TECNOLOGIA DA SOLDADURA FRANCISCO J. G. SILVA
|
|
- Ágata Chaplin Coimbra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 9 FRANCISCO J. G. SILVA TECNOLOGIA DA SOLDADURA Figura 9 - Representação esquemática e nomenclatura referente a alguns dos tipos mais comuns de junta de soldadura. Atendendo à preparação que pode ser realizada, e que será tratada mais adiante, poderemos ainda ter diferentes tipos de junta, conforme o indicado na Figura 10.
2 TECNOLOGIA DA SOLDADURA 10 FRANCISCO J. G. SILVA Figura 10 - Nomenclatura usada nas juntas mais correntes (Adaptado de A nomenclatura presente nas Figura 9 e Figura 10 pode ainda ser complementada pela apresentada na Figura 11, onde é possível observar a aplicação das mesmas em termos mais práticos. Figura 11 - Representação esquemática e respetiva nomenclatura de algumas juntas em soldadura. A execução das juntas de soldadura também está subordinada a uma nomenclatura própria. A necessidade de efetuar cordões de soldadura em peças por vezes grandes, onde não é a peça que se move para ficar numa posição mais ergonómica ao soldador, mas sim o soldador que tem que se moldar às necessidades da peça, faz com que, por vezes, a soldadura se torne bastante mais complicada para o soldador, não só pela posição pouco ergonómica, mas também pelo facto do material fundido ceder à gravidade, e ter tendência a sair da junta, quando é necessário soldar em posições mais complicadas. Assim, soldar ao baixo é a posição mais cómoda e mais fácil para o soldador, pois a ação da gravidade não interfere de forma significativa na soldadura, sendo menos um item a controlar no processo. Já quando se solda na horizontal, pode até ser cómodo para o soldador, mas o material tem tendência a escorrer para fora da junta, por ação da gravidade, obrigando a aumentar a viscosidade do banho de fusão, para que o mesmo fique sob controlo na junta. A posição vertical poderá ser entendida de duas formas: ascendente ou descendente. Dependendo de muitos fatores, tais como o material de base, material de adição, processo e parâmetros usados, é normalmente mais fácil soldar no sentido
3 ascendente do que descendente. Tal como na posição vertical, o material tem igualmente tendência a escorrer, principal fator que contribui para a dificuldade imposta pelo processo. FRANCISCO J. G. SILVA 11 TECNOLOGIA DA SOLDADURA Figura 12 - Representação esquemática das principais posições de soldadura. A posição ao teto é, sem dúvida, aquela que apresenta maiores dificuldades de execução, exatamente pelos mesmos motivos que foram referidos anteriormente. A dificuldade é tão acentuada que existe uma certificação própria para soldadores capazes de efetuar soldaduras nesta posição, a qual é complementar a outra certificação válida para todas as outras posições. Convém aqui referir que esta posição, não sendo extremamente comum, poderá ter que ser utilizada em inúmeras situações, tais como: construção de navios, estruturas de edifícios, estruturas metálicas de grande porte para movimentação
4 de cargas em portos de mar, gruas de grandes dimensões, entre muitas outras. Na Figura 13 é mostrado um exemplo do trabalho nesta posição. TECNOLOGIA DA SOLDADURA 12 FRANCISCO J. G. SILVA Figura 13 - Exemplo das condições de operação na realização de uma junta na posição ao teto. Existem ainda outros conceitos que deverão ficar desde já explicados, com vista a uma melhor relação com o tema. Ainda relativamente ao próprio cordão, e no que se refere à sua geometria após execução, tanto em juntas topo-a-topo como em juntas de canto, existe terminologia própria para nos referirmos a cada zona do cordão. Este, logo à partida, poderá ser liso, côncavo ou convexo (o mais comum). Depois, deverá ainda ser caracterizado em termos de altura, largura e penetração. Neste sentido, deverá ser observada a Figura 14 onde poderá ser observada a relação existente entre a geometria do cordão e os termos normalmente utilizados para a definição de cada um dos seus parâmetros geométricos. Figura 14 - Nomenclatura relacionada com a geometria dos cordões de soldadura (Fonte: Modenesi).
5 Figura 32 - Exemplo da representação de uma junta soldada de ambos os lados, com representação da preparação e da profundidade de penetração, segundo a norma AWS a2.4. TECNOLOGIA DA SOLDADURA 24 FRANCISCO J. G. SILVA Observando a figura anterior, poderemos constatar que a junta deverá ser preparada em X, também designado por Duplo V, sendo simétrica de um lado e do outro do material de base. Possui ângulos de abertura dos chanfros de 60 o, os quais apresentam uma profundidade de preparação de 1/4 de polegada. Já a penetração de cada cordão é de 3/8 de polegada, para uma espessura total do material de base de 5/8 de polegada. Neste caso, trata-se de um cordão relativamente simples e comum. Vejamos seguidamente outro exemplo simples e relativamente frequente. Figura 33 - Representação da simbologia correspondente a uma soldadura em fillet, comparando as normas ISO 2553 e AWS a2.4 (Gregory and Armstrong, 2005). Na figura anterior poderá ver-se que, estando o cordão do lado para onde aponta a seta, a representação do fillet faz-se pela parte superior da linha no caso da norma ISO 2553 mas, pelo contrário, se faz pelo lado inferior no caso da norma AWS a2.4.
