 166 e caput e 6º e 7º do art. 167 PREMISSAS DO EXEMPLO: - Aquisição de equipamento em 02/01/2014 por R$ para pagamento em 30/06/2015; - Valor presente: R$ Juros a apropriar em decorrência do ajuste a valor presente nos anos de 2014 e 2015: R$ e R$ 7.000, respectivamente; - Taxa de depreciação: 10% ao ano; não há valor residual; - Alienação do equipamento em 02/01/2017 por R$ ; - Valores realizados por depreciação e alienação são dedutíveis; - Pessoa Jurídica tributada pelo Lucro Real Anual; - Data da adoção inicial dos arts. 1º, 2º, 4º a 71 da Lei nº , de 2014: 01/01/2015. a) Lançamentos contábeis em 2014: Aquisição do equipamento em 02/01/2014: D Equipamentos D Juros a apropriar C Ctas a Pagar Apropriação da despesa financeira de 2014: D Despesa Financeira C Juros a apropriar Depreciação de 2014: D Despesa Depreciação C Equip.Deprec.Acum b) Demonstração do Lucro Real de 2014, transcrita no Lalur: Lucro líquido antes do IRPJ (23.000) (+) Ajuste do RTT (11.000) (=) Lucro líquido após ajuste do RTT (12.000) (=) Lucro real antes da comp. prej. (12.000) (=) Lucro real (12.000) c) Lançamentos contábeis em 2015: Valor do equipamento na contabilidade societária: R$ Valor do equipamento no FCONT: R$ Diferença negativa na data da adoção inicial: R$ R$ = R$ Evidenciação contábil das diferenças em subcontas vinculadas ao equipamento: D Equipamentos subconta auxiliar C Equipamentos subconta cf. Lei nº , de Apropriação da despesa financeira de 2015: D Despesa Financeira C Juros a apropriar Pagamento do equipamento em 30/06/2015: D Ctas a Pagar C Bancos Depreciação de 2015: D Despesa Depreciação C Equip.Deprec.Acum Baixa nas subcontas: D Equipamentos subconta cf. Lei n º , de C Equipamentos subconta auxiliar d) Demonstração do Lucro Real de 2015, transcrita no Lalur: Lucro líquido antes do IRPJ (17.000) (2.000) (=) Lucro real antes da comp. prej. (12.000) (=) Lucro real (12.000) e) Lançamentos contábeis em 2016: Depreciação de 2016: D Despesa Depreciação C Equip.Deprec.Acum Baixa nas subcontas: D Equipamentos subconta cf. Lei n º , de C Equipamentos subconta auxiliar f) Demonstração do Lucro Real de 2016, transcrita no Lalur: Lucro líquido antes do IRPJ (10.000) (2.000) (=) Lucro real antes da comp. prej. (12.000) (=) Lucro real (12.000) g) Lançamentos contábeis em 2017: Alienação do equipamento em 02/01/2017: D Bancos C Receita na venda do equipamento D Custo do equipamento vendido D Equip.Deprec.Acum C Equipamentos Baixa nas subcontas: D Equipamentos subconta cf. Lei n º , de C Equipamentos subconta auxiliar h) Demonstração do Lucro Real de 2017, transcrita no Lalur: Lucro líquido antes do IRPJ (14.000) (=) Lucro real antes da comp. prej (=) Lucro real

4 i) OBSERVAÇÃO: Caso os valores realizados por depreciação fossem indedutíveis, e o valor realizado por alienação fosse dedutível: Demonstração do Lucro Real de 2014: Lucro líquido antes do IRPJ (23.000) (+) Ajuste do RTT (11.000) (=) Lucro líquido após ajuste do RTT (12.000) (=) Lucro real antes da comp. prej. 0 (=) Lucro real 0 Demonstração do Lucro Real de 2015: Lucro líquido antes do IRPJ (17.000) [ ] (=) Lucro real antes da comp. prej. 0 (=) Lucro real 0 Demonstração do Lucro Real de 2016: Lucro líquido antes do IRPJ (10.000) (=) Lucro real antes da comp. prej. 0 (=) Lucro real 0 Demonstração do Lucro Real de 2017: Lucro líquido antes do IRPJ (14.000) (=) Lucro real antes da comp. prej (=) Lucro real REABERTURA DE PRAZO PARA INFORMAÇÃO DE DÉBITOS DE PARCELAMENTO Através da Instrução Normativa nº 1.576/2015, foi alterada a Instrução Normativa nº 1.491/2014, que trata de parcelamentos especiais de débitos. O ato alterou a Instrução Normativa RFB nº 1.491/2014, que dispõe sobre os débitos a serem pagos à vista ou incluídos nos parcelamentos especiais na forma e nas condições estabelecidas na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13/2014. De acordo com o ato, poderão ser incluídos, nas modalidades de parcelamento, débitos de qualquer natureza junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) ou à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), na forma tratada no 1º do artigo 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13/2014, vencidos até 31/12/2013, desde que sejam declarados à RFB até 14/08/ CONSOLIDAÇÃO DE DÉBITOS DE PARCELAMENTOS A Portaria Conjunta nº 1.064/2015, de 30/07/2015, DO-U de 03/08/2015, trata sobre a consolidação de débitos do parcelamento reaberto pela