SENEPOL. Procurando usar touros com PRECOCIDADE e VELOCIDADE de terminação no CRUZAMENTO INDUSTRIAL?

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2 Procurando usar touros com PRECOCIDADE e VELOCIDADE de terminação no CRUZAMENTO INDUSTRIAL? SENEPOL A Alta pioneira em disponibizar genética da raça Senepol ao Brasil, oferece sêmen de reprodutores nacionais e importados, vindos de renomados criatórios. Touros de altíssima qualidade e diversos biótipos. A melhor bateria do mercado você só encontra na Alta! Sumário de Touros SENEPOL Geneplus Embrapa / 2103 / 2184 / 2032 / 2148 / / geneplus@geneplus.com.br altabrasil (34)

3 ÍNDICE APRESENTAÇÃO SUMÁRIO DE TOUROS DA RAÇA SENEPOL DO PROGRAMA GENEPLUS Introdução...PÁG 11 Dados Analisados...PÁG 11 Metodologia...Pág 12 Resultados...Pág 13 Tabelas Classificatórias de Touros - DEPs...PÁG 14 Outros Conceitos Importantes...Pág 15 Fontes de Referência...Pág 17 Participantes da Análise e Implementação do Sumário...PÁG 17 TABELAS CLASSIFICATÓRIAS DE TOUROS - DEPs Tabela 01...PÁG 39 Tabela 02...PÁG 49 Tabela 03...PÁG 59 Tabela 04...PÁG 69 Tabela 05...PÁG 79 Tabela 06...PÁG 85 Tabela 07...PÁG 89 Tabela 08...PÁG 93 Tabela 09...PÁG 97 Tabela 10...PÁG 101 ARTIGOS TÉCNICOS 01 - A Raça Senepol...Pág Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte...Pág O Uso das DEPs para a Melhoria Genética...Pág ATJPLUS-Senepol: Programa de Avaliação de Touros Jovens do Senepol...pág Pecuária de Corte: Vale a Pena Investir em Touros Geneticamente Superiores?...pág Testes de Desempenho como Suporte à Seleção em Gado de Corte...Pág 104 Participantes do Programa Geneplus-Embrapa / Senepol...PÁG 106 Em 28 de abril de 2014, a Embrapa Gado de Corte completou 37 anos. Ao longo deste período, desde a sua fundação, este Centro de Pesquisa tem contribuído de forma decisiva para o aumento da produção e da produtividade dos rebanhos por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimento e tecnologia relacionados, de um modo geral, a nutrição, saúde e genética animal e à gestão do agronegócio, dentre outros temas. É premente, no entanto, a necessidade de permanente atualização dos sistemas de produção pela utilização de novos recursos tecnológicos gerados pela pesquisa. Neste sentido, em cumprimento de sua missão, a Embrapa Gado de Corte apresenta à cadeia produtiva, em geral, e, em especial aos selecionadores da raça Senepol, a segunda edição do Sumário de Touros da Raça Senepol do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte - Geneplus. Esta publicação é resultado de um árduo e criterioso trabalho que vem sendo desenvolvido desde Em um primeiro estágio, a partir de um plano de trabalho especialmente delineado, os criadores participantes do Programa Geneplus coletam os preciosos dados de campo: genealogia e desempenho produtivo e reprodutivo dos animais. Em seguida, sobre estes, uma competente e dedicada equipe técnica constituída por pesquisadores e analistas se encarrega de aplicar as mais modernas técnicas de avaliação genética e gerenciamento de bases de dados. Desta forma, os dados de campo passam a produzir informações tecnológicas preciosas para a realização, de fato, do melhoramento genético não apenas dos rebanhos dos criadores participantes do Programa, como de toda a raça, pela oportunidade de uso de biotécnicas reprodutivas de elevado impacto disponíveis atualmente. Este Sumário, portanto, celebra e torna efetiva a contribuição da Embrapa Gado de Corte e do Programa Geneplus na busca de soluções tecnológicas avançadas e adequadas ao atual cenário do melhoramento genético da raça Senepol fazendo jus à importância desta raça para a pecuária de corte brasileira e do mundo tropical. Bom proveito a todos! Cleber Oliveira Soares Chefe-Geral da Embrapa Gado de Corte PROJETO GRÁFICO Rica Comunicação

4 AGRADECIMENTOS Palavra da Associação Brasileira Dos Criadores De Bovinos Senepol (ABCB Senepol) Amigos, Uma nova etapa de nossos objetivos é alcançada com a publicação da segunda versão impressa do Sumário de Touros da Raça Senepol do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus, a qual foi realizada após ampla discussão entre nosso superintendente técnico, membros do Conselho Deliberativo Técnico (CDT), diretoria executiva da ABCB Senepol e equipe do Geneplus, tentamos assim, transmitir o melhor conhecimento para ampla utilização e aplicação deste instrumento na prática. Nossa missão é divulgar a raça, disponibilizando informações técnico-científicas para melhor assertividade na utilização dos touros Senepol, tanto na continuidade de sua genética pura como na sua utilização em seus cruzamentos. Esperamos que a utilização deste sumário possa efetivamente nos auxiliar para dar continuidade ao melhoramento, desenvolvimento e crescimento da raça Senepol no Brasil. Nossos mais sinceros agradecimentos aos colaboradores do Geneplus e aos nossos criadores que acreditam e disponibilizam dados de seu criatório, pois sem a participação dos mesmos não seria possível ter as informações que tanto vão nos auxiliar para evolução genética de nossa raça. Estendemos nesta oportunidade o convite aos demais criadores da raça Senepol para ter seu ingresso no Geneplus, programa este oficializado junto a nossa associação. A equipe do Programa Embrapa - Geneplus agradece formalmente ao Núcleo Brasileiro de Melhoramento do Senepol (NBM SENEPOL), que ao se dedicarem ao trabalho de seleção de sua raça, participando, junto à Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB SENEPOL) escolheram e confiaram no Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte - Geneplus para assessorá-los. Aos nossos técnicos de campo e de escritório responsáveis pela coleta de dados nas fazendas, pela organização, pelo processamento de dados, pela atualização de arquivos e pelo retorno e aplicação dos resultados, condições primárias para a viabilização de trabalhos desta natureza, nosso sincero agradecimento. Expressamos nosso reconhecimento à equipe da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental - Fundapam, pelo apoio administrativo na gestão do Programa Geneplus. Queremos também prestar uma homenagem aos professores, pesquisadores e técnicos em geral, da área de melhoramento animal, pelos ensinamentos e apresentação contínua de soluções para a evolução da pecuária de corte. De forma particular, agradecemos aos professores Dale Van Vleck (University of Nebraska) e Lawrence Schaeffer (University of Guelph), que contribuíram na busca de soluções computacionais, viabilizando a aplicação da metodologia de avaliação genética preconizada para grandes massas de dados. Externamos ainda o nosso agradecimento aos Professores Ignacy Misztal, Joseph Keith Bertrand e Shogo Tsuruta (The University of Georgia) pela orientação e treinamento concedido ao nosso grupo. Atenciosamente, Gilmar Goudard Presidente ABCB Senepol

