A utilização estratégica de sistema georreferenciado no mais alto escalão de governo

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1 A utilização estratégica de sistema georreferenciado no mais alto escalão de governo Joarez Alves Pereira Junior 1. Introdução A utilização de ferramenta georreferenciada pelo Governo Federal para monitorar suas ações e para realizar análises integradas de dados espaciais, embora não seja fato novo, é ainda subempregada nesse escalão de Governo. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República sentiu a necessidade de tal ferramenta para agilizar e tornar mais eficiente as análises dos processos para a concessão, na faixa de fronteira, de assentimento prévio para as atividades de mineração, para a instalação de meios de comunicações e para a aquisição de terras por estrangeiros. A partir desse fato motivador, foi desenvolvida uma ferramenta que permitiria integrar dados georreferenciados de interesse para a análise desenvolvida no setor de Assentimento Prévio do GSI; dados esses que eram produzidos por diferentes ministérios e agências. O sucesso do sistema foi tão marcante que de imediato começaram a surgir novas possibilidades de aplicação. Mostrou-se ferramenta imprescindível para outros órgãos ligados diretamente à Presidência da República, como, por exemplo, para a Casa Civil monitorar obras de infra-estrutura que o Governo Federal financia em todo o território nacional. O próprio Gabinete de Segurança Institucional visualizou a sua aplicação para o atendimento do Gabinete de Crises, com aplicações diversas, e onde ações conduzidas por Forças-Tarefas Federais necessitam de planejamento centralizado, porém com a utilização de dados produzidos por diferentes fontes e que precisam ser integrados. A partir daí, o sistema expandiu para o atendimento de outros setores e começam a surgir demandas das mais diversificadas, como, por exemplo, da Secretaria Nacional Antidrogas. 2. A motivação O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) é um órgão da estrutura organizacional da Presidência da República. Ao Gabinete compete assistir direta e imediatamente ao Presidente da República no desempenho de suas atribuições, prevenir a ocorrência e articular o gerenciamento de crises, em caso de grave e iminente ameaça à estabilidade institucional, realizar o assessoramento pessoal em assuntos militares e de segurança, coordenar as atividades de inteligência federal e de segurança da informação, zelar, assegurado o exercício do poder de polícia, pela segurança pessoal do Chefe de Estado, do Vice-Presidente da República e respectivos familiares, dos titulares dos órgãos essenciais da Presidência da República, e de outras autoridades ou personalidades quando determinado pelo Presidente da República, bem como pela segurança dos palácios presidenciais e das residências do Presidente e Vice-Presidente da República 1. O Gabinete assume, ainda, as atribuições cotidianas como Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional. Nesse contexto, é responsável pela formalização dos atos de 1 Conforme Lei n o , de

2 assentimento prévio à ocupação, uso e exercício da Faixa de Fronteira 2, de acordo com a Lei n o 6.634, de 2 de março de O Assentimento Prévio é a condição a que se sujeita a prática de diversas atividades em áreas consideradas fundamentais para a defesa do território nacional, como, por exemplo, a concessão e a alienação de terras públicas e devolutas; os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens; o aproveitamento de recursos minerais; a colonização e os loteamentos rurais; as transações com imóveis rurais que envolvam estrangeiros e a participação destes em pessoa jurídica no País. Cada uma dessas áreas está sob a jurisdição federal de órgão setorial distinto, a quem os interessados dirigem os seus requerimentos, instruídos de acordo com a legislação peculiar, cabendo a esses órgãos opinarem sob o pedido, antes do encaminhamento à Presidência da República. Grande parte dos processos recebidos para a concessão de assentimento prévio, particularmente aqueles relacionados à exploração mineral, exige, além da análise documental, análise espacial. Ao receber um processo de solicitação de área para serem realizadas pesquisa e exploração mineral, oriundo do Departamento Nacional de Produção Mineral, os analistas