Crítica à terminologia de soldagem adotada pela ABNT PONDERAÇÕES SOBRE A NOVA REDAÇÃO DA ABNT/ONS-58 por Almir Quites Fev-2011
|
|
- Bruno Castelo de Sequeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Crítica à terminologia de soldagem adotada pela ABNT PONDERAÇÕES SOBRE A NOVA REDAÇÃO DA ABNT/ONS-58 por Almir Quites Fev-2011 Prezados Srs e Sras. Apresento aqui minhas ponderações com o intuito de colaborar na nova redação da ABNT/ONS-58, do 1º PROJETO 58: /1, DEZ 2010, texto constante sob o título: Parte 1: Descontinuidades em juntas soldadas. Em minha opinião, há muito que corrigir neste documento. Para começar, gostaria de relembrar alguns conceitos básicos, que permitirão que eu faça algumas considerações genéricas. Depois passarei a análise do documento item por item. Devido às altíssimas temperaturas envolvidas, o processo de soldagem tem conseqüências que podem ser agrupadas em três grupos: 1. Descontinuidades e alterações nas propriedades dos materiais; 2. Deformações; deformações globais (também chamadas de distorções) deformações localizadas (também chamadas de deformidades) 3. Tensões internas residuais. Estas conseqüências não devem ser entendidas como defeitos de soldagem. Elas só serão consideradas defeitos se superarem determinados limites, fixados pelo projeto da peça soldada como critérios de aceitação. Neste caso, a solda deverá ser reparada. Se, por exemplo, as tensões internas forem muito elevadas, acima do limite estabelecido nos critérios de aceitação, será prescrito um tratamento térmico de alívio de tensões. Como o linguajar técnico deve ser preciso e levado muito a sério, vou analisar o projeto de norma em causa, começando pelo conceito de descontinuidade. Este é um conceito que tem sido muito mal usado, inclusive em documentos técnicos, mesmo nos
2 Estados Unidos, até mesmo em normas técnicas. É preciso não confundir descontinuidade de juntas soldadas com outros conceitos, como o de deformação (desvios dimensionais) ou de defeito. Se a intenção for tratar de todas as possíveis imperfeições decorrentes da soldagem, então o nome da norma deve ser alterado. A EN 26520:1992, ISO 6520, por exemplo, tem por título Classification of imperfections... e classifica as imperfeições em seis categorias: trincas, cavidades, inclusões sólidas, falta de fusão e de penetração, imperfeições de forma e outras imperfeições. Não é necessário ser um especialista em soldagem para saber que descontinuidade é uma interrupção. Basta ver qualquer dicionário, de qualquer idioma (em muitíssimos idiomas esta é uma palavra de origem latina). No caso de juntas soldadas, esta interrupção se refere à estrutura do material e se manifesta por uma interrupção em suas propriedades ao longo de uma linha em qualquer direção. Convém observar que este conceito se restringe, obviamente, ao nível macroscópico do material e não é aplicável ao nível microscópico, sub-microscópico ou atômico. Neste último nível, todo o material é descontínuo. As próprias lacunas e discordâncias são descontinuidades. Portanto, ao tratar de descontinuidades de juntas soldadas, estamos restritos ao nível macroscópico. A AWS define descontinuidade assim: An interruption of the typical structure of a material, such as a lack of homogeneity in its mechanical, metallurgical, or physical characteristics. A discontinuity is not necessarily a defect. (o grifo é meu). Portanto, chamar de descontinuidade o que é um desvio dimensional (em relação ao projeto) é um erro. Deformações, globais ou localizadas, não são descontinuidades, são desvios dimensionais. O conceito de descontinuidade provém da metalurgia e tem a matemática em sua origem mais distante, quando define a continuidade de funções. Observem, por exemplo, a figura seguinte. Nela temos quatro funções, em cores diferentes, que representam a variação de uma propriedade qualquer dos materiais numa direção qualquer ao longo ou através da junta soldada. A curva 1, em azul, representa uma função contínua. A curva 2, em marrom, representa uma função descontínua (por exemplo, causada pela inclusão de escória na solda). A curva 3, em vermelho, representa uma função contínua e constante. A curva 4, em oliva, representa outra função descontínua (por exemplo, causada pela existência de uma trinca).
3 Fig. 1: Funções descontínuas Permitam-me repetir, para clareza, que, embora algumas descontinuidades possam ser defeitos (e vice-versa), nem todo o defeito é uma descontinuidade, como também nem toda a descontinuidade é um defeito. Defeito e descontinuidade são conjuntos distintos, que possuem uma intersecção. Para que uma detectada descontinuidade seja considerada um defeito, é preciso confrontá-la com um critério de aceitação. Somente será defeito a descontinuidade que não satisfizer a este critério. A N-1738 (Petrobrás) acrescenta corretamente que a descontinuidade só deve ser considerada defeito, quando, por sua natureza, dimensões ou efeito acumulado, tornar a peça inaceitável, por não satisfazer os requisitos mínimos da norma técnica aplicável. Tenho lido materiais didáticos e até normas técnicas que confundem os conceitos de defeito e de descontinuidade. A própria N-1738 da Petrobrás faz esta confusão e seus erros têm sido reproduzidos numa enorme quantidade de materiais didáticos, especialmente naqueles que se destinam à preparação de candidatos à certificação de inspetores. No documento em análise, a definição dada para o termo DESCONTINUIDADE (item 2.1) repete a N-1738 da Petrobrás, assim: Descontinuidade é a interrupção das estruturas típicas de uma peça, no que se refere à homogeneidade de características físicas, mecânicas ou metalúrgicas. Isto é tradução da definição da
