Avaliação do ciclo de vida de painéis compósitos à base de madeira: estudo de caso em painéis OSB
|
|
- Thereza de Almada Fragoso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação do ciclo de vida de painéis compósitos à base de madeira: estudo de caso em painéis OSB Fabiane S. Ferro; Rosilene R. Brugnera; Diogo A. L. Silva; Francisco A. Rocco Lahr
2 Oriented Strand Board- OSB Introdução Painel de múltiplas camadas formadas com partículas de madeira do tipo strand, unidas através de um aglutinante (adesivo) e consolidado sob temperatura e pressão.
3 Aplicações dos painéis OSB Fonte: APA OSB, 2009 Fonte: APA OSB, 2009 Fonte: LP Brasil, 2012 Fonte: Treehugger, 2008 Fonte: LP Brasil, 2012 Fonte: Tecniwood, 2012
4 Metodologia Estudo foi realizado de acordo com as normas NBR ISO e NBR ISO 14044
5 1. OBJETIVOS Identificar os principais impactos ambientais potenciais relacionados à ACV do tipo crade-to-gate de painéis de madeira OSB produzidos em escala laboratorial; Propor melhorias para o sistema de produto estudado. Espera-se que os resultados possam: Disponibilizar informações importantes (por exemplo, onde os principais impactos ocorrem durante a fabricação do painel) para: - Academia; - Indústria produtora destes painéis;
6 2. ESCOPO Função do produto: O OSB é um painel de múltiplas camadas formadas com partículas do tipo strand, unidas através de um adesivo. -Produto intermediário (ACV cradle-to-gate); -A vida útil do OSB é indefinida (porém espera-se 50 anos ou mais se utilizado e protegido de forma adequada);
7 2. ESCOPO Unidade funcional ou unidade declarada: será 1 m³ de chapa OSB in natura produzida em escala laboratorial. Segundo a norma EN 300:2006 os painéis OSB do tipo 3, com espessura de 6-10 mm, devem cumprir os seguintes requisitos: MOR na direção paralela à orientação das partículas: 22 MPa; MOR na direção perpendicular à orientação das partículas: 11 MPa; MOE na direção paralela à orientação das partículas: 3500 MPa; MOE na direção perpendicular à orientação das partículas: 1400 MPa; Adesão interna: 0,34 MPa; Inchamento em espessura após 24 horas de imersão em água: 15%.
8 2. ESCOPO Fluxo de referência: Como não será considerada a fase de uso do produto, a unidade funcional será igual ao fluxo de referência, isto é, a produção de 1m³ de painel OSB.
9 Sistema de produto Biosfera Tecnosfera
10 2. ESCOPO laboratorial
11 2. ESCOPO Fronteira do sistema: Critério de corte; Sistemas a serem considerados na ACV. Os critérios de relevância ambiental incluídos na fronteira do sistema foram: Herbicida glifosato; e distribuição de energia elétrica nas etapas do processo laboratorial (corte das peças de madeira, geração de partículas, aplicação da resina, prensagem a quente, esquadrejamento dos painéis OSB); Combustível diesel utilizados nos transportes de cargas, e de beneficiamento do campo.
12 2. ESCOPO Escopo geográfico: Baseado na Sul e Sudeste (etapas de produção da madeira, serraria e produção do painel OSB). Escopo temporal Estimado em 5 anos, com base no EPD do OSB. Escopo tecnológico: Apesar da tecnologia empregada na fabricação do painel OSB ser laboratorial, ela se baseou nos procedimentos empregados pela LP-Brasil, única empresa produtora de painéis OSB no país. Descascador de toras Geração de partículas Secagem das partículas Formação do colchão Prensagem
13 2. ESCOPO Principais diferenças entre produção laboratorial e industrial Laboratorial Tábuas Secagem das tábuas Resina poliuretana à base de óleo de mamona Prensagem à 100 o C Industrial Toras Secagem das partículas Fenol-formaldeído Prensagem à o C Qualidade dos dados: - Sistema foreground: extraídos por meio de medições em laboratório; - Sistema background: extraídos de bases de dados internacionais, do software GaBi 6, bem como da literatura pertinente no assunto.
14 2. ESCOPO Procedimento de alocação: Foi utilizado o critério de alocação mássico para as etapas de serraria, de acordo com o critério utilizado no trabalho de Milota (2005), portanto todas as etapas à montante ( florestal) foram alocadas de acordo com o critério mássico de 48,9% (referente a 883,0 kg de madeira serrada de Pinus). Limitações O fato de não considerar as etapas de uso e disposição final do painel OSB;
15 2. ESCOPO Suposições e considerações - Foi considerado o volume de 1m³ de painel OSB, por ser o valor recomendado pela PCR (Product Category Rules ); - As partículas foram aderidas com resina poliuretana à base de óleo de mamona do tipo bicomponente, composta pelo poliol (derivado da mamona) e pelo prépolímero (derivado do petróleo), na proporção de 1:1; - A energia consumida na etapa de produção dos painéis foi quantificada em laboratório; - O método de AICV adotado neste trabalho foi o EDIP 97, pois já foi utilizado em outros estudos de ACV como de Silva (2012) e Santos (2010);
16 3. INVENTÁRIO DO CICLO DE VIDA (ICV) Base de Dados Internacionais (NREL): -Resina; -Diesel para equipamentos; - Veículo utilizado no transporte da resina. Base de Dados do software GaBI: - Eletricidade brasileira; - Diesel brasileiro; - Herbicida glifosato; - Tipo de veículo utilizado no transporte da madeira da serraria ao laboratório.