do Assentimento Prévio precisam verificar, inicialmente, de posse das coordenadas geográficas do polígono solicitado, se a área se encontra efetivamente na faixa de fronteira, total ou parcialmente. A partir daí, outros dados espaciais são agregados à análise. É preciso verificar se a área solicitada encontra-se no interior de alguma Terra Indígena 3, se existe sobreposição com alguma área de preservação ambiental, com áreas de florestas, de vegetação ciliar ou, até mesmo, se a área requisitada situa-se em área urbana. A análise feita com base em cartas topográficas impressas resulta num processo moroso e sujeito a incorreções. Com base nessa necessidade, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República começou a trabalhar na modelagem de uma ferramenta georreferenciada que pudesse dar resposta ágil e precisa a essa demanda do setor de Assentimento Prévio. 3. O sistema criado O primeiro passo, antes mesmo de se pensar na modelagem do sistema georreferenciado, conforme as necessidades do usuário, foi o estabelecimento de algumas premissas que deveriam orientar os trabalhos e o sistema a ser criado: a. Capacidade de integrar dados produzidos por diferentes órgãos. Uma vez que os dados que deveriam compor o sistema não seriam produzidos pela Presidência da República, uma premissa básica era a de que o sistema a ser criado fosse capaz de inserir dados produzidos por diferentes ministérios e secretarias do Governo. Os dados seriam obtidos junto aos órgãos, conforme as necessidades do usuário do sistema. Tais dados deveriam ser obtidos já georreferenciados e, preferencialmente, selecionados dentro de uma perspectiva de perfil estratégico, evitando-se a inserção de dados muito minuciosos, de caráter técnico, que só 2 Faixa de Fronteira: é a faixa de até 150 quilômetros de largura ao longo das fronteiras terrestres, sendo considerada fundamental para a defesa do território nacional, sendo sua ocupação e utilização reguladas em lei. ( 2 o do Art. 20, da Constituição Federal). 3 A legislação brasileira proibi a exploração mineral em Terra Indígena sem a autorização do Congresso Nacional. ( 3 o do Art 231, da Constituição Federal). 2

3 interessariam ao órgão setorial. Os detalhes, a pormenorização, como regra geral, embora importantes aos órgãos setoriais, não teriam grande significado para o perfil estratégico e amplo de análise da Presidência da República. b. Acesso a banco de dados não georreferenciado. Como nem todas as informações de interesse para a análise do Assentimento Prévio poderiam ser representadas em perfil georreferenciado, uma outra premissa para a construção do sistema era a de que os dados espaciais pudessem estar interligados a um banco de dados que pudesse detalhar outras informações. A área de interesse do processo, cujo shape estivesse aparente na tela, em posição georreferenciada, deveria poder ser acessado para consultas mais detalhadas em um banco de dados complementar que não fosse georreferenciado. De igual forma, partindo-se da navegação nesse banco de dados, o usuário deveria ser capaz de retornar à tela georreferenciada para dar continuidade à análise espacial, inserindo ou extraindo camadas de dados georreferenciados, conforme o interesse da análise em andamento. c. Seleção de camadas ( layers ). Ficou bastante claro, desde o início, pelo perfil de análise exigido nos trabalhos do Assentimento Prévio, que seria necessária grande quantidade de informações provenientes de vários órgãos. O sistema a ser criado deveria ser capaz de incluir ou excluir, em camadas sobrepostas, todos esses dados. Esse processo iria possibilitar grande flexibilidade de estudo, evitando-se sobreposição indesejável de dados, mantendo-se na tela somente os dados desejáveis para a análise a ser feita, sem poluição desnecessária. d. Baixo custo. Tendo em vista as constantes restrições orçamentárias e os princípios de austeridade no uso do dinheiro público, a condicionante de baixo custo também foi observada na definição da forma de construção do sistema. Com esse propósito, a busca de consultoria externa para desenvolver o projeto passou a ser opção secundária, pois implicaria, sem dúvida, maior custo. A procura de solução interna, no âmbito do Governo Federal e com o envolvimento de técnicos da casa, ou seja, da própria Presidência da República, passou a ser o