5 A RAÇA SENEPOL Gilberto R. O. Menezes 1 ; Luiz O. C. Silva 1 ; Paulo R. C. Nobre 2 ; Roberto A. A. Torres Jr. 1 1 Pesquisador, Embrapa Gado de Corte; 2 Pesquisador, Programa Geneplus 1. Origem / Histórico A raça Senepol é originária da ilha caribenha de Saint Croix, Ilhas Virgens Americanas, cuja extensão territorial é de 214,66 km 2. O desenvolvimento da raça Senepol se iniciou no princípio do século XX pelo cruzamento de indivíduos das raças taurinas Red Poll (britânica) e N Dama (africana). A raça foi formada com o objetivo de viabilizar a produção de gado de corte no clima tropical caribenho, visto que as raças de clima temperado introduzidas haviam sucumbido perante ao estresse térmico e nutricional. Em 1880, foram importados do Senegal, Oeste Africano, para Saint Croix, os primeiros animais da raça N Dama, sendo 60 novilhas e 2 touros. No entanto, apesar da adaptação ao clima e boa resistência a parasitos, a raça N Dama apresentava desempenho produtivo inferior ao desejado pelos criadores locais. Isso motivou que, em 1918, Bromley Nelthropp, filho de um dos maiores criadores de N Dama de Saint Croix, comprasse um touro Red Poll do Ministério da Agricultura de Trinidad e iniciasse seu cruzamento com fêmeas N Dama. Bromley objetivava, desta forma, criar uma linhagem de gado que combinasse características necessárias para uma boa produtividade em condições tropicais. Assim, a seleção foi dirigida em busca dos seguintes atributos: cor vermelha, conformação frigorífica, precocidade sexual, ausência de chifres, docilidade e tolerância ao calor. Por volta de 1949, a nova linhagem de gado de Bromley já havia se espalhado por toda a ilha, com contínua troca de material genético entre os criadores locais. Em 1954, a marca Senepol foi registrada em Porto Rico e nos Estados Unidos da América (EUA) como Saint Croix Senepol. No ano de 1977, o primeiro lote de gado Senepol, composto por 22 animais, chegou aos EUA (continente). Neste país, mais especificamente nos estados do Sul, a raça teve um significativo desenvolvimento devido ao trabalho de criadores e instituições de pesquisa. Atualmente, o Senepol está presente em diversos países, com destaque para o Brasil que, apesar da recente entrada desta raça no país (ano 2000), possui o maior rebanho mundial. 2. Classificação / Características O Senepol é classificado como uma raça taurina adaptada, uma vez que foi formada a partir do cruzamento entre duas raças taurinas e selecionada sob condições tropicais de produção. Suas principais características são: - porte médio; - pelos curtos e de cor vermelha; - ausência de chifres (mocho); - boa habilidade materna; - temperamento dócil; - precocidade sexual aliada à alta libido; - longevidade; - carne macia; - boa tolerância ao calor (condições tropicais) e à ecto/endoparasitas. 3. Utilização / Benefícios A raça Senepol pode ser utilizada em diversas estratégias para a produção de carne, no entanto, seu grande diferencial é viabilizar o uso de genética taurina em sistemas de produção desenvolvidos em condições tropicais. Naturalmente, sua utilização pode ser via inseminação artificial, mas seu grande diferencial é permitir a adoção de monta natural graças à sua adaptabilidade aos trópicos. Desta forma, o Senepol pode ter papel estratégico em sistemas de cruzamentos agregando características desejáveis dos taurinos aos produtos cruzados, bem como trazendo ganhos via heterose. Como ilustração, são apresentadas algumas importantes contribuições que a raça Senepol pode prover: 1) Viabilizar o uso do cruzamento mesmo quando não é possível a adoção de IA/IATF, situação comum nos rebanhos de corte no Brasil, ou o repasse em rebanhos orientados ao cruzamento em que as matrizes são inseminadas; 2) Dentre as raças possíveis de uso em monta natural nos trópicos, o Senepol, por ser taurino puro, permite a produção de cruzados com maior percentual de genes taurinos e maior heterose, contribuindo para uma maior produtividade e carne mais macia; 3) Quando utilizado sobre matrizes cruzadas (principalmente F1), permite a produção de um animal satisfatoriamente adaptado, apesar da alta porcentagem de genes taurinos, animal este apto a ser direcionado para atender a demanda de carne de alta qualidade. É inegável o potencial que a raça Senepol possui para colaborar com o crescimento e fortalecimento da pecuária de corte brasileira. Por esta razão, seus criadores e técnicos tem buscado usar das tecnologias disponíveis para promover seu melhoramento genético, a fim de garantir a sustentabilidade do Senepol no curto, médio e longo prazo. 4. Programa de Melhoramento Genético da Raça Senepol no Geneplus Em outubro de 2009, realizou-se a primeira reunião entre os pesquisadores do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte - Geneplus e os Técnicos da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB SENEPOL) com o objetivo de definir a proposta de trabalho para o Programa de Melhoramento Genético da Raça Senepol, Programa Geneplus Senepol. Institucionalmente o Programa Geneplus - Senepol foi desenvolvido mediante contrato de prestação de serviços entre a ABCB SENEPOL e a Embrapa Gado de Corte, pela aplicação do seu Programa Geneplus - Embrapa, em abril de Em linhas gerais, coube à Associação coordenar os trabalhos de coleta de dados nas fases de acasalamento, nascimento, desmama e sobreano dos produtos, pelo envolvimento de seu corpo técnico e dos criadores filiados, manter e atualizar os bancos de dados e enviar cópia dos mesmos, duas vezes ao ano, à coordenação técnica do Programa Geneplus. Ao Programa Geneplus coube a responsabilidade de criticar e processar os dados de campo, manter as bases de dados, aplicar procedimentos adequados de avaliações genéticas e gerar relatórios técnicos contendo as estimativas dos valores genéticos (em termos de Diferenças Esperadas na Progênie, DEPs) de touros, matrizes e produtos de toda a população envolvida bem como disponibilizar outras ferramentas complementares de seleção e de acasalamento, por meio do seu software próprio de apresentação de resultados. O objetivo geral do Programa de Melhoramento Genético da Raça Senepol foi, a partir da análise da variabilidade genética dentro da raça, identificar animais geneticamente superiores capazes de contribuir para a permanente melhoria das características de conformação frigorífica e de qualidade da carne, em sintonia com PÁG. 8 PÁG. 9

