EXTRAÇÃO E ALIENAÇÃO DE CORTIÇA NA ÁRVORE
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- Derek Aranha Ávila
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1 INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E EQUIPAMENTOS DA JUSTIÇA CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014/IGFEJ, I.P. EXTRAÇÃO E ALIENAÇÃO DE CORTIÇA NA ÁRVORE VILA FERNANDO 01 LOTE
2 Índice PARTE I... 4 CLÁUSULAS JURÍDICAS... 4 ARTIGO 1.º... 4 DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 ARTIGO 2.º... 4 OBJETO DA HASTA PÚBLICA... 4 ARTIGO 3.º... 4 RECONHECIMENTO DO LOCAL DO LOTE... 4 ARTIGO 4.º... 5 SERVIÇOS A EFETUAR... 5 ARTIGO 5.º... 5 LOCAL... 5 ARTIGO 6.º... 5 PRAZO DE EXECUÇÃO... 5 ARTIGO 7.º... 6 VALOR DO LOTE... 6 ARTIGO 8.º... 6 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO E MEDIÇÃO... 6 ARTIGO 9.º... 7 SIGILO... 7 ARTIGO 10.º... 7 TESTES DE ACEITAÇÃO... 7 ARTIGO 11.º... 7 ACEITAÇÃO... 7 ARTIGO 12.º... 8 CESSÃO DA POSIÇÃO CONTRATUAL E SUBCONTRATAÇÃO... 8 ARTIGO 13.º... 8 SANÇÕES CONTRATUAIS... 8 ARTIGO 14.º... 8 CASOS FORTUITOS OU DE FORÇA MAIOR... 8 ARTIGO 15.º... 9 RESCISÃO DE CONTRATO... 9 ARTIGO 16.º... 9 OUTROS ENCARGOS DO ADQUIRENTE... 9 ARTIGO 17.º DISPOSIÇÕES E CLÁUSULAS PORQUE SE REGEM O PROCEDIMENTO ARTIGO 18.º REGRAS DE INTERPRETAÇÃO E PREVALÊNCIA DOS DOCUMENTOS QUE REGEM O PROCEDIMENTO ARTIGO 19.º ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS NA INTERPRETAÇÃO DOS DOCUMENTOS ARTIGO 20.º INCUMPRIMENTOS ARTIGO 21.º FORO COMPETENTE PARTE II CLÁUSULAS TÉCNICAS ARTIGO 22.º LOCAL ARTIGO 23.º DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS ARTIGO 24.º INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E TRABALHOS ACESSÓRIOS ARTIGO 25.º CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 2 de 20
3 DIRECÇÃO TÉCNICA DOS TRABALHOS ARTIGO 26.º AGENTES DE FISCALIZAÇÃO ANEXO I MAPAS DA PRAÇA E DA LOCALIZAÇÃO DO LOTE CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 3 de 20
4 PARTE I CLÁUSULAS JURÍDICAS ARTIGO 1.º Disposições gerais A presente Hasta Pública rege-se pelo Decreto-Lei n.º 307/94, de 21 de Dezembro, pela Portaria n.º 1152-A/94, de 27 de Dezembro, e subsidiariamente pelo Código dos Contratos Públicos (CCP). ARTIGO 2.º Objeto da Hasta Pública 1. A hasta pública tem por objeto a adjudicação da venda de cortiça na árvore constituída por 1 lote, localizado na Herdade da Colónia, na freguesia de Vila Fernando, Concelho de Elvas, em conformidade com a discriminação constante das Clausulas Técnicas do Caderno de Encargos e do Mapa da Praça e enquadráveis na categoria do serviço: Divisão 02 Grupo 023 Classe 0230 Subclasse Extração de cortiça, resina e apanha de outros produtos florestais, exceto madeira, conforme Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de Novembro. 2. O Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P., entidade adjudicante adiante designada abreviadamente por IGFEJ, I.P. vende a cortiça tal como a põe na praça, não garantindo o número de arrobas previsto nem a sua qualidade. ARTIGO 3.º Reconhecimento do Local do Lote 1. Entre a data de publicitação do anúncio e a data da realização do Ato Público, os interessados poderão verificar o lote e fazer os respetivos reconhecimentos, devendo para tal contactar previamente o agente de fiscalização, através do telefone Não serão consideradas reclamações em relação à constituição do lote, após a realização do ato público. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 4 de 20