17 3. INVENTÁRIO DO CICLO DE VIDA (ICV) Na literatura: - Referente ao sistema serraria: Milota, West e Hartley (2005); - Referente ao consumo de diesel das máquinas para preparo do solo e dos caminhões utilizados no transporte da madeira: Silva (2012); Dados coletados em campo em empresas produtoras de painéis: produção florestal do Pinus sp; Dados coletados de fontes primárias: - Consumo de madeira; - Resina; - Energia para produção dos painéis OSB em laboratório.
18 4. AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA (AICV) Consumo de recursos para produção de 1m³ de painel OSB. Consumo de recursos Renováveis Não renováveis Consumo de recursos Renováveis Não renováveis Energéticos Consumo de recursos Renováveis Não renováveis Energéticos 1. florestal 1750 unidades de mudas de Pinus 56,25 Kg 2. Serraria 544,35 Kg 63,84 Kg 138,36 MJ 3. Laboratorial 686,25 Kg 56,82 Kg 3159,9 MJ madeira resina
19 4. AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA (AICV) 6,00E+02 Aquecimento global 5,61E+02 1,20E-01 Acidificação 1,18E-01 1 kg CO2-eq. 4,00E+02 2,00E+02 0,00E+00 7,78E+01 2,61E+01 1 kg SO2-eq. 1,00E-01 8,00E-02 6,00E-02 4,00E-02 4,02E-02 eletricidade resina diesel (trans. res) 2,00E-02 0,00E+00 4,94E-04 Florestal Serraria Laboratorial glifosato diesel geração de energia geração de energia transporte eletricidade resina Diesel (trans. res)
20 4. AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA (AICV) Oxidação fotoquímica 8,43E+00 Depleção de Ozônio 9,88E-11 1 kg C2H4-eq. 9,00E+00 8,00E+00 7,00E+00 6,00E+00 5,00E+00 4,00E+00 3,00E+00 2,00E+00 1,00E+00 0,00E+00 5,22E-04 6,00E-01 1 kg R11-eq 1,00E-10 9,00E-11 8,00E-11 7,00E-11 6,00E-11 5,00E-11 4,00E-11 3,00E-11 2,00E-11 1,00E-11 0,00E+00 4,32E-25 0,00E+00 glifosato diesel eletricidade resina diesel (trans. res.) eletricidade
21 Ecotoxicidade na água Ecotoxicidade no solo 1 m³ água 4,00E+00 3,00E+00 2,00E+00 1,00E+00 0,00E+00 glifosato 1,80E-06 Florestal geração de energia 9,47E-02 Serraria 3,44E+00 Laboratorial eletricidade resina 1 m³ solo Ecotoxicidade no ar 2,00E-01 1,50E-01 1,00E-01 5,00E-02 0,00E+00 1,16E-06 Florestal glifosato Serraria 1,55E-01 geração de energia 6,98E-03 Laboratorial 1 m³ ar 8,00E-01 6,00E-01 4,00E-01 2,00E-01 2,99E-10 0,00E+00 6,20E-01 eletricidade resina 0,00E+00 glifosato Florestal Serraria Laboratorial resina
22 Toxicidade humana pela água Toxicidade humana pelo solo 1 m³ água 2,50E+05 2,00E+05 1,50E+05 1,00E+05 5,00E+04 0,00E+00 glifosato diesel Florestal 2,34E+05 4,86E-05 Serraria eletricidade resina diesel (trans. res.) 1m³ ar glifosato diesel 3,29E+01 Laboratorial 2,50E+05 2,00E+05 1,50E+05 1,00E+05 5,00E+04 0,00E+00 Florestal 1 m³ solo Serraria 2,50E+05 2,00E+05 1,50E+05 1,00E+05 5,00E+04 0,00E+00 2,34E+05 Florestal Toxicidade humana pelo ar 2,34E+05 geração de energia 2,09E+04 1,32E+03 Laboratorial 9,12E-08 Serraria glifosato diesel eletricidade resina 4,74E+01 Laboratorial eletricidade resina
23 5. CONCLUSÕES Impactos Subsistema Aspecto Ambiental Aquecimento global florestal Glifosato / diesel Depleção de Ozônio laboratorial Eletricidade Acidificação laboratorial Eletricidade / resina / diesel Enriquecimento de nutrientes laboratorial Eletricidade/resina Ecotoxicidade no solo Serraria Geração de energia Ecotoxicidade crônica na água laboratorial Eletricidade / resina Ecotoxicidade aguda na água laboratorial Resina Ecotoxicidade no ar laboratorial Resina Formação de oxidantes fotoquímicos florestal Glifosato / diesel Toxicidade humana na água florestal Glifosato / diesel Toxicidade humana no solo florestal Glifosato / diesel Toxicidade humana no ar florestal Glifosato / diesel
24 5. CONCLUSÕES HOT SPOTS Maiores consumos de recursos renováveis e energéticos concentramse no subsistema de laboratorial; Em termos de frequência de aparecimento, o subsistema de florestal destaca-se com mais tipos de impactos ambientais; Em relação ao consumo de recursos não-renováveis, destaca-se o subsistema Serraria, devido à utilização do diesel para o transporte da madeira;
25 5. CONCLUSÕES POSSÍVEIS MELHORIAS Substituição do glifosato por outro pesticida que seja menos impactante ao meio ambiente; Diminuir a proporção de pré-polímero na resina, afim de se utilizar maior quantidade do recurso renovável poliol; Substituição ou ao menos redução da fonte de energia consumida pela Serraria, que constitui-se pela queima da madeira.
