A evolução da actividade de cruzeiros marítimos e o desenvolvimento das condições de recepção em Portugal

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1 Original Article Journal of Tourism and Sustainability Volume I - Nr. 2 - Pages: A evolução da actividade de cruzeiros marítimos e o desenvolvimento das condições de recepção em Portugal João Figueira de Sousa 1 *, André Fernandes 1, Tânia Vicente 2 1 e-geo Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Avenida de Berna, 26-C, Lisboa. 2 Instituto de Dinâmica do Espaço, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Avenida de Berna, 26-C, Lisboa *Corresponding author: j.fsousa@fcsh.unl.pt (J. Figueira de Sousa) Keywords Maritime cruises Ports of Portugal Cruise terminals Abstract A remarkable growth in maritime cruises has been witnessed worldwide. Being an activity that is in significant expansion, it is strongly linked to the reorganization of supply, mainly at the level of companies, ships and cruise routes. Equally important are the spatial effects, resulting from the expansion of routes, diversification of the ports of origin, destination or stopover, and from the extension of this activity to regions that until recently were excluded from tourist cruise routes. As a result, between 1999 and 2009, the number of cruise passengers more than doubled, from 7.8 million to 16.4 million passengers. Despite these developments, several authors consider that the growth potential of this sector of tourism is still great. In Portugal, cruises have also grown significantly. Considering the evolution of cruise demands, the present article intends to discuss the changes in the key markets in the areas where cruise tourists come and in the main destination areas (regions and cruise ports) and in the structure of this business worldwide. Using this as a starting point, a deep analysis is made regarding the panorama of the national ports, highlighting the positioning of the Port of Lisbon. Article Information Received: 23 May 2011 Received in revised form: 26 July 2011 Accepted: 31 July 2011 Available online: 26 September 2011 LETS-ISLA - Laboratório de Ecologia, Turismo e Sustentabilidade JOURNAL OF TOURISM AND SUSTAINABILITY

2 Palavras-chave Cruzeiros marítimos Portos portugueses Terminais de cruzeiros Resumo A actividade de cruzeiros marítimos tem vindo a registar um crescimento notável a nível mundial. Tratando-se de uma actividade em franca expansão, tal é indissociável da reorganização da oferta, nomeadamente ao nível das empresas, dos navios e dos circuitos de cruzeiro. São, de igual modo, importantes as repercussões espaciais resultantes da expansão dos circuitos, da diversificação dos portos de origem, destino ou escala e do alargamento da actividade a regiões até há pouco tempo excluídas dos circuitos de cruzeiros turísticos. Em resultado, no período , o número de passageiros de cruzeiro mais que duplicou, passando de cerca de 7,8 milhões para 16,4 milhões de passageiros. Não obstante esta evolução, vários autores consideram que o potencial de crescimento deste segmento turístico é ainda elevado. Em Portugal, a actividade de cruzeiros tem igualmente crescido de forma significativa. Considerando esta evolução da procura de cruzeiros marítimos, o presente artigo pretende discutir as transformações nos principais mercados de origem dos turistas de cruzeiro, nos principais destinos (regiões e portos de cruzeiro) e na estrutura de negócio a nível mundial. Partindo desta discussão, analisa-se em profundidade o panorama dos portos nacionais, com destaque para o posicionamento do Porto de Lisboa. Introdução A indústria dos cruzeiros apresenta-se como um dos subsectores turísticos que tem registado índices de crescimento mais rápidos em todo o mundo. Se em 2009 cerca de 16,4 milhões de turistas realizaram um cruzeiro em todo o mundo, cerca de duas décadas antes este número não ia além de 6,98 milhões (cf. Administração do Porto de Lisboa, 2010a). Acresce que, de acordo com estudos internacionais prevê-se que em 2016, sejam atingidos os 28 milhões de passageiros a nível mundial, ou seja, perspectiva-se um crescimento de 58% em apenas 8 anos. Tratando-se de uma actividade em franca expansão, tal é indissociável da reorganização da oferta, nomeadamente ao nível das empresas, dos navios e dos circuitos de cruzeiro. São, de igual modo, importantes as repercussões espaciais resultantes da expansão dos circuitos, da diversificação dos portos de origem, destino ou escala e do alargamento da actividade a regiões até há pouco tempo excluídas dos circuitos de cruzeiros turísticos. As tendências recentes desta indústria denotam uma diversificação e especialização da oferta de cruzeiros turísticos a aposta em nichos de mercado reforça a diferenciação dos países enquanto destinos competitivos, assim como um aumento da frota de navios de cruzeiros não apenas em número de unidades, como também da sua tonelagem bruta e capacidade. Esta tendência coloca novos desafios aos portos de destino dos cruzeiros turísticos, na medida em que devem estar capacitados para responder às exigências destes navios, em matéria de acessibilidade marítima, de movimentação e de atracação. Segundo a Administração do Porto de Lisboa (2010a), estão encomendados para 2012, 38 navios de cruzeiro (os quais representam um aumento da oferta em camas), com pelo menos 300 metros, e com capacidade para transportar entre e passageiros e a respectiva tripulação. A par destas transformações no sector, o incremento das linhas e o aumento da dimensão dos navios têm contribuído para a alteração do perfil do turista de cruzeiros, induzindo a uma maior mistura de nacionalidades dos passageiros, a uma diferenciação etária, com passageiros cada vez mais novos e mais activos e com interesses cada vez mais específicos (cf. Figueira de Sousa, 2001). Simultaneamente, dado tratar-se de um produto que engloba uma diversidade de serviços, inter- 102 JOURNAL OF TOURISM AND SUSTAINABILITY 2011

