XXXIII Congresso APAVT Dossier Imprensa - Dezembro

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1 XXXIII Congresso APAVT Dossier Imprensa - Dezembro

2 Revista de Imprensa DN Madeira, , Projecto da Madeira apontado como exemplo 2 - DN Madeira, , "Low cost" dão briga 3 - DN Madeira, , Luigi Valle critica artificialismos 4 - DN Madeira.pt, , Novas tendências geram tensão 5 - Empresa Directo.com, , Lucros da TAP acima do orçamento mas aquém das metas do Governo 6 - Empresa Directo.com, , Governo diz que política de captação de «low cost» prossegue 7 - Infobolsa.pt, , Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur 8 - Jornal da Madeira, , APAVT realça Madeira Specialist 9 - Jornal da Madeira.pt, , APAVT realça Madeira Specialist 10 - Jornal da Madeira.pt, , Luigi Valle defende valorização da marca 11 - Jornal da Madeira.pt, , Estudante diz que as regras são claras nos apoios 12 - Jornal de Negócios, , Unicer congela hotel de Pedras Salgadas mas revê em alta investimento 13 - Jornal de Negócios, , Agências contra subsidiação às low cost 14 - Jornal de Negócios, , TAP quer forçar frequências e rotas no mercado africano 15 - Jornal de Negócios, , Reestruturação da Unicer já está concluída 16 - Jornal de Notícias, , Agências contra apoio às "low-cost" 17 - Jornal Digital.com, , Governo investe na promoção de Portugal 18 - Meia Hora, , Unicer quer atingir poupança de 20 ME no próximo ano 19 - MKT Online.net, , Portugal apresenta nova marca na próxima segunda 20 - Notícias da Manhã, , Governo promove nova imagem de Portugal 21 - OJE, , Nova aposta estratégica da TAP é África 22 - OJE, , Unicer fecha parceria até Abril de Opção Turismo.com, , João Passos: Balanço de um mandato 24 - Opção Turismo.com, , Pires de Lima questiona estudo sobre aeroporto da LNEC 25 - Opção Turismo.com, , Congresso da APAVT em Búzios sob o lema "Tendências e soluções 26 - Presstur.com, , SET mantém senda optimista quanto a crescimento do turismo em Portugal 27 - Presstur.com, , SET: Nova imagem do país é apresentada dia Presstur.com, , Discurso de João Passos na íntegra 29 - Presstur.com, , Carlos Paneiro passa a dirigir Vendas mundiais Paula Canada é a nova directora vendas Portugal 30 - Presstur.com, , António Pires de Lima ao PressTUR: Hotel de Pedras Salgadas só avança em Primeira Página.pt, , Turismo/APAVT: Unicer vai escolher marca parceira para hotel Vidago até Abril 32 - Primeiro de Janeiro (O), , Agências de viagens consideram low cost como concorrência desleal"

3 33 - Publituris.pt, , Congresso APAVT: terrabrasil pondera avançar para canal de distribuição directo 34 - Publituris.pt, , Congresso APAVT: as reacções ao discurso de João Passos 35 - Renascença, , Presidência portuguesa da UE 36 - Renascença.pt, , Apoios do Estado às low cost são "desleais" 37 - RH Turismo.com, , SET: Nova imagem do país é apresentada dia RH Turismo.com, , Congresso da APAVT: João Moita diz que o presidente da associação exagerou nas críticas às low cost 39 - RH Turismo.com, , Congresso APAVT: terrabrasil pondera avançar para canal de distribuição directo 40 - RH Turismo.com, , Distribuição turística viverá com mais intensidade o paradigma da fidelização 41 - RH Turismo.com, , Congresso APAVT: País não pode ficar refém da TAP 42 - turisver.com, , Congresso da APAVT: TAP ainda sofre com fraudes no mercado brasileiro 43 - turisver.com, , Congresso da APAVT: João Moita diz que o presidente da associação exagerou nas críticas às low cost 44 - turisver.com, , Congresso da APAVT: Menos três para o Brasil 45 - turisver.com, , Congresso da APAVT: Fernando Pinto anunciou reestruturações na TAP 46 - Agência Financeira.com, , Governo apresenta nova imagem para promover Portugal 47 - Agência Financeira.com, , Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur 48 - Agência Financeira.com, , Governo diz que política de captação de «low cost» prossegue 49 - Agência Financeira.com, , TAP vai apostar em África em Agência Financeira.com, , Aeroporto: Tempo dado pelo Governo para reavaliar foi fundamental 51 - Agência Financeira.com, , Agentes de viagens apelam ao Governo para «reconhecer» Provedor 52 - Agência Financeira.com, , APAVT não entende indecisão do Governo nas Regiões de Turismo 53 - Agência Financeira.com, , Congresso APAVT: Incentivos às low cost são concorrência desleal 54 - Agência Financeira.com, , Agentes de viagens reafirmam «Portela+1» 55 - Agência Financeira.com, , Agentes de viagens iniciam Congresso a atacar Governo 56 - ambitur.pt, , (XXXIII Congresso da APAVT) "Há sempre um Portugal que paga para que o visite" 57 - ambitur.pt, , (Congresso da APAVT) À conversa com Octávio Martins 58 - ambitur.pt, , Nova imagem para a promoção de Portugal 59 - ambitur.pt, , Volta Internacional: Brasil prepara novas acções além da BTL 60 - Barlavento.pt, , Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal 61 - Correio da Manhã, , Agenda 62 - Correio da Manhã.pt, , Turismo português terá nova imagem 63 - Diário Económico, , Turismo português em debate no Brasil 64 - Diário Económico.pt, , Pires de Lima estranha dúvidas sobre opções estudadas pelo LNEC para o Novo Aeroporto 65 - DN Madeira, , Trindade na abertura do congresso 66 - DN Madeira, , Búzios dominado por pousadas 67 - DN Madeira.pt, , TAP apela a decisão rápida sobre aeroporto

4 68 - DN Madeira.pt, , Começou o congresso da APAVT 69 - Empresa Directo.com, , Governo apresenta nova imagem para promover Portugal 70 - Empresa Directo.com, , Aeroporto: Tempo dado pelo Governo para reavaliar foi fundamental 71 - Empresa Directo.com, , TAP vai apostar em África em Empresa Directo.com, , Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur 73 - Empresa Directo.com, , Agentes de viagens iniciam Congresso a atacar Governo 74 - Expresso.pt, , Turismo/APAVT: Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNEC para aeroporto 75 - Expresso.pt, , Agências de viagens acusam de "concorrência desleal" os subsídios às "low cost" 76 - Expresso.pt, , Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal 77 - Expresso.pt, , Turismo: Agências de viagens consideram low cost como "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais 78 - Janela Urbana.com, , Turismo/APAVT: TAP aposta em África que já tem maior crescimento 79 - Janela Urbana.com, , Subida do petróleo ameaça trazer um 2008 negro 80 - Janela Urbana.com, , Turismo debate tendências em Búzios 81 - Jornal da Madeira, , Búzios encantada com congresso da APAVT 82 - Jornal da Madeira.pt, , Búzios encantada com congresso da APAVT 83 - Jornal de Negócios, , Valorização do real e subida de preços retraem investidores lusos no Brasil 84 - Jornal de Negócios.pt, , Unicer revê em alta investimento na área do turismo 85 - Jornal de Negócios.pt, , A Unicer é apetecível por excelência 86 - Jornal de Negócios.pt, , TAP defende um só aeroporto para Lisboa 87 - Observatório do Algarve.com, , "Venha o aeroporto, onde quer que seja", diz a TAP 88 - OJE, , Depois do Nordeste, o "outro" Brasil 89 - Orelhas.pt, , Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal 90 - Orelhas.pt, , Turismo: Agências de viagens consideram low cost como "concorrência desleal" às companhias aéreas 91 - Página 1, , Agências de viagem criticam Ota 92 - Presstur.com, , Bernardo Trindade afirmam que Portugal não podia ficar indiferente à mudança de paradigma 93 - Presstur.com, , Subsídios às low cost reflecte visão de que Portugal só consegue afirmar-se porque paga para ter turistas 94 - Presstur.com, , Bernardo Trindade contrapõe que APAVT poderia ter clamado vitórias 95 - Presstur.com, , Entendam-se diz a APAVT a GDS e aéreas TAP responsabiliza Galileu por falta de acordo 96 - Presstur.com, , XXXIII Congresso abre com polémica sobre low cost 97 - Primeira Página.pt, , Turismo: Agências de viagens consideram low cost como concorrência desleal às companhias aéreas tradicionais 98 - Primeira Página.pt, , Turismo/APAVT:Número de turistas estrangeiros e de viagens de portugueses vai melhorar em Primeira Página.pt, , Turismo/APAVT:Portugueses escolheram menos Brasil e alguns operadores tiveram quebras de 25%

5 100 - Publituris.pt, , Congresso APAVT: País não pode ficar refém da TAP Publituris.pt, , APAVT arrancou ontem em Búzios Publituris.pt, , Passos abre congresso da APAVT com discurso duro Renascença, , Companhias aéreas de baixo custo Renascença, , Novo Aeroporto de Lisboa Renascença, , Novo Aeroporto de Lisboa Renascença, , Novo Aeroporto de Lisboa Renascença, , Novo Aeroporto de Lisboa RH Turismo.com, , Congresso da APAVT: O parágrafo que o SET não leu RH Turismo.com, , Congresso da APAVT: SET com discurso mais político que objectivo RH Turismo.com, , Passos abre congresso da APAVT com discurso duro RTP Online.pt, , Turismo/APAVT: TAP aposta em África que já tem maior crescimento RTP Online.pt, , Turismo: TAP apela a decisão rápida sobre aeroporto "qualquer que seja" RTP Online.pt, , Turismo/APAVT: Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNEC para aeroporto RTP Online.pt, , Turismo: Agências de viagens consideram `low cost` como "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais RTP Online.pt, , Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal Sol.pt, , Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNEC para aeroporto turisver.com, , 33º Congresso da APAVT arrancou ontem em Búzios turisver.com, , Congresso da APAVT: SET com discurso mais político que objectivo turisver.com, , Congresso da APAVT: João Passos não quer o Estado a subsidiar low costs turisver.com, , Congresso da APAVT: O parágrafo que o SET não leu Tv Net.pt, , TAP vai apostar em África

6 DN Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 23 Cores: Preto e Branco Área: 21,22 x 19,90 cm² Corte: 1 de 1 6

7 DN Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 22 Cores: Preto e Branco Área: 21,22 x 34,86 cm² Corte: 1 de 1 7

8 DN Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 22 Cores: Preto e Branco Área: 5,70 x 22,07 cm² Corte: 1 de 1 8

9 DN Madeira.pt, Novas tendências geram tensão TAP marca primeiro dia do congresso da APAVT Data: Os responsáveis máximos da TAP foram obrigados a sair em defesa da companhia, acusada pelo presidente da Confederação do Turismo de Portugal de não ter ajustado a sua oferta comercial às limitações decorrentes do Aeroporto da Portela e de estar a condicionar a escolha da localização do futuro aeroporto. No primeiro dia de trabalhos do Congresso da APAVT, o transporte aéreo acabou por estar em destaque apesar dos apelos para que a reflexão não se resumisse a uma questão que tem dado polémica por causa dos apoios do Esatdo, situação que mereceu críticas por parte de João Passos, na abertura da reunião magna. O presidente da APAVT acusou o Governo de fomentar concorrência desleal, tese que Bernardo Trindade contornou alegando que o apoio às novas rotas é uma prática comum na UE. Leia amanhã a reportagem de Ricardo Miguel Oliveira, enviado ao XXXIII Congreso da APAVT. 9

10 Empresa Directo.com, Lucros da TAP acima do orçamento mas aquém das metas do Governo Notícia agenciafinanceira.com (04/12/07)-(Agência Financeira) O presidente da TAP, Fernando Pinto, está cauteloso no que diz respeito às contas que a companhia apresentará no final do ano. Embora admita que a empresa demonstra resultados, até ao momento, «um bocadinho acima do orçamentado», ou seja 14 milhões de resultado líquido, não se atreve a falar das metas que o Governo traçou para o final de «As metas são sempre para serem alcançadas, mas ainda não sei se lá vamos chegar. Até ao último dia vamos tentar», disse o presidente da TAP, numa conversa com os jornalistas à margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Búzios, no Brasil. Na «carta de missão» que o Governo traçou para a transportadora, tal como o fez para mais empresas públicas, está previsto que a TAP consiga atingir os 34 milhões de euros de lucros. A contínua escalada do preço do petróleo, bem como o facto da PGA, que a transportadora adquiriu, ter começado a consolidar mais tarde do que o inicialmente previsto, são factores penalizadores. Recorde-se que, em Novembro, a TAP aumentou a taxa de combustível aplicada aos passageiros com vista a colmatar alguma da derrapagem na factura de combustível. À«Agência Financeira», Fernando Pinto disse que, apesar dos apenas dois meses de maior cobrança, esta «será uma ajuda importante». * A jornalista viajou a convite da APAVT Monica Freilão 10

11 Empresa Directo.com, Governo diz que política de captação de «low cost» prossegue Notícia agenciafinanceira.com (03/12/07)-(Agência Financeira) O XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT) começou este domingo sob um forte ataque destes a algumas políticas do Governo para o sector, nomeadamente no que diz respeito aos incentivos para a captação de companhias «low cost» (de baixo custo). Presente em Búzios, no Brasil, onde decorre o Congresso, o secretário de Estado reagiu à margem, impulsionado pelos jornalistas. «Há pouco ouvi o presidente da APAVT (João Passos) com atenção e, curiosamente, aquilo que me pareciam lamentos podiam ser vitórias da APAVT». Companhias de baixo custo decisivas para excelente ano turístico Por isso, quando questionado pelos jornalistas, directamente, com o «ataque» que foi feito pela TAP à subsidiação das «low cost», Bernardo Trindade foi peremptório: «Vamos continuar seguramente». «A questão das low cost é assumidamente um objectivo do Governo e uma das razões que sustentam, claramente, o excelente ano turístico que estamos a ter em 2007, que tivemos em 2006 e que espero se mantenha nos próximos anos. Tem, por um lado, a haver com a excelência do destino que promovemos, mas também com um novo paradigma em termos de transporte aéreo. E as companhias aéreas low cost têm representado nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias, indiscutivelmente, um marco assinalável do ponto de vista de evolução turística», sublinhou o secretário de Estado. Mais: «Mal seria se Portugal, país da União Europeia de pleno direito, um país que é periférico do centro da Europa, estivesse fora deste domínio. A conjugação bem conseguida entre o turismo de Portugal, a ANA e as Agências Regionais de Promoção Turística da criação do fundo de captação de novas rotas nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias tem permitido indiscutivelmente cumprir este objectivo de crescimento», disse ainda aos jornalistas. * - A jornalista viajou a convite da APAVT Monica Freilão 11

12 Infobolsa.pt, Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur :16 (Notícia actualizada com mais pormenores) O presidente da Unicer, António Pires de Lima, disse esta segunda-feira aos jornalistas que a empresa alterou alguns dos seus planos previstos na Aquanattur, projectos turísticos para as Pedras Salgadas e Vidago, e consequentemente reviu em alta o investimento para esta área de negócio. À margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Búzios no Brasil, Pires de Lima disse aos jornalistas que o investimento previsto para os dois hotéis, de cerca de 40 milhões de euros, passou para 50 milhões. Assim, a Unicer optou por reforçar o investimento em Vidago, onde vai construir um hotel, SPA e alargar o campo de golfe de 9 para 18 buracos, bem como fazer melhoramentos no centro de conferências. Estes melhoramentos têm como pretensão posicionar o novo hotel «no segmento de luxo, de altíssima qualidade», explicou. No mesmo seguimento, o número de quartos do hotel vai ser reduzido face ao inicialmente previsto (100) para cerca de 75, mas «numa segunda fase vamos analisar a construção de vilas perto do campo de golfe». «Vamos abrir o hotel em soft opening em 2008», garantiu ainda. Em Vidago, o investimento previsto é de 32,3 milhões de euros. Pedras Salgadas derrapa pelo menos um ano Quanto ao hotel de Pedras Salgadas, António Pires de Lima adiantou que haverá mais alterações face ao previsto. «Renegociámos o projecto com a API (Associação Portuguesa para o Investimento), pois este vai sofrer mais modificações», disse, acrescentando que, desta forma, este hotel só deverá abrir em «Quisemos gradualizar o investimento em Pedras Salgadas e esperar para ver como está a correr Vidago antes de o abrir», referiu. A definição do hotel, se será de charme ou não, por exemplo, fica assim também adiada: «Estamos a requalificar todas as infra-estruturas públicas, cujo investimento é de 8 milhões de euros.» Neste projecto, em Pedras Salgadas, a Unicer deverá investir cerca de 17,2 milhões de euros. * - Jornalista em Búzios, a convite da APAVT 12