26 OBRIGADA!
27
Avaliação do Ciclo de Vida de Painéis Compósitos à Base de Madeira: Estudo de Caso em Painéis OSB
Avaliação do Ciclo de Vida de Painéis Compósitos à Base de Madeira: Estudo de Caso em Painéis OSB FERRO, F. S. a*, BRUGNERA, R. R. a, SILVA, D. A.L. a, ROCCO LAHR, F. A. a a. Universidade de São Paulo,
Leia maisAnálise energética do ciclo de vida produtivo do painel de madeira MDP no Brasil
Análise energética do ciclo de vida produtivo do painel de madeira MDP no Brasil Diogo Aparecido Lopes Silva¹, Luciano Donizeti Varanda¹ Francisco Antonio Rocco Lahr¹ 1- Universidade de São Paulo, Escola
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC)
Avaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC) Diogo Ap. Lopes Silva, Anthony C. Espitia, Maurício O. Gondak Universidade de São Paulo Campus
Leia maisGUIA BÁSICO DE ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (ACV)
GUIA BÁSICO DE ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (ACV) Sumário 1. Introdução a) Conceito do ciclo de vida b) Estrutura da ACV (norma) 2. Elementos estruturais da ACV a) Definição de objetivo e escopo b) Inventário
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175911 Avaliação do ciclo de vida (ACV) do bloco cerâmico Fernanda Belizário Silva Palestra apresentada em Cerâmica City, Cesário Lange, 2018. 94 slides. A série Comunicação Técnica
Leia maisRegra da Categoria do Produto (PCR)
Regra da Categoria do Produto (PCR) Para a elaboração de declaração ambiental de produto (EPD) de acordo com a ISO 21930 para Rodapés Versão 1 Fevereiro 2016 Sumário 1. Termos e definições... 4 2. Introdução...
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS DE PAINÉIS DE MADEIRA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
IMPACTOS AMBIENTAIS DE PAINÉIS DE MADEIRA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Ana Lúcia Feitoza Freire (1) Tecnóloga em Saneamento Ambiental pelo Instituto Centro de Ensino Tecnológico CENTEC. Mestre em Recursos
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE
AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO CICLO DE VIDA DE PAINÉIS OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE COCO VERDE FREIRE, A. L. F. a,c*, FIGUEIRÊDO, M. C. B b, ROSA, M. F. b. ARAÚJO JÚNIOR, C. P. c 1. INTRODUÇÃO A produção de
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP)
Avaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP) SILVA, D. A. L. a*, IRITANI, D. R. a, GRAEL, P. F. F. a, OMETTO, A. R. a a. Universidade de São Paulo, São Paulo *Corresponding
Leia maisAVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB
VLIÇÃO DE LTERNTIVS TECNOLÓGICS PR PRODUÇÃO DE CHPS DE PRTÍCULS ORIENTDS OSB Orientador: Prof. Dr. Setsuo Iwakiri Co-orientadores: Prof. Dr. Jorge L. M. Matos Prof. Dr. Carlos. E. C. lbuquerque INTRODUÇÃO
Leia maisAvaliação de ciclo de vida. Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Avaliação de ciclo de vida Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental BERÇO AO TÚMULO Transporte Embalagem Reuso Uso Fabricação Extração de Matérias primas Reciclagem
Leia maisCONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA.
CONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA. CONCEITO DE CICLO DE VIDA LIFE CYCLE THINKING LIFE CYCLE THINKING Life Cycle Thinking é intuitivo.