4 AWS. O problema está na aplicação desta definição no restante do documento, tanto na N-1738 como no documento em análise. Vamos agora examinar a Parte 1, que tem por título Descontinuidades em juntas soldadas. Como escopo da norma (ver item 1), consta o seguinte: Esta Norma define os termos empregados na denominação de descontinuidades em materiais metálicos, oriundos de processos de fabricação, montagem ou operação, detectáveis por meio de ensaios não destrutivos (grifo meu). É claro que a norma em estudo se propõe a definir descontinuidades e não defeitos. No entanto, o que se segue é uma enorme confusão entre estes termos. Passarei agora a uma análise item por item. O item 2.1 define descontinuidade. Consideração: Esta definição deveria anteceder ao item 1, intitulado Escopo. O item 2.2 refere-se à ABERTURA DE ARCO como sendo uma descontinuidade. Está errado! Considerações: 1) Abertura de arco é o ato de transformar um gás em um plasma sob uma diferença de potencial. Logo, não se trata nem de descontinuidade, nem de defeito. No entanto, em soldagem, a abertura de arco, em local indevido, pode causar uma descontinuidade, a qual, dependendo dos critérios de aceitação, pode vir a ser considerada defeito. Portanto, a abertura de arco não é uma descontinuidade, mas pode ser responsável por ela. 2) Quando se faz referência à descontinuidade, fala-se de MARCA DE ABERTURA DE ARCO ou INDICAÇÃO DE ABERTURA DE ARCO. O item 2.3 se refere a ÂNGULO EXCESSIVO DE REFORÇO como uma descontinuidade. Considerações: 1) Aqui está evidente uma confusão entre os conceitos de defeito e de descontinuidade. Este ângulo, se excessivo, seria um defeito. Adjetivos como excessivo, insuficiente etc. não cabem em definições de descontinuidades, mas sim de defeitos. Esta norma refere-se a descontinuidades e não a defeitos. 2) Por outro lado, ÂNGULO EXCESSIVO DE REFORÇO também não é descontinuidade, porque não satisfaz a definição de
5 descontinuidade dada anteriormente no próprio documento em análise. Qual a propriedade física, mecânica ou metalúrgica que teria sido interrompida? Reforço é apenas uma deformação localizada (deformidade) que, se tiver um ângulo de ataque (também chamado de ângulo maciço) muito grande, excessivo, será considerado um defeito, devido ao seu potencial para induzir o surgimento de uma descontinuidade (fissuras ou trincas), principalmente quando a peça soldada estiver em serviço. 3) Este item deve ser excluído do título de DESCONTINUIDADES. Proponho que se criem itens no documento que separem DESCONTINUIDADES e DEFORMAÇÕES. Item 2.4 (cavidade alongada): sem objeções. O item 2.5 se refere à CONCAVIDADE como sendo uma reentrância na raiz da solda. Há aqui vários problemas: 1) Primeiro, porque define o termo concavidade como aplicável apenas à raiz da solda. 2) Segundo, porque, pelo texto, qualquer reentrância seria uma concavidade. Não é verdade. Um rechupe aberto não é uma concavidade; uma falta de penetração não é uma concavidade. O conceito de concavidade implica na existência de uma superfície curva em depressão. 3) Em terceiro lugar, uma reentrância ou concavidade na raiz da solda não é necessariamente uma descontinuidade, depende de sua geometria (se ultrapassa ou não a superfície do verso da chapa). Também pode ser uma deformidade (desvio dimensional) aceitável ou não, depende do critério de aceitação. Será um defeito se sua magnitude superar certo valor fixado em um critério de aceitação. 4) Finalmente, para que não se confunda descontinuidades com deformações localizadas (desvios geométricos), proponho que este item passe para um item referente à DEFORMAÇÕES. O item 2.6 define CONCAVIDADE EXCESSIVA como sendo a solda em ângulo com a face excessivamente côncava (ver Figura 4). Considerações: 1) Concavidade não é solda! Concavidade é uma forma, uma qualidade de qualquer coisa que seja côncava.
6 2) Isto não é definição ( com a face excessivamente côncava ), é pleonasmo absolutamente inútil. 3) CONCAVIDADE EXCESSIVA pode haver não só em soldas de ângulo, mas também em soldas de juntas sobrepostas e até mesmo, embora seja raríssimo, em soldas de topo e de aresta. 4) O item 2.6, está sob o título geral de descontinuidade, portanto define CONCAVIDADE EXCESSIVA como uma descontinuidade. CONCAVIDADE (excessiva ou não) não é descontinuidade, porque não satisfaz a definição de descontinuidade dada anteriormente no próprio documento em análise (interrupção brusca de propriedades físicas, mecânicas ou metalúrgicas). Repito: adjetivos como excessivo, insuficiente, adequado etc. não cabem em definições de descontinuidades, mas sim de defeitos. Esta norma refere-se a descontinuidades e não a defeitos. 5) CONCAVIDADE é um desvio dimensional que, se excessivo, seria um defeito. A concavidade pode ser quantificada pela sua máxima altura em relação a uma corda de referência. Corda, aqui, é uma entidade da geometria, um conceito da matemática. Chamar a altura da concavidade simplesmente de concavidade é também uma imprecisão de linguagem. 6) A figura 4 é absurda (ver 4-a) porque apresenta uma convexidade como sendo o perfil adequado para uma concavidade. 7) Teoricamente e, geralmente, também na prática, o desejável é o filete côncavo, para evitar a concentração de tensões. Em peças de responsabilidade, o filete exigido é mesmo o côncavo. Em soldas de múltiplos passes quase sempre se exige um filete côncavo. A figura dá a entender que o filete convexo é o melhor. Isto não é bom para os usuários e leitores desta norma. 8) O lado (b) da fig. 4, por sua vez, sugere que toda a concavidade é excessiva! Outro absurdo! O item 2.7 define convexidade excessiva como sendo a solda em ângulo com a face excessivamente convexa. (ver Figura 5). Considerações: 1) Convexidade não é solda! Convexidade é uma forma, uma qualidade de qualquer coisa que seja convexa. 2) Outra vez, isto não é definição ( com a face excessivamente convexa ), é pleonasmo absolutamente inútil.
