EFEITO DA CARGA DE TRABALHO NA EFICIÊNCIA NEUROMUSCULAR E TÉCNICA DE PEDALADA DE CICLISTAS
|
|
- Wagner Fartaria Stachinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DA CARGA DE TRABALHO NA EFICIÊNCIA NEUROMUSCULAR E TÉCNICA DE PEDALADA DE CICLISTAS F. J. Lanferdini*, R. R. Bini*, **, E. Onzi*, F. Diefenthaeler***, M. A. Vaz* *Laboratório de Pesquisa do Exercício/Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil. **Laboratório de Biomecânica/ IBTeC, Novo Hamburgo, RS, Brasil. ***Laboratório de Biomecânica/Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil. fabiolanferdini@gmail.com Abstract: We investigated the effects of increases in workload level in neuromuscular efficient and pedaling technique in cycling. Twelve cyclists participated in the study (age = 28 ± 6.6 years; body mass = 71± 6.8 kg; and height = 177± 9.7 cm). Cyclists performed three 2- minutes tests with workload matching the first and the second ventilatory thresholds (VT1 and VT2) and the maximal aerobic workload (POmax). The ratio between the root mean square and the resultant pedal force (RMS/RF) and the index effectiveness (IE) of the right leg were computed. There was no change in RMS/RF at higher workload level (p = 0.53). However, these was an increase in resultant force at higher workload level [VT1 < VT2 < POmax (p = to 0.027)], without increasing the index of effectiveness [VT1 = VT2 = POmax (p = 0.96]. These results may be associated with greater activation of large muscle groups at higher workload levels during the propulsion phase of the crank cycle, without changes in pedalling technique. Palavras-Chaves: Eficiência neuromuscular, força resultante, índice de efetividade, carga de trabalho, ciclistas Introdução O ciclismo é um dos esportes mais tradicionais no mundo, principalmente na Europa, onde se concentram os melhores ciclistas e as maiores equipes. O ciclismo data do século XIX, quando surgiram as primeiras bicicletas de competição, e também, as primeiras provas. Ao longo do tempo, as bicicletas e os equipamentos vêm sofrendo mudanças, da mesma forma que os treinamentos físico e tático, na busca da superação dos atletas em provas como o Tour de France, o Giro di Italia e a Vuelta de España, que têm, em média, 20 dias de duração entre os mais variados tipos de terrenos [1]. Desta forma, o treinamento de ciclismo desenvolve diversas adaptações no organismo [2,3]. Estas adaptações provocam alterações nos padrões de recrutamento muscular, bem como na eficiência neuromuscular de ciclistas. Outro fator que pode ser alterado com o treinamento de ciclismo é a técnica de pedalada, que pode estar relacionada ao tempo de treinamento, ou mesmo ao nível competitivo de ciclismo [4,5]. A eficiência neuromuscular pode ser calculada por meio da razão entre a ativação muscular e a força produzida. Desta forma, para haver uma melhor eficiência muscular o ciclista deve recrutar um menor número de unidades motoras (menor ativação muscular) para uma mesma carga de trabalho [6]. Contudo, alterações na carga de trabalho adotados em testes de laboratório ou mesmo em competições podem alterar a eficiência neuromuscular. Isto poderia ser um fator importante no desempenho de ciclistas. Chapmann et al [7] investigaram dois grupos de ciclistas, onde um grupo possuía mais tempo de experiência (~10 anos) que o outro (~1 ano). Os autores observaram que para uma mesma carga de trabalho os ciclistas mais experientes obtiveram menor ativação de vários músculos do membro inferior. Desta forma, o tempo de experiência provoca adaptações neuromusculares, aumentando a eficiência neuromuscular de atletas. Outro fator que provocaria alterações no desempenho de ciclistas está relacionado à eficiência na técnica de pedalada. Isto é, o quanto da força resultante (FR) produzida pelo ciclista é aplicada perpendicularmente ao pedivela e que resulta em torque positivo. A partir da razão entre a força perpendicular ao pedivela (efetiva - FE) e a FR é calculado o índice de efetividade (IE) que expressa o quando da força produzida é aproveitada na propulsão da bicicleta [8]. Entretanto, durante competições ocorrem variações na intensidade de esforço e estas estão associadas a mudanças na exigência mecânica dos membros inferiores, provocando mudanças na posição dos ciclistas na bicicleta, alterando o comportamento das forças aplicadas no pedal durante o ciclo de pedalada 1
