ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO

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1 ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO ROSSETTO, Alessandra Colombo Educação: História, Política, Sociedade - PUC/SP alessandra.acr@uol.com.br Modalidade de trabalho: Pôster Eixo temático: Políticas públicas e planejamento educacional A organização da educação nas cidades brasileiras decorre de normatização legal federal, estadual e municipal. Essas normas legais passaram a ser nacionais para todo o ensino que hoje se denomina básico e superior com a Lei 4024/61, a primeira Lei de Diretrizes e Bases do país. Esta comunicação é parte de um estudo mais amplo que percorreu a organização do ensino fundamental, desde 1961 até a Lei 9394/96, ou seja, a Lei de Diretrizes e Bases atual e a Lei /06 complementar para criar o ensino de 9 anos. É um desdobramento de projeto coletivo denominado Organização escolar e práticas pedagógicas (*). Mediante todo o quadro legal detectado, a questão que orientou este estudo incide sobre a indagação: como se organiza atualmente o atendimento educacional à população em idade escolar obrigatória na cidade de São Paulo? Pretendeu-se detectar inúmeros aspectos de todo o ensino básico. Para esta comunicação seleciona-se apenas o ensino fundamental em alguns dados sintéticos que permitam visualizar esse atendimento pelas redes estadual, municipal e privada no município de São Paulo no que tange ao número de escolas. A realização da pesquisa Para a coleta dos dados, obtidos no ano de 2008, foi realizado o mapeamento das escolas que organizam a educação na cidade de São Paulo identificando os tipos de redes existentes; tipos de instituições educativas; organização de cada rede; condição de ingresso e duração do atendimento. Para tanto foram consultados documentos disponíveis a partir das seguintes fontes: (*) é um projeto em desenvolvimento no Programa de Estudos Pós-graduados em Educação: História, Política, Sociedade, sob orientação da professora Alda Junqueira Marin.

2 Para análise dos dados obtidos utilizou-se duas ferramentas para auxiliar na localização da distribuição do atendimento: O Índice de Desenvolvimento Humano do Atlas de Trabalho e Desenvolvimento da Fundação Seade (SÃO PAULO, 2007). É um indicador que focaliza o município de São Paulo como unidade de análise, a partir das dimensões de longevidade, educação e renda. Em relação à longevidade, o índice utiliza a esperança de vida ao nascer. No aspecto educação considera o número médio dos anos de estudo e a taxa de analfabetismo. Em relação à renda, considera a renda familiar per capita. Os indicadores são obtidos a partir do Censo Demográfico do IBGE. O IDHM tem valor entre 0(zero) e 1 (um), os valores mais altos indicam níveis superiores de desenvolvimento. A classificação consiste em: baixo desenvolvimento humano quando o IDHM for menor que 0,500, médio desenvolvimento humano para valores entre 0,500 e 0,800 e alto desenvolvimento humano quando o índice for superior a 0,8000. O segundo instrumento, o Mapa da Exclusão/ Inclusão Social da Cidade de São Paulo que é denominado como conjunto de ferramentas para análise da cidade. Foi feito diante da parceria entre o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Seguridade e Assistência Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o Programa de Pesquisa em Geoprocessamento do Instituto de Pesquisas Espaciais e o Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais. (SPOSATI, 2000) Após a coleta das informações foram elaboradas análises para a organização desses dados em gráficos e diagramas, segundo as regiões da cidade e o Índice de Desenvolvimento Humano desenvolvido pela Fundação SEADE (SÃO PAULO, 2007) com os distritos e regiões que os englobam, de modo a estabelecer relação com a distribuição de escolas das redes além de consultas ao Mapa da Exclusão/ Inclusão Social da Cidade de São Paulo elaborado por parceria entre a PUC/SP, o INPE e IEF (SPOSATI, 2000).