6 os sistemas de produção de gado de corte predominantes no Brasil, para os quais as características de adaptabilidade e funcionalidade são de fundamental importância. Especificamente, os objetivos do programa foram proporcionar aos criadores novas ferramentas de seleção e de planos de acasalamentos e apontar, a partir de análises de tendências genéticas, alternativas para o aumento da resposta a seleção quer pelo uso de recursos genéticos dentro e/ou entre rebanhos, pelo uso de monta natural controlada e de biotécnicas reprodutivas tais como inseminação artificial, transferência de embriões e fecundação in vitro. Tendo em vista a necessidade de criação de uma cultura de coleta de dados junto aos criadores e considerando, especialmente, a distribuição geográfica e o tamanho efetivo dos rebanhos, o programa optou, estrategicamente, numa primeira etapa, por uma coleta de dados de baixo custo. A maioria dos dados seria coletada pelos próprios criadores e alguns outros por técnicos credenciados da Associação, por ocasião da inspeção de animais para registro. Em médio prazo, com a fortificação da cultura de coleta de dados e com a evolução do programa, seriam incluídas outras características, de modo especial, aquelas que são dependentes da aplicação de técnicas de ultrassonografia: área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea e marmoreio. O plano de coleta de dados envolveria as fases de acasalamento, nascimento, materna (opcional), desmama e sobreano, considerando as características próprias em cada uma destas fases. Foi também estabelecido os critérios de seleção e descarte para fêmeas e machos, além das estratégias de uso dos recursos genéticos. O processo de definição e de implantação do programa em cada uma das fazendas particularmente não se estabeleceu como planejado. Após o primeiro ano de trabalho, o Programa Geneplus apresentou os primeiros resultados, mas a ABCB SENEPOL decidiu pela não continuidade da proposta inicial de trabalho. Um grupo de 11 (onze) criadores optaram pela continuidade da proposta de trabalho e em abril de 2011 iniciou-se uma nova relação através de contratos individuais com os criadores sob a liderança do Núcleo Brasileiro de Melhoramento do Senepol (NBM SENEPOL), com o conhecimento e apoio da ABCB SENEPOL. Ressalta-se a importância destes criadores que acreditaram no Programa Geneplus e fomentaram a manutenção e fortalecimento do Programa de Melhoramento Genético da Raça Senepol. Novas adesões aconteceram a partir do ano de 2012, quando foram apresentados os resultados dentro de um ambiente eletrônico próprio (software) com base em critérios técnicos definidos pela equipe do Programa Geneplus. Há que registrar que os resultados apresentados neste ano foram baseados nos dados coletados pelas Fazendas participantes até então e pela concessão da base de dados da ABCB SENEPOL de modo a se constituir o pedigree correto e completo dos animais. Além disso, a Associação tem participado intensamente da divulgação e incentivo de adesão ao Programa de forma a proporcionar resultados com um grau de confiabilidade cada vez maior. Até o mês de agosto do ano de 2014 o grupo de criadores assessorados pelo Programa Geneplus equivale a 35 fazendas e em torno de matrizes contratadas. As fazendas estão localizadas nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, São Paulo e uma no Paraguai. 5. Referência Bibliográfica Hupp, H.D. History and Development of Senepol Cattle. College of the Virgin Islands, Agricultural Experiment Station Report, n. 11, SUMÁRIO DE TOUROS DA RAÇA SENEPOL DO PROGRAMA GENEPLUS 1. INTRODUÇÃO Este documento, que apresenta os resultados da avaliação genética de touros, constitui o segundo sumário da raça Senepol produzido pelo programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus. O programa Geneplus se caracteriza por ser uma tecnologia de prestação de serviços que assessora o criador na definição, implementação e na utilização dos recursos genéticos do seu rebanho com o objetivo de maximizar a sua produção. O Programa foi assim definido e se caracteriza pela interação permanente dos Técnicos do programa e das Fazendas assistidas. O conceito do grupo do programa é de que a prática de melhoramento não se conclui com a avaliação genética. É necessário delinear um plano adequado de trabalho e, principalmente aplicar os resultados, corrigindo sempre que necessário. O Sumário ora apresentado constitui o resultado da avaliação genética utilizando-se informações das características relacionadas à produção e reprodução das progênies dos referidos touros, obtidos do Banco de Dados do Programa conduzido nas Fazendas assistidas. Com base nestes dados, foram considerados os pesos ao Nascer (PN), o peso na Fase Materna (P120), à Desmama (PD) e ao Sobreano (PS), bem como o ganho pós-desmama (GPD). Finalmente, para todas estas características, foram estimadas as Diferenças Esperadas na Progênie (DEPs) diretas e maternas. Neste Sumário estão também incluídas as características denominadas subjetivas, Escores de Conformação Frigorífica à Desmama (SCD), e ao Sobreano (SCS), além do Perímetro Escrotal ao Sobreano (PES). Para as características subjetivas e o perímetro escrotal ao sobreano foram estimadas as DEPs diretas. Nesta oportunidade, foram avaliados 679 reprodutores da raça Senepol, sendo que os touros desta relação, no entanto, poderão estar mortos. Entretanto, contribuíram, positivamente ou negativamente, em algum momento no estágio atual de um ou outro rebanho. Além disso, por se tratar de um Programa de Melhoramento às Fazendas é necessário fazer uma avaliação mais ampla possível, de modo a proporcionar informações sobre muitos touros até então desconhecidos ou que, porventura, foram ou estão sendo utilizados em um só rebanho. Na versão informatizada, disponível para download em nossas homepages: embrapa.br/gado-de-corte ou encontram-se instruções para cópia e instalação. Nesta opção é facultado ao usuário a utilização de recursos de busca e testes de índices bem como o uso de filtros considerando as estimativas das DEPs e acurácias, período de nascimento, filhos nos últimos anos e número de rebanhos com filhos. Vale esclarecer que o número de filhos não constituiu razão para exclusão de qualquer touro na análise. Aos usuários da Tecnologia Geneplus são disponibilizados, anualmente, os Resultados da Avaliação Genética das Matrizes e dos Produtos pertencente ao seu rebanho, além da apresentação dos resultados dos Touros. 