A PRODUÇÃO ARQUITETÓNICA E URBANÍSTICA DE PROMOÇÃO PÚBLICA EM MOÇAMBIQUE DURANTE O ESTADO NOVO PORTUGUÊS: ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL ( /5)
|
|
- Angélica de Abreu Castelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 de 11 A PRODUÇÃO ARQUITETÓNICA E URBANÍSTICA DE PROMOÇÃO PÚBLICA EM MOÇAMBIQUE DURANTE O ESTADO NOVO PORTUGUÊS: ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL ( /5) PEDRO MIGUEL SERRA GODINHO Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa pedrogodin@gmail.com Resumo O estudo da arquitetura e urbanismo de origem portuguesa produzidos ao longo do século XX no antigo espaço ultramarino português, particularmente os de promoção pública estatal, deverá ser contextualizado no âmbito das estruturas administrativas que os promoveram e regulamentaram. A política colonialista do Estado Novo, iniciada a partir da década de 1930, definiu um modelo organizativo padrão aplicável a todo o «império colonial português», de complexidade variável de território para território, onde seriam tratados todos os ramos de administração pública. Enquanto colónia de governo-geral Moçambique beneficia, para o setor das obras públicas, onde naturalmente se insere, pela sua natureza, a produção arquitetónica e urbanística, da criação na sua estrutura organizativa de uma Repartição Técnica dos Serviços de Obras Públicas. Esta Repartição evolui, no início da década seguinte, para Direção dos Serviços de Obras Públicas, tornando-se estruturalmente mais complexa. Na sua estrutura é criada a Repartição de Edifícios e Monumentos, constituída como a sua 1.ª Repartição, centralizando os assuntos relativos ao estudo, construção, conservação e cadastro de edifícios e monumentos, e melhoramentos urbanos. Através de uma extensa teia de serviços composta por direções provinciais e secções distritais de obras públicas cobrindo todo o território da colónia, a Direção dos Serviços de Obras Públicas, através da sua Repartição de Edifícios e Monumentos vai controlar toda a produção arquitetónica e urbanística de promoção pública na colónia. Esta repartição é posteriormente reorganizada e doravante designada Repartição de Edifícios e Urbanização, beneficiando, inclusive, da criação, já na década de 1950, de uma Secção de Urbanização, que embora na sua dependência administrativa, vai depender, do ponto de vista técnico, do Gabinete de Urbanização Colonial. A década seguinte é marcada por uma especialização cada vez maior dos serviços no âmbito da administração ultramarina. É reorganizada a estrutura orgânica da agora designada Direção Provincial dos Serviços de Obras Públicas e Transportes, na qual os assuntos relativos a arquitetura e urbanismo são definitivamente separados com a criação de repartições distintas para ambos os domínios: a Repartição de Edifícios e Monumentos (2.ª Repartição) e a Repartição de Urbanismo (3.ª Repartição). Apesar de uma nova reorganização de serviços no início da década de 1970, esta será a última estrutura conhecida dos organismos que tutelaram os assuntos relativos a arquitetura e urbanismo em Moçambique, até à cessação das estruturas administrativas portuguesas por via da independência do território em 1974/75. Palavras-chave: Moçambique, arquitetura colonial, urbanismo colonial, História institucional e administrativa * A presente comunicação pretende enquadrar, do ponto de vista institucional, a produção arquitetónica e urbanística de promoção pública em Moçambique, constituindo um contributo para o conhecimento aprofundado das estruturas administrativas que durante o período do Estado Novo regeram o setor das obras públicas, e em particular os domínios da arquitetura e urbanismo, no antigo espaço ultramarino português 1. 1 Para o caso de Moçambique este estudo encontra-se realizado sob a forma de sinopse. Cf. GODINHO, Pedro, Quadro sinóptico evolutivo dos serviços provinciais de obras públicas de Moçambique nos domínios de arquitetura e
2 Página 2 de 11 A política colonialista do Estado Novo, iniciada a partir da década de 1930, e materializada na promulgação do Ato Colonial 2, da Carta Orgânica do Império Colonial Português 3 e da Reforma Administrativa Ultramarina 4, definiu um modelo organizativo padrão aplicável a todo o «império colonial português», de complexidade variável de território para território, onde seriam tratados todos os ramos de administração pública. Enquanto colónia de governo-geral Moçambique beneficia, para o setor das obras públicas, onde naturalmente se insere, pela sua natureza, a produção arquitetónica e urbanística, da criação na sua estrutura organizativa de uma Repartição Técnica dos Serviços de Obras Públicas, organizada de acordo com o Regulamento Geral das Direções e Inspeções de Obras Públicas das Colónias 5, com atribuições genéricas no estudo, construção e conservação de edifícios e monumentos, e melhoramentos urbanos. Simultaneamente é reorganizada a própria divisão administrativa da colónia 6 e ao longo do resto da década de 1930 são os serviços da Repartição Técnica reestruturados no sentido de se adaptarem o mais possível a esta nova divisão administrativa 7 e de darem resposta aos problemas colocados pelas políticas de fomento delineadas para os territórios ultramarinos em geral, e para Moçambique em particular. Esta reestruturação culmina, no início da década seguinte, na criação da Direção dos Serviços de Obras Públicas 8, organizada em serviços centrais, serviços provinciais e organismos anexos. Nos serviços centrais é criada a Repartição de Edifícios e Monumentos, funcionando como a 1.ª Repartição, onde são centralizados, na sua generalidade, os assuntos relativos ao estudo, construção, conservação e cadastro de edifícios e monumentos públicos, e estudos de urbanização, incluindo abastecimento de águas e saneamento 9. Os serviços provinciais 10, constituídos por urbanismo, /5. In: Tratamento Arquivístico de Documentação da Direção-Geral de Obras Públicas do extinto Ministério do Ultramar, Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 156 ( ) Aprova o Ato Colonial, em substituição do título V da Constituição Política da República Portuguesa. 3 Cf. DECRETO-LEI N.º Diário do Governo. I Série. 261 ( ) Promulga a Carta Orgânica do Império Colonial Português. 4 Cf. DECRETO-LEI N.º Diário do Governo. I Série. 261 ( ) Aprova a Reforma Administrativa Ultramarina. 5 Cf. DECRETO DE 11 DE NOVEMBRO DE Diário do Governo. 274 ( ) Aprova o regulamento geral das direções e inspeções de obras públicas das colónias. 6 Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 256 ( ) Estabelece a divisão administrativa da colónia de Moçambique e o quadro dos respetivos funcionários. 7 Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial da Colónia de Moçambique. I Série. 51 ( ) 699. Providencia no sentido de os diversos serviços se adaptarem o mais possível à nova divisão administrativa da colónia, enquanto esses serviços não forem definitivamente reorganizados, nos termos do art.º 11.º da Reforma Administrativa Ultramarina. 8 Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 274 ( ) Determina que a superintendência nas obras públicas da colónia de Moçambique fique pertencendo a uma direção de serviços, que atua por intermédio de duas repartições Amplia o quadro do pessoal dos mesmos serviços Revoga o decreto n.º Atribuições definidas pela Portaria n.º de Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial da Colónia de Moçambique. I Série. 8 ( ) Regulamenta a execução do Decreto n.º , de 25 de novembro de 1940, que determina que a superintendência nas Obras Públicas da Colónia de Moçambique fique pertencendo a uma direção de serviços, que atua por intermédio de duas repartições.
