PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO CRF/RN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO CRF/RN"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CRF/RN Pç. André de Albuquerque, nº. 634 Centro Natal RN Telefax: (084) Fone: (084) CEP: PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO CRF/RN DIRETORIA: Presidente: Vice-presidente: Secretária: Tesoureiro: Maria Célia Ribeiro Dantas de Aguiar Jairo Sotero Nogueira de Souza Tereza Maria Dantas de Medeiros Sales de Araújo Guedes Page1

2 1. ESTRUTURAÇÃO DO SETOR DE FISCALIZAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E FÍSICOS: Coordenação: Dr. Jairo Sotero Nogueira de Souza Gerência/Supervisão: Dra. Heloisa Helena Lima Barroca Fiscais Atuantes na fiscalização: Dr. Denis Amorim Santos Dr. Nery Franklin Rocha de Negreiros Dr. Romulo Camille Fernandes Costa Dra. Heloisa Helena Lima Barroca (*) Fiscal em serviço interno Dra. Heloisa Helena Lima Barroca (*) Auxiliar administrativo: Rafael Número de computadores, terminais telefônicos, impressoras, 03 computadores e 02 impressoras, 01 terminal telefônico. Veículos: 03 veículos (*) OBS.: A farmacêutica-fiscal, realizará também inspeções, tendo porém um nível de desempenho menor do que os outros fiscais, devido ao fato de realizar também serviço interno. No caso de uma necessidade do serviço e da permanência da mesma no setor de fiscalização para realizar serviço interno, a COFISC-CFF será comunicada a respeito da eventualidade. Page2

3 2. DIRETRIZES DO REGIONAL: 2.1 Referente Assistência Farmacêutica Exigida nos estabelecimentos, em todo o Estado:: TIPO DE ESTABELECIMENTO: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EXIGIDA: Farmácia/Drogaria Farmácia com Manipulação Farmácia pública Farmácia Hospitalar Pública Farmácia Hospitalar Privada Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Durante todo o horário de funcionamento (De acordo com a Lei /2014) Lab. de Análises C. Público Lab. de Análises C. Privado Posto de Coleta Piscina Distribuidora de Medicamentos Outras Distribuidoras Indústrias Farmacêuticas Indústrias Cosméticas Outras Indústrias Importadoras de Medicamentos/ Transportadoras/ Desinsetizadoras/ Outros laboratórios 02 horas a 04 horas 04 horas 02 horas 04 horas Durante todo o horário de funcionamento 02 horas a 04 horas Durante todo o horário de funcionamento 02 horas a 04 horas 02 horas a 04 horas 02 horas a 04 horas a) MODALIDADE E VIGÊNCIA DO TERMO DE AJUSTE E CONDUTA-TAC (PRINCIPAIS ITENS): O Conselho Regional de Farmácia do RN solicitou ao Poder Judiciário, o pedido de extinção do TAC cujos efeitos considera-se exauridos após a Lei 13021/2014, tendo em vista também processos judiciais contra o Regional movido pela Drogaria Globo, ter ocasionado perdas na justiça em relação à assistência plena nestes estabelecimentos. O Regional aguarda o pronunciamento do Juiz para implementar a Page3

4 assistência plena em todas as farmácias e drogarias do estado, fundamentado na Lei 13021/ AFASTAMENTOS PROVISÓRIOS Os seguintes procedimentos serão adotados pelo Setor de Fiscalização, nos casos de afastamentos provisórios: SITUAÇÃO: PROCEDIMENTO: Férias Regulamentares de 30 dias Contratar Farmacêutico Substituto (**) Licença Maternidade: Licença médica superior a 30 dias Justificativas antecipadas de ausências nos casos de consultas, exames, licença matrimônio Atestado médico/odontológico, consulta e exames médicos, com autuação, apresentado p/ defesa Curso de Qualificação (Especialização, mestrado, doutorado, etc): Participação em curso/congresso: Atividades administrativas e outros afastamentos provisórios Contratar Farmacêutico Substituto(**) Contratar Farmacêutico Substituto(**) Nos casos de consultas, exames: Recebidas as justificativas devidamente protocoladas na Secretaria, analisamos a frequência das ausências e o perfil de assistência do profissional. No caso de alta ocorrência destas ausências, Contratar Farmacêutico Substituto, sem prejuízo das fiscalizações com as autuações cabíveis. Nos casos de licença matrimônio, Contratar Farmacêutico Substituto(**) A Plenária tem decidido que no caso de primeira autuação, com defesa apresentada, acata-se a defesa. No caso de reincidência, a decisão de Plenário é para não acatar a defesa e aplicar a Multa, orientando a Contratação de Farmacêutico Substituto(**). No caso de 03 ausências consecutivas, sem contratação de substituto, encaminhar à ética o profissional, sem prejuízo das fiscalizações com as autuações cabíveis. Contratar Farmacêutico Substituto(**) Contratar Farmacêutico Substituto(**) Recebidas as justificativas, analisamos a frequência dos afastamentos e o perfil de assistência do profissional. No caso de alta ocorrência destas ausências, Contratar Farmacêutico Substituto(**) sem prejuízo das fiscalizações com as autuações cabíveis. OBS.: (**) Nos casos de contratação de Farmacêutico Substituto, ocorrerá a devida homologação desta contratação pelo CRF/RN, mediante a apresentação da Declaração de Atividade Profissional, de acordo com a Resolução 612/ CFF Page4

5 2.3 OUTRAS SITUAÇÕES: As seguintes situações abaixo, tem os respectivos procedimentos adotados, com a seguinte observação: Os procedimentos dos itens 1 a 4 serão realizados exclusivamente pelo Setor de Fiscalização e os procedimentos dos itens 5 a 9 serão executados pelo Setor de Cadastro do CRF/RN, com a devida orientação do Setor de Fiscalização, tendo em vista a homologação de assistência técnica ser realizada no Setor de Cadastro. SITUAÇÃO: ( 1 )Constatação de ausência do farmacêutico (DT/AT/S), no momento da inspeção ( 2 )Fiscalização em farmácias e drogarias que declaram horário de fechamento (18 h, 19h, 20 h, 21 h, 22h), mas que continuam atendimento por meio de portinhola, caracterizando atendimento 24 horas (3) Fiscalização em farmácias/drogarias durante final de semana, noturna, feriado e plantão em atendimento a diligências, denúncias, ordem de serviço, blitz (4) Drogarias e farmácias que declaram fechar no horário de almoço (5) Número máximo de homologações de direções técnicas, por tipo de estabelecimento (6) Número máximo de homologações de assistentes técnicos ou substitutos (At/S), por tipo de estabelecimento (7) Homologação de DT/AT em estabelecimento privado à farmacêutico servidor público (8) Intervalo exigido entre duas DT/AT/S (9) Participação do farmacêutico como sócio Autuação Autuação Autuação Autuação PROCEDIMENTO: Analisa-se a possibilidade da assistência, frente ao horário de trabalho do servidor, sem admitir coincidência nem sobrecarga de horário de trabalho. Tempo de deslocamento previsto entre o endereço da primeira firma e da segunda empresa. Concessão de R.T. durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento para o farmacêutico sócio proprietário, ficando este profissional Impossibilitado de assumir outra R.T. Page5

