SISTEMAS SOLVENTES PARA TINTAS COM BAIXO IMPACTO NA CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM)

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1 SISTEMAS SOLVENTES PARA TINTAS COM BAIXO IMPACTO NA CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM) Autores: Fábio Rosa 1, Carlos Roberto Tomassini 1, Silmar Balsamo Barrios 1, Fernando Marchioro Stragliotto 1, Gustavo Levendoski Sabino 1, Brandon Lucas da Silva 1 1 Oxiteno Indústria e Comércio SA 1. INTRODUÇÃO A classificação dos perigos dos produtos químicos tem sido um importante driver no desenvolvimento de tintas e vernizes nos mais variados segmentos e um dos grandes desafios da indústria é conseguir a união dos aspectos de segurança e sustentabilidade com alto desempenho técnico na aplicação. De modo especial, os solventes industriais cumprem um papel fundamental nas formulações de tintas e vernizes e influenciam fortemente no desempenho técnico e nos aspectos de segurança, saúde e meio ambiente. Distintos entre si, os solventes possuem diferente desempenho em cada aplicação assim como diferentes impactos em relação a sua segurança e perigo. Desta forma é fundamental a escolha adequada de cada solvente para atender aos requisitos técnicos e de segurança de cada produto final. Neste trabalho são apresentados sistemas solventes para tintas e vernizes que unem aspectos importantes de sustentabilidade, alto desempenho técnico na aplicação e favoráveis para se obter tintas com baixo impacto na regulamentação de classificação e rotulagem de embalagem, segundo o GHS (Globally Harmonized System). 2. CONCEITOS DO GHS GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM A comunicação de perigos dos produtos químicos é um fator de suma importância para o setor industrial, pois garante a segurança durante o armazenamento, transporte e manuseio dos produtos, porém o sistema que utilizávamos não era harmonizado e apresentava diversas falhas, principalmente devido à falta de padrão para determinação dos critérios que deveriam ser utilizados, pois sabemos que cada país adotava uma regulamentação específica e como consequência os produtos apresentavam diferentes formas para a comunicação dos perigos, bem como informações divergentes. Em 1992, na UNCED (Convenção das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento), a Eco 92 Agenda 21, Capítulo 19 foi criado pela ONU o Sistema Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos, sendo este assinado na Eco-92 por mais de 170 países, incluindo o Brasil e neste documento consta o seguinte: Um sistema globalmente harmonizado de classificação de perigos e um sistema compatível de rotulagem, incluindo folha de informação de segurança de produto e símbolos facilmente compatíveis, deve estar disponível, se factível, no ano O trabalho sobre a elaboração do GHS começou com a premissa que os sistemas existentes deveriam ser harmonizados, a fim de desenvolver um sistema único e global para tratar a classificação de produtos químicos, rótulos e fichas de segurança, aumentando assim a proteção da saúde humana e do meio ambiente. A primeira edição do GHS, que se destinava a servir como base inicial para a implementação global do sistema, foi aprovada em dezembro de 2002 e publicada em Desde então, o GHS tem sido atualizado, revisto e aprimorado a cada dois anos, levando-se em consideração a experiência e as necessidades que surgem ao longo da implementação deste sistema. O GHS foi publicado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em um manual conhecido como Purple Book. O "Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS)", aborda a classificação de produtos químicos por tipos de perigos e propõe elementos de comunicação harmonizados, incluindo etiquetas e fichas de segurança. O objetivo é garantir que a informação sobre os perigos físicos e toxicidade de produtos químicos estejam

