CONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA.
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- José Garrau Belo
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1 CONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA.
2 CONCEITO DE CICLO DE VIDA LIFE CYCLE THINKING
3 LIFE CYCLE THINKING Life Cycle Thinking é intuitivo. toalhas de papel ou secador elétrico? gasolina ou álcool combustível? eletricidade: hidro ou termo?
4 CONVITE Caros amigos A Pizzaria... tem o prazer de convidá-los para sua inauguração que ocorrerá no próximo dia 11 de março. Ela foi construída dentro do conceito ecologicamente sustentável. Sua decoração é feita de material reciclado. O forno é de barro, sem uso de amianto. Grande parte dos ingredientes da pizza são orgânicos, tais como: hortaliças, farinha de trigo e ovos. Temos também sucos e cerveja orgânica.
5 PRODUTOS Como nasce um produto? Necessidade Oportunidade EXERCER UMA FUNÇÃO
6 PRODUTOS E MEIO AMBIENTE COMO AVALIAR DESEMPENHO AMBIENTAL DOS PRODUTOS? COMO AVALIAR DESEMPENHO AMBIENTAL? Ações antrópicas associadas ao produto. Interação homem natureza.
7 INTERAÇÃO HOMEM - NATUREZA Retirada de recursos naturais materiais energéticos. Disposição de rejeitos materiais e energéticos. Transformação e uso do meio físico.
8 INTERAÇÃO HOMEM - NATUREZA Retirada de recursos naturais materiais energéticos. Disposição de rejeitos materiais e energéticos. Transformação e uso do meio físico.
9 INTERAÇÃO HOMEM - NATUREZA RECURSOS NATURAIS materiais e energéticos SISTEMA ANTRÓPICO PRODUTOS materiais e energéticos REJEITOS materiais e energéticos
10 PRODUTOS E MEIO AMBIENTE COMO AVALIAR DESEMPENHO AMBIENTAL? EVOLUÇÃO
11 EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Abordagem tradicional: O PROCESSO de manufatura dos produtos deve ter um bom desempenho ambiental! FOCO SOBRE O PROCESSO
12 EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Abordagem tradicional: Foco sobre o PROCESSO Manufatura do produto
13 EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Nova abordagem: Não basta que o desempenho ambiental do PROCESSO seja bom; o importante é que o desempenho ambiental do PRODUTO seja bom! FOCO SOBRE O PRODUTO
14 EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Nova abordagem: Foco sobre o PRODUTO Extração de rec. natur. Manufatura do produto Elos industriais da cadeia produtiva
15 EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Abordagem atual: Não basta que o desempenho ambiental do PRODUTO seja bom, o importante é que CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO PELO PRODUTO seja bom! FOCO SOBRE A FUNÇÃO DO PRODUTO
16 EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Abordagem atual: Foco sobre a FUNÇÃO DO PRODUTO Extração de rec. natur. Elos industriais da cadeia produtiva Uso Disposição final Transporte
17 CONCEITO DE CICLO DE VIDA DO PRODUTO CONJUNTO DE ETAPAS NECESSÁRIAS PARA QUE UM PRODUTO CUMPRA SUA FUNÇÃO, DESDE A OBTENÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS USADOS NA SUA FABRICAÇÃO ATÉ SUA DISPOSIÇÃO FINAL APÓS O CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO.
18 CONCEITO DE CICLO DE VIDA DO PRODUTO TODAS AS CONJUNTO DE ETAPAS NECESSÁRIAS PARA QUE UM PRODUTO CUMPRA SUA FUNÇÃO, DESDE A OBTENÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS USADOS NA SUA FABRICAÇÃO ATÉ SUA DISPOSIÇÃO FINAL APÓS O CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO.
19 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - GENERALIDADES
20 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA CONCEITO Ferramenta da gestão ambiental que avalia o desempenho ambiental de produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a extração dos recursos naturais, passando por todas os elos industriais de sua cadeia produtiva, pela sua distribuição e uso, até sua disposição final.