13 Jornal da Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 8 Cores: Preto e Branco Área: 26,68 x 36,28 cm² Corte: 1 de 3 13

14 Jornal da Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 9 Cores: Preto e Branco Área: 26,94 x 36,34 cm² Corte: 2 de 3 14

15 Jornal da Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Preto e Branco Área: 5,44 x 6,84 cm² Corte: 3 de 3 15

16 Jornal da Madeira.pt, APAVT realça Madeira Specialist Jornal da MadeiraEconomia Sessão de abertura do seminário em Búzios O presidente da APAVT enalteceu a aposta da região autónoma na implementação do programa Madeira Specialist, que leva formação on line a agentes de viagens do continente. Palavras ditas na abertura do 33º Congresso da APAVT, que decorre até o próximo dia 7 em Búzios, no Brasil. O Congresso da APAVT começou com um discurso muito forte do presidente da APAVT. Na realidade, João Passos aproveitou a sessão inaugura do 33º Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo para colocar alguns pontos nos is. E, no meio desta onda, encontrou lugar para enaltecer o papel da Madeira no enquadramento que a APAVT defende para os profissionais do sector. Tal como sublinhou, as empresas têm de apostar mais e mais na formação dos seus quadros, sob pena de não conseguirem sobreviver num mercado cada vez mais competitivo e qualificado. Neste ponto, realçou que a APAVTForm, criada pela APAVT precisamente para dar a resposta adequada à necessidade de formação dos agentes de viagens, constitui inquestionavelmente a melhor resposta ao desafio da modernidade. E é aqui que entra a Madeira. O presidente João Passos disse, perante os cerca de 400 congressistas presentes em Búzios que para o sucesso alcançado com a empresa de formação em muito contribuiu o projecto Madeira Specialist, que contém em si mesmo uma nova visão sobre o que é a formação e porque é objectivamente direccionada para o Turismo. E mais que isso, para o conhecimento, promoção e comercialização de um destino. Este programa, receorde-se, visa prestar formação numa plataforma de e-learnning, a agentes de viagens do continente. Sobre esta matéria, em jeito de remate, disse que em boa hora a Madeira soube reconhecer a utilidade deste projecto. Quanto ao mais, podemos evidenciar que o discurso do presidente da APAVT foi muito incisivo contra o Governo Central. Nomeadamente criticando o facto de, à luz da nova Lei das Agências de Viagens, não existir um reconhecimento do papel do Provedor do Cliente da associação. Isto por entender que o incumprimento das suas decisões devem poder accionar as cauções que prestamos junto do Turismo de Portugal. Pontos nos is nas low cost João Passos teve oportunidade igualmente de apontar algumas conquistas do seu mandato que agora termina, como a celebração do Contrato Colectivo de Trabalho, que o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, no seu discurso, diria ter tido o apoio do governo, mas que a APAVT rejeita liminarmente que assim tenha sido. Sobre os desafios, quis vincar bem a visão da associação em relação às companhias de aviação low cost. Não recomendamos nem deixamos de recomendar aos nossos clientes a utilização das low cost pelo simples facto de serem low cost. Por outro lado, refere que afirmar que vieram roubar negócio às agências de viagens é uma visão simplista do assunto. Cada vez mais os clientes reconhecem a mais-valia que as agências lhes oferecem, sobretudo em matéria de segurança, mesmo quando lhes vendem low cost. E sobre esta matéria criticou o facto de serem dados apoios às companhias de baixo custo, pelos quais diz existirem companhias de rede com larga tradição em Portugal que deixaram de voar para Portugal. Pagar para visitar Neste enquadramento, criticou a política de subsídio seguida pelo Governo. Ironicamente, recorda que quando antes existia o slogan Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si hoje é Há sempre um Portugal que paga para que o visite. Em relação ao novo aeroporto de Lisboa defendeu que deve ser considerada uma nova estrutura na margem sul do Tejo, desde que se mantenha operacional o aeroporto da Portela. No que toca ao discurso do secretário de Estado do Turismo, depois de enumerar algumas das conquistas desenvolvidas pelo actual governo, sublinhou que Portugal está numa fase determinante para se afirmar internacionalmente como destino turístico europeu de excelência. Por isso, Bernardo Trindade, disse que estão apostados num novo paradigma para o Turismo em Portugal, paradigma que considera indissociável, não só, da qualidade da nossa oferta, alicerçada, cada vez mais, em práticas de sustentabilidade e de 16

17 respeito pela integridade do património natural e cultural, mas, essencialmente, da imagem que consigamos transmitir desta mesma oferta, de modo a reposicionar a percepção que os outros têm de nós. Por isso, o governante revelou que nos próximos dias Portugal vai apostar numa nova imagem. Paulo Alexandre Camacho Artigo de Economia 17

18 Jornal da Madeira.pt, Luigi Valle defende valorização da marca Jornal da MadeiraEconomia No primeiro painel do congresso Tendências e soluções foi o tema do primeiro painel do 33º Congresso da APAVT. Sobre este painel, António Pires de Lima, presidente da Uincer, e key-note speaker, traçou o panorama internacional, demonstrando que daí resultarão consequências que os decisores e gestores terão de ter em linha de conta. Apontou questões como a subida do petróleo, a instabilidade do mercado financeiro, a desvalorização do dólar, o aquecimento global, o surgir de um novo mundo, onde surgem países como a China, a Índia, o Brasil, a Rússia e Angola. Que fazer num mundo global e com estas realidades? Pires de Lima defende uma revolução de cultura empresarial, que contribua para um stress positivo no seu seio, fazendo com que haja uma focalização nos interesses do cliente por toda a equipa de colaboradores. Quanto ao governo, defende que tem de desburocratizar mais, mexer na legislação laboral, empreender uma maior simplificação e competitividade fiscal, e criar a figura de um embaixador empresarial. Num ponto aproveitou para evidenciar que o Turismo deve ser visto como o nosso petróleo, que fará com que, nos próximos anos represente 15% do PIB e do número de empregos em Portugal. Entre os oradores presentes estava Luigi Valle, vice-presidente do Grupo Pestana. Das várias vezes que usou da palavra, disse que se quisermos continuar a ser visitados, mesmo com as mudanças, há que pensar que o destino tem de ser competitivo. Sobre a Aeroporto de Lisboa, reconheceu a necessidade de uma nova infra-estutura. Mas disse que, no imediato, há que preparar a Portela para responder eficazmente ao tráfego. Deixaria bem claro que, apesar do novo canal que é a Internet, seria um erro estratégico separar os parceiros tradicionais no sector do turismo. Mais referiu acerca da importância da marca. Se queremos ter sucesso há que defender a marca, seja pelas autoridades públicas, seja pelos privados, disse, a propósito. Outro orador foi Miguel Rugeroni, da Espírito Santo Turismo. Das suas palavras sublinha-se a importância que aponta para as agências de viagens na focalização em determinados produtos, no sentido de prestar adequadamente o serviço que pretendem como consultor de viagens. Paulo Alexandre Camacho Artigo de Economia 18

19 Jornal da Madeira.pt, Estudante diz que as regras são claras nos apoios Jornal da MadeiraEconomia Presidente da TAP não considera Stansted nova rota O presidente da TAP não considera Stansted uma nova rota, pelo que não deveria receber apoios nesse sentido. Em resposta, Conceição Estudante, secretária regional do Turismo e Transportes, diz que as regras são claras e que tudo está definido entre as companhias. O presidente da TAP Portugal admite que o apoio financeiro de Portugal destinado a operações de companhias aéreas para aeroportos como o de Stansted, nos arredores de Londres, não configura uma nova rota. Isto porque a companhia considera este aeroporto como mais um da capital inglesa. Esta crítica está relacionada com o apoio dado a novas ligações como a Madeira-Londres, concretamente para o Aeroporto de Stansted, para onde a companhia de baixo custo, easyjet, iniciou operações a 28 de Outubro último. Sobre esta matéria, Conceição Estudante, secretária regional do Turismo e Transportes disse ao Jornal que aquela leitura é a opinião do presidente da companhia. Recordou que as novas rotas, os critérios e os parâmetros estão definidas entre os parceiros. Pelo que evidencia, à luz dessas regras, Stansted é uma nova rota e um novo aeroporto. Deste modo, diz que não há mais nada a dizer e que se trata de uma opinião como qualquer outra. Não obstante, Conceição Estudante, que acompanha em Búzios o desenrolar do 33º congresso da APAVT, diz que esta situação decorre da preocupação que as companhias têm neste momento acerca de novas formas de funcionamento no mercado em matéria de transportes aéreos. Que é compreensível, mas, do nosso ponto de vista, tem de ser devidamente enquadrada, não nos impedindo de tomar as decisões que nos afigurarem mais adequadas para a promoção e o desenvolvimento do nosso destino turístico. Acrescentou ainda que os efeitos das low cost são visíveis, com crescimentos superiores a 10% ao mês, desde Outubro. TAP é parte do sucesso Sobre as low cost, Fernando Pinto, ao falar com os jornalistas, depois de conversar com o presidente da APAVT, João Passos, na rubrica Conversar com do congresso, e perante o cenário das ligações que a easyjet tem entre a Madeira e Londres, para onde a TAP também voa regularmente, disse que a transportadora actuará de acordo com os mercados. Acrescentou que se houver o que disse serem desequilíbrios, com apoios que considera poderem ser fora do normal é admissível que lutem para equilibrar. No entanto evidenciou que a TAP só opera voos rentáveis. Que aplica não só para a rota de Londres, como para a da Madeira para as cidades de Lisboa e do Porto, que, ao que se admite, a partir de Março, passa a existir um novo cenário nos ares com o encerramento da página das obrigações de serviço público e entrada em cena de outras companhias como a easyjet. Reconhece que a rota da Madeira constitui um volume considerável, uma realidade que lamenta não ser reconhecida. Ou seja, evidenciou que uma boa parte do sucesso do turismo na Madeira se deve à prestação da companhia. Quanto a cenários de tarifas mais reduzidas, tentando acompanhar a linha das low cost, Fernando Pinto foi claro ao afirmar que, à luz de um padrão acordado, a transportadora não pode, hoje, ter uma grande flexibilidade tarifária. Não obstante, sem que ninguém confirme, há quem refira que a TAP e a SATA já se estão sentando à mesa no sentido de estudar a forma de responder ao novo cenário, com tarifas mais baixas. Uma coisa é certa, o presidente da TAP acentuou que a companhia vai continuar a servir a Madeira. Mas temos de ter resultados. De uma forma geral, o presidente da TAP falou da reestruturação da empresa que cria três núcleos estratégicos no negócio da empresa, com três áreas distintas: Portugal, Brasil e África, que Fernando Pinto admite ser um novo filão para a transportadora, com grandes crescimentos. Falou ainda acerca da maior uniformização da frota da TAP no longo curso a partir de Junho de 2008, para a qual contribuem os Airbus A330. Curiosamente, o último que recebeu, o João Gonçalves Zarco, que só deveria voar a cinco deste mês, voou ontem para Fortaleza. A estreia para o Brasil. Em matéria de resultados não se quis comprometer com números. Mas lá foi dizendo que até o lavar dos cestos é vindima, que é como quem diz que há que esperar até o último dia do ano. 19

20 Sobre a PGA, que a TAP comprou, admite a possibilidade de a vender, a exemplo do que fez com a White. Não obstante, deposita grande esperança que tal não venha a acontecer. Paulo Alexandre Camacho Artigo de Economia 20

21 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 15 Cores: Preto e Branco Área: 21,48 x 13,21 cm² Corte: 1 de 1 21

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26 Jornal Digital.com, Governo investe na promoção de Portugal Turismo :08:56 Búzios - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo. Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, divulgou a agência Lusa. «Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem», referiu, avançando que será o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito. O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que «diferentes áreas estarão reflectidas nesta imagem». O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 por cento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 «com tendência muito positiva». Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema «Turismo: Tendências e Soluções», participaram autoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeiro do Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e o presidente da Prefeitura de Búzios. 26

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28 MKT Online.net, Portugal apresenta nova marca na próxima segunda O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, anunciou, ontem na abertura do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT), a decorrer em Búzios, que Portugal vai apresentar uma nova marca para país. "Estamos num momento de viragem. Dentro de dias será apresentada uma nova imagem para a promoção de Portugal", avançou Bernardo Trindade. À margem do congresso, o governante detalhou que esta apresentação irá mostrar um novo posicionamento de Portugal, enquanto marca e que abrangerá as diferentes áreas económicas e consequentemente o turismo. A apresentação, de acordo com Bernardo Trindade, será realizada por Manuel Pinho, ministro da Economia, no próximo dia 10 de Dezembro, segunda-feira. Data:

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32 Opção Turismo.com, João Passos: Balanço de um mandato :05:59 O presidente da APAVT, João Passos, começou a sua intervenção, agradecendo à comissão organizadora local que proporcionou esta importante reunião em Búzios, comentando que, uma vez mais, estamos convictos que este congresso constituirá um importante momento no desenvolvimento do Turismo Buziano com turistas portugueses. Salientando que a realização deste congresso coincide com o final deste mandato, afirmou que se impunha, em jeito de balanço, referir algumas das mais significativas realizações da direcção que preside. O primeiro destaque foi para a implementação do projecto APAVTForm que João Passos considerou ser uma aposta ganha, a todos os títulos. - Para o sucesso alcançado, em muito contribuiu o projecto Madeira Specialists, que contém em si mesmo uma nova visão sobre o que é a formação. Por um lado, porque recorre aos mais inovadores métodos do mercado, consubstanciados no e-learning, ferramenta que nos permite atingir um alvo cujo alcance não tem limites. Depois, opresidente da APAVT destacou a aprovação da nova Lei das Agências de Viagens, que como já tivemos oportunidade de referir, ficou aquém das expectativas do sector. Dirigindo-se ao secretário de Estado, disse que a figura do Provedor do Cliente é indubitavelmente um marco na Auto-Regulação, é um meio eficaz na protecção dos nossos clientes e, como tal, entendemos que o incumprimento das suas decisões devem poder accionar as cauções que prestamos junto do Turismo de Portugal. - A justeza desta pretensão é por demais evidente; é reconhecida por nós, é reconhecida pela totalidade dos nossos associados, é reconhecida pelas entidades de defesa dos consumidores. Só mesmo o Governo não partilha do mesmo sentido, o que naturalmente muito lamentamos. João Passos abordou depois o tema da discriminação fiscal, em sede de IVA, das Agências de Viagens em relação às Companhias Aéreas pela prestação dos mesmos serviços, mas disse não se compreende que, em pleno século XXI, o Estado demore dois anos a corrigir um erro que afectou, do ponto de vista económico, e de uma forma brutal, as nossas empresas. Outra das realizações de que a presente direcção da APAVT se orgulha foi a celebração do Contrato Colectivo de Trabalho. - Permitam-me recordar que o documento agora revisto tinha mais de 20 anos, era gerador de ineficiências, não satisfazia a dinâmica das empresas nem, consequentemente, protegia as legítimas aspirações dos colaboradores das nossas empresas. O nosso contrato colectivo, inovador a nível nacional, premeia o mérito, o empenho e a produtividade, em detrimento da estagnação e da evolução na carreira pela antiguidade. Até então as pessoas eram promovidas porque estavam. Agora passam a ser promovidas porque merecem. Outro ponto abordado foi a questão da APAVT, há quatro anos, ter tido a necessidade de accionar judicialmente algumas companhias aéreas, para cobrar montantes que estas, durante mais de uma década, no nosso entender, sonegaram às Agências de Viagens. - Pois bem, tudo indica que a razão nos assiste nesta matéria, na medida em que a primeira decisão proferida nos foi completamente favorável. É evidente que as companhias aéreas tentarão, ao limite, recorrer destas decisões, contudo o resultado já obtido justifica, inquestionavelmente, o esforço que a todos foi solicitado e, por outro lado, representa mais um dos benefícios do associativismo. A velha política dos subsídios As Regiões de Turismo A questão do novo aeroporto 32

