O REFLEXO DA RECLAMATÓRIA TRABALHISTA NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

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1 124 O REFLEXO DA RECLAMATÓRIA TRABALHISTA NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Roberta Túbero Duarte Moreira Bíscaro - Contadora, pós-graduada em Perícia Trabalhista e Previdenciária e Graduanda em Direito pelo Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto. Vanessa Anelli Borges Docente do Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto. Resumo É notória a grande demanda de ações trabalhistas hoje no Brasil solicitando acertos salariais, inclusão ou reconhecimento de vínculos empregatícios, bem como pagamento de atividade insalubre e periculosa. Com a entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil Brasileiro em 18 março de 2016, este, com intuito de agilizar a demanda judicial e resolver a lide da forma mais rápida para ambas as partes, o número de acordos e conciliações extrajudiciais há de aumentar através das câmaras de conciliação. O presente trabalho visa atentar que ao se ter o aumento de demandas de conciliação na esfera extrajudicial, o autor da lide deverá se atentar aos procedimentos realizados, uma vez que após o acordo se este não constar determinados dados e documentos poderá ter problemas no futuro para pleitear sua aposentadoria. Esta pesquisa foi feita levando como exemplo dois casos hipotéticos, mas muito corriqueiros no dia a dia. Utilizamos dados fictícios de valores salarias bem como de tempo de contribuição para mostrar como é grande a diferença final do salário de benefício quando não se é computado todos os dados vindos da ação trabalhista procedente. Palavras-chave: trabalhista, INSS, Código Civil. Introdução A prática de acordos nas reclamatórias trabalhistas já é habitual e com a vigência o Novo Código de Processo Civil e a criação das câmaras de conciliação o aumento destes será visível. Mas lembramos que nem sempre um acordo entre as partes pode conter todos os dados necessários para um futuro direito que ali é criado. Caso não seja solicitado via justiça a inclusão dos dados constantes neste acordo não será computado junto ao Instituto Nacional do Seguro Social o tempo de contribuição ou o acerto salarial via sistema e não constará no Extrato do CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais do segurado. Isto junto ao INSS ainda não é automático, cabendo a parte interessada pleitear o pedido junto ao órgão. A escolha do tema foi feita, vista a grande lacuna que existe entre as reclamatórias trabalhistas procedentes e o não computo dos períodos das mesmas junto ao INSS fazendo com que benefícios futuros, presentes ou até mesmo cessados tenham seu valor divergente. Com a grande demanda de ações nas varas de trabalho bem como o aumento das conciliações, o número de erros de concessão perante a falta de informação sistêmica ou mesmo documental do Instituto Nacional do Seguro Social tendem a aumentar.

2 125 Através de dois casos hipotéticos mostraremos como é relevante a diferença no valor final do benefício. No presente artigo será exposto as maneiras de se atentar aos pedidos corretos e as formas de utilização da sentença trabalhista procedente junto ao INSS, visando aumento de tempo para concessão de benefícios, bem como revisão de valores. 1. Os Benefícios e Seu Cálculo Antes de entramos na questão da revisão, devemos nos atentar quais são e como são feitos os cálculos para cada tipo de benefício do Regime Geral de Previdência que serão citados neste trabalho. São vários os benefícios concedidos pela autarquia, como aposentadoria por idade urbana, aposentadoria por idade rural, aposentadoria especial, aposentadoria por tempo de contribuição, pensão por morte, auxilio acidente, auxilio doença. No presente estudo daremos ênfase no benefício aposentadoria por tempo de contribuição. 2. Aposentadoria por tempo de contribuição e seu cálculo A aposentadoria por tempo de contribuição no Regime Geral de Previdência Social RGPS, é o benefício concedido aos segurados do regime que contribuíram pelo período de 35 anos se homem e 30 anos se mulher, não existindo limite mínimo de idade para tal, sendo necessário apenas implementar o tempo de contribuição. Neste caso há o desconto do fator previdenciário. O cálculo deste benefício é feito pela somatória em regra dos 80% dos maiores salários de contribuição, desde julho de Neste tipo de aposentadoria, após o cálculo da média dos salários ainda temos a inclusão na fórmula o fator previdenciário que irá levar em conta a idade do segurado e o fator e o tempo de contribuição. O fator previdenciário foi instituído na reforma previdenciária de 1998 pela lei 9.876/99 visando diminuir o déficit da Previdência Social. Seu objetivo é incentivar o trabalhador a se aposentar mais tarde, sendo que quanto mais cedo aposentar menor será o valor do benefício de sua aposentadoria. Ainda na aposentadoria por tempo de contribuição existe a opção da fórmula 85/95. Este tipo de cálculo foi criado pela lei /2015. O termo 85/95 é dado a aposentadoria por tempo de contribuição integral sem a inclusão do fator previdenciário. Neste tipo de benefício o segurado deverá ter o mínimo o tempo para aposentadoria por tempo de contribuição assim