Lei nº /2014. Este ato estabelece os procedimentos para consolidação dos débitos fiscais a serem adotados pelos sujeitos passivos que formalizaram requerimento de adesão aos parcelamentos ou que optaram pelo pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL, previstos na Lei /2014. As empresas que formalizaram requerimento de adesão aos parcelamentos, ou que optaram pelo pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), na forma prevista na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13/2014, deverão adotar, para fins de consolidação dos débitos a serem parcelados ou pagos à vista, os procedimentos previstos nesta Portaria Conjunta. Os procedimentos previstos nesta Portaria deverão ser realizados exclusivamente nos sítios da RFB ou PGFN na Internet, observando-se o seguinte: I - de 08 a 25 de setembro de 2015, deverão adotar os procedimentos todas as pessoas jurídicas, exceto aquelas relacionadas no inciso II; e II - de 5 a 23 de outubro de 2015, deverão adotar os procedimentos todas as pessoas físicas, as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), e as pessoas jurídicas omissas na apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) relativa ao anocalendário de SOLUÇÃO DE CONSULTA 5.1 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A Solução de Divergência nº 4, de 03/07/2015 tratou sobre as contribuições sociais previdenciárias nas atividades de edição de livros e revistas. O disposto no artigo 8º, 3º, inciso XVI da Lei nº /2011, aplica-se às empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens, nos termos da legislação vigente. Empresas que explorem outro ramo de negócio, ainda que exerçam atividades enquadradas nos CNAEs citados especificamente para aquelas, não fazem jus à desoneração. As empresas que têm como atividade econômica principal a edição de livros (código /00 da CNAE 2.0), por não serem empresas jornalísticas e de radiodifusão, não estão sujeitas à contribuição previdenciária substitutiva de que trata o artigo 8º, 3º, inciso XVI, da Lei nº /2011, devendo recolher as contribuições previdenciárias previstas nos incisos I e III do artigo 22 da Lei nº 8.212/1991. As empresas que têm como atividade econômica principal a edição de revistas e periódicos (5813-1/00 da CNAE 2.0), por serem empresas jornalísticas, estão sujeitas à contribuição previdenciária substitutiva de que trata o artigo 8º, 3º, inciso XVI da Lei nº /

5 5.2 FACTORING Através da Solução de Consulta nº 87, de 24/03/2015, fica esclarecido o entendimento da Receita Federal do Brasil sobre a tributação da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido das empresas jurídicas de fomento comercial ou factoring. As pessoas jurídicas de fomento comercial ou factoring estão sujeitas à alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 9% (nove por cento). 5.3 ADMINISTRADOR EMPREGADO DESPESAS DEDUTÍVEIS E INDEDUTÍVEIS A Solução de Consulta nº 89, de 24/03/2015, trata sobre a dedução de despesas do administrador empregado. A pessoa jurídica poderá deduzir, como custo ou despesa operacional, em cada período de apuração, importância destinada a constituir provisão para pagamento de remuneração correspondente a férias e décimo-terceiro salário, acrescida dos respectivos encargos sociais cujo ônus caiba à pessoa jurídica, de diretores e administradores, desde que estes sejam caracterizados como empregados, ou seja, estejam vinculados à pessoa jurídica por intermédio de um contrato de trabalho regido pela CLT. Devem ser adicionados ao lucro líquido do período de apuração, para fins de determinação do lucro real, as participações nos lucros da pessoa jurídica atribuídas a seus administradores, inclusive àqueles que tenham vínculo de emprego com a pessoa jurídica. 5.4 COMERCIANTES VAREJISTAS OU ATACADISTAS A Solução de Consulta nº 1.015, de 17/03/2015, trata sobre a apuração da COFINS de comerciantes varejistas ou atacadistas sobre os produtos que especifica. A forma de apuração do PIS e da COFINS, seja cumulativa ou não cumulativa, não é condição para aplicação da alíquota reduzida a 0% (zero por cento), incidente sobre a receita de venda de produtos classificados nos códigos Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código , e 22.03, da TIPI, conforme reza o artigo 58-B da Lei nº /2003, combinado com os artigos 58-A e 58-V do mesmo diploma legal. Desse modo, os comerciantes varejistas e atacadistas dos produtos referidos, mesmo quando enquadrados no regime de apuração cumulativa do PIS e da COFINS, também podem aplicar a alíquota reduzida a zero sobre a receita de tais vendas. É vedada a aplicação da alíquota reduzida a zero sobre a receita de vendas dos produtos citados no caso de vendas a consumidor final efetuadas por importador ou industrializador desses produtos. Com a edição da Lei Complementar nº 128/2008, encontrase tacitamente revogado o disposto no artigo 58-B, parágrafo único, inciso II da Lei nº /2006, na parte em que trata da inaplicabilidade da alíquota zero aos contribuintes enquadrados no Simples Nacional. 