6 2.4 DAS METAS DA FISCALIZAÇÃO: ITEM META Nº de Inspeções/Ano: Autos de Infrações à distância: Em todos os estabelecimentos do interior que estiverem irregulares ou ilegais, de acordo com a Resolução 600/2014, após a conclusão do planejamento das regiões, previsto para os meses de setembro e dezembro. Estabelecimentos Irregulares: Autuar todos os estabelecimentos irregulares Estabelecimentos Ilegais Autuar todos os estabelecimentos ilegais Postos de Medicamentos Inspecionados para verificar regularidade. No caso de estar comercializando antimicrobianos, encaminhase comunicação à Vigilância Sanitária, bloquear emissão de Certidão de Regularidade,. No caso de funcionar em localidade que possua farmácia/drogaria: Autuar. Orientações a serem Orientações no âmbito do exercício profissional e da efetuadas pelos Fiscais: regularidade dos estabelecimentos: Homologação de baixa de RT, afastamentos provisórios, apresentação de comunicados ao Setor, questões éticas, publicações de novas resoluções (CFF, Anvisa), Horários de assistência farmacêutica, Registro de estabelecimentos, Funcionamento de estabelecimentos. Funcionalidade do CRF/RN Aplicação de FIVEPs a serem efetuadas pelos fiscais, com o objetivo de analisar a relação entre o perfil de assistência farmacêutica e o exercício profissional verificado na ficha: Treinamento/ curso/ palestra A aplicação será feita na primeira inspeção do ano em todos os estabelecimentos, na presença do responsável técnico, num total de 2000, sendo repetida a aplicação em alguns estabelecimentos quando necessário (denúncia e para análise do exercício profissional e outros). O objetivo da aplicação da ficha é para verificar a efetividade do exercício profissional pelo farmacêutico, identificando as irregularidades e tomando as providências cabíveis (encaminhamento para a ética). No caso de nenhuma irregularidade encontrada as fichas são arquivadas no Setor de Fiscalização, com a finalidade de fornecer dados para pesquisa sobre o exercício profissional dos estabelecimentos. Encontro Nacional ou Regional de Fiscalização/CFF Page6

7 2.5 DAS DENÚNCIAS ENCAMINHADAS À PRESIDÊNCIA PELO SETOR DE FISCALIZAÇÃO: TIPO DE DENÚNCIA: Denúncia fundamentada em ausências préética/reunião de orientação Denúncia fundamentada em ausências: processo disciplinar ético Denúncias à Vigilância Sanitária: Denúncias Ministério Público ao METODOLOGIA PERIODICIDADE PROCEDIMENTO Plenária decidirá sobre as situações de pré-ética. Coletar as informações via SISCON Identificar as situações irregulares de cunho sanitário identificadas nas inspeções Identificar as situações específicas para encaminhar à Presidência para providências de denúncia à Promotoria. Plenária decidirá sobre as situações de pré-ética. Plenária decidirá sobre as situações de préética. anualmente Encaminhar à Presidência para providências da Comissão de Ética do Regional mensalmente Encaminhar à Presidência para providências: sugerindo comunicar ao órgão sanitário competente e solicitar fiscalização conjunta. mensalmente Encaminhar à Presidência para providências. Page7

8 2.6 DA PARCERIA COM OUTROS ÓRGÃOS: ÓRGÃO: AÇÃO A SER DESENVOLVIDA: Vigilância Sanitária Municipal e Estadual: Atender demandas encaminhadas por este órgão Realizar inspeções em estabelecimentos irregulares e ilegais aplicando a legislação vigente. Encaminhar denúncias com o objetivo de intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, Ministério Público Notificar irregularidades e inspecionar estabelecimentos em ação conjunta Atender as solicitações de inspeções, para informação a Inquérito Civil, instaurado pela Promotoria. PROCON Encaminhar denúncias a respeito de produtos e serviços realizados nas estabelecimentos farmacêuticos para coibir prejuízos ao consumidor na prestação de serviços e aquisição de produtos. Atender demandas encaminhadas por este órgão Realizar inspeções conjuntas para garantir serviços públicos adequados, eficientes, essenciais e contínuos. Superintendência Regional do trabalho e emprego ANVISA Polícia Federal Polícia Civil e Militar (Estadual) Encaminhar denúncias relacionadas às questões do regime da CLT. Realizar inspeções conjuntas no sentido de coibir práticas trabalhistas em desacordo com a legislação e que possam trazer prejuízo à assistência farmacêutica nos estabelecimentos. Atender demandas encaminhadas por este órgão Atender demandas encaminhadas por este órgão Encaminhar denúncias com o objetivo de intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, que estejam sob a competência direta da ANVISA. Atender demandas encaminhadas por este órgão. Encaminhar denúncias relacionadas à falta do controle de substâncias psicotrópicas e entorpecentes. Solicitar apoio quando na ocorrência de inspeções ser necessário a proteção da ordem e a segurança pública, de acordo com as competências jurisdicionais desse órgão. Atender demandas encaminhadas por este órgão. Encaminhar denúncias a respeito de exercício ilegal da profissão. Solicitar apoio quando na ocorrência de inspeções seja necessária a proteção da ordem e a segurança pública. Secretaria da Fazenda/Tributação Atender demandas encaminhadas por este órgão Encaminhar denúncia a respeito de estabelecimentos que funcionam ilegalmente, sem CNPJ e Inscrição Estadual. Sindicato dos Farmacêuticos Encaminhar denúncias a respeito de situações ligadas a questões sindicais. Atender solicitações do referido sindicato a respeito de questões ligadas ao exercício profissional. Realizar inspeções conjuntas no sentido de coibir práticas trabalhistas em desacordo com a legislação e que possam trazer prejuízo à assistência farmacêutica nos estabelecimentos Page8

