UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA Proposta de trabalho para a Coordenação do curso de graduação em Medicina da Universidade Federal de Uberlândia Proposta apresentada para fins de inscrição de candidatura no processo de consulta eleitoral para Faculdade de Medicina, de acordo com regulamentação do Edital 001/. Profa. Dra. Helena Borges Martins da Silva Paro UBERLÂNDIA MG

2 Proposta de trabalho para a Coordenação do curso de graduação em Medicina da Universidade Federal de Uberlândia Candidata proponente: Profa. Dra. Helena Borges Martins da Silva Paro helenabmsparo@gmail.com helenaparo@ufu.br Telefones: (34) / (34) Currículo Lattes: 1

3 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, o curso de graduação em Medicina da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) vem atravessando profundas mudanças curriculares, sobretudo após a aprovação de seu Projeto Pedagógico no Conselho de Graduação (CONGRAD) em novembro de 2012 (Resolução nº 32/2012 do Conselho de Graduação). Desde o segundo semestre de 2013, momento da entrada da primeira turma do novo Projeto Pedagógico, o curso de medicina da UFU tem procurado implementar estratégias pedagógicas centradas no estudante, com inserção dos estudantes em cenários de prática profissional desde o início do curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de medicina (BRASIL, 2014). Paralelamente, o curso tem buscado avaliar de maneira sistemática os resultados da implementação de sua proposta curricular inovadora: o curso passou a fazer parte do Consórcio Mineiro de Escolas Médicas para o Teste de Progresso (TEPMINAS) (2013), criou uma Comissão de Avaliação Interna (CAI) (2014) e inseriu-se no Sistema de Acreditação de Escolas Médicas SAEME (2016). Nos próximos meses deste ano (), o curso passará por renovação de reconhecimento por comissão de avaliadores do INEP/MEC do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A busca por processos de avaliação externa do curso (SAEME e SINAES/INEP/MEC) tem particular importância nesse momento de quebra de paradigmas educacionais que o curso de Medicina da UFU vem enfrentando. Tais processos podem recomendar e apoiar ações voltadas para o aprimoramento contínuo das práticas pedagógicas e do ambiente de ensino do curso. Em novembro de 2016, o parecer final dos avaliadores externos do SAEME sinalizou que a estruturação curricular do curso de graduação em Medicina da UFU tem cumprido seu papel social na formação de profissionais responsáveis pela construção de uma sociedade mais justa e sustentável: o curso foi ACREDITADO COM RECOMENDAÇÕES DE APRIMORAMENTO. No entanto, a equipe de avaliadores e acreditação do SAEME indicou algumas fragilidades do curso, também reconhecidas pelo corpo social da nossa instituição. 2

4 Essas fragilidades norteiam os principais desafios da gestão do curso de medicina para os próximos dois anos: 1. Fortalecimento da parceria com a Secretaria Municipal de Saúde para a adequada inserção dos estudantes no cenário da Atenção Primária desde o primeiro período do curso (Gestão Educacional); 2. Aprimoramento dos processos de avaliação formativa das atividades de prática profissional (Programa Educacional); 3. Desenvolvimento de atividades voltadas para a formação docente para professores e preceptores do curso (Corpo Docente); 4. Garantia de no mínimo dois períodos de quatro horas contínuas de áreas verdes para os estudantes do curso (Corpo Discente). Os desafios da próxima gestão do curso de graduação em Medicina da UFU impõem a necessidade de uma coordenadora com reconhecida experiência em educação médica, sobretudo com formação em processos avaliativos, desenvolvimento docente e bem estar do estudante de medicina. PERFIL DA CANDIDATA PROPONENTE O percurso acadêmico que trilhei até o momento deixa-me confortável em colocar meu nome à disposição do processo de consulta eleitoral ao cargo de coordenadora do curso. Tendo cursado a graduação e residência médica nesta instituição, ingressei no Programa de Mestrado com interesse de investigar a saúde mental e bem estar de nossos estudantes, mesmo antes de tornar-me professora do curso ( ). No Programa de Doutorado, agora na Universidade de São Paulo, optei por continuar a pesquisa na área da Educação e Saúde, ainda preocupada com o bem estar e esgotamento profissional do estudante ( ). Desde então, tenho participado de congressos nacionais (COBEM) e internacionais (AMEE) na área da educação médica, em que tenho tido a oportunidade de compartilhar minha experiência tanto na docência como na pesquisa da área. 3