3 A organização da educação A organização da educação encontra-se neste item abordada em dois aspectos: o teórico-legal regulamentador do ensino fundamental e o mapeamento da realidade como encontrada entre o final de 2007 e início de Bases teórico- legais Responsabilidade pela educação no país Segundo a lei 4024/61 os sistemas de ensino eram organizados pela União, Estados e pelo Distrito Federal. A União organizava o ensino público dos territórios e estendia a ação federal supletiva a todo o país reconhecendo e inspecionando os estabelecimentos particulares de ensino superior. Os estados deveriam reconhecer as universidades, mediante a aprovação dos seus estatutos e estabelecimentos de ensino superior depois do prazo mínimo de funcionamento de dois anos. Também foi atribuído aos estados e Distrito Federal autorizar o funcionamento, inspecionar e reconhecer os estabelecimentos de ensino primário e médio não pertencentes à União. (WARDE, 1983) Na vigência da lei 5692/71 verifica-se que a educação passou a ser dever dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios, devendo administrar e fiscalizar o cumprimento da obrigatoriedade escolar como também incentivar a freqüência dos alunos. (SAVIANI, 1997) Em 1996, com a lei 9394/96 o sistema escolar é organizado pela União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios em regime de colaboração. A União coordena a política nacional de educação, exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais. (SAVIANI, 1997) Analisando-se a legislação verifica-se que houve seqüência de alterações sobre a quem cabe a responsabilidade pela educação que passou a incluir, gradativamente, os municípios mas permanecendo a União com funções de coordenação. Estruturação da educação A organização da estrutura da educação também sofreu alterações ao longo dos anos. Na lei 4024/61 a estrutura dividia-se em educação pré-primária, ensino primário, ensino médio e ensino superior.

4 Com a lei 5692/71 o ensino primário e parte do ensino médio (ginasial) passou a ser chamado de ensino de primeiro grau e parte do ensino médio passou a ser denominado de ensino de segundo grau. Também passou a se mencionar o ensino supletivo que visa suprir a escolarização regular daqueles que não a tenham concluído em idade própria. A lei 7044/82 manteve a nomenclatura de ensino de primeiro grau e ensino de segundo grau. Nessa época o ensino superior não se alterou, pois já havia sido modificado com a lei 5540/68. Este nível não é aqui abordado porque o projeto se dedica, sobretudo ao ensino básico. A lei 9394/96 estrutura a educação em dois níveis: educação básica e educação superior. A educação básica é composta pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. O atendimento às faixas de escolaridade Na lei 4024/61 a educação pré-primária destinava-se a crianças menores até sete anos e ministradas em escolas maternais ou jardins de infância. Vale ressaltar que as empresas que tinham como funcionárias mães de menores de sete anos eram estimuladas a organizar ou manter, por iniciativa própria instituições de educação pré-primária. Com a lei 5692/71. também, as crianças menores de sete anos de idade deveriam ser atendidas em maternais, jardins de infância e instituições equivalentes. A lei 7044/82 não menciona a educação préprimária apenas o ensino de 2º grau. Com a lei 9394/96 amplia-se o atendimento e surgem creches ou instituições equivalentes para crianças até 3 anos de idade e se mantém a préescola de 4 a 6 anos e esta faixa de atendimento passou a ser componente da educação básica. Atendimento à educação primária Na lei 4024/61 o ensino primário era ministrado em quatro séries anuais podendo estender sua duração até seis anos sendo obrigatório a partir dos sete anos, após essa idade eram formadas; classes especiais ou cursos supletivos. Segundo os artigos 31 e 32, indústrias, comércios e empresas agrícolas com mais de 100 funcionários deviam oferecer o ensino primário gratuito para funcionários e seus filhos. Com a lei 5692/71 o ensino primário e ginasial passaram a compor um conjunto e vieram a ser chamados de ensino de primeiro grau com duração de oito anos letivos com pelo menos 720 horas de atividades. O ingresso no ensino de primeiro grau seria com idade mínima de sete anos com obrigatoriedade dos 7 aos 14 anos. O ensino fundamental da lei 9394/96 manteve a proposta anterior do 1º grau e foi estruturado em 8 anos com idade inicial de sete anos. No entanto, com a lei /06 ampliou-se para 9 anos a educação fundamental que passou a ser, atualmente, obrigatória dos 6 anos aos 14.

