COMUNICAÇÕES EM PAINEL CP-04 AS ENTOMOCENOSES ASSOCIADAS A CASTANEA SATIVA MILL. NA ILHA DA MADEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMUNICAÇÕES EM PAINEL CP-04 AS ENTOMOCENOSES ASSOCIADAS A CASTANEA SATIVA MILL. NA ILHA DA MADEIRA"

Transcrição

1 CP-04 AS ENTOMOCENOSES ASSOCIADAS A CASTANEA SATIVA MILL. NA ILHA DA MADEIRA Aguin-Pombo, D. 1 ; Carvalho, T. 1 & Franquinho Aguiar, A.M. 2 1 Centro de Estudos da Macaronésia (CEM), Universidade da Madeira, Campus da Penteada, 9000 Funchal, Madeira, Portugal, aguin@uma.pt 2 Laboratório de Qualidade Agrícola (LQA),Caminho Municipal dos Caboucos, 61, Camacha, Madeira, Portugal Resumo O castanheiro existe na Madeira desde o início da sua colonização, encontrando-se actualmente naturalizado. Embora esta espécie florestal ocupe uma considerável extensão nesta ilha, desconhecem-se quais são os seus insectos associados. Neste trabalho, faz-se uma análise da composição da entomofauna do castanheiro em dois locais diferentes: Curral das Freiras e Serra d Água. No total foram recolhidos mais de espécimens utilizando dois métodos alternativos de captura: armadilha luminosa e batimentos na folhagem das árvores. Os resultados indicam que as distintas ordens de insectos estão bem representadas, sendo as mais numerosas e por ordem decrescente: os lepidópteros, dípteros, colêmbolos, himenópteros e homópteros. A análise da composição específica das famílias de coleópteros, heterópteros e neurópteros revela a existência de uma rica fauna de invertebrados associada. Estes dados, comparados com os publicados para Portugal continental, sugerem que a entomofauna associada ao castanheiro na Madeira, difere da continental em mais de 30% das famílias encontradas. Este trabalho vem reforçar a necessidade de realizar estudos faunísticos das espécies arbóreas introduzidas nos habitats insulares, de modo a poder garantir tanto a sanidade das culturas como uma boa gestão florestal e a conservação do património natural existente. Palavras-chave: Castanea sativa, entomocenoses, Madeira, plantas introduzidas Introdução O castanheiro é um componente primordial das florestas mistas de folha caduca na Europa. Os estudos realizados sobre a entomofauna do castanheiro indicam que esta árvore tem um vasto grupo de insectos associados, que se alimentam tanto dos frutos, folhas e tronco como das raízes e flores (Claridge & Wilson, 1976, 1981; Vidano & Arzone, 1987; Onuçar & Ulu, 1989; Mansilla, 1984), constituindo uma comunidade de insectos troficamente relacionados. Só em Portugal continental, onde o conhecimento dos insectos associados a esta árvore é ainda limitado, já foram referidas 61 espécies pertencentes principalmente às ordens Coleoptera, Lepidoptera e Hemiptera que dependem quer directa quer indirectamente do castanheiro para a sua sobrevivência (Mendes, 1959; Cabral & Neves, 1987; Figo & Cabral, 1966). O castanheiro ou Castanea sativa, pensa-se ser originário da Ásia Menor (Polunin, 1989), mas actualmente está amplamente distribuído pela Europa, onde a Madeira juntamente com as Açores e Canárias são os extremos ocidentais da sua área de distribuição (Tutin et al., 1964; Fernades, 1960). Crê-se, que o castanheiro foi introduzido na Madeira pelos primeiros povoadores, no início da colonização da ilha no século XV. Hoje, esta espécie está naturalizada e ocupa uma grande área, sendo a terceira espécie arbórea exótica de maior extensão nesta Ilha. O interesse da cultura desta árvore na Madeira é elevado, não só como produtora de fruto, e de madeira de qualidade, mas também por ser muitas vezes a única hipótese cultural em zonas de montanha, onde outras culturas não têm viabilidade. No entanto, nos habitats insulares, em que há necessidade de introduzir espécies exóticas para satisfazer as necessidades regionais, a introdução de novas espécies pode levantar sérios problemas (Vitousek et al., 1987). Primeiro, porque ao serem geralmente mais competitivas, não só frequentemente deslocam espécies da flora indígena, como também podem interferir com a sucessão ecológica natural das comunidades (Walker & Vitousek, 1991). Em segundo lugar, podem facilitar a formação de hábitats favoráveis ao desenvolvimento de outras espécies introduzidas tanto de animais como de plantas (Aplet, 1990). Por último, existe ainda a possibilidade de trazerem consigo espécies associadas, essencialmente parasitas, as quais poderão causar grande impacto tanto na flora como na fauna indígena. Todas estas razões são suficientes para justificar estudos pormenorizados da entomofauna associada às espécies vegetais introduzidas, que nos permitam compreender qual a sua origem e composição, de modo a poder garantir não só a sanidade da cultura como também uma gestão florestal e ambiental racional. 179 ACTAS DO I CONGRESSO DE FRUTICULTURA E VITICULTURA