2. DADOS ANALISADOS A base de dados que constitui este documento inclui os dados de progênies nascidas no período de 1980 a 2014 que, depois de submetidos às devidas análises de consistência, totalizaram animais com registros válidos, relacionados às diversas características avaliadas. Estes animais referem-se a uma população de animais da raça Senepol, sendo matrizes e produtos. Foram consideradas válidas as informações provenientes de animais sadios e filhos de touros e vacas com idades conhecidas. Nesta avaliação, além do regime a pasto, tradicionalmente considerado, foram incluídos, também, os regimes de criação semi-estabulado e estabulado com as suas respectivas opções de suplementações, em função do considerável número de informações válidas verificado nestes regimes. 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7 3. METODOLOGIA Para a composição do conjunto de dados e para a análise crítica dos dados, utilizou-se o SAS - Statistical Analysis System (SAS Institute, ). Para o desenvolvimento do ambiente eletrônico deste Sumário utilizou-se o aplicativo PARADOX for Windows (Corel Corporation, 1999) que possibilita a geração de cópia na sua forma runtime aos usuários. Para a análise genética foi utilizada a Metodologia de Modelos Mistos (Henderson, 1953), sendo adotado o Modelo Animal, considerando características múltiplas. As estimativas dos componentes de covariâncias foram obtidas por meio do software REMLF90 (Misztal, 2012), a partir de diferentes amostras retiradas da população. O software que possibilitou a obtenção das estimativas das diferenças esperadas nas progênies (DEPs) foi gentilmente desenvolvido e disponibilizado à equipe pelo professor Dr. Lawrence R. Schaeffer (University of Guelph, Canadá), considerando-se os efeitos diretos e maternos para todas as características analisadas. As características consideradas neste sumário foram: pesos ao nascer (PN), à fase materna (P120), à desmama (PD) e ao sobreano (PS), ganho pós-desmama (GPD), perímetro escrotal ao sobreano (PES), escores de conformação frigorífica à desmama (CFD), e ao sobreano (CFS). Os pesos (P120 e PD) foram ajustados para as idades padrão de 120 e 240 dias, respectivamente. O PS foi calculado somando-se o PD com o ganho de peso do animal no período das medidas da desmama e ao sobreano, por grupo de contemporâneos. O ganho pós-desmama (GPD) foi calculado com base nos pesos reais (à desmama e ao sobreano) e o intervalo entre as respectivas medidas. Para todas estas características foram estimadas as DEPs diretas e maternas considerando-se, como base genética, a média da raça. Os dados coletados até a desmama de animais oriundos de fertilização in vitro (FIV) e transferência de embriões (TE) não foram usados nesta análise. Foi utilizado nestas análises o modelo animal completo, considerando-se a matriz de parentesco entre os animais e incluindo-se os efeitos genéticos aditivo direto, aditivo materno e de ambiente permanente e os efeitos fixos de grupo contemporâneo, de idade da vaca e da interação entre a idade da vaca e o sexo do produto. Considerou-se ainda, como covariáveis, a idade do animal na data da medida e a consanguinidade. Na formação dos grupos contemporâneos foram considerados os efeitos de sexo, do ano e época de nascimento (1=janeiro a março; 2=abril a junho; 3=julho a setembro; 4=outubro a dezembro) da progênie, da fazenda na qual foi criada, do regime alimentar, do grupo de manejo, da data da medida, do grupo genético do produto e se o animal é produto de FIV ou TE. As DEPs foram estimadas para as seguintes características: - Peso ao nascer (efeito direto), expressa em kg; - Peso à fase materna (efeito materno e total materno), expressa em kg; - Peso à desmama (efeito direto e total materno), expressa em kg; - Peso ao sobreano (efeito direto), expressa em kg; - Ganho de peso pós-desmama (efeito direto), expressa em g/dia; - Escore de Conformação frigorífica à desmama (efeito direto), expressa na escala de 1 a 6; - Escore de Conformação frigorífica ao sobreano (efeito direto), expressa na escala de 1 a 6; - Perímetro escrotal ao sobreano (efeito direto), expressa em cm. 4. RESULTADOS Na Tabela 1 são apresentadas as médias e desvios-padrão das características de crescimento: pesos calculados ao nascer (PN), à fase materna (P120), à desmama (PD) e ao sobreano (PS), e o ganho pós-desmama (GPD), de acordo com sexo. PÁG. 12 TABELA 1. Médias e desvios-padrão dos pesos calculados (kg) ao nascer (PN), à fase materna (P120), à desmama (PD) e ao sobreano (PS) e o ganho de peso (g/dia) pósdesmama (GPD), de acordo com o sexo de animais da raça Senepol. Característica Geral Machos Fêmeas PN (kg) 33,67 ± 4,21 35,14 ± 4,56 32,51 ± 3,50 P120 (kg) 123,96 ± 22,90 128,32 ± 22,33 119,47 ± 22,61 PD (kg) 206,48 ± 33,82 215,03 ± 35,32 199,07 ±30,59 PS (kg) 322,55 ± 68,02 349,09 ± 68,29 295,64 ± 56,15 GPD (g/dia) 434,68 ± 250,55 523,98 ± 269,77 341,50 ± 188,03 Na Tabela 2 são apresentadas as médias e desvios-padrão para a característica perímetro escrotal ao sobreano (PES). TABELA 2. Médias e desvios-padrão do perímetro escrotal ao sobreano (PES) para animais da raça Senepol. Característica Geral Machos Fêmeas PES (cm) 30,81 ± 4,33 30,81 ± 4,33 - Na Tabela 3 são apresentadas as médias e desvios-padrão para as características de avaliação subjetiva: escore de conformação frigorífica à desmama CFD) e ao sobreano (CFS). TABELA 3. Médias e desvios-padrão do escore de conformação frigorífica à desmama (CFD) e ao sobreano (CFS) para animais da raça Senepol. Característica Geral Machos Fêmeas CFD (1-6) 4,13 ± 1,10 4,27 ± 1,07 3,96 ± 1,11 CFS (1-6) 3,76 ± 1,19 3,62 ± 1,19 3,91 ± 1,18 Na Tabela 4 encontram-se as médias e desvios-padrão das DEPs de todos os animais avaliados, para as características de crescimento, de reprodução