PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO CRF/RN

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA - CFF CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CRF/RN CNPJ: / Praça André de Albuquerque, 634, Cidade Alta, Natal/RN, Tel/Fax (84) / PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO CRF/RN DIRETORIA: Presidente: Sales Araújo Guedes Vice-presidente: Maria Célia Ribeiro Dantas de Aguiar Secretária: Sandra Rezende de Andrade Tesoureiro: Ivanaldo Amâncio da Silveira 1. ESTRUTURAÇÃO DO SETOR DE FISCALIZAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E FÍSICOS: Coordenação: Maria Célia Ribeiro Dantas de Aguiar Gerência/Supervisão: Dra. Heloisa Helena Lima Barroca Fiscais Dr. Denis Atuantes Amorim na Santos fiscalização: Dr. Nery Franklin Rocha de Negreiros Dr. Romulo Camille Fernandes Costa Dra. Heloisa Helena Lima Barroca (*) Fiscal Dra. Heloisa em serviço Helena interno Lima Barroca (*) Auxiliar Rafael administrativo: Número 04 computadores de computadores, e 02 impressoras, terminais 01 telefônicos, terminal telefônico. impressoras, Veículos: 03 veículos (*) OBS.: A farmacêutica-fiscal, realizará também inspeções, tendo porém um nível de desempenho menor do que os outros fiscais, devido ao fato de realizar também serviço interno. No caso de uma necessidade do serviço e da permanência da mesma no setor de fiscalização para realizar serviço interno, a COFISC-CFF será comunicada a respeito da eventualidade. 2. DIRETRIZES DO REGIONAL: 2.1 Referente Assistência Farmacêutica Exigida nos estabelecimentos, em todo o Estado::

2 TIPO DE ESTABELECIMENTO: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EXIGIDA: Farmácia/Drogaria Farmácia com Manipulação Farmácia pública Farmácia Hospitalar Pública Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Farmácia Hospitalar Privada Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Lab. de Análises C. Público Lab. de Análises C. Privado Posto de Coleta Piscina Distribuidora de Medicamentos Outras Distribuidoras Indústrias Farmacêuticas Indústrias Cosméticas Outras Indústrias Importadoras de Medicamentos/ Transportadoras/ Desinsetizadoras/ Outros laboratórios 02 horas a 04 horas 04 horas 02 horas 04 horas Durante todo o horário de funcionamento 02 horas a 04 horas Durante todo o horário de funcionamento 02 horas a 04 horas 02 horas a 04 horas 02 horas a 04 horas Estabelecimentos que ainda não estiverem regularizados em relação ao cumprimento da legislação para assistência farmacêutica durante todo o horário de funcionamento, terão a emissão da Certidão de Regularidade bloqueada até a regularização, sem prejuízo da realização de procedimentos de fiscalização definidos neste Plano. a) MODALIDADE E VIGÊNCIA DO TERMO DE AJUSTE E CONDUTA- TAC (PRINCIPAIS ITENS): O Conselho Regional de Farmácia do RN solicitou ao Poder Judiciário, o pedido de extinção do TAC cujos efeitos consideram-se exauridos após a Lei 13021/2014, tendo em vista também processos judiciais contra o Regional movidos pelas empresas Drogaria Globo Ltda e Multfarma Distribuidora de Medicamentos Ltda(Farmácia Irmã Dulce), tem ocasionado perdas na justiça em relação à assistência plena nestes estabelecimentos. O Regional aguarda o pronunciamento do Juiz para implementar a assistência plena em todas as farmácias e drogarias do estado, fundamentado na Lei 13021/ AFASTAMENTOS PROVISÓRIOS Os seguintes procedimentos serão adotados pelo Setor de Fiscalização, nos casos de afastamentos provisórios:

