O General Douglas Fraser destaca a importância do Brasil como líder regional
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- Carlos Eduardo de Abreu Borges
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1 O General Douglas Fraser destaca a importância do Brasil como líder regional Em março de 2012, a revista militar Tecnologia & Defesa, uma das mais prestigiadas do Brasil, enviou um repórter aos Estados Unidos para participar da Conferência de Editores de Revistas Militares, organizada pela Diálogo. Kaiser Konrad, jornalista especializado em temas de defesa, aproveitou a oportunidade para entrevistar o chefe do Comando Sul (SOUTHCOM). WRITER-ID 2 agosto 2012 O General Douglas Fraser, comandante do SOUTHCOM, durante a entrevista concedida à revista brasileira Tecnologia & Defesa. (Foto: Sandra Marina/Diálogo) Em março de 2012, a revista militar Tecnologia & Defesa, uma das mais prestigiadas do Brasil, enviou um repórter aos Estados Unidos para participar da Conferência de Editores de Revistas Militares, organizada pela Diálogo. Kaiser Konrad, jornalista especializado em temas de defesa, aproveitou a oportunidade para entrevistar o chefe do Comando Sul (SOUTHCOM). Durante quase uma hora, no seu escritório ensolarado de Miami, Flórida, o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Douglas Fraser, comandante do SOUTHCOM, conversou
2 com Konrad sobre as relações entre as forças armadas de ambos os países, o papel do Brasil na luta contra o crime organizado internacional, o uso de aviões não tripulados com fins militares e a possibilidade de que o país sul-americano escolha o F-18 Super Hornet da Boeing para a sua Força Aérea, entre outros temas. Kaiser Konrad tornou o resultado desta conversa em uma entrevista à qual a Tecnología & Defesa lhe dedica um lugar destacado no seu último exemplar. Diálogo reproduz aqui o texto da mesma. P.: General, você poderia falar um pouco da cooperação do Comando Sul com as Forças Armadas brasileiras e como poderia ser incrementada no que se refere às operações e exercícios conjuntos, e qual é a importância desta integração? R.: Hoje em dia, temos uma relação estreita e duradoura com as Forças Armadas do Brasil. Nós sempre realizamos exercícios um com o outro; na verdade, o Brasil sediou no ano passado a Peacekeeping Operations America, um exercício anual que executamos com muitos de nossos parceiros da América do Sul e Central. Este exercício para o qual o Brasil serviu de sede une os países que contribuem para as operações de manutenção da paz, e é uma maneira de se coordenarem e prepararem para suas missões em qualquer lugar em que apóiem tais operações das Nações Unidas. Temos um exercício chamado UNITAS, que é o exercício naval multinacional em funcionamento há mais tempo no mundo, já que acontece há mais de cinquenta anos. O Brasil também sediou este exercício no ano passado, e mais uma vez nossas marinhas trabalharam juntas, demonstrando uma ótima cooperação. Durante o CRUZEX do ano passado, que é um exercício brasileiro, como você sabe melhor do que eu, os EUA participaram com os F-16 e com os KC-35. Assim, não estamos apostando apenas em exercícios dos EUA, mas também em exercícios brasileiros. A Marinha do Brasil também apóia nosso programa de submarinos diesel-elétrico, ajudando-nos a lidar com este tipo de submarinos que não temos na Marinha dos EUA. Quando olhamos para além dos programas de exercícios, vemos o apoio em missões de detecção e monitoramento de tráfico ilícito pelo Mar do Caribe e Oceâno Atlântico. O Brasil também está apoiando estas atividades, coordenando navios que estão na confluência do Caribe e do Atlântico. Nós não temos muitos navios nessa área e estamos vendo vários ótimos exercícios, sempre procurando por mais oportunidades. Permita-me acrescentar que a Força Aérea Brasileira participou de nosso exercício Red Flag, em Las Vegas. Vejo grandes oportunidades e esperamos ainda mais para o futuro. P.: O Brasil tem assumido uma posição de liderança regional, qual é a importância de nossos países seguirem objetivos comuns nos campos de defesa hemisférica, principalmente no que tange a segurança do Atlântico Sul, que é uma zona estratégica para o século 21? R.: Expandindo a noção para o Atlântico como um todo, esta é uma região estratégica importante para nossos países, pois há muitas rotas de comércio no Atlântico Sul, e o Brasil tem um conhecimento muito bom deste tráfego atualmente. Mas no que diz respeito ao tráfego ilícito, estamos