21 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA CARACTERÍSTICAS Ferramenta de apoio à tomada de decisões: - gera informações; - não resolve problemas. Avalia impactos associados à função do produto. Única que compara desempenho ambiental de produtos. Nova consolidação de metodologia.
22 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA LIMITAÇÕES Falta de metodologia consolidada. Critérios subjetivos para tomada de decisões. Falta de modelos para avaliação de impactos. Grande número de dados.
23 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA USOS E APLICAÇÕES COMPARAÇÃO DE PRODUTOS OPORTUNIDADES DE MELHORIA DE DESEMPENHO AMBIENTAL DE PRODUTOS EMPRESAS GOVERNO SOCIEDADE
24 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA.
25 ACV - METODOLOGIA Identificar as entradas de matéria e energia do meio ambiente para o ciclo de vida do produto e as saídas de rejeitos materiais e energéticos do ciclo de vida para o meio ambiente.
26 ENTRADAS (matéria e energia) Extração de rec. natur. Manufatura do produto Uso Disposição final Transporte SAIDAS (matéria e energia)
27 ACV - METODOLOGIA Identificar as entradas de matéria e energia do meio ambiente para o ciclo de vida do produto e as saídas de rejeitos materiais e energéticos do ciclo de vida para o meio ambiente. Avaliar impactos ambientais associados aos aspectos identificados.
28 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA ESTRUTURA Definição de objetivo e escopo Análise de inventário Interpretação Avaliação de impacto NBR ISO 14040
29 DEFINIÇÃO DE ESCOPO FUNÇÃO DO SISTEMA
30 FUNÇÃO É possível comparar o desempenho ambiental de telefones com o de canivetes? R. Não. P. Por que? R. Não exercem uma mesma função.
31 FUNÇÃO É possível comparar o desempenho ambiental de xícaras de plástico com o de xícaras de louça? R. Sim P. Por que? R. Exercem mesma função. FUNÇÃO DAS XÍCARAS: servir doses de café
32 FLUXO DE REFERÊNCIA E agora, já é possível comparar o desempenho ambiental das duas xícaras? R. Não. P. Por que? R. É necessário ter uma base comum para a comparação. FUNÇÃO DAS XÍCARAS: servir doses de café FLUXO DE REFERÊNCIA: quantidades dos produtos, necessárias para exercer uma mesma quantidade da função.
33 UNIDADE FUNCIONAL Como se determina o fluxo de referência? R. A partir de uma quantidade do exercício da função denominada unidade funcional. UNIDADE FUNCIONAL quantificação do exercício da função, feita aleatoriamente, e adotada como base comum para a comparação. UNIDADE FUNCIONAL: desempenho quantificado de um sistema de produto para uso como uma unidade de referência num estudo de avaliação do ciclo de vida. ABNT NBR ISO 14040
34 DESEMPENHO DO PRODUTO Como chegar da unidade funcional ao fluxo de referência? R. Por meio do conhecimento do desempenho do produto no exercício da função. Desempenho das xícaras de plástico: Desempenho das xícaras de louça: 1 dose/xícara. 100 doses/xícara.
35 FUNÇÃO: EXEMPLO servir doses de café UNIDADE FUNCIONAL: servir doses de café DESEMPENHO DO PRODUTO (doses/xícara) LOUÇA PLÁSTICO FLUXO DE REFERÊNCIA (xícaras/uf) /100= /1=
36 DEFINIÇÃO DE ESCOPO SISTEMA DE PRODUTO FRONTEIRAS DO SISTEMA
37 Identificar as entradas de matéria e energia do meio ambiente para o ciclo de vida do produto e as saídas de rejeitos materiais e energéticos do ciclo de vida do produto para o meio ambiente.