perfil priorizado. e. Software livre. Coerente com a condicionante anterior, de baixo custo, e respeitando a política de governo para essa área, a opção do software livre passou a ser adotada. Apesar das possíveis facilidades oferecidas quando da utilização de um software proprietário, onde todas as instruções de uso acompanham o sistema, a opção pelo software livre redirecionaria a busca de parceria e de especialistas no âmbito do Governo Federal. f. Capacitação técnica na Presidência da República. Desde o princípio, o pensamento que nortearia a construção do sistema era o de que os técnicos da própria Presidência da República deveriam trabalhar e capacitarem-se, tecnicamente, para auxiliar no desenvolvimento do sistema. A partir 3

4 desse aprendizado, deveriam estar em condições de realizar a manutenção e aperfeiçoar o sistema, conforme as demandas futuras pudessem exigir. A Presidência da República possui a Diretoria de Tecnologia da Informação (DIRTI), responsável pelo desenvolvimento, manutenção e acompanhamento de todos os sistemas informatizados utilizados na Presidência da República, possuindo vários técnicos capacitados. No entanto, o ineditismo da ferramenta, nesse escalão de governo, não permitiu a existência, a priori, de técnicos com a capacitação exigida para o desenvolvimento do sistema. Essa condicionante, portanto, direcionava para uma ação prévia de capacitação do pessoal. g. Sistema amigável. O sistema georreferenciado que seria estabelecido, conforme explanado anteriormente, deveria incorporar uma grande quantidade de dados, provenientes de diferentes órgãos, porém o propósito fundamental do sistema deveria ser o de facilitar o trabalho dos analistas do Assentimento Prévio. Portanto, o sistema deveria ser de fácil utilização, não exigindo maiores conhecimentos técnicos de informática, e ágil nas respostas. h. Acesso via intranet. Apesar dos estudos iniciais indicarem a utilização do sistema por um pequeno grupo de analistas do Assentimento Prévio, estabeleceu-se a condicionante de que o sistema estivesse disponível para acesso na rede intranet da Presidência da República. Isso iria facilitar as pesquisas e análises em diferentes pontos da rede, bem como a exposição de resultados a chefes e parceiros, em qualquer ponto de acesso nas instalações da Presidência da República. As questões de sigilo estariam preservadas quanto ao público externo e a flexibilidade de acesso estaria assegurada. Para a construção do sistema e a fim de dar resposta às premissas da utilização de software livre e do envolvimento de técnicos da própria Presidência da República, buscouse, inicialmente, levantar, no âmbito do Governo Federal, qual o órgão que já utilizava essa ferramenta e que possuía capacidade técnica na aplicação de software livre. Foi, então, identificada a Unidade de Monitoramento por Satélites da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Essa Unidade possui técnicos com experiência na utilização do map server um software livre que possibilita a visualização e navegação sobre dados georreferenciados e na construção de sistemas semelhantes ao requerido pela Presidência da República. Dessa forma, foi estabelecida uma parceria com essa Unidade da Embrapa para o desenvolvimento da ferramenta georreferenciada que pudesse atender as necessidades do Assentimento Prévio. Inicialmente, os técnicos da Diretoria de Tecnologia da Informação da Presidência da República realizaram um estágio, especialmente preparado pela Embrapa, onde foram transmitidos os conhecimentos necessários para a condução dos trabalhos que seriam desenvolvidos, com foco nas aplicações webgis em mapserver. Após essa etapa, iniciaram-se os trabalhos em conjunto para o desenvolvimento do sistema georreferenciado que, nessa altura, estava sendo conhecido como Geo SAEI, pois visava atender as necessidades específicas do setor de Assentimento Prévio, que está diretamente ligado à Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais (SAEI) do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. 4