e de avaliação subjetiva. TABELA 4. Médias e desvios-padrão das DEPs para os efeitos direto (ED), materno (EM) e total materno (TM) para os pesos ao nascer (PN), à fase materna (P120), à desmama (PD) e ao sobreano (PS), para o ganho de peso pós-desmama (GPD), para perímetro escrotal ao sobreano (PES), para o escore de conformação frigorífica à desmama (CFD) e ao sobreano (CFS). Característica Geral Machos Fêmeas PN (kg) - ED 0,159 ± 0,939 0,527 ± 0,686-0,071 ± 1,000 P120 (kg) - EM 0,675 ± 3,448 1,872± 2,872-0,072 ± 3,565 TM120 (kg) 0,314± 1,518 0,804± 1,340 0,009± 1,542 PD (kg) 1,141 ± 6,801 3,605 ± 5,342-0,397 ± 7,153 TMD (kg) 0,348± 2,519 1,123± 2,096-0,136± 2,637 PS (kg) 2,695 ± 18,458 9,367 ± 14,460-1,467 ± 19,434 GPD (g/dia) 1,029 ± 9,321 1,296 ± 10,170 0,863 ± 8,746 PES (cm) 0,030 ± 0,207 0,040 ± 0,227 0,024 ± 0,193 CFD (1-6) 0,007 ± 0,072 0,001 ± 0,074 0,011 ± 0,070 CFS (1-6) 0,007 ± 0,077 0,005 ± 0,083 0,008 ± 0,073 Na Tabela 5 encontram-se as herdabilidades, aditivas direta (h2d) e materna (h2m), para as características de crescimento, reprodução e de avaliação subjetiva. PÁG. 13

8 TABELA 5. Herdabilidades aditivas direta (h2d) e materna (h2m) para os pesos ao nascer (PN), à fase materna (P120), à desmama (PD) e ao sobreano (PS), para o ganho de peso pósdesmama (GPD), para perímetro escrotal ao sobreano (PES), para o escore de conformação frigorífica à desmama (CFD) e ao sobreano (CFS). Característica Herdabilidade h 2 d h 2 m PN 0,22 0,10 P120 0,23 0,12 PD 0,26 0,15 PS 0,30 0,01 GPD 0,27 0,01 PES 0,28 0,01 CFD 0,25 0,01 CFS 0,26 0, TABELAS CLASSIFICATÓRIAS DE TOUROS - DEPs Neste sumário são apresentadas dez tabelas com os resultados das avaliações genéticas dos touros. Sendo: 1) Tabela de 98 touros, classificados alfabeticamente, com acurácia mínima de 40% para DEPs de peso à desmama (PD) ou peso ao sobreano (PS); 2) Tabela de 98 touros, classificados de acordo com a DEP para PD, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS; 3) Tabela de 98 touros, classificados de acordo com a DEP para PS, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS; 4) Tabela de 98 touros, classificados de acordo com o Índice de Qualificação Genética (IQG), com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS; 5) Tabela de 33 touros, classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% para a DEP de PD; 6) Tabela de 33 touros, classificados de acordo com o IQG, nascidos a partir de 2008 até TOP 16% para a DEP de PD; 7) Tabela de 32 touros, classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 até TOP 16% para a DEP de PS; 8) Tabela de 32 touros, classificados de acordo com o IQG, nascidos a partir de 2008 até TOP 16% para a DEP de PS; 9) Tabela de 31 touros, classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 até TOP 16% para o IQG; 10) Tabela de 31 touros, classificados de acordo com o IQG, nascidos a partir de 2008 até TOP 16%. Para as tabelas 5 a 10, o critério para a escolha dos touros para publicação foi com base no ano de nascimento e no valor do percentil para PD, PS e IQG. O objetivo foi publicar o resultado de touros mais jovens (nascidos a partir de 2008) com avaliação genética destacada. O valor máximo do percentil utilizado como critério para escolha dos touros foi de 16% (TOP 16%), ou seja, estar entre os 16% melhores indivíduos da população para dada característica. Cada uma das tabelas inclui: Nomes e Registros Genealógicos Definitivos do Touro, do seu Pai e Avô Materno, Data de Nascimento, Número de Rebanhos e o Número de Filhos Avaliados. A seguir são apresentadas as DEPs, Acurácias e Percentis relativos a cada uma das características que compõem o sumário (PN=peso ao nascer; P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, PS=peso ao sobreano, GPD=ganho de peso pós-desmama, PES=perímetro escrotal ao sobreano, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama e CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano). 5. OUTROS CONCEITOS IMPORTANTES Grupo contemporâneo É o conjunto formado por animais da raça, do mesmo sexo, nascidos ou medidos na mesma data, manejados, na mesma fazenda, de forma semelhante até a mensuração da característica. De outra forma, animais que tiveram semelhantes oportunidades para apresentarem suas performances para as características medidas. Diferença esperada na progênie (DEP) Estimada com base nas informações do próprio indivíduo e/ou de seus parentes, conforme Brinks (1990), a DEP é a diferença esperada na média das performances das progênies futuras de determinado touro em relação à média das diferenças esperadas das progênies futuras de todos os touros que participaram da mesma avaliação (para o caso de base genética móvel, como é neste trabalho), considerando em ambos os casos acasalamentos com conjunto de vacas que tenham, entre si, o mesmo potencial genético. A DEP é expressa na unidade de medida da característica em questão, de maneira a possibilitar comparações relativas entre os touros. Exemplo: se um dado touro X tem uma DEP de + 30 g/dia e um touro Y tem DEP de + 60 g/dia, isto significa que se espera que a média das performances das progênies do touro Y seja 30 g/dia superior à média das performances das progênies do touro X. A DEP de um animal, sendo uma estimativa, não é um valor estático, isto é, pode mudar em função da variação do número de informações tomadas em qualquer um de seus parentes. DEP - Efeito Materno É a diferença esperada na média das performances das progênies futuras das filhas de determinado touro, em relação à média das performances das progênies futuras das filhas de todos os outros touros que participaram da avaliação, respeitandose os mesmos requisitos para os acasalamentos, como mencionado anteriormente. Cabe ser ressaltado que em relação à cria (progênie) o efeito materno é estritamente efeito de meio ambiente. As diferenças genéticas que existem entre fêmeas, quanto a proporcionarem melhor ou pior meio para o desenvolvimento de suas crias, são que constituem o efeito materno. A par disto, podem ser encontrados touros cujas filhas tenham efeito materno negativo e desmamem boas crias. Isto pode acontecer, quando o efeito direto (capacidade genética de desenvolvimento) transmitido do pai aos netos (via filha) compensar o efeito materno negativo. Desta forma, o Total Materno (TM) é positivo. O inverso também pode ocorrer. O Total Materno é, pois, resultado da soma da ½ DEP direta + toda a DEP materna da característica. PÁG. 14 PÁG. 15