2 disponíveis a fim de reforçar a proteção à saúde humana e ao ambiente durante o armazenamento, transporte e manuseio desses produtos químicos. O GHS também fornece uma base para a harmonização de regras e regulamentos sobre os produtos químicos a nível nacional, regional e mundial, um fator importante também para a facilitação do comércio. Enquanto os governos, as instituições regionais e organizações internacionais são os públicos primários para o GHS, ele contém também contexto e orientações suficientes para a indústria que acabará por ser a responsável pela implementação das exigências que foram adotadas. O GHS tem como um de seus principais objetivos reduzir a necessidade dos testes realizados em animais, a partir do princípio da extrapolação (bridging principles), onde conhecendo os perigos dos ingredientes é possível classificar a mistura final. Os princípios da extrapolação aplicam-se a todos os perigos à saúde, para detalhamentos é necessário acessar o Purple Book, da ONU, onde estão presentes todos os critérios necessários para classificação de cada um dos perigos. É importante ressaltar que os perigos físicos não são determinados baseandose nas informações dos ingredientes, para esta categoria é necessário que sejam realizados testes, quando aplicáveis, para que estes perigos possam ser informados às pessoas que estarão em contato com o produto químico. O GHS visa garantir que todos os países adotem os mesmos critérios de classificação e rotulagem para produtos químicos, viabilizando a comunicação do perigo dos produtos em qualquer parte do mundo. Uma vez que foi desenvolvido para harmonizar a comunicação de perigos dos produtos químicos. Este sistema consiste em uma abordagem lógica e abrangente, onde foram estabelecidos processos para classificação/determinação dos perigos dos produtos químicos utilizando dados disponíveis sobre os produtos que são comparados a critérios previamente definidos. O GHS estabeleceu também os requisitos para a comunicação da informação de perigo em rótulos e FISPQ (Fichas de Informação de Segurança para Produtos Químicos). No Brasil, a FISPQ é um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme norma, ABNT NBR A FISPQ, denominada Ficha com Dados de Segurança segundo Decreto nº de 03/07/1998 (promulga a Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho-OIT), deve ser recebida pelos empregadores que utilizem produtos químicos, tornando-se um documento obrigatório para a comercialização destes produtos. Nas FISPQ s e nos rótulos, a comunicação dos perigos é realizada por meio de pictogramas, palavra de advertência, frases de perigo e frases de precaução, sendo estes determinados de acordo com a classificação realizada para os produtos. 3. SOLUÇÕES EM SOLVENTES 3.1 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS As formulações de tintas faz uso de solventes visando balancear as propriedades de solvência e evaporação para atender às exigências de secagem, fluidez, nivelamento do filme, resistência mecânica, brilho e resistência ao branqueamento, dentre outros requisitos. Os filmes de polímeros orgânicos são, em geral, produzidos a partir da aplicação de uma solução, ou dispersão, sobre o substrato, seguida de evaporação do solvente com formação do filme por secagem ou coalescência. O sistema solvente desempenha um papel fundamental no controle da solubilidade das resinas e na taxa de secagem, que terão, por conseqüência, forte influência nas propriedades finais do revestimento. A escolha adequada de um solvente ou de um sistema solvente requer uma atenção especial às suas propriedades físico-químicas. Os parâmetros de solubilidade de Hansen, como exemplo, são propriedades fundamentais para garantir uma boa solubilidade e compatibilidade do solvente com as resinas de cada formulação de tinta.