2 [9]. Tais fatores podem alterar a técnica de pedalada de ciclistas em diferentes níveis de cargas de trabalho adotadas. A partir destas premissas, o que ocorre com o incremento da carga de trabalho, na eficiência neuromuscular e técnica de pedalada de ciclistas em testes de laboratório parece pouco explorado ate o momento. Objetivos: Investigar o efeito do nível da carga de trabalho na eficiência neuromuscular de ciclistas durante teste de laboratório; Investigar o efeito do nível da carga de trabalho na técnica de pedalada de ciclistas durante teste de laboratório. Hipóteses: A eficiência neuromuscular de ciclistas não é alterada com o incremento da carga de trabalho. Está associada ao nível de treinamento de ciclistas e não a carga de trabalho adotada em um único teste. Incremento da carga de trabalho provoca o aumento da força produzida pelos ciclistas, mas não deve provocar aumento do índice de efetividade (técnica de pedalada). Isto se deve há ajustes de posição na bicicleta provocados pela maior exigência mecânica em cargas mais elevadas. Materiais e Métodos Amostra - Foi constituída por 12 ciclistas, que assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. A caracterização da amostra é apresentada na Tabela 1. Tabela 1. Medidas antropométricas, potência absoluta, potência relativa e consumo de oxigênio de ciclistas (Media ±DP). Idade (anos) 28,4 ±6,6 Massa (kg) 70,9 ±6,8 Estatura (cm) 177,4 ±9,7 PO MAX (W) 375,0 ±30,1 PO MAX kg 5,3 ±0,5 VO 2MAX (ml kg -1 min -1 ) 64,1 ±5,0 PO LV2 (W) 314,6 ±49,4 PO LV2 kg -1 4,46 ±0,8 LV2 (ml kg -1 min -1 ) 52,2 ±6,2 PO LV1 (W) 213,6 ±46,6 PO LV1 kg -1 3,0 ±0,5 LV1 (ml kg -1 min -1 ) 39,2 ±4,7 Protocolo - Na primeira sessão de avaliação foram avaliadas as medidas antropométricas (massa e estatura) de acordo com os protocolos ISAK (International Society for the Advancement of Kinanthropometry) [10]. Em seguida os ciclistas realizaram um aquecimento a 150 W com 10 minutos de duração antes do início do teste. Os ciclistas foram avaliados na sua própria bicicleta montada sobre um ciclossimulador (Computrainer, ProLab 3D, Racermate, EUA) para determinar a potência máxima e o consumo máximo de oxigênio (VO 2MAX ). O protocolo consistiu em um teste com incremento de 25 W por minuto até a exaustão. Cadência de pedalada foi controlada a 90 ±2 rpm para todos os ciclistas por meio de feedback visual do próprio ciclossimulador. Todos os ciclistas foram instruídos a manter as mãos sobre a parte superior do guidão próximo aos manetes de freios, durante o teste. O consumo de oxigênio (VO 2 ) foi mensurado por meio de um circuito aberto de troca de gases (CPX/D, Medical Graphics, EUA). Inicialmente ao teste incremental, o O 2 e o CO 2 foram calibrados. Dados da troca de gases foram analisados para definir o primeiro e o segundo limiares ventilatórios, por meio de dois avaliadores experientes que analisaram a curva de ventilação e a curvas de troca de gases, como descrito anteriormente por Weston e Gabbett [11]. Na segunda sessão de avaliação os ciclistas realizaram um aquecimento a 150 W com 10 minutos de duração antes do início do teste. Cada variação do teste consistiu na duração de dois minutos com a cadência a 90 ±2 rpm em três condições. Cabe ressaltar que o protocolo foi randomizado, exceto a primeira condição, onde foi sempre adotada a potência máxima: 1. Máxima potência do teste incremental 2. Potência correspondente ao segundo limiar ventilatório 3. Potência correspondente ao primeiro limiar ventilatório Os ciclistas foram avaliados na própria bicicleta posicionada no ciclossimulador descrito anteriormente. Nessa etapa foram mensuradas as forças aplicadas no pedal e a atividade elétrica dos músculos vasto medial (VM), reto femoral (RF), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA), gastrocnêmio medial (GM) e sóleo (SOL). Cada teste foi separado por dois minutos de intervalo na bicicleta, e os dados foram adquiridos nos últimos 20 segundos de cada teste. Coleta de dados Os componentes normal e anteroposterior da força aplicada ao pedal direito foram mensuradas usando um pedal plataforma de força bidimensional [12]. As forças no pedal foram adquiridas a 600 Hz por canal, por meio de uma placa análogodigital de 16-bit com um conversor (DI220, DataQ 2222
3 Instrumentos, EUA) e o software WINDAQ (WINDAQ, DataQ Instrumentos, EUA). Os ângulos do pedivela foram mensurados por meio da utilização de um reed switch posicionado no quadro da bicicleta e um imã posicionado no pedivela, desta forma a cada passagem do imã sobre o reed switch se dava um ciclo de pedalada (360º). Por outro lado, os ângulos do pedal foram mensurados a partir de um potenciômetro (Vishay Spectrol, S22-103, Inc, Malvern, PA, USA) posicionado no eixo do pedal. A atividade muscular foi mensurada por meio da eletromiografia de superfície (EMG) usando um sistema de eletromiografia Bortec de 8 canais (AMT-8, Bortec Eletrônicos, Canadá). Pares de eletrodos (configuração bipolar) com distância de 22 mm foram posicionados na pele, após raspagem dos pelos e limpeza da área com abrasão com álcool a fim de reduzir a impedância da pele. Todos os procedimentos são recomendados pela Sociedade Internacional de Eletromiografia e Cinesiologia [13,14]. Os eletrodos foram posicionados sobre o ventre muscular, um terço do comprimento muscular a partir do