5 ARTIGO 4.º Serviços a efetuar 1. Extração de cortiça com idade, de acordo com as normas expressas nas Clausulas Técnicas do Caderno de Encargos, na área correspondente à propriedade identificada no artigo 22.º, discriminada nas Clausulas Técnicas do Caderno de Encargos, na cartografia e no Mapa de Praça. 2. A cortiça extraída deverá ser transportada diariamente para um estaleiro localizado em local a indicar pelo IGFEJ, I.P., onde se procederá a separação dos bocados e cortiça virgem, da cortiça amadia. ARTIGO 5.º Local O trabalho a executar desenvolver-se-á na Herdade da Colónia, na freguesia de Vila Fernando, Concelho de Elvas, conforme descrito nos Mapas da Praça e de localização do Lote Anexo I. ARTIGO 6.º Prazo de execução 1. O contrato entra em vigor no dia da sua assinatura, nos termos do nº 6 do presente artigo. 2. O adjudicatário deverá dar início aos trabalhos de extração da cortiça no prazo máximo de 5 dias após a assinatura do contrato. 3. Todas as operações de extração da cortiça só poderão ser efectuadas após comunicação, com a antecedência mínima de 48 horas, do adquirente ao agente fiscalizador responsável pelo acompanhamento do lote, informando a data e o local em que tais trabalhos se irão iniciar. Se, por qualquer motivo, os trabalhos forem interrompidos, o seu recomeço deverá ser comunicado por processo idêntico. 4. A realização dos trabalhos para a extração de cortiça e respetivo levantamento da mesma no campo, será dado como concluída quando tiver sido extraída toda a cortiça com idade legal, em condições de ser extraída sem causar dano no entrecasco do arvoredo existente na área objeto deste procedimento, e tiver sido retirada a mesma da propriedade. 5. Os trabalhos devem estar concluídos no prazo máximo de 30 dias após o seu início. 6. A prorrogação do prazo da extração de cortiça tem carácter excecional, e deverá ser requerida pelo adjudicatário, por escrito e devidamente fundamentada, ficando sujeita a apreciação do IGFEJ, I.P.. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 5 de 20
6 ARTIGO 7.º Valor do lote O valor do lote será determinado conforme se indica: 1. A base de licitação do lote é aquela que se indica no mapa da praça. 2. O valor do total do lote ou por arroba de cortiça amadia, será o mais elevado obtido na licitação verbal durante o ato público da presente Hasta Pública. 3. Os bocados não poderão ultrapassar 15 % da totalidade da cortiça extraída do lote e o seu valor é de 1,50 por arroba. 4. A cortiça queimada que exista no lote não possui valor comercial, sendo apenas exigida a sua extração e separação. 5. Para efeitos de determinação do valor do lote, será considerado o produto da quantidade de cortiça extraída pelo valor por arroba adjudicado, devendo, para o caso dos bocados, ser considerado o valor indicado no ponto Para efeitos de contrato e cálculo da caução, o valor do lote será determinado pelo produto da quantidade estimada de cortiça amadia, conforme indicado no mapa da praça, pelo valor por arroba adjudicado. ARTIGO 8.º Condições de pagamento e medição 1. No ato da proposta de adjudicação, o adjudicatário deverá efetuar o pagamento de uma primeira prestação no montante de 25 % do valor estimado do lote, conforme o número 6 do artigo 7.º, através de cheque cruzado. O pagamento das prestações seguintes serão efetuadas todas as segundas-feiras, após o início dos trabalhos, sendo descontado destas 25% do valor anteriormente pago por conta da 1.ª prestação, até perfazer o valor total desta Conforme o descrito no número anterior, o adjudicatário efetuará o pagamento de toda a cortiça pesada na semana anterior Os pagamentos seguintes à 1ª prestação podem ser feitos por cheque 2. Regras de medição: cruzado à ordem do IGFEJ, I.P. ou transferência bancária para o NIB , devendo neste caso o adquirente apresentar o talão comprovativo da transferência A separação e as pesagens serão feitas na presença dos agentes de fiscalização nomeados pela entidade adjudicante, com a assistência do adjudicatário ou seu representante legal, documentado para o efeito, e delas se CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 6 de 20