3 Página 3 de 11 direções provinciais e secções distritais, vão executar localmente, entre outras, as competências atribuídas à Repartição de Edifícios e Monumentos: Direção Provincial de Obras Públicas do Sul do Save Sede em Lourenço Marques, abrangendo os distritos de Lourenço Marques e Inhambane, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas de Lourenço Marques Sede em Lourenço Marques Secção de Obras Públicas de Vila João Belo Sede em Vila João Belo Secção de Obras Públicas de Inhambane Sede em Inhambane Direção Provincial de Obras Públicas da Zambézia Sede em Quelimane, abrangendo os distritos de Quelimane e Tete, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas de Quelimane Sede em Quelimane Secção de Obras Públicas de Tete Sede em Tete Direção Provincial de Obras Públicas do Niassa Sede em Nampula, abrangendo os distritos de Moçambique e Porto Amélia, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas de Moçambique Sede em Nampula Secção de Obras Públicas de Porto Amélia Sede em Porto Amélia Através desta extensa teia de serviços centrais, provinciais e distritais de obras públicas cobrindo todo o território, a Repartição de Edifícios e Monumentos vai controlar toda a produção arquitetónica e urbanística de promoção pública na colónia. Junto da Direção dos Serviços de Obras Públicas funciona ainda, com caráter consultivo, o Conselho Técnico de Obras Públicas 11, podendo funcionar em secções especializadas, 10 Organizados de acordo com os já referidos Decreto n.º e Portaria n.º 2 381, ambas de 1934, e ainda a Portaria n.º de De acordo com este último diploma, aos serviços centrais de obras públicas pertencem especialmente os trabalhos de estudo, fiscalização e coordenação, cabendo aos serviços provinciais a sua execução. 11 Cf. Portaria n.º de 1941.
4 Página 4 de 11 com a competência de informar sobre os assuntos da sua especialidade, incluindo naturalmente os domínios de arquitetura e urbanismo 12. Fruto da reintegração, na administração direta do Estado, do território de Manica e Sofala, que se encontrava sob administração da Companhia de Moçambique desde 1891, e da alteração da divisão administrativa da colónia daí decorrente 13, bem como a necessidade de alargar os quadros dos serviços públicos da colónia 14, particularmente os de obras públicas, é reorganizada em 1945 a estrutura da Direção dos Serviços de Obras Públicas, particularmente a nível dos seus serviços provinciais 15, mantendo, no seu todo, as competências anteriormente atribuídas 16 : Direção Provincial de Obras Públicas do Sul do Save Sede em Lourenço Marques, abrangendo os distritos de Lourenço Marques e Inhambane, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas de Lourenço Marques Sede em Lourenço Marques Secção de Obras Públicas de Vila João Belo Sede em Vila João Belo Secção de Obras Públicas de Inhambane Sede em Inhambane Direção Provincial de Obras Públicas de Manica e Sofala Sede na Beira, abrangendo os distritos da Beira e Tete, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas da Beira Sede na Beira Secção de Obras Públicas de Tete Sede em Tete Direção Provincial de Obras Públicas da Zambézia Sede em Quelimane, abrangendo o distrito de Quelimane, e composta pela seguinte secção: 12 A organização e funcionamento do Conselho Técnico de Obras Públicas estão consagrados no Regulamento Geral das Direções e Inspeções de Obras Públicas de Cf. DECRETO-LEI N.º Diário do Governo. I Série. 47 ( ) Insere várias disposições atinentes à passagem para a administração direta do Estado do território de Manica e Sofala, que, por delegação do mesmo Estado, tem sido administrado pela Companhia de Moçambique. 14 Cf. PORTARIA N.º 19. Boletim Oficial da Colónia de Moçambique. I Série. 39 Supl. ( ) Alarga, a partir de 1 de janeiro de 1943, os quadros dos Serviços Públicos da Colónia, por motivo da reintegração, na administração direta do Estado, do território de Manica e Sofala. 15 Organizados de acordo com o Decreto-Lei n.º de 1942 e a Portaria n.º 6216 de Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial da Colónia de Moçambique. I Série. 49. ( ) Dá nova organização aos Serviços de Obras Públicas.