33 Opção Turismo.com, Pires de Lima questiona estudo sobre aeroporto da LNEC :30:05 O XXXIII congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no Brasil até sexta-feira, debateu hoje de manhã o painel que dá nome ao tema do congresso, Tendências e Soluções contando com a participação de António Pires de Lima. O presidente da Unicer mostrou-se duvidoso em relação ás opções em estudo pelo LNEC sobre o novo aeroporto, uma vez que apenas estará em análise a opção Ota e Alcochete, não dando assim hipótese a outras possibilidades como modernizar a Portela e coordenar o seu funcionamento com outra estrutura. Pires de Lima acusou ainda o Governo de ter tratado a decisão de forma amadora. O LNEC, emitirá a sua opinião sobre o novo aeroporto a 12 de Dezembro 33

34 Opção Turismo.com, Congresso da APAVT em Búzios sob o lema "Tendências e soluções :17:47 Búzios, 03DEZ - O XXXIII Congresso da APAVT teve ontem a sua sessão de abertura, presidida pelo secretário de Estado do Turismo de Portugal, Bernardo Trindade. Iniciada com várias intervenções, sendo de salientra a do Prefeito de Armação de Búzios, António Carlos Cunha, que depois de referiu a artista Brigite Bardot como, quiçá, a primeira grande promotora turística do destino Búzios, afirmou que a bandeira do turismo de Búzios será outra depois da realização do congresso já que certamente o turismo de 5 estrelas então já existente passará a ser, verdadeiramente, um turismo de realidade. Por sua vez, a presidente da Embratur, Jeanine Pires, referiu-se à qualidade dos debates que acontecem durante os congressos da APAVT, nomeadamente àqueles que têm acontecido no Brasil. Outra intervenção interessante foi a do secretário de Política de Turismo, Airton Pereira, em representação da ministra do Turismo do Brasil. Que, a dado passo, salientou o trabalho de Fernando Pinto e da TAP. É uma obrigação do governo brasileiro, destacar a ousadia de Fernando Pinto e da TAP pelo que têm feito no desbravar do turismo de lazer e de negócios do Brasil sobretudo pelo constante aumento do número de turistas que fazem chegar a este destino. Curiosamente, tanto Fernando Pinto como Octávio Martins, juntamente com João Passos, foram os nomes mais destacados em todas as intervenções. Quanto à intervenção de João Passos, que fez um balanço do seu mandato à frente da APAVT, e do secretário de Estado do Turismo, que falou da evolução positiva do turismo em Portugal e de algumas iniciativas do seu Governo para o sector, faremos uma reportagem mais detalhada. 34

35 Presstur.com, SET mantém senda optimista quanto a crescimento do turismo em Portugal Terça-feira, 04/12/ :35:33 (Lisboa) XXXIII Congresso APAVT Presstur (12h41)A nossa perspectiva é manter a senda optimista que vimos apresentando até ao presente momento [quanto ao crescimento turístico em Portugal]. Não há nada que obste em contrário, afirmou o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade. O governante falava aos jornalistas à margem da sessão inaugural do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, que decorre até à próxima quinta-feira em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro. Quando questionado sobre o objectivo de crescimento turístico em Portugal de 12% para este ano, Bernardo Trindade referiu que face aos dados que temos disponíveis a tendência é muito positiva. A nossa perspectiva é manter a senda optimista que vimos apresentando até ao presente momento. Não há nada que obste em contrário, acrescentou o governante. É preciso não esquecer que para determinados mercados houve apesar de tudo fenómenos que aconteceram ao longo deste ano e que poderiam ser susceptíveis de gerar uma impressão eventualmente negativa. E apesar de tudo o comportamento tem sido positivo. Refiro-me concretamente ao mercado inglês onde como referi há pouco vamos ultrapassar os dois milhões de turistas o que é absolutamente notável do ponto de vista da afirmação de Portugal como destino turístico, afirmou. Clique para ver mais: Secretário de Estado do Turismo 35

36 Presstur.com, SET: Nova imagem do país é apresentada dia 10 Terça-feira, 04/12/ :35:27 (Lisboa) XXXIII Congresso da APAVT Presstur (11h52) No próximo dia 10 de Dezembro o ministro da Economia, Manuel Pinho vai apresentar a nova imagem do país, anunciou o secretário de Estado do Turismo (SET) Bernardo Trindade. O governante falou com os jornalistas à margem da inauguração do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, e referiu que no próximo dia 10 de Dezembro será feita pelo ministro Manuel Pinho a apresentação da imagem do país. Na semana passada, o presidente do Turismo de Portugal (TP), Luís Patrão, adiantava ao PressTUR que o governo ia apresentar em meados de Dezembro uma nova fase no reposicionamento e imagem de Portugal. No discurso de encerramento da conferência internacional Inovação em Turismo na Europa, que decorreu na semana passada em Cascais, o responsável referiu a tese defendida por algumas vozes do sector que dizem que Portugal precisa de uma nova imagem, de um novo posicionamento e que precisa de assumir bem os elementos genéticos que fizeram dele um dos 20 destinos turísticos principais no mundo acrescentando que deve aproveitar as características e passar à fase seguinte. É neste contexto que se situa a política da nova imagem, novos requisitos e novos atributos que se devem reconhecer progressivamente ao pais e que muito em breve constituirão a base de intervenção do governo nesta matéria, afirmou. Ontem, o SET escusou-se a acrescentar pormenores, referindo no entanto, que as diferentes área económicas vão ter sub-marcas e serão reflectidas neste novo conceito, acrescentando que o AICEP também está envolvido na nova imagem. Veja também: Em Dezembro Governo anuncia nova fase no reposicionamento e imagem de Portugal Clique para ver mais: Turismo de Portugal 36

37 Presstur.com, Discurso de João Passos na íntegra Terça-feira, 04/12/ :35:18 (Lisboa) XXXIII Congresso Nacional da APAVT Presstur (09h58) O PressTUR publica na íntegra o discurso proferido ontem pelo presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Pasos, na abertura do XXXII Congresso da associação, que está a decorrer até Búzios, no Brasil, até à próxima quinta-feira, dia 6 de Dezembro. Para ler o discurso, clique aqui: João Passos - Discurso Inaugural XXXIII Congresso Nacional APAVT 37

38 Presstur.com, Carlos Paneiro passa a dirigir Vendas mundiais Paula Canada é a nova directora vendas Portugal Terça-feira, 04/12/ :35:14 (Lisboa) TAP reorganiza Vendas e Marketing Presstur (15h01) A TAP vai anunciar hoje, no decurso do XXXIII Congresso da APAVT, uma reorganização da sua área de Vendas e Marketing, disseram fontes da companhia ao PressTUR, segundo as quais, Carlos Paneiro é o novo director de vendas para todos os mercados, Luis Monteiro passa a dirigir o Marketing, Dionísio Barum assume uma nova direcção, para o mercado africano, que estará baseada em Luanda, e Paula Canada assume a direcção de vendas no mercado português. As mesmas fontes indicaram que a criação de estruturas regionais é um dos focos da reorganização e apontaram como destaque a criação dessa nova direcção África, pelo desenvolvimento que a companhia quer atingir nesses mercados, a qual será dirigida pelo actual director de Vendas da companhia para todo os mercados, que é substituído nestas funções por Carlos Paneiro, actual director de vendas no mercado português. Paula Canada, que vai assumir esta direcção, a qual é designadamente o primeiro canal do relacionamento entre a companhia e as agências de viagens do mercado português, é a actual directora de Marketing, uma área que será assumida por Luís Monteiro, que também dirige o e-commerce. Clique para mais notícias: TAP 38

39 Presstur.com, António Pires de Lima ao PressTUR: Hotel de Pedras Salgadas só avança em 2010 Terça-feira, 04/12/ :33:22 (Lisboa) XXXIIII Congresso Nacional APAVT Presstur (14h45) A construção do hotel de Pedras Salgadas, enquadrado no projecto Aquanatur só avança a partir de , revelou ao Presstur o presidente do Conselho de Administração da Unicer, António Pires de Lima. A alteração do projecto inicial da Aquanattur, apresentado publicamente há cerca de dois anos, na Bolsa de Turismo de Lisboa, deve-se, segundo o executivo, à necessidade de perceber primeiro como é que se dinamiza a infra-estrutura que estamos a criar no Vidago, referiu ao PressTUR à margem do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, que decorre em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, até à próxima quinta-feira. O executivo, que foi o key note speaker da primeira sessão de trabalhos, dedicado ao tema turismo: tendências e soluções, referiu que o investimento total do projecto Aquanatur, que inclui também a concentração nas Pedras Salgadas de toda a produção das águas do Vidago, é superior ao que estava previsto, passando de 50 milhões de euros para 56 milhões de euros, para acrescentar que só na área ligada directamente ao turismo serão investidos 45 milhões de euros. Pires de Lima referiu ainda que o hotel do Vidago vai abrir em finais de 2008 em regime de soft openning e só estará a funcionar em pleno em Março de Em Vidago, a Unicer está igualmente a criar um Spa de altíssima qualidade, a ampliar o campo de golfe de nove para 18 buracos, criar um centro de conferências e um pólo de ligação à Fundação de Serralves. Essas infra-estruturas estão a avançar e a nossa previsão é que estejam concluídos nos timings que estavam previstos, disse o executivo. No que respeita a Pedras Salgadas, Pires de Lima disse que optámos por gradualizar o investimento. Neste momento estamos a investir nas infra-estruturas do parque termal, num Spa termal, na recuperação das vilas que já existiam e na Casa de Chá, de forma que, em função da utilização que venha a ter Vidago, se possa evoluir para a segunda fase, que implica também a construção de um hotel. Clique para ver mais: Aquanattur 39

40 Primeira Página.pt, Turismo/APAVT: Unicer vai escolher marca parceira para hotel Vidago até Abril A Unicer vai escolher até Abril a marca parceira para a gestão da unidade do Vidago, um investimento de 30 milhões de euros, integrado no projecto Aquanattur, que totaliza 56 milhões de euros. O presidente da Unicer, António Pires de Lima, falava aos jornalistas à margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens (APAVT), a decorrer até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro do Rio de Janeiro. "Estamos a negociar com cadeias internacionais para partilhar a gestão e know-how" e conseguir economias de escala, afirmou Pires de Lima, acrescentando que a decisão deverá ser tomada até Abril. O projecto Aquanattur, considerado PIN (projecto de interesse nacional) inclui Pedras Salgadas e Vidago, mas este último está mais avançado, depois de ter sofrido algumas alterações. Na primeira fase, o investimento em Vidago é de 30 milhões de euros, a que se junta 10 milhões em infra-estruturas nas Pedras Salgadas e sete milhões para elementos para ambos os locais. Na segunda fase, a Unicer acrescenta mais nove milhões de euros e Pires de Lima fez ainda questão de referir-se aos 12 milhões de euros dirigidos a investimento na área industrial. Actualmente, está em curso o desenvolvimento do Vidago, não só do hotel de 75 quartos, "num posicionamento alto, de luxo", que implicou a redução do número de quartos, dos anteriores 100, para permitir espaços de maiores dimensões, como explicou Pires de Lima. A abertura está prevista para final de 2008, devendo suceder-se a entrada em funcionamento em 2009 de todos os serviços de Vidago, como SPA termal, campo de golfe ampliado, centro de congressos e com um pólo da Fundação Serralves. Na segunda fase, o projecto Vidago vai contar com oferta de vilas com serviços de apoio, mas a vertente imobiliária está ainda em estudo, dependendo de como correr a primeira fase. As casas poderão ser para aquisição ou para dar a explorar à gestão do hotel, conforme explicou Pires de Lima. Quanto a Pedras Salgadas, "houve necessidade de gradualizar a oferta de tantas camas", e a sua concretização passou para depois de 2010, num investimento de 10 milhões de euros, especificou. EA. 40

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42 Publituris.pt, Congresso APAVT: terrabrasil pondera avançar para canal de distribuição directo Ruben Obadia 4 de Dezembro de 2007 O tema da tarde de ontem do 33º Congresso da APAVT foi subordinado à Opração Turística, tendo contado com a participação de Pedro Costa Ferreira, da Mundo Vip, António Gama, da Nortravel, e Eduardo Pinto Lopes da terrabrasil. A quebra do destino Brasil foi um dos muitos aspectos abordados, tendo Pinto Lopes que o crescimento de dois dígitos que o destino registou nos últimos cinco anos em Portugal era impossível de manter. Para este facto não só contribuiu a dimensão do mercado nacional, o número de portugueses que viajam em longo curso, como o facto da maioria deles já ter viajado pelo menos uma vez para o Brasil. Ainda segundo o mesmo interlocutor, "a promoção do Brasil tornou-se repetitiva e sempre centrada no Nordeste", deixando o repto: "Temos de ir à procura de um outro Brasil". Por sua vez, António Gama salientou que quanto mais complexo for o produto turístico maior é a importância da intervenção do operador e do agente de viagens, defendendo ainda a importância do investimento em novas tecnologias ao serviço dos agentes para lhes dotar de ferramentas competitivas face aos desafios do mercado. E porque era de tendências e soluções de que se falava, Pedro Costa Ferreira deixou a sua receita: "Dimensão com custos leves e agilidade são fundamentais para o sucesso neste mercado." Para Pinto Lopes, no futuro iremos a assistir a operadores generalistas cada vez mais especialistas e vice-versa. Na sua opinião, "os especialistas vão acabar por ser absorvidos pelos generalistas, num movimento de concentração". Ainda assim, o futuro, afirmou, poderá passar por explorar outros canais de distribuição. O assunto ficou no ar e o Publituris foi procurar saber junto de Eduardo Pinto Lopes se essa era uma opção em equação na terrabrasil. A resposta é esclarecedora e enceta alguns recados: "Estou atento ao mercado e há situações de status quo hoje que já fazem aquilo que as pessoas dizem que não fazem, nomeadamente operadores que têm empresas de venda ao consumidor final. Reservo-me ao direito, uma vez que o mercado reconhece esse posicionamento como legítimo, de ter igual procedimento." Actualmente, 26% das pessoas que viajam recorrem às agências de viagem, deixando de fora deste canal 74% do mercado. Ora é nesta importante fatia que o presidente da terrabrasil está precisamente a pensar. "É legítimo que eu queira ir recuperar esses clientes, uma vez que outros estão a explorar essa fatia importante e eu estou fora dessa cadeia de valor. Hoje tenho uma ferramenta que me permite vender online para os agentes de viagens e recebi agora um telefonema de Lisboa que me dava conta que até à data de hoje vendemos 5,8 milhões de euros por esse canal, o online. Essa minha ferramenta permite-me atacar o consumidor final, portanto tenho tudo tecnologicamente preparado para o fazer", salientou. E se dúvidas existissem, Eduardo Pinto Lopes dissipa-as: "O que é que fizeram às agências de viagens com o aparecimento da Netviagens dentro de um operador? Nada, assobiaram para o lado! Portanto, o primeiro já não serei e não serei certamente o terceiro. Enquanto eu conseguir escoar o meu produto através do canal tradicional eu não preciso recorrer a esta solução, que já me absorve tudo. Mas a partir do momento em que eu sinta esse perigo tenho um outro canal mais económico para o fazer." Para o presidente da terrabrasil 2008 será "uma prova de fogo" e por enquanto o mercado fora das agências de viagens será explorado através de alianças estratégicas, mas o recado está dado. 42