9 1.7 - FISCALIZAÇÃO NO SETOR PÚBLICO (SITUAÇÃO ATUAL): ESTABELECIMENTO: REGULAR IRREGULAR ILEGAL Farmácia Hospitalar Pública: Laboratório de Análises Clínicas Público Farmácia pública: Outros: A fiscalização do Setor Público é realizada objetivando coibir a ilegalidade,a irregularidade e melhorar o perfil da assistência farmacêutica neste Setor, através da fiscalização do estabelecimento regularizado. Da mesma forma, também objetivamos realizar ações conjuntas com o Ministério Público, Controle Social e Vigilância Sanitária com a mesma finalidade. Temos enfrentado certa resistência jurídica dos estabelecimentos públicos estaduais e alguns dos municípios de Natal, Mossoró que possuem decisão judicial favorável ao seu não registro junto ao CRF/RN, permanecendo os mesmo ilegais junto a este Regional. Este fato é evidenciado nos RAF s onde o número de ilegais no setor público é de 296 estabelecimentos, segundo a referida tabela. Estes estabelecimentos ilegais estão presentes no RAF o que pode levar a uma má interpretação dos dados. São estabelecimentos fiscalizados, constatados o seu funcionamento ilegal, na sua maioria não possuem farmacêutico durante o horário de funcionamento e que permanecem desta forma por decisão jurídica favorável aos mesmos. Esta situação impede a fiscalização de continuar autuando, bem como impossibilita a baixa dos estabelecimentos do SISCON, pois os mesmos possuem processos administrativos fiscais. Entretanto, se faz necessária a devida justificativa para que não sejam emitidas avaliações além dessa realidade. Além da ilegalidade, a irregularidade (a firma sem R.T.) é uma situação que tem permanecido sem muitas alterações. Esta permanência de firmas irregulares são fundamentadas pelo judiciário, onde o mesmo tem decidido favoravelmente que as pequenas farmácias das unidades de saúde que não possuem medicamentos psicotrópicos e entorpecentes, poderão ficar sem um farmacêutico responsável técnico para prestar a responsabilidade técnica. A Vigilância Sanitária, embora sendo comunicada a respeito de todas estas situações, não tem adotado as providências necessárias de acordo com a legislação devido às dificuldades institucionais. As intervenções frequentes deste Regional junto ao Ministério Público e em outras instituições como Conselhos Estadual e Municipais de Saúde, tanto no caso da ilegalidade quanto no caso da irregularidade, tem produzido alguns resultados, embora não muito significativos. Page9

10 Através da Lei /2014, estamos fundamentando as ações para fortalecer a Assistência Farmacêutica nos estabelecimentos públicos. 3. REGIÕES DE ABRANGÊNCIA DA FISCALIZAÇÃO: a) Números : Região Número de Municípios Estab. Privado s Estab. Públicos Número de Farmacêutico s Número de Habitantes (3) Número de Fiscais no Estado Estado (1) Natal Grande Natal(2) I Regional (4) II Regional (4) III Regional (4) IV Regional (4) V Regional (4) VI Regional (4) Fontes: (1) : (2) e (3): (3): Lei Complementar Nº 540/2015 (4): Page10

11 b) ÍNDICES Região Soma de farmácias e drogarias Índice de Farmacêut icos por estabeleci mentos Índice de habitantes por Farmácia/ drogaria Índice de habitantes/ farmacêuticos Índice de estabs privados/ públicos por fiscal Fonte: SISCON Estado , , ,46 534,75 Natal 339 2,35 0, , Grande Natal 504 2, ,36 722,17 229,75 I Regional 106 0, , , II Regional 221 0, , , III Regional 103 0, , , IV Regional 153 0, , , V Regional 64 0, , , VI Regional 125 0, , , Page11

12 4. CUSTOS DA FISCALIZAÇÃO Dentro da questão de custos, o Setor de Fiscalização dispõe dos recursos elencados no ítem 01 deste plano. Região Gasto com Combustível R$ (Total geral) Gasto com diárias R$ Salários e encargos dos fiscais e auxiliares R$ Manutenção dos veículos R$ Renovação ou aluguel da frota R$ Serviços gráficos R$ Estado ,62 Natal Grande Natal I Regional , , , , ,00 II Regional ,08 III Regional ,89 IV Regional ,52 V Regional ,76 VI Regional ,81 Total R$ ,42 5.SISTEMÁTICA DA FISCALIZAÇÃO 5.1 INDICE DE DESEMPENHO DA FISCALIZAÇÃO: 10 estabelecimentos por fiscal, sendo a estabelecida a seguinte meta: Nº de Inspeções Dias Úteis Nº de Fiscais Índice de Desempenho Page12

13 5.2 - PERFIL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA COM BASE NA SITUAÇÃO DAS FARMÁCIAS E DROGARIAS PRIVADAS E PÚBLICAS. a) Perfil de assistência farmacêutica das principais cidades com base na situação das farmácias e drogarias privadas e públicas: Será delineado o perfil de assistência farmacêutica do profissional, nas farmácias e drogarias, uma vez por ano, nas dez principais cidades do estado: Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibú, Mossoró, Caicó, Currais Novos, Santa Cruz e Pau dos Ferros. No caso de constatação dos seguintes perfis, são adotados os correspondentes procedimentos: PERFIS/CRITÉRIOS Perfil 1 (a fiscalização verificou presença do RT em mais de 70% das visitas efetuadas) Perfil 2 (a fiscalização verificou a presença do RT em 40 a 70 % das visitas) Perfil 3 (a fiscalização verificou presença abaixo de 40% das visitas efetuadas) Perfil 4 (representa o número de farmácias da cidade que não se dispõe de dados para análise do perfil) FIRMAS FECHADAS Perfil 5 (firmas sem RT ou sem registro) PROCEDIMENTOS/PERIODICIDADE Aplicação de termo de Inspeção. Realizar inspeção normal do Perfil Autuação imediata. Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até ampliação do Perfil Autuação imediata. Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até ampliação do Perfil. Encaminhamento à Comissão de ètica Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até constatação do fechamento. Encaminhar informação ao Cadastro para a devida inativação. Autuação imediata. Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até regularização da situação. Encaminhamento de denúncia à Vigilância Sanitária. Page13

14 b) Perfil de assistência farmacêutica do estado com base na presença ou ausência - esse item indica o percentual de farmacêuticos presentes e ausentes durante a inspeção no mês. PERFIS/CRITÉRIOS Perfil 1 (assistência efetiva (71% a 100% de presença), Perfil 2 (assistência parcial (40% a 70% de presença); Perfil 3 (assistência deficitária (0% a 39) PROCEDIMENTOS/PERIODICIDADE Aplicação de termo de Inspeção. Realizar inspeção normal do Perfil Autuação imediata. Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até ampliação do Perfil Autuação imediata. Inspeção repetida nos trimestres subsequentes até ampliação do Perfil COBERTURA DOS ESTABELECIMENTOS NO ESTADO Dentro deste Plano, o objetivo de cobertura de inspeção é alcançar prioritariamente 100% de todos os estabelecimentos, no mínimo três vezes, no ano, na Região Metropolitana de Natal, com prioridade para os estabelecimentos ilegais e irregulares e sem assistência farmacêutica efetiva, que serão autuados na primeira constatação de irregularidade. Em relação ao interior, o objetivo da cobertura de inspeção deste Plano, é alcançar 100% dos estabelecimentos no interior, três vezes por ano. No caso dos estabelecimentos ilegais, irregulares e sem assistência farmacêutica efetiva, retornar a inspeção e no caso da permanência da irregularidade, autuar a firma e encaminhar para a Vigilância Sanitária para providências (com exceção da empresa sem assistência farmacêutica efetiva, que o profissional, será encaminhado para a Comissão de ética). Page14

