NOVA TECNOLOGIA SOLVENTE PARA PINTURA AUTOMOTIVA ISENTA DE COMPOSTO AROMÁTICO
|
|
- Arthur de Figueiredo Taveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOVA TECNOLOGIA SOLVENTE PARA PINTURA AUTOMOTIVA ISENTA DE COMPOSTO AROMÁTICO 5 Autores: Fábio Rosa (Oxiteno), Carlos Roberto Tomassini (Oxiteno), Robson André Pagani (Oxiteno), Maria da Graça C. Busica Popi (Oxiteno), Lorena Brancagliao de Jesus (Oxiteno), Nadia Andrade Armelin (Oxiteno) Oxiteno S/A Indústria e Comércio INTRODUÇÃO A utilização de tintas e vernizes e seus solventes de diluição para a pintura original de veículos destinam-se a duas funções principais: proteção e decoração. Em 12, o volume de tintas automotivas no Brasil chegou a 49 milhões de litros e a produção de veículos automotores foi cerca de 3,4 milhões de unidades, segundo a ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas e ANFAVEA Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, respectivamente. A pintura de um veículo se dá pela aplicação de camadas de diferentes tipos de tintas. As camadas mais utilizadas para a pintura automotiva original são: e-coat - normalmente é a primeira camada de pintura que proporciona resistência anticorrosiva; primer surface - aplicado sobre o e-coat para proporcionar resistência mecânica a pequenos atritos e nivelamento da superfície para aplicação das camadas subseqüentes; basecoat aplicado sobre o primer surface, é a base de acabamento que proporciona a coloração do substrato; clearcoat - aplicado sobre o basecoat proporciona brilho e resistência mecânica, ao risco e às intempéries; Esmalte - revestimento utilizado na forma de monocamada que substitui o sistema de dupla camada composto pelo basecoat e clearcoat. Atualmente existem duas tecnologias de tintas automotivas que são classificadas de acordo com os seus solventes: a tecnologia base solvente e a tecnologia base água. A tecnologia base água é mais recente que a solvente e visa à redução de impactos ambientais. A tecnologia base solvente é de grande importância em todo o mundo, especialmente no Brasil, uma vez que é a tecnologia adotada pela maioria das montadoras de veículos presentes no país, já que possuem equipamentos de aplicação e secagem de tintas em seus parques industriais adequados a esta tecnologia. A tecnologia base solvente apresenta vantagens e desvantagens em relação à tecnologia base água, sendo algumas vantagens o menor uso de energia para a secagem da tinta e menor geração de efluentes; e desvantagens, maior emissão de voláteis para a atmosfera e uso de solventes mais agressivos ao ser humano. Desta forma, o avanço tecnológico das tintas originais para o mercado automotivo, além de focar a constante melhoria na proteção e aspecto da pintura, tem requerido esforços em Pesquisa e Desenvolvimento para a redução dos impactos ao meio ambiente. Para a aplicação da tinta basecoat de tecnologia base solvente é necessária a sua diluição em um solvente conhecido como Diluente ou Solvente BAX, cuja sigla BAX é proveniente das iniciais dos componentes da formulação (sec-butanol ou n-butanol, Acetato de sec-butila ou Acetato de n-butila e Xilol). O Solvente BAX além de ser fundamental para garantir a aplicação e acabamento apropriado na pintura de veículos também é utilizado na limpeza de tubulações e equipamentos do sistema automático de pintura.
2 A limpeza do sistema se dá em função da pintura de cores alternadas e variação de tipo de tinta na linha de produção na montadora, garantindo que não haja contaminação de diferentes produtos na pintura de veículos. O Solvente BAX deve apresentar boa compatibilidade com a tinta para que se tenha uma boa eficiência de limpeza. De modo particular, o solvente aromático Xilol é um dos principais componentes em concentração na formulação, com participação de mais de 50% em massa. Há um grande desafio técnico para a substituição do solvente Xilol, pois este solvente aromático derivado do petróleo é muito importante para solubilizar as resinas, ajustar a velocidade de evaporação e a resistividade elétrica da tinta diluída para uso, proporcionando segurança e eficiência no processo de pintura eletrostático utilizado nas montadoras de automóveis. A resistividade elétrica da tinta diluída é muito importante no processo de pintura eletrostática. Neste processo de pintura é fornecida à tinta diluída uma carga elétrica antes da pintura propriamente dita sendo necessário para a tinta diluída possuir níveis adequados de resistividade elétrica para evitar curto circuito no sistema de pintura evitando riscos de acidentes como incêndio ou explosão e ao mesmo tempo, suficiente condutividade elétrica para se obter maior transferência de tinta para a superfície a ser pintada. A condutividade elétrica é inversamente proporcional à resistividade elétrica. Portanto, é fundamental que a tinta diluída deva seguir limites de especificação de condutividade e resistividade elétrica sendo que os solventes influenciam diretamente e diferentemente nesta propriedade. De modo especial, o Xilol apresenta alta resistividade elétrica, sendo um componente fundamental na formulação do diluente da tinta para se alcançar o balanço entre resistividade e condutividade elétrica. Por outro lado, o solvente aromático Xilol é motivo de preocupação em fatores relacionados à sua toxicologia para pessoas e seu impacto no meio ambiente. O Xilol apresenta baixos valores de TLV / TWA (limite de tolerância de exposição ao trabalhador), e alto potencial de formação de poluente no ar, mais especificamente o ozônio em baixa atmosfera, responsável pelo fenômeno chamado smog, palavra utilizada para descrever a camada acinzentada comum em grandes cidades com baixa capacidade de dissipação de poluentes. Neste contexto foi desenvolvido um novo sistema de solvente isento de