7 3) CONVEXIDADE EXCESSIVA pode haver não só em soldas de ângulo, mas também em todos os tipos de soldas. 4) O item 2.7, está sob o título geral de descontinuidade, portanto define CONVEXIDADE EXCESSIVA como uma descontinuidade. No entanto, esta convexidade, se excessiva, seria um defeito, não apenas uma descontinuidade. Repito e repito: adjetivos como excessivo, insuficiente, etc. não cabem em definições de descontinuidades, mas sim de defeitos. Esta norma refere-se a descontinuidades e não a defeitos. 5) CONVEXIDADE (excessiva ou não) não é nem mesmo descontinuidade, porque não satisfaz a definição de descontinuidade dada anteriormente no próprio documento em análise (interrupção brusca de propriedades físicas, mecânicas ou metalúrgicas). Trata-se de uma deformidade (desvio dimensional) que, se excessiva (e isto depende da altura permitida em relação à corda de referência), será considerada um defeito. 6) A figura 5-b está errada porque apresenta uma convexidade com o título de concavidade excessiva. O item 2.8 se refere à DISTORÇÃO ANGULAR. Consideração: Trata-se de uma deformação global (distorção angular) definida como sendo uma descontinuidade. Qual a propriedade física, mecânica ou metalúrgica que teria sido interrompida? Todos os tipos desvios dimensionais devem estar sob o título correto: Deformações. O item 2.9 se refere à DEPOSIÇÃO INSUFICIENTE. Considerações: 1) Deveria ter outro nome. Esta deformação já está contemplada dentro do item concavidade. No caso, é uma deformação localizada (deformidade) causada pela deposição insuficiente de material de adição. 2) Deve estar sob o título correto: Deformações. 3) A figura 7 não mostra uma deposição insuficiente, mas apenas mal distribuída. O item 2.10 é referente à DESALINHAMENTO. Consideração:
8 O que se define aqui, outra vez, é um defeito, não uma deformação, porque diz textualmente que as superfícies apresentam-se desalinhadas, excedendo a configuração de projeto (o grifo é meu). Mais uma vez, a idéia de defeito supera a de definição de um tipo de deformação global, que seria o título correto em que este item deveria estar. O item 2.11 trata de EMBICAMENTO. Consideração: Trata-se de uma deformação global e, portanto, valem, mutatis mutandis, as considerações do item anterior. O item 2.12 trata de FALTA DE FUSÃO. Este item trata, neste sim, de uma descontinuidade, definida assim: fusão incompleta entre a zona fundida e o metal de base ou entre passes da zona fundida, podendo estar localizada: a) na zona de ligação (???) (ver Figura 10 a); b) entre os passes (ver Figura 10 b); c) na raiz da solda (ver Figura 10 c e d). (grifo meu). No entanto, esta redação apresenta vários erros. Considerações: 1) A idéia confusa de quem fez esta redação refletiu-se também na elaboração da figura 10 (a,b,c e d)! O que se quer dizer é que uma região da face da junta não fundiu ou que uma região da face de um passe não foi refundida. 2) Não cabe aqui falar em zona de ligação (item a). A zona de ligação é a região do metal de base que fundiu, mas não se solubilizou com a solda. Trata-se de uma região muito estreita (medida em microns) e que não é detectável sem uma análise micrográfica de muito boa resolução. 3) A figura 10 resulta errada porque representa a falta de fusão no limite da solda ao invés de localizá-la na face plana do chanfro. 4) Além disso, a falta de fusão não implica em vazios, como mostra a figura, mas numa solidificação sem ligação, isto é, uma solidificação que não é epitaxial, ou seja, que parta do crescimento de grãos parcialmente fundidos. O item 2.13 referente à FALTA DE PENETRAÇÃO, definida como insuficiência de metal na raiz da solda (ver Figura 11). Considerações:
9 1) Falta de penetração é uma descontinuidade, portanto está sob o título correto, mas a definição está errada. Penetração é a distância da raiz da solda até a superfície da placa a soldar. Portanto, há falta de penetração sempre que esta distância for inferior a espessura a soldar. 2) Não se trata necessariamente de um defeito (a penetração parcial é muito usada), pois depende do critério de aceitação, mas é uma descontinuidade. 3) A figura da direita, em baixo (junta de filete), não é referente à falta de penetração, porque ali, não tem raiz, pois a fusão não alcançou a face de raiz. Portanto, trata-se de fusão incompleta (falta de fusão). O item 2.14, INCLUSÃO DE ESCÓRIA: está correto! Trata-se mesmo de descontinuidade. O item 2.15 (INCLUSÃO METÁLICA) está correto! Trata-se mesmo de descontinuidade. O item 2.16 (MICROTRINCA) está correto! Trata-se mesmo de descontinuidade. Aqui tenho uma sugestão: Sei que o jargão técnico não deve mudar o nosso idioma, mas apenas torná-lo mais específico, ou para enriquecer seu conteúdo ou para torná-lo mais preciso, ou ambos. É este o caso de minha proposição, como segue: reservar o termo trinca para as fendas que afloram na superfície e reservar o termo fissura para as fendas internas, que não afloram. Isto é comum em alguns livros de metalurgia e acho que seria ainda mais útil no campo da soldagem, porque enriquece seu conteúdo e torna-o mais preciso. Sempre que se falar em fissura já se saberá que é interna e quais métodos podem detectá-la. Sempre que se falar em trinca já se saberá que é externa e quais métodos podem detectá-la. O item 2.17 (MORDEDURA) está correto! Trata-se mesmo de descontinuidade, porque, traçando uma linha reta que parte do material de base e atravessa a solda, chagase a uma interrupção das propriedades na mordedura. O item 2.18 (MORDEDURA NA RAIZ) está correto!