6 Figura 34 - Representação esquemática de um cordão interrompido e respetiva simbologia segundo as normas ISO 2553 e AWS a2.4 (Adaptado de Gregory and Armstrong, 2005). No caso dos cordões interrompidos, como o apresentado na figura anterior, a representação esquemática difere de forma significativa entre as normas consideradas. Logo à partida, no caso da norma ISO, a espessura do fillet pode ser expressa de duas formas: altura do fillet (medida na vertical entre o vértice e a base do triângulo), representada pela cota antecedida de um a, ou a medida dos catetos, com a cota antecedida por um z. Segundo a norma AWS, a espessura do fillet é sempre expressa como a altura do cateto, e expressa em polegadas. Depois, existem ainda diferenças na representação do comprimento e periodicidade dos cordões: enquanto na norma ISO se indica o número de cordões multiplicado pelo comprimento de cada um, remetendo-se o intervalo entre cordões para um número indicado entre parêntesis, na norma AWS, simplesmente se indica o comprimento de cada cordão e o passo entre cordões, não existindo qualquer referência ao número de cordões que é necessário produzir. Neste caso, quando necessário, é indicado o local de início da soldadura, ficando todo o resto definido por esta via. Atente-se agora ao que se passa no caso de existirem cordões nas duas faces de uma dada junta, e os mesmos estarem desfasados. FRANCISCO J. G. SILVA TECNOLOGIA DA SOLDADURA 25 Figura 35 - Representação da simbologia correspondente a uma junta de dupla face com cordões interrompidos e distribuídos assimetricamente (Gregory and Armstrong, 2005). Na figura anterior poderá verificar-se que a representação difere bastante entre normas. No caso da norma ISO, a assimetria dos cordões é representada por um Z que atravessa a linha da seta, enquanto na norma AWS a simbologia dos fillet é desfasada, bastando esta indicação para se fazer entender que os cordões deverão ser produzidos de forma assimétrica. A representação da espessura faz-se da forma já anteriormente descrita, assim como a indicação do número de cordões e respectivo comprimento. Já a distância entre cordões fica normalmente separada do comprimento, sendo relegada para depois do símbolo que indica o desfasamento. Na norma AWS, mantém-se tudo como foi já anteriormente descrito: comprimento de cada cordão e passo, entendendo-se por passo a distância compreendida entre dois pontos homólogos (início/início, centro/centro ou fim/fim) de dois cordões consecutivos. No intuito de melhorar o desempenho do leitor, é fortemente recomendada a consulta dos muitos exemplos expressos em ambas as normas, assim como a realização de exercícios.
7 TECNOLOGIA DA SOLDADURA 70 FRANCISCO J. G. SILVA Figura 70 - Diagrama esquemático da ponta de uma tocha MIG-MAG, com a indicação das distâncias a ter em consideração neste processo. Um dos parâmetros importantes neste processo é exatamente a extensão livre do elétrodo, pois interfere na resistência que o fio irá oferecer à passagem da corrente elétrica. Quanto maior for esta extensão, maior será a resistência o que, atendendo à Lei de Joule, irá permitir utilizar uma intensidade de corrente mais baixa para a mesma taxa de deposição, ou melhorar a taxa de deposição para uma mesma intensidade de corrente. Isso mesmo poderá ser observado na figura que se segue. A extensão livre do elétrodo poderá ser definida como a distância entre o último ponto de contacto elétrico na tocha e a extremidade do fio de material de adição. Esta distância poderá ainda ser decomposta em duas outras distâncias: o setback, distância livre do elétrodo que fica no interior do bocal da tocha, e o stick-out, distância livre no exterior do bocal da tocha. Outra distância importante, embora não tanto quanto a extensão livre do elétrodo, é a distância de trabalho, a qual se refere à distância entre a extremidade do tubo de contacto elétrico e a superfície do material de base a soldar. Figura 71 - Influência mútua dos parâmetros reguláveis no processo MIG-MAG.
8 Na figura seguinte poderá ser observada uma tocha completa para soldadura MIG-MAG. A extremidade oposta ao bocal irá ser conetada à fonte de alimentação, através de um euroconetor, padronizado, e que permite que uma tocha de qualquer marca possa ser ligada a qualquer aparelho de marca igual ou diferente. FRANCISCO J. G. SILVA 71 TECNOLOGIA DA SOLDADURA Figura 72 - Diagrama esquemático de uma tocha completa para soldadura MIG-MAG. Dependendo da intensidade de corrente para a qual se destinam, as tochas poderão ser refrigeradas a ar, quando a sua utilização está referenciada para intensidades que não ultrapassam os 400 Ampere, ou refrigeradas a água quando se destinam a intensidades superiores a 400 Ampere. As tochas refrigeradas a água possibilitam uma maior dissipação do calor gerado na tocha, mas são de manipulação bem mais difícil para o soldador, devido ao seu peso superior e à presença dos tubos de água fria e quente no conjunto de tubos que liga a tocha à máquina de soldadura. Este aspeto tem sido cuidado pelos fabricantes, existindo atualmente tochas bastante leves e ergonómicas, mesmo quando refrigeradas a água. Figura 73 - Tochas para soldadura MIG-MAG refrigeradas a ar. Figura 74 - Tochas para soldadura MIG- MAG refrigeradas a água.