3 agindo com diversos agentes económicos, tem-se assistido à (re)organização das empresas, verificando-se uma tendência de concentração, numa estratégia que visa o reforço da sua competitividade e o aumento da sua rentabilidade com recurso a processos de fusão e aquisição, para alargar a sua influência em termos territoriais ou em nichos de mercado. A crescente exigência do mercado, assim como a emergência de novos segmentos da procura que buscam ofertas diferenciadas, tem induzido, ao aparecimento e afirmação de novos operadores, de menor dimensão, que operam nestes nichos de mercado, regionais, locais ou temáticos. A par do aumento da concorrência entre operadores, assistese ainda ao aparecimento de Tours Operators que se posicionam no mercado, fretando navios antigos, reduzindo os custos e as margens de lucro e oferecendo cruzeiros de baixo preço, à semelhança do que se verifica no transporte aéreo com os voos charters (cf. Figueira de Sousa, 2001b) e low cost. Certo é que o cruzeiro é actualmente um destino de férias em forte expansão. Países como a Austrália, a Índia, Taiwan, a Nova Zelândia ou regiões como a América do Sul, o Árctico e o Antárctico estão a registar importantes desenvolvimentos nesta indústria. Também a Ásia, particularmente a China, apresenta grande potencial de crescimento. São vários os portos asiáticos que estão a investir em infraestruturas como por exemplo a Cruise ASEAN que reúne 10 países localizados no sudeste Asiático. Apesar de se encontrar actualmente numa fase inicial de consolidação, a Europa só recentemente começou a despontar verdadeiramente nesta actividade. Ainda incipiente nos anos 1970, esta actividade (então maioritariamente destinada a turistas seniores de elevado poder de compra), ganha maior expressão na década de 1990, altura em que ocorrem sucessivos investimentos por parte das empresas directamente ligadas à actividade (como a MSC Cruzeiros e a Costa Cruises), mas também de agências e operadores turísticos que contribuem para a especialização do produto e aceleram o seu processo de crescimento. O aumento de competitividade entre operadores revela-se no interesse pela exploração de segmentos específicos, nomeadamente famílias ou terceira idade, e numa oferta alargada de cruzeiros turísticos que depende, quase exclusivamente, da imaginação dos operadores. Neste contexto, evidencia-se a amplitude de opções da Cunard Line, com 18 tipos de cruzeiros temáticos (cf. Figueira de Sousa, 2003). A tabela 1 procura sintetizar os principais aspectos que espelham a evolução da actividade dos cruzeiros turísticos na Europa até à actualidade. A análise apresentada foi elaborada com base na definição de ciclo de vida do produto proposto por Cunha (1997). O mercado europeu é aquele que regista actualmente um ritmo de crescimento mais elevado. As previsões apontam para que este mercado que apresentava uma quota de mercado de 28% em 2008, face aos 63% do mercado Norte-americano, continue a crescer substancialmente, ao mesmo tempo que vão emergindo novos mercados. Centrando a análise nos mercados emissores europeus, verifica-se que o Reino Unido se assume como o principal mercado com 1,48 milhões de turistas em 2008 (representando mais de 33% de quota de mercado), seguido da Alemanha (21%), Itália (15%), Espanha (11%) e França (7%). Portugal surge também no ranking dos principais mercados emissores europeus, embora com um número bastante mais reduzido de passageiros, cifrado em 28 mil passageiros por ano. Apesar do mercado europeu ser aquele que continua a registar maiores índices de crescimento, em 2009 continuou-se a assistir a uma diversificação e expansão dos operadores de cruzeiro por outras regiões do globo, como o Golfe Pérsico, a Índia, o Japão, a Coreia e a Indonésia. Refira-se, aliás, que alguns operadores europeus como a Costa Cruises e a MSC basearam navios das suas frotas na região do Golfe Pérsico (Administração do Porto de Lisboa, 2010a). Com o aumento da procura no mercado de cruzeiros, tem-se assistido a um grande investimento nesta actividade, com um crescente número de portos a construir novas infra-estruturas para recepção de navios de cruzeiro. Refira-se, por exemplo, os casos de Barcelona, Málaga, Civitavecchia, Génova, Kiel, Estocolmo, Copenhaga, S. Petersburgo que investiram ou estão actualmente a investir forte- JOURNAL OF TOURISM AND SUSTAINABILITY