7 lavrará auto, no qual os outorgantes poderão exarar tudo o que reputarem conveniente O adjudicatário deverá efetuar a pesagem na balança ou balanças que estejam aferidas e que se situem o mais perto possível do local de extração/estaleiro, devendo para o efeito, haver combinação prévia com os agentes de fiscalização. 2.3 A cortiça deverá ser separada em cortiça amadia/secundeira e bocados. a) A pesagem deverá ser efetuada no mesmo dia da extração, ou até às 13 horas do dia seguinte. Os bocados serão pesados sempre que se justifique. b) A tara e a pesagem deverão ser efetuadas sempre na mesma balança, estando sempre presente um agente de fiscalização. c) Se por motivo de força maior o adjudicatário não efetuar a pesagem até às 13 horas do dia seguinte ao da extração, a mesma será feita obrigatoriamente até às 13h do dia útil seguinte, acrescentando-se, no primeiro dia de atraso, o valor de 2 % ao valor do peso; caso ultrapasse este prazo, será acrescida de 4 % ao valor do peso, por dia. d) Todos os encargos inerentes à pesagem são da responsabilidade do adjudicatário. ARTIGO 9.º Sigilo O adjudicatário garantirá o sigilo quanto a informações que os seus técnicos venham a ter conhecimento relacionadas com a atividade da entidade adjudicante. ARTIGO 10.º Testes de aceitação A adequação do resultado final dos trabalhos de extração de cortiça efectuados, face aos requisitos estabelecidos e à documentação técnica facultada, será aferida através da realização de Testes de Aceitação, que serão realizados no fim da extração. ARTIGO 11.º Aceitação 1. Após a verificação do resultado satisfatório dos testes, a entidade adjudicante lavrará um auto de aceitação dos trabalhos realizados para a extração dos bens vendidos (cortiça), onde ficará registada a data de aceitação dos mesmos, bem como a ocorrência de eventuais falhas ou deficiências constatadas na execução dos trabalhos de extração e transporte. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 7 de 20
8 2. O auto de aceitação será enviado ao adjudicatário no prazo de cinco dias úteis a contar da data da aceitação. ARTIGO 12.º Cessão da posição contratual e subcontratação 1. O adjudicatário não poderá subcontratar, ou ceder a sua posição contratual, ou qualquer dos direitos e obrigações decorrentes do contrato, sem autorização da entidade adjudicante. 2. Para efeitos da autorização prevista no número anterior, deve: a) Ser apresentada pelo cessionário toda a documentação exigida ao adjudicatário no presente procedimento; b) Poderá ser autorizada a cessão de posição contratual ou subcontratação nos termos dos Art.ºs 288.º, 318.º, 319.º, do Código dos Contratos Públicos. ARTIGO 13.º Sanções contratuais 1 - Multas por violação dos prazos contratuais: a) Quando, na data de vencimento das prestações, o adquirente não proceder à sua liquidação, constitui-se em mora a partir dessa data; b) Se o adquirente não pagar a(s) prestação(ões) dentro do prazo estabelecido no ponto 1 do Artigo 8.º, à prestação será acrescida uma multa contratual diária de cinco por mil (5), não podendo esta, na sua globalidade, vir a exceder 15% do valor em dívida; c) Se o adquirente não pagar o valor da prestação, acrescido da multa contratual diária, até ser atingido 15% do valor em dívida, o que corresponde a 30 dias de mora, contados da data de vencimento da prestação em causa, ser-lhe-á aplicado o previsto no número 2 do Artigo 20.º; 2. Quando verificada a situação prevista na alínea b), a retirada de cortiça só será permitida após a liquidação do valor em dívida. ARTIGO 14.º Casos fortuitos ou de força maior 1. Nenhuma das partes incorrerá em responsabilidade contratual se, por caso fortuito ou de força maior, designadamente, greves e outros conflitos coletivos de trabalho, questões climatéricas ou questões técnicas não imputáveis às partes ou destas não CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 8 de 20