5 Página 5 de 11 Secção de Obras Públicas de Quelimane Sede em Quelimane Direção Provincial de Obras Públicas do Niassa Sede em Nampula, abrangendo os distritos de Nampula e Porto Amélia, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas de Nampula Sede em Nampula Secção de Obras Públicas de Vila Cabral Sede em Vila Cabral Secção de Obras Públicas de Porto Amélia Sede em Porto Amélia A criação do lugar de Secretário-Geral da colónia 17 e a reorganização administrativa da mesma em , conduz a uma nova reestruturação dos vários ramos de serviço público da colónia, incluindo os de obras públicas 19. Na Direção dos Serviços de Obras Públicas, designada Direção Provincial dos Serviços de Obras Públicas e Transportes a partir de meados da década de , é reformulada, embora mantendo as mesmas atribuições e competências, a 1.ª Repartição, agora designada Repartição de Edifícios e Urbanização. Nesta Repartição é criada, já nos inícios da década de 1950, uma Secção de Urbanização 21, que embora na sua dependência administrativa, fica sob dependência e orientação técnicas do Gabinete de Urbanização do Ultramar 22. São reformulados os serviços provinciais 23, que passam a ter a seguinte constituição: Direção Provincial de Obras Públicas do Sul do Save 17 Cf. LEI N.º Diário do Governo. I Série. 117 ( ) Introduz alterações na Carta Orgânica do Império Colonial Português. 18 Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 147 ( ) Estabelece a divisão administrativa das colónias de Angola e Moçambique. 19 Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial da Colónia de Moçambique. I Série Supl. ( ) Dá nova organização aos Serviços de Obras Públicas, de acordo com a divisão administrativa estabelecida pelo Decreto n.º , de 4 de julho de Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 147 ( ) Promulga o Estatuto da Província de Moçambique. 21 Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 251 ( ) Insere disposições de caráter legislativo aplicáveis a várias províncias ultramarinas. 22 Organismo criado em finais de 1944 na estrutura orgânica do Ministério das Colónias, com atribuições no estudo dos problemas de urbanização dos aglomerados populacionais coloniais. Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 269 Supl. ( ) Cria, com sede em Lisboa, o Gabinete de Urbanização Colonial, organismo comum a todas as colónias de África, e define as suas atribuições. 23 Organizados de acordo com o Decreto n.º de 1946 e a Portaria n.º de 1947.
6 Página 6 de 11 Sede em Inhambane, abrangendo os distritos 24 de Gaza e Inhambane, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas de Gaza Sede em Vila João Belo Secção de Obras Públicas de Inhambane Sede em Inhambane Direção Provincial de Obras Públicas de Manica e Sofala Sede na Beira, abrangendo os distritos da Beira e Tete, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas da Beira Sede na Beira Secção de Obras Públicas de Tete Sede em Tete Direção Provincial de Obras Públicas da Zambézia Sede em Quelimane, abrangendo o distrito de Quelimane, e composta pela seguinte secção: Secção de Obras Públicas de Quelimane Sede em Quelimane Direção Provincial de Obras Públicas do Niassa Sede em Nampula, abrangendo os distritos de Nampula e Porto Amélia, e composta pelas seguintes secções: Secção de Obras Públicas de Nampula Sede em Nampula Secção de Obras Públicas de Lago Sede em Vila Cabral Secção de Obras Públicas de Cabo Delgado Sede em Porto Amélia Esta vai ser a estrutura orgânica da Direção dos Serviços de Obras Públicas de Moçambique, pelo menos até meados da década de 1960, embora o seu quadro de competências se altere significativamente, particularmente no que diz respeite à 1.ª Repartição - Edifícios e Urbanização, fruto da sua articulação com outras entidades: 24 Embora do ponto de vista geográfico o Distrito de Lourenço Marques se integre na Província do Sul do Save, a sua administração e gestão pertence ao Secretário-Geral da colónia, na dependência direta do Governo-Geral, sendo, neste sentido, todos os ramos de serviço público tratados pela Direção dos Serviços de Administração Civil ( 1.º do art.º 4.º do Decreto n.º de 1946).
7 Página 7 de 11 Em articulação com o Fundo para a Construção de Casas 25, a apreciação e/ou elaboração de projetos e orçamentos de edifícios para habitação e instalação de serviços públicos, incluindo a escolha e aquisição de terrenos, e a sua compatibilidade com os planos de urbanização vigentes; Em articulação com as autarquias locais, dar assistência e parecer na apreciação de anteprojetos, propostas e adjudicação de empreitadas de construção de casas renda económica 26 lançadas por entidades, ou substituir-se a estas na apreciação dos projetos, fiscalização de obras e vistorias, quando as mesmas não tenham serviços técnicos próprios para o efeito; Em articulação com o Fundo para a Construção de Casas destinadas à População Indígena 27, a apreciação de projetos e orçamentos de casas, incluindo edifícios ou instalações de uso coletivo, a escolha e aquisição de terrenos, e a sua compatibilidade com os planos de urbanização vigentes. Posteriormente, e de acordo com as Normas para Construções Prisionais no Ultramar 28, é cometida à 1.ª Repartição a programação e elaboração dos projetos de estabelecimentos prisionais a construir no território 29. Ainda de acordo com o Regulamento Geral das Edificações Urbanas 30, pode o Governador-Geral 25 Organismo destinado à construção de edifícios para habitação e instalação de serviços públicos, em cuja Comissão Administrativa, presidida pelo Governador-Geral, é vogal o Diretor dos Serviços de Obras Públicas. Criado pelo Diploma Legislativo n.º de 1948 e regulamentado sucessivamente pela Portaria n.º 7765 de 1949, Diploma Legislativo n.º de 1953 e Portaria n.º de Cf. DIPLOMA LEGISLATIVO N.º Boletim Oficial da Colónia de Moçambique. I Série. 52. ( ) Cria o «Fundo para a construção de casas», a fim de atender o problema da crise da habitação. Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial da Colónia de Moçambique. I Série. 11. ( ) Aprova o Regulamento do «Fundo para a construção de casas». Cf. DIPLOMA LEGISLATIVO N.º Boletim Oficial da Colónia de Moçambique. I Série. 50. ( ) Regulamenta a aplicação do Fundo para a Construção de Casas, criado pelo Diploma Legislativo n.º 1 131, de 31 de dezembro de Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 7. ( ) Aprova o Regulamento do Fundo para Construção de Casas Revoga o regulamento aprovado pela Portaria n.º 7 765, de 12 de março de Em execução da Portaria n.º de 1950, e da Portaria n.º de 1951, que manda vigorar em Moçambique, com as adaptações necessárias, a Lei n.º de 1945 relativa à construção de casas de renda económica. Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 2. ( ) 9. Estabelece normas para parcelamento de terrenos e abertura de ruas destinados à construção de casas económicas na colónia. Cf. PORTARIA N.