2 Este trabalho tem como objectivo dar a conhecer os grupos principais que compõem a entomofauna associada ao castanheiro na Madeira. Os resultados obtidos foram comparados com outros estudos similares realizados no em Portugal continental. Áreas de estudo As áreas de maior expressão do castanheiro na ilha da Madeira restringem-se basicamente a três Freguesias: Jardim da Serra, Serra de Água e Curral das Freiras. Estas duas últimas zonas, nas que o castanheiro tem maior representatividade, foram as seleccionadas neste estudo. Ambas situam-se na vertente sul da Ilha em vales encaixados e profundos e apresentam um relevo acentuado, de fortes inclinações. O Curral das Freiras (650 m, 32º43 N e 16º58 O) está localizado no fundo de um vale encaixado entre declivosas ravinas e picos de altitudes superiores aos 1500 m. A Serra de Água (550 m, 32º44 N e 17º01 O) está num extenso e profundo vale circundado por altas e abruptas montanhas com altitudes superiores a 1300 m. A grande extensão destas áreas, com acentuadas diferenças no declive, exposição solar e altitude dificultam recolhas homogéneas, por esta razão, foram seleccionadas várias parcelas para a realização deste estudo. Os critérios de selecção das parcelas foram: áreas de povoamentos densos, afastamento de terrenos agrícolas, pouca inclinação e fácil acesso. Material e Métodos No estudo dos insectos associados ao castanheiro, o termo associado é usado num sentido amplo da palavra, e faz referência ao conjunto de insectos que vivem quer directa quer indirectamente na dependência dessa planta. Para o estudo das entomocenoses associadas ao castanheiro foram utilizados dois métodos de colheita alternativos, no sentido de obter-se uma boa representação dos grupos presentes nas duas áreas de estudo: uma armadilha luminosa para colectar fundamentalmente insectos nocturnos, sobretudo dípteros e lepidópteros e batimentos nas árvores que tiveram por objectivo colectar outros grupos taxonómicos, especialmente insectos fitófagos e predadores. Armadilha luminosa. Consistiu num tubo fluorescente (violeta-ultravioleta) de 9 watt com um recipiente colector de plástico na base de 12x20cm sendo fabricada basicamente segundo o modelo de Fernández-Rubio (1996/97). No interior deste recipiente, foram colocados dois tipos de rede com malha diferente (5x5 e 2,5x2,5 mm) sobre dois suportes rectangulares de madeira separados a 1,5 cm de distância. Estas redes tiveram por objectivo fazer uma pré-selecção do material por tamanho. Para reter a humidade, no interior do recipiente, foi colocado papel absorvente e os insectos capturados foram mortos pela acção de um insecticida sólido, de marca comercial vapona. Este insecticida é constituído por: 17% de diclorvos e 82,3% de substâncias inertes. Este tipo de armadilha liga-se ao anoitecer e desliga-se ao amanhecer automaticamente, através duma célula fotoeléctrica. Como fonte de energia foi usada uma bateria de automóvel de 12 V sendo necessário recarrega-la semanalmente. Em cada uma das áreas de estudo foi colocada uma armadilha luminosa durante os meses Julho a Outubro de 1998; os insectos foram recolhidos duas vezes por semana (segundas e sextas) realizando-se no total 20 recolhas. Batimentos. Para os batimentos nas árvores foram seleccionadas 4 parcelas em cada uma das áreas de estudo. Dentro de cada uma destas parcelas foram consideradas 20 árvores e de cada árvore tomou-se uma amostra que consistiu em 35 batimentos consecutivos. Para os batimentos foram utilizadas redes entomológicas de armação de alumínio, com 26 cm de diâmetro, um cabo de 56,5 cm de comprimento e um tecido colector em tule branco de 50 cm de profundidade. Com o objectivo de padronizar as colheitas e de evitar a perda de espécimens durante o processo de retirada da rede, foi usada uma rede auto-aderente. Nesta rede, o tule fica unido ao aro por velcro, de forma que possa ser removido do aro após cada amostra. Uma vez retirada a rede, é fechada, e guardada num saco de plástico com acetato de etilo. As árvores amostradas foram escolhidas segundo os seguintes critérios: dimensão e idade similares, altura da copa suficientemente adequada de modo a facilitar os batimentos, e por último, tamanho de copa suficientemente grande para realizar os 35 batimentos. De Junho a Setembro efectuaram-se quatro amostragens separadas por um período de aproximadamente três semanas. A recolha de amostras das oito parcelas de estudo realizou-se sempre durante a mesma semana. 180 ACTAS DO I CONGRESSO DE FRUTICULTURA E VITICULTURA

3 Material. Todo o material capturado foi preservado a seco e guardado a 16ºC, com excepção dos colêmbolos e afídeos, que foram preservados em álcool a 95%, e dos tisanópteros que foram colocados em líquido de Scheerpeltz (50 % álcool: 39% água: 1% ácido acético). Do material amos trado nas armadilhas luminosas obtiveram-se um elevado número de espécimens pertencentes às famílias Staphylinidae (Coleoptera) e Ceratopogonidae (Diptera) que não foram incluídos nos resultados deste trabalho. Resultados Composição da fauna entomológica Juntamente com os insectos foram recolhidos outros artrópodes, principalmente aranhas, que representaram 0,5 % e 7,6 % do total de indivíduos amostrados nas armadilhas luminosas e nos batimentos respectivamente. Também foram capturadas larvas de insectos holometábolos, não consideradas neste trabalho, as quais constituíram 0,7 % de indivíduos na armadilha luminosa e 0,6% nos batimentos. Excluindo estas larvas e os outros artrópodes, foram amostrados um total insectos, pertencentes a 15 ordens diferentes (Tabela 1). Apresentaram-se como ordens mais representativas as seguintes: Lepidoptera (36,2%), Diptera (11,6%), Hymenoptera (9,9%), Collembola (9,8%), Homoptera (9,7%), Thysanoptera (8,1%) e Coleoptera (7,6%) (Figura 1). A proporção de insectos amostrados pertencentes às distintas ordens variou consoante o tipo de armadilha o que mostra as distintas especificidades de cada uma (Figura 2). No caso, da armadilha luminosa, os lepidópteros apresentaram maior proporção, com 61,9% do total dos insectos capturados, seguindo-se por ordem decrescente, os dípteros (10%), os coleópteros (9,2%), os psocópteros (6,9%) e os himenópteros (6%). Pelo contrário, no caso dos batimentos, de um total de indivíduos, a maior proporção correspondeu aos colêmbolos (22,7%), homópteros (19,8%), tisanópteros (19,1%), himenópteros (15,3%) e dípteros (13,9%). Comparação entre as duas áreas de estudo Os dois locais diferiram quanto a representatividade das ordens presentes em cada local. Algumas ordens de insectos, independentemente das armadilhas utilizadas, estiveram melhor representadas numa das duas áreas de estudo. Assim os homópteros, colêmbolos e dípteros foram mais numerosos no Curral das Freiras, enquanto que os coleópteros e heterópteros foram mais numerosos na Serra de Água. Em outros casos como nos lepidópteros, pscópteros e himenópteros o número de indivíduos variou de local para local dependendo do tipo de amostragem utilizado. As diferenças entre os dois locais também são aparentes ao nível de família. Das famílias das três ordens que diferem tanto nos hábitos alimentares como em diversidade: Coleoptera (com diversos hábitos alimentares), Heteroptera (fitófagos e predadores) e Neuroptera (predadores), algumas parecem ser mais abundantes numa das duas áreas de estudo (Tabela 2, 3 e 4). Por exemplo, as famílias: Aphodidae, Apionidae e Carabidae tiveram maior número de indivíduos na Serra de Água, enquanto a Mordellidae teve maior representatividade no Curral das Freiras. Também no caso dos heterópteros, das seis famílias amostradas, a família Miridae foi mais relevante na Serra de Água enquanto que dos Neuroptera, a família Hemerobiidae, teve maior representatividade no Curral das Freiras (Tabela 4). Apesar do castanheiro ser uma espécie recentemente introduzida na Madeira, uma parte importante das famílias de insectos referidas para a Madeira (40-60%) foram encontradas nos castanheiros (Figura 3) o que sugere que o castanheiro tem uma fauna diversificada e similar a referida para outros habitats da Ilha. Contudo, a sua entomofauna é diferente em comparação com aquela registada para Portugal continental (Mendes, 1959; Cabral & Neves, 1987; Figo & Cabral, 1966). O número de famílias compartilhadas nas três ordens de insectos estudadas (Coleópteros, Heterópteros e Neurópter os) presentes nos castanheiros em Portugal continental e a Madeira é baixo, sendo apenas entre os 10 e os 20 % das famílias comuns a ambos (Figura 4). Discussão As comunidades de invertebrados associadas às árvores são geralmente muito ricas. Isto é atribuído fundamentalmente ao facto das árvores pelo seu tamanho, idade e arquitectura apresentarem grande diversidade de nichos e hábitats, que ao serem relativamente permanentes permitem o desenvolvimento de muitas gerações de insectos (Karban & Ricklefs, 1983; Claridge & Wilson, 1976). Crê-se que os organismos associados a uma espécie particular de árvore resultam em parte de fenómenos coevolutivos. Nas árvores introduzidas, os períodos de coexistência com os insectos presentes no novo local não são suficientemente longos para que estes possam desenvolver mecanismos bioquímicos que neutralizem as substâncias tóxicas das plantas recém-chegadas. Pensa-se que esta é uma das razões que explicam a pobreza da fauna associada às espécies de plantas introduzidas (Janzen, 1973). 181 ACTAS DO I CONGRESSO DE FRUTICULTURA E VITICULTURA