3 O conhecimento do comportamento de solubilidade das resinas, formadoras de filme no sistema solvente, é essencial do ponto de vista tecnológico, e diferentes morfologias de filme têm sido obtidas variando o sistema solvente. A solubilidade de um polímero em um certo solvente é entendida por modelos semi-empíricos, utilizando os chamados parâmetros de solubilidade. Esses modelos consideram a solubilidade de uma molécula em um solvente a partir da relação entre os parâmetros de solubilidade do solvente e do soluto, e quanto mais próximos forem esses valores ( solvente e soluto) melhor será a solubilidade do sistema. Dessa forma, o modelo orienta pela seleção e desenvolvimento de sistemas capazes de propiciar a solubilização das resinas. Outro parâmetro relevante para o desenvolvimento das aplicações está relacionado com a volatilidade ou taxa de evaporação do solvente, e deste comportamento em misturas com outros solventes do sistema. Essas características também são modeladas a partir das propriedades físicas e de interação molecular entre diferentes substâncias. Composições para tintas, vernizes ou tíneres podem ser adaptáveis a diversos tipos de formulações a partir do balanço das formulações para a obtenção das propriedades requeridas de velocidade de evaporação e capacidade de dissolução dos polímeros empregados. A adequação das formulações às aplicações pretendidas é demonstrada a partir da comparação das viscosidades das formulações e da determinação da velocidade de evaporação do sistema solvente, a retenção dos solventes após aplicação em filmes plásticos flexíveis e a perda de solvente por evaporação durante o processo de aplicação da tinta sobre o substrato. 3.2 ALTERNATIVAS DE SOLVENTES São demonstradas a seguir algumas alternativas de solventes desenvolvidas para atender desempenho técnico na aplicação assim como proporcionar baixo impacto na classificação e rotulagem segundo o GHS SISTEMA SOLVENTE PARA BASECOAT AUTOMOTIVO AROMATIC FREE Sistema solvente desenvolvido para a substituição de solventes aromáticos por solventes oxigenados menos tóxicos ao ser humano, menos agressivos ao meio ambiente e com conteúdo parcial obtido de fontes renováveis, no caso, intermediários químicos produzidos a partir de cana de açúcar. Adicionalmente, o novo sistema propicia ao usuário maior rendimento na aplicação e excelente desempenho técnico da pintura de veículos como estética e durabilidade. O Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free é composto pela mistura do Ultrasolve M1200 (Acetato de sec-butila) e o Acetato de Isopentila sendo uma alternativa ao Solvente BAX, composto por Acetato de n-butila, n-butanol e Xilol, tradicionalmente utilizado na diluição do basecoat automotivo assim como na limpeza de equipamentos. Atende aos principais atributos técnicos comprovados por parâmetros de solubilidade, taxa de evaporação, resistividade e alta eficiência na limpeza dos equipamentos de pintura. Na tabela 1 está a comparação do Solvente BAX Tradicional com o Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free na diluição de uma tinta basecoat de cor prata. A viscosidade e a resistividade são propriedades que podem ser correlacionadas com a manutenção do poder de solvência e a condutividade elétrica do sistema. Propriedades físico-químicas da tinta diluída Solvente BAX Tradicional Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free Viscosidade, segundos, Copo Ford

4 Tempo de Evaporação (seg.) 14º Congresso Internacional de Tintas Resistividade, mega ohms 0,68 0,66 Tabela 1: Propriedades de aplicação de basecoat diluído - cor prata Para exemplificar o seu desempenho, no gráfico 1 é possível observar a curva de evaporação do Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free em comparação ao Solvente BAX Tradicional determinada em laboratório e por simulação em software. Esta propriedade garante o bom desempenho de secagem da tinta (basecoat), não alterando o tempo de aplicação da última camada de tinta do veículo, o verniz. Curvas de Evaporação a 25ºC - 60% Umidade Relativa Tempo de Evaporação (segundos) % Massa de Solvente Evaporada Solvente BAX BAX Tradicional Novo Sistema Solvente para Basecoat Automotivo Aromatic Free Gráfico 1: Comportamento de Evaporação - massa de solvente evaporada com o tempo Sistema Solvente Aromatic Free x Solvente BAX ALTERNATIVA AO TOLUENO: ULTRASOLVE M1200 (ACETATO DE SEC- BUTILA) O Ultrasolve M1200 é uma alternativa em substituição ao tolueno em formulações de tintas e tíneres com alto desempenho. Além da baixa toxicidade apresentação comportamento de evaporação muito similar ao tolueno, conforme gráfico 2 abaixo. Curvas de Evaporação a 25ºC - 50% U.R % Evaporada Ultrasolve M1200 Tolueno Gráfico 2: Comportamento de Evaporação - massa de solvente evaporada com o tempo Ultrasolve M1200 x Tolueno.