5 O Geo SAEI deveria, ainda, a partir das premissas já mostradas, incorporar dados produzidos pelos Ministérios e Secretarias de Governo, de acordo com as necessidades de estudo impostas pelo Assentimento Prévio. Para tanto, foi feita uma análise junto aos órgãos selecionados a fim de verificar, inicialmente, suas missões e atribuições, como subsídio básico de indicação do tipo de dados que seriam produzidos pelos mesmos. Após essa etapa, verificava-se, junto a cada órgão, a existência de dados georreferenciados produzidos e que poderiam ser incorporados ao sistema. É importante, para o entendimento do perfil dos dados que compõem o sistema Geo SAEI, que se tenha conhecimento de cada um dos órgãos que fornecem os dados de cada layer. Para tanto, a seguir serão apresentados, além da listagem, uma breve descrição de cada um deles. a. Agência Nacional de Águas ANA A Agência Nacional de Águas tem como missão regular o uso da água dos rios e lagos de domínio da União, assegurando quantidade e qualidade para usos múltiplos, e implementar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, um conjunto de mecanismos, jurídicos e administrativos, que visam o planejamento racional da água com a participação de governos municipais, estaduais e sociedade civil. Além de criar condições técnicas para implantar a Lei 9.433/97, conhecida como Lei das Águas, a ANA contribui na busca de solução para dois graves problemas do país: as secas prolongadas, especialmente no Nordeste, e a poluição dos rios. b. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA São 14 os objetivos finalísticos do IBAMA definidos para o cumprimento de sua missão institucional: - reduzir os efeitos prejudiciais e prevenir acidentes decorrentes da utilização de agentes e produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, bem como seus resíduos; - promover a adoção de medidas de controle de produção, utilização, comercialização, movimentação e destinação de substâncias químicas e resíduos potencialmente perigosos; - executar o controle e a fiscalização ambiental nos âmbitos regional e nacional; - intervir nos processos de desenvolvimento geradores de significativo impacto ambiental, nos âmbitos regional e nacional; - monitorar as transformações do meio ambiente e dos recursos naturais; - executar ações de gestão, proteção e controle da qualidade dos recursos hídricos; - manter a integridade das áreas de preservação permanentes e das reservas legais; - ordenar o uso dos recursos pesqueiros em águas sob domínio da União; - ordenar o uso dos recursos florestais nacionais; 5

6 - monitorar o status da conservação dos ecossistemas, das espécies e do patrimônio genético natural, visando à ampliação da representação ecológica; - executar ações de proteção e de manejo de espécies da fauna e da flora brasileiras; - promover a pesquisa, a difusão e o desenvolvimento técnico-científico voltados para a gestão ambiental; - promover o acesso e o uso sustentado dos recursos naturais; e - desenvolver estudos analíticos, prospectivos e situacionais verificando tendências e cenários, com vistas ao planejamento ambiental. c. Fundação Nacional do Índio FUNAI A Fundação Nacional do Índio é o órgão do governo brasileiro que estabelece e executa a Política Indigenista no Brasil, dando cumprimento ao que determina a Constituição de Na prática, significa que compete à FUNAI promover a educação básica aos índios, demarcar, assegurar e proteger as terras por eles tradicionalmente ocupadas, estimular o desenvolvimento de estudos e levantamentos sobre os grupos indígenas. A Fundação tem, ainda, a responsabilidade de defender as Comunidades Indígenas, de despertar o interesse da sociedade nacional pelos índios e suas causas, gerir o seu patrimônio e fiscalizar as suas terras, impedindo as ações predatórias de garimpeiros, posseiros, madeireiros e quaisquer outras que ocorram dentro de seus limites e que representem um risco à vida e à preservação desses povos. d. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA A missão do INCRA é criar oportunidades para que as populações rurais alcancem plena cidadania. É o órgão do Governo Federal responsável pela implementação da reforma agrária no país. Possui a base de dados com a localização de todos os assentamentos agrários. e. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística se constitui no principal provedor de dados e informações do país, que atendem às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal. O IBGE oferece uma visão completa e atual do País, através do desempenho de suas principais funções: - produção e análise de informações estatísticas; - coordenação e consolidação das informações estatísticas; - produção e análise de informações geográficas; - coordenação e consolidação das informações geográficas; - estruturação e implantação de um sistema da informações ambientais; - documentação e disseminação de informações; e 6