hidrocarbonetos aromáticos para o basecoat automotivo. O novo Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free, reduz consideravelmente a formação de poluentes do ar, possui em sua composição solvente derivado de matéria-prima renovável, além de ser mais efetivo para limpar os equipamentos de pintura que os sistemas de solvente a base de Xilol e ter custo competitivo. CONCEITO DA NOVA TECNOLOGIA SOLVENTE Neste trabalho a principal proposta de valor é a sustentabilidade uma vez que possibilita a substituição de solventes aromáticos por solventes oxigenados menos tóxicos ao ser humano, menos agressivos ao meio ambiente e com conteúdo parcial obtido de fontes renováveis, no caso, intermediários químicos produzidos a partir de cana de açúcar. Adicionalmente, o novo sistema propicia ao usuário maior rendimento na aplicação e excelente desempenho técnico da pintura de veículos como estética e durabilidade. Este trabalho conjugou a competência técnica da Oxiteno no setor químico e a de uma grande montadora no setor automotivo para uma solução nova, funcionalmente
3 vantajosa e com amplas possibilidades de melhorias em sustentabilidade em um processo importante da indústria automotiva. O Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free é composto por uma mistura de ésteres de alcoóis naturais e sintéticos sendo eles o Acetato de Isopentila, éster de álcool natural derivado de cana-de-açúcar e o Acetato de sec- Butila, éster de álcool sintético de baixa toxicidade. Tem a finalidade de substituir diretamente o Solvente BAX Tradicional que contém mais de 50% do solvente aromático Xilol. AVALIAÇÃO TÉCNICA O Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free atende aos principais atributos técnicos comprovados por parâmetros de solubilidade, taxa de evaporação, resistividade e alta eficiência na limpeza dos equipamentos de pintura. Na tabela 1 está a comparação do Solvente BAX Tradicional com o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free na diluição de uma tinta basecoat de cor prata. A viscosidade e a resistividade são propriedades que podem ser correlacionadas com a manutenção do poder de solvência e a condutividade elétrica do sistema. Propriedades físico-químicas da tinta diluída Solvente BAX Tradicional Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free Viscosidade, segundos, Copo Ford Resistividade, mega ohms 0,68 0,66 Tabela 1: Propriedades de aplicação de basecoat diluído - cor prata Para exemplificar o seu desempenho, no gráfico 1 é possível observar a curva de evaporação do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free em comparação ao Solvente BAX Tradicional determinada em laboratório e por simulação em software. Esta propriedade garante o bom desempenho de secagem da tinta (basecoat), não alterando o tempo de aplicação da última camada de tinta do veículo, o verniz. Curvas de Evaporação a ºC - 60% Umidade Relativa Tempo de Evaporação (segundos) % Massa de Solvente Evaporada Solvente BAX BAX Tradicional Novo Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free Gráfico 1: Comportamento de Evaporação - massa de solvente evaporada com o tempo
4 A maior eficiência de limpeza do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free pode ser observada na figura 1, relativa ao teste de laboratório que compara a eficiência de limpeza de uma placa de vidro impregnada com tinta de cor prata antes de sua secagem e após a imersão no solvente, simulando o processo real de limpeza nas linhas de pintura da montadora. Solvente BAX Tradicional Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free Menor eficiência de limpeza Maior eficiência de limpeza Figura 1: Simulação em laboratório da limpeza de tinta impregnada em placa de vidro Os resultados indicaram rendimento superior na aplicação para o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free, sendo necessário 2 vezes menos o volume de solvente para a limpeza total de placa de vidro, resultando em economia para o usuário no momento da aplicação. O produto foi testado em escala laboratorial e em escala industrial com a montadora e fornecedores de tintas. Adicionalmente, o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free foi desenvolvido de maneira a garantir competitividade, pois utiliza solventes oxigenados cujas séries históricas de preços são mais estáveis que os solventes aromáticos. 40 IMPACTO AMBIENTAL O Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free não é classificado como HAP (Hazardous Air Pollutants) pela agência ambiental dos Estados Unidos EPA (Environmental Protection Agency) e apresenta maior limite de tolerância para uso no ambiente de trabalho TLV/TWA (Threshold Limit Value - Time Weighted Average) publicados pela ACGIH : American Conference of Governmental Industrial Hygienists, como descrito na tabela 2. O efeito poluente dos sistemas solventes é avaliado por um índice chamado COV Composto Orgânico Volátil determinado a partir do efeito dos seus componentes na atmosfera em promover reações que geram o poluente ozônio, que é indesejável em baixa atmosfera pelo seu efeito tóxico, o conhecido problema do ozônio troposférico e da formação do smog nas grandes cidades. Este ozônio não é benéfico porque não atinge a estratosfera, região pouco mais distante da atmosfera na qual o ozônio possui papel importante no filtro de raio ultravioleta garantindo a temperatura adequada para o planeta. O sistema proposto apresenta redução significativa do potencial de formação de ozônio troposférico, que pode ser verificado pelos valores comparativos de MIR - Maximum Incremetal Reactivity na tabela 2. (O valor de MIR é proveniente de método CARB - Califórnia Air Resources Board, utilizado pelo EPA nos Estados Unidos para controle de COV em alguns tipos de tintas industriais).