9 dependentes, houver impossibilidade de dar cumprimento às obrigações assumidas no contrato. 2. A parte que invocar casos fortuitos ou de força maior deverá comunicar e justificar tais situações à outra parte, bem como informar o prazo previsível para restabelecer a situação. ARTIGO 15.º Rescisão de contrato 1. O incumprimento, por uma das partes, dos deveres resultantes do contrato confere, nos termos gerais do direito, à outra parte o direito a rescindir o contrato, sem prejuízo das correspondentes indemnizações legais. 2. Para efeitos do disposto no número anterior considera haver-se incumprimento definitivo quando os trabalhos de extração não forem executados de acordo com as cláusulas técnicas, ou, por falta de início ou regular reinício da execução daqueles, venham a ocorrer num período superior a 30 dias úteis. ARTIGO 16.º Outros encargos do adquirente 1 - O adquirente é considerado o único responsável nas seguintes situações: a) Pela reparação e indemnização de todos os prejuízos ou danos, causados a terceiros ou ao IGFEJ, I.P., por motivos que lhe sejam imputáveis; b) Pelas indemnizações devidas a terceiros na constituição de servidões provisórias ou da ocupação temporária de prédios particulares necessários à execução dos trabalhos; c) Por todos os prejuízos, causados à área florestal ou a terceiros, incluindo solos e linhas de água, decorrentes das operações referidas no Artigo 4.º; 2 - São da conta do adquirente todas as licenças e encargos legais necessários à execução dos trabalhos. 3 O adquirente é responsável pela contratualização dos seguros de acidentes de trabalho relativamente a todo o pessoal presente no local, cujas apólices deverá apresentar ao IGFEJ, I.P., antes do início dos trabalhos. 4 - O adquirente obriga-se a manter permanentemente os caminhos, incluindo valetas, tal como eles estavam à data do início das operações de exploração. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 9 de 20
10 ARTIGO 17.º Disposições e cláusulas porque se regem o procedimento 1. Na execução dos trabalhos abrangidos pelo presente procedimento observar-se-ão: a) As cláusulas e o estabelecido em todos os documentos que dele fazem parte integrante; b) O Decreto-Lei n.º 307/94, de 8 de Junho e a Portaria n.º 1152-A/94, de 27 de Dezembro, e subsidiariamente o Código dos Contratos Públicos. 2. Para os efeitos estabelecidos na alínea a) do número anterior, consideram-se integrados no contrato o programa de procedimentos, o caderno de encargos e mapa da praça e a proposta do adjudicatário. 3. O diploma a que se refere a alínea b) do n.º 1 será observado em todas as suas disposições imperativas e, nas demais, cujo regime não haja sido alterado pelo contrato ou documentos que dele fazem parte integrante. ARTIGO 18.º Regras de interpretação e prevalência dos documentos que regem o procedimento As divergências que porventura existam entre os vários documentos que se consideram integrados no contrato, se não puderem solucionar-se pelas regras gerais de interpretação, resolver-se-ão de acordo com os seguintes critérios: a) O estabelecimento no próprio título contratual prevalecerá sobre o que constar de todos os demais documentos; b) O estabelecimento no caderno de encargos e no programa de procedimento prevalecerá sobre os demais documentos, salvo no que tiver sido alterado pelo título contratual; ARTIGO 19.º Esclarecimentos de dúvidas na interpretação dos documentos 1. As dúvidas que o adjudicatário tenha na interpretação dos documentos por que se rege o procedimento, devem ser submetidas à entidade contratante antes de se iniciar a realização dos trabalhos de extração de cortiça. No caso de as dúvidas ocorrerem somente após o início dos trabalhos a que digam respeito, deverá o adjudicatário submetê-las imediatamente à entidade contratante, juntamente com os motivos justificativos da sua não apresentação, antes do início da execução. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 10 de 20