7 - coordenação dos sistemas estatístico e cartográfico nacionais. f. Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM O Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM tem por finalidade promover o planejamento e o fomento da exploração mineral e do aproveitamento dos recursos minerais e superintender as pesquisas geológicas, minerais e de tecnologia mineral, bem como assegurar, controlar e fiscalizar o exercício das atividades de mineração em todo o Território Nacional, em especial: - promover a outorga, ou propô-la à autoridade competente, quando for o caso, dos títulos minerários relativos à exploração e ao aproveitamento dos recursos minerais e expedir os demais atos referentes à execução da legislação minerária; - coordenar, sistematizar e integrar os dados geológicos dos depósitos minerais, promovendo a elaboração de textos, cartas e mapas geológicos para divulgação; - acompanhar, analisar e divulgar o desempenho da economia mineral brasileira e internacional, mantendo serviços de estatística da produção e do comércio de bens minerais; - formular e propor diretrizes para a orientação da política mineral; - fomentar a produção mineral e estimular o uso racional e eficiente dos recursos minerais; - fiscalizar a pesquisa, a lavra, o beneficiamento e a comercialização dos bens minerais, podendo realizar vistorias, autuar infratores e impor as sanções cabíveis, na conformidade do disposto na legislação minerária; - baixar normas, em caráter complementar, e exercer a fiscalização sobre o controle ambiental, a higiene e a segurança das atividades de mineração, atuando em articulação com os demais órgãos responsáveis pelo meio ambiente, segurança, higiene e saúde ocupacional dos trabalhadores; - implantar e gerenciar bancos de dados para subsidiar as ações de política mineral, necessárias ao planejamento governamental; - baixar normas e exercer fiscalização sobre a arrecadação da compensação financeira pela exploração de recursos minerais; - fomentar a pequena empresa de mineração; e - estabelecer as áreas e as condições para o exercício da garimpagem em forma individual ou associativa. g. Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária INFRAERO A INFRAERO é a empresa responsável pela administração dos aeroportos nacionais. A missão da INFRAERO é atender às necessidades da sociedade relativas à infra-estrutura aeroportuária e aeronáutica, de modo a contribuir para o desenvolvimento sustentável do Brasil, primando pela eficiência, segurança e qualidade. Possui banco de dados com a localização georreferenciada de todos os aeroportos e heliportos do país. 7

8 Logicamente, que cada um desses órgãos possui um banco de dados tradicional amplo, para o atendimento das análises detalhadas, próprias de sua área de atuação, além de um banco de dados georreferenciado, nem sempre tão amplo. Foi preciso, então, realizar uma seleção a fim de incorporar ao sistema somente os dados estratégicos de interesse da Presidência da República. Ainda assim, começou-se a pensar, nessa etapa, que um acesso ao banco de dados completo, de cada órgão fornecedor, poderia ser interessante, no caso de uma análise mais detalhada, que poderia ocorrer em situações pontuais. Embora seja um problema técnico, que não será abordado neste trabalho, é preciso lembrar que os dados espaciais georreferenciados normalmente compõem arquivos pesados e a inserção de dados desnecessários poderia tornar o sistema lento e inoperante para o analista. Ainda assim, a construção do sistema, com a inserção dos dados de todos os órgãos já listados, exigiu um provedor próprio, de alta capacidade de memória e velocidade de processamento. Outro aspecto a ser observado para que o sistema fosse confiável, já que se baseia na inserção de dados produzidos por diferentes fontes, é a sua periodicidade de atualização. Tendo em vista a dinâmica específica com que os dados são produzidos em cada órgão, a atualização se dá em tempos diversos. O Departamento Nacional de Produção Mineral, por exemplo, recebe processos de mineração e os insere em seus sistemas