9 Acurácia Acurácia refere-se ao grau de confiança depositada na precisão da estimativa da DEP. De outra maneira, a acurácia estima a correlação entre o valor estimado e o valor real da DEP do animal. O valor da acurácia pode variar entre 0,0 e 1,0. Em geral, valores de acurácias entre 0,7 e 1,0 indicam que a DEP não deve variar drasticamente, devido à alteração no número de informações relativas a determinado animal, indicando baixo risco. Por outro lado, valores de 0,0 a 0,3 indicam que consideráveis mudanças podem ocorrer em novas estimativas das DEPs de animais, em função da variação no número de observações relacionadas a estes indivíduos, concorrendo para alto risco. Valores intermediários aos citados acima, indicam risco moderado. Cabe ressaltar que o valor da estimativa da DEP é independente da sua acurácia. Isto quer dizer que, na prática, a DEP é que deve ser o elemento de decisão de se usar ou não determinado touro, sendo a acurácia indicadora da definição da intensidade do seu uso. A expressão matemática utilizada para o cálculo da acurácia é a recomendada para gado de corte pelo Beef Improvement Federation (Bertrand et. al., 2002) dos Estados Unidos. Percentil Indica qual a posição relativa do animal quanto a sua avaliação genética (DEP), para determinada característica ou índice, considerando o total de animais avaliados. Tem por finalidade indicar sua avaliação em relação aos seus companheiros, permitindo uma discriminação rápida dentre os animais disponíveis para escolha no grupo. O percentil varia de 0,1 a 99%. Tendências Genéticas É a regressão das DEPs de cada uma das características em relação ao ano de nascimento, estimadas pelo método de quadrados mínimos ponderados. Índice de Qualificação Genética O estabelecimento de um índice tem por objetivo agregar a contribuição genética de um animal para as características que compõem o objetivo da seleção, considerando-se os respectivos graus de importância, em um único valor classificatório. O índice estimado é ponderado pelos desvios-padrão das características incluídas. Neste documento o Índice de Qualificação Genética (IQG) sugerido, inclui características relacionadas aos desempenhos produtivos e reprodutivos, ponderadas por seus respectivos graus de importância: IQG = 25%*TMD + 25%*PS + 15%*GPD + 25%*PES + 10%*CFS, onde: TMD = total maternal do peso à desmama, PS = peso ao sobreano, GPD = ganho de peso pós-desmama, PES = perímetro escrotal ao sobreano e CFS = conformação frigorífica ao sobreano. É facultado aos participantes do Programa Geneplus, devidamente orientado, a opção de se testar um índice. É possível no Sistema Geneplus de Resultados (SGPR) a edição deste ambiente para constituir uma novo índice na opção denominada IQG/ GP Alternativo. Esta opção também esta disponível a comunidade em geral, após efetuado o download e a instalação do software disponível nos sites: embrapa.br/gado-de-corte ou D.; WILLIAMS, R. E. National cattle evaluation. In: BEEF IMPROVEMENT FEDERATION. Guidelines for uniform improvement programs. 8th. ed. Athens, GA, p COREL Corporation & Corel Corporation Limited, Otawa, OT, CAN. Paradox - Version 9.0, Copyright All rights reserved. HENDERSON, C. R. Estimation of variance and covariance components. Biometrics, v.9, p , MISZTAL, I. REMLF90 Manual, Em: ftp://nce.ads.uga.edu/pub/ignacy/ blupf90/. Acessado em 14 de Janeiro de SAS Institute Inc., Cary, NC, USA. SAS user s guide: basics. 9.2 ed. Cary, PARTICIPANTES DA ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DO SUMÁRIO Participaram em diversas fases das análises, edição e implementação informatizada do Sumário de Touros da Raça Senepol do Programa Geneplus, Edição 2014, sendo por ele responsáveis:. Andrea Gondo, Analista de Sistemas da Embrapa Gado de Corte;. Antonio do Nascimento Rosa, Pesquisador da Embrapa Gado de Corte;. Bruno José de Moraes Mazzaro, Técnico do Programa Geneplus;. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes, Pesquisador da Embrapa Gado de Corte;. João Victor Fernandes Battistelli, Técnico do Programa Geneplus;. Lucas Nascimento Silva, Técnico do Programa Geneplus;. Luiz Otávio Campos da Silva, Pesquisador da Embrapa Gado de Corte;. Paulo Roberto Costa Nobre, Pesquisador do Programa Geneplus;. Renato Lemes Peixoto, Analista de Sistemas do Programa Geneplus;. Roberto Augusto de Almeida Torres Jr, Pesquisador da Embrapa Gado de Corte. Luiz Otávio Campos da Silva Gerente do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte - Geneplus Zootecnista, CRMV-MS nº 0022/Z 6. Referência Bibliográfica BRINKS, J. S. Expected progeny differences. Don-Arts Printers, Colorado, p BERTRAND, K.; CUN DIFF, L; GOLDEN, B.; KACHMAN, S. D.; QUAAS, R.; VAN VLECK, PÁG. 16 PÁG. 17

10 Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus: Definição, Implantação e Retorno ao Criador Paulo R. C. Nobre 1 ; Gilberto R. O. Menezes 2 ; Luiz O. C. Silva 2 ; Antônio N. Rosa 2. 1 Pesquisador, Programa Geneplus; 2 Pesquisador, Embrapa Gado de Corte 1. INTRODUÇÃO A prática do melhoramento genético requer uma atuação direta nos rebanhos de seleção. Este fato, identificado e levado em consideração pelos pesquisadores da área de melhoramento animal da Embrapa Gado de Corte, desde a sua fundação em abril de 1977, foi decisivo para a busca de parcerias privadas até o desenvolvimento e a disponibilização do Programa Geneplus Embrapa, em Desde então, o Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus vem sendo utilizado por um crescente número de produtores, considerados individualmente, ou de associações de criadores, em busca da promoção da melhoria genética de seus próprios rebanhos ou de suas raças, como um todo. Atualmente, o Programa atende rebanhos de raças taurinas, zebuínas e compostas de várias Unidades da Federação, da Bolívia e do Paraguai. A chave do sucesso deste trabalho, identificação e escolha dos pais da futura progênie, é um procedimento que consiste, em uma primeira fase, da recomendação feita pelos profissionais que prestam assessoria aos produtores e, em um segundo momento, do poder de decisão e da responsabilidade do produtor em manter ou descartar o indivíduo. O foco principal é aumentar a frequência dos alelos desejáveis nos indivíduos que serão pais nas próximas gerações quer se considere o rebanho, isoladamente, ou