4 Contudo, os resultados destee trabalho sugerem que a fauna associada ao castanheiro na Madeira, é diversa e que possivelmente já atingiu o equilíbrio. Isto está apoiado pelo facto de que nas duas áreas de estudo, onde o castanheiro é praticamente uma monocultura, existe uma boa representatividade das distintas ordens de insectos. Outra das razões é que muitas das ordens de insectos apresentaram um número de indivíduos elevado e uma grande diversidade. Desconhecem-se quais as causas das diferenças encontradas no Curral das Freiras e Serra de Água quanto ao número de famílias como ao número de indivíduos de cada família encontrados. Para além de serem geograficamente muito próximas as duas localidades, também são similares em posição geográfica e tipos de solo (Fernandes, 1960). Estas diferen nças poderão dever -se às diferenças em altitude ou a um possível uso diferencial de produtos químicos nas duas áreas. Apesar das causas serem desconhecidas estass diferenças sugerem que provavelmente existem diferenças quanto à estrutura das comunidades de insectos presentes. Para saber se a riqueza específica associada a uma árvore introduzida é grande, é necessário compara-la com os dados obtidos a partir das espécies endémicas do mesmo local. O único estudo que conhecemos em que se regista a entomofauna associada a uma espécie de árvore endémica da Macaronésia, foi realizado sobre a Myrica faya nos arquipélagos da Madeira, Açores e Canárias. Encontrou-se que o número de espécies fitófagas associadas a esta árvore é relativamente pequeno, sendo registadas apenas 36 espécies (Markin et al. 1995). Os resultados do presente trabalho, ainda que preliminares, pois falta estudar parte do material amostrado, mostram que na Madeira existem pelo menos 10 espécies de insectos fitófagos associadas ao castanheiro. Este é um número considerável para uma espécie introduzida há relativamente pouco tempo, quando comparado com a Myrica faya. Resultados similares foram obtidos por Claridge & Wilson (1981) sugerindo que as espécies introduzidas não têm que ter necessariamente menor número de insectos associados do que as espécies nativas. As famílias de insectos amostrados no castanheiro na Madeira são as mesmas que se conhecem nesta Ilha mas muitas diferem das referidas para o castanheiro em Portugal continental. Estes resultados indicam que uma vez introduzida uma nova espécie de planta é colonizada essencialmente por espécies presentes nesse novo local. Por esta razão, a composição faunística das espécies exóticas nos hábitats insulares não é previsível a partir dos dados disponíveis para as mesmas espécies de zonas continentais próximas. Por outro lado, como juntamente com a planta podem ser introduzidos novas espécies de insectos, as espécies de plantas introduzidas e os hábitats que elas constituem deverão ser tomados em consideração no momento de se fazer inventários taxonómicos. Este tipo de estudos é importante para a gestão ambiental uma vez que os insectos são um dos componentes principais em todos os hábitats terrestres. Coleoptera 8% Thysanopter a 8% Homoptera 10% Psocoptera 4% ORDENS Heteroptera 1% Outros insectos 1% Lepidoptera 36% Collembola 10% Hymenopter a 10% Diptera 12% Figura 1 Percentagem de indivíduos capturados de cada ordem de insectos nos dois tipos de armadilhas nas duas áreas de colheita. 182 ACTAS DO I CONGRESSO DE FRUTICULTURA E VITICULTURA

5 Batimentos Luminosa Or de m Hymenoptera Heteroptera Homoptera Thysanoptera Diptera Coleoptera Psocoptera Lepidoptera Trichoptera Neuroptera Orthoptera Isoptera Odonata Ephemeroptera Collembola % Indivíduos Figura 2 Comparação entre as ordens de insectos capturadas na armadilha luminosa e nos batimentos durante o período de amostragem nas duas áreas de estudo. Tabela 1 Número total de indivíduos e percentagens das diferentes ordens de insectos capturados na armadilha luminosa e nos batimentos nas duas áreas de colheita (C.F. = Curral das Freiras, S.A. = Serra de Água). Tipo de colheita Armadilha Luminosa Batimentos Total Local C.F. S.A. C.F.+S.A. C.F. S.A. C.F.+S.A. nºind. nºind. nºind. %ind. nºind. nºind. nºind. %ind. nºind. %ind. Collembola , , ,8 Ephemeroptera , ,0 13 0,1 Odonata , ,0 1 0,0 Isoptera , ,0 4 0,0 Orthoptera , ,0 43 0,2 Neuroptera , , ,5 Trichoptera , ,5 82 0,4 Lepidoptera , , ,2 Psocoptera , , ,6 Coleoptera , , ,6 Diptera , , ,6 Thysanoptera , , ,1 Homoptera , , ,7 Heteroptera , , ,3 Hymenoptera , , ,9 Total ACTAS DO I CONGRESSO DE FRUTICULTURA E VITICULTURA