3 SITUAÇÃO: PROCEDIMENTO: Férias Regulamentares de 30 dias Contratar Farmacêutico Substituto (**) Licença Maternidade: Contratar Farmacêutico Substituto(**) Licença médica superior a 30 dias Contratar Farmacêutico Substituto(**) Justificativas antecipadas de ausências nos casos de consultas, exames, licença matrimônio Atestado médico/odontológico, consulta e exames médicos, com autuação, apresentado p/ defesa Recebida as justificativas devidamente comprovadas, procedesse o agendamento sem a exigência de contratação de farmacêutico substituto Documento apresentado ao Setor de Fiscalização, como defesa de auto de infração, de acordo com o que está previsto na Resolução 566/2012. Curso de Qualificação (Especialização, mestrado, doutorado, etc): Contratar Farmacêutico Substituto(**) Participação em curso/congresso: A comunicação da participação é recebida, sendo sujeita à avaliação prévia do Setor de Fiscalização mediante a apresentação de documentos comprobatórios. Atividades administrativas e outros afastamentos provisórios Recebidas as justificativas, analisamos a frequência dos afastamentos e o perfil de assistência do profissional. No caso de alta ocorrência destas ausências, Contratar Farmacêutico Substituto(**) sem prejuízo das fiscalizações com as autuações cabíveis. OBS.: (**) Nos casos de contratação de Farmacêutico Substituto, ocorrerá a devida homologação desta contratação pelo CRF/RN, mediante a apresentação da Declaração de Atividade Profissional, de acordo com a Resolução 612/ CFF 2.3 OUTRAS SITUAÇÕES: As seguintes situações abaixo, tem os respectivos procedimentos adotados, com a seguinte observação: Os procedimentos dos itens 1 a 4 serão realizados exclusivamente

4 pelo Setor de Fiscalização e os procedimentos dos itens 5 a 9 serão executados pelo Setor de Cadastro do CRF/RN, com a devida orientação do Setor de Fiscalização, tendo em vista a homologação de assistência técnica ser realizada no Setor de Cadastro. SITUAÇÃO: ( 1 )Constatação de ausência do farmacêutico (DT/AT/S), no momento da inspeção ( 2 )Fiscalização em farmácias e drogarias que declaram horário de fechamento (18 h, 19h, 20 h, 21 h, 22h), mas que continuam atendimento por meio de portinhola, caracterizando atendimento 24 horas (3) Fiscalização em farmácias/drogarias durante final de semana, noturna, feriado e plantão em atendimento a diligências, denúncias, ordem de serviço, blitz (4) Drogarias e farmácias que declaram fechar no horário de almoço (5) Número máximo de homologações de direções técnicas, por tipo de estabelecimento (6) Número máximo de homologações de assistentes técnicos ou substitutos (At/S), por tipo de estabelecimento PROCEDIMENTO: Seguir a diretriz número 01 abaixo descrita Seguir a diretriz número 02 abaixo descrita Autuação Autuação (7) Homologação de DT/AT em estabelecimento privado à farmacêutico servidor público Através da aplicação da Declaração de Outras Atividades (Anexo VI da Resolução 600/2014- CFF) e de acordo com as informações fornecidas pelo profissional, analisa-se a possibilidade da assistência, frente ao horário de trabalho do servidor, sem admitir coincidência nem sobrecarga de horário de trabalho. (8) Intervalo exigido entre duas DT/AT/S Tempo de deslocamento previsto entre o endereço da primeira firma e da segunda empresa. (9) Participação do farmacêutico como sócio Concessão de R.T. durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento para o farmacêutico sócio proprietário, ficando este profissional Impossibilitado de assumir outra R.T. OBS.: DIRETRIZES do ítem de Outras Situações:

5 1) Constatação de ausência do Farmacêutico (DT/AT/S), no momento da inspeção: - Considerando o previsto no Art. 22 da Resolução 600/14 do CFF: Os Conselhos Regionais deverão autuar a farmácia, drogaria e distribuidora que, no momento da inspeção de fiscalização, estejam em atividade sem a presença do Farmacêutico Diretor Técnico ou Responsável Técnico, Assistente Técnico ou do Substituto, conforme a respectiva anotação e registro perante o CRF e as diretrizes aprovadas pelo Plenário do Regional, fica deliberado que o Farmacêutico fiscal deverá seguir os critérios definidos abaixo, para decidir sobre a autuação: A) Não autuar, quando verificado que se trata da primeira fiscalização do Farmacêutico RT/AT/S fiscalizado, exceto quando houver denúncia ou diligência; B) Não Autuar, quando verificado a presença de farmacêutico (a) devidamente homologado, em situação de substituição temporária na mesma empresa; C) Não Autuar, quando verificada Assistência Farmacêutica Parcial ou Efetiva, exceto quando houver denúncia ou diligência. D) Não Autuar, quando verificado agendamento antecipado da ausência (matrimônio, exames, consultas ou outras autorizadas); E) Autuar, quando verificada à deficiência na assistência técnica por meio da constatação de ausências do Farmacêutico. E.1) A deficiência na assistência técnica será configurada quando o farmacêutico registrado (RT/AT/Sub) tiver acumulado 2 (duas) ausências, seguidas ou não, nos últimos 12 (doze) meses. O Farmacêutico fiscal observará também o perfil de assistência para proceder à autuação por ausência, autuando a empresa que cumulativamente apresentar um perfil de Assistência Deficitário (0% a 39% de presença Res.600/14 CFF). E. 2) Independente do item elencado anteriormente, o Farmacêutico fiscal poderá autuar o estabelecimento conforme preconiza o artigo 10 e 24 da Lei 3.820/60. F) Autuar, quando houver confirmação in loco de que o farmacêutico(a), ainda c/ vínculo de RT/AT/Sub, não integra mais o quadro de funcionário/societário, seguidas das providências abaixo: - Anotar no campo observação do termo de inspeção a informação; - Colher a assinatura da pessoa bem como fazer sua identificação (através dos documentos CPF, RG, carteira de habilitação) G) Na ausência dos itens anteriores, o fiscal, sabidamente terá prévio conhecimento do Perfil de Assistência Farmacêutica (estabelecimento e farmacêutico), e outros dados que poderão ser obtidos pelo Farmacêutico fiscal da seguinte forma:

6 - In loco, no momento da inspeção, por meio da Fiscalização Eletrônica Móvel/FEM, ou: - Com listagem previamente impressa pelo Setor de Fiscalização; OBS.: A Legenda do Perfil de Assistência está de acordo com a Resolução 600/14, Anexo III, Item II, subitem 13, sendo assim estabelecida: i. - Assistência Efetiva (71% a 100% de presença); ii - Assistência Parcial (40% a 70% de presença); iii Assistência Deficitária (00% a 39% de presença) 2) Fiscalização em farmácias/drogarias que declaram horário de fechamento (18h, 19h, 20h, 21h, 22h), mas que continuam atendimento por meio de portinhola ou não, caracterizando atendimento fora do horário declarado: - Autuar para complementação de carga horária, se não houver farmacêutico registrado (DT/AT) presente no momento da inspeção. - Não autuar para complementação de carga horária (sendo a primeira inspeção), se houver farmacêutico registrado, mesmo fora do horário de trabalho presente. Promover notificação através de Termo de Intimação para ajustar horário de funcionamento e o horário de assistência farmacêutica. A partir da segunda inspeção, empresa passível de autuação, se não houver regularização da situação. Em ambos os casos, Bloquear emissão de Certidão de Regularidade Técnica, até regularização. 2.4 DAS METAS DA FISCALIZAÇÃO: ITEM META Nº de Inspeções/Ano: 9.520