a raça. Para os criadores de plantéis de seleção, produtores de reprodutores e matrizes, o Programa Geneplus fornece informações de valor genético de todos os indivíduos do rebanho de forma a subsidiar não apenas o trabalho de seleção como também as operações de comercialização dos produtos a serem oferecidos aos seus clientes. Os selecionadores devem comercializar produtos que, transmitindo a metade do seu genoma a descendência, possibilitem ao produtor comercial um ganho adicional nas características sob seleção: pesos e taxas de crescimento, habilidade materna ou precocidade reprodutiva, dentre outras. Afinal, os produtores comerciais vendem quilogramas de carne, não o valor genético, simplesmente. No entanto, eles necessitam adquirir reprodutores que possuam estimativa de valor genético coerente com o planejamento de sua exploração, além de possibilitar combinações adequadas de acasalamentos para melhorias em todas as características, especialmente naquelas do complexo reprodutivo (NOBRE, 1989). É notório o déficit de reprodutores geneticamente superiores para atender a demanda dos rebanhos comerciais de gado de corte no Brasil (PEREIRA, 2004; ROSA et. al., 2013). Observa-se, por outro lado, em especial nos últimos anos, um interesse crescente dos criadores de plantéis de seleção por programas de melhoramento genético. A consequência positiva deste fato é o progresso que vem sendo alcançado em tais populações, proporcionado pelo uso das informações relativas aos indivíduos candidatos à seleção. Estas informações vêm ganhando cada vez mais precisão, em função dos avanços ocorridos na área de informática e nas metodologias e aplicativos destinados às avaliações genéticas. A difusão deste material genético superior para os rebanhos comerciais, acelerada pelo acesso cada vez mais democrático às biotécnicas reprodutivas (inseminação artificial convencional e em tempo fixo, fecundação in vitro e transferência de embriões) pode proporcionar ganhos reais ainda mais expressivos na pecuária de corte. 2. TECNOLOGIA GENEPLUS: DEFINIÇÃO, IMPLANTAÇÃO E UTILIZAÇÃO Conceitualmente, a tecnologia Geneplus é um programa de melhoramento genético cuja estrutura de funcionamento envolve a Embrapa Gado de Corte, a Geneplus Consultoria Agropecuária Ltda. e o Produtor. De acordo com o conceito concebido pela Embrapa, esta tecnologia se caracteriza como um serviço cujo objetivo é o atendimento personalizado ao criador, ou seja, uma assessoria direta ao produtor de gado de corte na utilização dos recursos genéticos disponíveis no seu rebanho, considerando as características do seu sistema de produção e seus objetivos de seleção. Para que o programa seja operacionalizado, faz-se necessária a formalização de um contrato de prestação de serviço entre as partes. A implantação do Programa Geneplus pressupõe a definição dos objetivos e critérios de seleção a serem adotados, o conhecimento da infraestrutura disponível para a sua condução, a coleta de dados e, por fim, a utilização das informações geradas no processo de seleção e/ou no estabelecimento dos planos de acasalamentos. 2.1 OBJETIVOS E CRITÉRIOS Com o conhecimento dos recursos genéticos disponíveis no rebanho, ou seja, os animais de determinada raça, raças ou programas de cruzamentos adotados pelo produtor e para atendimento dos objetivos de seleção propostos, compõe-se um plano de trabalho. Neste plano tem-se a definição das características a serem monitoradas, a participação de cada uma delas no processo final de decisão e o momento em que tais características deverão ser mensuradas ao longo do processo de criação dos animais. 2.2 ESTRUTURA DO PROGRAMA Na implantação de um programa de melhoramento genético, é necessário um completo envolvimento do produtor, o qual deve ter habilidade para obter o comprometimento de todos os participantes, quer seja de natureza técnica ou operacional, na condução do projeto. O programa de melhoramento genético estabelecido em nível de rebanho, individualmente, é de fundamental importância em uma visão mais abrangente, ou seja, entre vários rebanhos que compõem uma raça. Para que tais programas sejam funcionais e eficientes, é necessário que sejam devidamente estruturados do ponto de vista de avaliação genética. Este fato implica na necessidade de se ter escrituração zootécnica e coleta de dados devidamente planejadas. As mensurações preconizadas podem ser tanto quantitativas, por exemplo, pesos em determinadas idades, ou qualitativas, que resultam de escores atribuídos individualmente aos animais conforme se apresentam, por exemplo, a conformação frigorífica das progênies ou a condição corporal das matrizes ao parto. É interessante observar que quanto maiores forem o volume e a qualidade dos dados, maior será a probabilidade e a precisão da identificação de indivíduos geneticamente superiores, candidatos a pais das futuras gerações. 2.3 COLETA DOS DADOS Em geral, uma das maiores dificuldades na condução de um programa de PÁG. 18 PÁG. 19

11 melhoramento genético se refere à coleta de dados. Em primeiro lugar porque existem as mais variadas formas de resultados a serem obtidos. Este fato nos leva a concluir pela necessidade de definição do objetivo da medida e do estabelecimento de uma estratégia adequada para sua aferição. O programa será mais eficientemente conduzido com base nas características das próprias respostas a que se propõe e, portanto, torna-se imprescindível a sua caracterização. Além disso, em função da capacidade de variação, as respostas são genericamente denominadas de variáveis (SAMPAIO, 2007). Outro aspecto que deve ser considerado, é que os programas de melhoramento pressupõem medições nos animais e, em geral, dispõem de um grupo de pessoas nas fazendas, na maioria das vezes, sem conhecimento real dos objetivos de tais aferições. Portanto, é necessário que sejam, ainda que de forma simplificada, informados de forma a buscar o seu comprometimento nesta atividade. Assim, a seguir são apresentados conceitos básicos esclarecedores visando subsidiar, em especial os técnicos, na sensibilização do grupo operacional em cada uma das fazendas. Na área experimental com animais, incluindo o melhoramento genético animal, os tipos de variáveis mais comumente encontradas são aquelas com distribuição normal, que são necessariamente quantitativas e contínuas, podendo se apresentar com qualquer tipo de