vivenciando mais esta atividade na travessia pelo Atlântico, da América do Sul para a África. Isto também está acontecendo no Atlântico passando pelo Caribe e dirigindo-se para a Europa. Acredito que, com nosso interesse no Atlântico Norte e com o interesse do Brasil no Atlântico Sul, também pelo fato de haver comércio entre nós mesmos, com a Europa e com a África, a importância de manter a segurança do Atlântico é crucial para nossos países e para todo o Hemisfério Ocidental. Portanto, a maneira com que conduzimos isto regionalmente, bilateralmente entre os EUA e o Brasil, e internacionalmente, por exemplo com os holandeses e britânicos, baseia-se no interesse internacional pela manutenção da segurança em ambas as partes do Atlântico. Do meu ponto de vista, esta é uma área de oportunidades de cooperação crescentes entre nossas marinhas e também entre nossas forças aéreas, já que temos um interesse mútuo: a segurança do Atlântico. P: O Boeing F-18 Super Hornet está sendo oferecido para o programa de modernização da Força Aérea Brasileira. Nossa aviação de caça tem utilizado, há décadas, aviões de fabricação norte-americana e podemos destacar o F-5, que passados 30 anos de operação foram modernizados e hoje representam a primeira linha da aviação de combate da FAB, mostrando valor no exercício Red Flag, em 2008 nos EUA.
3 Quais os benefícios que a escolha do Super Hornet e a continuação do uso de uma aeronave de fabricação norte-americana podem trazer à FAB, na integração dos futuros projetos tecnológicos na indústria de defesa do Brasil? Também, você que tem acompanhado o assunto de perto, qual é a magnitude da oferta dos Estados Unidos, do ponto de vista estratégico das relações entre os dois países? R: Bem, o F-18 é uma aeronave com grande potencial e testada em combate; portanto, do meu ponto de vista, não há opção melhor para a Força Aérea Brasileira do que o F-18. A escolha do Super Hornet é importante pelo fato de que sua aquisição não só traz o suporte à aeronave, mas também nos auxilia a continuar as relações de treinamento resultando na consciência de como ambos operam. Como constatamos quando fomos auxiliar na resposta ao terremoto no Haiti, quanto mais compreendemos um ao outro, mais entendemos como agir quando surgir uma crise. E como você mencionou antes, a segurança do Atlântico Sul e o possível envolvimento do Brasil em outras crises no futuro, tudo isso é conectado naturalmente quando nossos sistemas auxiliam um ao outro. Do ponto de vista comercial, a Boeing é uma companhia global e possui relações de negócios e de tecnologia ao redor do mundo, portanto a vejo como uma porta para as companhias brasileiras de tecnologias entrarem para uma rede global, porta esta que pode não estar aberta através de outros competidores. O Brasil fará sua escolha baseando-se nas qualidades dos competidores e nas necessidades do país. A transparência de nosso sistema de aquisição e o treinamento e apoio que vêm com isso também são fatores bem reconhecidos. Do nosso ponto de vista, nós, os EUA, adquirimos uma capacidade de transferência de tecnologia bastante atrativa; não no grau que o Brasil tem exigido, mas isso se deve a questões de propriedade intelectual e de segurança. É o mesmo tipo de pacote que oferecemos para outros países, não há diferença nesse pacote. Levando tudo isso em consideração, acredito que é um bom negócio para o Brasil e um bom negócio para os EUA, e por isso acredito que ajudará a aumentar a segurança. P.: Desde 2004 o Brasil tem enviado tropas e possui o comando da Força Militar no Haiti (MINUSTAH). Você, que tem acompanhado de perto esse trabalho, principalmente durante o terremoto que atingiu o país, poderia fazer uma avaliação da participação militar brasileira e do comando dos generais brasileiros? R.: O papel do Brasil é essencial para o sucesso da MINUSTAH e da resposta ao terremoto em nível internacional. Vejo a MINUSTAH como o centro ao qual os diversos esforços ao redor do mundo tentam unir-se, então, a MINUSTAH, sob o comando brasileiro, foi a organização que manteve a segurança no Haiti durante um momento bastante crítico e que fez com que todo o apoio internacional fosse bem utilizado. Frequentemente falamos sobre o relacionamento entre o General Floriano Peixoto, então comandante da MINUSTAH, e o General Ken Keen, meu vice-comandante (Comando Sul dos EUA) na época. O fato de terem treinado juntos, de serem conhecidos, criou uma ligação natural. A liderança brasileira foi um exemplo