5 Minha experiência na docência universitária inicia-se como coordenadora pedagógica do curso de Medicina da Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC Araguari) (2011), momento em que tive a oportunidade de planejar e coordenar as oficinas de Desenvolvimento Docente, além de implementar processos de avaliação formativa por meio de um instrumento validado para esse fim (Mini-Exercício Clínico Avaliativo Mini-CEX). Desde que ingressei na carreira docente da UFU (2011), tenho demonstrado profundo interesse pela pesquisa na educação médica, evidenciado pelo número de artigos publicados na área (11 artigos, sendo 10 em periódicos internacionais), bem como ao estímulo à pesquisa tanto na graduação (10 orientações em iniciação científica) como na pós-graduação (11 estudantes de Mestrado e Doutorado). No curso de medicina da UFU, participei ativamente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ( ), Colegiado de curso ( ) e da Comissão de Avaliação Interna (CAI) do curso ( ), da qual fui coordenadora e de cujo trabalho resultou a sistematização dos processos de avaliação formativa das atividades práticas do curso (Mini-Exercício Clínico Avaliativo Mini-CEX, Observação Direta de Procedimentos DOPs e logbooks). Também representei o curso de medicina da UFU no Consórcio Mineiro de Escolas para o Teste do Progresso (TEPMINAS) ( ), tendo planejado e participado de oficinas sobre avaliação e construção de itens em Uberlândia/MG, Uberaba/MG, Juiz de Fora/MG, Fortaleza/CE e Salvador/BA. Ainda sobre minha experiência em avaliação, desde 2015 componho o grupo de avaliadores externos do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas SAEME (Associação Brasileira de Educação Médica/Conselho Federal de Medicina), tendo realizado avaliações em escolas nos estados de Sergipe e São Paulo. Neste ano (), fui nomeada para a Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas (CAMEM) da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), tendo realizado a autorização de um curso no estado de São Paulo. 4

6 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROPOSTO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO ANÁLISE SITUACIONAL A análise situacional pela qual o curso passou no ano de 2016 com o SAEME norteará o plano de ação da coordenação do curso de medicina. O SAEME baseou-se em um processo de autoavaliação institucional (com a participação de gestores, docentes e estudantes), norteado por indicadores de qualidade validados e pela visita de uma equipe de avaliadores externos (WHO/WFME, 2005). Os objetivos, estratégias e ações da Coordenação do Curso de Medicina apresentados nesta proposta de trabalho relacionam-se, mas não se limitam, às recomendações realizadas pela equipe de avaliação e acreditação do SAEME. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Contribuir para formação do profissional médico que atenda às necessidades de saúde da população, com orientação da proposta pedagógica do curso para atendimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Medicina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Atuar como elemento de articulação entre a Direção da Faculdade de Medicina, Colegiado de Curso, Corpo Docente e Corpo Discente. Assegurar o cumprimento das disposições legais e regimentais relacionadas ao Curso de Graduação em Medicina. Elaborar relatório anual de atividades. Apoiar os Departamentos no cumprimento de suas atribuições. 5

7 Apoiar e acompanhar as atividades acadêmicas previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Incentivar e apoiar o alinhamento das estratégias educacionais desenvolvidas nos eixos pedagógicos do curso (Atividades Discursivas e Práticas Laboratoriais, Atividades Profissionais de Saúde Individual e Coletiva, Atividades Sensoriais, Reflexivas e Formativas, Atividades Complementares). Incentivar e apoiar a construção do processo de avaliação do curso (auto-avaliação e avaliação externa) no atendimento aos princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (SAEME). Orientar os docentes contratados em suas dificuldades para desenvolver atividades pedagógicas que visem o perfil previsto para o egresso do curso. Garantir a inserção do estudante em cenários de prática nos três níveis de atenção à saúde, com instituição do sistema de referência e contra-referência. Assegurar supervisão docente das atividades discentes em cenários de prática nos diversos níveis de atenção, desde o início do curso. Supervisionar o controle de frequências e resultados do desempenho dos estudantes nas atividades acadêmicas. ESTRATÉGIAS E AÇÕES ESTRATÉGIAS Fortalecimento da integração ensinoserviço AÇÕES Apoiar e articular a assinatura do COAPES no município de Uberlândia Elencar os diversos atores do Comitê Gestor local do COAPES e apoiar as reuniões do comitê Buscar apoio junto aos Ministérios da Saúde e Educação na articulação do Comitê Gestor local do COAPES Incentivar e apoiar docentes no planejamento por competências das atividades práticas a serem desenvolvidas junto à rede municipal de saúde Apoiar a implementação programa de 6