5.5 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA ZONA FRANCA DE MANAUS A Solução de Consulta nº 1.018, de 18/03/2015, trata sobre a contribuição previdenciária na venda de mercadorias de origem nacional para consumo ou industrialização na Zona Franca de Manaus. Para fins do disposto nos artigos 7º e 8º da Lei nº /2011, a receita bruta da venda de mercadorias de origem nacional para consumo ou industrialização na Zona Franca de Manaus compõe a base de cálculo da CPRB. 5.6 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RECONHECIMENTO DAS RECEITAS A Solução de Consulta nº 84, de 24/03/2015, trata sobre o caráter facultativo ao contribuinte em apurar a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), utilizando os mesmo critérios adotados na legislação do PIS e da COFINS. É facultado ao contribuinte apurar a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), utilizando os mesmos critérios adotados na legislação do PIS/Pasep e da COFINS para efeito de reconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições. O contribuinte que optar por utilizar os mesmos critérios adotados na legislação da Contribuição para o PIS/Pasep e a COFINS para o reconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições, deverá aplicar as normas do artigo 407 do Decreto nº 3.000/1999 (RIR), para fins de determinação da base de cálculo da CPRB, prevista nos artigos 7º e 8º da Lei nº /2011, no caso de contrato de fornecimento de bens, a preço predeterminado, com prazo de produção superior a um ano. 5.7 CRÉDITO DE PIS E COFINS COMBUSTÍVEIS A Solução de Consulta nº 91, de 08/04/2015, trata sobre a geração de créditos sobre os combustíveis e lubrificantes utilizados ou consumidos na prestação de serviços. Os combustíveis e lubrificantes utilizados ou consumidos na prestação de serviços geram créditos no regime de apuração não cumulativa do PIS e da Cofins, conforme inciso II do artigo 3º da Lei nº /2003 e da Lei / DESAPROPRIAÇÃO A Solução de Consulta nº , de 19/03/2015, trata sobre a não incidência do Imposto Sobre a Renda de Pessoa Física IRPF sobre a desapropriação. Conforme julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em análise do Recurso Especial nº /SP, no âmbito da sistemática do artigo 543-C do Código de Processo Civil (CPC), este entendeu que a indenização decorrente de desapropriação não encerra ganho de capital, tendo-se em vista que a propriedade é transferida ao Poder Público por valor justo e determinado pela Justiça a título de indenização, não ensejando lucro, mas mera reposição do valor do bem expropriado. Afastou-se, portanto, a incidência do imposto sobre a renda relativo às verbas auferidas a 5

6 título de indenização advinda de desapropriação, seja por utilidade pública ou por interesse social. Em razão do disposto no artigo 19 da Lei nº /2002, na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1/2014, e na Nota PGFN/CRJ nº 1.114/2012, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) encontra-se vinculada ao referido entendimento. 5.9 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA A Solução de Consulta nº , de 24/03/2015, trata sobre o enquadramento na Classificação Nacional de Atividades (CNAE), para fins de aplicabilidade da Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta. Para fins de aplicabilidade da CPRB em decorrência de enquadramento na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), deve-se considerar somente a atividade econômica principal da empresa, consoante o disposto nos 9º e 10 do artigo 9º da Lei nº /2011. Caso apenas atividades secundárias da empresa estejam em algum dos incisos dos artigos 7º ou 8º da Lei nº /2011, não há que se falar em aplicação da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, por expressa vedação legal ATIVIDADE IMOBILIÁRIA - PERMUTA A Solução de Consulta nº 77, de 24/03/2015, trata sobre a tributação da permuta em empresas com atividade imobiliária. Na operação de permuta de imóveis sem recebimento de torna, realizada por pessoa jurídica tributada pela CSLL e pelo IRPJ com base no lucro presumido, dedicada à atividade imobiliária, constitui receita bruta o valor do imóvel recebido em permuta, seja unidade pronta ou a construir, conforme discriminado no instrumento representativo da operação de permuta de imóveis. 