10 Trata-se mesmo de descontinuidade. O item 2.19 (PENETRAÇÃO EXCESSIVA) está errado! 1) Não é uma descontinuidade, mas uma deformação localizada. 2) Quando se fala em excessiva já se embute um critério de aceitação. Novamente as idéias se confundem na noção de defeito. Esta norma não trata de defeitos. Se tratasse seria bem mais complexa. 3) O texto do projeto define penetração excessiva assim: metal da zona fundida em excesso na raiz da solda (ver Figura 15). Pleonasmo à parte, a definição está errada. Penetração é uma distância. É a distância da face da peça até a raiz da solda. Em outras palavras, é a distância da face da placa a soldar até o ponto mais profundo da face da raiz alcançada pela fusão do material de base. Portanto, por definição, a penetração nunca será maior que a espessura da placa. É impossível haver excesso de penetração. O que está representado na figura é uma deformação localizada causada pelo vazamento de metal fundido pela folga da junta (abertura de raiz). Normalmente chamamos a isto simplesmente de vazamento, mas nunca excesso de penetração. O item 2.20 (PERFURAÇÃO) apresenta a seguinte definição: furo na solda (ver Figura 16 a) ou penetração excessiva localizada (ver Figura 16 b), resultante da perfuração do banho de fusão durante a soldagem. Considerações: 1) É claro que a fonte de calor pode causar uma perfuração na junta por onde vazaria o metal fundido, mas colocar ou penetração excessiva localizada... não faz sentido algum. Vazamento é um tipo de perfuração? Não. Ou temos vazamento, que é uma deformação localizada, ou temos perfuração, que é uma descontinuidade. 2) A Figura 16 b é desnecessária, até porque não tem perfuração alguma. Item 2.21 (PORO): sem objeções! Item 2.22 (PORO SUPERFICIAL): sem objeções!
11 Item 2.23 (POROSIDADE): sem objeções! Item 2.24 (POROSIDADE AGRUPADA): sem objeções! Item 2.25 (POROSIDADE ALINHADA): sem objeções! Item 2.26 (POROSIDADE VERMIFORME): sem objeções! Item 2.27 (RECHUPE DE CRATERA): sem objeções! Item 2.28 (REFORÇO EXCESSIVO). A definição dada foi a seguinte: excesso de metal da zona fundida, localizado na face da solda (ver Figura 22). Considerações: Novamente a confusão com a noção de defeito. Adjetivos como excessivo, insuficiente, etc. não cabem em definições de deformações ou de descontinuidades, mas sim de defeitos. Esta norma refere-se a descontinuidades e não a defeitos. Por outro lado, REFORÇO não é descontinuidade, porque não satisfaz a definição de descontinuidade dada anteriormente no próprio documento em análise. Qual a propriedade física, mecânica ou metalúrgica que teria sido interrompida? Reforço é apenas uma deformação localizada (deformidade) que, se for excessiva, será considerada um defeito devido ao seu potencial para induzir o surgimento de uma descontinuidade (fissuras ou trincas), principalmente quando a peça soldada estiver em serviço. Um colega meu, tentando justificar a redação deste projeto de norma, sugeriu que se poderia considerar que o reforço é uma descontinuidade porque interromperia as linhas de força na solda. Não dá, seria um erro! Em primeiro lugar, linhas de força não são características ou propriedades dos materiais (dependem das cargas externas). Em segundo lugar, um reforço não transforma um fluxo de força contínuo em um descontínuo. Apenas causa uma variação (sem interrupção) na direção das linhas de força e também uma variação (contínua) na sua densidade. Portanto, reforço não é descontinuidade. A variação de uma propriedade não é uma descontinuidade; a sua interrupção sim. Item 2.29 (RESPINGOS). Definição apresentada: glóbulos de metal de adição, transferidos durante a soldagem e aderidos à
12 superfície do metal de base ou à zona fundida já solidificada. Consideração: Aí está algo que não é descontinuidade, nem deformação, mas é um inconveniente, que prejudica a produção por soldagem. Um grave inconveniente como tantos outros, como a presença de graxas na superfície a soldar, restos de escória, poeiras, como a radiação ultravioleta, que obriga o soldador a proteger-se, como o ozônio e os óxidos de nitrogênio produzidos pelo arco voltaico, que prejudicam a saúde do soldador, o choque elétrico, o ruído etc. Acho que este item, se for citado, deve entrar em algum lugar à parte. Item 2.30, (SEGREGAÇÃO INTERDENDRÍTICA), com a seguinte definição: rechupe interdendrítico, vazio alongado situado entre dendritos da zona fundida. Está correto! Trata-se mesmo de descontinuidade. Item 2.31 (SOBREPOSIÇÃO), com a seguinte definição: excesso de metal da zona fundida sobreposto ao metal de base na margem da solda, sem estar fundido ao metal de base. (ver Figura 23). Considerações: 1) Na verdade, trata-se de um derramamento lateral, que causa uma deformação localizada (deformidade). 2) O termo sobreposição é usado para tantas coisas em soldagem! Há um outro termo, muito usado para indicar este tipo de deformação, o qual é bem preciso e adequado para ser usado como termo técnico em soldagem: lapela. Eu prefiro este. Coloco-o como proposta. Item 2.32 (SOLDA EM ÂNGULO ASSIMÉTRICA): solda em ângulo, cujas pernas são desiguais, estando em desacordo com a configuração de projeto (ver Figura 24). Considerações: Sugiro mudar o nome para assimetria de filete. Se a assimetria não estiver prevista no projeto, então, trata-se de uma deformação localizada. Não é descontinuidade. Item 2.33 (TRINCA), com a definição: descontinuidade bidimensional produzida pela ruptura local do material. Considerações:
13 Está correto! Trata-se mesmo de descontinuidade. Aqui reitero a minha sugestão: reservar o termo trinca para as fendas que afloram na superfície e reservar o termo fissura para as fendas internas, que não afloram. Isto é comum entre autores na área da metalurgia e acho que seria ainda mais útil no campo da soldagem, porque enriquece seu conteúdo e torna-o mais preciso. Sempre que se falar em fissura já se sabe que é interna e que métodos a detectam. Sempre que se falar em trinca já se sabe que é externa e que métodos a detectam. Sei que o jargão técnico não deve mudar o nosso idioma, mas apenas torná-lo mais específico, ou para enriquecer seu conteúdo ou para torná-lo mais preciso, ou ambos. É este o caso de minha proposição! Item 2.34 (TRINCA DE CRATERA). Sem objeção. E agora, já não tenho tempo! Terei que deixar de analisar o final do documento. Acredito que o que foi dito até aqui já dá muitos subsídios para uma revisão mais detalhada do projeto de norma. Já temos assunto para começar um debate, não é mesmo? Há muitas outras falhas a apontar, em outras normas, tão graves como me parecem essas que assinalei aqui. Proponho-me a continuar a colaborar. Há graves problemas nos documentos que tratam de terminologia da soldagem. Fico à disposição para colaborar na redação final desta Norma Técnica. Atenciosamente Prof. Almir Quites
SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM
70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta
Leia maisExistem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda
14. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda Chanfro É a ABERTURA entre duas partes do conjunto
Leia maisDESCONTINUIDADES NA SOLDAGEM
DESCONTINUIDADES NA SOLDAGEM Rogério de Luca rogério_luca@live.com 24/05/2014 Antes de abordamos sobre descontinuidades, é conveniente que seja definida as três palavras seguintes: - Indicação: evidencia
Leia maisAvaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções
Contribuição técnica nº 9 Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções Autor: Paulo Rogerio Santos de Novais novais.welding@gmail.com Resumo: Os
Leia maisC R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella
C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS Prof. Dr. Vicente A. Ventrella UNESP Campus de Ilha Solteira C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS 1. Introdução 2. Terminologia de Soldagem 3. Simbologia de
Leia maisEnsaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem
Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos Introdução Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para
Leia maisExistem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda
14. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda Chanfro É a ABERTURA entre duas partes do conjunto
Leia maisN-1738 REV. B JUL / 2003 DESCONTINUIDADES EM JUNTAS SOLDADAS, FUNDIDOS, FORJADOS E LAMINADOS. CONTEC Comissão de Normas Técnicas SC - 26.