7 Autos de Infrações à distância: Estabelecimentos Irregulares: Estabelecimentos Ilegais Postos de Medicamentos Orientações a serem efetuadas pelos Fiscais: Aplicação de FIVEPs a serem efetuadas pelos fiscais, com o objetivo de analisar a relação entre o perfil de assistência farmacêutica e o exercício profissional verificado na ficha: Treinamento/ curso/ palestra Em todos os estabelecimentos do interior que estiverem irregulares ou ilegais, de acordo com a Resolução 600/2014, após a conclusão do planejamento das regiões, previsto para os meses de setembro e dezembro. Autuar todos os estabelecimentos irregulares Autuar todos os estabelecimentos ilegais Inspecionados para verificar regularidade. No caso de estar comercializando antimicrobianos, encaminha-se comunicação à Vigilância Sanitária, bloquear emissão de Certidão de Regularidade. No caso de funcionar em localidade que possua farmácia/drogaria: Autuar. Orientações no âmbito do exercício profissional e da regularidade dos estabelecimentos: Homologação de baixa de RT, afastamentos provisórios, apresentação de comunicados ao Setor, questões éticas, publicações de novas resoluções (CFF, Anvisa), Horários de assistência farmacêutica, Registro de estabelecimentos, Funcionamento de estabelecimentos. Funcionalidade do CRF/RN A aplicação será realizada em todos os estabelecimentos, na presença do responsável técnico, sendo repetida a aplicação em alguns estabelecimentos quando necessário (denúncia e para análise do exercício profissional e outros). O objetivo da aplicação da ficha é para verificar a efetividade do exercício profissional pelo farmacêutico, identificando as irregularidades e tomando as providências cabíveis (encaminhamento para a ética). No caso de nenhuma irregularidade encontrada as fichas são arquivadas no Setor de Fiscalização, com a finalidade de fornecer dados para pesquisa sobre o exercício profissional dos estabelecimentos. Encontro Nacional ou Regional de Fiscalização/CFF Outros eventos pertinentes à Fiscalização 2.5 DAS DENÚNCIAS ENCAMINHADAS À PRESIDÊNCIA PELO SETOR DE FISCALIZAÇÃO:

8 TIPO DE DENÚNCIA: Denúncia fundamentada em ausências préética/reunião de orientação METODOLOGIA PERIODICIDADE PROCEDIMENTO Coletar informações SISCON as via Trimestral Encaminhar à Presidência para providências junto à reunião de orientação pré-ética Denúncia fundamentada em ausências: processo disciplinar ético Colher dados a partir dos processos da reunião de orientação de préética que não alcançaram sucesso ou resultado eficaz. Semestralmente Encaminhar à Presidência para providências da Comissão de Ética do Regional Denúncias Vigilância Sanitária: à Identificar as situações irregulares de cunho sanitário identificadas nas inspeções Mensalmente Encaminhar à Presidência para providências: sugerindo comunicar ao órgão sanitário competente e solicitar fiscalização conjunta. Denúncias Ministério Público ao Identificar situações específicas encaminhar Presidência providências denúncia Promotoria. as para à para de à Mensalmente Encaminhar à Presidência para providências. 2.6 DA PARCERIA COM OUTROS ÓRGÃOS: ÓRGÃO: AÇÃO A SER DESENVOLVIDA:

9 Vigilância Sanitária Municipal e Estadual: Atender demandas encaminhadas por este órgão Realizar inspeções em estabelecimentos irregulares e ilegais aplicando a legislação vigente. Encaminhar denúncias com o objetivo de intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, Ministério Público Notificar irregularidades e inspecionar estabelecimentos em ação conjunta Atender as solicitações de inspeções, para informação a Inquérito Civil, instaurado pela Promotoria. PROCON Encaminhar denúncias a respeito de produtos e serviços realizados nos estabelecimentos farmacêuticos para coibir prejuízos ao consumidor na prestação de serviços e aquisição de produtos. Atender demandas encaminhadas por este órgão Realizar inspeções conjuntas para garantir serviços públicos adequados, eficientes, essenciais e contínuos. Superintendência Regional do trabalho e emprego ANVISA Encaminhar denúncias relacionadas às questões do regime da CLT. Realizar inspeções conjuntas no sentido de coibir práticas trabalhistas em desacordo com a legislação e que possam trazer prejuízo à assistência farmacêutica nos estabelecimentos. Atender demandas encaminhadas por este órgão Atender demandas encaminhadas por este órgão Encaminhar denúncias com o objetivo de intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, que estejam sob a competência direta da ANVISA. Polícia Federal Polícia Civil e Militar (Estadual) Atender demandas encaminhadas por este órgão. Encaminhar denúncias relacionadas à falta do controle de substâncias psicotrópicas e entorpecentes. Solicitar apoio quando na ocorrência de inspeções ser necessário a proteção da ordem e a segurança pública, de acordo com as competências jurisdicionais desse órgão. Atender demandas encaminhadas por este órgão. Encaminhar denúncias a respeito de exercício ilegal da profissão. Solicitar apoio quando na ocorrência de inspeções seja necessária a proteção da ordem e a segurança pública. Secretaria da Fazenda/Tributação Sindicato dos Farmacêuticos Atender demandas encaminhadas por este órgão Encaminhar denúncia a respeito de estabelecimentos que funcionam ilegalmente, sem CNPJ e Inscrição Estadual. Encaminhar denúncias a respeito de situações ligadas a questões sindicais. Atender solicitações do referido sindicato a respeito de questões ligadas ao exercício profissional. Realizar inspeções conjuntas no sentido de coibir práticas trabalhistas em desacordo com a legislação e que possam trazer prejuízo à assistência farmacêutica nos estabelecimentos FISCALIZAÇÃO NO SETOR PÚBLICO (SITUAÇÃO ATUAL): ESTABELECIMENTO: REGULAR IRREGULAR ILEGAL Farmácia Hospitalar Pública:

10 Laboratório de Análises Clínicas Público Farmácia pública: Outros: TOTAL A fiscalização do Setor Público é realizada objetivando valorizar a atuação do profissional farmacêutico através da pesquisa de dados que influenciam a eficácia do exercício farmacêutico (desabastecimento de produtos, estrutura física e recursos humanos deficientes etc.) e da avaliação do perfil da assistência farmacêutica, além de coibir a ilegalidade e a irregularidade dos estabelecimentos. Da mesma forma, também objetivamos realizar ações conjuntas com o Ministério Público, Controle Social e Vigilância Sanitária com a mesma finalidade. Este Setor possui uma realidade bastante diferenciada do setor privado e que necessita de diversas estratégias que devem ser adotadas a fim de atingir o alcance desejado: a regularização dos estabelecimentos junto ao Conselho Regional, tanto em relação ao registro quanto em relação à assistência farmacêutica. Alguns problemas tem permanecido ainda durante o ano de 2016 como a resistência jurídica dos estabelecimentos públicos estaduais e alguns dos municípios de Natal e Mossoró que possuem decisão judicial favorável ao seu não registro junto ao CRF/RN, levando consequente aos mesmos ainda estarem ilegais junto a este Regional. Este fato é evidenciado nos RAF s onde o número de ilegais no setor público é de 136 estabelecimentos na capital e 147 no interior. Estes estabelecimentos ilegais estão presentes no RAF o que pode levar a uma má interpretação dos dados. São estabelecimentos fiscalizados, constatados o seu funcionamento ilegal, na sua maioria não possuem farmacêutico durante o horário de funcionamento e que permanecem desta forma por decisão jurídica favorável aos mesmos. Esta situação impede a fiscalização de continuar autuando, bem como impossibilita a baixa dos estabelecimentos do SISCON, pois os mesmos possuem processos administrativos fiscais. Desta forma, se faz necessária a devida justificativa para que não sejam emitidas avaliações além dessa realidade. No geral a ilegalidade e a irregularidade (a firma sem R.T.) são situações que tem permanecido sem muitas alterações. Esta permanência de firmas irregulares é fundamentada pelo judiciário, onde o mesmo tem decidido favoravelmente que as pequenas farmácias das unidades de saúde que não possuem medicamentos psicotrópicos e entorpecentes, poderão ficar sem um farmacêutico responsável técnico para exercer a responsabilidade técnica. A Vigilância Sanitária, embora sendo comunicada a respeito de todas estas situações, ainda não tem adotado as providências necessárias de acordo com a legislação devido às dificuldades institucionais. As intervenções frequentes deste Regional junto ao Ministério Público e em outras instituições como Conselhos Estadual e Municipais de Saúde, tanto no caso da ilegalidade quanto no caso da irregularidade, tem produzido alguns resultados, embora não muito significativos a curto prazo mas com eficácia a longo prazo, como a Prefeitura de Natal que todavia ocorrendo a resistência jurídica para o registro das farmácias e laboratórios públicos no CRF/RN, apresentou em reunião Plenária do mês de setembro um cronograma de ação para implantar a Assistência Farmacêutica de forma gradativa nas farmácias das unidades de saúde do município. Através da Lei /2014, estamos fundamentando as ações para fortalecer a Assistência Farmacêutica nos estabelecimentos públicos. Fiscalizando os estabelecimentos aos finais de semana e feriados para constatar a presença de profissionais farmacêuticos e identificar possíveis problemas relacionados ao exercício profissional