5 Atendimento à educação média O ensino médio era ministrado em dois ciclos; o ginasial e o colegial abrangendo os cursos secundários, técnicos e de formação (equivalente ao colegial) de professores para o ensino primário e pré-primário na lei 4024/61. Na lei 5692/71 para cursar o ensino de segundo grau o aluno depende da conclusão do ensino de primeiro grau. Possuía três ou quatro séries anuais podendo concluir em no mínimo dois anos e cinco no máximo. O 2º grau deveria ser terminal com 3 ou 4 anos organizando habilitações profissionalizantes. A lei 7044/82 manteve a mesma nomenclatura, porém eliminou a obrigatoriedade de ser profissionalizante embora tenha mantido a perspectiva de formação e da valorização do trabalho. Também menciona o ensino supletivo que deveria visar suprir a escolarização regular daqueles que não a tenham concluído em idade própria. O ensino supletivo é ministrado em classes, rádios, televisão, correspondência e demais meios de comunicação. Com a lei 9394/96 o ensino médio é realizado em três anos de duração dos 15 aos 18 anos de idade. Organização do ensino nacional atual A organização da educação nacional, hoje, pauta-se pela lei 9394/96 e 11274/06. A Educação Nacional é composta de dois níveis: Educação Básica e Superior. Nesta pesquisa interessa, sobretudo, a educação básica. A educação básica, então se constitui de: Educação Infantil: primeira etapa da educação básica cuja finalidade é o desenvolvimento integral da criança até os 6 anos de idade. Para crianças até 3 anos de idade é oferecida em creches e para crianças de 4 a 6 anos de idade em pré-escolas. Ensino Fundamental: é obrigatório a partir dos 6 anos de idade e gratuito em escola pública. Tem por objetivo a formação básica do cidadão, com duração de 9 anos. Ensino Médio: Seu objetivo é consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental e preparação básica para o trabalho e cidadania. Educação de Jovens e Adultos: Atende jovens e adultos que não tenham freqüentado ou concluído escolarização regular na idade própria. É realizada por meio de cursos ou exames supletivos. Educação Especial: Destina-se a alunos portadores de necessidades especiais. Educação Profissional: Tem por objetivo qualificar ou habilitar profissionalmente os egressos do Ensino Fundamental e Médio. Educação a Distância: Forma de ensino que possibilita ao educando a auto aprendizagem.

6 As redes escolares Segundo Saviani (1997) o Brasil não possui um sistema educacional. Por decorrência pode-se dizer que em São Paulo também não existe. Assim, segundo essa conceituação o que possuímos são redes de ensino que convivem: a estadual, a municipal e a privada, pois não há um conjunto de características que permitam utilizar o conceito de sistema. 1.1 Organização do ensino na rede estadual A rede estadual é mantida e organizada pelo governo do estado de São Paulo. Educação Básica Educação Infantil: A Rede Estadual não oferece. O atendimento é feito pelo poder público municipal. Ensino Fundamental: Tem duração mínima de 8 anos, obrigatório a partir dos 7 anos. Pode ser organizado em séries anuais ou ciclos em regime de progressão continuada. Desde 1998 esta foi a modalidade implantada; cada ano dividido em 2 semestres. Ensino Médio: Tem duração mínima de 3 anos, duração mínima de horas. Pode ser organizado um ciclo básico das duas primeiras séries em regime de progressão parcial. Educação de Jovens e Adultos: Curso supletivo correspondente ao Ciclo II do Ensino Fundamental em regime de progressão continuada com duração de dois anos letivos e horas e curso supletivo correspondente ao Ensino Médio com duração de um ano letivo e meio e horas. Pode ser presencial ou a distância. Educação Especial: Destina-se a alunos portadores de necessidades especiais a partir dos princípios da educação inclusiva. Educação Profissional: Tem por objetivo qualificar ou habilitar profissionalmente os egressos do Ensino Fundamental e Médio. Pode ser anual, semestral ou modular. Curso Normal: Tinha por objetivo a formação de professores da educação infantil e das quatro primeiras séries do Ensino Fundamental. Podia integrar o Ensino Médio ou dois anos a mais após a conclusão do Ensino Médio. Foi extinta essa modalidade após a promulgação da lei 9394/6 por exigir formação de ensino superior para os professores.