Leia maisWorkshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria
Workshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria 11 de setembro de 2018 Firjan Tijuca Parceria: Ciclo de vida e a ferramenta de Pegada Hídrica Maria Cléa Brito de Figueirêdo Embrapa Agroindústria Tropical
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE PARTICULAS ORIENTADAS PRODUZIDOS COM MADEIRA DE PINUS EM DIFERENTES PROPORÇÕES DE CAMADAS
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE PARTICULAS ORIENTADAS PRODUZIDOS COM MADEIRA DE PINUS EM DIFERENTES PROPORÇÕES DE CAMADAS J.C.M. Santos, C. I. Campos, G.Bortoletto Junior Rua:
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida do PE Verde I m green
Avaliação do Ciclo de Vida do PE Verde I m green Introdução Um dos grandes desafios que a nossa sociedade enfrenta refere-se à redução das emissões de gases de efeito estufa, de modo que não haja mudanças
Leia maisAvaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno
Avaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno E. A. da SILVA, J. M. MOITA NETO Universidade Federal do Piauí - UFPI Av. Universitária, Ininga, Teresina-PI
Leia maisDeclaração Ambiental de Produto - Instrumento de desempenho ambiental com base na avaliação de ciclo de vida
Declaração Ambiental de Produto - Instrumento de desempenho ambiental com base na avaliação de ciclo de vida Marisa Almeida Unidade de Ambiente e Sustentabilidade Lisboa - Tektonica 6 de Maio de 2015 07-05-2015
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida (ACV) no setor automotivo: estudo de caso numa indústria de válvulas de escape
Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) no setor automotivo: estudo de caso numa indústria de válvulas de escape Prof. Dr. Diogo Aparecido Lopes Silva Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Centro de Ciências
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida: metodologia e aplicação aos produtos agroalimentares
Avaliação de Ciclo de Vida: metodologia e aplicação aos produtos agroalimentares Fausto Freire com a colaboração dos investigadores do Centro para a Ecologia Industrial http://www2.dem.uc.pt/centerindustrialecology
Leia maisAvaliação de Impacto do Ciclo de Vida de Painéis Obtidos a Partir da Casca de Coco Verde
Avaliação de Impacto do Ciclo de Vida de Painéis Obtidos a Partir da Casca de Coco Verde FREIRE, A. L. F. a,c*, FIGUEIRÊDO, M. C. B b, ROSA, M. F. b. ARAÚJO JÚNIOR, C. P. c a. Universidade Estadual do
Leia mais3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira
3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira Prof. Guilherme Corrêa Stamato e Prof. Jorge Luís Nunes de Góes Disciplina: Estruturas de Madeira Curso: Engenharia de Estruturas A TRANSFORMAÇÃO DAS MADEIRAS
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida de painéis produzidos a partir de resíduos da cana-de-açúcar.
Avaliação do Ciclo de Vida de painéis produzidos a partir de resíduos da cana-de-açúcar. Maria Fernanda N. Santos Rosane A. G. Battistelle Humberto S. A. Varum Arquiteta, MSc, Profa. Dep. Arquitetura e
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Frango Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais
Leia maisACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE
ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia
Leia maisProdução de painéis de partículas orientadas (OSB) com Schizolobium amazonicum e resina poliuretana à base de óleo de mamona
Scientia Forestalis Produção de painéis de partículas orientadas (OSB) com Schizolobium amazonicum e resina poliuretana à base de óleo de mamona Production of Oriented Strand Board (OSB) with Schizolobium
Leia maisAmbiente e Sustentabilidade CTCV 8 /9 FEV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação Marisa Almeida Ambiente e Sustentabilidade
Leia maisINVENTÁRIO DO CICLO DE VIDA DO PELLET PET-PCR (PÓS- CONSUMO RECICLADO) SEGUNDO AS CONDIÇÕES BRASILEIRAS
INVENTÁRIO DO DO PELLET PET-PCR (PÓS- CONSUMO RECICLADO) SEGUNDO AS CONDIÇÕES BRASILEIRAS L. C. A. MESQUITA 1, L. K. J. ROMEIRO, 1 E. T. SUGAWARA, 2 E.B.A.V. PACHECO e G. A. DA SILVA 1 1 GP2 - Grupo de
Leia maisDiferentes Abordagens para Desenvolver uma ACV. Conceitos, metodologia e aplicações