ponto médio (evitando a junção musculo-tendão) em paralelo com as fibras musculares e coladas à pele com fita micropore (3M, EUA). Um eletrodo de referência foi posicionado sobre uma proeminência óssea (superfície anterior da tíbia) eletricamente neutra. Os cabos dos eletrodos foram fixados a pele com bandas de elástico a fim de reduzir os artefatos do movimento. EMG foi adquirida a 2100 Hz usando uma placa análogo-digital de 16-bit e conversor (DI 720, DataQ Instrumentos, EUA) e o software WINDAQ (WINDAQ, DataQ Instrumentos, EUA). O sistema de coleta de dados (forças no pedal, ângulos do pedal e do pedivela, e EMG) foi sincronizado utilizando os ângulos do pedivela com referência e um trigger analógico. A média de todas as variáveis foi calculada durante a fase de propulsão do ciclo de pedalada (0º a 180º). cada músculo para cara sujeito. O envelope RMS foi normalizado a partir da média do RMS dos dez ciclos. Análises do sinal EMG foram realizadas por meio de uma rotina matemática em ambiente Matlab (MathWorks, EUA). A fim de calcular as razões RMS/FR, foi realizada a soma dos sinais RMS dos músculos VM, RF, BF, TA, GM e SOL, o qual foi utilizada para o calculo da eficiência neuromuscular (RMS/FR) durante a fase de propulsão do ciclo de pedalada (0º a 180º). Análise estatística - Os dados foram descritos a partir das médias e dos desvios-padrão da eficiência neuromuscular e IE para as cargas de trabalho correspondentes ao LV1, LV2 e PO MAX na fase de propulsão do ciclo de pedalada. A normalidade e a esfericidade dos dados foram testadas com os testes de Shapiro-Wilk e Mauchly, respectivamente. O teste ANOVA para medidas repetidas com post hoc LSD foi utilizado na comparação entre as cargas de trabalho. O software SPSS 17.0 for Windows com nível de significância de p < 0,05 foi utilizado para todas as análises. Resultados Os resultados demonstram que não houve aumento da eficiência neuromuscular com o incremento da carga de trabalho (p > 0,05). Análise dos dados - Os sinais de força foram filtrados utilizando um filtro de terceira ordem passa baixa Butterworth com frequência de corte de 10Hz e ordem definida para minimizar os resíduos do sinal, conforme descrito por Winter [15]. Os componentes da força normal e anteroposterior foram convertidos para o componente perpendicular ao pedivela (FE) utlizando o ângulo do pedal a fim de calcular o IE [16]. Os dados de força foram divididos em dez ciclos consecutivos a fim de calcular a média de cada sujeito. Os dados de força foram analisados offline usando rotinas matemáticas escritas em ambiente Matlab (MathWorks, EUA). Os sinais EMG foram filtrados utilizando um filtro digital Butterworth de quinta ordem passa banda com frequência de corte de 20 a 500Hz e frequência de ordem definida para minimizar os resíduos do sinal, conforme descrito por Winter [15]. Os sinais foram cortados a partir da media de dez ciclos do pedivela para Figura 1. Razões RMS/FR de ciclistas em diferentes cargas de trabalho (p > 0,05). A FR aumentou com o incremento da carga de trabalho. LV1 (64 ± 9%) < LV2 (73 ± 8%) < PO MAX (81 ± 7%); p < 0,05 (Figura 2)
4 Figura 2. Força Resultante (FR) de ciclistas em diferentes cargas de trabalho (LV1 < LV2 < PO MAX ; p < 0,05). Por outro lado, não houve incremento do IE, com o incremento da carga de trabalho. LV1 (74 ± 8%) = LV2 (73 ± 10%) = PO MAX (73 ± 7%); p > 0,05. aumento da ativação para os músculos bíceps femoral, tibial anterior, gastrocnêmio medial e sóleo. Também cabe ressaltar que os autores realizaram um teste de exaustão com carga corresponde à carga máxima adotada no teste incremental. Tais fatores induzem ao processo de fadiga muscular, o que não ocorreu no presente estudo, o qual realizou apenas testes de curta duração para cada uma das cargas de trabalho adotadas (LV1, LV2 e PO MAX ). O aumento da força resultante em níveis mais elevados da carga de trabalho era esperado, devido ao maior torque aplicado ao pedivela [18]. Por outro lado, não foram observadas diferenças significativas no IE na fase de propulsão do ciclo de pedalada entre os grupos, bem como entre as cargas de trabalho. Estudos prévios indicam que o nível da carga de trabalho não afeta o IE de ciclistas treinados [19]. Ainda, Blake et al. [4] investigaram a atividade elétrica de diversos músculos do membro inferior e FE de um grupo de ciclistas em diversas cargas de trabalho (25, 40, 55, 60, 75 e 90% do VO 2MAX ). Os autores encontram aumento da atividade elétrica muscular e da FE com o incremento da carga de trabalho. Os autores sugerem que para uma melhor eficiência da pedalada, ciclistas devem apresentar padrões de ativação muscular semelhante entre os músculos de ambas as pernas, além de reduzir a amplitude articular da articulação do tornozelo trabalha. Figura 3. Índice de Efetividade (IE) de ciclistas em diferentes cargas de trabalho (LV1 = LV2 = PO MAX ; p > 0,05). Discussão Os resultados do presente estudo demonstram que com o incremento da carga de trabalho não ocorreu alterações na eficiência neuromuscular dos ciclistas avaliados. Os resultados do presente estudo diferem dos resultados de Hautier et al. [6] que encontram aumento da eficiência neuromuscular com o incremento da carga de trabalho. Contudo, o estudo de Hautier et al. [6] avaliou não-atletas saudáveis pré e pós treinamento de ciclismo e a realização de sprints repetidos. Este modelo de teste provavelmente desencadeou um processo de fadiga muscular e, consequentemente, aumento da ativação muscular para a mesma força produzida. Diefenthaeler et al. [17] também encontram aumento da ativação muscular para alguns músculos do membro inferior (reto femoral, vasto lateral, vasto medial e glúteo máximo) com o incremento da carga de trabalho em triatletas treinados. No entanto, não encontram Conclusão O incremento da carga de trabalho em teste de laboratório não altera a eficiência neuromuscular e aumenta a força resultante produzida pelos ciclistas. A carga de trabalha não resulta em melhora da técnica de pedalada (IE) de ciclistas. Referências [1] Burke, E.R. (2000), Physiology of cycling Garrret W.E. & Kirkendall D.T. Exercise and Sport Science, Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia, p [2] Lieber, R.L. (1992), Skeletal Muscle Structure and Function: Implications for Rehabilitation and Sports Medicine, Ed,: Willians & Wilkins, Baltimore, Maryland USA. [3] Savelberg, H.H., & Meijer, K. (2003), Contribution of mono- and biarticular muscles to extending knee joint moments in runners and cyclists, Journal of Applied Physiology, v. 94, n. 6, p [4] Blake, O.M., Champoux, Y., Wakeling, J.M. (2012), Muscle Coordination Patters for Efficient Cycling, Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 44, n. 5, p [5] Sanderson, D.J., Black, A. (2003), The Effect of Prolonged Cycling on Pedal Forces, Journal of Sports Sciences, v. 21, p [6] Hautier, C.A., Arsac, L.M., Deghdegh, K., Souquet, J., Belli, A., Lacour, J.R. (2000), Influence of Fatigue on EMG/force ratio and Cocontraction in Cycling, Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 32, n. 4, p
5 [7] Chapman, A.R., Vicenzino, B., Blanch, P., Hodges, P.W. (2007), Leg muscle recruitment during cycling in less developed in triathletes than cyclists despite matched cycling training loads, Experimental Brain Research, v. 181, n. 3, p [8] Burke, E.R. (1996), High-tech cycling, Ed,: Colorado Springs, Humans Kinetics. [9] Bini, R.R., Senger, D., Lanferdini, F.J., Lopes, A.L. (2012) Joint kinematics assessment during cycling incremental test to exhaustion, Isokinetics and Exercise Science, v. 20, p [10] Marfell-Jones, M., Olds, T., Stewart, A., Carter, L. (2006), International standards for anthropometric assessment, Potchefstroom, South Africa: ISAK. [11] Weston, S.B., Gabbett, T.J. (2001), Reproducibility of ventilation of thresholds in trained cyclists during ramp cycle exercise, Journal of Science and Medicine in Sport, v. 4, n. 3, p [12] Nabinger, E., Iturrioz, I., Zaro, M.A. (2002), Development of a triaxial force platform for the measurement of force at a bicycle pedal, Paper presented at the International Symposium of Biomechanics in Sports, Caceres - Extremadura Spain. [13] De Luca, C.J. (1997), The use of surface electromyography in biomechanics, Journal of Applied Biomechanics, v. 13, n. 2, p [14] Merletti. R., Botter, A., Troiano, A., Merlo, E., Minetto, M.A. (2009), Technology and instrumentation for detection and conditioning of the surface electromyographic signal: State of the art, Clinical Biomechanics, v. 24, n. 2, p [15] Winter, D. A. (2005), Biomechanics and motor control of human movement, Ed,: John Wiley & Sons, New Jersey, USA. [16] Rossato, M., Bini R.R., Carpes, F.P., Diefenthaeler, F., Moro, A.R. (2008), Cadence and workload effects on pedaling technique of well-trained cyclists, International Journal of Sports Medicine, v. 29, n. 9, p [17] Diefenthaeler, F., Coyle, E.F., Bini, R.R., Carpes, F.P., Vaz, M.A. (2012), Muscle activity and pedal force profile of triathletes during cycling to exhaustion, Sports Biomechanics, v. 11, n. 1, p [18] Bini, R.R., Diefenthaeler, F., Carpes, F.P., Bolli, C.B. (2007), External work bilateral symmetry during incremental cycling exercise. 25 International Symposium on Biomechanics in Sports. MENZEL, H.-J. e CHAGAS, M. H. Ouro Preto, Brazil: International Society of Biomechanics in Sports: p [19] Bini, R.R., Diefenthaeler, F. (2010), Kinetics and kinematics analysis of incremental cycling to exhaustion, Sports Biomechanics, v. 9, n. 4, p
Implicações da cadência de pedalada sobre a potência mecânica e o período de contração muscular no ciclismo