9 Incremento da produtividade resultante da utilização de um fio contínuo (ausência de paragens para substituição do elétrodo); Utilização de maiores densidades de energia, as quais vão beneficiar a taxa de deposição e a penetração, reduzindo as possibilidades de ocorrência de defeitos de fusão; Possibilidade de correção da composição química do banho, pela adição de elementos de liga no fluxo contido no interior do fio/elétrodo. As figuras seguintes mostram, de forma esquemática, o princípio do processo, considerando a necessidade de proteção gasosa adicional e o fio autoprotegido. TECNOLOGIA DA SOLDADURA 100 FRANCISCO J. G. SILVA Figura Representação esquemática da soldadura por arco elétrico com fio fluxado e proteção gasosa adicional (ESAB). Figura Representação esquemática da soldadura por arco elétrico com fio fluxado autoprotegido, sem proteção gasosa adicional (ESAB).
10 Equipamento próprio do sistema de soldadura com fios fluxados De uma forma geral, o equipamento é idêntico ao utilizado pelos sistemas MIG-MAG, sendo o fio maciço substituído pelo fio fluxado. O fluxo gasoso adicional só é utilizado quando o fio não é autoprotegido. 101 TECNOLOGIA DA SOLDADURA Figura Layout característico de uma instalação para soldadura com fio fluxado. Nos locais onde já é utilizado correntemente arame sólido, a migração para arame tubular pode envolver apenas a troca de alguns acessórios, como roldanas e alguns materiais de desgaste rápido da tocha. No entanto, é conveniente usar sistemas de arrefecimento a água da tocha, pois a quantidade de calor transmitida pela mesma é maior, e a dissipação nem sempre é a mais eficaz, pelo que o arrefecimento natural a ar não é normalmente a melhor solução. FRANCISCO J. G. SILVA Parâmetros do processo No essencial, a soldadura com fios fluxados assenta no mesmo conjunto de parâmetros que rege a soldadura MIG-MAG. São, no entanto, indicadas algumas relações que, sendo idênticas às do processo MIG-MAG, deverão mais uma vez ser recordadas: O incremento da intensidade de corrente provoca um aumento da taxa de fusão, do tamanho do banho de fusão e da penetração; Intensidades de corrente exageradas poderão provocar cordões de soldadura convexos e com mau aspeto; Intensidade de corrente demasiado baixa poderá provocar uma transferência de gotas de grande volume, originando assim a possibilidade de surgirem um grande número de projeções (salpicos); Também um excesso da tensão de alimentação poderá provocar o mesmo efeito (salpicos e forma irregular do cordão), para além de poder estar na origem do aparecimento de porosidades; Tensões de alimentação demasiado baixas poderão também provocar falhas de penetração; Quando são utilizados fios fluxados autoprotegidos, a utilização de gamas de intensidade de corrente demasiado baixas poderá provocar o aparecimento de porosidades e excesso de nitretos no cordão depositado;
11 Modo de operação O processo de soldadura por plasma pode ser operado de forma manual ou usando sistemas mecanizados, quer através de automatização, quer de robotização. No entanto, no caso concreto da soldadura por plasma, existe ainda uma técnica de soldadura muito própria, designada por keyhole, que, dadas as suas especificidades, será tratada num subcapítulo destinado exclusivamente a este tema. TECNOLOGIA DA SOLDADURA 144 FRANCISCO J. G. SILVA Figura Operação de soldadura por plasma efetuada manualmente (FRONIUS) Técnica Keyhole Figura Operação de soldadura por plasma efetuada através de sistemas mecanizados (FRONIUS). Na soldadura por plasma, para certas espessuras de material de base, é possível encontrar uma combinação adequada de parâmetros, que passam pelo fluxo de gás de plasma, intensidade de corrente e velocidade de soldadura, pelos quais é possível obter um banho de fusão relativamente pequeno com penetração completa, através de toda a espessura do material de base. A técnica keyhole é realizada principalmente na posição ao baixo, em chapas com espessuras compreendidas entre 1.6 e 9.5 mm. Todavia, selecionando o conjunto de parâmetros mais adequado, esta técnica poderá ser usada em qualquer posição. Nesta técnica operatória, o plasma cria um furo na zona central onde se vai formar posteriormente o cordão e origina um turbilhão em redor desse furo através do fluxo de plasma, o qual vai fazer subir o metal fundido até à superfície do cordão em formação. Este processo vai ocorrendo à medida que a tocha se vai deslocando, fazendo passar da frente para trás o metal fundido e aglomerando-o na retaguarda sob a ação do turbilhão causado pelo plasma, conforme se poderá ver na figura esquemática seguinte. Na retaguarda, o metal aglomerado vai solidificando, à medida que vai perdendo calor, já sob a forma do cordão final. Uma das grandes vantagens deste processo é que efetua a soldadura em espessuras já significativas numa única passagem. Outra vantagem apresentada pelo processo é que, através do furo criado no metal de base, auxilia o escape de impurezas e gases que acabam por vir ter à superfície, permitindo que sejam expelidos antes da solidificação, minimizando assim alguns defeitos característicos dos processos de soldadura. A largura, tanto da superfície superior do cordão como da raiz, está largamente dependente da relação entre as forças resultantes das tensões superficiais do metal fundido, da corrente de plasma e da velocidade dos gases ionizados na saída do orifício do bocal.
12 Figura 151 Diagrama esquemático da técnica operatória Keyhole na soldadura por plasma (AWS Welding Processes, Vol. 2, ISF Aachen). Com base no anteriormente exposto, fácil será depreender que esta técnica atua no limiar das condições usadas para o corte por plasma. Desta forma, poderemos também facilmente perceber que é crítico o controlo de determinadas variáveis do processo, tais como o diâmetro do orifício do bocal e o fluxo de gás, que não deverá ultrapassar os 0.12 L/min. FRANCISCO J. G. SILVA TECNOLOGIA DA SOLDADURA 145 Figura Representação esquemática dos três modos de operação no processo de soldadura por plasma ( A gama de operação, em termos de espessura dos materiais mais comuns na soldadura por plasma, poderá ser observada na figura seguinte.