11 2. A falta de cumprimento do disposto no número anterior torna o adjudicatário responsável por todas as consequências provocadas pela errada interpretação que porventura haja feito. 3. Todos os compromissos tomados por correspondência entre a entidade adjudicante e o adjudicatário, posteriormente ao procedimento efetuado, quer para esclarecimento de quaisquer pontos da proposta, quer eventualmente para fixação das alterações ou adiantamentos ao que conste dessa proposta, considera-se como fazendo parte integrante deste caderno de encargos, no que se refere às obrigações contraídas por ambas as partes. ARTIGO 20.º Incumprimentos 1 - À falta de cumprimento de quaisquer das obrigações contratuais, o IGFEJ, I.P. reserva-se o direito de rescindir unilateralmente o contrato, aplicando o previsto nos Art.º do 325.º ao 333.º do Código dos Contratos Públicos. 2 - Considera-se incumprimento definitivo, o atraso no pagamento da prestação e respetiva multa contratual diária por período superior a 30 dias. 3 - No caso de incumprimento contratual imputável ao adquirente e sem prejuízo do estipulado no número 4 do Artigo 16.º, este perde a caução, as prestações pagas e a cortiça não retirada. 4 Nos casos acima referidos os lotes será novamente alienado, ficando o adquirente obrigado a repor a diferença entre a sua oferta e o preço obtido na nova alienação, se inferior, bem como proceder ao pagamento de todos os prejuízos decorrentes da rescisão, além do previsto no ponto 3 deste Artigo. 5 - Se o adquirente já tiver retirado parte da cortiça, a obrigação prevista no ponto anterior apenas abrange a diferença proporcional entre a sua oferta e o preço inferior obtido na nova alienação. 6 O não pagamento dos valores em dívida por multas previstas na alínea c) do n.º 1 do Artigo 13.º, bem como da diferença prevista no n.º 4 do Artigo 20.º serão cobrados pelo processo de execução fiscal, nos termos prescritos pelo Código de Processo Tributário. 7 O IGFEJ, I.P. considera perdida a seu favor a caução prestada, nos casos de não cumprimento pelo adquirente das obrigações legais, contratuais ou pré-contratuais. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 11 de 20
12 ARTIGO 21.º Foro competente A entidade competente para resolver questões administrativas emergentes da execução deste Caderno de Encargos é o Tribunal da Comarca de Lisboa. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 12 de 20
13 PARTE II CLÁUSULAS TÉCNICAS ARTIGO 22.º Local A cortiça a extrair, localiza-se na Herdade da Colónia, freguesia de Vila Fernando, no concelho de Elvas, de acordo com o Mapa da Praça anexo. ARTIGO 23.º Descrição dos trabalhos 1. Independentemente das informações fornecidas nos documentos do procedimento entende-se que o adjudicatário se inteirou, localmente, das condições de realização dos trabalhos referentes à extração, transporte e local para concentrar a cortiça. 2. O adjudicatário deverá comunicar à fiscalização, logo que deles se aperceba, quaisquer erros ou omissões que julgue existirem no programa de procedimentos, no caderno de encargos e nos demais documentos por que se rege a execução dos trabalhos, bem como nas ordens, nos avisos e nas notificações de fiscalização. 3. A falta de cumprimento da obrigação estabelecida no número 2 torna o adjudicatário responsável pelas consequências do erro ou da omissão, se provar que agiu com dolo ou negligência incompatível com o normal conhecimento das regras por que se rege esta atividade. 4. Na execução dos trabalhos de extração o adjudicatário cumprirá escrupulosamente o disposto no Decreto-Lei n.º 169/2001, de 25 de Maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 155/2004, de 30 de Junho, com particular destaque para as determinações constantes nos artigos 11.º (desboia), 12.º (descortiçamento) e 13.º (extração de cortiça), sendo cabalmente responsável perante a lei em caso de incumprimento. 5. Todas as árvores com cortiça em idade de extração deverão ser descortiçadas excepto em casos em que, comprovadamente, a cortiça não dê, ou seja, nos casos em que a cortiça não esteja suficientemente descolada do entrecasco, para que seja possível a despela, sem ferir ou remover partes deste último. A confirmação de que, em determinadas árvores, a cortiça não está em condições de ser extraída, será, obrigatoriamente, avalizada por um dos agentes designados pela CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 13 de 20