Implicações da cadência de pedalada Implicações da cadência de pedalada sobre a potência mecânica e o período de contração muscular no ciclismo CDD. 20.ed. 616.7 796.6 http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000300387
Leia maisATIVAÇÃO MUSCULAR DURANTE A PEDALADA COM OS JOELHOS TANGENCIANDO O QUADRO DA BICICLETA
ATIVAÇÃO MUSCULAR DURANTE A PEDALADA COM OS JOELHOS TANGENCIANDO O QUADRO DA BICICLETA Rodrigo Rico Bini 1, Fernando Diefenthaler 1, Felipe Pivetta Carpes 1, Carlos Bolli Mota 1,2 GEPEC Grupo de Estudo
Leia maisCOMPARAÇÃO DO PADRÃO DE ATIVAÇÃO MUSCULAR DE CICLISTAS E TRIATLETAS DURANTE A PEDALADA
COMPARAÇÃO DO PADRÃO DE ATIVAÇÃO MUSCULAR DE CICLISTAS E TRIATLETAS DURANTE A PEDALADA Cláudia Tarragô Candotti 1, Denise Paschoal Soares 2, Everton Kruel da Rocha 2, Daniel Faria Bagatini 2, Carina Fraga
Leia maisESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO C. H. W. Fraga 1,2, C. T. Candotti 1,3, A. C. S. Guimarães 1. 1 Laboratório de Pesquisa do Exercício
Leia maisINFLUÊNCIA DO PROCESSAMENTO DO SINAL EMG SOBRE OS VALORES DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA NO CICLISMO
INFLUÊNCIA DO PROCESSAMENTO DO SINAL EMG SOBRE OS VALORES DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA NO CICLISMO Everton Rocha 1, Artur Bonezi 1, Débora Cantergi 1, Denise Soares 1, Cláudia Candotti 2, Jefferson Loss
Leia maisLOCAL DO PICO DE FORÇA SOBRE O PEDAL EM DIFERENTES CADÊNCIAS PARA NO CÁLCULO DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA
LOCAL DO PICO DE FORÇA SOBRE O PEDAL EM DIFERENTES CADÊNCIAS PARA NO CÁLCULO DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA Everton Rocha 1, Artur Bonezi 1, Dimitri Molenda 1, Denise Soares 1, Cláudia Candotti 2 e Jefferson
Leia maisATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA E FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES DURANTE O CICLISMO ATÉ A EXAUSTÃO EM ATLETAS COMPETITIVOS. Fernando Diefenthaeler
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA E FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES DURANTE O
Leia maisAVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1
AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 Daniele Schiwe 2, Charles Jarrel De Oliveira Borges 3, Matheus Glonvezynski Beck 4, Derliane Glonvezynski Dos Santos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO EFEITO DA CADÊNCIA DE PEDALADA SOBRE A ARQUITETURA DO MÚSCULO VASTO LATERAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA. Vanderson Luis Moro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Vanderson Luis Moro AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE PEDALADA DE CICLISTAS EM DIFERENTES ALTURAS DO SELIM Florianópolis
Leia maisRELAÇÃO ENTRE TÉCNICA DE PEDALADA E OS MOMENTOS MUSCULARES DO QUADRIL, JOELHO E TORNOZELO
RELAÇÃO ENTRE TÉCNICA DE PEDALADA E OS MOMENTOS MUSCULARES DO QUADRIL, JOELHO E TORNOZELO Everton Rocha, Dimitri Molenda, Artur Bonezi, Denise Soares, Cláudia Candotti 2 e Jefferson Loss Universidade Federal
Leia maisAbordagem biomecânica das relações entre a cinemática, intensidade do exercício e dominância de membros em ciclistas
Abordagem biomecânica das relações entre a cinemática, intensidade do exercício e dominância de membros em ciclistas Felipe Pivetta Carpes 1, Mateus Rossato 2, João Otacílio Libardoni dos Santos 1, Luiz
Leia maisRELAÇÃO ENTRE POTÊNCIA MECÂNICA E ECONOMIA DE MOVIMENTO NO CICLISMO
RELAÇÃO ENTRE POTÊNCIA MECÂNICA E ECONOMIA DE MOVIMENTO NO CICLISMO Roger Dahlke 1, Rodrigo Rico Bini 2, Fernando Diefenthaeler 2, Mateus Rossato 3, Felipe Pivetta Carpes 2. GEPEC Grupo de Estudo e Pesquisa
Leia maisTABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14
iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para
Leia maisReconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga)
Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga) Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Thiago Henrique do Nascimento N FEI: 111107778-0 Início:
Leia maisESTUDO DAS FORÇAS APLICADAS NOS PEDAIS POR TRIATLETAS
ESTUDO DAS FORÇAS APLICADAS NOS PEDAIS POR TRIATLETAS Cláudia Tarragô Candotti 1, Daniel Faria Bagatini 2, Denise Paschoal Soares 2, Everton Kruel da Rocha 2, Jefferson Fagundes Loss 2 e Antônio Carlos
Leia maisMUSCLE ACTIVATION DURING PEDALING IN DIFFERENT SADDLE POSITION. resumo
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano ISSN 1980-0037 artigo original Fernando Diefenthaeler 1 Rodrigo Rico Bini 1 Ana Paula Barcellos Karolczak 1,2 Felipe Pivetta Carpes 1 ativação
Leia maisANÁLISE DE ASPECTOS CINEMÁTICOS NA CORRIDA DE TRIATLETAS EM COMPETIÇÃO CONTRA-RELÓGIO
ANÁLISE DE ASPECTOS CINEMÁTICOS NA CORRIDA DE TRIATLETAS EM COMPETIÇÃO CONTRA-RELÓGIO Carina Helena Wasem Fraga 1,2, Leonardo de Los Santos Bloedow 1, Antônio Carlos Stringhini Guimarães 1, Marco Aurélio
Leia maisAnálise eletromiográfica dos membros inferiores em cinco posições de ciclismo indoor*