13 TECNOLOGIA DA SOLDADURA 166 FRANCISCO J. G. SILVA Figura Representação esquemática da forma como a soldadura por resistência/roletes é realizada. Na soldadura por projeção, por sua vez, as peças necessitam ser previamente deformadas por conformação plástica, para estabelecerem de forma muito objetiva quais serão os pontos de contacto com a outra peça, melhorando de forma significativa a estética da soldadura, que se resumirá a uma depressão perfeitamente delimitada na superfície, ao contrário da marca bastante significativa deixada pela extremidade dos elétrodos utilizados na soldadura por pontos. Figura Forma como a depressão é gerada para a soldadura por resistência/projeção (Fonte: RUUKKI).
14 Figura Forma como o fluxo de corrente atravessa uma junta de soldadura por resistência/projeção. FRANCISCO J. G. SILVA 167 TECNOLOGIA DA SOLDADURA Figura Princípio da soldadura por resistência/projeção (Fase 1: Posicionamento, Fase 2: Fim da soldadura). Figura Diversas formas possíveis para efetuar a soldadura por resistência, (a) através de bossas pré-efetuadas, (b) por contacto pontual ou linear ou ainda (c) por maquinagem ou conformação de zonas pontuais de contacto.
LIGAÇÕES PERMANENTES. Processo e processos de soldadura
Processo e processos de soldadura 1 Soldadura Com arame Sob Ambiente De Gases de Protecção 1 Soldadura Com arame Sob Ambiente De Gases de Protecção Por volta dos anos 1952 o processos era muito popular
Leia maisSOLDAGEM Mig/Mag (GMAW) FCAW - Aula 05. Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 8º e 9º Período Barreiro, Setembro 2016
SOLDAGEM Mig/Mag (GMAW) FCAW - Aula 05 Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 8º e 9º Período Barreiro, Setembro 2016 PROCESSO DE SOLDAGEM MIG/MAG - GMAW FUNDAMENTOS E CARACTERÍSTICAS
Leia maisExistem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda
14. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda Chanfro É a ABERTURA entre duas partes do conjunto
Leia mais0 Introdução à Soldagem. Professor: Luiz Cláudio Furlan
0 Introdução à Soldagem Professor: Luiz Cláudio Furlan 1 SOLDAGEM FUNDAMENTOS E TECNOLOGIA Terminologia e Simbologia de Soldagem; Princípios de Segurança em Soldagem. Normas e Qualificação em Soldagem.
Leia maisProcesso de Soldadura Fios Fluxados 114/136 FCAW Direcção de Formação
Processo de Soldadura Fios Fluxados 114/136 FCAW Direcção de Formação Processos de Soldadura Italo Fernandes Temas a tratar neste módulo Processos de Soldadura Fio Fluxado Auto-Protegido 114 Fio Fluxado
Leia maisSOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico
Leia maisSOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE.
SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. HISTÓRICO O processo de soldagem a Plasma (PAW) foi introduzido na indústria em 1964 como um método que possuía um melhor controle de soldagem em níveis mais baixos
Leia maisTrabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SAW
Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem mecanizada ao arco submerso. Familiarizar-se com
Leia mais3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta
Leia maisProcesso de Soldagem Eletrodo Revestido
Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador
Leia maisGUIA DE SOLUÇÕES ARAME SUPERCORED
GUIA DE SOLUÇÕES ARAME SUPERCORED Rev. 12/2013 SUMIG ATENÇÃO Importante: Leia este manual atentamente antes de utilizar o produto. Em caso de falta de experiência ou desconhecimento dos métodos e o funcionamento
Leia maisC R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella
C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS Prof. Dr. Vicente A. Ventrella UNESP Campus de Ilha Solteira C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS 1. Introdução 2. Terminologia de Soldagem 3. Simbologia de
Leia maisProcesso de Soldadura MIG/MAG 131/135 - GMAW Variantes ao Processo
Processos de Soldadura Processo de Soldadura MIG/MAG 131/135 - GMAW Variantes ao Processo Direcção de Formação Italo Fernandes EWE / IWE Módulo 1.8 Temas a tratar neste módulo Variantes ao Processo MIG/MAG
Leia maisSOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM
70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta
Leia maisTécnica Operatória da Soldagem SAW
Técnica Operatória da Soldagem SAW Paulo José Modenesi Objetivos Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem mecanizada ao arco submerso. Familiaarizar-se com os consumíveis
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA E CUSTOS DE SOLDAGEM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA E CUSTOS DE SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA Normalmente o cordão de solda é caracterizado pela
Leia maisCaracterísticas. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR
Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR FLUX CORED ARC WELDING (FCAW) Década de 20: Surgimento dos Processos de Soldagem com Proteção Gasosa. Década de 40: Surgimento da Soldagem GTAW Década de 50: Surgimento
Leia maisSoldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -
Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca
Leia maisProcesso de Soldadura com Eléctrodo não consumível de Tungsténio e Protecção Gasosa Inerte TIG / GTAW / WIG / 141
Processo de Soldadura com Eléctrodo não consumível de Tungsténio e Protecção Gasosa Inerte TIG / GTAW / WIG / 141 Direcção de Formação EWE / IWE Módulo 1.7 Italo Fernandes EWE / IWE - Módulo 1.7 EWE/IWE
Leia maisProcessos de Soldagem Soldagem a Arco com Arame Tubular
Processos Soldagem a Arco com Arame Tubular A soldagem a arco com arame tubular - Flux Cored Arc Welding (FCAW), foi desenvolvida visando unir as vantagens do processo MIG/MAG (semiautomático ou automático)