6 Tabela 2 Número de indivíduos das famílias da ordem Coleoptera capturados na armadilha luminosa e nos batimentos nas duas áreas de colheita (Curral das Freiras = C.F., Serra de Água = S.A.). Coleoptera Tipo de colheita Armadilha Luminosa Batimentos Local C.F. S.A. C.F.+S.A. C.F. S.A. C.F.+S.A. Total Famílias nºind. nºind. nºind. %ind. nºind. nºind. nºind. %ind. nºind. %ind. Anobiidae , ,8 45 2,7 Aphodidae , , ,8 Apionidae , , ,7 Bostrychidae , ,0 99 6,0 Bruchidae , ,0 2 0,1 Cantharidae , ,2 1 0,1 Carabidae , , ,8 Cerambycidae , ,4 42 2,6 Cleridae , ,0 4 0,2 Crysomelidae , ,4 15 0,9 Cryptophagidae , ,0 27 1,6 Curculionidae , ,0 5 0,3 Coccinellidae , ,2 32 1,9 Hydrophilidae , ,0 33 2,0 Lathrydidae , ,2 4 0,2 Lyctidae , ,0 15 0,9 Mycetophagidae , ,2 14 0,9 Mordellidae , , ,3 Nitidulidae , ,0 60 3,7 Oedemeridae , ,2 1 0,1 Phalacridae , ,0 18 1,1 Ptinidae , ,8 4 0,2 Scolytidae , ,2 10 0,6 Silvanidae , ,0 2 0,1 Trogidae , ,0 1 0,1 Total Tabela 3 Número de indivíduos das famílias da ordem Heteroptera capturados na armadilha luminosa e nos batimentos nas duas áreas de colheita (Curral das Freiras = C.F., Serra de Água = S.A.). Heteroptera Tipo de colheita Armadilha Luminosa Batimentos Local C.F. S.A. C.F.+S.A. C.F. S.A. C.F.+S.A. Total Famílias nºind. nºind. nºind. %ind. nºind. nºind. nºind. %ind. nºind. %ind. Pentatomidae , ,0 9 4,2 Lygaeidae , ,1 19 8,8 Nabiidae , ,0 1 0,5 Reduviidae , ,9 19 8,8 Anthocoridae , , ,2 Miridae , , ,5 Total Tabela 2 Número de indivíduos das famílias da ordem Neuroptera capturados na armadilha luminosa e nos batimentos nas duas áreas de colheita (Curral das Freiras = C.F., Serra de Água = S.A.). Tipo de colheita Armadilha Luminosa Batimentos Local C.F. S.A. C.F.+S.A. C.F. S.A. C.F.+S.A. Total Famílias nºind. nºind. nºind. %ind. nºind. nºind. nºind. %ind. nºind. %ind. Neuroptera Myrmeleontidae , ,0 9 20,9 Hemerobiidae , , ,1 Total ACTAS DO I CONGRESSO DE FRUTICULTURA E VITICULTURA

7 Ausentes no castanheiro Presentes no castanheiro 100% % Famí lia 80% 60% 40% 20% 0% Coleoptera Heteroptera Neuroptera Figura 3 Percentagem do total das famílias de coleópteros, heterópteros e neurópteros referidas para a Madeira que foram encontradas nos povoamentos de castanheiro. 100% Próprios Continente Comuns Próprios Madeira % Famí lia 80% 60% 40% 20% 0% Coleoptera Heteroptera Neuroptera Figura 4 Comparação entre as famílias das ordens Coleoptera, Heteroptera e Neuroptera encontradas associadas ao castanheiro na Madeira e em Portugal continental (Mendes, 1959). É indicada a percentagem das famílias exclusivas e comuns. Agradecimentos Queremos agradecer ao Prof. Dr. Fernández-Rubio por nos ceder material e informações sobre o funcionamento e construção da armadilha luminosa e à Dona Arsénia pela sua cooperação na escolha dos povoamentos de castanheiro, que serviu de base à execução deste trabalho. Bibliografia APLET, G. H. (1990). Alternation of earthworm community biomass by the alien, Myrica faya in Hawaii. Oecologia 82: CABRAL, M. T. & NEVES, C. M. L. B., (1987). A entomofauna do castanheiro e as principais pragas desta essência em Portugal. Revisão Bibliográfica. Encontro sobre Soutos e Castinçais. Comunicações CLARIDGE, M. F. & WILSON, M. R. (1976). Diversity and distribution patterns of some mesophyll-feedinge leafhoppers of temperate woodland canopy. Ecological Entomology 1: ACTAS DO I CONGRESSO DE FRUTICULTURA E VITICULTURA

8 CLARIDGE, M. F. & WILSON, M. R. (1981). Host plant associations, diversity and species -area relationships of mesophyll-feedeing leafhoppers of trees and shrubs in Britain. Ecological Entomology 6: FERNANDES, J. J. A., (1960). Contribuição para o estudo do castanheiro na Ilha da Madeira. Relatório final. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Agronomia. 113 pp. FERNÁNDEZ-RUBIO, F., (1996/97). Les Piéges lumineux automatiques. Alexanor 19: FIGO, M. L. & CABRAL, M. T., (1966). Alguns insectos do castanheiro em Portugal. Direcção-geral dos Serviços Florestais e Aquícolas. Estudos e informação 221: JANZEN, D. H. (1973). Host plants as islands in evolutionary and contemporary time. American Naturalist 107: KARBAN, R. & RICKLEFTS, R. E. (1983). Host characteristics, sampling intensity, and species richness of lepidoptera larvae on broad-leaved trees in southern Ontario. Ecology 64: MARKIN, G. P., SILVA, L. & AGUIAR, A. M. F. (1995). The insect fauna associated with the tree Myrica faya (Myricaeae) in the Macaronesia islands and on mainland Portugal. Boletim do Museu Municipal do Funchal, Sup. 4: MANSILLA, J. P. (1984). Alguns insectos del castaño en Galicia. Congreso Internacional del Castaño, Oct MENDES, M. A., (1959). A entomofauna do castanheiro (Castanea sativa Miller) no Concelho de Moimenta da Beira. Direcção-geral dos Serviços Florestais e Aquícolas 26: ONUÇAR, A. & ULU, O. (1989). Izmir ili çevresindeki kestane yetistirme alanlarinda fauna tespiti ve meyvelerde kutlanmaya nede olan zararlilar ile savasim olanaklari üzerinde arastirmalar. Doga 13: POLUNIN, O. (1989). Arboles y arbustos de Europa. Ed. Omega.Barcelona. 224 pp. TUTIN, T. G., HEYWOOD, V. H., BURGES, N. A., VALENTINE, D. H., WALTERS, S. M. & WEBB, D. A. (eds) (1964). Flora Europaea. Vol.1. Lycopodiaceae to Platanaceae. Cambridge University Press. London. xxxii+ 464 pp. VIDANO, C. & ARZONE, A. (1987). Typhlocybinae of broad-leaved trees and shrubs in Italy. 4. Fagaceae. Redia 70: VITOUSEK, P. M., WALKER, L. R., WHITEAKER, L. D., MUELLER-DOMBOIS, D., MATSON, P. A (1987). Biological invasion of Myrica faya alters ecosystem development in Hawaii. Science 238: WALKER, L. R. & VITOUSEK, P. M. (1991). An invader alters germination and growth of a native dominant tree in Hawaii. Ecology 72: ACTAS DO I CONGRESSO DE FRUTICULTURA E VITICULTURA

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar 2ª reunião Madrid, 10 e 11 de Junho de 2010 Métodos de amostragem: 1. Tópicos a abordar

Leia mais

MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE PREDADORES NA ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DA FREIRA DA MADEIRA Pterodroma madeira ATÉ 2005.

MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE PREDADORES NA ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DA FREIRA DA MADEIRA Pterodroma madeira ATÉ 2005. MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE PREDADORES NA ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DA FREIRA DA MADEIRA Pterodroma madeira ATÉ 2005. Relatório Interno do Serviço do Parque Natural da Madeira Controlo de gatos na zona do Areeiro

Leia mais

Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas.

Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas. Insetos como Indicadores de Qualidade Ambiental William Costa Rodrigues Dr. em Agronomia - Entomologista Breve Histórico Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Levantamento da Entomofauna na Área de Mata do Instituto Federal de Educação

Leia mais

Estudo do Ecossistema Sublítico

Estudo do Ecossistema Sublítico Estudo do Ecossistema Sublítico A análise de ecossistemas permitirá constatar a variedade dos organismos que os caracterizam, facilitando a inferência da sua organização indispensável à conservação. (Programa

Leia mais

PROSPECÇÃO LARVAR DE POPILLIA JAPONICA NEWMAN (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE), NA ILHA TERCEIRA, AÇORES

PROSPECÇÃO LARVAR DE POPILLIA JAPONICA NEWMAN (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE), NA ILHA TERCEIRA, AÇORES PROSPECÇÃO LARVAR DE POPILLIA JAPONICA NEWMAN (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE), NA ILHA TERCEIRA, AÇORES A. B. DOMINGUES 1 & D. J. H. LOPES 2 Com 5 figuras RESUMO. O escaravelho japonês tem sido motivo de estudo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ARMADILHAS PET PARA CAPTURA DE INSETOS EM AULA PRÁTICA NO IFPB - CAMPUS CAMPINA GRANDE

UTILIZAÇÃO DE ARMADILHAS PET PARA CAPTURA DE INSETOS EM AULA PRÁTICA NO IFPB - CAMPUS CAMPINA GRANDE UTILIZAÇÃO DE ARMADILHAS PET PARA CAPTURA DE INSETOS EM AULA PRÁTICA NO IFPB - CAMPUS CAMPINA GRANDE José Adeildo de Lima Filho (1); Camila de Brito Batista (2); Maryana Pereira da Silva (3); Ana Beatriz

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESTACIONAL, ABUNDÂNCIA E DIVERSIDADE DE INSETOS EM ÁREAS DE CERRADO E AGRÍCOLA NO BRASIL CENTRAL

DISTRIBUIÇÃO ESTACIONAL, ABUNDÂNCIA E DIVERSIDADE DE INSETOS EM ÁREAS DE CERRADO E AGRÍCOLA NO BRASIL CENTRAL DISTRIBUIÇÃO ESTACIONAL, ABUNDÂNCIA E DIVERSIDADE DE INSETOS EM ÁREAS DE CERRADO E AGRÍCOLA NO BRASIL CENTRAL Marina Regina Frizzas 2, Charles Martins de Oliveira 1, Dulce Ester Campos de Oliveira 2, Georgia

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 127 RESUMOS COM RESULTADOS... 128 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 133 RESUMOS COM RESULTADOS 128 ESTUDO DA ENTOMOFAUNA EM REGIÃO DE TRANSIÇÃO DE MATA E CERRADO COM AUXÍLIO DE ARMADILHAS PITFALL EM PRESIDENTE

Leia mais

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe L. C. Paz 1 ; D. A. F. G. Castaneda 1 ;

Leia mais

COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS. Eng. Agr. Luiz Paulo

COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS. Eng. Agr. Luiz Paulo COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS Eng. Agr. Luiz Paulo Apresentação Insetos são encontrados nos mais variados hábitats, podendo-se coletar quantidades apreciáveis e pouco tempo As coletas são o

Leia mais

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 Djiane Francine Krügel 2, Samara Plack Brauwers 3, Vidica Bianchi 4. 1 Projeto desenvolvido no componente de Ecologia 2 Acadêmica do

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL Leonardo dos Santos Marques Gomes 1 ; João Cloves Stanzani Dutra

Leia mais

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE.

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. Alice dos R. FORTES ; Elenice Apª FORTES ; Guilherme dos A. NASCIMENTO ; Ricardo H. CARVALHO ; Leda G. FERNANDES. RESUMO São poucos

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido

Leia mais

Monitorização da biodiversidade de artrópodes e flora

Monitorização da biodiversidade de artrópodes e flora Monitorização da biodiversidade de artrópodes e flora 2012 BIODIVINE objectivos Perceber o impacto da paisagem na biodiversidade Perceber se a presença de elementos naturais na paisagem (diversidade da

Leia mais

NOVOS DADOS SOBRE LEPIDOPTERA E HYMENOPTERA (INSECTA) DA ILHA DO PICO, AÇORES

NOVOS DADOS SOBRE LEPIDOPTERA E HYMENOPTERA (INSECTA) DA ILHA DO PICO, AÇORES NOVOS DADOS SOBRE LEPIDOPTERA E HYMENOPTERA (INSECTA) DA ILHA DO PICO, AÇORES JOÃO TAVARES 1, LUÍSA OLIVEIRA 1, VIRGÍLIO VIEIRA 1, JEREMY MCNEIL 2 & ROSA MARTINS 3 1 Departamento de Biologia, Universidade

Leia mais

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO Scheila Andrieli Silveira Bones 2, Daiane Karina Grellmann 3, Jocieli Caroline Steinhaus 4, Letícia

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA

EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA EFICIÊNCIA DA ARMADILHA ETANÓLICA NA CAPTURA DE COLEOPTERA EM ECOSSISTEMAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE-FLONA Cicero Antonio Mariano dos Santos 1 Francisco Roberto de Azevedo 2 Eridiane de Silva Moura

Leia mais

ENTOMOFAUNA EM FORRAGEIRAS (BRACHIARIA BRIZANTHA) E EM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.

ENTOMOFAUNA EM FORRAGEIRAS (BRACHIARIA BRIZANTHA) E EM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. ENTOMOFAUNA EM FORRAGEIRAS (BRACHIARIA BRIZANTHA) E EM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Aline de Souza Soares Instituto Federal do Pará, graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia

Leia mais

Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011

Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011 10723 - Entomofauna do solo de mata primária Atlântica como padrão indicador de qualidade do agroecossistema Soilborne insects of Atlantic forest as indicators standard of the Agroecosystem quality PEREIRA,

Leia mais

UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses

UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses 12467 César Garcia, Cecília Sérgio & Manuela Sim-Sim Museu Nacional de História Natural, Centro de Ecologia e Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Portugal UM BOSQUE PERTO

Leia mais

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual

Leia mais

nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL

nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL unidades de medida - Área em ha - Peso das áreas agrícolas de elevado valor natural na SAU (%) - Peso da área florestal de elevado

Leia mais

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL S. SILVEIRA NETO 1,2 ; R.C. MONTEIRO 2 ; R.A. ZUCCHI 1,2 ; R.C.B. de MORAES 2 2 Departamento de Entomologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Vespa do castanheiro (Dryocosmus kuriphilus) Edmundo Manuel R. de Sousa

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Vespa do castanheiro (Dryocosmus kuriphilus) Edmundo Manuel R. de Sousa PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Edmundo Manuel R. de Sousa edmundo.sousa@iniav.pt INIAV É um inseto (ordem Hymenoptera, família Cynipidae, sub-família Cynipinae, tribo Cynipini). O adulto tem

Leia mais

Avaliação da quantidade de resíduos florestais em operações de exploração de povoamentos comerciais

Avaliação da quantidade de resíduos florestais em operações de exploração de povoamentos comerciais Avaliação da quantidade de resíduos florestais em operações de exploração de povoamentos comerciais Estagiário: Nuno Filipe Ferreira Bicudo da Ponte Entidade: Direcção Regional dos Recursos Florestais

Leia mais

ÍNDICE DE DIVERSIDADE PARA ENTOMOFAUNA DA BRACATINGA (Mimosa scabrella Benth.) DIVERSITY INDEX FOR BRACATINGA INSECT FAUNA (Mimosa scabrella Benth.