15 EFICÁCIA DA FISCALIZAÇÃO EXERCIDA A Fiscalização exercida no ano de 2015, teve a finalidade de dar continuidade aos objetivos previstos no Plano Anual do ano em questão, tendo como prioridade a pontualidade estratégica em ações de fiscalização do exercício profissional, buscando o aprimoramento da qualidade, bem como o aumento da frequência de inspeções para implementar a Assistência Farmacêutica. Até o presente momento, foram realizadas 5189 (cinco mil cento e oitenta e nove) inspeções, com 381 autos de infração, sendo aplicadas 446 multas. Este número divergente entre autos lavrados e multas aplicadas, está diretamente ligado a autos de infração do exercício de 2014 que foram convertidos em multas no ano de 2015 (Fonte:SISCON RAF 01/01/2015 a 30/11/2015). Na capital foram realizadas 2290 inspeções, evidenciando uma frequência de visitas de mais de três vezes em cada estabelecimento. No interior foram realizadas 2899 inspeções, demonstrando uma frequência de visitas de aproximadamente mais de uma vez em cada estabelecimento. Foram realizadas 420 inspeções nos finais de semana e feriados (plantão de fiscalização) na Região Metropolitana de Natal, para averiguar a assistência farmacêutica e identificar estabelecimentos que funcionam em horário não declarado junto ao CRF/RN. O plantão de fiscalização cumpriu o seu propósito em 2015, trazendo respeitabilidade à presença do profissional farmacêutico nestes dias específicos de funcionamento do estabelecimento, bem como coibindo o funcionamento irregular de estabelecimentos sem a presença do profissional farmacêutico. Foram realizadas 24 autuações neste período. Salientamos também que realizamos a inspeção em farmácias hospitalares durante os finais de semana para implementar o cumprimento da Lei 13021/2014, no que se diz respeito à assistência farmacêutica e à regularização deste tipo de estabelecimento. Em relação às parcerias com outros órgãos, o Ministério Público tem sido nosso apoio junto aos estabelecimentos públicos. Além de inspeções Page15

16 conjuntas, a solicitação de informações sobre a regularidade de farmácias hospitalares e laboratórios municipais, bem como o pedido de execução de inspeções junto a rede publica de abastecimento de medicamentos para a emissão de pareceres quanto ao exercício profissional, tem sido bastante significativo. Em 2015 foi realizada uma inspeção conjunta e recebemos 15 solicitações do Ministério Público. Além do Ministério Público, o Sindicato dos Farmacêuticos, a Covisa e a Anvisa, também realizaram parcerias com o CRF/RN, através do Setor de Fiscalização. Em um trabalho conjunto com o Setor de Cadastro do CRF/RN, efetuamos a atualização de dados de empresas in loco, no qual identificamos 329 firmas que encontravam-se ativas no sistema, mas que foram constatadas encerradas pela fiscalização. Através dos dados de 2015, observa-se um aumento em comparação com o ano de 2014: em relação ao número de inspeções que totalizou 4041 inspeções; ao número de autos lavrados em 2014 (349); ao número de inspeções em plantões (360) e ao aumento da frequência de visitas aos estabelecimentos no interior em relação ao ano de 2014(apenas 01 vez). Avaliando-se a eficácia da fiscalização nós podemos dizer que tem um aspecto bastante positivo, como a valorização dos profissionais na assistência farmacêutica dos finais de semana; a evidência da presença da fiscalização nos estabelecimentos como um todo, não apenas na capital, mas também no interior e o contínuo relacionamento com outros órgãos. Page16

PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO CRF/RN

PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO CRF/RN SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA - CFF CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CRF/RN CNPJ: 08.428.732/0001-99 Praça André de Albuquerque, 634, Cidade Alta, Natal/RN,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SERGIPE PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SERGIPE PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO 2018 PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO 2018 PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO - 2018 1 DIRETORIA Presidente Vice-Presidente Secretária Tesoureiro Dr. Marcos Cardoso Rios Dr. ª Larissa Feitosa Carvalho Dr. ª Elisdete Maria

Leia mais

PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO 2015 DIRETORIA

PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO 2015 DIRETORIA PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO 2015 DIRETORIA Presidente Vice- Presidente Tesoureiro Secretária Geral Marttha de Aguiar Franco Ramos Juliana Nascente Guedes Marinho Márcia Germana A. Araújo Lobo Adriane de

Leia mais

RAF - RELATÓRIO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO EXERCÍCIO 2015

RAF - RELATÓRIO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO EXERCÍCIO 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RAF - RELATÓRIO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO EXERCÍCIO 2015 RESOLUÇÃO CFF Nº 600/14 CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DA BAHIA JANEIRO, 2015 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO ANO 2015 Resolução

Leia mais

PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO Art.19 da Resolução 600/14 CFF

PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO Art.19 da Resolução 600/14 CFF PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO - 2017 Art.19 da Resolução 600/14 CFF DIRETORIA Presidente: Dra. Ednilza Guedes Pereira Corrêa Vice-Presidente: Dra. Luana Kelly Lima Santana Secretário: Dr. Jardel Araújo da

Leia mais

Plano Anual de Fiscalização 2018 Artigo 19 da Resolução 648/17 do CFF

Plano Anual de Fiscalização 2018 Artigo 19 da Resolução 648/17 do CFF Plano Anual de Fiscalização 2018 Artigo 19 da Resolução 648/17 do CFF Art. 19. Os Conselhos Regionais de Farmácia deverão encaminhar ao CFF até 30 (trinta) de dezembro o Plano de Fiscalização Anual do

Leia mais

Serviço Público Federal

Serviço Público Federal Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado do Amazonas CRF AM Rua Rio Madeira, 420 (Conjunto Vieiralves) Nossa Senhora das Graças CEP: 69053-030 Fone: 3584-4089 / 3584-4042 / Fax:

Leia mais

Deliberação nº 797/2012

Deliberação nº 797/2012 Deliberação nº 797/2012 A PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF-PR, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei nº 3.820/60 e pelo artigo 2º, XI do Regimento

Leia mais

Pela farmacêutica Carine: Reuniões de apoio na condução de audiências éticas, sendo 18(dezoito) na capital.

