A importância do segmento de reforma de pneus para a sociedade. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

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1 A importância do segmento de reforma de pneus para a sociedade Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Pode se dizer que reforma é reciclar, ao longo desse estudo será conhecido como é o setor de reforma no mundo e principalmente no Brasil, traçando sua historia demonstrando os benefícios que este segmento proporciona ao meio ambiente, saúde, s segurança e para a economia. E com ações simples, tais como adequação de leis, maior fiscalização e incentivos dos governos podem beneficiar ainda mais este segmento, ou seja, a sociedade diretamente. 2 AMBIENTE SUSTENTÁVEL 2.1 Meio ambiente O meio ambiente é muito importante para a sobrevivência do homem. Diante de tantas catástrofes ambientais ocorridas nos últimos meses, é preciso punir os responsáveis por essas tragédias. Segundo Ferreira (2004, p.16), o meio ambiente é uma área de conhecimento considerada como multidisciplinar, sendo que, o seu corpo de conhecimentos formase com base no conhecimento das outras ciências.

2 1 O meio ambiente deve ser respeitado pelas organizações. As empresas que exploram recursos naturais, por exemplo, devem obter programas que minimizem os impactos causados ao meio ambiente, agindo assim, com responsabilidade ambiental. O meio ambiente refere-se ao relacionamento da empresa com o ecossistema natural que promove impactos diferenciados sem suas intensidades, de modo que uma empresa ambientalmente responsável deve buscar a eficiência ecológica, minimizando os impactos negativos e ampliando os positivos tendo em vista todas as mudanças que envolvem o processo produtivo. (GONÇALVES, 2005, P.235). A busca por uma forma corretamente ecológica favorece outras formas de tecnologias impulsionando a economia de forma positiva, um exemplo de que a empresa se interagindo com meio ambiente promove essa evolução em outros setores da economia beneficiando exclusivamente a sociedade onde ela esta inserida Responsabilidade social Segundo Ashley (2002, p.6-7): A responsabilidade social pode ser definida como o compromisso que uma organização deve ter para sua sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que afetem positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo específico, agindo proativamente e coerentemente no que tange a seu papel específico na sociedade e sua prestação de contas com ela. A responsabilidade social trata diretamente dos negócios da empresa e de como ela os conduz para que, de alguma forma, não seja tão prejudicial e possa beneficiar a

3 2 sociedade em que ela está inserida. É importante que a empresa entenda e incorpore essa postura aos negócios. De acordo com o estudioso Richard Daft (1999, p.88), a definição formal de responsabilidade social é a obrigação da administração de tomar decisões e ações que possam contribuir para o bem-estar e os interesses da sociedade e da organização. Ser socialmente responsável significa criar e manter empregos, respeitar a saúde e os direitos dos colaboradores, produzir bens e serviços de interesse social e com critérios de qualidade inquestionáveis, realizar ações sociais nas comunidades, ter transparência nas decisões e ações. O conceito de responsabilidade social está se ampliando, passando da filantropia, que é a relação socialmente compromissada da empresa com a comunidade, para abranger todas as relações da empresa: com seus funcionários, clientes, fornecedores, acionistas, concorrentes, meio ambiente e organizações públicas e estatais. (FROES; MELO NETO, 2001, P.79) Atualmente, a responsabilidade social deve ser condição mínima para uma gestão eficiente e excelente. Portanto, a organização que se preocupa com a sociedade, conquista um bom posicionamento no mercado perante os clientes, acionistas, colaboradores e a comunidade. Em decorrência da evolução do mercado, que está cada vez mais competitivo, as empresas devem apresentar uma vantagem única, um diferencial, seja ele focado nos preços, na qualidade dos produtos e/ou serviços oferecidos e nas ações sociais.

4 Sustentabilidade A sustentabilidade abrange vários níveis da organização, desde a comunidade de entorno ao planeta por inteiro. Segundo Banco Real, consultado no dia 3 de junho de 2008, sustentabilidade se define como um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um período de tempo longo e indefinido. A sustentabilidade é um modelo de negócios que todos ganham: a empresa, as pessoas, a sociedade e o meio ambiente Desenvolvimento sustentável De acordo com Araceli Ferreira (2004, p.17), desenvolvimento sustentável implica em usar os recursos renováveis naturais de maneira a não degradá-los ou eliminálos, ou diminuir sua utilidade para gerações futuras. O desenvolvimento sustentável tem por fim o crescimento econômico ocorrendo lado a lado com a conservação dos recursos naturais, ecossistemas e com uma melhoria na qualidade de vida. Para Don Hansen e Maryanne Mowen (2001, p.565), o desenvolvimento sustentável é definido como o procedimento que satisfaz às necessidades do presente sem comprometer a habilidade de gerações futuras em atender a suas próprias