6. PROGRAMA DE REDUÇÃO DE LITÍGIOS TRIBUTÁRIOS PRORELIT A Portaria Conjunta nº 1.037/2015, DOU de 28/07/2015, DO-U de 29/07/2015, regulamentou o Programa de Redução de Lítigios Tributários PRORELIT. Criado pela Medida Provisória nº 685/2015, o programa está sendo regumentado por esta portaria, para quitação de débitos de natureza tributária perante a RFB ou a PGFN, vencidos até 30/06/2015, em discussão administrativa ou judicial, mediante requerimento de desistência do contencioso e com utilização de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL apurados até 31/12/2013 e declarados até 30/06/2015, não podendo ser utilizados os créditos declarados após essa data. Para usufruir deste beneficio de quitação, o sujeito passivo deverá apresentar o Requerimento de Quitação de Débitos em discussão até o dia 30/09/2015, desistir de forma expressa e irrevogável das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais propostas relativas aos débitos a serem quitados, pagar em espécie, no mínimo, 43% do saldo devedor consolidado de cada processo a ser incluído na quitação e efetuar a quitação integral do valor remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL. II. TRIBUTOS ESTADUAIS SÃO PAULO 1. NOTA FISCAL ELETRÔNICA A Portaria 78, de 14/07/2015, DO-SP 15/07/2015, altera disposições relativas à emissão da Nota Fiscal Eletrônica. O ato estabelece normas relativas ao uso da NF-e Nota Fiscal Eletrônica, onde destacam-se: 1. a obrigatoriedade de emissão da NF-e, a partir de 01/01/2016, para os contribuintes que: a) estiverem enquadrados no RPA Regime Periódico de Apuração; b) sejam optantes pelo Simples Nacional, e, em relação ao ICMS, realizem operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária; sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento, nas aquisições interestaduais; e nas aquisições interestaduais sujeitas ao diferencial de alíquotas; e c) independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações de saída de mercadoria com destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, num e noutro caso, para industrialização, classificada nos CFOPs 5901, 5924, 6901 ou a obrigatoriedade do registro dos Eventos da NF-e, a partir de 01/08/2015, nos casos em que o destinatário for estabelecimento distribuidor ou atacadista em relação às NF-e que acobertarem operações com cigarros, bebidas alcoólicas, inclusive cerveja e chope, refrigerantes e água mineral. 2. CRÉDITOS ACUMULADOS ABATEDORES DE AVES O Decreto nº , de 03/07/2015, DO-SP 04/07/2015, dispõe sobre a utilização de crédito acumulado de ICMS por estabelecimentos abatedores de aves. O ato prevê novo período a ser considerado para fins de geração de crédito acumulado do ICMS passível de ser utilizado, pelos estabelecimentos abatedores de aves, como garantia para a obtenção de financiamento junto à Agência de Fomento do Estado de São Paulo. Para fins de obtenção de financiamento junto à Agência de Fomento do Estado de São Paulo, os estabelecimentos que efetuam o abate de aves em território deste Estado ficam autorizados a outorgar em garantia os créditos acumulados gerados no período de 01/07/2015 a 31/03/ EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF A Portaria nº 85, de 27/07/2015, DO-SP 28/07/2015, estabeleceu disposições para a autorização de uso do ECF. O ato dispõe que será aceita até 31/12/2015, a confirmação dos dados inseridos antes de 01/07/2015 no Posto Fiscal Eletrônico para uso de ECF. A partir de 01/07/2015 iniciou-se a obrigatoriedade da substituição do ECF pelo CF-e SAT. 6