3 126 como no caso anterior (30 se mulher e 35 se homem), mas que somado a sua idade na data do protocolo de agendamento e este dando a pontuação 85 (mulher) 95 (homem), não terá o desconto do fator previdenciário até 30 de dezembro de 2018.Após esta data será aumentado em um ponto cada ano para homem e para mulher, até atingir 100 pontos em 31 de dezembro de 2026 e que passará a vigor como regra geral. A ação trabalhista e seu reflexo nos casos apresentados até aqui serão discutidos no decorrer dessa pesquisa. A revisão nos casos de ações trabalhistas será comentada a seguir. 2.1 O Benefício e a Revisão Vincularemos ao presente artigo, dois casos hipotéticos onde em um deles o cômputo de tempo de contribuição são divergentes ao que realmente é de direito e no outro caso o valor do salário de contribuição não foi corrigido. O Decreto 3048/99 em seu artigo 276 temos: Art Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o recolhimento das importâncias devidas à seguridade social será feito no dia dois do mês seguinte ao da liquidação da sentença. 1º No caso do pagamento parcelado, as contribuições devidas à seguridade social serão recolhidas na mesma data e proporcionalmente ao valor de cada parcela. 2º Nos acordos homologados em que não figurarem, discriminadamente, as parcelas legais de incidência da contribuição previdenciária, esta incidirá sobre o valor total do acordo homologado. 3º Não se considera como discriminação de parcelas legais de incidência de contribuição previdenciária a fixação de percentual de verbas remuneratórias e indenizatórias constantes dos acordos homologados, aplicando-se, nesta hipótese, o disposto no parágrafo anterior. 4º A contribuição do empregado no caso de ações trabalhistas será calculada, mês a mês, aplicando-se as alíquotas previstas no art. 198, observado o limite máximo do salário-de-contribuição. No caso um, temos: O segurado Senhor H ao longo do seu período laborativo teve uma ação trabalhista procedente, foi comprovado através de testemunhas que o mesmo trabalhou para a empresa X durante cinco anos. Com isso na somatória de seu tempo de contribuição ele possui o período necessário para pleitear o pedido de aposentadoria por tempo de contribuição junto ao INSS no modelo 85/95, pois já possuía o tempo de 40 (quarenta) anos de contribuição e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade o que daria o direito de aposentar sem o desconto do fator previdenciário de acordo com a tabela 85/95 conforme descreve a lei /15 em seu artigo 29-C:

4 127 Art. 29-C. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for: I - igual ou superior a noventa e cinco pontos, se homem, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta e cinco anos; ou II - igual ou superior a oitenta e cinco pontos, se mulher, observado o tempo mínimo de contribuição de trinta anos. 1º Para os fins do disposto no caput, serão somadas as frações em meses completos de tempo de contribuição e idade. Ao agendar e na data marcada levar todos os documentos, viu que não conseguira o benefício desejado por motivo da autarquia não reconhecer o período deste acordo/ação, tendo o seu benefício indeferido por falta de tempo de contribuição. O indeferimento neste caso deu pelo não computo do tempo que não constava homologado no sistema. Caso o segurado tenha feito um acordo na fase inicial do processo trabalhista, este deverá apresentar as provas documentais e não só testemunhais que levaram a sentença ser procedente no âmbito trabalhista. O INSS possui respaldo no artigo 55 do decreto 8213/91 onde: Art. 55. O tempo de serviço será comprovado na forma estabelecida no Regulamento, compreendendo, além do correspondente às atividades de qualquer das categorias de segurados de que trata o art. 11 desta Lei, mesmo que anterior à perda da qualidade de segurado: 3º A comprovação do tempo de serviço para os efeitos desta Lei, inclusive mediante justificação administrativa ou judicial, conforme o disposto no art. 108, só produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no Regulamento. (Grifo nosso) Então caso o segurado não tenha indícios de prova documental, este não conseguirá computar o período solicitado. Caso tenha os documentos na sentença, ele irá juntar os mesmos ao processo de aposentadoria tendo o prazo de 30 dias após a ciência do recurso para tal, e neste, solicitar a revisão para que o tempo seja computado e seu benefício seja concedido. Senhor H então deverá juntar ao processo de concessão dentro do prazo estipulado o pedido de revisão para a alteração do seu benefício, mediante as provas que possui. Vale salientar que o pedido de revisão dos benefícios tem prazo para serem solicitados. No artigo 347 do decreto 3048/99 diz: Art É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da