7 1.2 Organização do ensino na rede municipal do Município de São Paulo A rede municipal é organizada e mantida pela Prefeitura Municipal. Educação Básica Educação Infantil: As escolas são denominadas Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI). Para crianças até 3 anos de idade é oferecida em creches e para crianças de 4 a 6 anos de idade em pré-escolas. Ensino Fundamental: As escolas são denominadas Escolas Municipais de Educação Fundamental (EMEF). Tinha duração mínima de 8 anos, obrigatório a partir dos 7 anos. Com a lei 11274/06 passou a ter 9 anos. Ensino Médio: Tem duração mínima de 3 anos. Educação de Jovens e Adultos: Curso supletivo correspondente ao EMEF. Educação Especial: Destina-se a alunos portadores de necessidades especiais a partir dos princípios da educação inclusiva. Essa educação possui unidades de vários tipos e abrangências, a saber: Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio (EMEFM) Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Escola Municipal de Educação Especial (EMEE) Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA) Centros de Educação Unificada (CEUs) - Centro de Educação Unificada Centro de Educação Infantil (CEU CEI) - Centro de Educação Unificada Escola Municipal de Ensino Infantil (CEU EMEI) - Centro de Educação Unificada Escola Municipal de Ensino Fundamental (CEU EMEF) Centro de Educação e Cultura Indígena (CECI) Centro de Educação Infantil (CEI)

8 2. Síntese comparativa dos resultados Os dados relativos ao ensino fundamental estão sintetizados nas Figuras 1 a 5 abordando a organização das redes particular, municipal e estadual. Figura 1. Quantidade de escolas da rede particular por regiões (ensino fundamental) OESTE 88 SUL LESTE 1 LESTE 2 LESTE 3 LESTE 4 LESTE 5 NORTE 1 NORTE 2 SUL 1 SUL 2 SUL Na rede particular, o Ensino Fundamental concentrava-se na região central de São Paulo, seguido pela região leste, sul e norte. No entanto, verifica-se maior número de escolas particulares na região centro sul e norte1. O número de escolas particulares de ensino fundamental com ensino médio era menor somente quando analisado o de ensino fundamental. Porém, havia um número maior de escolas no centro, zona leste, sul e norte. O maior número mantém no centro sul. Figura 2. Quantidade de escolas da rede municipal por regiões (ensino fundamental) OESTE SUL LESTE 1 LESTE 2 LESTE 3 LESTE 4 LESTE 5 NORTE 1 NORTE 2 SUL 1 SUL 2 SUL 3

9 A rede municipal, concentrava-se na região leste seguida da região sul, norte e centro. Assim como na rede particular, a zona norte 1 possuía o maior número de escolas. Figura 3. Quantidade de escolas da rede estadual por regiões (1ª a 4ª série) OESTE SUL LESTE 1 LESTE 2 LESTE 3 LESTE 4 LESTE 5 NORTE 1 NORTE 2 SUL 1 SUL 2 SUL 3 Figura 4. Quantidade de escolas da rede estadual por regiões (5ª a 8ª série). 5ª a 8ª OESTE SUL LESTE 1 LESTE 2 LESTE 3 LESTE 4 LESTE 5 NORTE 1 NORTE 2 SUL 1 SUL 2 SUL 3 A região leste também possuía o maior número de escolas da rede estadual, seguido da zona sul, centro e zona norte.