DOI: 10.5102/ucs.v14i2.4040 Análise eletromiográfica dos membros inferiores em cinco posições de ciclismo indoor* Electromyographic analysis of lower limbs in five indoor cycling positions Márcio Rabelo
Leia maisATIVAÇÃO MUSCULAR DURANTE A PEDALADA COM OS JOELHOS TANGENCIANDO O QUADRO DA BICICLETA
ATIVAÇÃO MUSCULAR DURANTE A PEDALADA COM OS JOELHOS TANGENCIANDO O QUADRO DA BICICLETA Rodrigo Rico Bini 1, Fernando Diefenthaler 1, Felipe Pivetta Carpes 1, Carlos Bolli Mota 1,2 GEPEC Grupo de Estudo
Leia maisda bicicleta sobre a ativação dos músculos do membro inferior
Influência da pedalada com os joelhos tangenciando o quadro da bicicleta sobre a ativação dos músculos do membro inferior CDD. 20.ed. 616.7 796.6 Resumo Rodrigo Rico BINI * Felipe Pivetta CARPES ** Fernando
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisINFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO
INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO Artur Bonezi dos Santos, Everton Kruel da Rocha, Jefferson Fagundes Loss Laboratório de Pesquisa do Exercício
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE
Leia maisAspectos Relacionados à Fadiga Durante o Ciclismo: Uma Abordagem Biomecânica
Aspectos Relacionados à Fadiga Durante o Ciclismo: Uma Abordagem Biomecânica Artigo de Revisão Aspects Related With Fatigue During Cycling: a Biomechanical Approach Fernando Diefenthaeler Marco Aurélio
Leia maisActividade muscular durante a marcha segundo. diferentes velocidades
Actividade muscular durante a marcha segundo diferentes velocidades Andreia S. P. Sousa, João Manuel R. S. Tavares* Escola Superior da Tecnologia de Saúde do Porto, Área Científica de Fisioterapia Centro
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisCOMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA
Universidade de Brasília UnB Faculdade de Tecnologia FT Departamento de Engenharia Elétrica ENE COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA Marcus Vinícius Chaffim Costa 1, Alexandre Zaghetto 2, Pedro de Azevedo
Leia maisA INGESTÃO DE CAFEÍNA AUMENTA O TEMPO PARA FADIGA NEUROMUSCULAR E O DESEMPENHO FÍSICO DURANTE EXERCÍCIO SUPRAMÁXIMO NO CICLISMO
ORIGINAL INVESTIGATION (ARTIGO ORIGINAL) A INGESTÃO DE CAFEÍNA AUMENTA O TEMPO PARA FADIGA NEUROMUSCULAR E O DESEMPENHO FÍSICO DURANTE EXERCÍCIO SUPRAMÁXIMO NO CICLISMO THE CAFFEINE INGESTION INCREASES
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ASSOCIAÇÃO ENTRE O LIMIAR DE FADIGA ELETROMIOGRÁFICA E O LIMIAR
Leia maisANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BICEPS BRACHII E LATISSIMUS DORSI NO EXERCÍCIO PUXADA ALTA EM DIFERENTES EMPUNHADURAS
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Detanico, Daniele; Flores Muller, Luis Fellipe; Hofmann, Matheus; Vargas Ávila, Carlos Alberto ANÁLISE
Leia mais27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)
Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino
Leia maisTítulo do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha
Instituição: Universidade Estadual de Goiás(UEG). Introdução A marcha do paciente portador de AVC apresenta ausência do movimento controlado de dorsiflexão no inicio do apoio do calcanhar e privação do
Leia mais5ª Lista de Exercícios Fundamentos de Mecânica Clássica Profº. Rodrigo Dias
5ª Lista de Exercícios Fundamentos de Mecânica Clássica Profº. Rodrigo Dias Obs: Esta lista de exercícios é apenas um direcionamento, é necessário estudar a teoria referente ao assunto e fazer os exercícios
Leia maisRodrigo Rico Bini Academic Curriculum Vitae
Rodrigo Rico Bini Academic Curriculum Vitae Personal Data Name Birth Rodrigo Rico Bini 24/09/1982 - Porto Alegre, RS - Brazil Professional Address E-mail Exercise Science, La Trobe Rural Health School
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade
Leia maisMomento flexor do joelho durante a fase propulsiva da pedalada.
Autores: Denise Paschoal Soares 1 Everton Kruel da Rocha 2 Cláudia Tarragô Candotti 2, 3 Antônio Carlos Guimarães 2 Jefferson Fagundes Loss 2 1 Laboratório de Biomecânica. Faculdade de Desporto da Universidade
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisLimiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964
Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO COMPARAÇÃO DAS VARIÁVEIS CINEMÁTICAS, ELETROMIOGRÁFICAS E DO CONSUMO DE OXIGÊNIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA LABORATÓRIO DE PESQUISA DO EXERCÍCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA LABORATÓRIO DE PESQUISA DO EXERCÍCIO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO EFEITO DA DOSE DE
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO - 120036428 IVAN DE B.F. LUGON - 120013631 DIFERENÇA NA ATIVAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL DURANTE OS EXERCÍCIOS DE SUPINO RETO E
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DA VELOCIDADE ANGULAR DO PÉ-DE-VELA USANDO MÉTODOS DE CINEMETRIA E SENSORES REED-SWITCH.