5 128 primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo. (Redação dada pelo Decreto nº 5.545, de 2005). Para conseguirmos enxergar o reflexo que a falta deste e tempo fará em relação ao valor do benefício da aposentadoria, apresentaremos logo a seguir a simulação com a relação de todos os salários de benefício do segurado. De acordo com o decreto 3048/99 em seu artigo 188: Art. 188-A. Para o segurado filiado à previdência social até 28 de novembro de 1999, inclusive o oriundo de regime próprio de previdência social, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput e 14 do art. 32. (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999). Professor e auditor da Receita Federal Ítalo Romano Eduardo em seu livro curso de Direito Previdenciário na página 24 diz: a carta magna garante, em seu art.201, 4º, que o valor real dos benefícios deverá ser preservado. A formula abaixo serve de base para os cálculos de benefício por de aposentadoria por tempo de contribuição junto ao INSS. Onde temos: Tc =Tempo de contribuição em anos Es = Expectativa de Sobrevida em anos a = alíquota Salário de Benefício = média X fator previdenciário Caso 01 Verificaremos abaixo como ficaria o benefício do segurado caso o INSS não tivesse a informação do acerto de tempo de contribuição no seu sistema e não incluísse estes para o cálculo final na concessão do benefício.

6 129 Segurado Sr.H Tempo de contribuição do benefício deferido 35 anos Tempo de contribuição correto 40 anos Salário R$ 1.000,00 Idade 55 anos Expectativa de vida 25,90 Alíquota 0,31 Quadro 1 dados para simulação Fonte: Próprio autor e site do INSS. Utilizando os dados do quadro 01 temos 35 anos de contribuição, 25,90 de expectativa de vida, idade de 55 anos e alíquota de 0,31 que é fixa para todos os benefícios. A média dos 80% maiores salários de contribuição= ,83 / 212 = 2.757,25. Renda Mensal Inicial = Salário de Benefício X coeficiente = R$ 1.915,46, lembrando que a simulação é feita no próprio site do INSS e os valores dos salários são trazidos a valor presente. Ao fazermos o mesmo cálculo incluindo os 05 anos que foram procedentes na ação trabalhista teremos 40 anos de contribuição, os mesmos 25,90 de expectativa de vida, a mesma idade e mesma alíquota e a mesma média, só que ao somar a idade com o tempo de contribuição o segura Senhor H conseguirá atingir 95 pontos (soma da idade mais tempo de contribuição) e com isso descartará a multiplicação de sua média pelo fator previdenciário. Sua aposentadoria que antes era de R$ 1915,46, passará a ser de R$ 2.757, Caso 02 Verificaremos abaixo como ficaria o benefício do segurado caso o INSS não tivesse a informação do acerto de salários no seu sistema e por este motivo não incluísse este no cálculo final para concessão do benefício.