diariamente. Nesse caso específico, estabeleceu-se uma rotina de remessa mensal dos dados para a atualização do sistema do Assentimento Prévio. Alguns outros órgãos, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e a Agência Nacional das Águas trabalham com dados mais permanentes e a periodicidade de atualização pode ser semestral. Assim, caso a caso, foi sendo analisado e acordado o processo e a periodicidade com que os dados produzidos por cada uma das fontes deveriam migrar para o sistema georreferenciado da Presidência da República. Como as análises gráficas deveriam subsidiar relatórios sobre cada um dos processos verificados, a data em que o dado referente a cada um dos órgãos foi atualizado passou a constar da página impressa, como forma de dar suporte temporal à análise realizada. Tendo sempre como foco a necessidade do usuário, depois de construído o protótipo do sistema, o mesmo foi testado para verificar se os dados incorporados atendiam a análise exigida pelo Assentimento Prévio. Com o sistema em operação, todo processo encaminhado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral solicitando autorização para a realização de pesquisa ou exploração mineral na faixa de fronteira seria, além da análise documental, submetido à análise espacial. Bastava, para tanto, inserir o shape da área requerida, referenciado por coordenadas geográficas, e a partir daí sobrepor camadas de informações georrefrenciadas necessárias à análise desejada. Com a utilização do sistema pelo usuário, alguns procedimentos de ajustes e aperfeiçoamentos foram sendo determinados. O primeiro deles foi a verificação, em alguns casos específicos, da necessidade de uma imagem de satélite da região, que pudesse trazer informações visuais não encontradas nos demais layers. A demanda foi estudada pelos técnicos e, posteriormente, as imagens de satélites foram inseridas no sistema. Sempre atendendo o pressuposto básico do georreferenciamento, que permite a associação de outros layers a serem sobrepostos a essas imagens. Outro aspecto levantado é que a análise espacial deveria ser capaz de produzir um documento que iria ser peça do processo de análise, devendo ser impressa na forma 8

9 adequada, de acordo com o modelo de relatório utilizado pelo Assentimento Prévio. Mais uma necessidade apontada é a de que pudessem ser selecionados um ou mais processos de mineração e que seus shapes pudessem ser plotados na tela, permitindo a análise conjunta de uma série de pedidos de uma mesma empresa, por exemplo. Hoje, o sistema georreferenciado, no que tange ao Assentimento Prévio, permite verificar com rapidez e precisão, se a área solicitada para pesquisa e exploração mineral encontra-se ou não: - dentro de uma terra indígena; - no interior de uma área de preservação ambiental; - dentro de um parque nacional ou de uma reserva florestal; - em áreas concedidas para o assentimento rural; - em áreas de distribuição específica, como os campos de pouso e áreas adjacentes; - efetivamente dentro dos 150 Km que delineiam a faixa de fronteira; - inteiramente dentro da área de um mesmo município ou estado, ou até mesmo do território nacional; - dentro de área urbana; - em passagens de rodovias, ferrovias ou aeroportos; - junto a rios ou nascente de rios; - associada a outras áreas vizinhas já requeridas para a pesquisa ou exploração mineral. Além disso, é possível, acessando o shape que está sendo analisado, ser direcionado a um banco de dados onde detalhes descritivos do processo podem ser observados. 4. A ampliação do sistema O sistema georreferenciado passou a ser uma ferramenta extremamente útil para os analistas do Assentimento Prévio. Porém, a sua praticidade, a riqueza dos dados contidos e o fácil manuseio foram motivos altamente relevantes para que o mesmo passasse a ser utilizado por outros assessores do Gabinete de Segurança Institucional e de outros órgãos da Presidência da República. De imediato, começou-se a visualizar que com pequenas mudanças no modo de acesso aos dados, com a inserção de alguns dados novos, ou seja, com pequenos ajustes esse sistema poderia ser utilizado para atender as necessidades de análise estratégica de outros setores da Presidência. Foi assim que novas feições começaram a ser pensadas. Dentre as ações prioritárias do Governo Federal, estão aquelas relacionadas às obras de infra-estrutura. Nesse contexto, a Casa Civil da Presidência da República é o órgão responsável por monitorar a execução 9