38 ENTRADAS (matéria e energia) Extração de rec. natur. Manufatura do produto Uso Disposição final Transporte SAIDAS (matéria e energia) Fronteira do sistema
39 SISTEMA DO PRODUTO (FRONTEIRAS) Exemplo: óleo de soja ar Fabricação de fertilizante sol solo água Fabricação de defensivos Produção de soja Geração de vapor Transporte Fabricação de óleo de soja Fabricação de solvente Geração de eletricidade Torta de soja Óleo de soja
40 SISTEMA DO PRODUTO (FRONTEIRAS) Exemplo: óleo de soja ar Fabricação de fertilizante sol solo água Fabricação de defensivos Produção de soja Geração de vapor Transporte Fabricação de óleo de soja Fabricação de solvente Geração de eletricidade Torta de soja Óleo de soja
41 Energia: Termoelétrica Hidroelétrica Água Equipamentos Recursos Minerais Fertilizante Defensivos Madeira Soda Celulose Papel Transporte Edificações Veículos Estradas Combustível
42 LIMITAÇÃO DA ACV O ciclo de vida de todos os produtos engloba todo o planeta. Número absurdo de dados a serem coletados.
43 SOLUÇÃO Criar banco de dados.
44 Energia: Termoelétrica Hidroelétrica Água Equipamentos Recursos Minerais Fertilizante Defensivos Madeira Soda Celulose Papel Transporte Edificações Veículos Estradas Combustível
45 Energia: Termoelétrica Hidroelétrica Água Equipamentos Recursos Minerais Fertilizante Defensivos Madeira Soda Celulose Papel Transporte Edificações Veículos Estradas Combustível
46 BANCO DE DADOS PARA ACV Existem elementos comuns ao ciclo de vida de muitos sistemas (produtos ou serviços). MATERIAIS: metálicos poliméricos cerâmicos outros ENERGIA SISTEMA TRANSPORTE RESIDUOS
47 ACV ANÁLISE DE INVENTÁRIO
48 ANÁLISE DE INVENTÁRIO Fase da avaliação do ciclo de vida envolvendo a compilação e a quantificação de entradas e saídas, para um determinado sistema de produto ao longo do seu ciclo de vida. NBR ISO COLETA DE DADOS TRATAMENTO DOS DADOS
49 ANÁLISE DE INVENTÁRIO COLETA DE DADOS Identificação das entradas/saídas de matéria e de energia do meio ambiente para o sistema de produto.
50 ANÁLISE DE INVENTÁRIO COLETA DE DADOS CATEGORIAS DE DADOS ENERGIA ENTRADAS MATÉRIA Mat.-primas Mat. auxil. USO DA TERRA SAÍDAS COPRODUTOS REJEITOS Prod. principal Subprodutos Energéticos Emissões atmosf. Efluentes líquidos Resíduos sólidos
51 ANÁLISE DE INVENTÁRIO TABELA DE VALORES BRUTOS REC. ENERGÉTICOS (GJ) EMISSÕES ATMOSF. (kg) CO 2 CO Hidrocarbonetos NO 2 SO 2 Particulados Part. líquidas no ar Produção de soja (t de grão) 0,58 45,3 0,01 0,0046 0,071 0,32 0,015 Geração Geração de Fabricação de vapor eletricidade de óleo Transporte (t de vapor) (kwh) (t de óleo) (15t.km) 3,45 0, , ,625 0,81 0,04 0, , , ,0013 0,5 0, ,012 0,14 0, , ,012 0, ,0008
52 ANÁLISE DE INVENTÁRIO TABELA DE VALORES BRUTOS (cont.) EFLUENTES LÍQUIDOS (kg) Nitrogênio Fósforo Defensivos Hexano Produção de soja (t de grão) 3 1,5 13,65 Geração Geração de Fabricação Transporte de vapor eletricidade de óleo (t de vapor) (kwh) (t de óleo) (15t.km) 3 RESÍDUOS SÓLIDOS ((kg) Resíduos de alto risco Resíduo industrial 0, ,24 0,
53 TABELA DE VALORES CONSOLIDADOS REC. ENERGÉTICOS (GJ) EMISSÕES ATMOSF. (kg) CO 2 CO Hidrocarbonetos NO 2 SO 2 Particulados Pat. líquidas no ar Produção Geração Geração de Fabricação de soja de vapor eletricidade de óleo Transporte (t de óleo) (t de óleo) (t de óleo) (t de óleo) (t de óleo) 1,66 2,37 0,908 0, ,4 111,1 62,50 30,87 0,0286 0,0131 0,203 0,914 0,075 0,0274 1,371 0,342 0,096 0,0144 0,0029 0,0053 0,0012 0,0078 0,0762 0,0496 0,457 0,0335 0,0025 0,0305
54 EFLUENTES LÍQUIDOS (kg) Nitrogênio Fósforo Defensivos TABELA DE VALORES CONSOLIDADOS (cont.) Produção de soja (t de óleo) 6,429 3,214.29,3 Geração Geração de Fabricação Transporte de vapor eletricidade de óleo (t de óleo) (t de óleo) (t de óleo) (t de óleo) Óleo Hexano RESÍDUOS SÓLIDOS (kg) Resíduos de alto risco Resíduo industrial 0,165 0, ,286
55 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS Fase da ACV na qual se relaciona o inventário de aspectos com os problemas ambientais.