43 Publituris.pt, Congresso APAVT: as reacções ao discurso de João Passos Ruben Obadia 4 de Dezembro de 2007 Conforme o Publituris já deu conta, o discurso de abertura de João Passos, presidente da APAVT, pautou-se por uma crítica feroz a algumas das opções políticas prosseguidas por Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo.Fomos saber a opinião de alguns dos congressistas. Luíz Mór, vice presidente da TAP, fala em discurso corajoso Sigo com muita atenção todos os discursos do João Passos e ontem ele colocou algumas questões bastante pertinentes, principalmente quanto à visão das low costs e o risco de ficarmos dependentes de uma política de incentivo a essas companhias. As low costs têm jogado de forma pesada para construir um leilão crescente relativamente aos destinos. Foi um discurso corajoso, que aliás tem sido a marca da APAVT. Miguel Sousinha, presidente da ANRET, assinala discurso sem medo Há uma evolução no discurso de João Passos do último congresso para este, ou seja, apresentou uma solução para o mapa das regiões já não de cinco mas de cinco mais duas. Essa era uma das propostas analisadas no seio da ANRET. Mas nós não estamos preocupados se são 5, 5+2 ou 20, mas sim com as competências, a organização e o financiamento das mesmas. Temos de saber o que queremos das regiões de turismo para o futuro. O presidente da APAVT teve um discurso na defesa dos seus associados e eu também sou um deles e sinto na pele alguns dos problemas que ele focou. Quanto à Lei das Agências de Viagens houve uma quebra de diálogo da parte do Governo. Não acho que o discurso do João Passos tenha sido muito duro, foi é diferente do habitual, inesperado, mais pragmático e orientado para a resolução dos problemas dos agentes. Foi sem dúvida um discurso sem medo e sem nada a esconder. Pedro Costa Ferreira, vice-presidente executivo da ES Viagens, destaca discurso profissional Foi um discurso muito positivo, pouco político. Estamo-nos a atirar à resolução dos problemas e para isso temos de saber que os identificar a quem de direito. Não foram críticas, falou-se de assuntos. Não queria personalizar. Falou-se também em trabalho de conjunto. Foi um discurso profissional, que é o que todos nós precisamos Pedro Ribeiro, Dom Pedro Hotels, considera discurso exagerado Foi um discurso positivo mas acho que exagerou na forma negativa como abordou a questão das low costs, uma vez que estas mudaram a forma como se faz distribuição em Portugal. O turismo de Lisboa alterou-se completamente desde que as low costs começaram a voar para a capital. Falando do nosso caso, nos nossos hotéis na Madeira, desde que a região começou a receber vôos da easyjet, as nossas previsões apontam para um crescimento no próximo ano de 100%. Foi um discurso de resumo, numa primeira parte, da actuação do mandato da direcção da APAVT e manifestou as preocupações dos agentes de viagens no sector, não só quanto à definição da Lei Quadro das Regiões de Turismo como relativamente à localização do novo aeroporto de Lisboa. Quanto às críticas que João Passos fez à política de turismo acho que tudo se resolve com diálogo. O espelho disso é a nossa associação que tem resolvido todos os problemas com que o sector se tem deparado. O actual executivo tem vindo a dotar o sector dos rent-a-car com as ferramentas legais e fiscais necessárias no sentido de torná-lo competitivo. João Moita, director da Citur, sublinha discurso corajoso e incisivo Foi um discurso corajoso e incisivo. Talvez os hoteleiros possam discordar do aspecto abordado relativamente às low costs, uma vez que estão cada vez mais dependentes delas em áreas urbanas como Lisboa e Porto. Talvez o João Passos tenha exagerado um pouco. Nós não somos contra a política de subsídios às low costs, somos contra é que esse facto crie situações de desigualdade face a outras companhias e desvirtue as regras de mercado. Os grandes operadores como a Firts Choice estão a desviar as suas operações de Portugal porque há outros destinos que se tornam mais rentáveis para eles. E quer queiramos quer não esses grandes operadores ainda têm um peso preponderante no fluxo turístico internacional para Portugal. Por exemplo, no Algarve, que é o nosso principal destino, as low costs só têm um peso de vinte e tal por cento e nós não podemos estar apenas a financiar estes 20% e esquecer tudo o resto. Foi criado um mito em torno das low costs que gerou uma febre, mas não nos podemos esquecer que essas companhias são um meio de transporte como 43

44 outro qualquer. 44

45 Renascença - Notícias, Presidência portuguesa da UE Hora:17:00:00 Duração:00:01:28 Entre cimeiras e reuniões técnicas, a presidência portuguesa da União Europeia têm trazido milhões de euros à indústria do turismo nacional. Hotéis, transportes e restauração mostram-se satisfeitos com a sucessão de eventos no âmbito da presidência portuguesa dos 27. Declarações de Alexandre Soleiro do Grupo Tivoli e João Luís Moita da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo. 45

46 Renascença.pt, Apoios do Estado às low cost são "desleais" Aviação :41 As agências de viagens estão contra os subsídios do Estado às companhias aéreas de baixo custo. Os empresários do sector dizem-se prejudicados e consideram desleais os incentivos públicos às low cost que operam em Portugal, uma vez que são dirigidos unicamente para as companhias aéreas de "baixo custo". O Governo tem subsidiado campanhas publicitárias nos locais de onde partem as low cost para Portugal, em especial para Lisboa e Porto. "Estar a subsidiá-las cria uma dicotomia relativamente às outras companhias (...) uma concorrência que considero desleal", diz João Passos, o presidente da Associação Portuguesa de Viagens e Turismo, que está reunida em Congresso em Buzios, no Brasil. ML 46

47 RH Turismo.com, SET: Nova imagem do país é apresentada dia 10 No próximo dia 10 de Dezembro o ministro da Economia, Manuel Pinho vai apresentar a nova imagem do país, anunciou o secretário de Estado do Turismo (SET) Bernardo Trindade. O governante falou com os jornalistas à margem da inauguração do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, e referiu que no próximo dia 10 de Dezembro será feita pelo ministro Manuel Pinho a apresentação da imagem do país. Na semana passada, o presidente do Turismo de Portugal (TP), Luís Patrão, adiantava ao PressTUR que o governo ia apresentar em meados de Dezembro uma nova fase no reposicionamento e imagem de Portugal. No discurso de encerramento da conferência internacional Inovação em Turismo na Europa, que decorreu na semana passada em Cascais, o responsável referiu a tese defendida por algumas vozes do sector que dizem que Portugal precisa de uma nova imagem, de um novo posicionamento e que precisa de assumir bem os elementos genéticos que fizeram dele um dos 20 destinos turísticos principais no mundo acrescentando que deve aproveitar as características e passar à fase seguinte. É neste contexto que se situa a política da nova imagem, novos requisitos e novos atributos que se devem reconhecer progressivamente ao pais e que muito em breve constituirão a base de intervenção do governo nesta matéria, afirmou. Ontem, o SET escusou-se a acrescentar pormenores, referindo no entanto, que as diferentes área económicas vão ter sub-marcas e serão reflectidas neste novo conceito, acrescentando que o AICEP também está envolvido na nova imagem. Presstur

48 RH Turismo.com, Congresso da APAVT: João Moita diz que o presidente da associação exagerou nas críticas às low cost João Moita, administrador da Citur e director APAVT, em comentário feito ao turisver.com sobre a intervenção de João Passos, presidente da Associação, declarou que este foi muito crítico em relação aos apoios dados às companhias aéreas low cost. João Moita admite a necessidade destes apoios, mas defende a igualdade de critérios, com idênticos apoios às companhias regulares e às operações charter. João Moita começou por afirmar que nós não estamos contra as low cost. Referindo que o grupo que administra tem predominância no incoming, adiantou que a sua visão sobre as companhias de baixo custo é de que estas são mais um meio de transporte, tal como são os navios de cruzeiros ou os comboios. Por isso adianta não ser importante para a Citur o meio de transporte que o cliente utiliza para chegar a Portugal. O director da Citur referiu que para que Portugal consiga atrair maiores fluxos de turistas, tem de ter um determinado posicionamento, ou seja, temos que ter companhias de baixo custo a operar para o nosso, país nomeadamente dentro da Europa, admitindo mesmo que em alguns casos, para o estabelecimento desses fluxos, é indispensável subsidiar essas companhias. No entanto João Moita deixou uma preocupação e um alerta, para que na atribuição desses apoios seja acautelado que depois dos subsídios essas companhias não se eclipsem. A crítica que João Moita faz não se dirige aos subsídios dados às companhias de baixo custo, antes incide sobre a desigualdade de tratamento dado às companhias de bandeira e às operações charter que não podemos deixar de apoiar porque senão temos uma situação que não é saudável, alertou. Quanto à afirmação proferida pelo presidente da APAVT na sessão de abertura do congresso, em que este afirmava que estamos a pagar a turistas para nos visitar, proferida no discurso de abertura do congresso, João Moita considerou-a um claro exagero, mas referiu que também faz parte num discurso exagerar um bocadinho. O administrador da Citur considerou no entanto que existe uma ânsia dos governantes de criar mais fluxos das companhias low cost, e que isso é visível na instituição do novo fundo criado recentemente para subsidiar mais companhias de baixo custo e mais rotas. 04/12/2007 [Turisver On line] 48

49 RH Turismo.com, Congresso APAVT: terrabrasil pondera avançar para canal de distribuição directo O tema da tarde de ontem do 33º Congresso da APAVT foi subordinado à Opração Turística, tendo contado com a participação de Pedro Costa Ferreira, da Mundo Vip, António Gama, da Nortravel, e Eduardo Pinto Lopes da terrabrasil. A quebra do destino Brasil foi um dos muitos aspectos abordados, tendo Pinto Lopes que o crescimento de dois dígitos que o destino registou nos últimos cinco anos em Portugal era impossível de manter. Para este facto não só contribuiu a dimensão do mercado nacional o número de portugueses que viajam em longo curso como o facto da maioria deles já ter viajado pelo menos uma vez para o Brasil. Ainda segundo o mesmo interlocutor, a promoção do Brasil tornou-se repetitiva e sempre centrada no Nordeste, deixando o repto: Temos de ir à procura de um outro Brasil. Por sua vez, António Gama salientou que quanto mais complexo for o produto turístico maior é a importância da intervenção do operador e do agente de viagens, defendendo ainda a importância do investimento em novas tecnologias ao serviço dos agentes para lhes dotar de ferramentas competitivas face aos desafios do mercado. E porque era de tendências e soluções de que se falava, Pedro Costa Ferreira deixou a sua receita: Dimensão com custos leves e agilidade são fundamentais para o sucesso neste mercado. Para Pinto Lopes, no futuro iremos a assistir a operadores generalistas cada vez mais especialistas e vice-versa. Na sua opinião, os especialistas vão acabar por ser absorvidos pelos generalistas, num movimento de concentração. Ainda assim, o futuro, afirmou, poderá passar por explorar outros canais de distribuição. O assunto ficou no ar e o Publituris foi procurar saber junto de Eduardo Pinto Lopes se essa era uma opção em equação na terrabrasil. A resposta é esclarecedora e enceta alguns recados: Estou atento ao mercado e há situações de status quo hoje que já fazem aquilo que as pessoas dizem que não fazem, nomeadamente operadores que têm empresas de venda ao consumidor final. Reservo-me ao direito, uma vez que o mercado reconhece esse posicionamento como legítimo, de ter igual procedimento. Actualmente, 26% das pessoas que viajam recorrem às agências de viagem, deixando de fora deste canal 74% do mercado. Ora é nesta importante fatia que o presidente da terrabrasil está precisamente a pensar. É legítimo que eu queira ir recuperar esses clientes, uma vez que outros estão a explorar essa fatia importante e eu estou fora dessa cadeia de valor. Hoje tenho uma ferramenta que me permite vender online para os agentes de viagens e recebi agora um telefonema de Lisboa que me dava conta que até à data de hoje vendemos 5,8 milhões de euros por esse canal, o online. Essa minha ferramenta permite-me atacar o consumidor final, portanto tenho tudo tecnologicamente preparado para o fazer, salientou. E se dúvidas existissem, Eduardo Pinto Lopes dissipa-as: O que é que fizeram às agências de viagens com o aparecimento da Netviagens dentro de um operador? Nada, assobiaram para o lado! Portanto, o primeiro já não serei e não serei certamente o terceiro. Enquanto eu conseguir escoar o meu produto através do canal tradicional eu não preciso recorrer a esta solução, que já me absorve tudo. Mas a partir do momento em que eu sinta esse perigo tenho um outro canal mais económico para o fazer. Para o presidente da terrabrasil 2008 será uma prova de fogo e por enquanto o mercado fora das agências de viagens será explorado através de alianças estratégicas, mas o recado está dado. Ruben Obadia 4 de Dezembro de

50 RH Turismo.com, Distribuição turística viverá com mais intensidade o paradigma da fidelização Eduardo Pinto Lopes, da TerraBrasil, António Gama da Nortravel e Pedro Costa Ferreira, do MundoVip, participaram ontem no XXXIII Congresso da APAVT, no painel A Operação Turística. A comissão a pagar aos agentes de viagens pelos produtos que colocam no mercado e a procura por uma maior rentabilidade na distribuição levaram os responsáveis a chamar a atenção dos agentes de viagens sobre a fidelização aos fornecedores. O mote dos custos de distribuição foi dado por Eduardo Pinto Lopes, que chegou mesmo a propor a criação de um mecanismo idêntico à Taxa XP (que vigora para os bilhetes emitidos pelas agências de viagens através do sistema IATA/BSP), como forma dos agentes de viagens serem remunerados pelo serviço de venda de pacotes turísticos. Pois o retalho ganha mais que o operador turístico, sendo este último que suporta o risco das operações. O responsável vincou ainda a ideia, já aflorada em outros anos, ao referir que os operadores turísticos poderão ter a tentação da comercialização directa, caso sejam obrigados a efectuar um equilíbrio financeiro, de modo a terem margens libertas para assumirem mais riscos na operação. Pedro Costa Ferreira, por seu lado, considerou que os agentes de viagens têm de escolher com quem trabalhar. Num painel variado, em termos de temáticas, António Gama chamou a atenção para a agilidade necessária aos operadores turísticos de forma a apresentarem ao mercado produtos complexos, pois é este o seguro de via da operação turística. Por Pedro Chenrim, em Búzios, 4/12/2007 [Ambitur On line] 50

51 RH Turismo.com, Congresso APAVT: País não pode ficar refém da TAP José Carlos Pinto Coelho afirmou, no Congresso APAVT, que o País não pode ficar refém da TAP. Luís Mór fala em equívoco. O primeiro dia de trabalhos do congresso da APAVT, que decorre em Búzios, abriu subordinado ao tema Turismo: Tendências e Soluções, com António Pires de Lima, presidente da UNICER, a realizar uma intervenção de fundo marcadamente política. No painel onde também constava Luis Strauss, da ABAV, Miguel Rugeroni, da Espírito Santo Turismo, Pier Luigi Valle, Grupo Pestana, Vitor Sevilhano, do Laboratório de Formação, coube a José Carlos Pinto Coelho, presidente da Confederação do Turismo Português, fazer uma das afirmações mais controversas. S egundo este responsável, o novo aeroporto deve acompanhar as necessidades de um país e não de uma companhia aérea (TAP), concluindo que é evidente o descalabro que se passa no aeroporto de Lisboa. Instado pelo Publituris a desenvolver o tema, José Carlos Pinto Coelho defendeu que se está a olhar demais para o plano de expansão da TAP e menos para o País na sua globalidade. O plano de expansão da companhia aérea está a contribuir nitidamente para a falta de qualidade do aeroporto da Portela. Para o presidente da CTP há que se equacionar se os investimentos que estão a ser feitos para dar cobertura a um plano de expansão de uma companhia aérea são justificados ou não. Para Luíz Mór, vice presidente da TAP, estas críticas não fazem sentido, chegando mesmo a considerá-las um equívoco, esclarecendo que a decisão pela localização do novo aeroporto na OTA já tinha sido tomada em 2000, quando a direcção presidida por Fernando Pinto chegou a Portugal. Para Mór é imperativa uma solução para já e não é possível a TAP estar à espera de um novo aeroporto, semque se continue a investir neste que temos. O maior prejudicado pela infra-estrutura precária da Portela é a própria TAP, portanto somos vítimas e não causadores da situação. O vice-presidente da TAP defende que o discurso de José Carlos Pinto Coelho parte de pressupostos errados, o que vindo do presidente da CTP o deixa preocupado. Ruben Obadia 3 de Dezembro de

52 turisver.com, Congresso da APAVT: TAP ainda sofre com fraudes no mercado brasileiro À margem do Congresso da APAVT, Fernando Pinto, CEO da TAP, disse ao Turisver.com que este ano diminuíram substancialmente as fraudes com os pagamentos online efectuados no mercado brasileiro. O CEO da TAP começou por referir ao Turisver.com que "no ano passado sofremos bastante, adiantando no entanto que uma campanha de sensibilização posta em marcha junto do mercado brasileiro e a aplicação dos sistemas de segurança desenvolvidos pela IATA que a companhia tem vindo a adoptar fizeram com que este ano tenhamos um índicie muito baixo de fraudes relacionadas com os pagamentos online no Brasil. Os sistemas de segurança desenvolvidos pela IATA têm funcionado, e a isso se deve o sucesso, disse Fernando Pinto. O CEO da TAP afirmou, no entanto, desconhecer o montante das fraudes praticadas nas compras online mercado brasileiro em /12/