11 3. REGIÕES DE ABRANGÊNCIA DA FISCALIZAÇÃO: a) Números : Região Número de Municípios Estab. Privados Estab. Públicos Número de Farmacêuticos Número de Habitantes (3) Número de Fiscais no Estado Estado (1) Natal Região Metropolitana(2) I Regional (4) II Regional (4) III Regional (4) IV Regional (4) V Regional (4) VI Regional (4) Fontes: (1): (2) e (3): (3): Lei Complementar Nº 540/2015 (4): b) ÍNDICES

12 Região Soma de farmácias e drogarias Índice de Prof. Farmac. por estabeleci mentos Índice de habitantes por Farmácia/ Drogaria Índice de habitantes/ farmacêuticos Índice de estabs privados/ Públicos por fiscal Fonte: SISCON Estado , , , Natal 359 2, ,74 521,88 603,50 Região Metropolitana I Regional 190 1, , ,54 71, , , , II Regional 218 0, , , III Regional 72 0, , , IV Regional 95 0, , , V Regional 68 0, , , VI Regional 122 0, , , CUSTOS DA FISCALIZAÇÃO

13 Região Gasto com Combustível R$ (Total geral) Gasto com diárias R$ Salários e encargos dos fiscais e auxiliares R$ Manutenção dos veículos R$ Renovação ou aluguel da frota R$ Serviços gráficos R$ Estado ,77 Natal Grande Natal I Regional , , ,10 II Regional , , ,00 III Regional IV Regional , ,40 V Regional VI Regional , ,85 Total ,77 5.SISTEMÁTICA DA FISCALIZAÇÃO 5.1 INDICE DE DESEMPENHO DA FISCALIZAÇÃO: 10 estabelecimentos por fiscal, sendo estabelecida a seguinte meta: Nº de Inspeções Dias Úteis Nº de Fiscais Índice de Desempenho (*) (*) Obs.: 14 feriados estaduais no RN PERFIL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA COM BASE NA SITUAÇÃO DAS FARMÁCIAS E DROGARIAS PRIVADAS E PÚBLICAS.