para outros países da América Latina que contribuem e também para outros países ao redor do globo. O Brasil teve um papel importante na MINUSTAH, ele ajudou grandemente na velocidade da resposta ao terremoto e na coordenação desta resposta; juntamente com o resto da MINUSTAH, ajudou a manter o ambiente seguro e a auxiliar no crescimento da Polícia Nacional do Haiti. Portanto, só tenho elogios para o papel que o Brasil teve em apoiar a ONU e a MINUSTAH, e também em apoiar a Força Aérea dos EUA quando chegamos para auxiliar. Ainda temos uma relação estreira com a MINUSTAH, ainda trabalhamos anualmente com ela e com o governo do Haiti na discussão de planos para o caso de um novo desastre atingir o Haiti. Este planejamento ainda é coordenado cuidadosamente, portanto nossas relações continuam estreiras. Eu só gostaria de acrescentar que tenho uma grande admiração pelo General Floriano Peixoto, e que o considero um amigo. P.: Existe a possibilidade de se criar na região do Cone Sul uma espécie de Força Tarefa Interagentes Sul, como a de Key West, na Flórida? Qual é a finalidade e importância dessa Força? R.: Do ponto de vista dos EUA, a JIATF-S tem obtido bastante sucesso. Esta organização foca em uma parte específica da missão, e é responsável apenas pela detecção e monitoramento de tráfico marítimo
4 ilegal, ela não é responsável por atividades em solo. Ela funciona como uma interagência das Forças de Aplicação da Lei, Órgãos de Inteligência e Forças Armadas dos EUA, com a participação de oficiais de ligação de treze países. Ela não conseguiria realizar sua missão não fosse por cada uma dessas organizações contribuírem para o sucesso. A informação de inteligência vem de organizações de Aplicação da Lei que detectam e determinam qual embarcação ou aeronave deve ser monitorada. Depois disto, esta informação é passada para um grupo de monitoramento, até que se chegue a um local em que o navio da organização ou de um país anfitrião possa interceptar aquela embarcação e então reter os indivíduos e encaminhá-los para um órgão judiciário. Esta interceptação é realizada por uma embarcação militar com a autoridade de um representante de um órgão de Aplicação da Lei a bordo, já que as embarcações militares não possuem a autoridade de interceptar e prender. A única maneira de todas estas peças serem reunidas é através da JIATF-S. Acredito que este modelo funcione para outros países além dos EUA, mas será bastante complexo, pois é necessária muita coordenação ao trabalhar com estruturas governamentais. Para mim, o Brasil está tentando estabelecer uma organização similar à JIATF-S a fim de coordenar suas atividades no país, e pretende conectá-la à JIATF-S de alguma maneira. Acho que este é um ótimo modelo, e provavelmente a melhor maneira de começar a formação de uma JIATF regional, pois cada governo necessita ter a capacidade de unir as peças por eles mesmos. Uma vez estabelecida esta capacidade, conseguir conectar-se com outras organizações interagentes faz sentido. Em nosso ponto de vista, a JIATF-S tornou-se um modelo de operações de interagências nos EUA. P.: Países sul-americanos como o Brasil vêm usando os veículos aéreos não tripulados (VANT) para missões de inteligência, vigilância e reconhecimento com o intuito de identificar atividades ilícitas, tais como contrabando e tráfico de drogas. Você poderia avaliar qual a importância do uso dessas novas tecnologias para o combate às atividades ilícitas realizadas na região? R.: Acredito que haja um papel para os VANT. Para aquelas missões que exigem muita resistência; os veículos aéreos não tripulados são muito bons para as missões de inteligência, vigilância e reconhecimento. Acredito que temos de ser cuidadosos em definir em quais missões eles devem ser utilizados. No que diz respeito a missões, nós temos buscado oportunidades de utilizar os VANT: já utilizamos um VANT experimental na nossa Marinha com um radar de busca, chamando-o de Programa Caçador; e voamos juntamente com o governo do Panamá em sua costa por um período de três meses. Constatamos que havia muita utilidade, que ele nos fornecia consciência do tráfego marítimo. O VANT em si e as informações obtidas com ele são apenas um pedaço do todo de um sistema. Este pedaço fornece apoio, mas as informações têm que ir para algum lugar e é necessário que haja uma organização que tire proveito destas informações e que possa dirigir outras forças baseando-se nas informações recebidas. Então, há benefícios neste