56 CATEGORIAS DE EFEITOS AMBIENTAIS
57 CATEGORIAS DE EFEITOS AMBIENTAIS Esgotamento de recursos naturais - ERN Efeito estufa - EE Formação fotoquímica de ozônio FFO Destruição da camada de ozônio - DCO Acidificação - CA Eutrofização - Eut Toxicidade
58 CLASSIFICAÇÃO Enquadramento dos aspectos ambientais inventariados nas diferentes categorias de efeitos ambientais.
59 CLASSIFICAÇÃO ERE EE FFO CA TH ETA Eut. Energia X Gás carbônico Monóxido de carbono Hidrocarbonetos Óxidos de nitrogênio Óxidos de enxofre Hexano Defensivos - X X X X- X- - X X- X X X- X- - Nitrogênio Fósforo X- - X- X- Óleo X- -
60 CARACTERIZAÇÃO Quantificação da contribuição dos aspectos ambientais associados ao ciclo de vida do produto para o aumento potencial dos efeitos de cada categoria ambiental considerada.
61 Tabela de caracterização Óleo de soja Energia Gás carbônico Monóxido de carbono Hidrocarbonetos Óxidos de nitrogênio Óxidos de enxofre Hexano Defensivos Nitrogênio Fósforo Óleo ERE EE FFO CA TH ETA Eut. 3, , , ,526 0, ,816 0, , , ,0016-0,098 2,70 3, TOTAL 3, ,954 1,342 32, ,008 - Aspec. 3, ,101 1,08 0,751 0,816 1,3 25,7 6,43 3,21 0,0013
62 NORMALIZAÇÃO Redução dos valores (indicadores) dos efeitos ambientais para uma base comum.
63 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS VALORES GLOBAIS DE EFEITOS AMBIENTAIS Esgot. rec. energ. Efeito estufa Formação fotoq. ozônio Chuva ácida Toxicidade humana Ecotoxicidade Eutrofização Unidade 10 9 GJ/ano kg /ano 10 9 kg/ano 10 9 kg/ano 10 9 kg/ano kg /ano 10 9 kg/ano Valor 235,0 37,7 3,74 286,0 576,0 1160,0 74,8 Fonte: Guinée, J. B. Data for the Normalization Step within Life Cycle Assessment of Products Leiden, The Netherlands, CML paper no. 14, 1993.
64 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS EXEMPLO DE CÁLCULO DE VALOR NORMALIZADO Esgotamento de recursos energéticos 3,95 GJ/t óleo 235 x 10 9 GJ/ano = 1,68 x ano/t óleo 1 ano = (365 x 24 x 60 x60) s 1,68 x ano/t óleo = (365 x 24 x 60 x60) x 1,68 x seg = = 5,30 x 10-4 s/t óleo
65 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS TABELA DE VALORES NORMALIZADOS EFEITOS Esgot. rec. energ. Efeito estufa Formação fotoq. ozônio Chuva ácida Valor 3, ,95 1,34 Unidade GJ kg kg kg Valor norm. (10-4 s/t óleo) 5,30 2,09 80,1 1,47 Toxicidade humana 1,56 0,855 kg Ecotoxicidade 65 0,018 kg Eutrofização 6,01 25,3 kg
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