º Diário do Governo. I Série. 80 ( ) Manda publicar nas colónias de Angola e Moçambique, para nas mesmas vigorar com as disposições contidas na presente portaria, a Lei n.º (construção de casas de renda económica). Cf. LEI N.º Diário do Governo. I Série. 98 ( ) Estabelece as bases a que deve obedecer a construção de casas de renda económica. 27 Organismo destinado à construção de casas destinadas à população indígena, incluindo os edifícios ou instalações de uso coletivo, em cuja Comissão Central, presidida pelo Governador-Geral, é vogal o Diretor dos Serviços de Obras Pùblicas. Organismo criado pelo Diploma Legislativo n.º de 1959, e regulamentado pela Portaria n.º do mesmo ano. Cf. DIPLOMA LEGISLATIVO N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 26. ( ) Dá nova redação ao 1.º do art.º 46.º do Regulamento dos Serviços Indígenas Insere várias disposições relativas ao Fundo para a Construção de Casas destinadas à População Indígena. Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 31. ( ) Aprova o Regulamento do Fundo para a Construção de Casas destinadas à População Indígena. 28 Aprovadas pela Portaria n.º de Cf. PORTARIA N.º Diário do Governo. I Série. 104 ( ) Aprova as Normas para as Construções Prisionais no Ultramar. 29 De acordo com a Portaria n.º de 1960, a programação e elaboração dos projetos de estabelecimentos prisionais são sempre submetidos a aprovação do Ministro do Ultramar, com o parecer prévio da Direção-Geral de
8 Página 8 de 11 solicitar à mesma Repartição, o parecer sobre projetos de construção, modificação, ampliação, consolidação, alteração, conservação e demolição de edifícios, de natureza pública ou privada, e o estabelecimento de zonas de proteção. À recém-criada Secção de Urbanização, enquanto organismo dependente do ponto de vista técnico do Gabinete de Urbanização do Ultramar, vai competir especificamente o estudo dos problemas de urbanização e a elaboração de planos de expansão dos aglomerados populacionais da província, em execução da legislação promulgada nesse sentido 31, nomeadamente através da realização de levantamentos topográficos e de planos de urbanização, e a imposição dos respetivos regulamentos. Assistimos deste modo a uma especialização cada vez maior dos serviços, fomentada ainda com a promulgação em 1964 do Diploma Orgânico dos Serviços Provinciais de Obras Públicas e Transportes do Ultramar 32. Neste sentido, é reorganizada a estrutura orgânica da Direção Provincial dos Serviços de Obras Públicas e Transportes 33, na qual os assuntos relativos a arquitetura e urbanismo, fruto da especialização crescente dos serviços, são definitivamente separados com a criação de repartições distintas para ambos os domínios. São, neste contexto, criadas a Repartição de Edifícios e Monumentos (2.ª Repartição) e a Repartição de Urbanismo (3.ª Repartição), estruturadas em divisões e secções técnicas altamente especializadas: 2.ª Repartição Edifícios e Monumentos Divisão de Estudos Secção de Estudos e Fiscalização Secção de Construções Escolares Secção de Construções Hospitalares Divisão de Obras Obras Públicas e Comunicações, via Direção dos Serviços de Urbanismo e Habitação. O Diploma Legislativo n.º de 1964, em execução da referida Portaria n.º , estrutura o plano de estabelecimentos prisionais a construir em Moçambique. Cf. DIPLOMA LEGISLATIVO N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 46. ( ) Estrutura o plano de estabelecimentos prisionais que devem ser construídos e funcionar na província. 30 Aprovado pelo Diploma Legislativo n.º de Cf. DIPLOMA LEGISLATIVO N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 19 Supl. ( ) Aprova o Regulamento Geral das Edificações Urbanas. 31 Mais concretamente o Decreto n.º de 1956 e a Portaria n.º de 1957, ambos no sentido da imposição de planeamento urbanístico em aglomerados populacionais da província. Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 180 ( ) Sujeita à disciplina urbanística estabelecida pelo presente diploma as capitais das províncias ultramarinas e outras sedes de concelho ou povoações cuja situação ou importância o justifique, incluindo em qualquer dos casos as zonas suburbanas ou destinadas à sua natural expansão. Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 28. ( ) Designa as povoações cujas zonas urbanas, suburbanas e de expansão ficam sujeitas à disciplina urbanística definida nesta portaria. 32 Promulgado pelo Decreto n.º de 1964, em substituição do Regulamento Geral das Direções e Inspeções de Obras Públicas das Colónias que vigorava desde Cf. DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 48 ( ) Promulga o diploma orgânico dos serviços provinciais de obras públicas e transportes do ultramar. 33 Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 45. ( ) Promulga o Regulamento da Direção Provincial dos Serviços de Obras Públicas e Transportes.
9 Página 9 de 11 Secção de Construção Secção de Conservação 3.ª Repartição Urbanismo Divisão de Inquérito e Planificação Divisão de Engenharia Sanitária Secção de Estudos Secção de Obras São igualmente reformulados os serviços regionais 34, que passam a ter a seguinte estrutura: Direção Regional de Obras Públicas e Transportes de Moçambique Sede em Nampula, abrangendo os distritos de Moçambique, Cabo Delgado e Niassa, e composta pelas seguintes repartições distritais: Repartição Distrital de Obras Públicas e Transportes de Cabo Delgado Sede em Porto Amélia Repartição Distrital de Obras Públicas e Transportes do Niassa Sede em Vila Cabral Direção Regional de Obras Públicas e Transportes da Zambézia Sede em Quelimane, abrangendo o distrito da Zambézia Direção Regional de Obras Públicas e Transportes de Manica e Sofala Sede na Beira, abrangendo os distritos de Manica e Sofala e Tete, e composta pela seguinte repartição distrital: Repartição Distrital de Obras Públicas e Transportes de Tete Sede em Tete Direção Regional de Obras Públicas e Transportes de Inhambane Sede em Inhambane, abrangendo os distritos de Inhambane e Gaza, e composta pela seguinte repartição distrital: Repartição Distrital de Obras Públicas e Transportes de Gaza Sede em Vila João Belo 34 Organizados de acordo com o Decreto n.º de 1963 [DECRETO N.º Diário do Governo. I Série. 274 ( ) Promulga o Estatuto Político-Administrativo da Província de Moçambique], Decreto n.º de 1964 e a Portaria n.º de De acordo com o art.º 30.º do Decreto n.º , as direções regionais de obras públicas de Moçambique funcionam nas sedes dos governos de distrito, prevendo-se que em direções regionais que abranjam mais de um distrito, houvesse em cada um deles uma repartição distrital. De acordo com a Portaria n.º , no Distrito de Lourenço Marques as atribuições dos serviços regionais competem às repartições centrais da Direção dos Serviços de Obras Públicas e Transportes.