5 Tempo de Evaporação (seg.) 14º Congresso Internacional de Tintas ALTERNATIVA AO XILOL: ACETATO DE ISOPENTILA O Acetato de Isopentila é uma alternativa em substituição ao xilol em formulações de tintas e tíneres com alto desempenho. Além da baixa toxicidade apresentação comportamento de evaporação muito similar ao xilol, conforme gráfico 3 abaixo. Curvas de Evaporação a 25 C e 50% U.R % Evaporada Ac. Isopentila Xilol Gráfico 3: Comportamento de Evaporação - massa de solvente evaporada com o tempo Acetato de Isopentila x Xilol. 4. COMPARAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES DOS SOLVENTES SEGUNDO O GHS 4.1 ALTERNATIVA AO TOLUENO: ULTRASOLVE M1200 (ACETATO DE SEC-BUTILA) Na tabela abaixo são apresentadas as classificações de cada um dos solventes, bem como os elementos de rotulagem ( e ). Solvente Tolueno Ultrasolve M1200 Líquidos inflamáveis Categoria 2. Toxicidade aguda Oral Categoria 4. Toxicidade aguda Inalação Categoria 4. Corrosão/irritação à pele Categoria 2. Lesões oculares graves/irritação ocular Líquidos inflamáveis, Categoria 3. Categoria 2B. Toxicidade aguda Oral, Categoria 5. Classificação Toxicidade à reprodução Categoria 1A. GHS Toxicidade para órgãos-alvo específicos Lesões oculares graves/irritação ocular, Exposição única Categoria 1 e 3. Categoria 2A. Toxicidade sistêmica em órgão alvo após exposição repetida Categoria 1. por aspiração Categoria 1. so ao ambiente aquático Agudo Categoria 2. advertência PERIGO

6 H225 Líquido e vapores altamente inflamáveis H302 Nocivo se ingerido H332 Nocivo se inalado H320 Provoca irritação ocular H360 Pode prejudicar a fertilidade ou o feto H370 Pode provocar danos aos órgãos H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias H336 Pode provocar sonolência ou vertigem H372 Provoca danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H304 Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias H401 Tóxico para os organismos aquáticos Tabela 2: Classificações GHS Comparativas Ultrasolve M1200 x Tolueno H226 Líquido e vapores inflamáveis H303 Pode ser nocivo se ingerido H319 Provoca irritação ocular grave A seguir, serão apresentadas as concentrações de corte para a classificação dos perigos relacionados a cada um dos solventes, com o intuito que posteriormente sejam determinadas as concentrações de solventes que serão utilizadas nas formulações. Solvente Classificação GHS Concentrações de corte Líquidos inflamáveis Categoria 2. Para este perigo, é necessário determinar o ponto de fulgor do produto final. Toxicidade aguda Oral Categoria 4. c 31,80% Categoria 4 12,72 c < 31,80% Categoria 5 c < 12,72% Não classificado Toxicidade aguda Inalação Categoria 4. c 90% Categoria 4 c < 90% Não classificado Corrosão/irritação à pele Categoria 2. c 10% Categoria 2 1 c < 10% Categoria 3 c < 1% Não classificado Lesões oculares graves/irritação ocular Categoria 2B. c 10% Categoria 2 c < 10% Não classificado Tolueno c 0,1% Categoria 1A Toxicidade à reprodução Categoria 1A. c < 0,1% Não classificado Toxicidade para órgãos-alvo específicos Exposição única Categoria 1. c 1% Categoria 1 c < 1% Não classificado Toxicidade para órgãos-alvo específicos Exposição única Categoria 3. c 20% Categoria 3 c < 20% Não classificado Toxicidade sistêmica em órgão alvo após exposição repetida Categoria 1. c 1% Categoria 1 c < 1% Não classificado por aspiração Categoria 1. A classificação dependerá da viscosidade cinemática, da mistura final, medida a 40 C. so ao ambiente aquático Agudo Categoria 2. c > 25% Categoria 2 2,5 < c 25% Categoria 3 c 2,5% Não classificado Ultrasolve M1200 Líquidos inflamáveis, Categoria 3. Toxicidade aguda Oral, Categoria 5. Para este perigo, é necessário determinar o ponto de fulgor do produto final. c 64% Categoria 5 c < 64% Não classificado c 10% Categoria 3 c < 10% Não classificado