5 4 necessidades. O desenvolvimento sustentável possibilita concentrar espaços para harmonização social e objetivos econômicos, com gerenciamento ecológico sadio e com um espírito de solidariedade com as futuras gerações. Acredita-se que o desenvolvimento sustentável seja a forma mais viável para melhorar a qualidade de vida sem prejudicar as fontes naturais necessárias à sobrevivência do ser humano. 3 CARACTERIZAÇÃO DO SEGMENTO DE REFORMA DE PNEUS A reforma de pneus tem um papel fundamental na economia, saúde e meio ambiente. O Brasil apresenta o 2º mercado mundial, atrás apenas dos Estados Unidos. No país norte americano, a reforma de pneus não só atende a população, mas toda a frota do exercício, além dos carros oficiais e dos veículos do sistema de transporte público. O processo de reforma é praticado no Brasil há mais de 60 anos, com o nível técnico e padrão internacional. A tecnologia é proveniente dos países da Europa e EUA, o que proporciona baixos índices de problemas. Atualmente, existem no Brasil reformadoras de pneus e 18 fábricas de borrachas para reforma de pneus. As atividades do setor geram mais de empregos diretos, e se for consideradas as demais empresas provenientes desse

6 5 segmento, tais como revendedores, borracharias e fornecedores, esse número chega a postos de trabalho. O setor de transporte apresenta números importantes sobre a reforma de pneus, pois o pneu é o segundo ou o terceiro maior custo do transporte rodoviário. O pneu reformado possui rendimento quilométrico semelhante ao novo, mas com custo de 75% menor para o consumidor, e uma redução de 57% no custo/km na utilização por parte do setor de transporte. A apresentação abaixo mostra como é significativa a economia gerada pelos pneus reformados. Dois terços dos pneus de carga em uso são reformados: A reforma repõe no mercado mais de 7,6 milhões de pneus da linha caminhão/ônibus; Proporciona uma economia ao setor de transportes em torno de 5,6 bilhões de reais/ano; Apresenta uma economia de 57 litros de petróleo por pneu reformado na linha caminhão/ônibus, e 17 litros para a linha automóvel, economizando no total 500 milhões de litros/ano. Os números não só confirmam a vantagem econômica que se tem ao utilizar um pneu reformado, mas também é relevante no aspecto ecológico. Esses dados

7 6 demonstram um prolongamento da vida útil do pneu, material que, se descartado incorretamente, é nocivo ao meio ambiente. Ao contrário do que muitos dizem, essa prática não é poluidora. E seus resíduos sólidos são reciclados, gerando outras atividades e produtos, como: Fonte de energia para fornos de empresas de cimento; Tapetes; Grama sintética; Persianas; Solas para sapatos; Tatames; Parte do material pode ser regenerada e transformada em borrachas novamente; Mistura para asfalto, entre outros produtos. Atualmente, não existe uma ação que recompense as reformadoras por poupar recursos naturais, prolongar a vida de materiais, evitando poluir o meio ambiente, promover a inclusão de profissionais no mercado de trabalho, educando-os sobre formas corretamente sustentáveis, enfim, por todo seu trabalho de proteção ao meio ambiente. Muitas outras ações, além das que ocorrem, poderiam ser executadas. No entanto, as instituições democráticas ainda não possuem a percepção de que o segmento de reforma de pneus traz benefícios para a sociedade.

8 7 4 BENEFÍCIOS ALCANÇADOS COM A REFORMA DE PNEUS Um recente estudo feito na Inglaterra, pelo o Centro de Remanufatura e Reuso, divulgado pelo Informativo TRIB, publicou informações importantes sobre os benefícios que a reforma de pneu proporciona ao meio ambiente. O estudo analisou quanto seria o rastro de carbono de um pneu novo comercial leve aro 17.5, usado por veículos comerciais ligeiros, e o comparou com o processo de reforma de pneu normalmente feita no mesmo país. O estudo mostrou que a produção de um pneu novo produz 86,9 kg de emissões de gás carbônico (CO²) para 60,5 kg de CO² para um pneu reformado equivalente, o que gera uma redução de 26,4 kg de CO². Isto significa uma redução de 30% em emissões de CO² na atmosfera. Além da análise da produção de um pneu novo e o processo de um reformado, também foram comparadas as quantidade de CO² que são emitidas em relação a energia necessária para fazer os dois produtos. A energia usada para fabricar um pneu novo produz 31 kg de CO², enquanto a energia empregada na reforma é de 22 kg de CO². (Informativo TRIB, 2008) Em geral, o estudo demonstrou que pneus reformados são benéficos ao meio ambiente, pois com a reforma de pneus de veículos comerciais ligeiros reduz-se a emissão de dióxido de carbono em 26,4 kg (58.2 libras) e a necessidade de materiais em 17,6 kg (38.8 libras).