Diferentes Abordagens para Desenvolver uma ACV Conceitos, metodologia e aplicações 1. Enquadramento 2. Metodologia ACV 3. Aplicações e Limitações 4. Caso de Estudo 5. Considerações finais SABIA QUE? A
Leia maisENTENDENDO A SACARIA DE RÁFIA
INTRODUÇÃO 1 A Associação Brasileira dos Produtores de Fibras Poliolefínicas (AFIPOL) e a Braskem apresentam a cartilha ENTENDENDO A SACARIA DE RÁFIA ao mercado brasileiro de farinha de trigo. O objetivo
Leia maisDeclarações Ambientais de Produto DAP Habitat
Declarações Ambientais de Produto DAP Habitat Baio Dias Plataforma para a Construção Sustentável 16-12-2011 Tecnologias e Sistemas de Construção Sustentável ITeCons, Coimbra 14 Dezembro 2011 1 Sumário
Leia maisMarisa Almeida. Ambiente e Sustentabilidade CTCV 20/26 JUN centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal 1 11/02/2019
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação Marisa Almeida Ambiente e Sustentabilidade
Leia maisFaculdade Senai de Tecnologia Ambiental,
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA DE FILMES DE Polietileno (PE): Estudo de caso sobre a alternativa do PE Verde João Paulo Matheus¹; Pedro Marcio Munhoz 2 ¹Faculdade Senai de Tecnologia Ambiental, e-mail: jpmatheus@gmail.com;
Leia maisCiclo de Vida dos produtos
Ciclo de Vida dos produtos Dep.to de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto XVIII Congresso Nacional de Fundição Alfândega do Porto 17 de maio de 2018 Estrutura
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida do Óleo de Girassol
Avaliação do Ciclo de Vida do Óleo de Girassol K. R. L. GARCIA 1, J. F. PICOLI 2, M. I. S. F. MATSUURA 3, M. H. HIRAKURI 4, C. de CASTRO 4 1 PPGB Universidade Estadual de Londrina 2 FEA Universidade Estadual
Leia maisAVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS Escopo do Estudo COPO CERÂMICA REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa: 190g COPO VIDRO REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa:
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014 ACV dos Lacticínios Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais impactes ambientais
Leia maisAVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS COPO CERÂMICA REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa: 190g Escopo do Estudo COPO PP REUTILIZÁVEL Capacidade: 200ml Massa: 20g
Leia maisPropriedades mecânicas de painéis produzidos com lascas de madeira em três diferentes comprimentos
Scientia Forestalis Propriedades mecânicas de painéis produzidos com lascas de madeira em três diferentes comprimentos Mechanical properties of wood panels produced with wood strands with three different
Leia maisAnálise Energética do Ciclo de Vida Produtivo do Painel de Madeira MDP no Brasil
Análise Energética do Ciclo de Vida Produtivo do Painel de Madeira MDP no Brasil SILVA, D. A.L. a*, VARANDA, L. D. a, ROCCO LAHR, F. A. a a. Universidade de São Paulo, São Paulo *Corresponding author,
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS TÊXTEIS
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS TÊXTEIS Marco Introdutório Neste trabalho a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) foi empregada para avaliação do desempenho ambiental do processo de confecção
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO NA FLEXÃO ESTÁTICA DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS (OSB ORIENTED STRAND BOARD)
ANÁLISE DO DESEMPENHO NA FLEXÃO ESTÁTICA DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS (OSB ORIENTED STRAND BOARD) R. T. Migita, C. I. de Campos, C. A. O. de Matos Rua: Geraldo Alckmin, 519 Vila Nossa Senhora de
Leia maisPRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB DE
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 13, n. 1, p. 89-94 89 ISSN 0103-9954 PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB DE Eucalyptus grandis COM DIFERENTES TEORES DE RESINA, PARAFINA E COMPOSIÇÃO EM CAMADAS
Leia maisProdução de aglomerados com resíduos de Paricá (Schizolobium parayba var. Amazonicum)
Produção de aglomerados com resíduos de Paricá (Schizolobium parayba var. Amazonicum) Rogério Adalberto Soliani Amstalden, Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP.