53 turisver.com, Congresso da APAVT: João Moita diz que o presidente da associação exagerou nas críticas às low cost João Moita, administrador da Citur e director APAVT, em comentário feito ao turisver.com sobre a intervenção de João Passos, presidente da Associação, declarou que este foi muito crítico em relação aos apoios dados às companhias aéreas low cost. João Moita admite a necessidade destes apoios, mas defende a igualdade de critérios, com idênticos apoios às companhias regulares e às operações charter. João Moita começou por afirmar que nós não estamos contra as low cost. Referindo que o grupo que administra tem predominância no incoming, adiantou que a sua visão sobre as companhias de baixo custo é de que estas são mais um meio de transporte, tal como são os navios de cruzeiros ou os comboios. Por isso adianta não ser importante para a Citur o meio de transporte que o cliente utiliza para chegar a Portugal. O director da Citur referiu que para que Portugal consiga atrair maiores fluxos de turistas, tem de ter um determinado posicionamento, ou seja, temos que ter companhias de baixo custo a operar para o nosso, país nomeadamente dentro da Europa, admitindo mesmo que em alguns casos, para o estabelecimento desses fluxos, é indispensável subsidiar essas companhias. No entanto João Moita deixou uma preocupação e um alerta, para que na atribuição desses apoios seja acautelado que depois dos subsídios essas companhias não se eclipsem. A crítica que João Moita faz não se dirige aos subsídios dados às companhias de baixo custo, antes incide sobre a desigualdade de tratamento dado às companhias de bandeira e às operações charter que não podemos deixar de apoiar porque senão temos uma situação que não é saudável, alertou. Quanto à afirmação proferida pelo presidente da APAVT na sessão de abertura do congresso, em que este afirmava que estamos a pagar a turistas para nos visitar, proferida no discurso de abertura do congresso, João Moita considerou-a um claro exagero, mas referiu que também faz parte num discurso exagerar um bocadinho. O administrador da Citur considerou no entanto que existe uma ânsia dos governantes de criar mais fluxos das companhias low cost, e que isso é visível na instituição do novo fundo criado recentemente para subsidiar mais companhias de baixo custo e mais rotas. 04/12/

54 turisver.com, Congresso da APAVT: Menos três para o Brasil Depois da ministra do Turismo do Brasil, Marta Suplicy, não ter marcado presença na sessão de abertura do Congresso, foi a vez de António Paulus, da CVC, não estar ontem presente no painel subordinado ao tema A operação turística, no qual deveria intervir. Para hoje estava marcada a intervenção de Luiz Filipe Scolari, mas sabe-se já que também o selecionador Nacional de Futebol irá estar ausente do evento. Segundo informações que o Turisver.com recolheu junto de fonte da organização do Congresso, a ministra Marta Suplicy, que não esteve na sessão inaugural do evento que decorre em Búzios, não vai colmatar esta ausência estando presente no encerramento. Por seu turno António Paulus, líder do pricipal operador turístico brasileiro, cancelou a sua presença poucos dias antes do início do Congresso, alegando motivos profissionais. Quanto a Luiz Filipe Scolari, o selecionador Nacional que muita tinta fez correr desde que foi anunciada a sua presença na reunião magna dos agentes de viagens portugueses, a justificação da sua ausência, apresentada ao Congresso pelo presidente da APAVT, João Passos, foi a de que a Federação Portuguesa de Futebol não deu dias livres a Filipão, de modo a que este pudesse comparecer no evento que decorre em Búzios. 04/12/

55 turisver.com, Congresso da APAVT: Fernando Pinto anunciou reestruturações na TAP Ao intervir ontem no Congresso da APAVT que está a decorrer no Brasil, Fernando Pinto, CEO da TAP, anunciou as reestruturações realizadas na companhia, que motivaram algumas mudanças de funções ao nível de quadros da sua equipa comercial. Entre as alterações está a criação dos cargos de director-geral para África e de director do Brasil, sendo que este último foi ocupado pelo até agora delegado da TAP no Brasil, Mário de Carvalho. O lugar de director-geral para África vai ser ocupado por Dionísio Barum, que desempenhava as funções de director-geral de Vendas. A criação deste cargo, segundo o CEO da companhia aérea, dá-se porque "temos crescido tanto na África que resolvemos apostar nesse mercado nomeando uma pessoa responsável pelo continente. Para se ter um exemplo, temos hoje um voo diário para Angola, quando há cinco anos tínhamos dois semanais". As funções de director-geral de Vendas passam agora a ser ocupadas por Carlos Paneiro, que até ao momento era director de vendas para Portugal, funções que são assumidas por Paula Canada, que até aqui tinha sob a sua Direcção a área do marketing. Por seu turno, a Direcção de marketing passa a ser acumulada por Luís Monteiro que já é responsável pela revista da TAP e pelo operador AP Tours. 04/12/

56 Agência Financeira.com, Governo apresenta nova imagem para promover Portugal Na próxima segunda-feira 2007/12/03 15:09Monica Freilão / Em Búzios* Anunciou o secretário de Estado do Turismo no BrasilA nova imagem para promover Portugal como destino turístico será apresentada na próxima segunda-feira, dia 10 de Dezembro. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, aos jornalistas à margem da inauguração do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), que decorre em Búzios, Brasil, que acrescentou ainda que a esta nova imagem será apresentada pelo ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho. Bernardo Trindade escusou-se, no entanto, a dar pormenores, dizendo apenas que «as diferentes área económicas vão ter sub-marcas» e «serão reflectidas neste novo conceito». * A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT. 56

57 Agência Financeira.com, Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur Vidago no prazo e Pedras Salgadas só em /12/03 17:16Monica Freilão / Em Búzios * (Notícia actualizada)o presidente da Unicer, António Pires de Lima, disse esta segunda-feira aos jornalistas que a empresa alterou alguns dos seus planos previstos na Aquanattur, projectos turísticos para as Pedras Salgadas e Vidago, e consequentemente reviu em alta o investimento para esta área de negócio. A Unicer reviu em alta o investimento de cerca de 40 milhões de euros para cerca de 50 milhões, avançou António Pires de Lima, à margem do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, a decorrer em Búzios. Pires de Lima sublinhou que a Unicer optou por reforçar o investimento em Vidago, onde vai construir um hotel, SPA e alargar o golfe. «Quisemos posicionarmo-nos no segmento de alto luxo e optámos por reduzir o número de quartos do hotel e numa segunda fase analisar a construção de vilas perto do golfe», disse. Em Vidago, a Unicer prevê investir um total de 32,3 milhões de euros. António Pires de Lima avançou também que o projecto em Pedras Salgadas será o que sofrerá mais modificações, uma vez que o hotel previsto ficará em «stand by» até «Quisemos gradualizar a oferta em Pedras Salgadas», adiantou Pires de Lima, acrescentando que «só construiremos o hotel depois de 2010 quando soubermos como está a correr Vidago». No total, o projecto em Pedras Salgadas atinge os 17,2 milhões de euros. O presidente da Unicer reafirma que este projecto turístico será único no «portfólio» da Unicer. * - Jornalista em Búzios, a convite da APAVT (Notícia em actualização) * A jornalista viagou a convite da APAVT 57

58 Agência Financeira.com, Governo diz que política de captação de «low cost» prossegue Bernardo Trindade responde às críticas dos agentes 2007/12/03 18:14Monica Freilão / * Em Búzios Secretário de Estado diz que APAVT devia aclamar vitórias em vez de lamentos. O XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT) começou este domingo sob um forte ataque destes a algumas políticas do Governo para o sector, nomeadamente no que diz respeito aos incentivos para a captação de companhias «low cost» (de baixo custo). Presente em Búzios, no Brasil, onde decorre o Congresso, o secretário de Estado reagiu à margem, impulsionado pelos jornalistas. «Há pouco ouvi o presidente da APAVT (João Passos) com atenção e, curiosamente, aquilo que me pareciam lamentos podiam ser vitórias da APAVT». Companhias de baixo custo decisivas para excelente ano turístico Por isso, quando questionado pelos jornalistas, directamente, com o «ataque» que foi feito pela TAP à subsidiação das «low cost», Bernardo Trindade foi peremptório: «Vamos continuar seguramente». «A questão das low cost é assumidamente um objectivo do Governo e uma das razões que sustentam, claramente, o excelente ano turístico que estamos a ter em 2007, que tivemos em 2006 e que espero se mantenha nos próximos anos. Tem, por um lado, a haver com a excelência do destino que promovemos, mas também com um novo paradigma em termos de transporte aéreo. E as companhias aéreas low cost têm representado nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias, indiscutivelmente, um marco assinalável do ponto de vista de evolução turística», sublinhou o secretário de Estado. Mais: «Mal seria se Portugal, país da União Europeia de pleno direito, um país que é periférico do centro da Europa, estivesse fora deste domínio. A conjugação bem conseguida entre o turismo de Portugal, a ANA e as Agências Regionais de Promoção Turística da criação do fundo de captação de novas rotas nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias tem permitido indiscutivelmente cumprir este objectivo de crescimento», disse ainda aos jornalistas. * - A jornalista viajou a convite da APAVT 58

59 Agência Financeira.com, TAP vai apostar em África em 2008 Companhia reforça quadros naquela zona 2007/12/03 18:00Monica Freilão / * Em Búzios Continente africano terá a prazo tanto peso nos negócios como Brasil O presidente da TAP anunciou esta segunda-feira, no Brasil, uma reorganização interna de recursos humanos, que passa pela criação de uma nova direcção para África. O objectivo é apostar naquele mercado, em (Notícia em actualização) * - A jornalista viajou a convite da APAVT 59

60 Agência Financeira.com, Aeroporto: Tempo dado pelo Governo para reavaliar foi fundamental Garante secretário de Estado no Brasil 2007/12/03 15:49Monica Freilão / em Búzios * Bernardo Trindade diz que Executivo saberá tomar melhor decisão. O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, reconhece que o tempo que o Governo deu para poder reavaliar o processo sobre o novo aeroporto, e que foi «considerado razoável», é «fundamental». Bernardo Trindade escusou-se assim a comentar os novos estudos, nomeadamente o último que defende a opção «Portela+1», dizendo apenas que «aquilo que o Governo tem feito é validar todas aquelas que são as propostas apresentadas, não só pelo sector do turismo como pela confederação da indústria, como todo um conjunto de intervenientes. No seu tempo saberá tomar a melhor decisão», garantiu à margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Búzios, no Brasil. * A jornalista viajou a convite da APAVT 60

61 Agência Financeira.com, Agentes de viagens apelam ao Governo para «reconhecer» Provedor Vera Jardim é «marco na auto-regulação» 2007/12/03 14:01Monica Freilão / * APAVT quer que Governo corrija «erro» na LeiO presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, lamenta que o Governo não tenha dado ao Provedor do cliente os mesmos poderes que tem a Comissão Arbitral do Turismo de Portugal. «A figura do Provedor do Cliente (Vera Jardim) é indubitavelmente um marco na Auto-Regulação, é um meio eficaz na protecção dos nossos clientes e, como tal, entendemos que o incumprimento das suas decisões devem poder accionar as cauções que prestamos junto do Turismo de Portugal», afirmou João Passos, em Búzios, no Brasil, onde decorre o seu XXXIII Congresso. «A justeza desta pretensão é por demais evidente», afirmou ainda acrescentando que «é reconhecida por nós, é reconhecida pela totalidade dos nossos associados, é reconhecida pelas entidades de defesa dos consumidores» e que «só mesmo o Governo não partilha do mesmo sentido, o que naturalmente muito lamentamos». Assim, João Passos aproveitou a presença do secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, no Brasil para apelar à iniciativa deste em «rectificar este erro crasso, por forma a que esta Lei (das Agências de Viagens este ano aprovada) fique, na sua totalidade, de acordo com as pretensões das empresas, e com os anseios dos clientes». * A jornalista viajou até Búzios a convite da APAVT 61

62 Agência Financeira.com, APAVT não entende indecisão do Governo nas Regiões de Turismo XXXIII Congresso dos agentes de viagens 2007/12/03 13:06Monica Freilão / em Búzios * Associação defende que modelo «5+2» deve avançaro presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, disse no seu discurso de abertura do XXXIII Congresso, este domingo à noite, não compreender que «o Governo persista na indecisão quanto ao mapa das regiões de Turismo, principalmente quando todos os empresários do sector são unânimes no modelo 5+2». «Faz agora um ano, no nosso congresso dos Açores, esclarecemos o porquê desta posição; nada houve que nos levasse a alterá-la», disse, acrescentando que «o país não se compadece com atrasos desta natureza». Recorde-se que, no passado dia 14 de Novembro, o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, garantiu que a reforma das regiões de turismo vai «avançar rapidamente», talvez ainda em 2007, embora não revele quantas serão as regiões, depois dessa reforma. O ministro, que falava à margem de uma comissão Parlamentar em que foi discutido o Orçamento do Ministério da Economia e Inovação para 2008, disse apenas que «o que é fundamental é que vai haver uma redução do número actual das regiões de turismo e que a reforma pretende torná-las mais eficientes». * A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT 62

63 Agência Financeira.com, Congresso APAVT: Incentivos às low cost são concorrência desleal Presidente da associação critica visão do Executivo 2007/12/03 12:06Monica Freilão / em Búzios * Agentes de viagens alertam para perigo dos subsídios do erário públicoo presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, esclareceu, domingo à noite, a visão destes agentes face às companhias de baixo custo, chamadas de low cost, e às medidas que o Governo tem tomado para a proliferação das mesmas em Portugal. Este foi apenas um dos temas onde ao Governo chegaram fortes criticas. João Passos explicou no seu discurso de abertura do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no Brasil, que «as agências de viagens nada têm a obstar às low cost, nem faria sentido outra posição. As low cost são, acima de tudo, meios de transporte aéreo» e que, por isso, não recomendam «nem deixamos de recomendar aos nossos clientes a utilização de low cost pelo simples facto de serem low cost. Os nossos critérios de aconselhamento e recomendação assentam, exclusivamente, em critérios de adequação do meio de transporte à satisfação das necessidades do cliente», disse. Esta é a posição dos agentes de viagens que «resulta da transição de um modelo de comissionista para consultor de viagens, com todas as suas implicações, que nos permite a independência e objectividade que os nossos clientes esperam, e remuneram», disse, para acrescentar que, assim sendo, dizer que as low cost vieram roubar negócio às agências de viagens, como alguns podem julgar, seria «uma visão simplista do assunto». O porta-voz dos agentes de viagens pede, por isso, que fique «também claro que somos frontalmente contra o aproveitamento que se tem feito deste modelo de transporte aéreo para justificar todos os males e exacerbar todos os ganhos, ao sabor das necessidades do momento». Apoios têm levado outras companhias a abandonar Portugal Por outro lado, sublinha, numa forte crítica ao Governo, que «clamam alguns que as low cost são a panaceia para se atingir maiores volumes de tráfego, embora esquecendo-se sempre de aferir que qualidade de turismo, a que custo, e por quanto tempo. Esquecem-se igualmente de referir que, por causa dos apoios a essas low cost, há companhias de rede com larga tradição no nosso país que simplesmente deixaram de voar para Portugal». Isto porque, segundo João Passos, «não tiveram os mesmos apoios que aquelas lograram agora obter, numa situação que na nossa opinião configura concorrência desleal, onde a transparência aparenta ser um conceito ignorado, tanto mais que estarmos a falar de subsídios em boa parte à custa do erário público», sublinhou. Mais, acrescentou: «Também se esquecem de dizer que, por causa desses apoios às low cost, operadores turísticos que há longos anos trazem, em voos charter, milhares de turistas para Portugal, declaram que sem os mesmos apoios, sem lealdade na concorrência, abandonam Portugal como destino turístico. E são esses operadores, não esqueçamos, que enchem de facto a nossa hotelaria, de forma planeada, organizada e consistente». Política do subsídio demonstra falta de confiança em Portugal Em suma, «abriu-se a Caixa de Pandora, sem saber como e se algum dia poderá voltar a ser fechada». Perante uma plateia de mais de 400 pessoas, João Passos, ainda acrescentou considerarem que «continua o Governo a cultivar a política do subsídio, o que manifestamente reflecte falta de confiança nos agentes económicos e no próprio destino por eles promovido. Mais, demonstra uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas». Mais grave ainda, garante João Passos, «é que, como se tem repetidamente verificado, quando se fecha a torneira do subsídio, ou outros concorrentes de maior capacidade oferecem mais, essas mesmas low cost, sem apelo nem agravo, eclipsam-se do nosso país à velocidade com que entraram». Posto isto, a APAVT sublinha que este «não é o modelo que advogamos porque é o modelo do facilitismo, da massificação, do baixo preço, da pouca criação de valor». * A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT 63