5 Considerando o valor de MIR dos solventes é possível verificar que 1g do Solvente BAX Tradicional gera 4,7g de ozônio e 1g do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free gera 1,2g de ozônio. O efeito na geração de ozônio pelo Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free é da ordem de quatro vezes inferior ao Solvente BAX Tradicional, ou, em outros termos, a cada litros do novo solvente é reduzida a emissão de Kg de Ozônio na atmosfera. Há um potencial de redução na emissão de toneladas de Ozônio por ano no Brasil com a utilização do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free, considerando o mercado potencial do Solvente BAX Tradicional de cerca de toneladas/ano utilizado pela indústria automobilística nacional. Atributo Potencial de formação de ozônio do solvente na atmosfera medido pelo MIR - Maximum Incremental Reactivity; gramas de Ozônio O 3 /gramas de Solvente Solvente BAX Tradicional Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free 4,7 1,2 TLV /TWA (ppm) 1 2 % de solventes derivados de matérias primas renováveis Zero 32 % de solventes aromáticos / HAP (Xilol) 55 Zero Tabela 2: Valores de MIR conforme CARB - Califórnia Air Resources Board, TLV/TWA conforme ACGIH : American Conference of Governmental Industrial Hygienists, teor de renováveis e aromáticos ESTUDO DE ACV AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Neste trabalho foi realizado um estudo de ACV (Avaliação de Ciclo de Vida) no software SIMAPRO avaliando comparativamente o desempenho ambiental da obtenção de uma função de um carro de porte médio pintado a partir da técnica de pintura eletrostática. A ACV avalia de forma quantitativa os impactos ambientais associados a todos os consumos de matéria e energia e gerações de rejeitos na forma de emissões atmosféricas, efluentes líquidos, resíduos sólidos e perdas energéticas que ocorrem ao longo do ciclo de vida de um produto. A ACV é uma técnica capaz de avaliar o desempenho ambiental de um produto ao longo de todo o seu ciclo de vida, que é composto por uma série de etapas necessárias para que um produto cumpra sua função, desde a obtenção dos recursos naturais até sua disposição final, passando pela manufatura, distribuição e uso, incluindo todas as etapas de transporte que fazem parte do ciclo de vida. Tal avaliação se conduz tanto por meio da identificação de todas as interações ocorridas entre o ciclo de vida de um produto e o meio ambiente, como pela avaliação dos impactos ambientais potencialmente associados a essas interações. Na aplicação da ACV para efeito de comparação de produtos, são avaliados os aspectos ambientais e seus impactos associados para diferentes formas de atender a uma mesma função, que é o objetivo deste trabalho.
6 40 45 Definição de Escopo O estudo em questão se propôs a comparar solventes utilizados para diluição da tinta e limpeza das linhas de pintura automotiva em uma montadora de veículos no estado de São Paulo. Este estudo baseou-se na padronização metodológica fornecida pelas normas ABNT NBR ISO (06) e (06). No que se refere à Definição de Escopo, foram estabelecidos os requisitos técnicos que aparecem indicados a seguir: Sistemas de Produto: o estudo em questão se propôs a comparar dois solventes utilizados para diluição da tinta e limpeza das linhas de pintura automotiva. O Tradicional BAX é composto por: sec-butanol, Acetato de sec-butila e Xilol. Função: proporcionar a diluição de tinta e a limpeza da linha de pintura eletrostática automotiva. Unidade Funcional (UF): proporcionar a diluição de tinta e a limpeza da linha de pintura eletrostática automotiva em quantidade necessária para a pintura de um carro de porte médio de cor preta. Coeficiente de Desempenho Técnico: de acordo com dados experimentais, a pintura de um carro de porte médio na cor preta predispõe um consumo de 1,6287L tinta diluída. Esta por sua vez será preparada para qualquer das formulações analisadas considerando 60% em massa de tinta concentrada e 40% em massa de solvente de diluição. As quantidades de solvente necessárias para efetuar a limpeza das linhas de pintura variam em função da composição do solvente. O Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free predispõe em consumo de % em massa inferior ao Solvente BAX Tradicional. Fluxo de Referência (FR): considerando os dados de desempenho técnico que foram anteriormente indicados, determinou-se que para o atendimento da UF estabelecida para o estudo seriam necessários: 1,6846L de Solvente BAX Tradicional e 1,5780L do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free. Fronteiras do sistema de produto: foram estabelecidos para efeito da comparação, todos os processos elementares associados aos processos de produção de cada solvente desde o berço até o portão da fábrica, ao que se somariam depois as operações de preparação da tinta diluída, e sua aplicação ao carro. Assim sendo, cada qual dos sistemas de produto compreende: as etapas de produção dos ativos que integram cada formulação avaliada. A etapa de produção em si de cada qual dos solventes; transportes dos componentes considerados em cada formulação, até a respectiva unidade produtora de solvente, bem como, o transporte deste até o local em que ocorre a pintura; a produção de utilidades água industrial; água para caldeira; vapor; e energia elétrica envolvidas nos diversos processos. Qualidade dos dados: os dados referentes à produção do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free, das utilidades empregadas nestes processamentos, bem como, a todos os transportes envolvidos nos diversos sistemas de produto, assim como a etapa de pintura, foram obtidos a partir de fontes primárias. Por outra parte, a quantificação de todos os aspectos ambientais relacionados à produção dos ativos que compõe as receitas operacionais deste mesmo solvente, além de todos os aspectos ambientais associados ao sistema de produto do Solvente BAX Tradicional, ocorreu a partir de dados secundários. Quanto à cobertura temporal, os dados primários foram coletados de maneira continuada por doze meses, ao longo do ano de 12. Em termos de cobertura geográfica, incluiu-se no estudo processamentos que ocorrem nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul. Finalmente, cobertura tecnológica empregada em cada estudo seguiu as bases antes descritas para cada rota processual.