7 Lesões oculares graves/irritação ocular, c 10% Categoria 2 Categoria 2A. c < 10% Não classificado Tabela 3: Classificações GHS Comparativas Ultrasolve M1200 x Tolueno Após a determinação das concentrações de corte de cada um dos perigos, trabalharemos com formulações de tintas que utilizem estes solventes em concentrações menores que 10%, concentrações entre 10% e menores que 30%, entre 30% e 60, e na faixa de 60 à 75%. Ressaltamos que a flamabilidade é determinada pelo ponto de fulgor da mistura final, sendo este um perigo físico e não extrapolável para a mistura final segundo os critérios do GHS. Classificação das tintas utilizando solventes em concentrações menores que 10% Solvente Tolueno Ultrasolve M1200 Classificação GHS Corrosão/irritação à pele Categoria 3. Toxicidade à reprodução Categoria 1A. Toxicidade para órgãos-alvo específicos Exposição única Categoria 1. Toxicidade sistêmica em órgão alvo após exposição repetida Categoria 1. so ao ambiente aquático Agudo Categoria 3. Não classificado de acordo com os critérios da ABNT NBR Não aplicável Advertência PERIGO H360 Pode prejudicar a fertilidade ou o feto H370 Pode provocar danos aos órgãos H372 Provoca danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H402 Nocivo para os organismos aquáticos Não aplicável Não aplicável Tabela 4: Classificações GHS Comparativas Ultrasolve M1200 x Tolueno Classificação de tintas utilizando solventes em concentrações entre 10% e menores que 30%. Solvente Tolueno Ultrasolve M1200 Classificação GHS Toxicidade aguda Oral Categoria 5. Corrosão/irritação à pele Categoria 2. Lesões oculares graves/irritação ocular Categoria 2B. Toxicidade à reprodução Categoria 1A. Toxicidade para órgãos-alvo específicos Exposição única Categoria 1 e 3. Toxicidade sistêmica em órgão alvo após exposição repetida Categoria 1. Lesões oculares graves/irritação ocular, Categoria 2A.

8 so ao ambiente aquático Agudo Categoria 2. Advertência PERIGO H303 Pode ser nocivo se ingerido H320 Provoca irritação ocular H360 Pode prejudicar a fertilidade ou o feto H370 Pode provocar danos aos órgãos H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias H336 Pode provocar sonolência ou vertigem H372 Provoca danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H401 Tóxico para os organismos aquáticos Tabela 5: Classificações GHS Comparativas Ultrasolve M1200 x Tolueno H319 Provoca irritação ocular grave Classificação de tintas utilizando solventes em concentrações entre 30% e 60%. Solvente Tolueno Ultrasolve M1200 Toxicidade aguda Oral Categoria 4. Corrosão/irritação à pele Categoria 2. Lesões oculares graves/irritação ocular Categoria 2B. Toxicidade à reprodução Categoria 1A. Classificação Toxicidade para órgãos-alvo específicos Lesões oculares graves/irritação ocular, GHS Exposição única Categoria 1 e 3. Categoria 2A. Toxicidade sistêmica em órgão alvo após exposição repetida Categoria 1. so ao ambiente aquático Agudo Categoria 2. Advertência PERIGO H302 Nocivo se ingerido H320 Provoca irritação ocular H360 Pode prejudicar a fertilidade ou o feto H370 Pode provocar danos aos órgãos H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias H336 Pode provocar sonolência ou vertigem H319 Provoca irritação ocular grave H373 Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada

9 H372 Provoca danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H401 Tóxico para os organismos aquáticos Tabela 6: Classificações GHS Comparativas Ultrasolve M1200 x Tolueno Classificação de tintas utilizando solventes em concentrações entre 60 e 85%. Solvente Tolueno Ultrasolve M1200 Toxicidade aguda Oral Categoria 4. Corrosão/irritação à pele Categoria 2. Lesões oculares graves/irritação ocular Categoria 2B. Toxicidade aguda Oral, Categoria 5. Toxicidade à reprodução Categoria 1A. Classificação Toxicidade para órgãos-alvo específicos GHS Lesões oculares graves/irritação ocular, Exposição única Categoria 1 e 3. Categoria 2A. Toxicidade sistêmica em órgão alvo após exposição repetida Categoria 1. so ao ambiente aquático Agudo Categoria 2. Advertência PERIGO H302 Nocivo se ingerido H320 Provoca irritação ocular H360 Pode prejudicar a fertilidade ou o feto H370 Pode provocar danos aos órgãos H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias H336 Pode provocar sonolência ou vertigem H372 Provoca danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H401 Tóxico para os organismos aquáticos Tabela 7: Classificações GHS Comparativas Ultrasolve M1200 x Tolueno H303 Pode ser nocivo se ingerido H319 Provoca irritação ocular grave A avaliação realizada, utilizando-se diferentes faixas de concentração dos solventes, permite observar que utilizando o Ultrasolve M1200 em concentrações até 10% o produto final não será classificado como perigoso, e em todas as concentrações utilizadas além de apresentar um menor número de classificações de perigos segundo os critérios do GHS, este também apresenta a palavra de advertência, enquanto que o tolueno apresenta a palavra de advertência PERIGO. Uma observação muito importante refere-se aos pictogramas, pois para a rotulagem do produto final, quando utilizamos o Ultrasolve M1200 em nenhum caso teremos o pictograma so à saúde e exibirá apenas o pictograma Ponto de exclamação. Nesta comparação é possível determinar que a utilização do Ultrasolve M1200 ocasionará em menores impactos na rotulagem dos produtos químicos, uma vez que apresentará apenas o pictograma Ponto de exclamação e um número menor de frases de perigo. A avaliação dos perigos permitiu definir que os perigos para os quais o Ultrasolve M1200 foi classificado são

10 menos impactantes que os presentes no tolueno, logo pelo ponto de vista de segurança química a substituição pelo Ultrasolve M1200 seria mais vantajosa. 4.2 ALTERNATIVA AO XILOL: ACETATO DE ISOPENTILA Na tabela abaixo são apresentadas as classificações de cada um dos solventes, bem como os elementos de rotulagem ( e ). Solvente Acetato de isopentila Xilol Classificação GHS Líquidos inflamáveis, Categoria 3 so ao meio ambiente aquático - agudo, Categoria 3. Líquidos inflamáveis, Categoria 2. Toxicidade aguda - Oral, Categoria 5. Toxicidade aguda - Dérmica, Categoria 5. Corrosão/Irritação à pele, Categoria 2. Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição repetida, Categoria 2. por aspiração, Categoria 1. so ao ambiente aquático - Agudo, Categoria 1. advertência PERIGO H226 Líquido e vapores inflamáveis H402 Nocivo para os organismos aquáticos Tabela 8: Classificações GHS Comparativas Acetato de Isopentila x Xilol H225 Líquido e vapores altamente inflamáveis H303 Pode ser nocivo se ingerido H313 Pode ser nocivo em contato com a pele H373 Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H304 Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias H400 Muito tóxico para os organismos aquáticos A seguir, serão apresentadas as concentrações de corte para a classificação dos perigos relacionados a cada um dos solventes, com o intuito que posteriormente sejam determinadas as concentrações de solventes que serão utilizadas nas formulações. Solvente Classificação GHS Concentrações de corte Líquidos inflamáveis, Categoria 3. Para este perigo, é necessário determinar o ponto de fulgor do produto final. Acetato de c 10% Categoria 3 isopentila c < 10% Não classificado so ao meio ambiente aquático - agudo, Categoria 3. c > 25% Categoria 3 c 25% Não classificado XILOL Líquidos inflamáveis - Categoria 2 Para este perigo, é necessário determinar o ponto de fulgor do produto final. Toxicidade aguda - Oral 5 c 70% Categoria 5