64 Agência Financeira.com, Agentes de viagens reafirmam «Portela+1» Alertam para consequências «nefastas» da OTA 2007/12/03 13:57Monica Freilão / em Búzios* APAVT estranha nunca ter sido ouvida nesta matéria O presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, aproveitou o primeiro dia do XXXIII Congresso que está a decorrer em Búzios, no Brasil, para emitir uma opinião acerca dos polémicos estudos e decisões à volta do novo aeroporto. João Passos criticou, também, o Governo pelo facto da associação a que preside nunca ter sido convocada para emitir a sua opinião, para abordar a questão da localização do novo aeroporto de Lisboa. «Sendo o turismo um desígnio nacional, estranha-se que nunca tenha sido analisada esta questão do ponto de vista turístico. Mais, estranha-se também, que se tenha optado "ab initio" pela Ota, sem se terem medido as nefastas consequências desta localização para toda a região Norte, como de resto já o afirmámos anteriormente», sublinhou na sua primeira intervenção. Por isso, o representante dos agentes de viagens apelou ao secretário de Estado de Turismo, Bernardo Trindade, também presente neste encontro, que seja considerada «uma nova estrutura na margem Sul do Tejo, desde que se mantenha operacional o aeroporto da Portela». Ou seja, a opção «Portela+1» também defendida no último estudo da Comercial do Porto (ACP), divulgada na passada semana. * A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT 64

65 Agência Financeira.com, Agentes de viagens iniciam Congresso a atacar Governo Presidente da APAVT critica medidas para o turismo 2007/12/03 11:32Monica Freilão / em Búzios * Incentivos às «low-cost», Regiões de Turismo e aeroporto geram fortes críticas ao ExecutivoO presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, não poupou, este domingo à noite, algumas das medidas do Governo em política de turismo. No seu discurso de abertura do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no Brasil, João Passos, a propósito dos incentivos financeiros que o Executivo tem dado às «low-cost», acabou mesmo por dizer que «se tempos houve em que o slogan que utilizávamos era Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si", hoje, infelizmente, é Há sempre um Portugal que paga para que o visite"». João Passos esclareceu a posição das agências de viagens face a estas companhias de baixo custo, esclarecendo que «nada têm a obstar às low costs», mas não deixou de lembrar que, face ao que uns clamam de «panaceia para se atingir maiores volumes de tráfego» «há companhias de rede com larga tradição no nosso país que simplesmente deixaram de voar para Portugal». Isto porque não têm tido os mesmos apoios que «aquelas (low costs) lograram agora obter». Situação «onde a transparência aparenta ser um conceito ignorado, tanto mais que estarmos a falar de subsídios em boa parte à custa do erário público». Portugal «paga para ter turistas» Em suma, para João Passos, «continua o Governo a cultivar a política do subsídio, o que manifestamente reflecte falta de confiança nos agentes económicos e no próprio destino por eles promovido. Mais, demonstra uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas». Por tudo isto, a APAVT garante que este não é o modelo que advogam para o sector «porque é o modelo do facilitismo, da massificação, do baixo preço, da pouca criação de valor, enfim, é o modelo que estamos convictos irá desqualificar o turismo nacional». Regiões de Turismo e aeroporto também são matéria polémica Tal como em relação às low cost, o presidente da APAVT, entendeu dever clarificar, «em definitivo», a posição quanto ao tema das Regiões de Turismo, dizendo que «Não se consegue compreender que o Governo persista na indecisão quanto ao mapa das regiões de Turismo, principalmente quando todos os empresários do sector são unânimes no modelo 5+2». De igual modo, João Passos aproveitou o congresso, para lembrar que a associação nunca foi «convocada para emitir a sua opinião, para abordar a questão da localização do novo aeroporto de Lisboa». «Sendo o turismo um desígnio nacional, estranha-se que nunca tenha sido analisada esta questão do ponto de vista turístico», critica. * A jornalista viajou até Búzios a convite da APAVT 65

66 ambitur.pt, (XXXIII Congresso da APAVT) "Há sempre um Portugal que paga para que o visite" 11:27h - 03/12/2007 Chamando a atenção que a APAVT é "contra o aproveitamento que se tem feito deste modelo de transporte aéreo (low cost) para justificar todos os males e exarcebar todos os ganhos, ao sabor das necessidades do momento", João Passos, presidente da APAVT, na cerimónia de abertura do XXXIII Congresso, criticou duramente a política do actual governo neste contexto. João Passos pergunta "porque não tiveram os mesmos apoios que aquelas lograram agora obter, que numa situação que na nossa opinião configura concorrência desleal, onde a transparência aparenta ser um conceito ignorado, tanto mais que estamos a falar de subsídios em boa parte à custa do erário público?" O presidente da APAVT referiu ainda que "também se esquecem de dizer que, por causa desses apoios às low costs, operadores turísticos que há longos anos trazem, em voos charter, milhares de turistas para Portugal, declaram que sem os mesmos apoios, sem lealdade na concorrência, abandonam Portugal como destino turístico. E são esses operadores que enchem de facto a nossa hotelaria, de forma planeada, organizada e consistente." Para o responsável "continua o Governo a cultivar a política de subsídio, o que manifestamente reflecte falta de confiança nos agentes económicos e no próprio destino por eles promovido. Mais, demonstra uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas". João Passos que dedicou algum tempo ao assunto considerou ainda que "mais grave ainda é que, como se tem repetidamente verificado, quando se fecha a torneira do subsídio, ou outros concorrentes de maior capacidade oferecem mais, essas mesmas low costs, sem apelo nem agravo, eclipsam-se do nosso país à velocidade com que entraram". O interlocutor refere ainda que o slogan que hoje deveríamos utilizar seria "há sempre um Portugal que paga para quem o visite". Concluindo, João Passos considera que este é um modelo "do facilitismo, massificação, baixo preço, pouca criação de valor; é o modelo que estamos convictos irá desqualificar o Turismo Nacional". Provedor do Cliente Ainda relativamente à política do Governo para o sector, o presidente da APAVT lamenta que lamenta que a nova Lei das Agências de Viagens não contemple a figura do Provedor do Cliente. João Passos considera que "a figura do Provedor do Cliente é indubitavelmente um marco na auto-regulação, é um meio eficaz na protecção dos nossos clientes e, como tal, entendemos que o incumprimento das suas decisões devem poder accionar as cauções que prestamos junto do Turismo de Portugal". O responsável deixou então um aviso ao secretário de Estado do Turismo. "Como primeiro responsável tutelar do sector, esperamos de si a iniciativa de rectificar este erro crasso, por forma a que esta Lei fique, na sua totalidade, de acordo com as pretensões das empresas, e com os anseios dos clientes", concluiu. Por Pedro Chenrim, em Búzios 66

67 ambitur.pt, (Congresso da APAVT) À conversa com Octávio Martins 10:12h - 03/12/2007 À conversa com Octávio Martins Prefiro dizer que fui um importante elo de ligação entre o poder público e a iniciativa privada em Búzios, em primeiro lugar. Foi preciso consciencializar estas entidades para a mais-valia da captação do Congresso da APAVT, pois todos participam. Depois fui também um elo na ligação com a direcção da APAVT. Pelo facto de conhecer os resultados que deixam estes congressos nos locais onde se realizam, não tive dúvidas em trabalhar nos últimos quatro anos com este objectivo. O que esperam Búzios e os seus empresários do Congresso? Há uma expectativa relativamente à exposição feita do destino antes, durante e pós congresso em Portugal. Consequentemente é desta exposição e divulgação que uma cidade turística como Búzios precisa e vive. Esperamos que no futuro tenhamos mais portugueses a visitar Búzios. Não há semelhança do que passa no Nordeste porque são coisas totalmente distintas. Nós não temos oferta para nos massificar e a distância de Portugal também não o permitiria. Búzios é um destino de famílias e incentivos para grupos pequenos de empresas. Um dos nossos objectivos é criar também um mix diferente relativamente aos mercados que vêm para Búzios. A região está dependente de alguns mercados da América do Sul. É dos portugueses mais antigos, com dois hotéis, radicado em Búzios Na hotelaria fui o primeiro investidor português a chegar, há sete anos. Tinha actividade na operação com a Convencional e surgiu esta oportunidade que encarámos como continuidade do nosso trabalho. Começámos com 14 quartos, hoje temos 100. Para já não prevê expandir-se em Búzios? Não. Os espaços na zona de João Fernandes, um dos principais pontos turísticos de Búzios, estão muito caros e há um nova lei de ocupação do solo que diminuiu muito a construção. É necessário um grande terreno para construir uma pousada ou hotel, e não há muitos terrenos. O Porto Bay também entrou este ano em Búzios É sempre importante uma cadeia de referência no seu mercado instalar-se, porque nos ajuda ao nível de promoção, é sempre uma mais-valia. Acredito que possam surgir novas cadeias hoteleiras nacionais, mas sempre com unidades pequenas. O que Búzios tem a oferecer aos turistas portugueses? Búzios é diferente, este é praticamente um resort a céu aberto. Temos uma península com oito quilómetros de comprimento e dois de largura, com uma quantidade enorme de praias. Isso possibilita que o turista vá cada dia a uma praia diferente. Temos restaurantes muito bons, lojas, o sol permanente. Búzios é um ligar diferente. 67

68 ambitur.pt, Nova imagem para a promoção de Portugal 11:46h - 03/12/2007 Bernardo Trindade, secretário de estado do Turismo, aproveitou a abertura do XXXIII da APAVT para anunciar o lançamento de uma nova imagem para a promoção de Portugal. O responsável adiantou ainda que 2008 "será o ano de implementação do novo modelo de regulação da oferta turística com a aprovação da Lei dos Empreendimentos Turísticos". Recorde-se que esta Lei tem sido constantemente anunciada, ao longo dos últimos anos, no entanto o secretário de estado do Turismo garante que esta ainda será aprovada até ao final do ano. Por Pedro Chenrim, em Búzios 68

69 ambitur.pt, Volta Internacional: Brasil prepara novas acções além da BTL 12:20h - 03/12/2007 Brasilturis: Brasil prepara novas acções além da BTL Neila Araujo, executiva do escritório de promoção brasileira em Portugal, está em Búzios a participar do congresso dos agentes de viagens portugueses, e aproveita para complementar as acções que a Embratur vai realizar logo no início de 2008, voltadas para o público final do terceiro maior emissor de turistas para o Brasil, e o primeiro da Europa. Além da BTL, quando teremos em destaque o lançamento de Minas Gerais e da região Centro-Oeste como novos produtos, graças aos novos voos da TAP, a Embratur vai promover, de 21 a 23 de Janeiro, no Norte Shopping, no Porto, e de 25 a 27 de Janeiro, no Colombo, em Lisboa, o Palco Brasil. 33º Congresso APAVT começa em Búzios Mercado & Eventos: APAVT é aberta em Búzios Em Portugal, agentes já são considerados consultores Frequentemente assunto de discussões, o pagamento de comissão aos agentes de viagens feito pelas companhias aéreas também já foi problema em Portugal, mas segundo o presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), similar à ABAV, João Passos, o assunto já é passado. Panrotas: Veja os números de 2007 da rede Vila Galé no Brasil O director-geral da Vila Galé no Brasil, José Wahnon, divulgou os números finais deste ano dos três hotéis que a rede portuguesa possui no país Vila Galé Salvador, Vila Galé Marés e Vila Galé Fortaleza. Segundo Wahnon, a unidade da capital baiana recuperou o movimento em relação a Hosteltur: Gastos dos turistas estrangeiros em Espanha cresceu 3,4% de Janeiro a Outubro O gasto dos turistas estrangeiros em Espanha situou-se nos 43,791 milhões de euros nos primeiros dez meses do ano, o que representa um aumento de 3,4 por cento em relação ao mesmo período do exercício anterior. Vueling estaciona novos aviões em Sevilha enquanto as suas acções perdem 62% ao cumprir um ano em bolsa A Vueling incorporou dois novos aviões na sua nova base no Aeroporto San Pablo de Sevilha, para começar a operar voos para Milão, Veneza, Amesterdão, Bruxelas e Bilbau. Travel Daily News: União Europeia e Canadá iniciam negociações para acordo sobre aviação Delegações da União Europeia e do Canadá reuniram-se nos dias 27 e 28 de Novembro, em Bruxelas, para a primeira ronda de negociações com vista a um acordo sobre a aviação. 69

70 Barlavento.pt, Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal Economia Bernardo Trindade O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo. Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro. Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem, referiu, avançando que será o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito. O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que diferentes áreas estarão reflectidas nesta imagem. O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 por cento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 com tendência muito positiva. Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em Respondendo a uma das críticas do presidente da APAVT, João Passos, sobre uma alteração não incluída na nova Lei das Agências de Viagens, o secretário de Estado disse que, em praticamente todos os casos de mudanças de legislação foi conseguido um consenso, mas reconheceu a dificuldade de agradar a todos os agentes econômicos. A APAVT defende que o incumprimento das decisões do Provedor do cliente das agências de viagens deve poder accionar as cauções que estas empresas prestam junto do Turismo de Portugal, uma pretensão que não foi partilhada pelo governo. Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema Turismo: Tendências e Soluções, participaram autoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeiro do Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e o presidente da Prefeitura de Búzios. 3 de Dezembro de :19 lusa 70

71 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 25 Cores: Cor Área: 4,06 x 6,72 cm² Corte: 1 de 1 71

72 Correio da Manhã.pt, Turismo português terá nova imagem :53:00 Proposta do Governo apresentada em Dezembro Tiago Sousa Dias O projecto será apresentado pelo ministro Manuel Pinho O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem e para diferentes áreas. O anúncio foi feito domingo à noite pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, na sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Tursmo, que decorre até sexta-feira, em Búzios, no Brasil. A nova campanha será apresentada a 10 de Dezembro pelo ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho. Bernardo Trindade não quis adiantar pormenores sobre o projecto, referindo apenas que diferentes áreas estarão reflectidas nesta imagem. O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. O secretário de Estado recordou os últimos dados divulgados acerca do turismo, referindo a subida de 11,4 por cento na receita e de 7,1 por cento na procura, até ao final de Setembro face a igual período do ano passado. 72

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74 Diário Económico.pt, Pires de Lima estranha dúvidas sobre opções estudadas pelo LNEC para o Novo Aeroporto Aviação :13 O presidente da Unicer, António Pires de Lima, disse hoje que causa "estranheza" a existência de dúvidas sobre as opções em estudo pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para a emissão de um parecer sobre a localização do Novo Aeroporto de Lisboa. Pedro Duarte Ao falar durante o XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que decorre até sexta-feira no Brasil, Pires de Lima afirmou que "o LNEC vai emitir opinião a 12 de Dezembro e ainda não percebi quais as opções sobre que vai pronunciar-se". A questão de Pires de Lima sobre o trabalho que o LNEC está a realizar prende-se com o facto de que o pedido inicial era analisar as opções Ota e Alcochete e, assim, ficam de fora outras alternativas como modernizar a Portela e coordenar o seu funcionamento com outra estrutura. O presidente da Unicer disse que é "impensável que se adjudique uma obra com esta dimensão" sem levar em conta todas as alternativas. Pires de Lima adiantou ainda que gostaria de saber em que critérios se vai basear o parecer do LNEC, tendo criticado o governo pelo facto da decisão ter sido "tratada de forma amadora, o que levanta suspeitas". Este responsável adianta que o executivo português "fez bem em colocar o novo aeroporto como prioridade", mas "o que causa estranheza é o processo tortuoso seguido que não se sabe qual é". Pires de Lima sublinhou que a decisão sobre o aeroporto "vai mudar a estrutura dos transportes na região de Lisboa e tem influência em todo o país". 74

75 DN Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 24 Cores: Preto e Branco Área: 4,68 x 5,75 cm² Corte: 1 de 1 75

76 DN Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 24 Cores: Preto e Branco Área: 4,74 x 5,66 cm² Corte: 1 de 1 76

77 DN Madeira.pt, TAP apela a decisão rápida sobre aeroporto Transportadora aérea considera remodelação da Portela "indispensável" Data: O administrador da TAP Luiz Mór acentuou hoje a necessidade de Lisboa ter um novo aeroporto o mais rapidamente possível, apelando às autoridades que decidam, "qualquer que seja a decisão". Luíz Mór falava durante o XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro do Rio de Janeiro. "Precisamos do novo aeroporto o mais rápido possível, por favor, decidam-se qualquer que seja a decisão", referiu o responsável. Em declarações à agência Lusa, à margem do Congresso, Luíz Mór especificou que é igualmente indispensável a remodelação do aeroporto da Portela que tem problemas de funcionamento. E "a maior prejudicada pelos problemas nas infra-estruturas aeroportuárias é a TAP que assume os custos" do seu mau funcionamento, avançou à Lusa. Luíz Mór fez questão de realçar que a TAP "é parte da solução e não parte do problema" no que respeita às dificuldades do aeroporto de Lisboa. Lusa 77