10 Página 10 de 11 Em todas as Direções Regionais de Obras Públicas e Transportes é constituída uma Divisão Técnica, composta por uma Secção de Edifícios e uma Secção de Urbanismo. Por seu turno, a estrutura orgânica das repartições distritais vai compreender uma Secção Técnica, onde são tratados localmente os assuntos relativos a arquitetura e urbanismo. Junto da Direção Provincial dos Serviços de Obras Públicas e Transportes permanece, com caráter consultivo, o Conselho Técnico de Obras Públicas 35, com a competência de informar sobre os assuntos relativos a urbanismo e edifícios, através da sua 1.ª Secção - Urbanismo e Edifícios, emitindo o seu parecer quando solicitado. São ainda criados novos organismos de consulta e orientação, destinados a coadjuvar a Direção Provincial dos Serviços de Obras Públicas e Transportes na resolução dos problemas relativos aos domínios de arquitetura e urbanismos, particularmente a Comissão de Monumentos Nacionais 36 e a Comissão Provincial de Urbanização 37, ambas presididas pelo Diretor dos Serviços de Obras Públicas e Transportes, e tendo como vogais, para além de outras personalidades em representação dos vários ramos de serviço público da província, os Chefes das Repartições de Edifícios e Monumentos e de Urbanismo. Apesar de uma nova reorganização de serviços legislada no início da década de , cuja aplicação em vésperas da independência do território não terá tido execução efetiva, esta foi certamente a última estrutura conhecida dos organismos que tutelaram os assuntos relativos a arquitetura e urbanismo em Moçambique, até à cessação das estruturas administrativas portuguesas por via da independência do território em 1974/75. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: GODINHO, Pedro Tratamento arquivístico de documentação da Direção-Geral de Obras Públicas e Comunicações do extinto Ministério do Ultramar. [Em linha]. Lisboa: Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, [51] p. Dissertação para mestrado em Ciências da Documentação 35 Cf. Decreto n.º de O Regimento Interno do Conselho Técnico de Obras Públicas, aprovado pela Portaria n.º de 1965, define as subsecções em que funciona a 1.ª Secção - Urbanismo e Edifícios: 1 - Urbanismo e Planeamento Regional; 2 - Edifícios, Estruturas e Fundações; 3 - Engenharia Sanitária; 4 - Instalações Sanitárias e de Fomento. Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 12. ( ) Aprova o Regimento Interno do Conselho Técnico de Obras Públicas. 36 A Comissão de Monumentos Nacionais veio substituir a extinta Comissão de Monumentos e Relíquias Históricas criada em 1943, passando a funcionar, de acordo com o Decreto n.º de 1964, junto da Repartição de Edifícios e Monumentos, assumindo-se como um organismo de caráter consultivo e orientador do restauro e conservação dos monumentos da província. 37 De acordo com o Decreto n.º de 1964, a Comissão Provincial de Urbanização é um órgão de caráter consultivo e orientador dos problemas de urbanização, funcionando junto da Repartição de Urbanismo. O seu regimento interno foi aprovado pela Portaria n.º de Cf. PORTARIA N.º Boletim Oficial de Moçambique. I Série. 47. ( ) Aprova o Regimento Interno da Comissão Provincial de Urbanização. 38 Por via do Decreto n.º 470/72, é promulgado um novo diploma orgânico dos serviços de obras públicas e transportes do ultramar, a entrar em vigor a 1 de janeiro de Cf. DECRETO N.º 470/72. Diário do Governo. I Série. 273 ( ) Aprova o diploma orgânico dos serviços de obras públicas e transportes do ultramar.
11 Página 11 de 11 e da Informação, variante de Arquivística. [Consult. em 18 Jan. 2013]. Disponível em: < PORTUGAL Governo-Geral da Província de Moçambique Índice alfabético da principal legislação publicada no «Boletim Oficial» de Moçambique desde 1921 a Lourenço Marques: Imprensa Nacional de Moçambique, Vol. PORTUGAL Governo-Geral da Província de Moçambique Resumo sinóptico de legislação da província de Moçambique publicada no «Boletim Oficial» nos últimos cinquenta e cinco anos: 1900 a Lourenço Marques: Imprensa Nacional, p. PORTUGAL Ministério do Ultramar Cinco anos do Ministério do Ultramar. Lisboa: Agência Geral do Ultramar, p. PORTUGAL Presidência do Conselho 25 Anos de Administração Pública: Ministério do Ultramar. Lisboa: Imprensa Nacional, p.
BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 10 de de Dezembro Fevereiro de 2010 I SÉRIE I Número 485 SUMÁRIO
Quarta-feira, 0 de de Dezembro Fevereiro de 00 I SÉRIE I Número 85 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO Conselho de Ministros: Decreto n.º 57/00: Cria uma Zona de
Leia maisEstágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique
Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Conferência Comemorativa de 20 anos da Lei de Terras. Maputo, 19 de Outubro de 2017 Contextualização
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 2 de Maio de 2012 I SÉRIE Número 18 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Quarta-feira, 2 de Maio de 2012 I SÉRIE Número 18 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisVerbas para aquisição de sementes para os indígenas
Distribuição dos saldos das verbas Nº16 da portaria Nº 3.965 de 21 Fevereiro de 1940 para aquisição de sementes 1940-1940 1 1237 Verbas para aquisição de sementes para os indígenas 1940-1940 1 1237 Agricultura
Leia maisRede Nacional das ADELs. Balanço das Actividades
Rede Nacional das ADELs Balanço das Actividades 1. Introdução A REDE DAS ADELs foi constituido através de um protocolo de entendimento a luz de um estatuto firmado no dia 2 de Julho de 2004 na cidade de
Leia maisBalanço dos 10 anos de delimitação de terras comunitárias
GOVERNO DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional de Terras e Florestas Balanço dos 10 anos de delimitação de terras comunitárias 2008 Nampula, 9-11 de Março de 2010 Estrutura da apresentação
Leia maisOs Determinantes da Pobreza em Moçambique, 2014/15
Os Determinantes da Pobreza em Moçambique, 2014/15 Maimuna Ibraimo com Vincenzo Salvucci Objectivo Estudar as variáveis correlacionadas com a pobreza de consumo e a pobreza multidimensional em Moçambique
Leia maisPlano de Acção da Estratégia para a Fiscalização Participativa de Florestas e Fauna Bravia em Moçambique. Primeiro Draft
Plano de Acção da Estratégia para a Fiscalização Participativa de Florestas e Fauna Bravia em Moçambique Primeiro Draft Meta estratégica Lograr no prazo de cinco anos (2006-2010) que todas a províncias
Leia maisDecreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na
Leia maisAssembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores
CAPÍTULO I Introdução A da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer, na sequência do solicitado por Sua Excelência Presidente da Assembleia
Leia maisDiploma. Aprova a organização e funcionamento do XII Governo Regional da Madeira
Diploma Aprova a organização e funcionamento do XII Governo Regional da Madeira Decreto Regulamentar Regional n.º 2/2015/M Organização e funcionamento do XII Governo Regional da Madeira Os artigos 56.º,
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2018
CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2018 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração da Lei n.º 60/VIII/2014, 23 de abril, que estabelece o regime das operações urbanísticas, designadamente o
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão da Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 20 de fevereiro de 2015, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada,
Leia maisPossíveis caminhos para a descentralização em Moçambique. Fernando Luiz Abrucio Natalia N. Fingermann
Possíveis caminhos para a descentralização em Moçambique Fernando Luiz Abrucio Natalia N. Fingermann DESAFIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO: PRINCIPAIS QUESTÕES AUTONOMIA POLÍTICA: CAPACIDADE ADMINISTRATIVA, FISCAL
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 22 de março de Série. Número 52
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 22 de março de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisDESAFIOS E O IMPACTO DAS GRANDES OBRAS PÚBLICAS NA GOVERNAÇÃO
DESAFIOS E O IMPACTO DAS GRANDES OBRAS PÚBLICAS NA GOVERNAÇÃO INDICE 1. Introdução 2. Planificação 3. Projecto 4. Licitação 5. Execução Papel da fiscalização 6. Operação e manutenção 7. Problemas relacionados
Leia maisDecreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março
Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objetivos do Programa do Governo no tocante
Leia maisInforme 3 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 3 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE SAÚDE? Mensagens Chave Aumento significativo
Leia maisDecreto Presidencial n.º 190/11, de 30 de Junho
Decreto Presidencial n.º 190/11, de 30 de Junho Página 1 de 13 O Decreto Presidencial n.º 190/11 cria o Gabinete Técnico para a Implementação e Gestão do Plano Director da Área Residencial de Camama e
Leia maisConhecer a JUNTA DE ENERGIA NUCLEAR através do seu arquivo
1 Conhecer a JUNTA DE ENERGIA NUCLEAR através do seu arquivo Encontro Arquivos Científicos Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa 3 de Julho de 2014 Catarina Cândido Instituto
Leia maisMOÇAMBIQUE UMA OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO. Vitor Brito
MOÇAMBIQUE UMA OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO Vitor Brito vbrito@betar.pt 2 / 30 BETAR - APRESENTAÇÃO 1973 Sector dos edifícios e utilities 1988 Sector da obras de arte e estruturas especiais 1998 Sistema
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO
12629 Despacho (extrato) n.º 5181/2013 Em conformidade com o estipulado na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, torna -se público para os devidos efeitos que por
Leia mais1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO
1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO 2018 28 SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO Instituto Geográfico e Cadastral de Angola
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 20 DE MARÇO DE 2012 Serviço responsável pela execução da deliberação Divisão Jurídica e Administrativa Epígrafe 3.2.2. Projeto de Alteração ao Regulamento
Leia maisCód Execução Financeira do INCAJU-Sede e Delegações 2016/2017
Cód. 031.2 Execução Financeira do INCAJU-Sede e Delegações 2016/2017 Reunião Anual do INCAJU 2017 Mueda, 10 a12 de Julho 2017 1 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO I INTRODUÇÃO II - OBJECTIVOS III RECEITAS IV DESPESAS
Leia maisGasolina subiu para 75,18 meticais e gasóleo para 71,33 meticais no Norte de Moçambique
Enquanto os privilegiados que vivem em Maputo vão murmurando que o preço dos combustíveis estão altos a gasolina que na capital custa 65,01 é vendida a 73,18 no distrito de Zumbo e chega aos 75,18 meticais
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE
CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração à Lei n.º 89/VII/2011, de 14 de fevereiro, que aprova a Orgânica do Ministério Público. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisMAPA DE PESSOAL - SMAS LEIRIA - ANO: 2014
DIREÇÃO MAPA DE PESSOAL - SMAS LEIRIA - ANO: 204 (Art.ºs 4º e 5º da Lei nº 2-A/2008, de 27 de Fevereiro, de acordo com estrutura orgânica e respetivo regulamento publicado no DR II Série, Nº 252, de 3
Leia maisDiploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a
Leia maisA aplicação da lei de violência doméstica em Moçambique: constrangimentos institucionais e culturais
A aplicação da lei de violência doméstica em Moçambique: constrangimentos institucionais e culturais (Síntese a partir dos slides) Por Joaquim Nhampoca (Departamento da Mulher e da Criança, Ministério
Leia maisLegislação sobre Arquivos em geral. Data de entrada em vigor. Data de publicação. Alterações
Legislação sobre Arquivos em geral Assunto Acesso aos documentos administrativos e a sua reutilização, o qual compreende os direitos de consulta, reprodução e de informação sobre a sua existência e conteúdo.
Leia maisLegislação Mensal (Agosto e Setembro 2014)
[102608]05:[08]/2014 DR [1791] Portaria nº. 153/2014 - Aprova o Regulamento do Fundo para a Investigação em Saúde / Ministério da Saúde In: Diário República. I Série. - Lisboa. - Nº. 148 (2014.08.04),
Leia maisMINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA
MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto
Leia maisPROPOSTA DE LEI À N.º 159/XIII
PROPOSTA DE LEI À N.º 159/XIII PROCEDE À ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 442-B/88, DE 30 DE NOVEMBRO, E AO DECRETO-LEI N.º 413/98,
Leia maisIV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado
IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado
Leia maisRelatório de Atividades 2016
Relatório de Atividades 2016 Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo 1 Índice I - INTRODUÇÃO... 2 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...