9 8 A partir dessas informações, segue abaixo uma tabela comparativa, que analisa a economia de recursos naturais proporcionada pela reforma de pneu e o quanto evita a emissão de CO² na atmosfera. Os dados se referem à estimativa da quantidade de pneus reformados na região metropolitana de Belo Horizonte, em função de pneus de carga/ônibus. Tabela 1 Quantidade de CO 2 evitada por ano na Grande BH Gas Polidor reformados na grande BH no mês Quantidade de emissão de Co2 evidata no mês em Kg Quant pneus reformados GdeBH mês projetada para 1 ano Quantidade de emissão de Co2 evidata no ano em Kg Co Tabela 1:Quantidade de CO 2 evitada por ano na Grande BH Fonte: Informativo TRIB, 2008 Quantidade de petróleo economizada em litros por pneu reformados na grande BH no mês Quantidade economizada de petroleo em litros com pneus reformados no mês reformados na grande BH projetada para um ano Quantidade economizada de petroleo em litros com pneus reformados no ano Tabela 2: Quantidade de petróleo ecomizada em um ano na Grande BH Fonte: Informativo TRIB, 2008 Tabela 3 Quantidade de metais economizada em Kg por pneu reformados na grande BH no mês Quantidade economizada de petroleo em litros com pneus reformados no mês reformados na grande BH projetada para um ano Quantidade economizada de petroleo em litros com pneus reformados no ano 15, Tabela 3: Quantidade de metais ecomizada por ano na Grande BH Fonte: Informativo TRIB, 2008 Quantidade economizada de energia em litros de petróleo por pneu reformados na grande BH no mês Quantidade economizada de petroleo em litros com pneus reformados no mês reformados na grande BH projetada para um ano Quantidade economizada de petroleo em litros com pneus reformados no ano 9, Tabela 4: Quantidade de energia ecomizada por ano na Grande BH Fonte: Missão Cempre, 2008 Tabela 2 Quantidade de petróleo economizada em um ano na Grande BH Quantidade de metais economizada por ano na Grande BH Tabela 4 Quantidade de energia economizada por ano na Grande BH

10 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS A reforma de pneus é benéfica para a sociedade, desde que haja empresas serias para manter este segmento e isso só se consegue com o esforço de todos como o governo, associações, empresários da reforma e órgãos não governamentais que possam difundir e ajudar na fiscalização desse segmento. Foi demonstrado ao longo desse trabalho que o segmento é altamente sustentável, permite uma nova vida para um material que poderia estar poluindo o meio ambiente criando um passivo ambiental sem precedentes, mas é importante visar a eficiência dos meios de produção, qualidade nos produtos fabricados e ajuda dos governos para fomentar esta atividade que beneficia direta e indireta outros setores da economia. Há uma luta muito grande para mostrar que o segmento de reforma de pneus é viável e sustentável, mas com a união de todos em prol de melhorias nos aspectos regulatórios, tributários, tecnológicos e culturais será evidente a enorme contribuição que os reformadores têm a dar para a humanidade. REFERÊNCIAS ASHLEY, Patrícia A. Ética e responsabilidade social dos negócios. São Paulo: Saraiva, BANCO REAL. Sustentabilidade. O que é sustentabilidade. São Paulo, Disponivel em: < Acesso em: 11 de novembro de Daft, Richard L. Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

11 10 FERREIRA, Araceli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental: Uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas,2004. FROES, César; MELO NETO,Francisco P. de. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do terceiro setor. 2 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, GONÇALVES, Ernesto Lima. Responsabilidade social nas empresas. v.24, n.4, p , out/dez HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos. São Paulo: Thomson Learning, 2001.p.565. MISSÃO CEMPRE. Fichas técnicas. Pneus. São Paulo SP, Diponivel em: < Acesso em: 8 de novembro de PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de trabalhos científicos, teses, dissertações e monografias. Belo Horizonte, Disponível em: <http: // Acesso em: 11 de novembro de TRIB Bureau de informação sobre reforma e reparo de pneus.eua Disponível em: < Acesso em 15 outubro de VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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