10 das obras financiadas pelo Executivo Federal nos mais diferentes pontos do território nacional. A equipe técnica da Diretoria de Tecnologia da Informação foi, então, convocada para auxiliar na modelagem do novo sistema a ser criado. A idéia básica era poder acompanhar, com visualização gráfica georreferenciada, o andamento de todas as obras de infra-estrutura planejadas e em execução por todo o país. À semelhança do sistema georreferenciado do Assentimento Prévio, qualquer dado espacial mostrado na tela deveria dar acesso a um banco de dados que trouxesse detalhes específicos dos dados espaciais ali marcados. Pensou-se, nesse caso, em se estabelecer links diretos com os órgãos responsáveis pelo encaminhamento dos dados, para que detalhes não alimentados no sistema pudessem ser acessados em caso de necessidade. Como aperfeiçoamento do sistema de Assentimento Prévio, estabeleceu-se que a tela de abertura do sistema georreferenciado para o acompanhamento das obras de infraestrutura deveria ser a ferramenta única para dar suporte ao grupo decisor. Até mesmo as atas de reuniões seriam inseridas no banco de dados com as tarefas e responsabilidades de cada parceiro, para que, se fosse o caso, a checagem das medidas propostas e aquelas efetivamente executadas pudessem ser controladas. Para a composição dos dados necessários para atender a essa nova face, além daqueles já constantes do banco de dados do sistema de assentimento prévio, deveriam ser inseridos os dados do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. A fim de que se conheça o perfil e as atribuições desse novo órgão, cujos dados integram o sistema, segue uma pequena descrição do mesmo: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes é o principal órgão executor do Ministério dos Transportes. Foi implantado em fevereiro de 2002 para desempenhar as funções relativas à construção, manutenção e operação da infra-estrutura dos segmentos do Sistema Federal de Viação sob administração direta da União nos modais rodoviário, ferroviário e aquaviário. Seus objetivos são: - operar e administrar infra-estruturas de transporte; - gerir projetos; e - supervisionar e fiscalizar as atividades de entidades delegatárias de obras e serviços de infra-estrutura. São competências do DNIT: - investimentos em infra-estrutura de transporte terrestre e aquaviário; - manutenção e recuperação das vias e terminais; - gestão, operação e administração dos modais de transporte; e - estabelecimento de padrões e normas técnicas para projetos e construções de infra-estrutura. O sistema de obras de infra-estrutura passa a exigir uma atualização mais constante dos dados, fruto do andamento de execução dessas obras. Para tanto, duas novas sistemáticas foram estabelecidas: 10

11 - o sistema webcam imagens captadas por câmeras de filmagem e transmitidas via sistema de rede ou internet, instalado nos portos para monitoração das suas atividades rotineiras, foi interligado ao sistema georreferenciado, transmitindo imagens ao vivo, permanentemente, das obras que ali se desenvolvem; - havia a necessidade de que os dados de atualização pudessem ser inseridos ao sistema de pontos remotos, em todo o território nacional, onde houvesse uma obra em andamento. Para tanto, o sistema deixou de ser disponível na intranet e passou a oferecer o acesso via internet. Dessa maneira poderia ser acessado em qualquer ponto, possibilitando o suporte a reuniões conduzidas fora do Palácio do Planalto e permitindo a sua atualização de qualquer ponto remoto. Portanto, o sistema georreferenciado de obras de infra-estrutura permite, entre outros: - visualizar, no Brasil, todas as obras de infra-estrutura em andamento e planejadas; - identificar o estágio de execução da obra, se concluída, se respeita o cronograma estabelecido ou se está atrasada; - sobrepor qualquer um dos layers de dados georreferenciados que compõem a base de dados do sistema, visualizando informações complementares necessárias para análise; - acessar o banco de dados dos órgãos de interesse, como o do Departamento Nacional de Obras de Infra-estrutura, para buscar informações mais detalhadas que não estejam inseridas no banco de dados do sistema da Presidência da