Leia maisProcesso, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia 01 de março de 2017 A solda é a união de materiais,
Leia maisExercício de Fixação Aula 06 MIG-MAG - TIG
Exercício de Fixação Aula 06 MIG-MAG - TIG Manufatura Mecânica: Soldagem 8º e 9º Período Aluno: Professor: Julio Cesar Data: Orientações: Os exercícios deverão ser feitos manuscritos e individual; Responda
Leia maisSoldadura por Electro-Escória
Soldadura por Electro-Escória Príncipio do Processo O processo de soldadura por electro-escória consiste em formar um banho de escória e metal em fusão delimitado pelos bordos da junta e duas sapatas (normalmente
Leia maisTerminologia de Soldagem Regiões e Geometria da Junta Soldada
Terminologia de Regiões e Geometria da Junta Soldada As regiões e a geometria da junta soldada possuem relação com a integridade estrutural da junta. Atribuir nomes às distintas regiões da junta equivale
Leia maisLigações Soldadas FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC SP DISCIPLINA: ESTRUTURAS III DEPARTAMENTO: EDIFÍCIOS
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC SP Ligações Soldadas DISCIPLINA: ESTRUTURAS III DEPARTAMENTO: EDIFÍCIOS PROFESSOR: JOSÉ NAGIB MIZIARA FILHO 2013 Ligações Soldadas Faculdade de Tecnologia de
Leia maisDISCOVERY 221 AC/DC. P. F. C. Power Factor Corrector. Português
DISCOVERY 221 AC/DC P. F. C. Power Factor Corrector Português Discovery 221AC/DC Advanced TIG device Q-START A funcionalidade Q-START (Quick start) agiliza a união das partes a soldar na fase inicial
Leia maisProcesso de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO
Processo de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO Prof. Luiz Gimenes Jr. Prof. Manuel Saraiva Clara Os precursores do processo começaram ainda no século passado com a soldagem na posição vertical em um único
Leia maisSoldagem por Resistência II. Rodrigo A. L Satyro
Soldagem por Resistência II Rodrigo A. L Satyro E-mail: rodrigo_satyro@hotmail.com Rogério Veiga E-mail: rogerio.veiga@pirelli.com Santiago Moreira E-mail: smbiscaino@yahoo.com.br Moacir Santos E-mail:
Leia maisProcedimentos Básicos sobre manuseio e cuidados com a Tochas MIG/MAG
Procedimentos Básicos sobre manuseio e cuidados com a Tochas MIG/MAG Nov/2005 A tocha de solda é uma ferramenta para a condução de corrente elétrica, arame eletrodo, circuito de água para resfriamento¹
Leia maisProcesso d e soldagem
Processo de soldagem Conteúdo Descrição do processo Equipamento e consumíveis Técnica de soldagem Principais defeitos e descontinuidades Aplicações Processo MMA ou SMAW Definição: soldagem a arco elétrico
Leia maisGrupo I Caso Prático (11.0 valores)
Exame de 1ª Época 3 de Janeiro de 2008 Complementos de Tecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça 1º Semestre do ano lectivo 2007/2008 Duração: 2h15min Grupo I Caso Prático
Leia maisProcesso, Tipos e Classificação de Eletrodos, Técnicas, Defeitos e Causas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Tipos e Classificação de Eletrodos, Técnicas, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular
Leia maisCAPÍTULO 7 SOLDAGEM TIG
SOLDAGEM DOS METAIS 46 CAPÍTULO 7 SOLDAGEM TIG SOLDAGEM DOS METAIS 47 PROCESSO DE SOLDAGEM TIG (Tungsten Inert Gas) GTAW É um processo de soldagem por fusão, a arco elétrico que utiliza o calor gerado
Leia maisSOLDAGEM MIG/MAG. Prof. Marcos Dorigão Manfrinato 1 MIG/MAG BIG MAC
SOLDAGEM MIG/MAG Prof. Marcos Dorigão Manfrinato 1 MIG/MAG BIG MAC MIG 2 SOLDAGEM MIG/MAG A soldagem a arco com proteção gasosa (gás metal arc welding GMAW). A proteção do arco e da região da solda contra
Leia maisPROCESSO DE SOLDAGEM TIG
PROCESSO DE SOLDAGEM TIG ÍNDICE - Definição do processo - Características - Equipamentos - Fontes - Tocha de soldagem - Eletrodo de tungstênio - Afiação eletrodo - Dispositivo para abertura do arco - Cabos
Leia maisProcesso Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1
Processo Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1 Tipos de revestimento Celulósico O revestimento celulósico apresenta as seguintes características: - elevada produção de gases
Leia maisConstrução dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO
Construção dos Navios Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Juntas permanentes Solda Pressão JUNTAS Exemplo: ligação de uma camisa em um cilindro Contração Quando se aquece uma peça antes de forçar a
Leia maisPROCESSO DE SOLDAGEM AO ARCO ELÉTRICO ARAME TUBULAR (FCAW)
PROCESSO DE SOLDAGEM AO ARCO ELÉTRICO ARAME TUBULAR (FCAW) Seja bem vindo a BALMER, e. Queremos agradecer a sua visita as nossas instalações e dizer-lhe que o nosso sucesso esta diretamente ligado ao fato
Leia maisAcesse:
Não é desodorante, mas dá mais proteção A globalização da economia colocou dois grandes desafios para a indústria: a produtividade e a qualidade. Para vencer a concorrência é preciso produzir muito, barato
Leia maisSOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO
37 CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO 38 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO (SAW) ARCO SUBMERSO é um processo de soldagem por fusão, no qual a energia necessária é fornecida por um arco (ou arcos) elétrico desenvolvido
Leia maisProcesso de Soldagem MIG/MAG. Processo MIG / MAG Prof. Vilmar Senger
Processo de Soldagem MIG/MAG Introdução Na soldagem ao arco elétrico com gás de proteção, também conhecida como soldagem MIG/MAG, temos: MIG Metal Inert Gas MAG Metal Active Gas Onde um arco elétrico é
Leia maisSoldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -
Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.