7 Critérios de exclusão: foram excluídos dos Inventários de Ciclo de Vida (ICVs) elaborados para efeito da presente comparação, todos os aspectos ambientais cujas contribuições cumulativas em termos de massa e de energia estivessem abaixo de 1%. Além disso, foram também desconsideradas cargas cuja relevância ambiental fosse considerada desprezível de acordo com as determinações estabelecidas na norma ABNT NBR ISO Alocação de cargas ambientais: para qualquer das alocações efetuadas no estudo, decidiu-se por aplicar o critério mássico de partição de cargas ambientais. Categorias e Modelos de Avaliação de Impactos Ambientais (AICV): dados os propósitos a que se destina este estudo decidiu-se adotar um modelo baseado em indicadores de termo médio (midpoints). Assim sendo, optou-se pelo modelo Recipe Midpoint (H) para levar adiante a AICV, o que predispõe que a análise foi realizada considerando-se as seguintes categorias de impacto ambientais: Mudanças Climáticas, Acidificação Terrestre, Eutrofização de água doce, Toxicidade Humana, Formação de Oxidantes foto-químicos, Ecotoxicidade Terrestre, Depleção de Água e Depleção Fóssil. Aparte dos requisitos acima mencionados, a modelagem dos sistemas de produto em análise para efeito de construção de ICVs considerou algumas premissas específicas. Algumas delas aparecem indicadas a seguir: a) Tendo em vista os objetivos a que se propõe esta análise, e considerando o fato de a tinta concentrada ter, para todos os casos, as mesmas características e consumos, os processos elementares relacionados à sua produção foram desconsiderados. Além disso, por uma questão essencialmente de modelagem, o desempenho ambiental da etapa de descarte foi examinado concomitantemente ao da etapa de aplicação; b) Cargas ambientais associadas à disposição de rejeitos foram desconsideradas; c) Emissões atmosféricas derivadas da queima de combustíveis em caldeiras para geração de vapor foram determinadas por meio de balanço estequiométrico; d) Apenas aspectos ambientais que puderam ser aferidos e verificados foram efetivamente incluídos na presente análise. Resultados A Tabela 3 sumariza os perfis de desempenho ambiental determinados pela aplicação do método de avaliação de impacto Recipe Midpoint (H) as cargas ambientais inventariadas para a pintura de um carro de pote médio pintado na montadora. Categoria de Impacto Unidade Solvente BAX Tradicional Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free Formação de oxidantes foto-químicos kg NMVOC 1,31 0,40 Toxicidade humana kg 1,4-DB eq 3,66 3,39 Mudanças climáticas kg CO2 eq 82,23 82,16 Acidificação terrestre kg SO2 eq 0,09 0, Eutrofização de água doce kg P eq 0,003 0,004 Ecotoxicidade terrestre kg 1,4-DB eq 0,05 0,06 Depleção de água m3 0,22 0,23 Depleção fóssil kg oil eq 8,33 8,85 Tabela 3: Comparação de desempenho ambiental entre diferentes formulações de solventes para efeito de um carro pintado, uso no Brasil
8 O gráfico 2 sumariza os perfis de desempenho ambiental com dados normalizados. Solvente BAX Tradicional Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free Gráfico 2: Comparação de desempenho ambiental entre diferentes formulações de solventes para efeito de um carro pintado, uso no Brasil, dados normalizados A avaliação comparativa dos perfis de desempenho ambiental dos solventes, através da ferramenta de ACV, revela que o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free apresenta melhores resultados em termos de impactos relativos à Toxicidade Humana e Formação de Foto-Oxidantes, sendo que estas categorias foram consideradas os principais drivers para o desenvolvimento da nova tecnologia solvente pela Oxiteno. Em termos de a avaliação em termos de Formação de Foto-Oxidantes, o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free apresenta um desempenho 68% superior ao Solvente BAX Tradicional, o que pode ser explicado pela composição característica de cada formulação, onde se observa que os principais contribuintes para esta categoria no caso do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free são: 83,3% de Acetato de sec-butila emitidos durante a etapa de pintura e 11,9% de óxidos de nitrogênio oriundas da queima de combustíveis nas etapas de transporte; no caso do Solvente BAX Tradicional são: 79,3% de Xileno e 9,9% de Acetato de sec-butila, ambos emitidos durante a etapa de pintura. Este melhor desempenho em termos de Formação de Foto-oxidantes se reflete também na categoria de Toxicidade Humana, em que, apesar de os contribuintes apresentarem um perfil muito pulverizado, a redução do efeito à saúde humana no ambiente indoor é observada pelo aporte de Xileno durante a etapa de pintura, representando,7% para o Solvente BAX Tradicional.
9 Partindo para Mudanças Climáticas, os resultados apresentados revelam-se equivalentes entre os solventes avaliados, sendo que as emissões de CO2 representam 76,7% do Solvente BAX Tradicional e 75,5% do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free respectivamente das contribuições para esta categoria de impacto. Estas emissões, em sua quase totalidade, são aportadas pela energia elétrica da matriz brasileira presente em todo o ciclo de vida, cujos lagos das hidrelétricas são os principais contribuintes para esta carga ambiental. Em relação à Depleção de Recursos Fósseis, o consumo de gás natural (GN) para geração de energia térmica, seguido pelo consumo de óleo combustível (OC) nas etapas de transporte, representam as principais contribuições para a categoria. Estas contribuições são de: 57,0% GN e 22,4% OC para Solvente BAX e 56,3% GN e 24,2% OC para o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free. Para as categorias de Acidificação Terrestre, Eutrofização Aquática, Ecotoxicidade Terrestre e Depleção de Água, os solventes apresentaram resultados similares, além de contribuições absolutas em grandezas relativamente menos expressivas que as demais categorias CONCLUSÃO A nova tecnologia solvente para diluição do basecoat automotivo isenta de compostos aromáticos traz inovação tecnológica para o processo de pintura de veículos proporcionando alta eficiência na aplicação, grande redução de formação de poluentes (ozônio) e menor toxicidade, muito importante na etapa de uso/aplicação do produto além de proporcionar custo competitivo. O desempenho ambiental da nova tecnologia solvente foi avaliado comparativamente ao Solvente BAX Tradicional através do estudo de ACV (Avaliação de Ciclo de Vida) no exercício da função de pintura de um veículo. Em termos de Formação de Foto-Oxidantes e Toxicidade Humana, o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free apresentou desempenho superior ao Solvente BAX Tradicional. Nas demais categorias de impacto ambiental o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free apresentou desempenho similar ao Solvente BAX Tradicional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - EPA Environmental Protection Agency: - Tintas e Vernizes: Ciência e Tecnologia ABRAFATI Jorge M.R. Fazenda, Editora Blucher - Califórnia Air Resources Board (CARB): - W.P.L. Carter research on chemical mechanisms and reactivity: - ACGIH : American Conference of Governmental Industrial Hygienists - Handbook of Solubility Parameters, Allan F. M. Barton - CHEHEBE, J.R. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO Rio de Janeiro: Qualitymark. CNI, p. - CURRAN, M. A. (coord.). Environmental Life Cycle Assessment. New York: McGraw Hill, 1996
