MFCA CONTABILIDADE MATERIAL (ISO )
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- Marta Antunes Rodrigues
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1 MFCA CONTABILIDADE DE CUSTOS DE FLUXO MATERIAL (ISO )
2 CCFM CONTABILIDADE DE CUSTOS EM FLUXOS MATERIAIS Nome: CCFM (contabilidade de custos em fluxos materiais), ou do inglês MFCA (Material Flow Cost Accounting) Objetivo: apoiar a melhoria de desempenho ambiental e financeiro por meio de um melhor uso de materiais e energia. A IDEIA!! Custo Quantidade CONTABILIDADE AMBIENTAL
3 CCFM CONTABILIDADE DE CUSTOS EM FLUXOS MATERIAIS A ferramenta MFCA foi criada recentemente por pesquisadores alemães e japoneses, sendo que, devido a relevância do tema, a ISO (InternationalStandard Organization) elaborou a norma ISO , publicada em 2011, detalhando o funcionamento da ferramenta. Esta norma ganhou sua versão brasileira em 2013 através da ABNT (NBR ISO 14051, 2013). O objetivo principal da MFCA é utilizar o balanço material e balanço de energia, em conjunto com os valores de custos, para realizar a contabilidade ambiental de uma empresa (NBR ISO 14051, 2013). A contabilidade dos custos dos fluxos visa detectar todos os fluxos de materiais através dos centros de custos das empresas e reavaliar os custos de produção e as quantidades percentuais adicionadas nas várias fases da fabricação (NAÇÕES UNIDAS, 2001). Segundo Trappeyet al.(2013), a MFCA pode ser aproximada a um sistema de informação especializado em traçar todas as entradas de fluxos materiais e mensurar todas as saídas, possibilitando a empresa minimizar seu impacto ambiental e reduzir os custos. A aplicação da MFCA pode contribuir na gestão de custos das empresas e proporcionar vantagens como a redução da geração de resíduos que leva proporcionalmente para a redução do consumo e custo com materiais, o aumento da eficiência nas operações de processamento e tratamento de resíduos e uma melhor prática da gestão ambiental na empresa, possibilitando a redução do impacto ambiental na indústria de transformação (KOKUBO, 2010; SCHMIDT, 2014).
4 CCFM ESTRUTURA PDCA Conforme ABNT ISO :2013
5 PDCA PLANEJAR! Envolvimento da gestão da empresa; (alta Adm.) Determinação da expertise necessária Expertise operacional do processo (massa e energia); Expertise técnica (especificidades do balanço material, como reações químicas); Expertise de controle de qualidade (nº de produtos não conformes, retrabalhos, etc.); Expertise de aspectos e impactos ambientais (resíduos, efluentes e emissões); Expertise contábil de alocação de custos;
6 PDCA PLANEJAR! Especificação de fronteira e período de tempo: Qual a extensão da análise? (1 processo?; vários processos?; a empresa inteira?; empresa mais fornecedores e clientes?) Qual o tempo de dados? (1 lote de produção?; 1 semana?; 1 mês?; 1 ano?) Determinação de Centros de Quantidades (CQ s);
7 PDCA PLANEJAR! Determinação de Centros de Quantidades (CQ s); O que é CQ? É uma parte ou partes selecionadas de um processo para o qual entradas e saídas são quantificadas em unidades físicas e monetárias. Tipicamente os CQssão áreas em que materiais são estocados ou transformados, tais como armazenamento, processamento ou pontos de embarque. O CQ serve de base para coletar e quantificar dados. Isso porque, dado que se tem o CQ, parte-se para o levantamento de fluxos de materiais e energias, e depois para a quantificação de custos.