Leia maisPOR QUE ESTUDAR O ARCO ELÉTRICO?
POR QUE ESTUDAR O ARCO ELÉTRICO? - É a fonte de calor, forma a poça de fusão e funde o eletrodo - As forças geradas no arco são as principais responsáveis pela transferência do metal - Projeto da fonte
Leia maisSoldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo
Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Nome: Leonardo Zuqui Coelho E-mail:leonardozuqui@live.com Data: 24/05/2014 Local: Cotia-SP Introdução Este trabalho tem
Leia maisProcesso por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens Professor: Anderson Luís Garcia Correia
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Simbologia de soldagem
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Simbologia de soldagem Terminologia (juntas, tipos de juntas, chanfros) Simbologia 2º semestre
Leia maisINÍCIO DO TERCEIRO CAPÍTULO
INÍCIO DO TERCEIRO CAPÍTULO 03 SOLDADURA POR ARCO COM GÁS E ELÉTRODO NÃO CONSUMÍVEL DE TUNGSTÉNIO (GTAW) 2 A. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 3. SOLDADURA POR ARCO COM GÁS E ELÉTRODO NÃO A Soldadura por Arco com
Leia maisTrabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza
Trabalho de solidificação Soldagem João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Introdução A soldagem é um processo de fabricação, do grupo dos processos de união, que visa o revestimento,
Leia maisSEM Elementos de Máquinas II
SEM 0326 - Elementos de Máquinas II Aula 9 Uniões soldadas: Definições e processos Profa. Zilda de C. Silveira São Carlos, novembro de 2011 1- Considerações - Processo que envolve a fusão local de superfícies
Leia maisSoldagem arco submerso III
Soldagem arco submerso III Péricles Cirillo - E-mail: pericles.cirillo@hotmail.com 1. Aplicação de uniões por soldagem à arco submerso 1.1 Indústria de construção naval Figura 1: mostra tipos de soldas
Leia maisSENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL
METAL/MECÂNICA SENAI RR SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA Proporcionar ao treinando a compreensão dos 2. OBJETIVO princípios
Leia maisExistem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda
14. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda Chanfro É a ABERTURA entre duas partes do conjunto
Leia maisFONTES DE ENERGIA FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA A soldagem por fusão é realizada pela aplicação de energia localizada em uma parte da junta de forma a conseguir a sua fusão localizada, de preferência afetando termicamente ao mínimo
Leia maisSoldagem por resistência III
Soldagem por resistência III Rodrigo A. L Satyro E-mail: rodrigo_satyro@hotmail.com Rogério Veiga E-mail: rogerio.veiga@pirelli.com Santiago Moreira E-mail: smbiscaino@yahoo.com.br Moacir Santos E-mail:
Leia maisProcessos de Soldagem Soldagem TIG
Processos Soldagem TIG Na soldagem TIG - Tungsten Inert Gás (GTAW), a união de metais ocorre por meio do aquecimento e fusão destes com um arco elétrico, estabelecido entre a extremidade de um eletrodo
Leia maisProcesso, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos
Leia mais- Corte manual. Modelo
Série CUTMASTER - Corte manual Modelo 10 Modelo 12 Modelo 20 Modelo Dados técnicos 10 12 20 25 35 40 Alimentação 230 V / 14 A 400V / 8A 400V / 16A 400V / 20A 400V / 27A 400V / 34A Corrente 30A 40A 60A
Leia maisGUIA DE SOLDAGEM ARAMES TUBULARES PARA AÇOS AO CARBONO E DE BAIXA LIGA EM TODAS AS POSIÇÕES DE SOLDAGEM
GUIA DE SOLDAGEM ARAMES TUBULARES PARA AÇOS AO CARBONO E DE BAIXA LIGA EM TODAS AS POSIÇÕES DE SOLDAGEM Este guia fornece informações práticas sobre a soldagem com arames tubulares ESAB em todas as posições.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 035
Norma Técnica Interna SABESP NTS 035 Consumíveis de Soldagem Especificação São Paulo Dezembro - 1999 NTS 035 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 QUALIFICAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM...1
Leia maisLIGAÇÕES SOLDADAS Maj Moniz de Aragão
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Maj Moniz de Aragão 1. Resistência do material da solda (pág. 11). Coeficientes de ponderação (pág. 14)
Leia maisSENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL
METAL/MECÂNICA SENAI RR SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA Proporcionar ao treinando a compreensão dos 2. OBJETIVO princípios
Leia maisSOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
09 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Soldagem por resistência Soldagem por resistência Soldagem através da geração de calor devida à passagem de corrente elétrica e da aplicação
Leia maisTrabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem GTAW
Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem GTAW. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem GTAW manual. Familiarizar-se com o procedimento para
Leia maisElaboração de Especificação de Procedimento de Soldagem EPS N 13.