aspecto. Quando você considera o uso de um VANT na selva, eles são muito bons para ver atividades em rios, mas não são tão bons para enxergar atividades dentro da floresta. Então estamos trabalhando nos EUA tentando desenvolver uma capacidade maior de penetração para que possamos ver mais longe. Então há oportunidades para os VANT e acredito que eles tenham um papel importante no combate ao tráfico ilícito. P.: O Super Tucano tem sido utilizado por muitas forças aéreas, como a do Brasil, Chile, Equador, Colômbia e República Dominicana para vigilância e proteção de fronteiras, a fim de interceptar aeronaves do narcotráfico. Você é um piloto de caça, qual é sua opinião sobre o uso desta aeronave para esta missão? Você voou o Super Tucano? Pode falar sobre esta experiência e o que achou da aeronave? R.: O Super Tucano revelou-se uma aeronare excelente com múltiplas aplicações. Ele foi utilizado com êxito na Colômbia contra grupos como as FARC e pela República Dominicana na redução do tráfego aéreo ilícito. A Embraer também tem ajudado nossos dois países a construírem conexões importantes e de benefício mútuo. Dois terços dos produtos da Embraer vêm para os EUA, e dois terços dos insumos para os produtos da Embraer vêm dos EUA. Estes dois fatos demonstram as contribuições crescentes do Brasil à cooperação tecnológica em nosso hemisfério. Esta é uma das áreas de cooperação que pretendemos aprofundar com o Brazil enquanto trabalhamos para fortalecer ainda mais nossa parceria nos anos
5 vindouros. Tive a oportunidade de voar o Super Tucano em dezembro e fiquei impressioando. Constatei que o Super Tucano é um caça ágil, forte e de grande manobrabilidade, que responde rápido aos comandos e que possui controles e displays refinados e bem projetados. Adaptei-me rapidamente à sensação que ele produz e à facilidade do voo. Apesar de não ter tido a chance de realizar manobras táticas com o Super Tucano, fiquei bastante impressionado. P.: Quanto ao narcotráfico, quais são as medidas necessárias para que haja um combate mais eficiente contra isto nesta região? Qual é a importância do Brasil em relação a isso? R.: Para obtermos êxito no combate ao tráfico de drogas, precisaremos colocar pressão nacional e internacional contantes ao longo do hemisfério no que se trata de organizações criminosas transnacionais, coordenar nossos esforços e programas a fim de acabar com as operações destas organizações, e apoiar esforços holísticos que ocupam-se das causas que permitem estas organizações desenvolverem-se. Será necessário mais do que apenas apoio militar para garantir o cumprimento da lei. Serão necessárias abordagens que envolvam o governo e que foquem na construção de comunidades, aumentando as oportunidades socio-econômicas e melhorando a capacidade civil e a presença do Estado. Nossos esforços coletivos exigirão compromisso a longo-prazo. O Brasil já é um líder regional no que se trata de combater o crime organizado transnacional. Por exemplo, o Brasil teve um papel essencial na facilitação de esforços antidrogas trilaterais entre Bolívia e EUA. Sua capacidade de construir cooperações militares e interagenciais com os EUA e a região demonstra o compromisso firme que o país tem de trabalhar com a comunidade internacional a fim de combater o COT. P.: O Brasil possui a maior fronteira, com quase todos os países sul-americanos, e tem a maior extensão territorial da região. Você entende que o Brasil pode se tornar um líder regional no combate aos crimes transnacionais? R.: Devido ao tamanho do Brasil, como você disse, faz fronteira com dez países, ele tem que ser um líder. Justamente por causa do impacto do tráfico no Brasil, suas relações e acordos que realiza com os países vizinhos e até mesmo com organizações mais regionais serão essenciais, e vejo o Brasil como o líder natural, interessado em discutir as atividades ilícitas, já que possivelmente passarão por seu território. Também falamos sobre o Atlântico mais cedo, há uma razão natural para que o Brasil tenha interesse nisso. Nós temos um interesse de Segurança em comum: um hemisfério ocidental seguro e estável. Acredito que trabalhar juntos é uma maneira natural de fortalecer estes dois países-chave. É muito importante fortalecermos nossas relações em prol do futuro. *Kaiser Konrad é um jornalista especializado em temas de segurança do Brasil e colaborador independente da Diálogo. Copyright 2017 Diálogo Americas. All Rights Reserved.
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