14 fiscalização, obrigando-se o adjudicatário, no caso de não se encontrar presente, no momento, nenhum dos referidos agentes, a contactar o adjudicante solicitando a sua comparência e indicando-lhes as árvores que se considerar estarem nessas condições. 6. Em cada área percorrida pelos tiradores de cortiça, deverão ser descortiçadas todas as árvores em que essa operação seja considerada possível, não sendo autorizado o protelamento da extração em partes das árvores, seja qual for o motivo indicado, providenciando o adjudicatário ou seu representante para que as instruções nesse sentido, fornecidas pelo agente fiscalizador, sejam prontamente cumpridas. 7. Deverá ser feita a desbóia de todos os chaparros cujo perímetro do tronco, medido sobre a cortiça, a 1,3 m do solo, seja igual ou superior a 70 cm, conforme a legislação referida no ponto 4 deste artigo. 8. O cumprimento do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 169/01, de 25 de Maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 155/2004, de 30 de Junho, poderá implicar o abaixamento da superfície de descortiçamento em relação à tirada anterior. 9. São permitidos aumentos da superfície de descortiçamento em relação à tirada anterior desde que devidamente autorizadas pelo agente fiscalizador. 10. Caso exista no lote arvoredo com cortiça queimada e idade legal, deverá esta ser totalmente extraída, vindo a constituir uma fracção separada aquando do posterior carregamento. 11. Quando for extraída cortiça sem idade (com menos de nove anos) de qualquer árvore, o adjudicatário pagá-la-á pelo décuplo do seu valor, sem prejuízo de aplicação de outras sanções administrativas. 12. O adjudicatário é responsável por si e pelo seu pessoal, por todos os prejuízos que causarem à propriedade, ao IGFEJ, I.P, ou a terceiros e por quaisquer irregularidades que cometerem, ficando sujeito aos regulamentos e ordens em vigor, independentemente de procedimento judicial se a ele houver lugar. 13. É da inteira responsabilidade do adjudicatário a inscrição do algarismo das unidades do ano da tiragem da cortiça, nos termos do disposto no ponto 4 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 169/2001, de 21 de Maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 155/2004, de 30 de Junho, devendo a referida inscrição ser efectuada em todas as árvores com tinta branca indelével. 14. Não será permitida a colocação em estaleiro da cortiça virada com as costas para baixo, nem o fraccionamento das pranchas. 15. É da responsabilidade do adjudicatário o transporte da cortiça. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 14 de 20
15 ARTIGO 24.º Instalações, equipamentos e trabalhos acessórios 1. O adjudicatário é obrigado a realizar à sua custa todos os trabalhos que, por natureza, ou segundo o uso corrente, devem considerar-se preparatórios ou acessórios daqueles que constituem objecto do procedimento. 2. Os locais e, eventualmente, as instalações que a entidade adjudicante ponha à disposição do adjudicatário, devem ser devidamente conservados e destinados exclusivamente à execução dos trabalhos. 3. O adjudicatário não poderá, sem autorização da entidade adjudicante, realizar qualquer trabalho que modifique as instalações cedidas por aquele e será obrigado a repô-las nas condições iniciais, uma vez concluída a execução dos trabalhos, se tal lhe for exigido. 4. No final da execução dos trabalhos objecto do procedimento, o adjudicatário terá de remover do local dos trabalhos os restos de materiais ou elementos, equipamento e tudo o mais que tenha servido para a sua extracção, até quinze dias após a conclusão dos trabalhos. 5. Os equipamentos a utilizar na extração, nomeadamente machados, deverão ser desinfectados com álcool a 70 %. ARTIGO 25.º Direcção técnica dos trabalhos 1. O adjudicatário deverá nomear um responsável pela direção técnica dos trabalhos. 