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Elaboração de Especificação de Procedimento de Soldagem EPS N 13. Aluno: Flavio Martins Pereira Da Silva Curso: Pós-Graduação em Inspeção e Automação
Leia maisSoldagem por Resistência I. Rodrigo A. L Satyro
Soldagem por Resistência I Rodrigo A. L Satyro E-mail: rodrigo_satyro@hotmail.com Rogério Veiga E-mail: rogerio.veiga@pirelli.com Santiago Moreira E-mail: smbiscaino@yahoo.com.br Moacir Santos E-mail:
Leia maisMIG/MAG-Welding IV / Soldagem-MIG/MAG IV
MIG/MAG-Welding IV / Soldagem-MIG/MAG IV Alexandre Freitas E-mail: alexandre.freitas1@fatec.sp.gov.br Alexandre Marques Lima E-mail: alexandre1203@msn.com Alfredo Feitosa E-mail: alfredo.feitosa@hotmail.com
Leia maisProcesso Eletrodos Revestidos 1. Soldagem Elétrica Prof. Vilmar Senger
Processo Eletrodos Revestidos 1 Introdução Após muitas experiências com a novidade tecnológica da época, um inglês chamado Wilde obteve a primeira patente de soldagem por arco elétrico em 1865. Ele uniu
Leia maisAvaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções
Contribuição técnica nº 9 Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções Autor: Paulo Rogerio Santos de Novais novais.welding@gmail.com Resumo: Os
Leia maisMicroPulse 302MFK a fonte de energia MIG-MAG Sinérgico Portátil MultiProcesso Pulsado MIG-MAG / Duplo Pulsado
Português MicroPulse 302MFK a fonte de energia MIG-MAG Sinérgico Portátil MultiProcesso Pulsado MIG-MAG / Duplo Pulsado NOVA FONTE DE ALIMENTAÇÃO INVERTER MIG-MAG SINÉRGICO TECNOLOGIA W.ECO Poder factor
Leia maisULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042
Página: 1 de 13 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução dos ensaios por ultrassom automático para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas longitudinais e helicoidais
Leia maisPioneer 321 Pulse. Português
Pioneer 321 Pulse Português 321 Pulse: Aplicações A Pioneer Pulse 321 é um inverter trifásico profissional (320A 45% a 40 C) As modalidades MIG/MAG disponíveis são: Manual, Sinérgico, Pulsado Sinérgico
Leia maisFully mechanised processes and robotics I / Processos totalmente mecanizados e robóticos I
Fully mechanised processes and robotics I / Processos totalmente mecanizados e robóticos I Marcones Loureiro de Souza E-mail: marcones.@gmail.com Pedro Luis de Freitas Serrano E-mail: p.serrano01@hotmail.com
Leia mais(a) Representação esquemática da soldagem por fusão; (b) Macrografia de uma junta
1 1. A TÉCNICA DA SOLDAGEM E CONCEITUAÇÕES Um grande número de processos utilizados na fabricação e recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo termo SOLDAGEM. Soldagem é a operação
Leia maisProtegendo a solda. O processo de soldagem TIG é o assunto desta aula. Que sigla é essa?
Protegendo a solda Até agora, falamos de processos de soldagem bastante simples, baratos e versáteis, tanto do ponto de vista da variedade de tipos de metais a serem soldados, quanto do ponto de vista
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 104785 (51) Classificação Internacional: B23K 9/18 (2006) B23K 37/047 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.10.14 (30) Prioridade(s): (43)
Leia maisSubmerged Arc Welding
SOLDAGEM COM ARCO SUBMERSO SUBMERGED ARC WELDING (SAW) Definição SAW é um processo na qual a união de metais se dá pelo calor fornecido por um arco elétrico entre um eletrodo nu e uma peça. O nome desse
Leia maisINTRODUÇAO. Considerando o elemento mais conhecido, a água, existem três estados, sendo o gelo, água e vapor.
Soldagem a Plasma Prof. Luiz Gimenes Jr. Engº Roberto Joaquim INTRODUÇAO Usualmente a definição de plasma é tida como sendo o quarto estado da matéria. Costuma-se pensar normalmente em três estados da
Leia maisSoldagem de Alumínio MIG/TIG
Soldagem de Alumínio MIG/TIG Eng Augusto Franco Gerente de Produtos e Serviços Eutectic do Brasil Programa O Alumínio na industria brasileira Ligas de alumínio Seleção do material de adição Qualidade do
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 24/2015 Campus Santos Dumont FOLHA DE PROVA
Tema 01: DESENHO TÉCNICO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO Nos desenhos técnicos, são empregados vários tipos e espessuras de linhas. Descreva os principais tipos e sua função na representação
Leia maisconsumíveis de solda
consumíveis de solda TOTALFIX APRESENTA HYUNDAI WELDING TOTALFIX, uma empresa especializada na distribuição exclusiva de marcas que representam qualidade e alto padrão tecnológico, apresenta mais uma inovação.