Leia maisLista de Legislação de interesse para o Poder Local
Lista de Legislação de interesse para o Poder Local 1. Atribuições e competências Quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais - Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, alterado
Leia maisInforme 6 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 6 Novembro de 28 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 29 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE ACÇÃO SOCIAL? Mensagens Chave A Proposta
Leia maisFUNDO DO SERVIÇO DE ACESSO UNIVERSAL (FSAU)
FUNDO DO SERVIÇO DE ACESSO UNIVERSAL (FSAU) PERSPECTIVAS PARA 2018 2/9/18 NATUREZA O FSAU é um património autônomo sob gestão da Autoridade Reguladora das Comunicações INCM; Contribuem para o FSAU todos
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO TEÓRICA /2018
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO TEÓRICA 1 2017/2018 ÍNDICE Autarquias Locais (AL) Ordenamento do Território (OT) Sistema de Gestão Territorial (SGT) Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) 2 De
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane. Arquivo Histórico de Moçambique DEPARTAMENTO DOS ARQUIVOS PERMANENTES
GUERRA 1911/1914 1 1 Secretaria Geral 1909 2 2 1911 2 1912 2 1913 2 1914 2 2 Quartel General 1907 2 3 1908 2 3 1909 4 1910 4 1911 4 1912 2 4 1913 4 1914 4 3 Fazenda 1906 5 1907 5 1909 5 1910 5 1911 5 1912
Leia maisInforme 4 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 4 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE EDUCAÇÃO? Mensagens Chave Decréscimo
Leia maisBalanço dos Compromissos Políticos do Governo de Moçambique. Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 10 e 11 de Abril de 2013
Balanço dos Compromissos Políticos do Governo de Moçambique Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 10 e 11 de Abril de 2013 1 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS
COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 16/2004 APROVA NORMAS PARA APLICAÇÃO AOS BENS CULTURAIS SITUADOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS
Leia maisDecreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto
Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA. Situação da epidemia de Cólera em Moçambique em 2009
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Situação da epidemia de Cólera em Moçambique em 2009 Maputo, Janeiro de 2010 I. Introdução Tradicionalmente, a epidemia de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular DIREITO DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisDESTAQUES LEGISLATIVOS ABRIL, MAIO E JUNHO DE 2018
MOÇAMBIQUE DESTAQUES LEGISLATIVOS CONSTITUCIONAL LEI N.º 1/2018, DE 12 DE JUNHO DE 2018 - ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA BOLETIM DA REPÚBLICA N. º 115, I SÉRIE, 2º SUPLEMENTO, DE 12 DE JUNHO DE 2018 - PÁG. 782-(3)
Leia maisCâmara Municipal de Alvito. Plano de Transportes Escolares 2017/2018
Câmara Municipal de Plano de Transportes Escolares 2017/2018 Preâmbulo O Município de tem a área de 267,2 km², insere-se no Alentejo, e compreende 2 freguesias: e Vila Nova da Baronia. A fragilidade das
Leia maisMUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013
Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane. Arquivo Histórico de Moçambique DEPARTAMENTO DOS ARQUIVOS PERMANENTES
Nº Proc. TÍTULO DATA- VOL. COTA Arquivo histórico, Bibliotecas, Monumentos e padrões - Museus Museus 1905/1905 1 1 Museus Zoológicos 1910/1910 1 1 Museus da província 1924/1924 1 1 Museu provincial 1926/1926
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de maio de
Diário da República, 2.ª série N.º 92 14 de maio de 2018 13305 24.3 Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, na redação dada portaria n.º 145 -A/2011,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO DE TERRAS
Leia maisORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)
ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso
Leia maisPesquisa:Lei n.º 10/97 01/10/ :25. Acordão de (Processo n.º 00664/05) Tribunal Central Administrativo Sul
Acordão de 0205-10-25 (Processo n.º 00664/05) Tribunal Central Administrativo Sul Acordão de 1947-05-27 (Processo n.º 052853) Supremo Tribunal de Justiça Acordão de 1950-05-17 (Processo n.º 053895) Supremo
Leia maisDESPACHO PC 8/ MANDATO 2013/2017 NO VEREADOR VITOR MANUEL INÁCIO COSTA
DESPACHO PC 8/2013 - MANDATO 2013/2017 DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS I - De acordo com o disposto no art.º 36º, n.º 2, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, resolvo delegar nos Vereadores adiante indicados
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO Artigo 1.º Âmbito e natureza... 3 Artigo 2.º Missão... 3 Artigo 3.º Atribuições... 3 Artigo 4.º Composição... 4 Artigo
Leia maisOrganização dos Serviços Municipais Estrutura Orgânica Nuclear
Enquadramento A presente reorganização dos Serviços Municipais e do respetivo mapa de pessoal reflete a visão e as políticas de gestão e organização do executivo, tendo em vista garantir a concretização
Leia maisRegisto de autoridade arquivística. Instituto Nacional de Investigação Científica. Identificação. Descrição. Tipo de entidade Entidade coletiva
Registo de autoridade arquivística Instituto Nacional de Investigação Científica Identificação Tipo de entidade Entidade coletiva Forma autorizada do nome Instituto Nacional de Investigação Científica
Leia maisMAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA - Ano 2016 Nos termos da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA - Ano 206 Nos termos da Lei n.º 35/204, de 20 de junho CÂMARA MUNICIPAL Assistente Técnico 4 4 4 [a3] 4 4 0 0 0 4 GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA 4 Planeamento
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SUBCOMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral, em 20 de outubro de 2017, procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer sobre o Projeto de Resolução que Autoriza a criação do Centro para a Segurança do Atlântico
Leia maisPORTARIA N.º 36/2005
PORTARIA N.º 36/2005 DR n.º 11 SÉRIE I-B, 17 de Janeiro, Ministérios da Agricultura, Pescas e Florestas e do Ambiente e do Ordenamento do Território PÁGINAS DO DR : 291 a 293 Resumo: Estabelece as regras
Leia maisQUADRO LEGAL DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE (UNESCO 1991)
QUADRO LEGAL DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE (UNESCO 1991) DECRETO N 27/ 2006 DE 13 DE JULHO Tornando-se necessário estabelecer os princípios e regras
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de Julho de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisComunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017
Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Este ano, Portugal foi fustigado pela maior vaga de incêndios desde há mais de uma década, com consequências trágicas ao nível
Leia maisDecreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde
Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas
Leia maisDECRETO N.º O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso da faculdade que lhe confere o Art. 63, item X, da Lei Orgânica do Município; DECRETA:
DECRETO N.º 2.856 Dispõe sobre a nova estrutura da Secretaria Municipal da Saúde e Serviço Social e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso da faculdade que lhe confere o Art.
