Lição 6. Relação da Criminologia com outras Ciências

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1 Lição 6. Relação da Criminologia com outras Ciências RELAÇÃO DA CRIMINOLOGIA COM OUTRAS CIÊNCIAS Não haverá qualquer exagero em afirmar que a Criminologia praticamente se relaciona com todas as ciências e áreas do conhecimento humano, desde que propiciadoras de maior percepção ao fenômeno do cometimento criminal e a personalidade do delinquente. Verdadeiramente, a Criminologia se vincula a todas as demais ciências que se ocupam do crime, do criminoso e da pena. Por isso, todas essas ciências, e inclusive a Criminologia, compõem a chamada Enciclopédia das Ciências Penais que, consoante a lúcida compreensão de Luis Jimenez de Asúa, subdivide-se em 4 grupos, a saber: a) Ciências Histórico-Filosóficas: História do Direito Penal, Filosofia do Direito Penal e Direito Penal Comparado; b) Ciências Causal-Explicativas: Criminologia, Antropologia Criminal, Sociologia Criminal, Biologia Criminal, Psicologia Criminal e Psicanálise Criminal; c) Ciências Jurídico-Repressivas: Direito Penal, Direito Processual Penal e Direito Penitenciário; d) Ciências Auxiliares e de Pesquisa: Penologia, Política Criminal, Medicina Legal, Psiquiatria Forense, Polícia Judiciária Científica, Criminalística, Psicologia Judiciária e Estatística Criminal. As disciplinas integradoras da Enciclopédia das Ciências Penais, ou Síntese Criminológica, destinam-se à perquirição, enfrentamento e aplicação interativa dos princípios e normas dos três elementos do episódio criminal propriamente dito, a saber: o crime, o criminoso e a pena. Não será despiciendo recordar a conceituação sucinta das ciências que integralizam a Síntese Criminológica. Vejamos:

2 a) Ciências Histórico-Filosóficas: - História do Direito Penal: Vem a ser a pesquisa conexa dos fenômenos jurídico-penais de cada povo; - Filosofia do Direito Penal: se resuma na análise e crítica do Direito Penal naquilo pertinente ao sseus princípios, causas e modificações; - Direito Penal Comparado: é a pesquisa sistematizada e em cotejo das legislações penais dos diversos países; b) Ciências Causal-Explicativas: - Criminologia: é a ciência que estuda a causação do fenômeno criminal; - Antropologia Criminal: perquire as características orgânicas e biológicas do delinqüente; - Biologia Criminal: estuda o crime como acontecimento da vida do indivíduo; - Sociologia Criminal: pesquisa o fenômeno delituoso sob o prisma da influencia ambiental na conduta criminosa; - Psicologia Criminal: estuda os caracteres psíquicos do delinqüente que influem na gênese do crime; - Psicanálise Criminal: atenta para a personalidade do criminoso e para os processos íntimos que oexcitam á prática delitiva. c) Ciências Jurídico-Repressivas: - Direito Penal: é a ciência jurídica de reação social contra o crime; - Direito Processual Penal: é a atividade estatal de tutela penal através de normas próprias; - Direito Penitenciário: representa o compacto de regras jurídicas reguladoras da atividade jurídico-carcerária. d) Ciências Auxiliares e de Pesquisa: - Política Criminal: tem por finalidade a análise e a crítica das leis penais a partir de propostas criminológicas; - Penologia: tem por objeto o estudo da pena, das medidas de segurança e da funcionalidade das instituições destinadas á readaptação dos egressos dos presídios; - Medicina Legal: tem por propósito a aplicação dos conhecimentos científicos na esfera da Justiça Criminal;

3 - Criminalística: estuda as formas como se cometem os delitos, cuidando da aplicação dos recursos técnicos para sua constatação e perquirição; - Psiquiatria Forense: tem por mira o estudo dos distúrbios mentais ensejadores de problemas jurídico-penais; - Psicologia Judiciária: estuda o comportamento do indivíduo acusado da perpetração do crime; - Polícia Judiciária Científica: se incumbe da pesquisa dos vestígios e indícios encontradiços no palco típico; - Estatística Criminal: tem por fim a observação etiológica do delito com vistas ao planejamento e avaliação do desempenho institucional contra a criminalidade. Depreende-se do anteriormente explicitado, quando se fala em Enciclopédia das Ciências Penais, que a expressão galardoa a própria Criminologia, naquilo que é ela considerada uma ciência que abrange praticamente todas as disciplinas criminais. A Criminologia teria, por assim dizer, uma concepção enciclopédica, eis que se utiliza do campo de labor de outras ciências criminais. Daí também ser chamada ciência de síntese, porque sua base científica está fincada nas contribuições proporcionadas pelas denominadas ciências do homem (Antropologia, Biologia, Sociologia, Psicologia, Psiquiatria, etc.) quando voltadas para a pesquisa do delito. Efetivamente, para atender sua finalidade, a Criminologia não pode atuar isoladamente, havendo que recorrer ao objeto de outras ciências, mesmo porque o conhecimento não se confina nos limitativos de uma única ciência. Mas qual a relação da Criminologia com todas estas ciências? a) Criminologia e Direito Penal: É ponto pacífico que a Criminologia se relaciona fundamentalmente com o Direito Penal, eis que, embora autônomas, são ciências acentuadamente correlatas, limítrofes e, quiçá, complementares. A par disso, é o Direito Penal que delimita o objeto da Criminologia, fornecendo-lhe, até, o juízo valorativo do fato criminoso.é a Criminologia, por