Leia maisGrupo I Caso Prático (10 valores) tempo estimado: 1h05min
1ª Época 24 de Janeiro de 2009 Complementos de Tecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça 1º Semestre do ano lectivo 2008/2009 Duração: 2h00 Grupo I Caso Prático (10 valores)
Leia maisRev. 08/2014 PROCESSO TIG
PROCESSO TIG Rev. 08/2014 ATENÇÃO Importante: Leia este manual atentamente antes de utilizar o produto. Em caso de falta de experiência ou desconhecimento dos métodos e o funcionamento seguro, consulte
Leia maisINTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM.
INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM Etapas a percorrer: I. Introdução a Soldagem (1º dia) I.A. Eletricidade I.B. Arco Elétrico I.C. Processos (com Metalurgia) II. Segurança (1º dia) III. MIG/ MAG (2º
Leia maisEste processo também é chamado de goivagem a carvão, os eletrodos são considerados não consumíveis, mas desgastam-se com o uso.
Prof. Luiz Gimenes Jr. Introdução Corte por Eletrodo de Grafite Este processo também é chamado de goivagem a carvão, os eletrodos são considerados não consumíveis, mas desgastam-se com o uso. O processo
Leia maisEPS 10 FACIULDADE SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO
EPS 10 FACIULDADE SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO POS GRADUAÇÃO EM INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM PROFESSOR: LUIZ GIMENES Jr. ALUNO: ROBERTO BATISTA DOS SANTOS E-mail: inspetor.dutos@yahoo.com.br FEVEREIRO
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 07 Componentes de fixação: parafusos, porcas, rebites e Soldas (noções de simbologia) Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento
Leia maisLIGAÇÕES PERMANENTES Ligações Rebitadas
As ligações rebitadas são ligações em que se utilizam peças adicionais designadas rebites. O rebite tem uma haste que se introduz em furos executados nas peças. Posteriormente, deforma-se plasticamente
Leia maisEnsaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem
Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos Introdução Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para
Leia maisSOLDAGEM - Aula 07. Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 8º 9º Período Setembro 2016
SOLDAGEM - Aula 07 Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 8º 9º Período Setembro 2016 Índice Processo de Soldagem por Eletrodo Revestido SMAW (Shielded Metal Arc Welding) Processo
Leia maisBACKING CERÂMICO. Conheça as vantagens de utilização deste produto. soldor.com.br
BACKING CERÂMICO Conheça as vantagens de utilização deste produto. soldor.com.br 21 2450 1121 2450 2544 comercial@soldor.com.br Rua Ibiá, 305 Turiaçú Rio de Janeiro RJ CEP 21540-070 O backing cerâmico
Leia maisAula 10 - Laminação. Para ter acesso a esse material acesse:
Aula 10 - Laminação Para ter acesso a esse material acesse: http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/keli Classificação Processos de Fabricação Processos de Fabricação Com remoção de cavaco Sem remoção de
Leia maisAula 13 e 14: Soldagem Eletrodo Revestido TIG MIG/MAG Arco Submerso
Aula 13 e 14: Soldagem Eletrodo Revestido TIG MIG/MAG Arco Submerso A solda pode ser definida como uma união de peças metálicas, cujas superfícies se tornaram plásticas ou liquefeitas, por ação de calor
Leia maisUsinagem 2. Aula 4 Corte por Plasma
Usinagem 2 Aula 4 Corte por Plasma A matéria pode se apresentar nos estados sólido, líquido e gasoso. Entretanto, há um estado chamado plasma, conhecido também como o quarto estado da matéria. No caso
Leia maisINÍCIO DO QUARTO CAPÍTULO
INÍCIO DO QUARTO CAPÍTULO 04 SOLDADO POR ARCO DE PLASMA (PAW) 2 3 A. SOLDADURA POR ARCO DE PLASMA 4. SOLDADURA POR ARCO DE PLASMA (PAW) 1. Descrição do processo A soldadura por arco de plasma (PAW) pode
Leia maisSegunda Etapa 2ª ETAPA 2º DIA 11/12/2006
Segunda Etapa 2ª ETP 2º DI 11/12/2006 CDERNO DE PROVS FÍSIC MTEMÁTIC GEOMETRI GRÁFIC IOOGI GEOGRFI PORTUGUÊS 2 ITERTUR INGÊS ESPNHO FRNCÊS TEORI MUSIC COMISSÃO DE PROCESSOS SEETIVOS E TREINMENTOS FÍSIC
Leia maisComo melhorar a qualidade do corte a plasma
Como melhorar a qualidade do corte a plasma O guia de referência a seguir oferece várias soluções para ajudar a melhorar a qualidade do corte. É importante tentar e testar as sugestões oferecidas porque
Leia maisRua Dário Freire Meireles, 541 Campo dos Amarais Campinas SP CEP:
SOLDAGEM TIG O significado de TIG é Tungsten Inert Gas welding, também conhecido na literatura como GTAW (Gas Tungsten Arc Welding). Em português, TIG significa "Soldagem por Gás Inerte de Tungstênio".
Leia maisCORTE DE METAIS. O Processo de Corte de Metais por PLASMA
CORTE DE METAIS O Processo de Corte de Metais por PLASMA O Processo de Corte Plasma foi desenvolvido desde os anos 50 para cortar metais condutores, principalmente o aço inoxidável e o alumínio. Hoje é
Leia maisTerminologia de Soldagem Consumíveis de Soldagem e Corte
Terminologia Consumíveis e Corte Em soldagem, o consumível empregado na produção de uma junta soldada, ao ser depositado, se mistura com o material da obra (metal de base), resultando num outro material
Leia mais