4 Tabela 1 - Síntese da Evolução da Actividade dos Cruzeiros Turísticos na Europa Cerca de 1880 Anos 1920 Anos 1950 Anos 1960 Início dos anos 1970 A partir do final nos 1970 Anos 1990 Actualidade Fase de Exploração - Rentabilização de viagens conduz ao aparecimento dos primeiros cruzeiros de natureza turística. - Actividade com particular destaque na Alemanha. - Destina-se sobretudo a turistas seniores. Início da Fase de Comprometimento - Actividade expandiu-se mundialmente, devido sobretudo à procura de destinos sol e mar e ao crescimento aéreo. - A actividade torna-se acessível a pessoas com rendimentos comuns. - Crescimento da procura intensifica-se no decorrer desta década. - Terminais de cruzeiros cingem-se a antigas estações marítimas nos portos que tradicionalmente recebiam os navios transatlânticos. Fase de Desenvolvimento - Ocorre uma mudança na forma como o produto é perspectivado. - A indústria deixa de ser concebida como um produto de luxo. - Verifica-se um aumento da capacidade das companhias. - Aumento da representatividade dos passageiros não provenientes da América do Norte. Fase de Consolidação - Aumento da procura no mercado de cruzeiros conduz ao crescimento significativo dos portos europeus. - Novos destinos de escala e home ports, em áreas menos saturadas. - O potencial de crescimento da actividade na Europa mantém-se elevado. mente na captação deste negócio para os seus portos (Administração do Porto de Lisboa, 2010a). Métodos O artigo assenta na análise das transformações ocorridas na indústria dos cruzeiros marítimos, procurando-se captar as repercussões de tal evolução ao nível do desenvolvimento da actividade em Portugal e, em particular, no Porto de Lisboa. Com efeito, foi desenvolvida uma reflexão em torno da abordagem sistémica da evolução e organização actual da actividade dos cruzeiros turísticos a nível global, tendo sido de seguida analisada a evolução da actividade no contexto europeu, no que respeita o número de passageiros movimentados, principais mercados emissores europeus e comportamento da procura. Procurando-se interpretar os efeitos das transformações da indústria na evolução dos cruzeiros marítimos a nível nacional, analisam-se de seguida alguns indicadores estatísticos da actividade, nomeadamente o número de passageiros e de cruzeiros. Por fim, centra-se a discussão no posicionamento do Porto de Lisboa face aos restantes portos portugueses e no contexto europeu, procurando-se ainda perceber a estratégia de desenvolvimento da actividade prosseguida neste porto. 104 JOURNAL OF TOURISM AND SUSTAINABILITY 2011