ÍNDICE DE DIVERSIDADE PARA ENTOMOFAUNA DA BRACATINGA (Mimosa scabrella Benth.) DIVERSITY INDEX FOR BRACATINGA INSECT FAUNA (Mimosa scabrella Benth. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 3, n. 1, p. 65-75, 1993 ISSN 0103-9954 ÍNDICE DE DIVERSIDADE PARA ENTOMOFAUNA DA BRACATINGA (Mimosa scabrella Benth.) 65 DIVERSITY INDEX FOR BRACATINGA INSECT FAUNA (Mimosa

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ARTRÓPODES EM Myrciaria dubia EM ÁREA DE TERRA FIRME EM

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1

LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 Jéssica Taíse Sost Kogler 2, Lílian Corrêa Costa Beber 3, Vidica Bianchi 4, Vanessa Ribeiro

Leia mais

Número de Diploma. Data da. Nome Lei. Cria o quadro jurídico/legal da gestão do ambiente na República Democrática de São Tomé e Príncipe

Número de Diploma. Data da. Nome Lei. Cria o quadro jurídico/legal da gestão do ambiente na República Democrática de São Tomé e Príncipe Nome Lei Número de Diploma Data da Publicação Conteúdo Geral Lei base do ambiente LEI Nº 10/1999 31-12-1999 Lei de Conservação de Fauna e Flora e Áreas protegidas Lei Nº11/1999 31-12-1999 Cria o quadro

Leia mais

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais

Leia mais

LEPIDÓPTEROS E HIMENÓPTEROS (INSECTA) DAS ILHAS FLORES E CORVO, AÇORES

LEPIDÓPTEROS E HIMENÓPTEROS (INSECTA) DAS ILHAS FLORES E CORVO, AÇORES LEPIDÓPTEROS E HIMENÓPTEROS (INSECTA) DAS ILHAS FLORES E CORVO, AÇORES JOÃO TAVARES, LUÍSA OLIVEIRA & VIRGÍLIO VIEIRA CIRN & Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS

ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE

Leia mais

BIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda.

BIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda. Paula Cristina Silva 1. Biodiversidade 2. Vegetação Exótica Invasora Diversidade Biológica Diversidade genética Diversidade de espécies Diversidade de ecossistemas A espécie humana depende da biodiversidade

Leia mais

FICHA DE CAMPO Nº1. Equipamentos X Nº Equipamentos X Nº

FICHA DE CAMPO Nº1. Equipamentos X Nº Equipamentos X Nº FICHA DE CAMPO Nº1 Nome da Freguesia Nº de Habitantes Localização Geográfica (coordenadas) Altitude Locais da Freguesia Equipamentos Equipamentos X Nº Equipamentos X Nº Escolas Bancos Parque Infantis Supermercado

Leia mais

Efeito de borda na comunidade de insetos em fragmento de floresta ombrófila mista no meio-oeste de Santa Catarina.

Efeito de borda na comunidade de insetos em fragmento de floresta ombrófila mista no meio-oeste de Santa Catarina. 13545 - Efeito de borda na comunidade de insetos em fragmento de floresta ombrófila mista no meio-oeste de Santa Catarina. Edge effect on an insect community in a mixed ombrophilous forest fragment in

Leia mais

Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal

Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal Diretrizes de silvicultura para a gestão do Pinus pinea para a produção de pinha em Portugal João Abranches Freire (1), Abel Rodrigues (2), Isabel Carrasquinho (2), Conceição Santos Silva (3), Mariana

Leia mais

Boletim Entomológico Semana 24 de 2015

Boletim Entomológico Semana 24 de 2015 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 24 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps

Leia mais

9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato

9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato 9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / 2017 Recuperação de Biologia Ecologia Prof. Cecil Fazolato Recuperação de Biologia Assuntos Fundamentos básicos da Ecologia Fluxo de Energia no Ecossistema Segunda-feira Terça-feira

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FEROMONAS NA MONITORIZAÇÃO DE BICHADO-DA-CASTANHA, CYDIA SPLENDANA (HÜBNER) (LEPIDOPTERA: TORTICIDAE) NA ILHA TERCEIRA, AÇORES

AVALIAÇÃO DE FEROMONAS NA MONITORIZAÇÃO DE BICHADO-DA-CASTANHA, CYDIA SPLENDANA (HÜBNER) (LEPIDOPTERA: TORTICIDAE) NA ILHA TERCEIRA, AÇORES AVALIAÇÃO DE FEROMONAS NA MONITORIZAÇÃO DE BICHADO-DA-CASTANHA, CYDIA SPLENDANA (HÜBNER) (LEPIDOPTERA: TORTICIDAE) PHEROMONES TESTING ON THE CHESTNUT MOTH, CYDIA SPLENDANA (HÜBNER) (LEPIDOPTERA: TORTICIDAE)

Leia mais

ENTRE A TERRA E O MAR

ENTRE A TERRA E O MAR ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um

Leia mais

Boletim Entomológico Semana 46 de 2015

Boletim Entomológico Semana 46 de 2015 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 46 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps

Leia mais

Governo do Estado do Pará. Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente. Convênio: SECTAM/MUSEU GOELDI/FADESP

Governo do Estado do Pará. Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente. Convênio: SECTAM/MUSEU GOELDI/FADESP Governo do Estado do Pará Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente Convênio: SECTAM/MUSEU GOELDI/FADESP Projeto: A Entomofauna do Parque Ambiental de Belém PA COORDENAÇÃO: Dra. Ana

Leia mais

Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque

Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum castanheiro, reboleiro, castanheiro-comum, castanheiro-vulgar Origem Originária da Europa, da zona dos Balcãs, Ásia Menor e Cáucaso,

Leia mais

Projecto BioDivine Acções de monitorização da Biodiversidade Artrópodes, plantas e Aves. Cristina Carlos

Projecto BioDivine Acções de monitorização da Biodiversidade Artrópodes, plantas e Aves. Cristina Carlos Projecto BioDivine Acções de monitorização da Biodiversidade Artrópodes, plantas e Aves Cristina Carlos Infra-estruturas ecológicas e serviços do ecossistema Objectivos: favorecer a presença de infra-estruturas

Leia mais

Modelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira

Modelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira Modelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira Gabriel Frey, Thaís Nícía Azevedo, Márcia Duarte & Amanda Ercília de Carvalho RESUMO: Duas hipóteses concorrem para explicar

Leia mais

Boletim Entomológico Semana 05 de 2016

Boletim Entomológico Semana 05 de 2016 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 05 de 2016 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps

Leia mais

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 20-22, 2007

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 20-22, 2007 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 2-22, 27 Univ. Trás-osMontes e Alto Douro P4.3. PRAGAS ASSOCIADAS À CASTANHA EM TRÁS-OS-MONTES: BIOLOGIA E ESTRAGOS 1 Albino Bento, 1 Susana

Leia mais

Boletim Entomológico Semana 33 de 2015

Boletim Entomológico Semana 33 de 2015 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 33 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps

Leia mais

O Naturdata é um projecto nascido na sociedade civil cujo objectivo geral é reunir e divulgar informação sobre a biodiversidade de Portugal.