7 4. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A Portaria nº 84, de 21/07/2015, DO-SP 22/07/2015, prorrogou a utilização do IVA-ST nas operações com tintas e vernizes. Fica prorrogada até 31/07/2016 a utilização do IVA-ST, para formação da base de cálculo da substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outros produtos da indústria química, de que trata a Portaria 52/2014. III. TRIBUTOS ESTADUAIS RIO GRANDE DO SUL 1. ALTERAÇÃO NO REGULAMENTO DO ICMS/RS DECRETO Nº / CRÉDITO PRESUMIDO O Decreto n , de 08/07/2015 DOE-RS 09/07/2015, dispõe sobre o crédito presumido para produtos lácteos. O ato permite que os fabricantes de produtos lácteos, beneficiários do crédito presumido do ICMS, solicitem a adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA) até 31/12/2015, bem como posterga para 01/01/2016, o início da condição de que o estabelecimento somente terá direito ao crédito presumido nas saídas de soro de leite em pó, de albuminas e albuminatos e de composto lácteo se o soro de leite for adquirido de estabelecimento industrial deste Estado. 1.2 OPERAÇÕES COM ARROZ - ISENÇÃO O Decreto n , de 15/07/2015 DOE-RS 16/07/2015, trata sobre a isenção para operações com arroz. O ato prevê a concessão de isenção do ICMS nas saídas de arroz beneficiado, quando destinadas a doações a serem realizadas pela CONAB, no período de 01/06/2015 a 31/07/ INDÚSTRIA MOVELEIRA DIFERIMENTO DO ICMS O Decreto n , de 31/07/2015 DOE-RS 03/08/2015, concede diferimento do ICMS para importações realizadas pela indústria moveleira, conforme tabela abaixo. ITEM "LXXXI MERCADORIAS Ânodo de níquel, Zamac, fechaduras para móveis, fechaduras externas com cilindro, cilindros para fechaduras e dobradiças para móveis, classificados, respectivamente, nos códigos , , , , e , da NBM/SH-NCM, corrediças para móveis e trilhos telescópicos, classificados no código da NBM/SH-NCM, e disjuntores, classificados no código da NBM/SH-NCM, importados por estabelecimento industrial localizado no Estado. NOTA - Este diferimento fica condicionado a que: a) o desembaraço aduaneiro ocorra neste Estado; b) as mercadorias não possuam similar fabricado neste Estado, o que será comprovado mediante declaração emitida pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - FIERGS. 1.4 REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO - OPERAÇÕES COM ARROZ O Decreto n , de 31/07/2015 DOE-RS 31/08/2015, dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com arroz. Fica reduzida a base de cálculo em valor que resulte em carga tributária equivalente aos percentuais a seguir indicados, no período de 01/08/2015 a 31/10/2015, nas saídas interestaduais, decorrentes de venda ou de transferência a outro estabelecimento seu, de arroz beneficiado, de produção própria, desde que o valor da operação seja igual ou superior ao preço de referência de que trata o art. 22, parágrafo único: a) 7,7% (sete inteiros e sete décimos por cento), quando a alíquota aplicável for 12%; b) 4,4% (quatro inteiros e quatro décimos por cento), quando a alíquota aplicável for 7%. 2. ALTERAÇÃO NA INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP 45/ CANCELAMENTO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA A Instrução Normativa nº 37, de 23/07/2015 DOE-RS 28/07/2015, dispõe sobre o cancelamento da Nota Fiscal Eletrônica. O ato alterou a Instrução Normativa 45 DRP/98 no item seção 20.4, Capítulo XI, Titulo I, para dispor que a NF-e poderá ser cancelada em até 7 (sete) dias, contados do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço. 2.2 BIG MAC ISENÇÃO DE ICMS A Instrução Normativa nº 36, de 22/07/2015 DOE-RS 28/07/2015, dispõe sobre a isenção do ICMS sobre as vendas do Big MAC. Fica concedida a isenção do ICMS para as vendas do Big Mac realizadas em 29/08/2015, desde que a renda seja destinada às entidades relacionadas. 7

8 IV. TRIBUTOS MUNICIPAIS SÃO PAULO 1. CERTIFICADOS DE INCENTIVO FISCAL A Portaria Intersecretarial nº 6, de 18/06/2015, DO/SP de 22/07/2015, estabeleceu procedimentos necessários à emissão e utilização dos certificados de incentivo fiscal. O ato disciplina a solicitação, a emissão e a utilização dos certificados de incentivo a projetos esportivos, que poderão ser usados para pagamento do ISS e do IPTU, conforme previsto na Lei /2013. Os Certificados de Incentivo poderão ser utilizados para pagamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS ou do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU, nas hipóteses dos incentivos fiscais devidos pelo patrocinador ou pelo proponentebeneficiário. Os Certificados de Incentivo não poderão ser utilizados para pagamento de: I - débitos tributários decorrentes de fatos geradores anteriores à data de emissão dos Certificados de Incentivo; II - débitos tributários apurados após iniciada a ação fiscal; III - multa moratória, juros de mora e correção monetária; IV - ISS retido na fonte; V - ISS para fins de obtenção do Certificado de Conclusão da Obra (Habite-se); VI - ISS dos optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. 