7 130 Segurado Sr.João Tempo de contribuição do benefício deferido 35 anos Salário utilizado no cálculo R$ 1000,00 Salário correto R$ 3.000,00 Idade 56 anos Expectativa de vida 25,90 Alíquota 0,31 Quadro 2 dados para simulação Fonte: Próprio autor e site do INSS. Utilizado os dados do quadro 2, Sr.João, 56 anos, segurado teve êxito em uma ação trabalhista onde pedia na lide o acerto de suas remunerações dos 35 anos trabalhados na Empresa X, que em registro na CTPS era de R$ 1.000,00 ao mês, mas comprovadamente recebia R$ 3.000,00 ao mês. Em tempo oportuno este mesmo segurado foi pleitear junto ao INSS sua aposentadoria por tempo de contribuição e ao se deparar com a carta concessória verificou que os salários utilizados na média ainda permaneciam como R$ 1.000,00. Neste caso pode haver ocorrido alguns fatos comuns e corriqueiros junto as ações trabalhistas procedentes. Um dos motivos é o não relacionamento de salários de contribuição na hora da Empresa pagar a guia de INSS referente à ação e fazer a distribuição salarial equivalente mês a mês corrigindo via envio de GFIP. Esta poderá sair em nome da empresa e não no nome do segurado, motivo no qual o segurado não conseguirá ter seu CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais - retificado. Essa guia é paga em forma de indenização para a autarquia e caso o pedido junto à ação trabalhista não foi feito, e se a empresa não corrigir ou emitir a GFIP informando os novos valores, o segurado poderá não conseguir via administrativa este acerto e deverá ter que procurar novamente a via judicial para tal correção. A seguir os valores com as diferenças antes e após a revisão:

8 131 Antes de Revisão: Salário de Benefício = 1.988,52 (média X fator previdenciário) Média dos 80% maiores salários de contribuição = ,83 / 212 = 2.757,25 Número de meses após a publicação da lei = 202 Renda Mensal Inicial = 1.988,52 (Salário de Benefício X coeficiente) Após Revisão: Salário de Benefício = 3.333,79 (média X fator previdenciário) Média - Média dos 80% maiores salários de contribuição = ,81 / 212 = 4.622,57. Número de meses após a publicação da lei = 202 Renda Mensal Inicial = 3.333,79 (Salário de Benefício X coeficiente) Neste segundo caso vemos que no primeiro caso onde o salário de contribuição é de R$ 1.000,00 o salário de benefício será de R$ 1988,52, e com o pedido de revisão solicitando a correção para o salário de contribuição correto de R$ 3.000,00 o salário de benefício passará a ser R$ 3.333,79. Conclusão O presente trabalho visa atentar como é importante a correta informação na ação judicial trabalhista e o acompanhamento do pós-sentença. Um pedido mal formulado, uma prova documental não apresentada durante a lide ou um acordo homologado apenas com prova testemunhal poderá lá na frente, no momento em que o indivíduo depois de anos de labor querer desfrutar de sua aposentadoria, não conseguir ter êxito. O Novo Código de Processo Civil abriu margem para o aumento da demanda de conciliações, e estas por sua vez sendo bem elaboradas, terão o êxito esperado para o segurado na hora da tão sonhada aposentadoria. Vale ressaltar que a busca de um profissional qualificado e que possua amplo conhecimento é um ponto forte para evitar aborrecimentos futuros, e a atenção em seus dados cadastrais perante ao INSS, como o próprio CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais, que hoje estão disponíveis tanto nas agências do INSS quanto nos Bancos do Brasil e Caixa Econômica Federal são de suma importância para tal sucesso.

9 132 Referências: ANGELIS, Juliano de. A reclamatória trabalhista e a repercussão no benefício previdenciário, Disponível em: Acesso em: 02 de abril de BRASIL. Decreto nº 3.048, de 06 de maio de Aprova o regulamento da previdência Social e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília - Seção 1-7/5/1999, Página 50. BRASIL. Lei nº de 04 de novembro de Altera as leis nº de 24 de julho de 1991 e a Lei nº de 24 de julho de 1991 e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília - Seção 1-5/11/2015, Página 1. BRASIL. Lei nº de 01 de maio de 1943.Aprova a consolidação das Leis do trabalho. Diário Oficial da União, Brasília - Seção 1-9/8/1943, Página BRASIL. Lei nº de 24 de julho de 1991.Dipõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social e dá outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília - Seção 1-25/7/1991, Página EDUARDO, Ítalo Romano. Curso de Direito Previdênciário.11ª ed. São Paulo. Editora Método,2015. PORTAL MPAS, Simulação da contagem de tempo de contribuição e salários. Disponível em :< acesso 11 set.2016.

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