10 - KULAY, L.A.; SEO, E.S.M. Avaliação do Ciclo de Vida: Ferramenta Gerencial para Tomada de Decisão. INTERFACEHS Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente v.1, n.1, Art 4, ago 06 - ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Environmental management Life cycle assessment: Principles and framework ISO Genebra: ISO, Software Simapro 7.0 versão PRe Consultans Netherland
SISTEMAS SOLVENTES PARA TINTAS COM BAIXO IMPACTO NA CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM)
SISTEMAS SOLVENTES PARA TINTAS COM BAIXO IMPACTO NA CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM) Autores: Fábio Rosa 1, Carlos Roberto Tomassini 1, Silmar Balsamo Barrios 1, Fernando Marchioro
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS TÊXTEIS
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS TÊXTEIS Marco Introdutório Neste trabalho a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) foi empregada para avaliação do desempenho ambiental do processo de confecção
Leia maisAvaliação de ciclo de vida. Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Avaliação de ciclo de vida Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental BERÇO AO TÚMULO Transporte Embalagem Reuso Uso Fabricação Extração de Matérias primas Reciclagem
Leia maisEsmalte sintético base-água Desempenho e avaliação de ciclo de vida (ACV) utilizando novos agentes emulsionantes. Oxiteno Indústria e Comércio SA
Esmalte sintético base-água Desempenho e avaliação de ciclo de vida (ACV) utilizando novos agentes emulsionantes Silmar Bálsamo Barrios 1, Maria da Graça Busica Popi 1, Juliane Pereira Santos 1, Servaas
Leia maisCONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA.
CONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA. CONCEITO DE CICLO DE VIDA LIFE CYCLE THINKING LIFE CYCLE THINKING Life Cycle Thinking é intuitivo.
Leia maisRegra da Categoria do Produto (PCR)
Regra da Categoria do Produto (PCR) Para a elaboração de declaração ambiental de produto (EPD) de acordo com a ISO 21930 para Rodapés Versão 1 Fevereiro 2016 Sumário 1. Termos e definições... 4 2. Introdução...
Leia maisAvaliação do ciclo de vida de painéis compósitos à base de madeira: estudo de caso em painéis OSB
Avaliação do ciclo de vida de painéis compósitos à base de madeira: estudo de caso em painéis OSB Fabiane S. Ferro; Rosilene R. Brugnera; Diogo A. L. Silva; Francisco A. Rocco Lahr E-mail: fsferro@usp.br
Leia maisAvaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno
Avaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno E. A. da SILVA, J. M. MOITA NETO Universidade Federal do Piauí - UFPI Av. Universitária, Ininga, Teresina-PI
Leia maisAvaliação dos desempenhos energético e ambiental entre antissépticos bucais com distintas propriedades sensoriais de uma planta da América Latina
Avaliação dos desempenhos energético e ambiental entre antissépticos bucais com distintas propriedades sensoriais de uma planta da América Latina Introdução Higiene Pessoal Propriedades Funcionais Sensoriais
Leia maisGUIA BÁSICO DE ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (ACV)
GUIA BÁSICO DE ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (ACV) Sumário 1. Introdução a) Conceito do ciclo de vida b) Estrutura da ACV (norma) 2. Elementos estruturais da ACV a) Definição de objetivo e escopo b) Inventário
Leia maisQuímica Orgânica Ambiental
Química Orgânica Ambiental Aula 17 Smog fotoquímico Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução A poluição das grandes cidades 300.000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias SMOG NO
Leia maisAVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS COPO CERÂMICA REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa: 190g Escopo do Estudo COPO PP REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa: 20g
Leia mais121/ESTUDO DO IMPACTO DA RESINA ALQUÍDICA LONGA EM ÓLEO DE SOJA NO DESEMPENHO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO PARA FABRICAÇÃO DE TINTA IMOBILIÁRIA
121/ESTUDO DO IMPACTO DA RESINA ALQUÍDICA LONGA EM ÓLEO DE SOJA NO DESEMPENHO DE EMULSÃO ÁGUA EM ÓLEO PARA FABRICAÇÃO DE TINTA IMOBILIÁRIA AUTOR: SUELEN DA SILVA FERNANDES CO-AUTORES: Adriciana Neotti;
Leia maisPintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes
Ficha do Produto Edição 24/03/2014 Identificação 02 06 04 00 001 0 000015 Sika Unitherm - Top S Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Descrição do Produto Sika Unitherm -Top
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 ANÁLISE DO CICLO
Leia maisAnálise de Ecoeficiência de Janelas
Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,
Leia maisAnálise de Ecoeficiência de Janelas
Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,
Leia maisUm mundo cheio de efeitos
Um mundo cheio de efeitos... Mipa BC Sistema de mistura poliéster BC Repintura Automotiva de sucesso Carro e design - Um mundo cheio de efeitos Carro e design tornaram-se elementos integrantes e hoje caracterizam
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE
AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE FREIRE, A. L. F. a,c*, FIGUEIRÊDO, M. C. B b, ROSA, M. F. b. ARAÚJO JÚNIOR, C. P. c 1. INTRODUÇÃO A produção de
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP)
Avaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP) SILVA, D. A. L. a*, IRITANI, D. R. a, GRAEL, P. F. F. a, OMETTO, A. R. a a. Universidade de São Paulo, São Paulo *Corresponding
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida (ACV) no setor automotivo: estudo de caso numa indústria de válvulas de escape
Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) no setor automotivo: estudo de caso numa indústria de válvulas de escape Prof. Dr. Diogo Aparecido Lopes Silva Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Centro de Ciências