O Naturdata é um projecto nascido na sociedade civil cujo objectivo geral é reunir e divulgar informação sobre a biodiversidade de Portugal. O Naturdata é um projecto nascido na sociedade civil cujo objectivo geral é reunir e divulgar informação sobre a biodiversidade de Portugal. Os objectivos mais específicos bem como outras informações podem

Leia mais

Os insetos como agentes polinizadores da mangueira. SALIM SIMÃO E ZILCAR C. MARANHÃO E. S. A. "Luiz de Queiroz"

Os insetos como agentes polinizadores da mangueira. SALIM SIMÃO E ZILCAR C. MARANHÃO E. S. A. Luiz de Queiroz Os insetos como agentes polinizadores da mangueira SALIM SIMÃO E ZILCAR C. MARANHÃO E. S. A. "Luiz de Queiroz" 1 INTRODUÇÃO A mangueira é uma planta que floresce profusamente; porém, normalmente poucos

Leia mais

Relação ecológica da entomofauna coletada em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1).

Relação ecológica da entomofauna coletada em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Relação ecológica da entomofauna coletada em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Thamyres Corrêa Borges (2) ; Bruno Zaché (3) ; Adriana Pinho Teixeira (4) ; Erica

Leia mais

CO-18 PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DA FAUNA AUXILIAR NA ILHA TERCEIRA

CO-18 PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DA FAUNA AUXILIAR NA ILHA TERCEIRA CO-18 PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DA FAUNA AUXILIAR NA ILHA TERCEIRA Borges, P.A.V. 1 ; Santos, A.M.C. 1 & Moniz, J. 1 1 Universidade dos Açores, Grupo de Biodiversidade dos Açores (CITA-A), Departamento

Leia mais

CONCURSO PARA 14 BOLSAS DE INTEGRAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO NO CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS

CONCURSO PARA 14 BOLSAS DE INTEGRAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO NO CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS CONCURSO PARA 14 BOLSAS DE INTEGRAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO NO CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS ------------------------------------------------------------------------------------- Cargo/posição/bolsa: Bolsas de

Leia mais

Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano

Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente

Leia mais

Levantamento preliminar de aranhas no entorno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus São Roque

Levantamento preliminar de aranhas no entorno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus São Roque Levantamento preliminar de aranhas no entorno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus São Roque Guilherme Jordão Taranta Alves Mayara Santos Petrelli APRESENTAÇÃO A

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. originárias ambientes Portugal. Austrália autóctones diversidade. exóticas nativas habitat

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. originárias ambientes Portugal. Austrália autóctones diversidade. exóticas nativas habitat Conteúdo: As Plantas FICHA DE TRABALHO 1 originárias ambientes Portugal Austrália autóctones diversidade exóticas nativas habitat A natureza apresenta grande de plantas adaptadas a protege das que diferem

Leia mais

Ensaio de plásticos impregnados de óleo de cedro, no combate às tripes da bananeira, Ilha Terceira, Açores

Ensaio de plásticos impregnados de óleo de cedro, no combate às tripes da bananeira, Ilha Terceira, Açores Ensaio de plásticos impregnados de óleo de cedro, no combate às tripes da bananeira, Lopes, D. J. H. 1 ; Filipe, M. C. 2 ; Melo, M. 2 ; Pimentel, R. M. S. 1 ; Santos, A. 1 ; Ventura, L. F. M. B. 1 ; &

Leia mais

Lepidópteros tortricídeos em pomares de pomóideas e de prunóideas da Beira Interior

Lepidópteros tortricídeos em pomares de pomóideas e de prunóideas da Beira Interior Lepidópteros tortricídeos em pomares de pomóideas e de prunóideas da Beira Interior Coutinho, J. 1, Ribeiro, J. 1 ; Barateiro, A. 2 ; Santos, J. 3 ; Nave, A. 3 ; Filipe, N. 4 ; Mexia, A. 5 ; Corley, M.

Leia mais

MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.

MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1. MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável

Leia mais

Eco-Atlas. Os caracóis e a tua escola YOUR LOGO. Seminário Nacional das Eco-Escolas Guarda, Fevereiro Page 1

Eco-Atlas. Os caracóis e a tua escola YOUR LOGO. Seminário Nacional das Eco-Escolas Guarda, Fevereiro Page 1 Eco-Atlas Os caracóis e a tua escola Seminário Nacional das Eco-Escolas Guarda, Fevereiro 2010 Page 1 Estado global do planeta Desafios For PowerPoint 97-2010 Page 2 Perda de Biodiversidade Acções e campanhas

Leia mais

Avaliação da Macrofauna Edáfica Sob Dois Métodos de Coleta Triagem Manual e Armadilhas de Queda em Fragmento de Floresta Ombrófila Mista

Avaliação da Macrofauna Edáfica Sob Dois Métodos de Coleta Triagem Manual e Armadilhas de Queda em Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Avaliação da Macrofauna Edáfica Sob Dois Métodos de Coleta Triagem Manual e Armadilhas de Queda em Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Elma Marcelo de Oliveira (1) ; Raul Matias Cezar (2) ; Mauricio

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais VARIABILIDADE DE INSETOS PRESENTES NA TRILHA ECOLÓGICA DA UTFPR - Campus DOIS VIZINHOS Íris Cristina Bertolini¹, Ricardo Dal Agnol da Silva¹, Aline Bernarda Debastiani¹, Maurício de Souza¹, Michele Potrich²

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: As Plantas

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: As Plantas Conteúdo: As Plantas FICHA DE TRABALHO 1 originárias ambientes Portugal Conteúdo: As Plantas FICHA DE TRABALHO 1 originárias ambientes Portugal Austrália autóctones diversidade Austrália autóctones diversidade

Leia mais

Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade

Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade Programa Agro Medida 8.1. Desenvolvimento Experimental e Demonstração CEABN Problemática Reconhecimento

Leia mais

O MÉTODO DOS QUADRATS

O MÉTODO DOS QUADRATS O MÉTODO DOS QUADRATS UM ESTUDO INTRODUTÓRIO O método dos quadrats, também conhecido por método das parcelas, é um dos procedimentos mais usados para o levantamento por amostragem da diversidade vegetal

Leia mais

ENSAIO DE CAPTURA EM MASSA NA REDUÇÃO DAS POPULAÇÕES DE GORGULHO-DA- BANANEIRA NA ILHA TERCEIRA, AÇORES

ENSAIO DE CAPTURA EM MASSA NA REDUÇÃO DAS POPULAÇÕES DE GORGULHO-DA- BANANEIRA NA ILHA TERCEIRA, AÇORES ENSAIO DE CAPTURA EM MASSA NA REDUÇÃO DAS POPULAÇÕES DE GORGULHO-DA- BANANEIRA NA ILHA TERCEIRA, AÇORES Lopes, D. J. Horta 1 ;Ventura, B. L. 1 ; Santos, A. 1 ; Azevedo, J.; Pimentel, R. 1 ; Cabrera, R.