Pela farmacêutica Carine: Reuniões de apoio na condução de audiências éticas, sendo 18(dezoito) na capital. RELATÓRIO SETOR DE ÉTICA 2017 - TCU DA COMPOSIÇÃO: O departamento é constituído por três farmacêuticos, Edivar Gomes Farmacêutico Gerente, Fernanda Penteado Farmacêutica, Carine Poier - Farmacêutica e

Leia mais

RELATÓRIO SETOR DE ÉTICA X Encontro das Comissões de Ética.

RELATÓRIO SETOR DE ÉTICA X Encontro das Comissões de Ética. DA COMPOSIÇÃO: RELATÓRIO SETOR DE ÉTICA 2016 O departamento é constituído por dois farmacêuticos, Edivar Gomes Gerente, Fernanda Penteado Farmacêutica, e uma estagiária de direito. O gerente é responsável

Leia mais

PLANO DE FISCALIZAÇÃO

PLANO DE FISCALIZAÇÃO PLANO DE FISCALIZAÇÃO 2016 Resolução 600/14, 25/07/2014 CFF: - Art. 4º, itens I e II: participação dos fiscais na elaboração do plano; - Art. 19º: prazo para entrega (30 de novembro). INDICE: Item: Pág.:

Leia mais

RELATÓRIO SETOR DE ÉTICA 2017

RELATÓRIO SETOR DE ÉTICA 2017 RELATÓRIO SETOR DE ÉTICA 2017 DA COMPOSIÇÃO: O departamento é constituído por três farmacêuticos, Edivar Gomes Farmacêutico Gerente, Fernanda Penteado Farmacêutica, Carine Poier - Farmacêutica e uma estagiária

Leia mais

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015 Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015 Ementa: Institui a Declaração de Atividade Profissional (DAP). O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso das atribuições que lhe são atribuídas nas alíneas g

Leia mais

Quem determina o piso salarial do farmacêutico? Qual a diferença entre a fiscalização realizada pelo CRF/RJ e pela VISA?

Quem determina o piso salarial do farmacêutico? Qual a diferença entre a fiscalização realizada pelo CRF/RJ e pela VISA? 1. Quem determina o piso salarial do farmacêutico? O Piso Salarial é definido pela negociação do Sindicato dos Farmacêuticos com o Sindicato Patronal, sendo posteriormente aceito, ou não, pela categoria

Leia mais

DELIBERAÇÃO DE PLENÁRIA Nº 1.563/2017

DELIBERAÇÃO DE PLENÁRIA Nº 1.563/2017 DELIBERAÇÃO DE PLENÁRIA Nº 1.563/2017 Aprova o Plano Anual de Fiscalização 2018 do CRF/RS e estabelece a forma e prazos para prestação de assistência farmacêutica nos estabelecimentos registrados no CRF/RS.

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 910/2017

DELIBERAÇÃO Nº 910/2017 DELIBERAÇÃO Nº 910/2017 Dispõe Sobre Autuação De Estabelecimentos quando constatada a ausência do farmacêutico no momento da fiscalização. Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná CRF/PR, no uso

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 679/2006

DELIBERAÇÃO Nº 679/2006 DELIBERAÇÃO Nº 679/2006 Dispõe sobre o Registro no CRF/PR de Farmácias de Manipulação e sobre o exercício do farmacêutico habilitado nestes estabelecimentos. O Presidente do Conselho Regional de Farmácia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 579, DE 26 DE JULHO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 579, DE 26 DE JULHO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 579, DE 26 DE JULHO DE 2013 EMENTA: Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 010 /2014. ART. 1º. É considerado Estabelecimento Farmacêutico (EF), de natureza privada, pela Legislação vigente em nosso País:

DELIBERAÇÃO Nº 010 /2014. ART. 1º. É considerado Estabelecimento Farmacêutico (EF), de natureza privada, pela Legislação vigente em nosso País: DELIBERAÇÃO Nº 010 /2014 O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO TOCANTINS - CRF-TO, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 10, letra a e artigo 28 da Lei 3820 de 11 de Novembro de 1960,

Leia mais

PLANO DE FISCALIZAÇÃO ANUAL 2018 (ANEXO IV RES CFF 648/2017) Art.19 da Resolução 648/17 CFF

PLANO DE FISCALIZAÇÃO ANUAL 2018 (ANEXO IV RES CFF 648/2017) Art.19 da Resolução 648/17 CFF PLANO DE FISCALIZAÇÃO ANUAL 2018 (ANEXO IV RES CFF 648/2017) Art.19 da Resolução 648/17 CFF DIRETRIZES E PLANO DE FISCALIZAÇÃO ANUAL (PFA) O Plano de Fiscalização Anual é um documento de planejamento estratégico

Leia mais

Departamento de Fiscalização

Departamento de Fiscalização Departamento de Fiscalização 1.Identificação e Atribuições O Departamento de Fiscalização possui como gestor um gerente geral de fiscalização e cinco coordenadores, todos farmacêuticos fiscais, conforme

Leia mais

RELATÓRIO DEPARTAMENTO DE ÉTICA ANO 2018

RELATÓRIO DEPARTAMENTO DE ÉTICA ANO 2018 1. DA COMPOSIÇÃO: RELATÓRIO DEPARTAMENTO DE ÉTICA ANO 2018 O departamento é constituído por três farmacêuticos, Fernanda Rogenski Penteado (Farmacêutica Gerente), Carine de Andrade Mendes Poier de Oliveira

Leia mais

BRIEFING PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E/OU FORNECIMENTO DE PRODUTO

BRIEFING PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E/OU FORNECIMENTO DE PRODUTO FINALIDADE DA CONTRATAÇÃO: O presente tem por objetivo contratar Assistente Técnico Médico para atuar em perícia médica, referente a processos trabalhistas ou previdenciários do Hospital Estadual Dr. Jayme

Leia mais

DELIBERAÇÃO N. 950/2018

DELIBERAÇÃO N. 950/2018 DELIBERAÇÃO N. 950/2018 Dispõe sobre a Declaração de Atividade Profissional, DAP. O Plenário do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná, CRF-PR, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

Departamento de Fiscalização

Departamento de Fiscalização Departamento de Fiscalização Identificação e Atribuições O Departamento de Fiscalização possui como gestor um gerente geral de fiscalização e quatro coordenadores, todos farmacêuticos fiscais, conforme

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 275. DE 24 DE OUTUBRO DE 1995 (Revogada pela Resolução nº 299/96. ARNALDO ZUBIOLI Presidente

RESOLUÇÃO Nº 275. DE 24 DE OUTUBRO DE 1995 (Revogada pela Resolução nº 299/96. ARNALDO ZUBIOLI Presidente RESOLUÇÃO Nº 275 DE 24 DE OUTUBRO DE 1995 (Revogada pela Resolução nº 299/96 Ementa: Aprova o novo Regulamento de Fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia. O Presidente do Conselho Federal de farmácia

Leia mais

Dispõe sobre a atuação da inspeção do trabalho no combate ao trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente.