N-1738 REV. B JUL / 2003 DESCONTINUIDADES EM JUNTAS SOLDADAS, FUNDIDOS, FORJADOS E LAMINADOS Terminologia Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação
Leia maisTrabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN
1 Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN 286-2. Nome do Aluno: Sebastião Rosa sebaros@yahoo.com.br 13/05/2014,
Leia maisTerminologia de Soldagem Regiões e Geometria da Junta Soldada
Terminologia de Regiões e Geometria da Junta Soldada As regiões e a geometria da junta soldada possuem relação com a integridade estrutural da junta. Atribuir nomes às distintas regiões da junta equivale
Leia mais0 Introdução à Soldagem. Professor: Luiz Cláudio Furlan
0 Introdução à Soldagem Professor: Luiz Cláudio Furlan 1 SOLDAGEM FUNDAMENTOS E TECNOLOGIA Terminologia e Simbologia de Soldagem; Princípios de Segurança em Soldagem. Normas e Qualificação em Soldagem.
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG Forças que governam
Leia maisSOLDAGEM Aula 01. Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 9º Período Barreiro, Agosto 2016
SOLDAGEM Aula 01 Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 9º Período Barreiro, Agosto 2016 Índice Introdução Definição Formação de uma junta soldada Principais processos de soldagem
Leia maisSoldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo
Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Nome: Leonardo Zuqui Coelho E-mail:leonardozuqui@live.com Data: 24/05/2014 Local: Cotia-SP Introdução Este trabalho tem
Leia maisProcesso, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia 01 de março de 2017 A solda é a união de materiais,
Leia maisProcesso d e soldagem
Processo de soldagem Conteúdo Descrição do processo Equipamento e consumíveis Técnica de soldagem Principais defeitos e descontinuidades Aplicações Processo MMA ou SMAW Definição: soldagem a arco elétrico
Leia maisProcesso, Tipos e Classificação de Eletrodos, Técnicas, Defeitos e Causas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Tipos e Classificação de Eletrodos, Técnicas, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular
Leia maisSignificância das descontinuidades na área de soldagem
ARTIGO TÉCNICO Significância das descontinuidades na área de soldagem A presença de descontinuidades nos depósitos soldados exige medidas corretivas, para evitar que acarretem a elevação do tempo de execução
Leia mais3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta
Leia maisTrabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza
Trabalho de solidificação Soldagem João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Introdução A soldagem é um processo de fabricação, do grupo dos processos de união, que visa o revestimento,
Leia maisContribuição técnica nº 33. Comprometimento da resistência de ligações soldadas devido a problemas operacionais na soldagem
Contribuição técnica nº 33 Comprometimento da resistência de ligações soldadas devido a problemas operacionais na soldagem CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA E CUSTOS DE SOLDAGEM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA E CUSTOS DE SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA Normalmente o cordão de solda é caracterizado pela
Leia maisEnsaios não destrutivos Terminologia Parte 1: Descontinuidades em juntas soldadas
Ensaios não destrutivos Terminologia Parte 1: Descontinuidades em juntas soldadas APRESENTAÇÃO 1) Este 1º Projeto de Norma foi elaborado pela Comissão de Estudo de Terminologia (CE- 58:000.13) do ABNT/ONS-58
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal
Leia maisTrincas a Frio. Fissuração pelo Hidrogênio. Mecanismo de Formação. Trincas a Frio. Mecanismo de Formação Trincas a Frio
Fissuração pelo Hidrogênio Trincas a Frio Trincas a Frio Mecanismo de Formação Ocorre devido a ação simultânea de 4 fatores: H2 dissolvido no metal fundido. Tensões associadas à soldagem. Microestrutura
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 035
Norma Técnica Interna SABESP NTS 035 Consumíveis de Soldagem Especificação São Paulo Dezembro - 1999 NTS 035 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 QUALIFICAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM...1
Leia maisGUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS
www.gerdau.com.br GUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS VENDAS SÃO PAULO Tel. (11) 3094-6500 Fax (11) 3094-6303 e-mail: atendimentogerdau.sp@gerdau.com.br NORTE / NORDESTE Pernambuco
Leia maisPreparação de Amostras Metalográficas. Curso de Preparação de Amostras Metalográficas. Karin Soldatelli Borsato
Curso de Preparação de Amostras Metalográficas Preparação de Amostras Metalográficas Fornecer e fundamentar técnicas de preparação metalográfica. Engenheiros, técnicos, estudantes de graduação e pós-graduação
Leia mais2 - Considerações a respeito do projeto
2 - Considerações a respeito do projeto A resistência mecânica de peças de aço fundido depende inicialmente de: - composição química; - resistência real do metal fundido, em função da espessura das peças;
Leia maisSOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE.
SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. HISTÓRICO O processo de soldagem a Plasma (PAW) foi introduzido na indústria em 1964 como um método que possuía um melhor controle de soldagem em níveis mais baixos
Leia maisSOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico
Leia maisTÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DAS ZONAS TERMICAMENTE AFETADA DO AÇO ABNT 1045 SOLDADO POR ELETRODO REVESTIDO E MAG
TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DAS ZONAS TERMICAMENTE AFETADA DO AÇO ABNT 1045 SOLDADO POR ELETRODO REVESTIDO E MAG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisDescontinuidades e Defeitos na Soldagem 06/05/2013 2
2012 06/05/2013 1 Descontinuidades e Defeitos na Soldagem 06/05/2013 2 Descontinuidades e Defeitos Descontinuidade é toda ou qualquer anomalia que uma junta soldada venha apresentar, que altera ou não
Leia maisDescontinuidades e Defeitos na Soldagem 02/05/2013 2
2012 02/05/2013 1 Descontinuidades e Defeitos na Soldagem 02/05/2013 2 Descontinuidades e Defeitos Descontinuidade é toda ou qualquer anomalia que uma junta soldada venha apresentar, que altera ou não
Leia maisProcesso de Soldagem Eletrodo Revestido
Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FUNDIÇÃO E SOLDAGEM Código da Disciplina: EMC238 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 9 o Faculdade responsável: Engenharia Mecânica Programa
Leia maisDescontinuidades na solda
Descontinuidade & Defeito 1. Dimensionais 2. Estruturais 3. Relacionadas com propriedades indesejáveis no perfil da solda 4. Relacionadas com as propriedades do metal de base 1.Descontinuidades Dimensionais:
Leia mais1. Terminologia de Soldagem
1. Terminologia de Soldagem Em soldagem, no que se refere à terminologia, é difícil a desvinculação dos termos técnicos da língua inglesa. Estes, sempre que possível, serão mencionados entre parêntesis
Leia maisDetecção de defeitos em solda através da Inspeção visual. Marcos Mendes de Castro¹. Eng. Leon Denis Rodrigues dos Santos² (orientador) RESUMO
1 Detecção de defeitos em solda através da Inspeção visual Marcos Mendes de Castro¹ Eng. Leon Denis Rodrigues dos Santos² (orientador) RESUMO As descontinuidades em processos de soldagem, mesmo que tomemos
Leia maisProcesso de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO
Processo de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO Prof. Luiz Gimenes Jr. Prof. Manuel Saraiva Clara Os precursores do processo começaram ainda no século passado com a soldagem na posição vertical em um único
Leia maisProcessos de Soldagem Soldagem a Arco com Arame Tubular
Processos Soldagem a Arco com Arame Tubular A soldagem a arco com arame tubular - Flux Cored Arc Welding (FCAW), foi desenvolvida visando unir as vantagens do processo MIG/MAG (semiautomático ou automático)
Leia maisÁrea de Educação e Treinamento
Área de Educação e Treinamento Prova Concurso Inspetor de Soldagem N1 EAD 2018 Folha de Respostas Candidato: NOTA: DATA: 12/12/2017 Prezado Candidato: A Folha de Respostas é documento único e final para
Leia maisNOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS.
NOÇÕES DE SOLDAGEM aula 2 soldabilidade Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann LIGAS NÃO FERROSAS Niquel Aluminio Titânio Cobre aço ao carbono aço C-Mn aço Cr-Mo aço inox AÇOS composição química processamento
Leia maisDescontinuidades e Defeitos na Soldagem 25/11/2012 2
2012 25/11/2012 1 Descontinuidades e Defeitos na Soldagem 25/11/2012 2 Descontinuidades e Defeitos Descontinuidade é toda ou qualquer anomalia que uma junta soldada venha apresentar, que altera ou não
Leia maisProcesso, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos
Leia maisSoldagem arco submerso III
Soldagem arco submerso III Péricles Cirillo - E-mail: pericles.cirillo@hotmail.com 1. Aplicação de uniões por soldagem à arco submerso 1.1 Indústria de construção naval Figura 1: mostra tipos de soldas
Leia maisSEM Elementos de Máquinas II
SEM 0326 - Elementos de Máquinas II Aula 9 Uniões soldadas: Definições e processos Profa. Zilda de C. Silveira São Carlos, novembro de 2011 1- Considerações - Processo que envolve a fusão local de superfícies
Leia maisProcesso Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1
Processo Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1 Tipos de revestimento Celulósico O revestimento celulósico apresenta as seguintes características: - elevada produção de gases
Leia maisLigações Soldadas Parte I
Ligações Soldadas Parte I Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PGECIV - Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Disciplina: Ligações em Estruturas de Aço e Mistas Professor: Luciano
Leia maisTrabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SAW
Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem mecanizada ao arco submerso. Familiarizar-se com
Leia maisO tipo de Metal de Base (MB) escolhido é um aço ASTM A 36, de espessura 3/8 e
A INFLUÊNCIA DAS VELOCIDADES DE VENTO NO CORDÃO DE SOLDA NO PROCESSO DE SOLDAGEM ARAME TUBULAR AUTO PROTEGIDO Autores : Cristiano José TURRA¹; Mario Wolfart JUNIOR². Identificação autores: 1 Graduando,
Leia mais3 - QUE TIPO DE PROBLEMA PODE OCORRER QUANDO SE REALIZA UM PONTO DE SOLDA?