2. As ordens, avisos e notificações que se relacionem com os aspectos técnicos da execução dos trabalhos de extração poderão ser dirigidos directamente ao responsável acima referido. 3. O responsável deverá acompanhar assiduamente os trabalhos de extração e estar presente no local sempre que seja convocado. 4. As funções de responsável podem ser acumuladas com as de representante do adjudicatário, ficando então o mesmo com poderes necessários para responder perante a fiscalização pela marcha dos trabalhos de extração. 5. A entidade adjudicante poderá impor a substituição do responsável, devendo a ordem respectiva ser fundamentada por escrito, quando o adjudicatário o solicite. CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 15 de 20
16 ARTIGO 26.º Agentes de fiscalização 1. A entidade adjudicante notificará o adjudicatário da identidade do(s) agente(s) que designe para a fiscalização local dos trabalhos de extração. 2. Os trabalhos e o adjudicatário ficam também sujeitos à fiscalização que, em virtude da legislação especial, incuba a outras entidades. 3. O responsável nomeado pelo adjudicatário não poderá ausentar-se do local dos trabalhos sem autorização da fiscalização e, obtida esta, deixará um substituto aceite pela entidade adjudicante. 4. Todas as ordens que a fiscalização dê, por escrito, aos delegados do adjudicatário, terão sempre valor igual às que se dariam directamente ao adjudicatário. 5. A acção de fiscalização em nada diminui a responsabilidade do adjudicatário pela boa execução dos trabalhos de extração, salvo naquilo que for determinado pela mesma fiscalização e contrariamente ao parecer do adjudicatário, determinação essa que, para o efeito, só poderá ser invocada quando tenha sido feita por escrito, o que o adjudicatário poderá, em tal caso, exigir. 6. O adjudicatário deverá facultar todos os meios ao seu alcance que permitam à fiscalização, em qualquer altura, exercer a sua acção, sem que para isso o primeiro careça de ordem expressa. 7. A fiscalização poderá mandar suspender os trabalhos, temporária ou definitivamente, quando o equipamento utilizado pelo adjudicatário não satisfaça as exigências técnicas recomendadas na operação em curso, ou o pessoal ao serviço do adjudicatário não possua a competência e eficiência desejada. 8. O adjudicatário deverá tomar todas as medidas necessárias para garantir a boa execução dos trabalhos de extração e a preservação do arvoredo: 8.1 É da conta do adjudicatário a adopção de quaisquer medidas de protecção, higiene e segurança que se tornem necessárias, inclusive no que se refere a terceiros. 8.2 Se a fiscalização considerar, em qualquer momento, que a segurança não está suficientemente garantida, poderá determinar que se adoptem as providências que entenda convenientes e impor a interrupção dos trabalhos até que isso seja satisfeito. 9. A responsabilidade do adjudicatário por qualquer sinistro será sempre total, em nada ficando diminuía pelo facto de não terem sido feitas pela fiscalização CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 16 de 20
17 quaisquer observações às condições de segurança em que decorrem os trabalhos ou mesmo se as medidas pela mesmas determinadas se mostrarem insuficientes, pois se subentende que nada impede o adjudicatário de as reforçar se o achar conveniente. 23 de maio de 2014 O Conselho Diretivo CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 17 de 20
18 ANEXO I MAPAS DA PRAÇA E DA LOCALIZAÇÃO DO LOTE CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 18 de 20
19 Mapa da Praça Lote Local Concelho Freguesia Quantidad e estimada (@) Anos de criação Preço base de licitação Lanços mínimos Observações 1 Herdade da Colónia Elvas Vila Fernando ,00 0,50 Bocados: 1,5 CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 19 de 20
20 CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA N.º 01/2014 IGFEJ, I.P. Página 20 de 20
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