Leia maisESTRUTURA FLEXÍVEL DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL
ESTRUTURA FLEXÍVEL DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL Artigo 1.º Objeto No cumprimento dos limites fixados por deliberação da Assembleia Municipal, tomada em sessão de 10 de dezembro de 2012,
Leia maisIV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado
IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado para o exercício económico de 2007 foi aprovado pela Lei n.º 1/2007, de 3 de Janeiro. Por este diploma legal,
Leia maisINDICADORES DE REFERÊNCIA NA ÁREA DO TURISMO 1. Chegadas Internacionais o número de viajantes que entraram no país durante um determinado período.
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ------------------ INDICADORES DE REFERÊNCIA NA ÁREA DO TURISMO 1. Chegadas Internacionais o número de viajantes que entraram no país durante um determinado período. Por motivo
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA C Ó P I A LEI Nº 5.441 De 21 de junho de 2000 Projeto de Lei nº 126/00 Processo nº 180/00 Autor: PREFEITURA MUNICIPAL Dispõe sobre a Estrutura Administrativa do DAAE
Leia maisPrincipais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:
Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente
Leia maisRegime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014
Regime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014 Aposta na Reabilitação Urbana O novo modelo de desenvolvimento territorial proposto na Lei de Bases da Política dos Solos, do Ordenamento
Leia maisCONCESSÕES FLORESTAIS E COMUNIDADES. Pequenos Libombos, 03 de Maio de 2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DIRECÇÃO NACIONAL DE TERRAS E FLORESTAS CONCESSÕES FLORESTAIS E COMUNIDADES Pequenos Libombos, 03 de Maio de 2012 Conteúdo da apresentação I. Objectivos
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão da Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 13 de maio de 2015, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Resultado da Validação dos por to e * FILIPE JACINTO NYUSI NIASSA 861 637 0 52 9 0 163 CABO DELGADO 2.012 784 2 18 22 1 1.185 NAMPULA 2.490 2.189 55 106 24 18 98 ZAMBÉZIA 2.465 2.150 17 16 3 268 TETE 2.103
Leia maisCâmara Municipal de Alvito. Plano de Transportes Escolares
Câmara Municipal de Alvito Plano de Transportes Escolares Preâmbulo O Município de Alvito tem a área de 267,2 km², insere-se no Alentejo, e compreende 2 freguesias: Alvito e. A fragilidade das acessibilidades
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/2032/CSE/PCD 328 a DELIBERAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR PROJECTO DE DECRETO-LEI RELATIVO À CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS - CAE Rev.3 Considerando o teor da última revisão da Classificação
Leia maisDECRETO Nº 4846 DECRETA:
DECRETO Nº 4846 Dispõe sobre requisitos para provimento de Funções Gratificadas e Cargos em Comissão. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o disposto
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 29 de novembro de Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 29 de novembro de 2012 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
DL 659/2008 2008.11.14 A Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que consagra os regimes de vinculação, de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas vem estabelecer novos e mais
Leia maisBALANÇO DO PLANO ECONÓMICO E SOCIAL DO ANO 2011
MINISTÉRIO DA ENERGIA BALANÇO DO PLANO ECONÓMICO E SOCIAL DO ANO 2011 " Racionalizemos o Uso dos Recursos Energéticos para Desenvolver Moçambique Nampula, 15 a 17 de Agosto de 2012 I. INTRODUÇÃO O presente
Leia mais79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património
1º (Objecto A presente lei cria o Imposto Único sobre o Património (IUP) que se gere pelos princípios e normas previstos nesta lei e pelo respectivo regulamento. 2º IUP- Imposto Único sobre o Património
Leia maisConselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da
Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisDoing Business subnacional vai além das maiores cidades comerciais
1 Doing Business subnacional vai além das maiores cidades comerciais Abrange a regulamentação aprovada e em vigor a vários níveis Compara e capta diferenças a nível das várias localidades Fornece boas
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade
Leia maisLEI Nº 267, DE
LEI Nº 267, DE 09-04-1996 Publicada no Diário Oficial do Estado nº 1293, de 10.04.96 (Revogada pela Lei nº 0318, de 23.12.96) Cria a Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA e dá outras providências.
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL
COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL PARECER DA COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE VISA PROCEDER À TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS DOS GOVERNOS CIVIS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS EM MATÉRIAS
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /
Lei nº 1.589/2010 Regulamenta a implantação de CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL e CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VERTICAL e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU, no uso das atribuições que lhe
Leia maisDelegações de competências e pelouros na Câmara Municipal
Delegações de competências e pelouros na Câmara Municipal Competências delegadas pela Câmara no Presidente Por deliberação da Câmara Municipal são fixadas as competências delegadas no seu Presidente e
Leia maisAtribuição e Titulação
Atribuição e Titulação 1.1 Legislação Federal Lei n. 2.800, de 18 de junho de 1956 Cria os Conselhos Federais e Regionais de Química dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências. Lei n.
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013 Por alteração da Orientação de Gestão da Orientação de Gestão n. º 1/2012 (06-01-2012), n.º 1/2010 (29-03-2010) e da Orientação de Gestão n.º 7/2008 (21-01-2009) REGRAS
Leia maisAssim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:
O programa do XVIII Governo Constitucional define como um dos seus principais objectivos concretizar a universalização da frequência da educação básica e secundária de modo a que todos os alunos frequentem
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS
Relatório e parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais à Proposta de Decreto Legislativo Regional - Aplicação à Região Autónoma dos Açores do Decreto-Lei nº 158/84, de 17 de Maio, que estabelece
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social Inspecção Geral do Trabalho
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social Inspecção Geral do Trabalho 1 Moçambique é um Estado de Direito baseado no primado da Lei, ou seja, na subordinação de todos à
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia mais