78 DN Madeira.pt, Começou o congresso da APAVT Seis madeirenses em foco Data: A reunião magna da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), "o mais importante fórum para a antecipação e construção do futuro do turismo nacional", já arrancou. O 33º Congresso que se realiza até 7 de Dezembro em Búzios, no Brasil, vai abordar o tema "Turismo: Tendências e Soluções". Uma escolha que demonstra de "uma forma clara" a preocupação da APAVT relativamente ao futuro da actividade dos agentes de Viagens. "Sendo o Turismo uma actividade extremamente dinâmica, permanentemente sujeita a pressões endógenas e exógenas da própria actividade, impõe-se diagnosticar atempadamente os caminhos para onde vai, e encontrar as melhores respostas para esses mesmos caminhos", revela a associação. O objectivo é evidenciar as "grandes tendências do turismo, quer ao nível dos hábitos de consumo quer ao nível do negócio e das relações entre os parceiros, e que soluções se podem apresentar". O administrador do Grupo Pestana, Luigi Valle, é o primeiro dos oradores madeirenses a entrar em cena. Participa amanhã no painel onde será feita a análise das tendências de consumo do Turismo e o debate das soluções mais adequadas em termos de formatação da oferta e do relacionamento da distribuição, quer com os fornecedores quer com os próprios consumidores. A seu lado terá o presidente da Unicer, António Pires de Lima, e ainda o CEO da ES Turismo, Miguel Rugeroni, o presidente da Confederação do Turismo Português, José Carlos Pinto Coelho, e o administrador do Laboratório de Formação, Vítor Sevilhano. A Madeira ganha notoriedade neste congresso. Muito à custa da participação de governantes e oradores, já que, por norma o número de agentes é diminuto. Os Governos da República e da Região fazem-se representar pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, que usou da palavra na sessão de abertura do evento, e a secretária regional do Turismo e Transportes, Conceição Estudante, sem qualquer intervenção prevista na ordem de trabalhos comunicada pela organização. Em destaque vão estar o presidente do Grupo Porto Bay, António Trindade, e o administrador do Grupo Pestana, Luigi Valle, graças ao espaço privilegiado que deriva da intervenção como oradores em dois painéis distintos. Ricardo Miguel Oliveira, em Búzios 78

79 Empresa Directo.com, Governo apresenta nova imagem para promover Portugal Notícia agenciafinanceira.com (03/12/07)-(Agência Financeira) A nova imagem para promover Portugal como destino turístico será apresentada na próxima segunda-feira, dia 10 de Dezembro. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, aos jornalistas à margem da inauguração do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), que decorre em Búzios, Brasil, que acrescentou ainda que a esta nova imagem será apresentada pelo ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho. Bernardo Trindade escusou-se, no entanto, a dar pormenores, dizendo apenas que «as diferentes área económicas vão ter sub-marcas» e «serão reflectidas neste novo conceito». * A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT. Editorial 79

80 Empresa Directo.com, Aeroporto: Tempo dado pelo Governo para reavaliar foi fundamental Notícia agenciafinanceira.com (03/12/07)-(Agência Financeira) O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, reconhece que o tempo que o Governo deu para poder reavaliar o processo sobre o novo aeroporto, e que foi «considerado razoável», é «fundamental». Bernardo Trindade escusou-se assim a comentar os novos estudos, nomeadamente o último que defende a opção «Portela+1», dizendo apenas que «aquilo que o Governo tem feito é validar todas aquelas que são as propostas apresentadas, não só pelo sector do turismo como pela confederação da indústria, como todo um conjunto de intervenientes. No seu tempo saberá tomar a melhor decisão», garantiu à margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Búzios, no Brasil. * A jornalista viajou a convite da APAVT Monica Freilão 80

81 Empresa Directo.com, TAP vai apostar em África em 2008 Notícia agenciafinanceira.com (03/12/07)-(Agência Financeira) O presidente da TAP anunciou esta segunda-feira, no Brasil, uma reorganização interna de recursos humanos, que passa pela criação de uma nova direcção para África. O objectivo é apostar naquele mercado, em (Notícia em actualização) * - A jornalista visitou a convite da APAVT Monica Freilão 81

82 Empresa Directo.com, Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur Notícia agenciafinanceira.com (03/12/07)-(Agência Financeira) O presidente da Unicer, António Pires de Lima, disse esta segunda-feira aos jornalistas que a empresa alterou alguns dos seus planos previstos na Aquanattur, projectos turísticos para as Pedras Salgadas e Vidago, e consequentemente reviu em alta o investimento para esta área de negócio. (Notícia em actualização) * A jornalista viagou a convite da APAVT Monica Freilão 82

83 Empresa Directo.com, Agentes de viagens iniciam Congresso a atacar Governo Notícia agenciafinanceira.com (03/12/07)-(Agência Financeira) O presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, não poupou, este domingo à noite, algumas das medidas do Governo em política de turismo. No seu discurso de abertura do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no Brasil, João Passos, a propósito dos incentivos financeiros que o Executivo tem dado às «low-cost», acabou mesmo por dizer que «se tempos houve em que o slogan que utilizávamos era Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si", hoje, infelizmente, é Há sempre um Portugal que paga para que o visite"». No entanto, João Passos começou por esclarecer que «as Agências de Viagens nada têm a obstar às low costs, nem faria sentido outra posição. As low Costs são, acima de tudo, meios de transporte aéreo» e que, por isso, não recomendam «nem deixamos de recomendar aos nossos clientes a utilização de low costs pelo simples facto de serem low cost. Os nossos critérios de aconselhamento e recomendação assentam, exclusivamente, em critérios de adequação do meio de transporte à satisfação das necessidades do cliente». (Notícia em actualização) Monica Freilão 83

84 Expresso.pt, Turismo/APAVT: Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNEC para aeroporto 14:09 Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007 Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - António Pires de Lima afirmou hoje que causa "estranheza" a dúvida existente acerca de quais as opções em estudo pelo LNEC para emitir um parecer sobre o novo aeroporto. Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - António Pires de Lima afirmou hoje que causa "estranheza" a dúvida existente acerca de quais as opções em estudo pelo LNEC para emitir um parecer sobre o novo aeroporto. "O LNEC vai emitir opinião a 12 de Dezembro e ainda não percebi quais as opções sobre que vai pronunciar-se", referiu o presidente da Unicer durante a sua intervenção no XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro de Rio de Janeiro. A dúvida de Pires de Lima sobre o trabalho que o LNEC está a realizar é que o pedido inicial era analisar as opções Ota e Alcochete e, assim, ficam de fora outras alternativas como modernizar a Portela e coordenar o seu funcionamento com outra estrutura. Para o presidente da Unicer, que participou no Painel "Tendências e Soluções", é "impensável que se adjudique uma obra com esta dimensão" sem terem sido tidas em conta todas as alternativas. Por outro lado, Pires de Lima gostaria de saber em que critérios vai basear-se o parecer do LNEC e critica o governo dizendo que "a decisão foi tratada de forma amadora, o que levanta suspeitas". O governo português "fez bem em colocar o novo aeroporto como prioridade", mas "o que causa estranheza é o processo tortuoso seguido que não se sabe qual é", defendeu. A decisão sobre o aeroporto "vai mudar a estrutura dos transportes na região de Lisboa e tem influência em todo o país", afirmou Pires de Lima. O XXXIII congresso da APAVT, que se iniciou no domingo, tem como tema "Turismo: Tendências e Soluções". EA. Lusa/Fim Lusa 84

85 Expresso.pt, Agências de viagens acusam de "concorrência desleal" os subsídios às "low cost" 7:31 Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007 "Portugal paga para ter turistas" Os subsídios às companhias aéreas de baixo custo para voar para Portugal, e "à custa do erário público", só contribuem para a "massificação e desqualificação do turismo nacional", denunciou João Passos, presidente da associação portuguesa das agências de viagens (APAVT), na inauguração do congresso em Búzios. Conceição Antunes em Búzios (Brasil) Foi uma autêntica "bomba" logo a abrir o congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que começou hoje em Búzios (Brasil) e irá decorrer até ao dia 7, sob o lema "Turismo: Tendências e Soluções". Os subsídios atribuídos pelo Governo às companhias aéreas de baixo custo ("low cost") foram uma das tónicas do discurso inaugural de João Passos, presidente da APAVT, para quem estes apoios são fruto da visão "que Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas". Para o porta-voz das agências de viagens portuguesas, estes "subsídios em boa parte à custa do erário público" geraram "concorrência desleal aos "operadores turísticos que há longos anos trazem, em vôos charter, milhares de turistas para Portugal", e que, face à desigualdade de condições, se viram obrigados a "abandonar Portugal como destino turístico". "Por causa dos apoios a essas low cost, há companhias de rede com larga tradição no nosso país que simplesmente deixaram de voar para Portugal", lembrou João Passos, enfatizando que "continua o Governo a cultivar a política do subsídio" e que "abriu-se a Caixa de Pandora, sem saber como, e se algum dia poderá voltar a ser fechada". Frisando que este é "o modelo do facilitismo, da massificação, do baixo preço" e que "irá desqualificar o turismo nacional", o presidente da APAVT deixou o aviso ao Governo, representado na ocasião por Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo: "Quando se fecha a torneira do subsídio, essas mesmas low cost, sem apelo nem agravo, eclipsam-se do nosso país à velocidade com que entraram". Em defesa do aeroporto na margem Sul O novo aeroporto de Lisboa deverá localizar-se na margem Sul, "desde que se mantenha operacional o aeroporto da Portela", sustentou João Passos, presidente da APAVT, no discurso que abriu em Búzios (Brasil) o congresso da associação portuguesa das agências de viagens. Interpelando directamente Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, presente na ocasião, João Passsos afirmou estranhar "que se tenha optado ab initio pela Ota, sem se terem medido as nefastas consequências desta localização para toda a região Norte". E referiu ainda estranhar que a APAVT nunca tenha sido chamada pelo Governo a contribuir com a sua posição para o debate sobre a localização do novo aeroporto. Queixas ao Provedor devem dar origem a cauções João Passos, presidente da APAVT, deixou ainda um apelo ao Governo no sentido de corrigir "um erro crasso" da nova lei das agências de viagens - que, conforme sublinhou, "ficou aquém das expectativas do sector". Salientando que a figura do Provedor de Cliente criada pela APAVT (e exercida por Vera Jardim, ex-ministro da Justiça) representa "um marco na auto-regulação", o presidente da APAVT defendeu que devem poder ser accionadas cauções junto do Turismo de Portugal em caso de incumprimento das decisões do Provedor por parte das agências de viagens. João Passos garantiu que este objectivo em prol da "defesa dos consumidores" reúne consenso total dentro da APAVT. "Só mesmo o Governo não partilha do mesmo sentido, o que naturalmente muito lamentamos", enfatizou o responsável no seu discurso em Búzios (Brasil). 85

86 Expresso.pt, Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal 1:19 Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007 Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo. Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo. Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro. "Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem", referiu, avançando que será o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito. O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que "diferentes áreas estarão reflectidas nesta imagem". O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 por cento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 "com tendência muito positiva". Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em Respondendo a uma das críticas do presidente da APAVT, João Passos, sobre uma alteração não incluída na nova Lei das Agências de Viagens, o secretário de Estado disse que, em "praticamente todos os casos" de mudanças de legislação" foi conseguido um consenso, mas reconheceu a dificuldade de agradar a todos os agentes econômicos. A APAVT defende que o incumprimento das decisões do Provedor do cliente das agências de viagens "deve poder accionar as cauções" que estas empresas prestam junto do Turismo de Portugal, uma pretensão que não foi partilhada pelo governo. Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema "Turismo: Tendências e Soluções", participaram autoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeiro do Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e o presidente da Prefeitura de Búzios. EA. Lusa/Fim Lusa 86

87 Expresso.pt, Turismo: Agências de viagens consideram low cost como "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais 0:56 Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007 Búzios, Rio de Janeiro, 02 Dez (Lusa) - As agências de viagens consideram "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais os apoios dados às low-cost para virem para Portugal, passando a visão que o país só se afirma como destino turístico porque paga para ter turistas. Búzios, Rio de Janeiro, 02 Dez (Lusa) - As agências de viagens consideram "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais os apoios dados às low-cost para virem para Portugal, passando a visão que o país só se afirma como destino turístico porque paga para ter turistas. O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos criticou hoje a actuação do Governo no turismo, principalmente em áreas directamente ligadas à actividade destas empresas. João Passos falava na sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da APAVT, que vai decorrer até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro. Para João Passos, aqueles subsídios "demonstram uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas". "Por causa dos apoios às low-cost - companhias aéreas de baixo custo -, há companhias de rede com larga tradição no nosso país que simplesmente deixaram de voar para Portugal", referiu o presidente da APAVT. EA. Lusa/Fim Lusa 87

88 Janela Urbana.com, Turismo/APAVT: TAP aposta em África que já tem maior crescimento 18:33 Segunda-feira, 3 de Dez de 2007 Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - A TAP vai apostar em África, que representa já 12 por cento das receitas, pelo que criou uma nova direcção na sua estrutura para este mercado, anunciou hoje o seu presidente. Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - A TAP vai apostar em África, que representa já 12 por cento das receitas, pelo que criou uma nova direcção na sua estrutura para este mercado, anunciou hoje o seu presidente. Fernando Pinto falava durante o XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), a decorrer em Búzios. "África é uma grande aposta e tem vindo a crescer muito", apresentando um dos crescimentos mais fortes nas vendas de passagens da TAP, com 11 por cento em 2006, uma tendência que mantém este ano, realçou Fernando Pinto. Assim, o crescimento do negócio referente a África já está em primeiro lugar, ultrapassando o Brasil que ocupa o terceiro lugar em termos de subidas, frisou. EA. Lusa/Fim Lusa 88