8 EXEMPLO PARA CQ s forjamento Torno superfície Furação (centro Usinagem)
9 EXEMPLO PARA CQ s (para processamento) CQ1 forjamento Torno superfície Furação (centro Usinagem) CQ2 CQ3 CQ4 CQ5
10 PDCA FAZER! Identificação de entradas e saídas para cada CQ; Quantificação dos fluxos (entrada, armazenamento e saída) para cada CQ em unidades físicas; Quantificação dos fluxos para cada CQ em unidades monetárias;
11 Identificação de entradas e saídas / Quantificação de fluxos materiais Conforme ABNT ISO : Kg Quantificação de custos
12 Para múltiplos processos, a saída de um é a entrada de outro!!! Conforme ABNT ISO :2013
13 EQUAÇÕES DE CÁLCULO i = i = j ij ij i ( pe E S ) VP P QP + ap + k ik ik i i ( pe E S ) VR P QR + GR + ar + VR= VR i i VP i i = i i i VP i (1) (2) (3) (4) Custo Quantidade CONTABILIDADE AMBIENTAL
14 CONSIDERAÇÕES SOBRE O CCFM a) Análises baseada em quantidades e custos b) Resposta global c) Simulação de diferentes perfis d) Análise econômica versus ambiental e) Variação de custos conforme solução ambiental f) Ausência de parâmetros ambientais
15 ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA A Fabricante de embalagens de PP para alimentos e de produtos de higiene pessoal. Processo estudado: Fabricação de copos de iogurtes de PP de 150 ml Composto por: 1 silo misturador, 1 máquina extrusora, 1 máquina de termoformagem e 1 impressora dry offset (2 linhas de produção), e 1 trituradora para as duas linhas. Funcionários: 62 empregados, sendo, 36 operadores de máquinas, divididos em 4 turnos de 6 horas por dia para as máquinas de extrusão, termoformagem, impressão, silo misturador e trituração, 8 operadores divididos em 4 turnos de 6 horas para operação de duas empilhadeiras, 12 auxiliares de limpeza e 3 copeiras divididas em 3 turnos de 8 horas, e 3 chefes de linha de produção trabalhando em turnos de 8 horas diárias. Aspectos Ambientais: 41 AA (março/2015 mês de referência)
16 INDÚSTRIA A Figura - Fluxograma do processo de produção do copo plástico pela Indústria A.
17 INDÚSTRIA A Figura - Fluxograma do processo de produção do copo plástico pela Indústria A.
18 INDÚSTRIA A Figura - Fluxograma do processo de produção do copo plástico pela Indústria A. Quantos CQs se pode ter e quais são eles?
19 CQ1 INDÚSTRIA A CQ2 Figura - Fluxograma do processo de produção do copo plástico pela Indústria A. CQ3 CQ4 CQ5 Quantos CQs se pode ter e quais são eles?
20 ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA A CQ CQ 1 CQ 2 CQ 3 CQ 4 CQ 5 Material Entrada Saída/ Saída/ Custo Custo de Energia (kg) Produto (kg) Resíduo (kg) (R$/kg) destino (R$/kg) (kw.h) Mão-de-obra PP ,93 0 Nº 8 Madeira ,32-0,375 Tempo (h) Sacos 241, ,5 0,3-0,3 Custo (R$.h -1 ) 8,52 Fitilho 14, ,65 0,3-0,3 PP ,93 0 Nº 8 Água , , Tempo (h) 140 Vapor , Custo (R$.h -1 ) 8,52 PP ,4 5,93 0 Nº 8 Grelha ,4 5,93 0 Tempo (h) 180 PP não ,4 5,93 0 conforme Custo (R$.h -1 ) 8,52 PP com óleo ,8 5,93 1,78 PP ,93 0 Nº 8 Tinta 21,75 15,7 0,4 11,80 1,78 Tempo (h) 4 20 Pano 0, ,30 1,78 Custo (R$.h -1 ) 8,52 Solvente 0, ,10 1,78 PP 60211, ,7 0 5,93 0 Nº 8 Tinta 7871, , ,80 1,78 Tempo (h) 176 Pano ,30 1,78 932,46 Solvente ,10 1,78 Custo (R$.h -1 ) 8,52 Blanqueta 3,1 0 3,1 32,50 1,78 COV ,75 11,80 0
21 ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA A 200 mil CMR CER CMOR CDR CT 150 mil R $ 100 mil 50 mil 0 mil CQ 1 CQ 2 CQ 3 CQ 4 CQ 5 CQ 6 CQ 7 Centro de Quantidade Figura - Resultados de desempenho ambiental dos centros de quantidade obtidos para as variáveis CMR (custo de perda material no resíduo), CER (custo da energia no resíduo), CMOR (custo de mão de obra no resíduo), CDR (custo do destino do resíduo) e CT (custo total do resíduo) para Indústria A através da aplicação da ferramenta MFCA.