5 Discussão: O panorama nacional e o posicionamento do Porto de Lisboa No que se refere ao turismo náutico, mais precisamente em relação aos cruzeiros marítimos, o Plano Estratégico Nacional de Turismo, na sua proposta de revisão para o ano de 2015 (Turismo de Portugal, 2011) veio preconizar o desenvolvimento do turismo de cruzeiros neste horizonte, revelando preocupações com o aumento da quantidade e qualidade das infra-estruturas, assim como com a dinamização de actividades conexas. Embora ao nível deste documento orientador do desenvolvimento do sector do turismo em Portugal, o turismo de cruzeiros não seja considerado como prioritário em nenhum pólo de desenvolvimento turístico o que, de certa forma, acaba por não corresponder às estratégias de desenvolvimento do turismo náutico formuladas a nível regional (e.g. o Projecto A Náutica como motor de Desenvolvimento da Região Norte e o estudo Perfil e potencial económico-social do turismo náutico no Algarve ), o turismo cruzeiros (à semelhança da náutica de recreio) encontra-se numa fase de franco crescimento. Actualmente, a actividade de cruzeiros em Portugal está centrada nos seguintes portos: Leixões, Lisboa, Portimão, Funchal e Ponta Delgada (Figura 1). O Porto do Funchal destaca-se por ser aquele que movimentou, em 2009, o maior número de passageiros de cruzeiros em território nacional ( passageiros), registando mais 4,6% passageiros do que Lisboa. Os restantes portos não ultrapassam os cerca de passageiros, sendo de destacar o porto de Portimão, que tendo vindo a reforçar a sua posição, já é responsável por cerca de 5% do total de passageiros movimentados nos portos do Continente (Figura 2). Ainda assim, é em Lisboa que se observa, neste mesmo ano, um maior número de escalas navios de cruzeiros (294 escalas, mais 17 que no Porto do Funchal). Centrando a análise na actividade dos cruzeiros marítimos no Porto de Lisboa, constata-se que esta registou um crescimento assinalável no quinquénio , no que ao número de passageiros diz respeito. Com passageiros em 2009, Lisboa ultrapassou os turistas verificados em 2008 (o que representou um crescimento de 2%). De facto, de 2005 para 2009 o número de passageiros neste porto aumentou 74%, passando de para passageiros (cf. Administração do Porto de Lisboa, 2010b) (Figura 3). Tal permitiu ao Porto de Lisboa consolidar, em 2009, a sua posição no 7.º lugar dos portos de cruzeiro da Península Ibérica (aproximando-se do Porto do Funchal, o 6.º classificado), fixando-se ainda no 30.º lugar a nível europeu e 65.º lugar a nível mundial. Não obstante a trajectória de crescimento em termos de número de passageiros que tem permitido o reposicionamento de Lisboa no ranking dos portos ibéricos e europeus, ao nível do número de escalas a evolução tem sido mais irregular. Face a 2008 (Figura 4), o Porto de Lisboa recebeu menos 14 escalas de navios de cruzeiro, não indo além de 295 (-4,2% que no ano precedente). De acordo com a Administração do Porto de Lisboa (2010b), este decréscimo é exclusivamente determinado pela diminuição de 21% nas escalas em trânsito ( ) [a qual] fica a dever-se, essen- Figura 1 - Principais Portos de Cruzeiro em Portugal. JOURNAL OF TOURISM AND SUSTAINABILITY

6 Nº de passageiros Funchal Lisboa Açores Portimão Leixões Figura 2 - Número de Passageiros de Cruzeiro por porto (2009; Fonte: Administrações Portuárias) Nº de passageiros Figura 3 - Número de Passageiros de Cruzeiro no Porto de Lisboa ( ; Fonte: Adaptado de Administração do Porto de Lisboa, 2010b). 106 JOURNAL OF TOURISM AND SUSTAINABILITY 2011

7 Nº de passageiros Figura 4 - Número de Escalas no Porto de Lisboa ( ; Fonte: Adaptado de Administração do Porto de Lisboa, 2010b). 60 N.º de navios de cruzeiro (%) < >3000 Figura 5 - Distribuição Anual dos Navios de Cruzeiro (%) por Capacidade de Passageiros ( ; Fonte: Adaptado de Administração do Porto de Lisboa, 2010b, 2009 e 2008). cialmente, a factores externos ao Porto de Lisboa como seja a grande oferta de novos destinos que leva a que os operadores reposicionem com alguma frequência os seus navios em portos diferentes de forma a diversificar o produto que oferecem aos seus clientes. Acresce, ainda, o abrandamento registado a nível mundial na indústria do turismo em 2009, que se reflectiu, igualmente, no sector dos cruzeiros. Perante estas tendências díspares em matéria de evolução do número de passageiros e de escalas, torna-se fácil concluir que o aumento do fluxo de passageiros em Lisboa é impulsionado por uma maior procura deste porto por parte de navios de JOURNAL OF TOURISM AND SUSTAINABILITY