Annelise Zeemann "Que mal pode fazer um pontinho de solda? Para fixar um parafuso... para restringir o movimento de uma luva... ou mesmo para posicionar uma estrutura que será soldada. A prática do ponteamento
Leia maisÁrea de Educação e Treinamento
Área de Educação e Treinamento Prova de Seleção 2018 / 2 Folha de Respostas Candidato: NOTA: DATA: Prezado Candidato: A Folha de Respostas é documento único e final para a correção. Nela as marcações só
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA Disciplina: Metalurgia da Soldagem Professor: LUIZ GIMENES JR. EPS
Leia maisSoldagem de Alumínio MIG/TIG
Soldagem de Alumínio MIG/TIG Eng Augusto Franco Gerente de Produtos e Serviços Eutectic do Brasil Programa O Alumínio na industria brasileira Ligas de alumínio Seleção do material de adição Qualidade do
Leia maisCaracterísticas. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR
Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR FLUX CORED ARC WELDING (FCAW) Década de 20: Surgimento dos Processos de Soldagem com Proteção Gasosa. Década de 40: Surgimento da Soldagem GTAW Década de 50: Surgimento
Leia mais2.4- Monitoramento e Controle de Processos de Soldagem e de Linhas de Montagem. Prof. Dr. Rafael Laranja
2.4- Monitoramento e Controle de Processos de Soldagem e de Linhas de Montagem Prof. Dr. Rafael Laranja Introdução Todo e qualquer componente fabricado será montado. Um processo de montagem geralmente
Leia maisCONAEND&IEV CONTROLE DIMENSIONAL E MONITORAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS
CONAEND&IEV2012 017 CONTROLE DIMENSIONAL E MONITORAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS NA FASE DE SUB-MONTAGEM DURANTE A FABRICAÇÃO DE NAVIOS Tatiana Gurova 1, Segen F. Estefen 2, Anatoli Leontiev 3 Copyright
Leia maisGUIA DE SOLUÇÕES ARAME SUPERCORED
GUIA DE SOLUÇÕES ARAME SUPERCORED Rev. 12/2013 SUMIG ATENÇÃO Importante: Leia este manual atentamente antes de utilizar o produto. Em caso de falta de experiência ou desconhecimento dos métodos e o funcionamento
Leia maisProcesso por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens Professor: Anderson Luís Garcia Correia
Leia maisProcesso de Soldadura com Eléctrodo não consumível de Tungsténio e Protecção Gasosa Inerte TIG / GTAW / WIG / 141
Processo de Soldadura com Eléctrodo não consumível de Tungsténio e Protecção Gasosa Inerte TIG / GTAW / WIG / 141 Direcção de Formação EWE / IWE Módulo 1.7 Italo Fernandes EWE / IWE - Módulo 1.7 EWE/IWE
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 040
Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisDefeitos de Fundição Porosidades de contração (rechupe)
Defeitos de Fundição Porosidades de contração (rechupe) Ricardo Fuoco Gerente Geral de Tecnologia de Fundição Metso Brasil Indústria e Comércio Ltda Fone: (015) 2102-1212 Email: ricardo.fuoco@metso.com
Leia maisIMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS. Bento Gonçalves, 2014.
IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS Bento Gonçalves, 2014. O QUE É UM DEFEITO? É uma imperfeição ou um "erro" no arranjo cristalino dos átomos em um cristal. Podem envolver uma irregularidade: Na posição dos átomos
Leia maisGRSS. SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Explosion WELDING
SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Fundamentos do processo É um processo de soldagem no estado sólido, que produz uma solda pelo impacto em alta velocidade das peças como resultado de uma detonação (explosão) controlada.
Leia maisAnálise das regiões de uma junta soldada com e sem adição de calor através do Pré e Pós aquecimento.
1 Análise das regiões de uma junta soldada com e sem adição de calor através do Pré e Pós aquecimento. Nome: Alex Sandro Fausto dos Santos E-mail: alex.fausto@ig.com.br 24/05/2014 - Guarulhos 1-Introdução
Leia maisAços Alta Liga Resistentes a Corrosão IV
Aços Alta Liga Resistentes a Corrosão IV Muitos casos são importantes para estimar ou mesmo para calcular a composição química do metal de solda antecipadamente. Se o metal de base e o metal de enchimento
Leia maisRua Dário Freire Meireles, 541 Campo dos Amarais Campinas SP CEP:
SOLDAGEM TIG O significado de TIG é Tungsten Inert Gas welding, também conhecido na literatura como GTAW (Gas Tungsten Arc Welding). Em português, TIG significa "Soldagem por Gás Inerte de Tungstênio".
Leia maisPROVA DE SELEÇÃO 2016 Página: 1 de 7
Página: 1 de 7 1) Considerando as responsabilidades do Inspetor de Soldagem Nível 1, em relação à qualificação e certificação dos procedimentos de soldagem e às normas técnicas, identifique a única opção
Leia maisSOLDAGEM MIG/MAG. Prof. Marcos Dorigão Manfrinato 1 MIG/MAG BIG MAC
SOLDAGEM MIG/MAG Prof. Marcos Dorigão Manfrinato 1 MIG/MAG BIG MAC MIG 2 SOLDAGEM MIG/MAG A soldagem a arco com proteção gasosa (gás metal arc welding GMAW). A proteção do arco e da região da solda contra
Leia maisAula 6 Propriedades dos materiais
Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais
Leia maisINSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores
INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento
Leia maisTécnica Operatória da Soldagem SAW
Técnica Operatória da Soldagem SAW Paulo José Modenesi Objetivos Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem mecanizada ao arco submerso. Familiaarizar-se com os consumíveis
Leia maisTECNOLOGIA DA SOLDADURA FRANCISCO J. G. SILVA
9 FRANCISCO J. G. SILVA TECNOLOGIA DA SOLDADURA Figura 9 - Representação esquemática e nomenclatura referente a alguns dos tipos mais comuns de junta de soldadura. Atendendo à preparação que pode ser realizada,
Leia mais(a) Representação esquemática da soldagem por fusão; (b) Macrografia de uma junta