22 ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA C Fabricante de Luminárias Plafon Composto por: 1 máquina guilhotina, 1 máquina de estamparia metálica, 1 máquina de dobra, 2 máquinas de solda MIG, 2 máquinas lixadeiras, 1 tanque de banho de peças, 1 cabine de pintura eletrostática, 1 estufa de secagem e 1 cabine de jateamento. Funcionários: 14 empregados, sendo, 2 operadores de corte metálico, 2 soldadores MIG e lixadores, 1 operador de banho de peças, 1 operador de pintura a pó, 1 jateador de vidro, 2 montadores e 5 funcionários administrativos. Empresa funciona de segunda à sexta-feira, das 8:00 às 18:00 horas,. Aspectos Ambientais: 49 AA (julho/2015 mês de referência)
23 INDÚSTRIA C Figura - Fluxograma do processo de produção de luminárias Plafon.
24 INDÚSTRIA C Figura - Fluxograma do processo de produção de luminárias Plafon. Quantos CQs se pode ter e quais são eles?
25 ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA A CQ Material Entrada (kg) Saída/ Produto (kg) Saída/ Resíduo (kg) Custo (R$/kg) Custo de destino (R$/kg) CQ 1 Chapas ,80-3,50 10 Energia (kw.h) Mão-de-obra Nº 2 Tempo (h) 40 Custo (R$.h -1 ) 11,12 Chapas ,80 0 Nº 2 CQ 2 35 Tempo (h) 120 Sobra Alumínio ,80-3,50 Custo (R$.h -1 ) 11,12 Nº 2 CQ 3 Peças , Tempo (h) 20 Custo (R$.h -1 ) 11,12 Peça ,80 0 Nº 2 Arame 10 9,5 0,5 83,56-3,50 Tempo (h) 100 CQ Argônio 0,04 0 0,04 112,00 0 Custo (R$.h -1 ) 16,60 Fumo 0 0 1,1 83,56 2,10 Peça soldada 124,5 117,8 0 16,35 0 Nº 2 CQ 5 Lixa 2,88 0 2,88 75,00 0,90 30,8 Tempo (h) 80 Pó 0 0 6,7 16,35-3,50 Custo (R$.h -1 ) 16,60 Peça lixada 117,8 117,8 0 16,35 0 Nº 1 CQ 6 Água , , Tempo (h) 180 Limpador ,30 0,00432 Custo (R$.h -1 ) 11,12 Peça 117,8 117,8 0 16,35 0 Nº 1 CQ 7 Tinta 50 38,5 11,5 25,00 2,10 20 Tempo (h) 120 Filtro 0,1 0 0,1 155,00 2,10 Custo (R$.h -1 ) 11,12 Peça 156,3 156,3 0 18,48 0 Nº 1 CQ 8 GLP 6, , Tempo (h) 60 Gases 0 0 6,5 3,24 0 Custo (R$.h -1 ) 11,12 Vidro ,76 0 Nº 1 CQ 9 Esferas de vidro ,90 2,10 22 Tempo (h) 180 Embalagem 2,1 0 2,1 0 2,10 Custo (R$.h -1 ) 11,12 Peça 1506,3 1416,3 90 4,54 0 Nº 2 CQ Cola 3 1,9 1,1 114,90 2,1 0 Tempo (h) Embalagem 0,5 0 0,5 0 2,1 Custo (R$.h -1 ) 11,12
26 ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA C 1200, ,00 CMR CER CMOR CDR CT 800,00 R $ 600,00 400,00 200,00 0,00 CQ 04 CQ 05 CQ 06 CQ 07 CQ 10 Centro de Quantidade Figura - Resultados de desempenho ambiental dos centros de quantidade obtidos para as variáveis CMR (custo de perda material no resíduo), CER (custo da energia no resíduo), CMOR (custo de mão de obra no resíduo), CDR (custo do destino do resíduo) e CT (custo total do resíduo) para Indústria C através da aplicação da ferramenta MFCA.
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