14 a) Perfil de assistência farmacêutica das principais cidades com base na situação das farmácias e drogarias privadas e públicas: Será delineado o perfil de assistência farmacêutica do profissional, nas farmácias e drogarias, uma vez por ano, nas dez principais cidades do estado: Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibú, Mossoró, Caicó, Currais Novos, Santa Cruz e Pau dos Ferros. No caso de constatação dos seguintes perfis, são adotados os correspondentes procedimentos: PERFIS/CRITÉRIOS Perfil 1 (a fiscalização verificou presença do RT em mais de 70% das visitas efetuadas) Perfil 2 (a fiscalização verificou a presença do RT em 40 a 70 % das visitas) Perfil 3 (a fiscalização verificou presença abaixo de 40% das visitas efetuadas) Perfil 4 (representa o número de farmácias da cidade que não se dispõe de dados para análise do perfil) FIRMAS FECHADAS Perfil 5 (firmas sem RT ou sem registro) PROCEDIMENTOS/PERIODICIDADE Aplicação de termo de Inspeção. Realizar inspeção normal do Perfil Aplicação de termo de Inspeção na primeira visita. A partir da segunda visita, autuação imediata até ampliação do Perfil. Autuação imediata. Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até ampliação do Perfil. Encaminhamento à Comissão de ética Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até constatação do fechamento. Encaminhar informação ao Cadastro para a devida inativação. Autuação imediata. Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até regularização da situação. Encaminhamento de denúncia à Vigilância Sanitária. b) Perfil de assistência farmacêutica do estado com base na presença ou ausência - esse item indica o percentual de farmacêuticos presentes e ausentes durante a inspeção no mês.

15 PERFIS/CRITÉRIOS Perfil 1 (assistência efetiva (71% a 100% de presença), Perfil 2 (assistência parcial (40% a 70% de presença); Perfil 3 (assistência deficitária (0% a 39) PROCEDIMENTOS/PERIODICIDADE Aplicação de termo de Inspeção. Realizar inspeção normal do Perfil Aplicação de termo de Inspeção na primeira visita. A partir da segunda visita, autuação imediata até ampliação do Perfil. Autuação imediata. Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até ampliação do Perfil COBERTURA DOS ESTABELECIMENTOS NO ESTADO Dentro deste Plano, o objetivo de cobertura de inspeção é alcançar prioritariamente 100% das farmácias e drogarias, na capital, região metropolitana e interior no mínimo três vezes no ano, com prioridade para os estabelecimentos ilegais e irregulares e sem assistência farmacêutica efetiva, que serão inspecionados conforme procedimentos adotados no item 2.3. No caso dos estabelecimentos ilegais, irregulares e sem assistência farmacêutica efetiva, retornar a inspeção e no caso da permanência da irregularidade, além de autuar novamente a firma, será encaminhado para a Vigilância Sanitária para providências (com exceção da empresa sem assistência farmacêutica efetiva, que o profissional, será encaminhado para a Comissão de ética). Quanto aos demais estabelecimentos, a cobertura dos mesmos será a execução de uma inspeção/ano para os registrados no CRF/RN, com prioridade para os estabelecimentos ilegais e irregulares, quando serão fiscalizados mais de uma vez e autuados até a plena regularização da empresa, de acordo com o item 2.3. EFICÁCIA DA FISCALIZAÇÃO EXERCIDA