Leia maisQUALIDADE DE CHAPAS DE PARTÍCULAS DE
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 3, p. 551-558, jul.-set., 2011 ISSN 0103-9954 QUALIDADE DE CHAPAS DE PARTÍCULAS DE Pinus elliottii COLADAS COM RESINA POLIURETANA SOB DIFERENTES COMBINAÇÕES DE
Leia maisWORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE
Gil Anderi da Silva 10/Setembro/2015 WORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE APRESENTAÇÃO SUSTENTABILIDADE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AVALIAÇÃO DO
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PAINÉIS OSB PRODUZIDOS COM MADEIRA DE Cecropia pachystachya
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PAINÉIS OSB PRODUZIDOS COM MADEIRA DE Cecropia pachystachya Jéssica Thaís Cangussú Lima¹, Jéssica Vieira Lima², José Benedito Guimarães Júnior ³, Jane Cecília Oliveira Guimarães
Leia maisMarisa Almeida. Ambiente e Sustentabilidade CTCV 29 NOV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação e Estudo de valorização de lamas
Leia mais6º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica - CIIC a 15 de agosto de 2012 Jaguariúna, SP
ACV DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PINHÃO-MANSO ANA C. G. DONKE 1 ; LUIZ A. KULAY 2 ; CESAR J. SILVA 3 ; MARÍLIA I. S. FOLEGATTI-MATSUURA 4 Nº 12412 RESUMO O objetivo do trabalho é analisar e sugerir melhorias
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Iwakiri, Setsuo; Karman Saldanha, Leopoldo; Camargo de Albuquerque, Carlos Eduardo; Marin Mendes, Lourival INFLUÊNCIA DA ESPESSURA
Leia maisBASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC
BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso
Leia maisNota Metodológica SEEG Monitor Elétrico
Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico Coordenação Técnica Instituto de Energia e Meio Ambiente Greenpeace Equipe Responsável David Shiling Tsai Felipe Barcellos e Silva Gabriel de Freitas Viscondi Larissa
Leia maisDESEMPENHO FÍSICO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS MDP FABRICADAS COM BAMBU E CASCA DE CAFÉ
DESEMPENHO FÍSICO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS MDP FABRICADAS COM BAMBU E CASCA DE CAFÉ I. I. de Araújo (isa_imakawa@hotmail.com), F. C. R. Dinhane, M. A. P. Bueno, G. A. Galdino, I. D. Valarelli Universidade
Leia maisA utilização de fibra de vidro como reforço em Madeira Compensada
Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia nº 10 artigo 5 A utilização de fibra de vidro como reforço em Madeira Compensada Fabricio Moura Dias, Universidade de São Paulo, Interunidades em Ciência e Engenharia
Leia maisPAINEIS DE MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. ago. 2014
PAINEIS DE MADEIRAS RECONSTITUÍDAS ago. 2014 Madeira Reconstituída Madeira reconstituída são aquelas que utilizam partículas, fibras ou lâminas de madeira natural como principal matéria prima, aglutinadas
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINEL DE COMPENSADO PRODUZIDO COM ADESIVO ALTERNATIVO
PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE PAINEL DE COMPENSADO PRODUZIDO COM ADESIVO ALTERNATIVO C. I. de Campos, B.S. Ferreira Rua: Geraldo Alckmin, 519 Vila Nossa Senhora de Fátima - Itapeva/SP CEP: 18.409-010
Leia maisEstudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing
Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Arq. Sabrina Moreira Villela Prof. Dr. Francisco Carlos
Leia maisPAINÉIS COMPENSADOS PRODUZIDOS A PARTIR DA RECICLAGEM RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEIREIRA PLYWOOD MADE BY WOOD INDUSTRIAL WASTE RECYCLING
PAINÉIS COMPENSADOS PRODUZIDOS A PARTIR DA RECICLAGEM RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEIREIRA PLYWOOD MADE BY WOOD INDUSTRIAL WASTE RECYCLING Gabriel P. Oliveira (1), Jhonattan R. Santos (1), Pablo H. G. Araujo
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP)
Avaliação do Ciclo de Vida de Roupeiro Composto por Material Aglomerado (MDP) Diogo Aparecido Lopes Silva¹, Diego Rodrigues Iritani¹ Paulo Grael¹ e Aldo Roberto Ometto¹ 1- Universidade de São Paulo, Escola
Leia maisDimensões: Anisotropia: Defeitos naturais:
Painéis de Madeira A árvore, em função de suas direções de crescimento, formam lenhos com estrutura heterogênea e anisotrópica. As características, disposições e freqüência dos elementos celulares resultam
Leia maisINFLUÊNCIA DA DENSIDADE E DO TIPO DE RESINA NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PAINÉIS OSB DE Pinus taeda L.
INFLUÊNCIA DA DENSIDADE E DO TIPO DE RESINA NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PAINÉIS OSB DE Pinus taeda L. Leopoldo Karman Saldanha 1, Setsuo Iwakiri 2 1 Eng. Florestal, M.Sc., Ge Quimica/ Brasceras, Barueri,
Leia maisProdução e avaliação do desempenho de painéis de partículas de madeira a partir de resíduos de podas de árvores urbanas
Produção e avaliação do desempenho de painéis de partículas de madeira a partir de resíduos de podas de árvores urbanas Prodution and Evaluation of Performance of Particleboard Made of Urban Trees Pruning
Leia maisAvaliação dos desempenhos energético e ambiental entre antissépticos bucais com distintas propriedades sensoriais de uma planta da América Latina
Avaliação dos desempenhos energético e ambiental entre antissépticos bucais com distintas propriedades sensoriais de uma planta da América Latina Introdução Higiene Pessoal Propriedades Funcionais Sensoriais
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais
Leia mais1. Introdução 2. Conceitos 3. Classificação dos painéis 4. Características da matéria-prima 5. Adesivos e aplicações 6. Sistema de produção 7.