10 Figura 5. Comparação entre percentuais das três modalidades de atendimento quanto à instância organizadora. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% LESTE SUL NORTE ESTADUAL MUNICIPAL PARTICULAR Levando em consideração o mapa dos distritos de São Paulo por índice de desenvolvimento humano, pode-se verificar que a rede particular concentrava-se na região onde havia o melhor índice de desenvolvimento humano (acima de 0,930) que era na região central. A região leste possuía maior número de escolas municipais e estaduais; no entanto, seu índice de desenvolvimento humano era o menor (abaixo de 0,770 ou 0,770 a 0,799). Com base no mapa de inclusão e exclusão, observa-se o quanto São Paulo é discrepante na oferta de qualidade de vida em todos os seus distritos, condição esta de um país extremamente desigual cujas exclusões sociais são próprias do modo de produção e acumulação capitalista. (Sposati, 2000) Segundo Sposati, a população em Anhanguera aumentou na última década, diminuiu em Pari e na cidade Tiradentes a maioria vive em conjuntos habitacionais. Correlacionando com os outros dados, Anhanguera situa-se na noroeste, onde o IDHM é baixo e há o menor número de escolas se comparado com as demais regiões. Pari, na região central tem IDHM

11 superior a 0,800 e o segundo maior número de escolas na região e predominantemente escolas particulares. Cidade Tiradentes, localiza-se na região leste onde há o menor IDHM, no entanto, com o maior número de escolas da rede municipal e estadual comparado com as demais regiões. A faixa de 7 a 14 anos, população que utiliza escolas de ensino fundamental, cresceu em 23 dos 96 distritos, Anhanguera cresceu cem vezes mais do que Guaianases, região leste. Como havia mencionado acima, a região leste 71% de suas escolas sendo da rede estadual e municipal. A população jovem de 15 a 24 anos cresceu comparado com as faixas etárias anteriores. O crescimento em Anhanguera é 1200 vezes maior do que em Cidade Lúder. Bom Retiro teve um decréscimo populacional. Há concentração maior de população jovem no Grajaú, Sapopemba, Cidade Ademar e menor índice na Mooca e Tatuapé. A população com faixa etária entre 0 a 18 anos concentra-se no Grajaú, seguido Jardim Ângela, Cidade Ademar, Jardim São Luiz, distritos na região Sul com o menos IDHM. A menor renda familiar encontrava-se em José Bonifácio, região leste (com o menor IDHM) e maior renda está em Moema, região central (com o maior IDHM). Moema era quase nove vezes melhor do que José Bonifácio. O ensino público obrigatório na cidade de São Paulo não estava garantindo as vagas necessárias às crianças de 7 a 14 anos embora fosse registrada a disponibilidade de vagas públicas municipais e estaduais para crianças na faixa etária de 7 a 14 anos. Havia superávit de 20% o que demonstra a não distribuição. A defasagem entre série/idade ocorria em um intervalo de até 2 anos. O uso dos ciclos nas escolas estava reduzindo essa defasagem que chegava a ter até 5 anos. (Sposati, 2000). Uma vez que o ensino para crianças de 7 a 14 anos é de responsabilidade do estado há o padrão básico de 100% de cobertura por vaga pública. No entanto, em distritos de maior renda, as crianças freqüentam o ensino privado. (Sposati, 2000). Tal dado correlaciona-se com os dados obtidos pela Secretaria da Educação uma vez que, os distritos de maior renda concentram-se na região central e era nessa região que havia o maior número de escolas particulares e também o melhor IDHM. Em 13 distritos de São Paulo ainda ocorria déficit público de vagas de 7 a 14 anos. Na República só existiam matrículas em escola pública para 868 das crianças de 7 a 14 anos ou um déficit de 76,19%. A região do distrito localiza-se na região central de São Paulo, com bom IDHM. A região central caracteriza-se com 59% de escolas particulares, 20% estadual e 21% municipal verificando assim o déficit público mencionado uma vez que nem todos conseguem pagar escola particular. É interessante notar o déficit de vagas em distritos