2. ISENÇÃO ISS SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO O Decreto nº , de 31/07/2015, DO-SP de 01/08/2015, concedeu isenção do ISS para as Sociedade de Propósito Específico SPE. São isentas do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS as Sociedades de Propósito Específico SPE, com sede e administração no Município de São Paulo, que celebrem, com a Administração Pública Direta e autarquias da União, do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo, contrato de concessão de parceria público-privada nos termos da Lei Federal nº /2004. A isenção abrange somente as contraprestações e os aportes de recursos realizados pelo Poder Público aos parceiros privados para a consecução do contrato de concessão, desde que a prestação dos serviços públicos e a realização das obras ocorram no território do Município de São Paulo, nas áreas de: a) transporte público metropolitano; b) saúde; c) educação; d) habitação de interesse social; e) iluminação pública. 3. PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DE DÉBITOS PRD A Lei nº , de 22/07/2015, DO/SP de 23/07/2015, instituiu o Programa de Regularização de Débitos PRD, para regularização do ISS devido por autônomos e sociedades de profissionais. Este programa visa a regularização dos débitos pelo contribuinte que adotou o regime especial de recolhimento do ISS como profissional autônomo ou sociedade de profissional, de que trata a Lei /2003, e que foi desenquadrados. O Ato ainda dispõe sobre a remissão dos débitos consolidados de até R$ ,0, bem como sobre a redução dos acréscimos moratórios para os débitos com valores superiores. V. TRIBUTOS MUNICIPAIS PORTO ALEGRE 1. SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO A Resolução nº 3, de 14/07/2015 DO - Porto Alegre de 22/07/2015, estabelece a obrigatoriedade de uso de adesivo indicativo da instalação do Subsistema de Rastreamento (GPS) na frota do transporte individual por táxi do Município de Porto Alegre. Será obrigatória a afixação, no veículo integrante da frota do transporte individual por táxi, do adesivo "Táxi com GPS", junto à extremidade inferior esquerda da tampa do porta-malas, alinhado na borda inferior com o adesivo "Como Estou Dirigindo?", conforme modelo do Anexo I do ato, indicando a instalação do Subsistema de Rastreamento da Frota, instituído pela Lei nº /2013. A primeira via do adesivo será distribuída gratuitamente aos permissionários, a expensas da empresa fornecedora do equipamento rastreador. Para o reconhecimento da isenção, as Sociedades de Propósito Específico deverão apresentar requerimento à Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico. 8

9 VI. ASSUNTOS DIVERSOS 1. BASE DE CÁLCULO DO PIS E COFINS - ISS A Lei nº , de 28/07/2015, DO-U de 29/07/2015, instituiu novas regras para funcionamento das fundações. Fica alterado o artigo nº 62 da Lei nº /2002, dispondo que a fundação somente poderá constituir-se para fins de: I - assistência social; II - cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; III - educação; IV - saúde; V - segurança alimentar e nutricional; VI - defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; VII - pesquisa científica, desenvolvimento de tecnologias alternativas, modernização de sistemas de gestão, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos; VIII - promoção da ética, da cidadania, da democracia e dos direitos humanos; e IX - atividades religiosas. Este ato estabelece prazo de 45 dias para que órgão do Ministério Público aprove alterações nos seus estatutos e permite a remuneração dos dirigentes de associações assistenciais ou fundações, sem fins lucrativos, desde que atuem na gestão executiva das entidades. Visite nosso site e pesquise os Informativos e Indicadores. Consultoria Jurídica Consultoria Específica Tributária Tributária Laboral Controladoria Contábil Internacional Auditoria Oscar Foerster Ingo Sudhaus Gerd Foerster Jefferson Gonçalves Arthur Ribeiro Maria Neli Amorim Fernanda Souza Paulo Flores Monica Foerster Leticia Pieretti Rogério Machado Maria Neli A. Teixeira Consultoria Tributária Contabilidade e Assessoria Contábil/Fiscal Giomar De Carli 9

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