1. Introdução 2. Conceitos 3. Classificação dos painéis 4. Características da matéria-prima 5. Adesivos e aplicações 6. Sistema de produção 7. Reforço laminar 8. Geração, classificação, secagem e geometria
Leia maisUtilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.155-595-1 Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado Willian
Leia maisAnálise de Ecoeficiência de Janelas
Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,
Leia maisAnálise de Ecoeficiência de Janelas
Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,
Leia maisAnálise Ciclo de Vida Relatório Innovus
www.pwc.com/pt Análise Ciclo de Vida Relatório Innovus Setembro 2013 Índice 1. Âmbito... 3 2. Informação sobre o produto... 3 2.1. Descrição do produto... 3 2.2. Aplicações... 3 3. Análise ciclo de vida...
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida
Workshop Mudanças climáticas e ACV 23 de agosto de 2012 Avaliação de Ciclo de Vida Marília I. S. Folegatti Matsuura Embrapa Meio Ambiente Definições Ciclo de vida: estágios consecutivos e encadeados de
Leia mais3 Revisão bibliográfica
20 3 Revisão bibliográfica 3.1. Silvicultura A madeira é uma matéria-prima utilizada desde os primórdios da nossa existência. Ela contribuiu para o desenvolvimento e bem estar do ser humano, que sempre
Leia maisEFFECT OF LAMINATE INCLUSION AND THE TYPE OF ADHESIVE IN THE PROPERTIES OF OSB PANELS OF THE WOOD FROM Pinus oocarpa
Ciência da Madeira (Braz. J. Wood Sci.), Pelotas, v. 03, n. 02, p. 116-127, Novembro de 2012 ISSN: 2177-6830 EFEITO DA INCLUSÃO LAMINAR E DO TIPO DE ADESIVO SOBRE AS PROPRIEDADES DE PAINÉIS OSB DE Pinus
Leia maisEdição nº 92 Gestão de julho de ALERTA GERENCIAL
Edição nº 92 Gestão 2011-2014 03 de julho de 2013. ALERTA GERENCIAL IPI - Laminados, linha branca, papel de parede, móveis e aparelhos de iluminação, construção civil - Alterações Foi publicado no Diário
Leia maisANÁLISE DE SOCIOECOEFICIÊNCIA DE COMBUSTÍVEIS PARA GERAÇÃO DE VAPOR NA PLANTA BRASKEM DE TRIUNFO, RS.
ANÁLISE DE SOCIOECOEFICIÊNCIA DE COMBUSTÍVEIS PARA GERAÇÃO DE VAPOR NA PLANTA BRASKEM DE TRIUNFO, RS. R.S. VINAS 1, J. M. da SILVA 1 e Y. H. O. KABE 2 1 FEE Fundação Espaço ECO Estrada Ribeirão do Soldado,
Leia maisTENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS. Setembro/2015
TENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS Setembro/2015 CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS NO BRASIL A demanda iniciou-se em 2007, especialmente com o sistema americano LEED.
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS DE MADEIRA AGLOMERADA DE MÉDIA DENSIDADE (MDP) A PARTIR DE REJEITOS DE PINUS SP., RESINA EPÓXI (PROVENIENTE DE RESÍDUO DE PINTURA EM PÓ) E POLÍMERO
Leia maisAvaliação do ciclo de vida da produção de algodão no cerrado brasileiro
Avaliação do ciclo de vida da produção de algodão no cerrado brasileiro K. R. Costa, J. F. PicolP, L. G. S. Hilara^ M. T. Scachetti\ A. C. G. Donke^ N. D. Suassuna^ M. A. B. Morandf, M. I. S. F. Matsuura^
Leia maisANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS. Priscila Pasti Barbosa 1. Taís Larissa da Silva 2. Cristiane Galassi 3.
7 e 8 Novembro 2012 ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Priscila Pasti Barbosa 1 Taís Larissa da Silva 2 Cristiane Galassi 3 Sheila Luz 4 Generoso De Angelis Neto 5 RESUMO Atualmente,
Leia maisRecebido para publicação em 4/04/2007 e aceito em 10/12/2007.