Leia maisOXITENO. Ipiranga Ultra Cargo. Ultragaz. Extra Farma. Oxiteno
OXITENO OXITENO Ipiranga Ultra Cargo Ultragaz Oxiteno Extra Farma OXITENO EUA Guadalajara MÉXICO Coatzacoalcos Pasadena San Juan Del Rio Oxiteno ao redor do mundo Santa Rita VENEZUELA Caracas 5 Centros
Leia maisACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE
ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC)
Avaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC) Diogo Ap. Lopes Silva, Anthony C. Espitia, Maurício O. Gondak Universidade de São Paulo Campus
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO PRIMER ALQUÍDICO PARA AÇO, BASE SOLVENTE. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Sika Permacor -1705 é um primer mono componente, indicado para proteção contra corrosão em estruturas de aço. USOS
Leia maisComparação do Desempenho Ambiental. Ambiental
Comparação do Desempenho Ambiental da Produção de Negro de Fumo com a Implementação de Ações de Controle Ambiental Charles Prado Monteiro Axia Value Chain charles.monteiro@axiavaluechain.com O que é negro
Leia maisAnálise do Inventário para Avaliação do Ciclo de Vida de Embalagens para Refrigerantes
Análise do Inventário para Avaliação do Ciclo de Vida de Embalagens para Refrigerantes PRADO, M. R. a*, KASKANTZIS NETO, G. b a. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba-PR b. Universidade
Leia mais16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ
1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos
Leia maisPINTURA & ACABAMENTOS
PINTURA & ACABAMENTOS 01/05/2005 Pag.: 1 de 12 LEGENDA TXE-123 PIE-100 primer anti-corrosivo epoxi primer de aderência - epoxi isocianato PAE-200 primer selador epoxi de alta espessura SELADORA VLU-400
Leia maisConstrução. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma.
Ficha do Produto Edição 25/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm Steel W30 Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço Descrição do Produto Sika Unitherm
Leia maisENTENDENDO A SACARIA DE RÁFIA
INTRODUÇÃO 1 A Associação Brasileira dos Produtores de Fibras Poliolefínicas (AFIPOL) e a Braskem apresentam a cartilha ENTENDENDO A SACARIA DE RÁFIA ao mercado brasileiro de farinha de trigo. O objetivo
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida do PE Verde I m green
Avaliação do Ciclo de Vida do PE Verde I m green Introdução Um dos grandes desafios que a nossa sociedade enfrenta refere-se à redução das emissões de gases de efeito estufa, de modo que não haja mudanças
Leia maisFR (REV. 01) Textura Lisa Hidrorrepelente
BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 01) Textura Lisa Hidrorrepelente A textura Lisa hidrorrepelente Anjo é um acabamento para efeitos mais suaves. Fácil aplicação, secagem rápida, boa aderência e sua hidrorrepelência
Leia maisGrupo CIN Apresentação Corporativa
Grupo CIN Apresentação Corporativa Acerca da CIN Com mais de 90 anos de experiência no mercado de tintas, o Grupo CIN é líder de mercado na Península Ibérica. Em 2016 o volume de negócios total da CIN
Leia maisAVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS Escopo do Estudo COPO CERÂMICA REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa: 190g COPO VIDRO REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa:
Leia maisBarreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida
Eco-Efficiency Analysis Barreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida Georgia Cunha Fundação Espaço o ECO BASF SA BASF no mundo Maior empresa química do mundo Fundada
Leia maisFaculdade Senai de Tecnologia Ambiental,
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA DE FILMES DE Polietileno (PE): Estudo de caso sobre a alternativa do PE Verde João Paulo Matheus¹; Pedro Marcio Munhoz 2 ¹Faculdade Senai de Tecnologia Ambiental, e-mail: jpmatheus@gmail.com;
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS KOKAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA SECAGEM RÁPIDA BRILHO & PROTEÇÃO FÁCIL DE APLICAR
2 PRODUTO ESMALTE SINTÉTICO BT020 1/ 4 SECAGEM RÁPIDA BRILHO & PROTEÇÃO FÁCIL DE APLICAR 1. 2. 3. 4. 5. DESCRIÇÃO: Esmalte Sintético Standard Kokar é um produto de excelente qualidade e secagem rápida.
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a
Leia maisRedação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018
Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Geovani Rodrigues Yamaba Co-autores: Ana Laura J. Kunigk, Ana Carolina B. Markovnik, Eduardo Morales, Felipe G. E. Gomes Série:
Leia maisGASOLINA. Qualidade & Tecnologia
GASOLINA Qualidade & Tecnologia Janeiro 2019 Conteúdo Cenário Especificação da Gasolina Investimentos Atributos e benefícios da Gasolina Aspectos relevantes Cenário Principais Forças Direcionadoras TECNOLOGIA
Leia maisMassa Corrida. Branca Fosco 65% ± 2 39% ± 2. 1,65 g/cm³ (valor aproximado) 8,0 9,0 Não aplicável 24 meses Consultar FISPQ 6 kg e 27kg
BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 02) Massa Corrida Massa para uso interno, de grande poder de enchimento, ótima aderência, fácil aplicação e lixamento. Produto conforme Norma NBR 11702 da ABNT tipo 4.7.2.
Leia maisPrincipais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica
Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino
Leia mais13 Congresso Internacional de Tintas 13ª Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas
Metodologia para Tratativa de Reclamação de Campo - Repintura Automotiva Subtítulo Ricardo Vettorazzi, Luís Henrique Simões, Suéllen da Silva Moraes e Ivan de Paula Rigoletto PPG Industrial do Brasil OBJETIVO:
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO
Descrição do Produto Deltron D800 é um verniz de uretano acrílico 2k de alto rendimento concebido para a reparação e repintura de carros e veículos comerciais, fazendo parte de um processo de reparação
Leia mais121/DETERMINAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE RESINAS ALQUÍDICAS PARA MELHORIA DA REPRODUTIBILIDADE E REPETITIVIDADE NA PRODUÇÃO DE TINTAS
121/DETERMINAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE RESINAS ALQUÍDICAS PARA MELHORIA DA REPRODUTIBILIDADE E REPETITIVIDADE NA PRODUÇÃO DE TINTAS AUTOR: VANESSA STANGER ZANELATTO CO-AUTORES: Rosita Luciano;
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A ideal Engenharia de Superfície
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A ideal Engenharia de Superfície ÍNDICE 1- Organograma -------------------------------------------------- Pág. 01 2- Quem somos ---------------------------------------------------
Leia maisVerniz PU Marítimo. Indicado para proteção de superfícies internas e externas de madeira.
BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 02) Verniz PU Marítimo É um verniz de fino acabamento que renova e protege e realça a cor natural das madeiras. Possui boa resistência ao intemperismo, ótimo acabamento,
Leia maisMFCA CONTABILIDADE MATERIAL (ISO )
MFCA CONTABILIDADE DE CUSTOS DE FLUXO MATERIAL (ISO 14.051 2013) CCFM CONTABILIDADE DE CUSTOS EM FLUXOS MATERIAIS Nome: CCFM (contabilidade de custos em fluxos materiais), ou do inglês MFCA (Material Flow
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual. Física e Química A 10º ano 2014 / º Período
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual Física e Química A 10º ano 01 / 01 1º Período ( minutos) Apresentação QUÍMICA 0. MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 0.1. Materiais
Leia maisWorkshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria
Workshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria 11 de setembro de 2018 Firjan Tijuca Parceria: Ciclo de vida e a ferramenta de Pegada Hídrica Maria Cléa Brito de Figueirêdo Embrapa Agroindústria Tropical
Leia maisANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS. Priscila Pasti Barbosa 1. Taís Larissa da Silva 2. Cristiane Galassi 3.
7 e 8 Novembro 2012 ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Priscila Pasti Barbosa 1 Taís Larissa da Silva 2 Cristiane Galassi 3 Sheila Luz 4 Generoso De Angelis Neto 5 RESUMO Atualmente,
Leia maisProcesso de pintura com secagem ultrarrápida
A necessidade constante e cada vez mais imprescindível de evolução tecnológica, sempre foi uma preocupação da TEMON. A partir desse conceito, a TEMON foca constantemente na qualidade, conformidade e sustentabilidade
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida
Avaliação de Ciclo de Vida Comitê de Meio Ambiente e Sustentabiliade SWISSCAM 3 de abril 2009 André Camargo Futuro para o meio ambiente Images: Araquém Alcântara Organização do Grupo ECOGEO Áreas de Atuação
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PINTURA NUMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-016 ET-65-940-CPG-016 1 / 7 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM
Leia mais1 Introdução Introdução ao Planejamento Energético
1 Introdução 1.1. Introdução ao Planejamento Energético A matriz energética indica os fluxos energéticos de cada fonte de energia, desde a produção de energia até as utilizações finais pelo sistema sócioeconômico,
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisTÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 1 - Resumo Desde a assinatura do Protocolo de Kyoto em 1997, o mundo vive, um momento de reflexão sobre o desequilíbrio ocasionado pela
Leia maisFÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO PLANIFICAÇÃO 011 / 01 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Período 1º 1/09 a 1/1 º 03/01 a 3/03 3º 10/0 a 08/0 Nº Semanas Nº aulas totais
Leia maisD8175 Verniz UHS Rapid Performance
D8175 Verniz UHS Rapid Performance Descrição do Produto O Verniz UHS Rapid Performance D8175 foi desenvolvido usando a mais recente tecnologia para reforçar o sistema inovador de pintura PPG. O D8175 é
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida: metodologia e aplicação aos produtos agroalimentares
Avaliação de Ciclo de Vida: metodologia e aplicação aos produtos agroalimentares Fausto Freire com a colaboração dos investigadores do Centro para a Ecologia Industrial http://www2.dem.uc.pt/centerindustrialecology
Leia maisCOLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS
COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) ATMOSFERA TERRESTRE: TROPOSFERA PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS 2012 Atmosfera terrestre Dividida em 5 camadas: Exosfera Ionosfera Mesosfera Estratosfera Troposfera
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental. Reciclagem. 4 ACV Avaliação do Ciclo de Vida. Agosto, 2017
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental Reciclagem 4 ACV Avaliação do Ciclo de Vida Prof.Sandro Donnini Mancini Agosto, 2017 Avaliar impactos
Leia maisFICHA TÉCNICA PA412 EPOXOL
FICHA TÉCNICA PA412 EPOXOL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PREPARADO E DA EMPRESA PINTURAS SERRANO 2011, S.L. Pol. Ind. El Salvador Avda. Segunda Parcela 81 02630 La Roda (Albacete) Telef. 967443657 tel e fax 967441351
Leia maisEmcephob NanoPerm. Sistema inovador para proteção de estruturas
Emcephob NanoPerm Sistema de proteção de estruturas à base de poliuretano Proteção duradoura contra agentes agressivos presentes na atmosfera Sistema aberto a difusão de vapor de água Recomendado para
Leia maisModelagem e Monitoramento das Emissões Atmosféricas
Programa do Curso Módulo I - Introdução e Histórico da do Estudo da Poluição do Ar Módulo II - Fundamentos Principais de Controle da Poluição do Ar Módulo III Equipamentos de Controle da Poluição do Ar
Leia maisDELTRON BC BASE COAT DUPLA CAMADA VERNIZ DELTRON CONCEPT 2020 D800
DESCRIÇÃO DO PRODUTO DELTRON BC BASE COAT DUPLA CAMADA VERNIZ DELTRON CONCEPT 2020 D800 O sistema Deltron BC compõe-se de cores sólidas de grande cobertura, cores metálicas, perolizadas e verniz bicomponente
Leia maisTINTAS E COMPLEMENTOS
Catálogo WEG Tintas TINTAS E COMPLEMENTOS REPINTURA AUTOMOTIVA Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas NOVAS TECNOLOGIAS COM ALTA QUALIDADE Fornecer soluções completas em pintura está
Leia maisANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU
ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos
Leia maisSeminário Internacional de Eficiência Energética - SIEFE
Geração de Energia Elétrica a partir de Fonte Renovável em Comunidades Isoladas da Região Amazônica com o uso de Sistemas de Gaseificação de Biomassa de Leito Fixo de Pequena Escala. Sandra M. Apolinario
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisO APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 O APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013 Cristiane Dias 1 ; Marcelo
Leia maisDinâmica da Atmosfera. Prof. ªRegina Andrade 6º ano
Dinâmica da Atmosfera Prof. ªRegina Andrade 6º ano ÍNDICE Atmosfera Tempo Clima Hidrosfera Ciclo da água Atmosfera LittleStocker/Shutterstock Atmosfera Camada de gases que envolvem a Terra. Composta principalmente
Leia maisEstudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.
Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Aluno: Bruno Damacena de Souza Orientador: Francisco José Moura
Leia maisDas Definições. Art. 2º Para efeitos desta Resolução define-se:
RESOLUÇÃO ANP Nº 23, de 06/07/2010 "Estabelece as especificações do álcool etílico combustível ou etanol combustível, de referência, para ensaios de avaliação de consumo de combustível e emissões veiculares
Leia maisD8120 Verniz Deltron Alto sólidos
D8120 Verniz Deltron Alto sólidos Descrição do Produto D8120 Verniz Deltron Alto sólidos é um verniz poliuretano de qualidade Premium com alto teor de sólidos formulado especificamente para proporcionar
Leia mais2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Página: 1 de 8 Esta FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico está em conformidade com a NBR 14725, e contém informações baseadas em dados disponíveis das unidades Henkel no Brasil, e/ou
Leia maisFundo Laranja Cor Zarcão. Indicado para inibir a ferrugem de superfícies internas e externas de materiais ferrosos.
BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 03) Fundo Laranja Cor Zarcão É um fundo sintético anticorrosivo, com a função de inibir a ferrugem em metais ferrosos protegendo por mais tempo o acabamento. Tem ótimo rendimento,
Leia maisPortfolio sustentável aliado à tecnologia de solubilização: motores de soluções para a cadeia produtiva de tintas e vernizes
Portfolio sustentável aliado à tecnologia de solubilização: motores de soluções para a cadeia produtiva de tintas e vernizes Presented by: Author Company Sérgio Martins Sérgio Martins/Suelbi Silva/Diana
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e
Leia maisESMALTE ACRÍLICO BRILHANTE
12-610 ESMALTE ACRÍLICO BRILHANTE Boa aplicabilidade Secagem rápida Baixo odor Boa resistência ao amarelecimento Descrição Esmalte acrílico aquoso, com uma secagem mais rápida e um odor menos intenso do
Leia maisPromover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em
Análise de Ecoeficiência Fundação Espaço ECO Centro de ecoeficiência aplicada da América Latina desde 2005 Missão: Promover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia,
Leia maisTECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE
TECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE A nova geração Ford Cargo Euro 5 que será comercializada em 2012 traz várias vantagens para o cliente, como menor custo operacional,
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: OS TRADEOFFS ENTRE LUCRO EMPRESARIAL E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE NO SETOR AUTOMOTIVO BRASILEIRO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: OS TRADEOFFS ENTRE LUCRO EMPRESARIAL E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE NO SETOR AUTOMOTIVO BRASILEIRO Autores ROCHA, A. a, b, VENDRAMETTO, O. a, MONTEIRO JR., J. a, c a Universidade
Leia maisEVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,
Leia maisLista de exercícios No. 3. EN Energia, meio ambiente e sociedade
1 Lista de exercícios No. 3 EN 2425 - Energia, meio ambiente e sociedade 3.1) Por que é importante avaliar o impacto ambiental do setor energético levando em consideração toda sua cadeia produtiva? 3.2)
Leia maisMódulo IV. Tratamento Térmico: Incineração
O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO R. A. RODRIGUES 1, C. S. SALIM 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. MORAES 1 e L. F. F. FARIA
Leia maisAPRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009
APRESENTAÇÃO ITAMBÉ Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009 HISTÓRICO - Itambé - COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA LATICÍNIOS ATIVIDADES /NEGÓCIOS RAÇÕES ARMAZÉNS HISTÓRICO
Leia maisComposição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé
Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad
Leia mais1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente,
Adepox DNS Densificador epóxi. 1. Descrição Densificador para piso de concreto com baixa resistência, a base de resina epóxi de alta performance, bicomponente, utilizado principalmente para estruturar
Leia maisPintura 100% Sólidos ST BOLETIM TÉCNICO. Pintura 100%
BOLETIM TÉCNICO Pintura 100% Sólidos ST DESCRIÇÃO DO PRODUTO A Pintura 100% Sólidos ST é um sistema de pintura epóxi, 100% sólidos, bi-componente, formulado para proporcionar, através de uma película protetora
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II
Curso: Engenharia Civil Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA Construção Civil II Aula 07 Pinturas Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr. Sumário Aula 07 Pinturas Funções
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ Produto: Óleo Mil SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Nome do Produto: Óleo Lubrificante Mineral Naftênico para
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisSemana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:
. (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada
Leia maisRecursos Atmosfericos
Recursos Atmosfericos Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Programa Detalhado Atmosfera Camadas Constituintes Balanço de energia Ventos na atmosfera
Leia maisCOMBUSTÍVEIS. Diesel
COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Ano inventariado: 2014 Wilson Sons de Administração e Comércio Ltda. Nome fantasia: Wilson Sons CNPJ: 33.130.691/0001-05 Setor econômico: Transporte, armazenagem
Leia mais