89 Janela Urbana.com, Subida do petróleo ameaça trazer um 2008 negro 19:01 Segunda-feira, 3 de Dez de 2007 Aviso aos empresários turísticos Pondo em xeque as projecções optimistas do Governo para 2008, o presidente da Unicer sublinhou que a escalada dos preços do petróleo, a par do "garrote" que o fisco está a colocar às famílias portuguesas, coloca sérios riscos ao turismo no próximo ano. Conceição Antunes em Búzios (Brasil) António Pires de Lima, presidente da Unicer "O mundo está perigoso", começou por avisar António Pires de Lima, presidente da Unicer, no congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que está a decorrer em Búzios. O gestor da empresa cervejeira, que também se posiciona no sector turístico (com os projectos hoteleiros de Vidago e Pedras Salgadas), foi o convidado especial da APAVT para o painel sobre tendências e soluções no sector turístico. O maior perigo, segundo o presidente da Unicer, está na escalada dos preços de petróleo. "Há um ano, quando o barril estava a 55 dólares, falava-se na hipótese de atingir 100 dólares como se fosse uma miragem", sublinhou Pires de Lima, referindo que esta situação deverá obrigar também os gestores do turismo "a olhar para os anos que aí vêm com alguma ansiedade". E deu o exemplo da indústria cervejeira, "onde os custos da matéria-prima têm subido a um ritmo de galope, nomeadamente da cevada (que serve para fazer malte), que nos últimos anos dobrou o preço". Os efeitos já se fizeram sentir ao nível do consumo. "Os nossos produtos mais corriqueiros estão a chegar aos supermercados com mais de 40 e 50% nos preços". Ao efeito nefasto da subida do petróleo, acresce-se a instabilidade crescente no Paquistão, Turquia e América Latina, tendo como epicentro a Venezuela. "A este levantar de voz de países tradicionalmente mais submissos, como Espanha ou EUA, também não é indiferente a luta pelo petróleo", realçou Pires de Lima, referindo que esta é uma área crítica para "as empresas que planeiam investimentos arrojados" nestes países. "Vai ser o rei de Espanha a pedir desculpa a Hugo Chávez? Acho pouco provável". Segundo Pires de Lima, a subida das taxas de juro também se perfila para assumir "um garrote para muitas famílias e o estilo de vida que alimentaram, mas o mundo já não está para essas seguranças. Foi-se vendendo um clima de facilitismo na concessão de crédito, que a realidade se está a encarregar de de desmentir". O gestor da Unicer declarou-se estupefacto com "o optimismo" das projecções do Governo, contempladas no Orçamento de Estado para 2008, antecipando crescimentos de 2,8% para o próximo ano, quando há "sinais claros de arrefecimento económico" em toda a zona euro. "Faço um alerta a todos e a mim próprio: que sentido faz o Governo prever para Portugal que 2008 vai ser o melhor ano desde a última década, quando a Europa prevê que seja o pior?". Mas não ficam por aqui as críticas de Pires de Lima ao Governo, que põe também em destaque a "caça por parte do fisco, que começa a ser preocupante" com as "famílias em Portugal a serem tratadas sob permanente suspeita". E defende que os empresários portugueses devem assumir uma voz activa "de protesto" contra este estado de coisas. "Não é possível haver um tão grande desequilíbrio entre os direitos e deveres do Estado e os direitos e deveres dos contribuintes. Caminhamos rapidamente de uma promiscuidade fiscal para uma tirania fiscal", advertiu o gestor, sublinhando que esta situação mexe directamente no bolso dos contribuintes e na sua disponibilidade para investir em lazer e viagens. "As famílias estão a ser notificadas coercivamente para pagar dívidas de que elas próprias não tinham conhecimento. E as grandes empresas têm formas de contornar esta situação contratando grandes escritórios de advogados - o que já é um belíssimo negócio". Pires de Lima, que iniciou a intervenção no congresso da APAVT advertindo os empresários presentes para o perigo da escalada do preço do petróleo na sua actividade, não deixou de frisar a relevância do turismo. "Estamos a falar do sector estratégico por excelência da economia portuguesa, já que em 2015 cerca de 15% do PIB deverá girar à volta do turismo", lembrou o presidente da Unicer. "É, de facto, o nosso petróleo". Não se sabe o que o LNEC vai avaliar para o novo aeroporto A nota mais negativa de Pires de Lima ao Governo foi para a forma como está a ser conduzido o "dossier" do novo aeroporto. O presidente da Unicer afirmou a sua "estranheza" relativamente "ao processo tortuoso seguido por este Governo" e referiu desconhecer os parâmetros de avaliação do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para comparar a Ota com outras alternativas, como Alcochete ou Portela +1 - e cuja decisão está anunciada para 12 de Dezembro. "Isto é grave, quando se trata de adjudicar uma obre pública desta natureza", acusou Pires de Lima. Na ocasião, Luigi Valle, administrador do Grupo Pestana, mostrou-se também preocupado "com o que vai acontecer com o actual aeroporto no futuro a curto prazo". Para o administrador do Grupo Pestana, há uma "incongruência" entre as metas traçadas pelo Governo (de atingir 16 milhões de turistas até 2015) e a actual situação de ruptura na Portela. "O que vai acontecer?", questionou Luigi Valle, chamando a atenção para o problema que se coloca aos investidores. "Lisboa quer continuar a servir de hub para destinos como Brasil e América Latina, onde o Grupo Pestana tem 10 unidades hoteleiras", destacou o gestor, salientando que as incógnitas relativamente à intervenção na Portela também põem em xeque os mega-investimentos turísticos projectados para Portugal. "As entidades governativas têm de pensar na oferta ao nível do 89

90 macro-produto. Não se podem construir novas unidades hoteleiras sem se pensar na qualidade da recepção dos turistas". 90

91 Janela Urbana.com, Turismo debate tendências em Búzios 0:00 Sábado, 1 de Dez de 2007 Congresso da APAVT O congresso da APAVT-Associação Portuguesa das Agências de Viagens decorre em Búzios, Brasil, de 2 a 7 de Dezembro sob o lema "Turismo: Tendências e Soluções". 91

92 Jornal da Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 11 Cores: Preto e Branco Área: 21,24 x 27,31 cm² Corte: 1 de 1 92

93 Jornal da Madeira.pt, Búzios encantada com congresso da APAVT Jornal da MadeiraEconomia Embora não queira crescer a qualquer preço O 33.º Congresso da APAVT arranca, efectivamente esta manhã, em Búzios, no Brasil, depois da abertura solene de ontem, que decorreu no Hotel Atlântico Búzios, sede do maior fórum do Turismo nacional. Por cá, o município de Armação dos Búzios, está dando grande ênfase ao evento que trouxe a esta cidade do estado do Rio de Janeiro, cerca de 400 congressistas. Além das entidades e personalidades da Madeira, com destaque para a secretária regional do Turismo e Transportes, Conceição Estudante e para o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, encontramos pessoas conhecidas, onde podemos evidenciar, por exemplo, o ex-ministro do Turismo, Telmo Correia, e a equipa executiva, de topo, da TAP Portugal, presenças habituais nos congressos da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo. No único jornal de Búzios O Peru Molhado além de artigos de opinião que dão alguma ênfase ao evento, onde apenas destoa a escrita no que, supostamente será o editorial, os anúncios dão as boas-vindas e, inclusivamente, proporcionam 10% de descontos aos agentes portugueses. E, pelo que soubemos ontem, a vinda do congresso da APAVT para Búzios é um sonho com quatro anos. Curiosamente de um português, que encontrou nestas paragens o local ideal para investir em unidades hoteleiras e restaurante de requinte na praia. Octávio Martins, que ligou as pontas e reuniu vontades. Apesar de reconhecer que as ocupações nas unidades de Búzios estão praticamente boas todo o ano, com excepção de dois meses (Maio e Junho), onde os mercados vizinhos da Argentina e do Chile, têm grande presença, diz que a aposta no mercado português não pretende que este os substitua, mas antes que diversifique e permita amortecer eventuais espirros nestes países emissores. Até porque, evidencia, Búzios não quer crescer a qualquer preço. Primeiro porque aposta numa faixa média/média-alta, que por si, seleccione os turistas. No fundo, enquadra-se na política do município. Toninho Branco, presidente da Câmara de Búzios, deixa claro que a cidade quer crescer mas não abre mão da qualidade. Deixa claro que, ainda que atraindo grandes empreendimentos e oferecendo ao visitante uma extensa variedade de serviços, não temos como objectivo perder o clima característico de nossa cidade. Diz que Búzios, na sua essência, é uma vila de pescadores. E assim queremos ser reconhecidos: pelo clima aconchegante, pelo sossego das praias, tendo a vida marcada pelo ritmo sereno das ondas do mar. Não obstante admite que crescer é preciso. E discutir esse crescimento, uma necessidade. Ao escolher Búzios como sede do congresso a APAVT nos dá sinais de confiança e abre caminhos para futuras parcerias e negócios. Paulo Alexandre Camacho Artigo de Economia 93

94 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 10 Cores: Cor Área: 26,79 x 35,43 cm² Corte: 1 de 1 94

95 Jornal de Negócios.pt, Unicer revê em alta investimento na área do turismo Publicado 3 Dezembro :48 49,5 milhões de euros A Unicer reviu em alta o seu investimento, na área do turismo, Aquanattur, para o Vidago-Pedras Salgadas de cerca de 40 milhões de euros para cerca de 50 milhões, avançou António Pires de Lima, à margem do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, a decorrer em Búzios. Ana Torres Pereira atp@mediafin.pt A Unicer reviu em alta o seu investimento, na área do turismo, Aquanattur, para o Vidago-Pedras Salgadas de cerca de 40 milhões de euros para cerca de 50 milhões, avançou António Pires de Lima, à margem do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, a decorrer em Búzios. António Pires de Lima, à margem do congresso nacional das agências de viagens, avançou que o projecto Aquanattur sofreu alterações, face ao projecto inicial. A Unicer optou por reforçar o investimento em Vidago, onde vai construir um hotel, SPA e alargar o golfe. "Quisemos posicionarmo-nos no segmento de alto luxo e optámos por reduzir o número de quartos do hotel e numa segunda fase analisar a construção de vilas perto do golfe". Em Vidago, a Unicer prevê investir um total de 32,3 milhões de euros. António Pires de Lima avança que o projecto em Pedras Salgadas será o que sofrerá mais modificações, uma vez que o hotel previsto ficará em "stand by" até "Quisemos gradualizar a oferta em Pedras Salgadas", adiantou Pires de Lima, acrescentando que "só construiremos o hotel depois de 2010 quando soubermos como está a correr Vidago". No total, o projecto em Pedras Salgadas atinge os 17,2 milhões de euros. O presidente da Unicer reafirma que este projecto turístico será único no "portfólio" da Unicer. * - Jornalista em Búzios, a convite da APAVT 95

96 Jornal de Negócios.pt, A Unicer é apetecível por excelência Publicado 3 Dezembro :49 António Pires de Lima considera que "existe espaço de consolidação no sector das bebidas" e de uma forma geral, "a Unicer é apetecível por excelência". Ana Torres Pereira atp@mediafin.pt António Pires de Lima considera que "existe espaço de consolidação no sector das bebidas" e de uma forma geral, "a Unicer é apetecível por excelência". O presidente da Unicer, sem falar no processo em que a empresa que lidera pode estar envolvida caso a Carlsberg e a Heineken concretizem a compra da Scottish & Newcastle, considera que "existe espaço para a consolidação, mas também para a existência de companhias regionais como a Unincer". António Pires de Lima, que falava à margem do XXXIII Congresso da APAVT, no Brasil, quando questionado sobre o posicionamento da empresa que lidera no mercado afirma que "a Unicer é uma empresa apetecível por excelência". "Os accionistas portugueses e a Carlsberg é que terão que decidir qual será a melhor opção", acrescenta. Agora, enquanto gestor Pires de Lima refere que o futuro da empresa passa por "consolidar no mercado interno e crescer no internaciona que já pesa 25%". Em 2007, a Unicer prevê facturar cerca de 470 milhões de euros, crescer 3 a 4% em volume e 9 a 10% em valor. A Carlsberg detém 44% do capital da Univer, enqunato a Scottish & Newcastl controla a totalidade do capital da Central de Cervejas. * A jornalista viajou a Búzios a convite da APAVT 96

97 Jornal de Negócios.pt, TAP defende um só aeroporto para Lisboa Publicado 3 Dezembro :19 O presidente da TAP, Fernando Pinto, considera que Lisboa deverá ter apenas um aeroporto internacional, admitindo que apenas numa fase transitória seria possivel manter a Portela + 1, como alguns defendem. Ana Torres Pereira atp@mediafin.pt O presidente da TAP, Fernando Pinto, considera que Lisboa deverá ter apenas um aeroporto internacional, admitindo que apenas numa fase transitória seria possivel manter a Portela + 1, como alguns defendem. "Nós precisamos de um novo aeroporto o mais rapidamente possivel, mas no final da história só deverá existir um aeroporto", avançou Fernando Pinto, à margem do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, em Búzios, no Brasil. A urgência de um novo aeroporto é já há muito reclamado pela TAP. E Fernando Pinto diz que, independentemente das contigências, actuais, do aeroporto da Portela, a companhia vai continuar a crescer. Nesse sentido, a companhia aérea de bandeira criou uma nova direcção de vendas direccionada para África, no sentido de reforçar este mercado. "África é uma grande aposta e por isso colocámos o director de vendas global (Dionisio Barum) como director para África", acrescentou o responsável. O mercado de África foi o que mais cresceu, em 2006, tendo registado um incremento de 11%, representando já cerca de 13% do volume de negócios total. Em paralelo, a TAP criou ainda a direcção de vendas Brasil, o terceiro maior mercado para a companhia, uma área que vai ser liderada por Mário Carvalho. 97

98 Observatório do Algarve.com, "Venha o aeroporto, onde quer que seja", diz a TAP Segunda Feira, 3 de Dezembro de :24:00 O administrador da TAP Luiz Mór acentuou hoje a necessidade de Lisboa ter um novo aeroporto o mais rapidamente possível, apelando às autoridades que decidam, qualquer que seja a decisão. Luíz Mór falava durante o XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro do Rio de Janeiro. Precisamos do novo aeroporto o mais rápido possível, por favor, decidam-se qualquer que seja a decisão, referiu o responsável. Em declarações à agência Lusa, à margem do Congresso, Luíz Mór especificou que é igualmente indispensável a remodelação do aeroporto da Portela que tem problemas de funcionamento. E a maior prejudicada pelos problemas nas infra-estruturas aeroportuárias é a TAP que assume os custos do seu mau funcionamento, avançou à Lusa. Luíz Mór fez questão de realçar que a TAP é parte da solução e não parte do problema no que respeita às dificuldades do aeroporto de Lisboa. E recorda que não há alternativa, a TAP tem de crescer, conferir peso internacional à companhia. O administrador da empresa respondeu assim a algumas dúvidas levantadas na sessão de hoje do congresso acerca da mais-valia que têm os voos de ligação efectuados pela companhia, já que os passageiros só passam no aeroporto de Lisboa, não ficam na cidade. O presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), José Carlos Pinto Coelho, não deixou de salvaguardar que todos gostam e prezam a TAP, companhia nacional, mas referiu que os planos de expansão da empresa não têm sido acompanhados pelo alargamento do aeroporto. Para este responsável, o número de movimentos actual do aeroporto de Lisboa não é compatível com qualidade de serviço. Por isso, defende que seria preciso adequar o crescimento do negócio ao crescimento das infra-estruturas. Luíz Mór avançou também alguns números para exemplificar como tem sido o crescimento da TAP desde Assim, em 2002, a TAP tinha uma oferta de 5,480 milhões de lugares nos voos dentro da Europa, número que até Outubro deste ano cresceu para 7,900 milhões. No tráfego para o Brasil, eram 1,127 milhões em 2002 e são 1,300 milhões até Outubro. Os voos do Brasil representam 53,4 por cento dos passageiros de voos de ligação, enquanto as viagens ponto a ponto, ou seja, sem ligações, dentro da Europa são 15,8 por cento. O crescimento das ligações dentro da Europa, ponto a ponto, é mais forte que a subida nos voos para o Brasil, concluiu Luíz Mór. Quanto às low-cost (companhias aéreas de baixo custo), aponta que foram, juntamente com a TAP, aquelas que apresentaram crescimentos de tráfego no aeroporto de Lisboa. Não são só as low-cost a trazer turistas para Portugal, refere o administrador. A TAP é a segunda maior empresa exportadora de Portugal, salientou e ser pró-low cost não tem que [significar] ser contra a TAP, frisou. Na sessão de abertura do congresso, no domingo, o presidente da APAVT, João Passos criticou os apoios concedidos às low cost para operarem em Portugal considerando que estas ajudas criam uma situação de concorrência desleal face às companhias tradicionais e aos operadores turísticos que efectuavam voos charters (voos não regulares). 98

99 OJE ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 10 Cores: Cor Área: 27,14 x 33,61 cm² Corte: 1 de 2 99

100 OJE ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 11 Cores: Cor Área: 26,87 x 12,36 cm² Corte: 2 de 2 100

101 Orelhas.pt, Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo. Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro. "Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem", referiu, avançando que será o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito. O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que "diferentes áreas estarão reflectidas nesta imagem". O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 por cento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 "com tendência muito positiva". Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em Respondendo a uma das críticas do presidente da APAVT, João Passos, sobre uma alteração não incluída na nova Lei das Agências de Viagens, o secretário de Estado disse que, em "praticamente todos os casos" de mudanças de legislação" foi conseguido um consenso, mas reconheceu a dificuldade de agradar a todos os agentes econômicos. A APAVT defende que o incumprimento das decisões do Provedor do cliente das agências de viagens "deve poder accionar as cauções" que estas empresas prestam junto do Turismo de Portugal, uma pretensão que não foi partilhada pelo governo. Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema "Turismo: Tendências e Soluções", participaram autoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeiro do Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e o presidente da Prefeitura de Búzios. EA. Lusa/Fim 101

102 Orelhas.pt, Turismo: Agências de viagens consideram low cost como "concorrência desleal" às companhias aéreas Turismo: Agências de viagens consideram low cost como "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais Búzios, Rio de Janeiro, 02 Dez (Lusa) - As agências de viagens consideram "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais os apoios dados às low-cost para virem para Portugal, passando a visão que o país só se afirma como destino turístico porque paga para ter turistas. O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos criticou hoje a actuação do Governo no turismo, principalmente em áreas directamente ligadas à actividade destas empresas. João Passos falava na sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da APAVT, que vai decorrer até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro. Para João Passos, aqueles subsídios "demonstram uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas". "Por causa dos apoios às low-cost - companhias aéreas de baixo custo -, há companhias de rede com larga tradição no nosso país que simplesmente deixaram de voar para Portugal", referiu o presidente da APAVT. EA. Lusa/Fim 102

103 Tiragem: 0 Pág: 3 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 9,54 x 7,18 cm² ID: Edição Manhã Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 103

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