8 Estímulo ao aprendizado interprofissional Estímulo à produção do conhecimento educação permanente para os profissionais de saúde dos serviços em parceria com a IES,.que contemplem a preceptoria, os profissionais de saúde e as necessidades de saúde da população Garantir espaços de discussão com todos os estudantes para a (re)elaboração dos planos de atividade em todos os cenário de atividades práticas Contribuir para construção de Diretrizes Clínicas/Protocolos, que favoreçam a parceria escola-serviço-comunidade Garantir infraestrutura adequada das unidades de saúde para o processo ensino-aprendizagem Apoiar docentes no planejamento de atividades pedagógicas envolvendo estudantes dos outros cursos da Unidade Acadêmica (Enfermagem e Nutrição), especialmente nas UBS e Laboratórios de Habilidades Apoiar a readequação curricular dos outros cursos da Unidade Acadêmica (Enfermagem e Nutrição) Contribuir para o aperfeiçoamento das diversas atividades do processo de ensinoaprendizagem, no âmbito da graduação e pós-graduação (Programas de Residência Médica e Pós-graduação stricto sensu Apoiar e incentivar a integração curricular vertical, por meio das atividades profissionais atribuídas aos estudantes (Entrustable Professional Activities EPAs) (ten CATE et al., 2015) Apoiar e incentivar o aprimoramento contínuo das Sessões Ético-Anátomo- Clínicas (SEACs) Apoiar a realização de jornadas, semanas acadêmicas, palestras, conferências, workshops e outros fóruns de debates no âmbito da Instituição Estimular a participação dos estudantes em atividades complementares através das 7

9 Aperfeiçoamento e desenvolvimento dos recursos humanos Ligas Acadêmicas, PET, Projetos de Extensão, Projetos de Iniciação Científica, Monitorias e eventos científicos Assegurar supervisão docente nos diversos níveis de atenção Assegurar a distribuição da carga horária na atenção básica ao longo de todo o curso Incentivar a integração entre ciências básicas e clínicas do primeiro ao sexto ano do curso Assegurar a distribuição da carga horária em Urgência e Emergência ao longo do curso Priorizar o ensino das Urgências e Emergências traumáticas e nãotraumáticas (em Clínica Médica, Cirurgia, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia) em práticas simuladas (ACLS, PHTLS, ATLS, PALS, ALSO) antes do ingresso no Internato (FRAGA et al., 2014) Garantir a vivência prática dos estudantes em serviços de atendimento pré-hospitalar fixo (regulação, acolhimento, classificação de risco e móvel, sob a supervisão de médicos dos serviços Garantir a relação estudantes/cenário/professor ou preceptor que favoreça o processo ensinoaprendizagem Assegurar a boa avaliação do curso nos sistemas de avaliação externa: ENADE, SINAES, SAEME Incentivar a formação acadêmica do corpo docente, especialmente a participação em programas de Pós-graduação stricto sensu Oferecer atividades de capacitação e atualização profissional para o corpo docente e técnico-administrativo Favorecer o constante aperfeiçoamento do corpo docente, através da promoção de cursos de orientação didático-pedagógica (Educação Continuada) e acompanhamento e desenvolvimento da capacitação docente no cotidiano das 8

10 Ampliação da infraestrutura disponível tarefas didático-pedagógicas (Educação Permanente) Incentivar a participação do corpo docente e técnico-administrativo no Programa de Desenvolvimento Docente e outras atividades promovidas pelo Núcleo de Ensino Apoiar e incentivar docentes e preceptores na participação de cursos de formação em Educação na Saúde (FAIMER e outros) Acompanhar os docentes na elaboração e desenvolvimento dos Planos de Ensino dos diversos componentes curriculares Apoiar políticas de incentivo para que o profissional da rede atue como preceptor Garantir infraestrutura física e acadêmica adequada às necessidades do curso Apoiar a criação de secretarias para os eixos pedagógicos do curso (ADPL, APSIC, ASRF e Atividades Complementares) Manter atualizados os recursos e equipamentos necessários para o desenvolvimento das atividades acadêmicas Solicitar a aquisição de novos livros para o acervo da Biblioteca, de acordo com as necessidades da comunidade acadêmica. Buscar recursos para aquisição e manutenção de bibliotecas digitais Assegurar a ampliação (4K) e o funcionamento do Laboratório de Habilidades para atender as necessidades acadêmicas do curso Apoiar a criação de laboratórios multidisciplinares para desenvolvimento de práticas integradas das ciências básicas, coerentes com o planejamento proposto no Projeto Pedagógico do Curso (Morfofuncional e Biointeração) Garantir a disponibilidade de salas de aula, salas de professores e secretarias de coordenação e departamentos adequadamente iluminadas, ventiladas, 9