8 maior dimensão, tanto em termos de capacidade de passageiros (Figura 5) como de tonelagem bruta a este propósito, a Administração do Porto de Lisboa (2010b) refere que os navios das classes de tonelagem bruta inferiores continuam a escalar cada vez menos o porto, e pelas elevadas taxas de ocupação dos mesmos. Relativamente a este último indicador, em 2009, 35,4% dos navios que escalaram o Porto de Lisboa (i.e. 104 navios) averbavam uma ocupação de 100%. Finalmente, no que se refere aos itinerários dos navios de cruzeiro, predominam as viagens de navios que escalam Lisboa integrados nos circuitos do Mediterrâneo Ocidental (27,4%) e do Atlântico (25,2%). De notar que os navios em viagens de reposicionamento entre o Norte da Europa (Báltico) e o Mediterrâneo, que lideraram, em 2008, com 83 viagens, realizaram, em 2009, 37 viagens, tendo representado 12% de quota de mercado (Administração do Porto de Lisboa, 2010b). Considerações final As tendências recentes da indústria de cruzeiros marítimos têm constituído um forte impulso ao surgimento de novos destinos turísticos assentes no turismo de cruzeiros, e ao mesmo tempo, têm contribuído para acelerar o crescimento do mercado europeu, que progressivamente vai ganhando uma posição de destaque no contexto mundial. Em Portugal o turismo de cruzeiros, tem vindo a ganhar relevância assumindo-se hoje como um factor de diversificação e diferenciação da oferta turística nacional, sendo que o Porto de Lisboa ocupa naturalmente um lugar de destaque a este nível. Não obstante verificar-se uma consolidação da importância enquanto porto de escala de vários circuitos (com destaque para os circuito do Mediterrâneo Acidental e Atlântico), o reforço desta posição dependerá, em boa parte, da qualificação da capacidade de recepção do Porto de Lisboa. Os investimentos actualmente em curso no Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia actuam neste sentido, contribuindo para a melhoria das condições de acolhimento de navios e de passageiros, constituindo um passo importante no sentido da diferenciação de Lisboa, enquanto um dos destinos turísticos preferenciais para os cruzeiros marítimos. Referências bibliográficas Administração do Porto de Lisboa (2008). Relatório de Actividade 2007 Tráfego de Cruzeiros. Administração do Porto de Lisboa, Lisboa. Administração do Porto de Lisboa (2009). Relatório de Actividade 2008 Tráfego de Cruzeiros. Administração do Porto de Lisboa, Lisboa. Administração do Porto de Lisboa (2010a). Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Anexo I Programa Preliminar. Administração do Porto de Lisboa, Lisboa. Administração do Porto de Lisboa (2010b). Relatório de Actividade 2009 Tráfego de Cruzeiros. Administração do Porto de Lisboa, Lisboa. Administração do Porto de Lisboa (2010c). Passageiros de cruzeiro Ranking dos portos em Administração do Porto de Lisboa, Lisboa. Cunha L. (1997). Economia e política do turismo. McGraw- Hill, Lisboa. Figueira de Sousa J. (2001a). A organização actual da actividade dos cruzeiros turísticos e o panorama dos portos portugueses. Actas do IV Congresso da Geografia Portuguesa: 9. Figueira de Sousa J. (2001b). A indústria dos cruzeiros turísticos. Portus 1(2): Figueira de Sousa J. (2003). A indústria dos cruzeiros. In: Figueira de Sousa J. (Ed.), Portos, transportes marítimos e território. Edição de autor, Lisboa, pp Guimarães G., Zamith J. (Coord.) (2008). A náutica como factor de desenvolvimento da Região Norte. Relatório Final do Projecto. INTERCÉLTICA Associação Cultural, Desportiva e Turística, Porto. Perna F. (Coord.) (2008). Perfil e potencial económico-social do turismo náutico no Algarve. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, Faro. Turismo de Portugal I.P. (2011). Plano Estratégico Nacional do Turismo: Propostas para Revisão no Horizonte 2015 Versão 2.0. Turismo de Portugal, I.P., Lisboa. 108 JOURNAL OF TOURISM AND SUSTAINABILITY 2011

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