Revista 78 Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Carpes et al. ISSN 1980-0037 Artigo original Felipe Pivetta Carpes 1,2 Frederico Dagnese 1, Inácio da Fontoura Limberger 2, Mateus Rossato
Leia maisCinesiologia. PARTE II Força Torque e Alavancas
Cinesiologia PARTE II Força Torque e Alavancas 43 DISCIPLINAS CINESIOLOGIA BIOMECÂNICA FISIOLOGIA TREINAMENTO PSICOLOGIA COMPORTAMENTO MOTOR FILOSOFIA 44 Conceitos CINESIOLOGIA estudo do movimento BIOMECÂNICA
Leia maisAVALIAÇÃO DA CARGA BIOMECÂNICA NO MEMBRO INFERIOR. MODELO BIOMECÂNICO DO EXERCÍCIO DE STEP
2º ENCONTRO NACIONAL DE BIOMECÂNICA H. Rodrigues et al. (Eds.) Évora, Portugal, 8 e 9 de Fevereiro, 2007 AVALIAÇÃO DA CARGA BIOMECÂNICA NO MEMBRO INFERIOR. MODELO BIOMECÂNICO DO EXERCÍCIO DE STEP Rita
Leia maisA INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Leia maisANÁLISE DE MOVIMENTO
capítulo 1 ANÁLISE DE MOVIMENTO Aspectos neurofisiológicos O treinamento de força é atualmente uma das modalidades de atividade física mais praticadas pela população em geral. Crianças, jovens, adultos
Leia maisComparação electromiográfica. do passe e do remate em Futsal
Comparação electromiográfica do passe e do remate em Futsal Ana M. Cruz 1, Daniela Pereira 2, João Rocha 3, Tiago M. Barbosa 4 1 Aluna da Licenciatura em Desporto do Instituto Politécnico de Bragança,
Leia maisAnálise teórica e experimental da energia despendida no exercício de extensão do joelho para aplicações em engenharia de reabilitação
Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Análise teórica e experimental da energia despendida no exercício de extensão do joelho
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Prof. Me Alexandre Rocha alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência
Leia maisLucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4
198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda
Leia maisAVALIAÇÃO DA FADIGA NO CICLISMO POR MEIO DA ANÁLISE DOS MOMENTOS ARTICULARES RESULTANTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Dissertação de Mestrado AVALIAÇÃO DA FADIGA NO CICLISMO POR MEIO DA ANÁLISE
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES TAMANHOS DE PALMARES SOBRE A CINEMÁTICA DO NADO CRAWL
DOI: 10.4025/reveducfis.v22i1.8141 EFEITO DE DIFERENTES TAMANHOS DE PALMARES SOBRE A CINEMÁTICA DO NADO CRAWL EFFECTS OF DIFFERENT HAND PADDLE SIZES ON FRONT CRAWL KINEMATICS Aline Fernandes Gomes de Freitas
Leia maisEFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
Leia maisALTERAÇÕES POSTURAIS DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO
ALTERAÇÕES POSTURAIS DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO BORGES, Charles Jarrel de Oliveira 1 ; BECK, Matheus Glonvezynski 2 ; BECK, Derliane Palavras-Chave: Ciclismo. Postura. Alterações posturais.
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA FREQÜÊNCIA DE POTENCIA MEDIANA E DO VALOR RMQ EM CONTRAÇÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS.
ANÁLISE COMPARATIVA DA FREQÜÊNCIA DE POTENCIA MEDIANA E DO VALOR RMQ EM CONTRAÇÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS. Marcelino M. de Andrade, Jake C. do Carmo,2, Adson F. da Rocha e Francisco Assis de O. Nascimento.
Leia maisCOMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA
COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA C.T.Candotti 2, F.S.Castro 1, E.M.Scheeren 1, A.S.Pressi 1, J.F.Loss 1, A.C.Guimarães 1, M.A. Vaz 1 1 Laboratório
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO I Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO I Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisJUSTIFICATIVA DA EXISTÊNCIA DE MOMENTO FLEXOR DO JOELHO DURANTE A FASE PROPULSIVA DE UM SALTO HORIZONTAL.
JUSTIFICATIVA DA EXISTÊNCIA DE MOMENTO FLEXOR DO JOELHO DURANTE A FASE PROPULSIVA DE UM SALTO HORIZONTAL. Everton K. da Rocha, Denise P. Soares e Jefferson F. Loss. Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisSISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS
DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página
vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ESCOLHA DA CADÊNCIA PREFERIDA A PARTIR DE PARÂMETROS BIOMECÂNICOS E FISIOLÓGICOS
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLHA DA CADÊNCIA PREFERIDA A PARTIR DE PARÂMETROS BIOMECÂNICOS E FISIOLÓGICOS Denise Soares 1, Everton Rocha 1, Cláudia Candotti 2, Antonio Guimarães 1 e Jefferson Loss 1. Universidade
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
365 EFEITO DO PROTOCOLO DE ISQUEMIA PRÉ CONDICIONANTE NA PERFORMANCE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIOR EM ATLETAS DE HANDEBOL Vanessa Montenegro 1 Luís Filipe Gomes Barbosa Pereira Lemos 1 Leonardo Emmanuel
Leia maisEVERTON KRUEL DA ROCHA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO MOVIMENTO HUMANO INFLUÊNCIA DO PROCESSAMENTO DE SINAL ELETROMIOGRÁFICO SOBRE O CÁLCULO DA DEFASAGEM
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CRIANÇAS COM E SEM JOELHOS VALGOS, PRATICANTES DE HÓQUEI EM PATINS, UTILIZANDO SISTEMAS DE ANÁLISE DE MOVIMENTO
5º CONGRESSO NACIONAL DE BIOMECÂNICA R.M. Natal Jorge, J.M.R.S. Tavares, J. Belinha, MPL Parente, PALS Martins (Eds) Espinho, Portugal, 8 e 9 de Fevereiro, 2013 COMPARAÇÃO DE CRIANÇAS COM E SEM JOELHOS
Leia maisDETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR
DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR LEONARDO GEALH RICARDO ALEXANDRE SPIRONELLO Universidade Estadual de Maringá, Maringá Paraná Brasil leogealh@yahoo.com
Leia maisANÁLISE DE VARIÁVEIS CINEMÁTICAS NA CORRIDA DO TRIATHLON OBTIDAS EM PROVA SIMULADA.