11 Ampliação dos serviços de apoio ao estudante Adequação do sistema de comunicação Estímulo à participação ativa dos estudantes equipadas e ecologicamente sustentáveis Apoiar o uso racional da tecnologia nos diversos cenários de prática Apoiar a integração entre os estágios do Internato, com compartilhamento de cenários de ensino-aprendizagem e alinhamento dos processos de avaliação de desempenho do estudante Apoiar a implementação e ampliação do Núcleo de Bem Estar Acadêmico (NBA), com atividades de prevenção, promoção e atenção à saúde do estudante Apoiar a criação do programa de mentoring no curso Apoiar a ampliação do Centro de Atendimento Educacional e Psicológico (CAEP) Assegurar que as atividades programadas para a Semana de Acolhimento dos ingressantes sejam realizadas em conformidade com o respeito à dignidade das pessoas e aos direitos humanos Facilitar o uso do sistema de diário eletrônico para registro acadêmico, com acompanhamento do resultado do desempenho e controle de frequências dos discentes Contribuir com a atualização de informações do site institucional Estimular a padronização da comunicação interna Criar mecanismos para garantir o direito à sindicância dos estudantes, com proteção da vítima e transparência dos resultados Criar uma política de acompanhamento ao egresso Estabelecer um cronograma de reuniões com representantes de turmas, marcadas com antecedência Garantir acesso direto do estudante à Coordenação do Curso, em diferentes horários Apoiar a participação de estudantes no Colegiado de Curso e nas Comissões de 10

12 Estímulo à autonomia dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem Incentivo e apoio à construção do processo de avaliação planejamento e acompanhamento do curso, sobretudo no NDE Garantir o mínimo de dois períodos de quatro horas contínuas de áreas verdes para os estudantes Apoiar e incentivar a reestruturação curricular pautada nas DCNs e na avaliação de estudantes, professores e técnico-administrativos do curso Garantir espaços de discussão com todos os estudantes para reestruturação do Projeto Pedagógico do curso Apoiar a discussão sobre a redução de 10% da carga horária total do curso nas atividades dos eixos pedagógicos até o oitavo período do curso Ampliar a oferta de disciplinas optativas Incentivar a matrícula dos estudantes em disciplinas oferecidas em outros cursos da instituição Garantir a oferta de Inglês instrumental para a área da saúde Incentivar e apoiar a participação de estudantes em programas de mobilidade acadêmica Apoiar as diversas instâncias de organização estudantil (DA, DENEM, IFMSA, Atlética, entre outras) Realizar periodicamente a auto-avaliação (avaliação interna) no curso e utilizar os resultados como ferramenta de gestão. Apoiar e sistematizar o alinhamento dos diversos processos de avaliação formativa e somativa do estudante (Mini-CEX, logbook, portfólios, OSCE, avaliações cognitivas) nos eixos pedagógicos do curso (ADPL, APSIC, ASRF e Atividades Complementares) e no Internato (NORCINI; BURCH, 2007) Priorizar processos de avaliação formativa do estudante como oportunidade de aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes, em detrimento do caráter punitivo das avaliações 11

13 REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. RESOLUÇÃO Nº 3, DE 20 DE JUNHO DE Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Brasília: FRAGA, G. P.; PEREIRA JÚNIOR. G. A.; FONTES, C. E. R. A situação do ensino de urgência e emergência nos cursos de graduação de medicina no Brasil e as recomendações para a matriz curricular. In: LAMPERT, J. B.; BICUDO, A. M. (org). 10 anos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Medicina. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica, NORCINI J.; BURCH, V. Workplace-based assessment as an educational tool: AMEE Guide nº 31. Medical Teacher, v. 29, pp , TEN CATE, O; CHEN, H. C.; HOFF, R. G.; PETTERS, H.; BOK, H.; van der SCHAAF, M. Curriculum development for the workplace using Entrustable Professional Activities (EPAs): AMEE Guide No. 99. Medical Teacher, v. 37, n. 11, pp , WORLD HEALTH ORGANIZATION; WORLD FEDERATION FOR MEDICAL EDUCATION. WHO/WFME Guidelines for Accreditation of Basic Medical Education. Geneva: WHO,

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