Dispõe sobre a atuação da inspeção do trabalho no combate ao trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente. INSTRUÇÃO NORMATIVA SIT Nº 77, de 03/06/2009 Dispõe sobre a atuação da inspeção do trabalho no combate ao trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente. A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO,

Leia mais

Os encaminhamentos estão assim divididos com os principais motivos: PRINCIPAIS MOTIVOS DOS ENCAMINHAMENTOS OF. HOR. ESPEC.

Os encaminhamentos estão assim divididos com os principais motivos: PRINCIPAIS MOTIVOS DOS ENCAMINHAMENTOS OF. HOR. ESPEC. DADOS O setor de ética recebeu 192 encaminhamentos para análise e providências, sendo 152 pelo setor de fiscalização, 29 pelo setor de Cadastro, 9 pelas diversas Vigilâncias Sanitárias, 1 pelo NUCRISA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 299. DE 13 DE DEZEMBRO DE 1996 (Revogada pela Resolução nº 363/01)

RESOLUÇÃO Nº 299. DE 13 DE DEZEMBRO DE 1996 (Revogada pela Resolução nº 363/01) RESOLUÇÃO Nº 299 DE 13 DE DEZEMBRO DE 1996 (Revogada pela Resolução nº 363/01) 721 Ementa: Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

1 DIRETORIA - Mandato 2018/2019 MIRIAN RAMOS FIORENTIN MARCIO AUGUSTO ANTONIASSI NADIA MARIA CELUPPI RIBEIRO SANDRA IARA STERZA

1 DIRETORIA - Mandato 2018/2019 MIRIAN RAMOS FIORENTIN MARCIO AUGUSTO ANTONIASSI NADIA MARIA CELUPPI RIBEIRO SANDRA IARA STERZA RUA PRESIDENTE RODRIGO OTÁVIO, 1296 HUGO LANGE CURITIBA PR CEP 80040-452 Fone/Fax: (41) 3363-0234 Sitio: DIRETRIZES E PLANO DE FISCALIZAÇÃO ANUAL (PFA) CRF-PR 2019 Definição: O Plano de Fiscalização Anual

Leia mais

Portaria 2215/ SMS.G

Portaria 2215/ SMS.G Portaria 2215/2016 - SMS.G Estabelece os procedimentos necessários para o requerimento de inscrição no Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde CMVS ou da Licença de Funcionamento Sanitária. O Secretário

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 22, DE 18 DE JULHO DE 2016

DELIBERAÇÃO N.º 22, DE 18 DE JULHO DE 2016 DELIBERAÇÃO N.º 22, DE 18 DE JULHO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre o Regimento Interno das Comissões Assessoras e Grupos de Trabalhos do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio Grande do Norte, e dá

Leia mais

DELIBERAÇÃO N. 943/2018

DELIBERAÇÃO N. 943/2018 DELIBERAÇÃO N. 943/2018 Regulamenta a emissão de Certidão de Regularidade Técnica via web. O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná, CRF-PR, no uso de atribuições que lhe confere o Regimento

Leia mais

Relatório de Atividades de Departamento de Fiscalização - CRF-SP

Relatório de Atividades de Departamento de Fiscalização - CRF-SP Relatório de Atividades de 2015 Departamento de Fiscalização - CRF-SP 1.Identificação e Atribuições O Departamento de Fiscalização possui como gestor um gerente geral de fiscalização e cinco coordenadores,

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO Page 1 of 5 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000211/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR069411/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46290.000413/2013-08 DATA

Leia mais

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017.

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017. CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado

Leia mais

Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina

Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 522 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009 Ementa: Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas

Leia mais

Resolução Nº. 011/2008

Resolução Nº. 011/2008 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALHOÇA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Resolução Nº. 011/2008 Dispõe sobre o registro

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943 DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, DECRETA: TÍTULO II DAS

Leia mais

Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências.

Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências. RESOLUÇÃO CFF Nº 648, de 30/08/2017 Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições

Leia mais

SHIS QI 15 LOTE L - LAGO SUL - BRASÍLIA - DF CEP: Fone: (61) Homepage:

SHIS QI 15 LOTE L - LAGO SUL - BRASÍLIA - DF CEP: Fone: (61) Homepage: RESOLUÇÃO Nº 648 DE 30 DE AGOSTO DE 2017 Ementa: Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de

Leia mais

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015 Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015 Ementa: Institui a Declaração de Atividade Profissional (DAP). O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso das atribuições que lhe são atribuídas nas alíneas g

Leia mais

SHIS QI 15 LOTE L - LAGO SUL - BRASÍLIA - DF CEP: Fone: (61) Homepage:

SHIS QI 15 LOTE L - LAGO SUL - BRASÍLIA - DF CEP: Fone: (61) Homepage: RESOLUÇÃO Nº 648 DE 30 DE AGOSTO DE 2017 Ementa: Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 363. DE 15 DE AGOSTO DE 2001 (Alterada pela Resolução nº 377/02 e Revogada pela Resolução nº 409/04)

RESOLUÇÃO Nº 363. DE 15 DE AGOSTO DE 2001 (Alterada pela Resolução nº 377/02 e Revogada pela Resolução nº 409/04) RESOLUÇÃO Nº 363 DE 15 DE AGOSTO DE 2001 (Alterada pela Resolução nº 377/02 e Revogada pela Resolução nº 409/04) 897 Ementa: Regulamenta o procedimento de fiscalização dos Conselhos Regionais de Farmácia

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA entrega de documentos (BMPO, RMNRA, RMNRB2) por estabelecimentos (Farmácias/Drogarias) localizados no Município de Fortaleza-CE

PROCEDIMENTOS PARA entrega de documentos (BMPO, RMNRA, RMNRB2) por estabelecimentos (Farmácias/Drogarias) localizados no Município de Fortaleza-CE PROCEDIMENTOS PARA entrega de documentos (BMPO, RMNRA, RMNRB2) por estabelecimentos (Farmácias/Drogarias) localizados no Município de Fortaleza-CE CONSIDERAÇÕES CONSIDERANDO a Portaria Federal SVS/MS Nº344,

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº , de 5 de junho de 2001;

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº , de 5 de junho de 2001; ANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº /06 DATA: /10/2006 Estabelece procedimentos de registro e fiscalização, institui infrações e sanções referentes ao Registro Nacional

Leia mais

Decreto nº , de Art. 32 (...)

