CIRCULAR nº 8/ Política de acreditação para actividades de amostragem. Assunto: Acreditação de actividades de amostragem

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1 PORTUGUESE ACCREDITATION INSTITUTE Rua António Gião, 2-5º CAPARICA Portugal Tel Fax CIRCULAR nº 8/2009 Assunto: Acreditação de actividades de amostragem Destinatários: Clientes e Avaliadores Data de emissão: Ex.mos Senhores, Verificando-se a necessidade de estabelecer orientações e critérios suplementares aos já estabelecidos nos nossos regulamentos e procedimentos para a acreditação de amostragem (DRC005) e face às crescentes solicitações por parte de entidades que pretendem a acreditação para realizar actividades de amostragem, o IPAC discutiu o tema com as partes interessadas, tendo-se estabelecido as disposições abaixo.. Política de acreditação para actividades de amostragem O IPAC considera a NP EN ISO/IEC 7025 como o referencial de acreditação com maior detalhe de requisitos aplicáveis à actividade de amostragem e explicitamente aplicável a todos os laboratórios que pretendam acreditar esta actividade. Consequentemente, o IPAC adopta este referencial para a acreditação de todas as entidades que realizem amostragem, independentemente de realizarem também o ensaio ou subcontratarem o mesmo (ou ainda serem subcontratadas para fazerem a amostragem). Exceptuam-se do âmbito de aplicação deste documento as situações que estejam legalmente contempladas ou previstas noutros documentos do IPAC (e.g. laboratórios clínicos). Para os fins deste documento, considera-se que a amostragem envolve as operações inerentes ao planeamento e colheita de amostras, e por ensaios as operações inerentes ao processamento das amostras em laboratório para determinação das suas características. Desta forma, o IPAC procederá à acreditação de acordo com o referencial NP EN ISO/IEC 7025, de entidades que: - realizem actividades de amostragem de forma isolada, sem realizar os subsequentes ensaios; - realizem simultaneamente actividades de amostragem e os respectivos ensaios em campo ou no laboratório. As actividades de concepção e planeamento da amostragem não podem ser acreditadas isoladamente da respectiva colheita de amostras, podendo no entanto o laboratório optar por acreditar apenas a actividade de colheita. Considera-se como pré-requisito de acesso à acreditação de actividades de amostragem que quem faça a colheita de amostras realize ou assegure sob sua responsabilidade o respectivo transporte até ao laboratório que faz os ensaios. De igual modo, sempre que uma entidade acreditada seja contratada para fazer a amostragem e ensaios, e apenas efectue amostragem, deve subcontratar a realização dos ensaios a laboratórios acreditados para esses parâmetros.

2 PÁG 2 DE 6 2. Requisitos específicos para acreditação de actividades de amostragem Como regra geral, aplicam-se todos os requisitos da NP EN ISO/IEC 7025, mesmo para as entidades que apenas pretendam a acreditação para a amostragem, tal como seria exigido se realizasse também os ensaios. Explicitam-se a seguir alguns casos específicos de aplicação dos requisitos normativos: - A análise de contrato deve prever explicitamente os prazos a contemplar para recolha, transporte e entrega de amostras, devendo o laboratório conservar registos da data e hora de entrega das amostras; - O método de amostragem (conforme 5.4 da NP EN ISO/IEC 7025) deve estar baseado em documentos normativos (desde que existentes); - A entidade deve participar em ensaios interlaboratoriais (conforme 5.9 da NP EN ISO/IEC 7025) que integrem a componente de amostragem (desde que existentes); - O controlo da qualidade (conforme 5.9 da NP EN ISO/IEC 7025) das actividades de amostragem deve ser realizado por laboratórios acreditados para esses parâmetros; - Caso a entidade apenas efectue actividades de amostragem ou tenha sido (sub)contratada apenas para aquelas actividades, ela deve incluir no Relatório de Amostragem (conforme da NP EN ISO/IEC 7025) a seguinte informação adicional: as condições ambientais em que o transporte se realizou até chegar ao laboratório que efectua os ensaios; para cada parâmetro a ensaiar, as indicações relevantes sobre a amostra e processo de amostragem, por exemplo, volume de amostra colhido, tipo de vasilhame usado e a preservação/conservação realizada; pode contudo ser apresentada esta informação agrupada por tipo de parâmetros, desde que seja a mesma; qualquer desvio ou restrição à política e critérios de acreditação que seja aplicável por disposições legais ou contratuais. - Caso a entidade apenas efectue actividades de amostragem ou tenha sido (sub)contratada apenas para aquelas actividades, devem estar claramente definidas as condições de subcontratação/actuação (conforme 4.4 e/ou 4.5 da NP EN ISO/IEC 7025), nomeadamente as responsabilidades e disposições relativas ao: fornecimento e condicionamento do vasilhame e material de colheita, que poderá ser do laboratório que efectua os ensaios; preservação e conservação de amostras de acordo com a metodologia a usar posteriormente nos ensaios; metodologia e planeamento do controlo da qualidade da amostragem, bem como a troca de informações sobre os resultados do controlo da qualidade; cumprimento dos prazos estabelecidos. 3. Descrição do âmbito de acreditação para actividades de amostragem Pretende-se que a descrição do âmbito seja suficientemente clara para as partes interessadas e sem discriminação entre quem faça amostragem e ensaios ou só amostragem. Pretende-se acessoriamente que não exista uma repetição de informação ao longo do Anexo Técnico, e que o detalhe seja suficiente para no caso de eventuais restrições, suspensões ou anulações, o IPAC consiga identificar as linhas do Anexo Técnico afectadas. A descrição deve explicitar se a acreditação abrange apenas a colheita (e transporte) ou também a concepção. Considera-se que podem ser agrupados na mesma actividade acreditada (linha de ensaios do Anexo Técnico) os parâmetros ou grupos de parâmetros que obedeçam aos mesmos requisitos e metodologias de amostragem. Encontram-se em anexo alguns exemplos de implementação. Sem outro assunto de momento, apresentamos Os nossos melhores cumprimentos Leopoldo Cortez Coordenação Operacional de Laboratórios