República; - observar, por meio de câmaras de imagens, com transmissão via rede de internet, o movimento e a execução de obras nos principais portos brasileiros; - acompanhar as tarefas delineadas em ata, nas reuniões precedentes; e - manter o acompanhamento do cronograma de desembolso obra em realização. Com o sistema georreferenciado de obras de infra-estrutura já em operação, novas demandas foram surgindo. A próxima face planejada visava atender, especificamente, as concessões de implantação das estações de rádios-comunitárias. Para uma análise estratégica, no nível de decisão presidencial, apenas os aspectos técnicos para o estabelecimento das estações não eram suficientes. Outros parâmetros precisavam ser agregados aos aspectos de capacitação técnica, tais como, localização precisa da instalação, de modo a atender a periferia dos grandes centros urbanos e áreas rurais. Possibilitar o direcionamento da instalação de rádios-comunitárias para pontos não atendidos por outros meios. Permitir sobrepor dados populacionais e sociais à análise a ser feita. O sistema georreferenciado de rádios-comunitárias funciona, dessa maneira, à semelhança dos outros dois sistema já instalados e permite análise estratégica que vai além dos critérios técnicos. A expansão do sistema não para por aí. Já está em fase de modelagem uma nova feição que irá atender mais um setor do Gabinete de Segurança Institucional, voltado especificamente para o Gerenciamento de Crises. Essa nova feição vai exigir a inserção de novos dados, tais como a localização dos postos da Polícia Rodoviária Federal, 11

12 Superintendências e Delegacias da Polícia Federal, Postos de Abastecimento da Cooperativa Nacional de Abastecimento, entre outros. O sistema de gerenciamento de crises terá a necessidade de uma atualização mais constante do que os demais, haja vista a dinamicidade de evolução dos fatos durante o gerenciamento de uma crise. As crises gerenciadas na Presidência da República abordam situações variadas, tais como, protestos reivindicatórios de diferentes segmentos da sociedade, ocorrência de enchentes e queimadas de grandes proporções, greves, catástrofes ambientais, questões de segurança pública, etc. Portanto, diferentemente do que ocorria nas outras feições, até mesmo naquela direcionada às obras de infra-estrutura, a ferramenta, desta vez, deverá permitir a sua atualização pelos assessores que acompanham a crise, de forma ágil e prática, sem a necessidade de profundos conhecimentos técnicos do sistema. Toda essa expansão e evolução levou o Sistema Georreferenciado de Assentimento Prévio, o Geo SAEI, a ser denominado de Sistema Georreferenciado de Monitoramento e Apoio à Decisão da Presidência da República, já conhecido como Geo PR. 5. Conclusão O sistema georreferenciado tem se mostrado uma ferramenta altamente eficiente para as ações de monitoramento, análise e apoio à tomada de decisão, com perfil estratégico, do mais alto escalão de governo. Desenvolvido com base em software livre, permitiu a evolução técnica em ferramenta de domínio público, com grande economia para o Governo Federal. Hoje, busca-se incentivar os Ministérios que ainda não se utilizam dessa ferramenta, e que são os verdadeiros produtores dos dados, que priorizem a construção de sistemas semelhantes e que venham a ser compatíveis com o sistema já estabelecido, para que os dados possam migrar para esse sistema central da Presidência da República com facilidade. Faz-se necessário, neste momento, criarem-se parâmetros básicos de padronização na produção dos dados, que venham facilitar a integração desses dados com os demais já produzidos, passando, assim, o Geo PR, a ser o referencial para todo o Governo Federal. Resenha Biográfica Joarez Alves Pereira Junior Doutor em Ciências Militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército Brasil; Mestre em Estudos Estratégicos pelo Army War College EUA; curso de especialização na área de inteligência. Atualmente é assessor do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República onde participa do projeto de implantação do sistema georreferenciado de monitoramento e apoio à decisão. Contato Presidência da República Gabinete de Segurança Institucional Palácio do Planalto 4 o andar sala Brasília DF Tel: / Fax: joarez@planalto.gov.br 12

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