Decreto nº , de Art. 32 (...) Decreto nº 47.383, de 02.03.2018 Art. 32 A atividade ou o empreendimento em instalação ou em operação sem a devida licença ambiental deverá regularizar-se por meio do licenciamento ambiental em caráter

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS QUE COMERCIALIZAM ARTIGOS DE CONVENIÊNCIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM FARMÁCIAS E DROGARIAS - "DRUGSTORE" Dispositivo legal: Lei Federal 5991/73 alterada pela Lei 9069/95,

Leia mais

REGISTRO DE FIRMA COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA = SETOR PRIVADO

REGISTRO DE FIRMA COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA = SETOR PRIVADO REGISTRO DE FIRMA COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA = SETOR PRIVADO 1 FORMULÁRIOS UTILIZADOS - FORNECIDOS PELO CRF-PB: REQUERIMENTO DE PESSOA JURÍDICA; REQUERIMENTO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA E

Leia mais

Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 *****

Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 ***** Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 ***** Ementa: Determina aos Conselhos Regionais de Medicina que criem Departamentos de Fiscalização da profissão de médico

Leia mais

Dispõe sobre a fiscalização do trabalho infantil e proteção ao adolescente trabalhador.

Dispõe sobre a fiscalização do trabalho infantil e proteção ao adolescente trabalhador. SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 102, DE 28 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho infantil e proteção ao adolescente trabalhador. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO

Leia mais

Jornada de Trabalho das Entidades do Sistema FIEMA JORNADA DE TRABALHO ENTIDADES DO SISTEMA FIEMA - FIEMA - SESI - SENAI - IEL -

Jornada de Trabalho das Entidades do Sistema FIEMA JORNADA DE TRABALHO ENTIDADES DO SISTEMA FIEMA - FIEMA - SESI - SENAI - IEL - Jornada de Trabalho das Entidades do Sistema FIEMA DC-GP-81 Rev.: 01 21/11/2013 ELABORAÇÃO COGEP APROVAÇÃO Comissão Gestora ENTIDADE TODAS JORNADA DE TRABALHO ENTIDADES DO SISTEMA FIEMA - FIEMA - SESI

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO (RETORNO) DE VISITA AO CAPSi - INFÂNCIA E JUVENTUDE

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO (RETORNO) DE VISITA AO CAPSi - INFÂNCIA E JUVENTUDE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO (RETORNO) DE VISITA AO CAPSi - INFÂNCIA E JUVENTUDE Data: 27/01/2016 1. Identificação Nome da Instituição: Centro de Atenção Psicossocial para Infância e Juventude (CAPSi) Endereço:

Leia mais

GERÊNCIA TÉCNICA DE INFORMAÇÃO E QUALIDADE

GERÊNCIA TÉCNICA DE INFORMAÇÃO E QUALIDADE GERÊNCIA TÉCNICA DE INFORMAÇÃO E QUALIDADE ORIENTAÇÃO TÉCNICA PERGUNTAS E RESPOSTAS (OUTUBRO/2018) ÁREA: DROGARIA ASSUNTOS: MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL; ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA; QUESTÕES

Leia mais

Requerimento de Responsabilidade Técnica e Termo de Compromisso do Profissional e da Empresa/Estabelecimento

Requerimento de Responsabilidade Técnica e Termo de Compromisso do Profissional e da Empresa/Estabelecimento CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA PARAÍBA REGISTRO DE FIRMA COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Requerimento de Pessoa Jurídica Constituição da

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Seção I Do Ciclo de Fiscalização

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Seção I Do Ciclo de Fiscalização INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 13, DE 28 DE JULHO DE 2016, DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO Dispõe sobre os procedimentos a serem observados para o Ciclo de Fiscalização e para a Intervenção Fiscalizatória, previstos

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 908/2016

DELIBERAÇÃO Nº 908/2016 DELIBERAÇÃO Nº 908/2016 Dispõe sobre o Exercício Profissional de Farmacêutico Analista Clínico/Farmacêutico- Bioquímico em Laboratório em Análises Clínicas. O Conselho Regional de Farmácia do Estado do

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR Parte III Prof. Francisco Saint Clair Neto DECRETO Nº 2.181, DE 20 DE MARÇO DE 1997. Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor - SNDC, estabelece as normas

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº

RESOLUÇÃO CFM Nº RESOLUÇÃO CFM Nº. 2.052 (Publicada no D.O.U. de 25 de setembro de 2013, Seção I, p. 188) (Retificação publicada no D.O.U. 26 de setembro, Seção I, p.138) (Retificação publicada no D.O.U. 27 de setembro,

Leia mais

EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO 039/19

EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO 039/19 Hospital Municipal Antônio Giglio Associação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pacaembu CNPJ. 53.524.534/0001-83 Rua Pedro Fioreti, 48 - Centro, Osasco - SP, 06013-070. EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO

Leia mais

1º - Jornada de Trabalho de até 40 (quarenta) horas semana l (de segunda a sexta-feira)

1º - Jornada de Trabalho de até 40 (quarenta) horas semana l (de segunda a sexta-feira) CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO QUE ENTRE SI FAZEM DE UM LADO REPRESENTANDO A CATEGORIA PROFISSIONAL, O SINFAR-GO - SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DE GOIÁS; E DO OUTRO LADO, REPRESENTANDO A CATEGORIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO FORÇA NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM PREÂMBULO

REGIMENTO INTERNO FORÇA NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM PREÂMBULO REGIMENTO INTERNO FORÇA NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM PREÂMBULO O Conselho Federal de Enfermagem - Cofen, Autarquia criada pela Lei 5.905 de 12 de Julho de 1973, tem como principal

Leia mais

REGISTRO DE POSTO DE COLETA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

REGISTRO DE POSTO DE COLETA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA PARAÍBA REGISTRO DE POSTO DE COLETA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Requerimento de Pessoa Jurídica Posto de Coleta Original fornecido pelo CRF, devidamente

Leia mais

Folha: Revisão: 1/11. Processo: Normatizador

Folha: Revisão: 1/11. Processo: Normatizador 1/11 1. FINALIDADE Estabelecer os procedimentos necessários para os serviços de vistoria e interdição de elevadores, escadas e esteiras rolantes com o objetivo de garantir as informações mínimas necessárias

Leia mais

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 131 DE 22 DE DEZEMBRO 2015.