11 c < 70% Não classificado c 50% Categoria 5 Toxicidade aguda - Dérmica - Categoria 5 c < 50% Não classificado c 10% Categoria 2 Corrosão/Irritação à pele, Categoria 2 1 c < 10% Categoria 3 c < 1% Não classificado Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição c 1,0% Categoria 2 repetida, Categoria 2 c < 1,0% Não classificado A classificação dependerá da viscosidade por aspiração, Categoria 1 cinemática, da mistura final, medida a 40 C. c > 25% Categoria 1 2,5 < c 25% Categoria 2 so ao ambiente aquático - Agudo, Categoria 1 0,25 < c 2,5% Categoria 3 c 0,25% Não classificado Tabela 9: Classificações GHS Comparativas Acetato de Isopentila x Xilol Após a determinação das concentrações de corte de cada um dos perigos, trabalharemos com formulações de tintas que utilizem estes solventes em concentrações menores que 10%, concentrações entre 10% e menores que 25%, entre 25 e 50%, e na faixa de 50 a 100%. Ressaltamos que a flamabilidade é determinada pelo ponto de fulgor da mistura final, sendo este um perigo físico e não extrapolável para a mistura final segundo os critérios do GHS. O perigo por aspiração, apesar de ser um perigo à saúde, para que o produto final seja classificado nesta categoria dependerá também da viscosidade da mistura final. Classificação das tintas utilizando solventes em concentrações menores que 10% Solvente Acetato de isopentila Xilol Corrosão/Irritação à pele, Categoria 3. so ao ambiente aquático - Agudo, Classificação Não classificado de acordo com os critérios da Categoria 2. GHS ABNT NBR Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição repetida, Categoria 2. Não aplicável Advertência Não aplicável Não aplicável Tabela 10: Classificações GHS Comparativas Acetato de Isopentila x Xilol H373 Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H401Tóxico para os organismos aquáticos Classificação de tintas solventes em concentrações entre 10% e menores que 25% Solvente Acetato de isopentila Xilol Classificação Corrosão/Irritação à pele, Categoria 3. Corrosão/Irritação à pele, Categoria 2.

12 GHS Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição repetida, Categoria 2. so ao ambiente aquático - Agudo, Categoria 2. Não exigido Advertência Tabela 11: Classificações GHS Comparativas Acetato de Isopentila x Xilol H373 Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H401Tóxico para os organismos aquáticos Classificação de tintas solventes em concentrações entre 25% e 50%. Solvente Acetato de isopentila Xilol Classificação GHS so ao meio ambiente aquático - agudo, Categoria 3. Toxicidade aguda - Dérmica, Categoria 5. Corrosão/Irritação à pele, Categoria 2. Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição repetida, Categoria 2. so ao ambiente aquático - Agudo, Categoria 1. Não exigido. Advertência H402 Nocivo para os organismos aquáticos Tabela 12: Classificações GHS Comparativas Acetato de Isopentila x Xilol H313 Pode ser nocivo em contato com a pele H373 Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H400 Muito tóxico para os organismos aquáticos Nesta comparação, utilizando-se diferentes faixas de concentração dos solventes, observamos que utilizando o acetato de isopentila em concentrações até 10% o produto final não será classificado como perigoso, e em todas as concentrações utilizadas apresenta um menor número de classificações de perigos segundo os critérios do GHS. Uma observação muito importante refere-se aos pictogramas, pois para a rotulagem do produto final, quando utilizamos o acetato de isopentila em nenhum caso teremos a presença de pictogramas, enquanto o xilol exibirá ao menos um pictograma em qualquer concentração utilizado, podendo ser necessária a utilização de até 3 pictogramas. Nesta comparação é possível determinar que a utilização do acetato de isopentila ocasionará em menores impactos na rotulagem dos produtos químicos, uma vez que não apresentará