16 A Fiscalização exercida no ano de 2016, teve a finalidade de dar continuidade aos objetivos previstos no Plano Anual do ano em questão, tendo como prioridade a pontualidade estratégica em ações de fiscalização do exercício profissional, buscando o aprimoramento da qualidade, bem como o aumento da frequência de inspeções para implementar a Assistência Farmacêutica. Até o presente momento, foram realizadas 5667 (cinco mil seiscentos e sessenta e sete) inspeções em todo o estado, com 589 autos de infração lavrados. Na capital foram realizadas 1761 inspeções, na região metropolitana foram realizadas 893 inspeções, e no interior foram realizadas 3013 inspeções, demonstrando uma frequência de visitas acima de duas inspeções em cada estabelecimento nestas regiões (ver quadro demonstrativo na folha seguinte). Foram realizadas 370 inspeções nos finais de semana e feriados (plantão de fiscalização) na Região Metropolitana de Natal, para averiguar a assistência farmacêutica e identificar estabelecimentos que funcionam em horário não declarado junto ao CRF/RN. O plantão de fiscalização cumpriu o seu propósito em 2016, trazendo respeitabilidade à presença do profissional farmacêutico nestes dias específicos de funcionamento do estabelecimento, bem como coibindo o funcionamento irregular de estabelecimentos sem a presença do profissional farmacêutico. Foram realizadas 28 autuações neste tipo de atividade. Como resultado para avaliação do trabalho, foi constatado o funcionamento de 31 firmas em horário não declarado junto ao CRF\RN; em 120 inspeções os farmacêuticos plantonistas encontravam-se presentes na farmácia\drogaria e em 46 estabelecimentos os profissionais encontravam-se ausentes. Também foram visitadas as empresas que estavam funcionando sem farmacêutico plantonista aos finais de semana e feriados, para avaliar a existência de dispensação de medicamentos antimicrobianos, entorpecentes e psicotrópicos na falta de R.T. com a finalidade de construir um banco de informações a ser repassado ao Ministério Público e Vigilância Sanitária. Foram constatadas que 25 farmácias encontram-se nesta situação Salientamos também que realizamos a inspeção em farmácias hospitalares durante os finais de semana para implementar o cumprimento da Lei 13021/2014, no que se diz respeito à assistência farmacêutica e à regularização deste tipo de estabelecimento. Em relação às parcerias com outros órgãos, o Ministério Público tem sido nosso apoio junto aos estabelecimentos públicos. Além de inspeções conjuntas, a solicitação de informações sobre a regularidade de farmácias hospitalares e laboratórios municipais, bem como o pedido de execução de inspeções junto a rede pública de abastecimento de medicamentos para a emissão de pareceres quanto ao exercício profissional, tem sido bastante significativo. Em 2016 recebemos 08 solicitações do Ministério Público. Além do Ministério Público, o Sindicato dos Farmacêuticos, a Covisa e a Anvisa, também realizaram parcerias com o CRF/RN, através do Setor de Fiscalização. Em um trabalho conjunto com o Setor de Cadastro do CRF/RN, efetuamos a atualização de dados de empresas in loco, no qual identificamos 250 firmas que

17 encontravam-se ativas no sistema, mas que foram constatadas encerradas pela fiscalização. Através dos dados de 2016, observa-se um aumento em comparação com o ano de 2015, onde logo abaixo demonstramos estes dados através dos seguintes quadros demonstrativos referente aos dois anos em questão (fonte SISCON/RAF): 2015 Nº estabelec. Registrados Nº de insp. Realizadas Autos lavrados Frequência de Inspeções (nº inspeções/nº de estab) Capital Metrop. Interior Capital Metrop. Interior Capital Metrop. Interior ,11 3,37 2, Nº estabelec.registrados Nº de insp. Realizadas Autos lavrados Capital Metrop. Interior Capital Metrop. Interior Frequência de Inspeções (nº inspeções/nº de estab) Capital Metrop. Interior ,68 2,43 O aumento dos dados em 2016 é evidenciado tanto em relação ao número de inspeções realizadas quanto à frequência de inspeções em relação ao ano de A frequência de inspeções é encontrada através da divisão entre o número de inspeções e o número de estabelecimentos registrados na capital, região metropolitana e municípios do interior. Salientamos que no ano de 2016, houve um equilíbrio na frequência do número de inspeções, em relação a estas regiões, com o objetivo de aumentar a cobertura de estabelecimentos que não foram fiscalizados no ano de 2015, como podemos observar que regiões como a capital foi mais frequentemente inspecionada do que a metropolitana e o interior. Avaliando-se a eficácia da fiscalização nós podemos dizer que tem um aspecto bastante positivo, como a pontualidade da realização de ações focadas na necessidade de implementação do exercício profissional farmacêutico dentro do RN, como a valorização dos profissionais na assistência farmacêutica dos finais de semana tanto nas farmácias e drogarias e farmácias hospitalares; a evidência da presença da fiscalização nos estabelecimentos como um todo, não apenas na capital, mas também no interior e a continuidade do relacionamento com outros órgãos. Poderíamos ressaltar um ponto negativo que tem influenciado a ação da fiscalização que é a existência de ações judiciais que emperram as atividades e procedimentos de fiscalização, além de evitar a

18 conformidade das ações em todos os estabelecimentos através da aplicação da legislação do exercício profissional farmacêutico.

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