Leia mais

Levantamento e caracterização de entomofauna em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1).

Levantamento e caracterização de entomofauna em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Levantamento e caracterização de entomofauna em serrapilheira de Teca (Tectona grandis) no município de Curionópolis/PA (1). Pablo Henrique Nunes de Carvalho (2) ; Bruno Zaché (3) ; Adriana Pinho Teixeira

Leia mais

WORKSHOP - Monitorizar a Saúde da Floresta Seminário Nacional Eco-Escolas Guimarães

WORKSHOP - Monitorizar a Saúde da Floresta Seminário Nacional Eco-Escolas Guimarães Steven Kuzma io WORKSHOP - Monitorizar a Saúde da Floresta Seminário Nacional Eco-Escolas Guimarães Jorge Fernandes jorge.fernandes@lpn.pt O que é a Saúde da Floresta? Definir pode ser confuso porque é

Leia mais

Quercus robur L. 603 Exemplares no Parque

Quercus robur L. 603 Exemplares no Parque Quercus robur L. 603 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum Carvalho-alvarinho, carvalho-comum, carvalho-roble, carvalheira, roble- alvarinho, alvarinho Origem Europa e Ásia Ocidental. É espontânea

Leia mais

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela

Leia mais

Tagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal

Tagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal Tagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal Rua das Portas de Évora, 3 7480-152 Avis, Portugal Tel.: 919515693 E-mail: infotagis@gmail.com Web: facebook-tagis CATÁLOGO 2015 Pág. 2 Uma aposta

Leia mais

ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL

ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL ESTUDO DA VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA CORTIÇA NA DIRECÇÃO AXIAL E TANGENCIAL OFÉLIA ANJOS, MARTA MARGARIDO Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais, Escola Superior Agrária, Quinta da Senhora

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ficha-relatório: Basalto (pillow lavas)

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ficha-relatório: Basalto (pillow lavas) Escola Básica e Secundária de Santa Maria Ficha-relatório: Basalto (pillow lavas) Vila do Porto, Junho de 2008 A. Classificação Categoria principal: Rocha magmática Categoria subordinada: Rocha vulcânica

Leia mais

3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS

3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS 3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS A coleta de insetos é o primeiro passo a ser tomado na estruturação e preparação de uma coleção entomológica, seja ela temática ou não. Embora exija um mínimo

Leia mais

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Diversidade de Insetos em Plantas Epífitas no Instituto Federal do Sul De

Leia mais

BREVE CARACTERIZAÇÃO DA FLORA DA ILHA GRACIOSA

BREVE CARACTERIZAÇÃO DA FLORA DA ILHA GRACIOSA BREVE CARACTERIZAÇÃO DA FLORA DA ILHA GRACIOSA MARIA J. PEREIRA 1, HELENA M. PRISCA 2, VÍTOR GONÇALVES 1 & DUARTE S. FURTADO 1 1 Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A

Leia mais

Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados

Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados F. Rego, S. Dias, & S. Mesquita F. Fernandez-Gonzalez Departamento de Ciencias Ambientales. Facultad de Ciencias del Medio Ambiente. Universidade

Leia mais

Insectos predadores associados à vinha na Região Demarcada do Douro

Insectos predadores associados à vinha na Região Demarcada do Douro Insectos predadores associados à vinha na Região Demarcada do Douro C. Carlos 1, C. Tão 1, J. Domingos 1, J. Costa 1, F. Alves 1, L. Torres 2 1 Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense

Leia mais

BOLETIM MENSAL Nº 46 MAIO DE FUNCHAL Parque Ecológico do Funchal

BOLETIM MENSAL Nº 46 MAIO DE FUNCHAL Parque Ecológico do Funchal BOLETIM MENSAL Nº 46 MAIO DE 2017 FUNCHAL Parque Ecológico do Funchal BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Setor de Entomologia BAN 160 Entomologia Geral Evolução e Filogenia dos Insetos

Universidade Federal de Viçosa Setor de Entomologia BAN 160 Entomologia Geral Evolução e Filogenia dos Insetos Universidade Federal de Viçosa Setor de Entomologia BAN 160 Entomologia Geral Evolução e Filogenia dos Insetos Prof. Cristiano Lopes Andrade Resumo Objetivos instrucionais Evolução Filogenia Evolução dos

Leia mais

Efeito de Diferentes Coberturas Vegetais Sobre a Mesofauna Edáfica em Manejo Agroecológico.

Efeito de Diferentes Coberturas Vegetais Sobre a Mesofauna Edáfica em Manejo Agroecológico. Efeito de Diferentes Coberturas Vegetais Sobre a Mesofauna Edáfica em Manejo Agroecológico. Effects of different vegetations covers on Soil Mesofauna in Agroecological management. ROSSI, Celeste. UFRRJ.

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

Efeito da Intensificação do Uso do Solo na comunidade de artrópodes da Ilha Terceira. Heroísmo, Terceira, Açores;

Efeito da Intensificação do Uso do Solo na comunidade de artrópodes da Ilha Terceira. Heroísmo, Terceira, Açores; Efeito da Intensificação do Uso do Solo na comunidade de artrópodes da Ilha Terceira Francisco O. Dinis 1 & Paulo A.V. Borges 1 1 Universidade dos Açores, Dep. Ciências Agrárias, CITA-A, 9700-851 Angra

Leia mais

Fernando Rei. Agroentomolab Dep. Fitotecnia Escola de Ciências e Tecnologia ICAAM. Universidade de Évora

Fernando Rei. Agroentomolab Dep. Fitotecnia Escola de Ciências e Tecnologia ICAAM. Universidade de Évora Fernando Rei Agroentomolab Dep. Fitotecnia Escola de Ciências e Tecnologia ICAAM Objectivos da pesquisa: a) Análise da composição da artropodofauna da copa e solo do ecossistema olival alentejano b) Identificação

Leia mais

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da espécie: Citrus sinensis limão-cravo I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise: Renata Martins

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.2 Meios de proteção das culturas Fevereiro 2015 1. Luta Biológica 2. Luta Cultural 3. Luta Genética 4. Luta Biotécnica

Leia mais

Raúl Alberto Laumann Maria Carolina Blassioli Moraes Miguel Borges

Raúl Alberto Laumann Maria Carolina Blassioli Moraes Miguel Borges III Curso de Ecologia Química aplicada à Agricultura Relação Inseto - Planta Raúl Alberto Laumann Maria Carolina Blassioli Moraes Miguel Borges Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Brasilia, DF.

Leia mais

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da espécie: Dracaena fragrans dracena I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise: Renata Martins

Leia mais