4 outro lado, que oferta ao Direito Penal os subsídios para o julgamento do fato criminoso. Destarte, a Criminologia é ciência propedêutica do Direito Criminal. Não obstante, enquanto o Direito Penal tem como objeto a culpabilidade, o objeto da Criminologia é a periculosidade. Enquanto o Direito Penal encara o crime como fato antijurídico, a Criminologia o vê como uma conduta anti-social. Enfim, o Direito Penal é ciência cultural, valorativa, normativa e finalista. A Criminologia é ciência causal-explicativa,de observação, de síntese, de pesquisa teórica. b) Criminologia e Direito Processual Penal: Tem ligação com este na medida em que ele regulamenta a verificação do ato delituoso e faz o exame da personalidade do autor típico. Cesare Bonesana, o Marquês de Becaria, dizia que a Justiça para ser justa deve ser rápida, mas quando se vê um homem chegar na penitenciária condenado há 5 anos, depois de haver estado no cárcere no decorrer de um processo que durou 4 anos, esta Justiça não pode ser justa. É preciso meditar sobre a imensa injustiça que significa uma absolvição depois de muitos anos de cárcere, pois se bem que existe uma indenização de caráter constitucional (art. 107 da CF), na realidade esta só existe teoricamente. Embora existem não poucos casos de prisões ilegais, raramente é requerida e concedida indenização, como no processo dos Irmãos Naves, injustamente condenados por homicídio em que a suposta vítima apareceu viva após muitos anos,tendo um dos irmãos condenados morrido na prisão. Foi concedida a indenização, confirmada pelo STF. Mas na grande maioria dos casos, as pessoas sofrem as injustiças sem nada pleitear. c) Criminologia e Direito Penitenciário: Nascido na Itália, com Giovanni Novelli, este Direito é muito novo e refere-se à aplicação da pena. Pretende exercer todas as medidas destinadas á aplicação individual da lei penal, a cada delinquente em particular, objetivando a ressocialização do delinquente. d) Criminologia e Antropologia Criminal: Pesquisando a exigência de leis que regem a criminalidade e também a influência de fatores individuais na

5 gênese do delito, a Criminologia obrigatoriamente tem de invocar a Antropologia Criminal, que permite totalizar o fenômeno delinquencial em seus múltiplos aspectos, desde os biológicos aos psicossociais, como um todo. A Antropologia é a base da Criminologia, mormente agora que foi revigorada pela Endocrinologia e pela Genética. e) Criminologia e Biotipologia Criminal: Esta projeta uma constituição delinquencial. Semelhante á Antropologia. f) Criminologia e Sociologia Criminal: A Sociologia nos ensina a organização dos grupos sociais, que são diferentes de acordo com a época e a localização, o que também é uma fase importante para o conhecimento do homem delinquente. Assim, a Criminologia relaciona-se com a Sociologia na medida em que aquela demonstra que a personalidade criminosa é o somatório de fatores biológicos e sociológicos em seu mais amplo sentido, integrados numa unidade psicossomática. A Sociologia Criminal é a ciência que cogita do fenômeno social da criminalidade. Tão grande afinidade há entre a Sociologia e a Criminologia, que uma das principais teorias criminológicas, a que busca explicar a gênese dos delitos, leva o título de Teoria Sociológica. Entende esta teoria que as pressões e as influencias do ambiente social geram o comportamento delinqüente. A Sociologia Criminal toma o crime como um fato natural da vida em sociedade, estudando-o como expressão de certas condições do grupamento social, ocupando-se com os fatores exógenos na causação do delito, bem como, suas conseqüências para a coletividade. g) Criminologia e Psicologia Criminal: A Psicologia Criminal propõe-se desvendar o caráter e as tendências do criminoso, indicando os rumos necessários à avaliação de sua periculosidade e estudando a incidência da fenomenologia psíquica da Criminalidade. Como a causa dos crimes reside, grande número de vezes, em transtornos mentais, transitórios ou permanentes, as alterações psíquicas interessam á Criminologia (psicoses, neuroses,

6 psicopatias, oligofrenias, etc), fornecendo á Criminologia matéria para o estudo dos transtornos mentais dos criminosos. h) Criminologia e Psiquiatria Criminal: A função da Psiquiatria Criminal centraliza-se na terapia, uma vez que a profilaxia é mais cabível à Psicologia Criminal. i) Criminologia e Endocrinologia: É de vital importância a pesquisa da interação endócrino criminal, permissível pela ocorrência de anomalias endócrinas dos criminosos. j)criminologia e Demografia: A Criminologia busca nos movimentos da massa humana (nascimentos, casamentos, óbitos) as causas que influem sobre a personalidade do homem delinquente. l)criminologia e História: A História é uma ciência que nos serve para compreender o presente e o futuro, baseando-se no passado; através dela conhecemos o passado, compreendemos o presente e vislumbramos o futuro.

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