1 1. A TÉCNICA DA SOLDAGEM E CONCEITUAÇÕES Um grande número de processos utilizados na fabricação e recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo termo SOLDAGEM. Soldagem é a operação
Leia maisTerminologia das imperfeições da soldagem
Terminologia da soldagem: imperfeições dimensionais, de propriedades e descontinuidades www.soldasoft.com.br Terminologia das imperfeições da soldagem Prof. Dr. Almir Quites 12/01/2011 1. Introdução Sorria,
Leia maisULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042
Página: 1 de 13 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução dos ensaios por ultrassom automático para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas longitudinais e helicoidais
Leia maisSoldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -
Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca
Leia maisGrupo I Caso Prático (10 valores) tempo estimado: 1h05min
1ª Época 24 de Janeiro de 2009 Complementos de Tecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça 1º Semestre do ano lectivo 2008/2009 Duração: 2h00 Grupo I Caso Prático (10 valores)
Leia maisLIGAÇÕES PERMANENTES. Processo de soldadura Introdução processo de soldadura
Processo de soldadura Introdução processo de soldadura 1 Processo de soldadura Introdução processo de soldadura Evolução da soldadura Comparação da soldadura com outros processos de fabricação Soldabilidade
Leia maisANÁLISE DE SOLDA COM ELETRODO REVESTIDO EM AÇO SAE Acadêmico de Engenharia Mecânica, IFPI, Teresina-PI,
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ANÁLISE DE SOLDA COM ELETRODO REVESTIDO EM AÇO SAE 1020 MATHEUS GABRIEL ALMEIDA 1 ; NATÁLIA
Leia maisAVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO PARA USO NAVAL PELO PROCESSO TIG
AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO PARA USO NAVAL PELO PROCESSO TIG K. F. R. C. OMENA / KATYCVRD@HOTMAIL.COM M. M. POSSO / MILLENAPOSSO@YAHOO.COM.BR T. S. NUNES
Leia maisDefeitos de Fundição Porosidades de gas
Defeitos de Fundição Porosidades de gas Ricardo Fuoco Gerente Geral de Tecnologia de Fundição Metso Brasil Indústria e Comércio Ltda Fone: (015) 2102-1212 Email: ricardo.fuoco@metso.com 1 Índice 4.1. Porosidades:
Leia maisCorte com arco plasma
Corte com arco plasma Valter Augusto Santiago (UNIFEI) valteraugusto@yahoo.com.br Resumo O desenvolvimento de novos equipamentos tem feito do corte com arco plasma, um processo bastante atrativo para as
Leia maisRECOMENDAÇÕES NA MONTAGEM / SOLDAGEM E INSPEÇÃO EM TANQUES DE ARMAZENAMENTO. ÍNDICE:
RECOMENDAÇÕES NA MONTAGEM / SOLDAGEM E INSPEÇÃO EM TANQUES DE ARMAZENAMENTO. Espessuras de chapas e chanfros Procedimento de Soldagem Montagem Inspeção ÍNDICE: Fabricação Acabamento das bordas das chapas:
Leia maisCiência dos Materiais II. Materiais Cerâmicos. Prof. Vera Lúcia Arantes
Ciência dos Materiais II Materiais Cerâmicos Prof. Vera Lúcia Arantes Propriedades de produtos cerâmicos Propriedades mecânicas Propriedades térmicas Propriedades termo-mecânicas 2 Materiais Cerâmicos
Leia maisMIG/MAG-Welding IV / Soldagem-MIG/MAG IV
MIG/MAG-Welding IV / Soldagem-MIG/MAG IV Alexandre Freitas E-mail: alexandre.freitas1@fatec.sp.gov.br Alexandre Marques Lima E-mail: alexandre1203@msn.com Alfredo Feitosa E-mail: alfredo.feitosa@hotmail.com
Leia maisSoldas. Introdução. Generalidades FIQUE ATENTO
Soldas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações, é hora de estudar os sistemas construtivos de ligações em si. Este tema será focado nas
Leia maisRechupe ou marcas de chupagem
Rechupe ou marcas de chupagem Introdução: Solidificação dos aços Após a etapa de refino, o aço está pronto para ser vazado e solidificado. Esta etapa de solidificação chama-se lingotamento, o qual pode
Leia maisTolerância geométrica de forma
Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS DESGASTE DE FERRAMENTAS Ferramenta de corte solicitada térmica, mecânica e quimicamente durante a usinagem. Série de avarias e desgastes de naturezas
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia
: Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas
Leia maisDEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017 DEFEITOS DE MOLDAGEM Inclusão de areia Causas:.erosão (lavagem).explosão (reação de oxidação).escamas.rabo-de-rato.quebra de cantos do molde..fechamento
Leia maisConstrução dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO
Construção dos Navios Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Juntas permanentes Solda Pressão JUNTAS Exemplo: ligação de uma camisa em um cilindro Contração Quando se aquece uma peça antes de forçar a
Leia maisProcessos de Soldagem Soldagem TIG
Processos Soldagem TIG Na soldagem TIG - Tungsten Inert Gás (GTAW), a união de metais ocorre por meio do aquecimento e fusão destes com um arco elétrico, estabelecido entre a extremidade de um eletrodo
Leia maisSÃO PAULO TURISMO S.A. PROCESSO SELETIVO Nº 001/2007. Cód 54 Serralheiro
SÃO PAULO TURISMO S.A. PROCESSO SELETIVO Nº 001/2007 Cód 54 Serralheiro 1. São alguns EPIs (equipamento de proteção individual) a serem utilizados no processo de soldagem: 1) óculos escuros 6-8 ou máscara/óculos.
Leia maisDEFEITOS CRISTALINOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de 2005
Leia maisEDITAL REITOR N 62, DE 23 DE MAIO DE 2016, CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
I. Das Inscrições Início das Inscrições: 25/05/2016 Término das Inscrições: 08/07/2016 II. Da Solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição Início: 25/05/2016 Término: 08/06/2016 III. Data do Resultado da
Leia maisDEFEITOS EM SOLDAGEM. Preparado por: Ramón S. C. Paredes, Dr. Engº.
DEFEITOS EM SOLDAGEM Preparado por: Ramón S. C. Paredes, Dr. Engº. 1 Trinca longitudinal na ZTA. 2 Trinca longitudinal na ZF 3 Trinca de cratera Defeitos do metal de solda Alguns dos defeitos que podem
Leia mais