3 PÁG 3 DE 6 ANEXO Sector Águas Exemplifica-se a seguir a descrição do âmbito para actividades de amostragem de águas. Águas de consumo Colheita de Amostras para determinação de ph, condutividade, alcalinidade, dureza, sólidos dissolvidos totais ISO :2006 Águas de consumo Colheita de Amostras para determinação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos ISO :2006 Águas de consumo Colheita de Amostras para determinação de metais ISO :2006 Águas de consumo Colheita de Amostras para determinação de mercúrio ISO :2006 Águas naturais superficiais excluindo águas costeiras Águas naturais superficiais excluindo águas costeiras Colheita de Amostras para determinação de Parâmetros Microbiológicos Coliformes totais, E.coli, Enterococos Colheita de Amostras para determinação de Clostridium perfringens ISO 9458:2006 ISO 9458:2006 (*) Nota - Para fins de harmonização, consideram-se os seguintes grupos de produtos em análises de águas: - Águas de consumo, incluindo as das ETA, rede de distribuição e na torneira do consumidor; - Águas naturais, incluindo captações, águas superficiais (p.ex. lagos, rios, costeiras, marinhas) e águas subterrâneas; - Águas de piscinas; - Águas balneares, incluindo doces e salgadas; - Águas de processo (p.ex. caldeiras, hemodiálise, provenientes ou utilizadas em industria); - Águas residuais, incluindo efluentes e lexiviados; - Amostras Sólidas, incluindo lamas, solos, sedimentos, biofilmes. Caso o laboratório não reúna as condições necessárias para realizar a colheita de amostras de todos os tipos de águas dentro de um mesmo grupo, essas restrições devem constar da descrição do âmbito de acreditação do laboratório - por exemplo: caso um laboratório não disponha de equipamento ou não evidencie experiência na realização de colheitas de todos os tipos de águas naturais, o seu âmbito deve referir as restrições aplicáveis como por exemplo águas naturais superficiais, excluindo as águas costeiras. Poderá ainda ser necessário restringir o tipo de amostras colhidas pelo laboratório, se pontuais ou compostas.

4 PÁG 4 DE 6 Anexo 2 Sector Ar Ambiente Exemplifica-se a seguir a descrição do âmbito para actividades de amostragem de ar ambiente. Ar ambiente laboral Amostragem de poeiras totais NIOSH 0500:994 Amostragem de poeiras respiráveis NIOSH 0600:998 Amostragem de metais: Alumínio, Arsénio, Berílio, Cádmio, Cálcio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Crómio, Ferro, Magnésio, Manganês, Platina, Prata, Selénio, Sódio, Tálio, Telúrio, Titânio, Vanádio, Zinco Amostragem de Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xileno Amostragem de cetonas: Acetona, Ciclohexanona, Metilisobutilcetona (MBIK), Metilpropilcetona (2- pentanona), 2-hexanona, Diisobutilcetona Amostragem de alcoois : Etanol, 2-propanol (álcool isopropilico), Terc-butanol (2-metil-2-propanol) NIOSH 7300:2003 NIOSH 50:2003 NIOSH 300:994 NIOSH 400:994 Amostragem de Acido Fluorídrico, Ácido Clorídrico, Ácido Nítrico; Acido Sulfúrico, Ácido Fosfórico, Acido Bromídrico NIOSH 7903:994 Amostragem de Metil Etil Cetona (MEK) NIOSH 2500:996 (*) Nota - Para fins de harmonização, consideram-se os seguintes grupos de produtos em análises de ar ambiente: - ar ambiente laboral; - ar ambiente interior; - ar ambiente exterior. Estes grupos de produtos podem ser mais discriminados ou restritos consoante o âmbito de aplicação normativo.

5 PÁG 5 DE 6 Anexo 3 Sector Efluentes Gasosos Exemplifica-se a seguir a descrição do âmbito para actividades de amostragem de efluentes gasosos. Efluentes Gasosos Amostragem de partículas totais EN 3284-:2000 (excepto ponto nº7) Amostragem e determinação de partículas. Método gravimétrico ISO 9096: Amostragem e determinação de humidade. Condensação/absorção Amostragem e determinação da concentração de compostos orgânicos totais e voláteis. Método de ionização de chama EN 4790:2005 EN 3526:200 (*) Se necessário e aplicável, pode haver uma descrição do produto mais específica, consoante esteja previsto no respectivo documento normativo.

6 PÁG 6 DE 6 Anexo 4 Sector Alimentar Exemplifica-se a seguir a descrição do âmbito para actividades de amostragem do sector alimentar. Produtos alimentares Colheita de amostras alimentares para ensaios microbiológicos ISO 8593:2004 Superfícies Superfícies de carcaças Colheita de amostras através de placas de contacto e zaragatoas, para Pesquisa e Quantificação de microorganismos viáveis Colheita de amostras através de método não destrutivo de Recolha com Tampões de Gaze, para Pesquisa e Quantificação de microorganismos viáveis ISO 8593:2004 ISO 7604:2003 (*) Se necessário e aplicável, pode haver uma descrição do produto mais específica, consoante esteja previsto no respectivo documento normativo.

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