13 pictogramas nos rótulos e um número menor de frases de perigo. A avaliação dos perigos permitiu definir que os perigos para os quais o acetato de isopentila foi classificado são menos impactantes que os presentes no tolueno, logo pelo ponto de vista de segurança química a substituição do xilol pelo acetato de isopentila seria mais vantajosa. Ao analisar os dois solventes puros já podemos concluir que o acetato de isopentila é menos perigoso, pois este apresenta menos perigos de acordo com os critérios do GHS que o xilol, e ao extrapolar os perigos em diferentes faixas de concentração esta estimativa pode ser confirmada. 4.3 SISTEMA SOLVENTE PARA BASECOAT AUTOMOTIVO AROMATIC FREE Na tabela abaixo são apresentadas as classificações de cada um dos produtos em questão, bem como os elementos de rotulagem ( e ). Solvente Classificação GHS SOLVENTE BAX (Acetato de Butila 35% + Butanol 15% + Xilol 50%) Toxicidade aguda Oral, Categoria 5. Toxicidade aguda Dérmica, Categoria 5. Corrosão/irritação à pele, Categoria 2. Lesões oculares graves/irritação ocular, Categoria 2A. Toxicidade para órgãos-alvo específicos - exposição única, Categoria 3. Toxicidade para órgãos-alvo específicos - exposição repetida, Categoria 1 e 2. so ao meio ambiente aquático - agudo, Categoria 1. SISTEMA SOLVENTE PARA BASECOAT AUTOMOTIVO AROMATIC FREE (Ultrasolve M Acetato de Isopentila) Toxicidade aguda Oral, Categoria 5. Lesões oculares graves/irritação ocular, Categoria 2A. so ao meio ambiente aquático - agudo, Categoria 3. advertência PERIGO H303 Pode ser nocivo se ingerido H313 Pode ser nocivo em contato com a pele H319 Provoca irritação ocular grave H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias H336 Pode provocar sonolência ou vertigem H372 Provoca danos aos órgãos do sistema nervoso central e ouvido por exposição repetida ou prolongada H373 Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida ou prolongada H400 Muito tóxico para os organismos aquáticos H303 Pode ser nocivo se ingerido H319 Provoca irritação ocular grave H402 Nocivo para os organismos aquáticos Tabela 13: Classificações GHS Comparativas Sistema Solvente Aromatic Free X Solvente BAX

14 Especificamente na avaliação deste thinner, verificamos que o produto que utilizou os solventes alternativos foi classificado em um menor número de perigos, mostrando assim que o estudo realizado previamente levou ao desenvolvimento de um produto mais vantajoso sob o ponto de vista da segurança química. O thinner com os solventes usuais do mercado é classificado em um maior número de perigos, e consequentemente a rotulagem requer maiores informações para alertar os trabalhadores sobre os perigos do produto. No thinner com solventes alternativos, na rotulagem será utilizado apenas um pictograma, enquanto na formulação usual será necessário utilizar três pictogramas para comunicar os perigos provenientes deste produto. Neste último comparativo, verificamos a classificação de perigos com base nos critérios do GHS para um thinner, e notamos que após fazer a avaliação dos perigos dos solventes separadamente, podemos desenvolver um produto que seja mais seguro para manipulação, pois o trabalho inicial de determinar quais solventes são mais vantajosos possibilita um melhor entendimento do assunto. Desta forma é de suma importância para uma formulação saber quais solventes, quando utilizados no produto final, apresentarão uma classificação de perigos mais branda aliada a melhor aplicação com relação aos produtos atualmente utilizados no mercado. 5. CONCLUSÃO A avaliação da classificação dos perigos dos solventes contribui para a escolha de formulações de produtos com maior segurança química. Produtos que contemplam maior segurança química e unem alto desempenho na aplicação tornam-se mais atrativos. A comparação entre os solventes puros facilita a escolha de quais solventes serão utilizados no desenvolvimento da formulação. As alternativas de sistemas solventes propostos neste trabalho, além de alto desempenho técnico, demonstraram vantagens significativas com relação à segurança em função da redução dos perigos presentes, inclusive no produto final, facilitando assim a avaliação quanto ao aspecto de segurança. Neste estudo foram considerados os impactos dos perigos dos solventes na classificação de tintas segundo os critérios do GHS, sendo que na formulação final deverão ser considerados os perigos de cada um dos componentes. Desta forma a classificação final da tinta não dependerá apenas do solvente empregado, mas sim de cada um dos ingredientes utilizados na formulação. Vale destacar que os perigos físicos não são determinados para a mistura final com base nos ingredientes, para estes perigos é necessário conduzir testes para posterior classificação do produto. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Norma ABNT NBR 14725: Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS), 6ªRevisão, Acesso em: 25/09/ Acesso em: 25/09/2015.

15 5. University of Bristol UK: 6. EPA Environmental Protection Agency: 7. Royal Society of Chemistry: 8. Handbook of Solubility Parameters, Allan F. M. Barton 9. Tintas e Vernizes: Ciência e Tecnologia ABRAFATI coordenador Jorge M.R. Fazenda, Editora Blucher

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