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 131 DE 22 DE DEZEMBRO 2015. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 131 DE 22 DE DEZEMBRO 2015. ESTABELECE

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO EXERCÍCIO 2011 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL A classe contábil e a sociedade cearense contaram com um Conselho Regional de

Leia mais

PONTOS IMPORTANTES DA REFORMA TRABALHISTA

PONTOS IMPORTANTES DA REFORMA TRABALHISTA PONTOS IMPORTANTES DA REFORMA TRABALHISTA Preparamos uma seleção dos pontos mais relevantes da Reforma para que possa entender melhor o que foi alterado e que, sem dúvida alguma, afetará a rotina de Sindicatos,

Leia mais

REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA = SETOR PÚBLICO

REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA = SETOR PÚBLICO REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA = SETOR PÚBLICO 1 FORMULÁRIOS UTILIZADOS - FORNECIDOS PELO CRF-PB: REQUERIMENTO DE PESSOA JURÍDICA (Setor Público); REQUERIMENTO DE

Leia mais

BRIEFING PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E/OU FORNECIMENTO DE PRODUTO

BRIEFING PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E/OU FORNECIMENTO DE PRODUTO FINALIDADE DA CONTRATAÇÃO O presente tem por objetivo contratar Assistente Técnico Médico para atuar em perícia médica, referente a processos trabalhistas ou previdenciários para a AEBES. 1. IMPORTANTE:

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DO CÂMPUS DE ASSIS DA UNESP Emissão de Certificado de Registro Cadastral nos

Leia mais

Licitação do Transporte Coletivo de Juiz de Fora

Licitação do Transporte Coletivo de Juiz de Fora Licitação do Transporte Coletivo de Juiz de Fora Etapas da Apresentação 1. Histórico 2. Informações básicas do Edital 3. Apresentação das Propostas 4. Principais Avanços 5. Metas da Concessão 6. Indicadores

Leia mais

Entidades de Atendimento ao Idoso

Entidades de Atendimento ao Idoso Entidades de Atendimento ao Idoso São responsáveis pela manutenção das próprias unidades, observadas as normas de planejamento e execução emanadas do órgão competente da Política Nacional do Idoso (art.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-reitoria de Pós-graduação Divisão de Apoio às Coordenações Avenida dos Estados, 5001 Bairro Santa Terezinha Santo André - SP CEP 09210-580

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 219, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018

RESOLUÇÃO - RDC Nº 219, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018 Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 219, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018 [Publicado

Leia mais

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005) Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005) Fica estabelecidos, por meio do presente regulamento, os requisitos mínimos relativos à obrigatoriedade,

Leia mais

COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas e critérios para compras e contratação de obras e serviços da Pró-Saúde Associação Beneficente de

Leia mais

EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO 038/19

EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO 038/19 Hospital Municipal Antônio Giglio Associação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pacaembu CNPJ. 53.524.534/0001-83 Rua Pedro Fioreti, 48 - Centro, Osasco - SP, 06013-070. EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO

Leia mais

BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013

BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013 1 CA 017/2013 Jur. Piracicaba, 01 de abril de 2013 BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013 Trabalho infantil e do adolescente - Novas regras Por meio da Instrução Normativa SIT nº 102/2013 foi disciplinada

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA PARAÍBA REGISTRO DE ÓRGÃO PÚBLICO COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA PARAÍBA REGISTRO DE ÓRGÃO PÚBLICO COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA PARAÍBA REGISTRO DE ÓRGÃO PÚBLICO COM ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Requerimento de Pessoa Jurídica (Serviço

Leia mais

o Ministério Público Federal, por meio do Procurador da República Leonardo

o Ministério Público Federal, por meio do Procurador da República Leonardo / MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Ref.: Inquérito Civil n. 1.26.001.000099/2014-81 MINUTA DE TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA o Ministério Público Federal, por meio do Procurador da República Leonardo Cervino

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 03/2010 DATA DA ENTRADA: 25 de janeiro de 2010 INTERESSADO: Dr. C. F. G. G. CONSELHEIRO

Leia mais

PORTARIA GR Nº 261 DE 18 DE OUTUBRO DE 2016

PORTARIA GR Nº 261 DE 18 DE OUTUBRO DE 2016 PORTARIA GR Nº 261 DE 18 DE OUTUBRO DE 2016 O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS (UNCISAL) em exercício da REITORIA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL Nº. 122, de 27 de Abril de 2018.

DECRETO MUNICIPAL Nº. 122, de 27 de Abril de 2018. DECRETO MUNICIPAL Nº. 122, de 27 de Abril de 18. Dispõe sobre a regulamentação da Gratificação de Produção e da Participação no Produto da Arrecadação Fiscal prevista nos Arts. 77 e 78 da Lei 655/06. O

Leia mais

SUMED/ANVISA. Processo de Reestruturação. Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos

SUMED/ANVISA. Processo de Reestruturação. Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos SUMED/ANVISA Processo de Reestruturação Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos Objetivos da reestruturação Uniformizar e aprimorar os procedimentos administrativos e técnicos; Promover

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 02/2016

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 02/2016 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 02/2016 ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRF/RJ - CNPJ 33661414-0001-10, Autarquia Federal, criada pela Lei 3820, de 11.11.1960, dotada de personalidade jurídica de direito publico,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Ref. PA 1.26.000.000279/2011-21 TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O Ministério Público Federal, representado pelo Procurador da República Edson Virginio Cavalcante Júnior, a Gerente de Vigilância em Saúde

Leia mais

ANOTAÇÃO DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART

ANOTAÇÃO DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART ANOTAÇÃO DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART Conforme Resolução CFN 576 de 19 de novembro de 2016 a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) é o ato administrativo realizado pelo Conselho Regional de Nutricionistas,

Leia mais

PROGRAMA ASSISTENCIAL COLETIVO MANUAL DE USO O SINDEAP/RJ comprometido com as categorias que representa, mantêm o Programa Assistencial Coletivo garantindo a todos os empregados diversos Auxílios que têm

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Resolução SS 4, de 10 de Janeiro de 2003. (Publicado no D.O.E de 11/01/2003, seção 1. pág. 35 Publicada retificação parcial no D.ºE de 13/02/2003, seção 1. pág.22) Estabelece os procedimentos e responsabilidades

Leia mais

REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL - PROJETO BARUERI

REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL - PROJETO BARUERI o REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL - PROJETO BARUERI MANUAL DE PROCEDIMENTOS RECURSOS HUMANOS Este regulamento tem por objetivo realizar a contratação e seleção de Recursos Humanos, sob o Regime Jurídico

Leia mais

LEI Nº 6.019/74 COMPARADA

LEI Nº 6.019/74 COMPARADA LEI Nº 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE 1974. Dispõe sobre o Trabalho Temporário nas Empresas Urbanas, e dá outras Providências. Art. 1º - É instituído o regime de trabalho temporário, nas condições estabelecidas

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE BOLSA RESIDÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO EDITAL Nº 007/ PROAE CAPÍTULO I

PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE BOLSA RESIDÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO EDITAL Nº 007/ PROAE CAPÍTULO I UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL COORDENADORIA DE APOIO PEDAGÓGICO E AÇÕES DE PERMANÊNCIA PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA

Leia mais