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 2, p. 265-270, abr.-jun., 2008 265 ISSN 0103-9954 UTILIZAÇÃO DE MADEIRAS DE Eucalyptus grandis E Eucalyptus dunnii PARA PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE FIBRAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDF) PRODUZIDOS PELAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE PAINÉIS DE FIBRAS DE MÉDIA DENSIDADE (MDF) PRODUZIDOS PELAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS Luciane Paes Torquato 1, Setsuo Iwakiri 2, Ghislaine Miranda Bonduelle
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 ANÁLISE DO CICLO
Leia maisPinus: uma. floresta sustentável
Pinus: uma floresta sustentável o conceito da produção sustentável 11 Os diferentes produtos de origem florestal, sejam para fins energéticos, construções, mobiliário, papel, chapas ou processamento mecânico,
Leia mais- Princípios de construção - Tipos de painéis compensados e classificação - Métodos de aplicação do adesivo - Pré-prensagem e prensagem - Temperatura
Painéis de madeira compensada - Princípios de construção - Tipos de painéis compensados e classificação - Métodos de aplicação do adesivo - Pré-prensagem e prensagem - Temperatura e pressão - Revestimento
Leia maisPainéis de partículas de madeira leucena e resina poliuretana derivada de óleo de mamona
Ciência Rural, Santa Maria, v.43, Painéis n.8, p.1399-1404, de partículas ago, de 2013 madeira leucena e resina poliuretana derivada... 1399 ISSN 0103-8478 Painéis de partículas de madeira leucena e resina
Leia maisPainéis de partículas à base de bagaço de cana e resina de mamona produção e propriedades
DOI: 10.4025/actascitechnol.v33i4.9615 Painéis de partículas à base de bagaço de cana e resina de mamona produção e propriedades Juliano Fiorelli 1*, Francisco Antonio Rocco Lahar 2, Maria Fátima do Nascimento
Leia maisINVENTÁRIO DO CICLO DE VIDA DO PINHÃO MANSO DESTINADO À PRODUÇÃO DE BIODIESEL
INVENTÁRIO DO CICLO DE VIDA DO PINHÃO MANSO DESTINADO À PRODUÇÃO DE BIODIESEL Marília Ieda da Silveira Folegatti Matsuura * ; Gil Anderi da Silva; Luiz Alexandre Kulay; Bruno Galvêas Laviola RESUMO O pinhão
Leia maisAvaliação do ciclo de vida da produção experimental de grãos de pinhão-manso no semiárido brasileiro
Avaliação do ciclo de vida da produção experimental de grãos de pinhão-manso no semiárido brasileiro A. C. G. DONKE 1, M. I. S. FOLEGATTI-MATSUURA 1, M. A. DRUMOND 2, J. B. ANJOS 2, P. P. B. FERREIRA 2,
Leia maisSISTEMA DE REGISTO NACIONAL DE DECLARAÇÕES AMBIENTAIS DE PRODUTO PARA O HABITAT. Marisa Almeida Plataforma Construção Sustentável
SISTEMA DE REGISTO NACIONAL DE DECLARAÇÕES AMBIENTAIS DE PRODUTO PARA O HABITAT POFC SIAC 01/2011 - nº 18653 CTCV, COIMBRA 19/04/2012 Marisa Almeida Plataforma Construção Sustentável Sumário 1. Introdução
Leia maisACV do óleo de girassol produzido em Portugal
ACV do óleo de girassol produzido em Portugal Filipa Figueiredo, Érica Castanheira & Fausto Freire ADAI-LAETA, Centro para a Ecologia Industrial http://www2.dem.uc.pt/centerindustrialecology Universidade
Leia maisOs benefícios duma Declaração Ambiental de Produto (DAP) para o mercado de produtos e serviços de construção!
Os benefícios duma Declaração Ambiental de Produto (DAP) para o mercado de produtos e serviços de construção! Desenvolvimento de Regras para a Categoria de Produto (RCP) c templateswise.com Regras para
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida
Avaliação de Ciclo de Vida Comitê de Meio Ambiente e Sustentabiliade SWISSCAM 3 de abril 2009 André Camargo Futuro para o meio ambiente Images: Araquém Alcântara Organização do Grupo ECOGEO Áreas de Atuação
Leia maisFlorestas Energéticas
Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2402 Estruturas metálicas e de madeira Prof. Eduardo M. B. Campello Prof. Pedro Wellington G. N. Teixeira
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis D. R. Borella; C. A. L. Pereira J. Bressan; N. T. Rissi; L. D. Libera; R. R. Melo* Universidade Federal
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida ACV
Avaliação do Ciclo de Vida ACV Eloísa Garcia Sustentabilidade BFT 2020 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades e aspirações da geração atual, sem comprometer
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi
ENERGIAS RENOVÁVEIS Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi 2015.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS AULA 0 Conteúdo 0. Introdução 0.1 Problema/Dependência do petróleo 0.2 PIB X Consumo de energia 0.3 Matriz Energética
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE VASSOURAS DE PIAÇAVA
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE VASSOURAS DE PIAÇAVA LIMA, Isabelle Maciel Universidade Federal do Amazonas Endereço postal: Rua Rio Javari,
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175910 Avaliação do ciclo de vida (ACV) de materiais e componentes de construção Fernanda Belizário Silva Palestra apresentada por videoconferência: Avaliação do Ciclo de Vida (ACV),
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS LAURENN BORGES DE MACEDO Painéis OSB de madeira Pinus sp. e adição de partículas de polipropileno biorientado
Leia maisFerramentas de promoção da sustentabilidade para o setor das tintas
Ferramentas de promoção da sustentabilidade para o setor das tintas Marisa Almeida - CTCV Mercado de Tintas 2016 04-11-2016 24 de Março 2017 1 CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro Centro para
Leia maisProf. Gonçalo Rendeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA GRUPO DE ENERGIA, BIOMASSA & MEIO AMBIENTE 2º SEMINÁRIO ESTUDANTIL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia mais