ANÁLISE DE VARIÁVEIS CINEMÁTICAS NA CORRIDA DO TRIATHLON OBTIDAS EM PROVA SIMULADA. C. H. W. Fraga 1,2, L. S. Bloedow 1, A. C. S. Guimarães 1, M. A. Vaz 1 1 Laboratório de Pesquisa do Exercício / LAPEX/
Leia maisUNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ
UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ GUARATINGUETÁ 2011 MARIA AUXILIADORA ANDRADE PINTO RIBEIRO ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA E DINAMOMÉTRICA DURANTE O CICLO DA PEDALADA EM CICLOERGÔMETRO
Leia maisCOMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL
COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL Ricardo Barreto Teixeira, Mônica de Oliveira Melo, Marcelo La Torre, Éverton Vogt, Révisson Esteves da Silva, Cláudia Tarragô
Leia maisDesenvolvendo seu FTP, TTE e estamina. Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte
Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte Perguntas Audiência no mudo Digite suas perguntas Respostas ao final da apresentação 2 Sim, todos tem uma
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO MÉTODO AGONISTA-ANTAGONISTA NO DESEMPENHO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA MEMBROS INFERIORES 397 Marcelo Nobre 1, Tiago Figueiredo 1, Roberto Simão 1 RESUMO O objetivo do estudo foi verificar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Aluno: Renan de Lima Simões Mondego Vilela Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O presente projeto é continuação
Leia maisO EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO TRICEPS BRAQUIAL EM DOIS EXERCÍCIOS DO SOFTWARE WII FIT PLUS DO NINTENDO WII
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO
Leia maisO EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)
O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
Leia maisSILVA, Gabriela Cintra 1.
TCC em Re-vista 2012 55 SILVA, Gabriela Cintra 1. Aleitamento materno em recém-nascidos a termo após assistência fisioterapêutica nas primeiras 12 horas de vida. 2012. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisALTERAÇÕES POSTURAIS DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1
ALTERAÇÕES POSTURAIS DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 Derliane Glonvezynski Dos Santos Beck 2, Charles Jarrel De Oliveira Borges 3, Matheus Glonvezynski Beck 4, Daniele Schiwe 5. 1 Trabalho
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Leia maisF. Azevedo, N. Alves., A. Carvalho, R. Negrão Filho RESUMO 1. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ELÉTRICA DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL DURANTE O EXERCÍCIO COM UMA RESISTÊNCIA ELÁSTICA, COMPARADO AO EXERCÍCIO COM UMA RESISTÊNCIA FIXA F. Azevedo, N. Alves., A. Carvalho, R. Negrão
Leia maisREDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA DE REDE ELÉTRICA EM SINAIS ELETROMIOGRÁFICOS USANDO DWT
REDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA DE REDE ELÉTRICA EM SINAIS ELETROMIOGRÁFICOS USANDO THIAGO R. MILHOMEM, VALDINAR A. ROCHA-JÚNIOR, MARCELINO M. ANDRADE, JAKE C. DO CARMO, FRANCISCO A. O. NASCIMENTO Departamento
Leia maisPADRÃO NÍVEL DE ACTIVAÇÃO MUSCULAR NUM NOVO CICLOERGÓMETRO
PADRÃO NÍVEL DE ACTIVAÇÃO MUSCULAR NUM NOVO CICLOERGÓMETRO Roberto Aguado-Jiménez 1, Miriam González-Izal 1, Jon Navarro 1, Esteban Gorostiaga 1, Mikel Izquierdo 1 Centro de Estudos, Investigação e Medicina
Leia maisCOMPARAÇÃO DA INTENSIDADE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAL E OBLíQUO EXTERNO EM EXERCíCIOS ABDOMINAIS COM
VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA ~41 COMPARAÇÃO DA INTENSIDADE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAL E OBLíQUO EXTERNO EM EXERCíCIOS ABDOMINAIS COM ABSTRACT E SEM A UTILIZAÇÃO DE APARELHOS
Leia maisDIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL
DIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL Joelly Mahnic de Toledo 1,2, Roberto Costa Krug 1, Marcelo Castro 1, Daniel Cury Ribeiro 2, Jefferson
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42
viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo
Leia maisELECTROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE
ELECTROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE Mamede de Carvalho Vários tipos de EMG SNC EMG-Superfície Padrão dos movimentos; Timing; Intensidade da actividade; Tremor; Fadiga Central SNP Fadiga; Localização da placa;
Leia maisBenedito Sérgio DENADAI* Ivan da Cruz PIÇARRO* Adriana Kowalesky RUSSO* RESUMO
CDD. 18.ed.612.044 49 CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADOS EM TESTES DE ESFORÇO MÁXIMO, NA ESTEIRA ROLANTE, BICICLETA ERGOMÉTRICA E ERGÔMETRO DE BRAÇO, EM TRIATLETAS BRASILEIROS Benedito
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS
INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS RESUMO LUAN CARDOSO VIANA* JONATO PRESTES** RAMIRES TIBANA** O objetivo do presente
Leia maisAnálise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico
Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico Muscular fatigue analysis by electromyographyc signal amplitude Sarah Regina Dias da Silva 1 Mauro Gonçalves 2 Resumo SILVA, S. R. D.;
Leia maisIsabella Martins Rodrigues et al.
32 Isabella Martins Rodrigues et al. ANÁLISE CINEMÁTICA DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA EM BAILARINAS CLÁSSICAS: RESULTADOS PRELIMINARES KINEMATIC ANALYSIS OF RESPIRATORY MECHANICS IN CLASSICAL BALLET DANCERS:
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP )
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP - 236) AULA LAB 4 SIMULAÇÃO DE CONVERSORES CA-CA DE BAIXA FREQÜÊNCIA 1 INTRODUÇÃO Esta aula
Leia mais8/4/2011 RELEMBRANDO INTRODUÇÃO TENDÃO TIPOS DE TENDÕES TENDÃO: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO SISTEMA NERVOSO + INTERAÇÃO MÚSCULO/TENDÃO
RELEMBRANDO ATÉ AQUI: Anatomia do músculo esquelético; Fisiologia do músculo esquelético; Relação do sistema nervoso com músculos. ALTERAÇÕES Freqüência de ativação; Número de UMs ativadas. APLICAÇÃO NO
Leia mais