12 vizinhos na zona norte: Limão, Cachoeirinha, Mandaqui, Brasilândia e Jaguara, além da Vila Medeiros mais a nordeste o que coloca a zona norte em situação de urgência de vagas em face de outras regiões. Correlacionando com os outros dados, verifica-se realmente que há um menor número de escolas na região norte. A Zona norte possui 23% de escolas estaduais, 33% municipais e 44% particulares. Há superávit de vagas no Pari com cobertura 290 vezes superior à demanda. O percentual dos chefes de família sem instrução diminuiu. A menor redução do analfabetismo dos chefes de família foi no Bom Retiro provavelmente devido a presença de colônias estrangeiras no local entre judeus, árabes e coreanos. A maior concentração de chefes de família analfabetos está no Grajaú, região Sul com o menor IDHM. Marsilac é o primeiro posto no ranking com seus chefes de família analfabetos, também na região Sul. A maior concentração de chefes de família com nível universitário está em Vila Mariana e Moema, região central de São Paulo, cujo IDHM é bom como também no abastecimento de escolas.

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Saviani (1997) aponta que o conhecimento dos problemas educacionais de uma determinada região e o conhecimento das estruturas da realidade e uma teoria educacional são condições para construção de um sistema de ensino. A partir deste ponto de vista, pode-se afirmar que no Brasil não há um sistema de ensino uma vez que a falta de articulação entre os sistemas de ensino das diversas esferas administrativas. Segundo Rodrígues (2004) as reformas das últimas décadas incidiram sobre a gestão e funcionamento dos sistemas educativos com interesses de descentralização, redefinindo as funções do estado. No eixo de gestão, a autora aponta essa descentralização e o fortalecimento das capacidades de gestão e no eixo da equidade e qualidade a focalização das políticas nas escolas mais pobres do nível básico. Na cidade de São Paulo a responsabilidade compartilhada entre estado, município e setor privado já vem de longa data, antes de tais reformas que investiram na municipalização. Esse período do compartilhamento pressupõe a cobertura de oferta para acesso aos serviços educativos à população, sobretudo aquela parcela menos privilegiada. Conforme se verificou há desencontros entre oferta e necessidade de atendimento público e situação bem complexa na cidade exigindo cuidados de gestão no planejamento das ações políticas para a educação pública, sobretudo para áreas mais desprivilegiadas segundo os indicadores utilizados.

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, BRASIL. Lei nº 5692, de 11 de agosto de Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF BRASIL. Lei nº , de 6 de fevereiro de Altera a redação dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos de idade. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, RODRÍGUES, M. V. Políticas públicas e educação: a descentralização dos sistemas nacionais de ensino, análises e perspectivas. In: BITTAR, M e OLIVEIRA, J.F. (orgs) Gestão e políticas da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2004, p SÃO PAULO (Estado), FUNDAÇÃO SEADE. Índice de Desenvolvimento Humano, SAVIANI, D. A nova lei da educação. São Paulo: Autores Associados, SPOSATI, A. Mapa de Exclusão/Inclusão Social de São Paulo. São Paulo: EDUC, 2000.

15 WARDE, M. J. Educação e estrutura social: a profissionalização em questão. São Paulo: Moraes, BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR CHAGAS, V. O ensino de primeiro e segundo grau: antes, agora e depois. São Paulo: Editora Saraiva, CUNHA, L A. et al. Escola pública, escola particular e democratização do ensino. São Paulo: SP Editora Cortez, SÃO PAULO (Estado), FUNDAÇÃO SEADE. Índice de Desenvolvimento Humano, GARCIA, W.E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1976.

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