instabilidade ou fluxo. Conceitualmente, definese como sendo quantitativas as variáveis com magnitudes numéricas geralmente expressas em unidades específicas, por exemplo: peso do animal (kg), área de olho de lombo (cm2), produção de leite (litros e frações), etc. Estas variáveis ditas contínuas se caracterizam pela possibilidade de variarem continuamente pela medição de frações, dependendo do método de mensuração. São consideradas pouco estáveis as variáveis em que o intervalo de variação é pequeno, quer seja restrito por limites vitais, quer seja por ser uma característica da própria variável. Por exemplo: período de gestação em bovinos (dias). Por outro lado, consideram-se variáveis muito instáveis aquelas que apresentam uma grande variação nos valores observados, originada pela própria natureza da variável ou pela dificuldade de mensuração da resposta. Por exemplo: número de ovos de helmintos por grama de fezes (opg). Em relação ao fluxo, as variáveis de fluxo continuado são aquelas que permitem a avaliação da resposta sob diferentes condições sequenciais. Por exemplo: produção de espermatozóides. E as variáveis de fluxo descontinuado são aquelas em que a resposta só pode ser obtida uma única vez no mesmo animal. Por exemplo: rendimento de carcaça. É visível o ganho que se tem obtido nos últimos anos quanto à qualificação dos dados de campo. Já há alguns anos foi observado que o sucesso no melhoramento genético de qualquer espécie depende, fundamentalmente, de quatro princípios básicos: medição com o menor erro possível das características a serem melhoradas, identificação com precisão dos animais melhoradores, permissão para que estes animais deixem o maior número de filhos em relação à média da população e garantia de que o fluxo de alelos seja sempre no sentido de animais (rebanhos) de maior mérito genético para os de menor (ALVES et al., 1999). A qualidade dos dados gerados no campo (medição com o menor erro possível) é, sem dúvida, a base de todo o programa, e percebe-se o investimento que tem sido feito, em especial, pelas Associações de Criadores, no sentido de conscientização dos produtores de que dados incorretos não geram informações corretas. Neste sentido, faz parte do Programa Geneplus o estabelecimento de um Plano de Trabalho a ser conduzido na Fazenda assessorada. Nesta proposta, em função das condições de infraestrutura e de pessoal, bem como do material genético (matrizes e reprodutores) de cada propriedade são definidos os objetivos do Programa, as características a serem trabalhadas, a rotina de coleta de dados e as estratégias de melhoramento genético a serem aplicadas. Portanto, é importante que todos os indivíduos participantes de um programa estejam comprometidos para que a coleta de dados seja feita de forma correta, reduzindo-se ao máximo os erros. Assim, a implantação do Programa de Melhoramento na Fazenda e as visitas periódicas do técnico credenciado são de fundamental importância para o acompanhamento direto da coleta de dados e na aplicação dos procedimentos adequados naquela prática. Para a coleta, gerenciamento e remessa dos dados ao Programa Geneplus é necessária a utilização de um aplicativo adequado. Embora disponível, não há obrigatoriedade de uso do software Geneplus para coleta dos dados. É facultada aos usuários a utilização de qualquer outro recurso, desde que sejam atendidas as recomendações estabelecidas no Plano de Trabalho. Há necessidade de assegurar que estes aplicativos disponibilizem ambientes para o cadastro básico dos dados relativos ao pedigree dos animais, além de propiciar condições de acompanhamento dos desempenhos produtivo e reprodutivo de todas as categorias de animais. Cuidados especiais são necessários com relação à infraestrutura adequada e segura, de forma a garantir a preservação dos dados coletados. Ao se abordar a importância de uma coleta de dados de qualidade, deve-se ressaltar a grande utilidade do cronograma de atividades que é estabelecido na elaboração do Plano de Trabalho. Todas as atividades a serem desenvolvidas nas diferentes fases do Programa decorrem do estabelecimento da estação de monta. Assim, os primeiros dados a serem registrados são relacionados aos acasalamentos. Uma proposta básica do Programa Geneplus envolve cinco fases: acasalamento, nascimento, maternal, desmama e sobreano, nas quais se incluem as características que deverão ser monitoradas, definidas no Plano de Trabalho. Uma vez estabelecida a estação de monta, as demais fases são definidas como consequência, facilitando-se a composição dos grupos de manejo. Desta forma, progênies pertencentes ao mesmo grupo de manejo (por exemplo, do mesmo sexo, nascidos em um ou dois meses consecutivos, no mesmo regime alimentar e submetidos a condições idênticas de tratamento) devem ser manejadas, preferencialmente, no mesmo ambiente e avaliadas na mesma oportunidade até a fase final de coleta dos dados. É importante registrar que, com base nestas informações, são definidos os grupos de contemporâneos (formados pela sequência de grupos de manejo) que são, em geral, considerados nas avaliações genéticas. A constituição precisa dos grupos de contemporâneos é de grande importância por permitir a correção dos diversos efeitos não genéticos (fazenda, ano e estação de nascimento, sexo e regime alimentar, dentre outros), possibilitando a estimação de Diferenças Esperadas na Progênie DEPs comparáveis mesmo de animais nascidos em diferentes épocas, fazendas ou condições de criação. Em cada uma das fases incluem-se as características ditas próprias do programa dentro do seu grupo, ou seja: produtivas (pesos, ganhos de pesos, etc.); reprodutivas (idade ao primeiro parto, perímetro escrotal, etc.); de biótipo (conformação frigorífica, condição corporal, etc.) e, de carcaça (área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea, marmoreio, conformação frigorífica, etc.). Além das características citadas, recomenda-se que se adote uma avaliação rotineira dos caracteres relacionados aos aprumos, padrão racial e características PÁG. 20 PÁG. 21

12 sexuais, de modo a se atender os padrões preconizados pelas associações das raças bem como garantir o desempenho normal do animal. Além dos conceitos básicos apresentados no processo de coleta de dados, algumas recomendações gerais merecem destaque: 1) identificar os animais com segurança e correção; 2) utilizar equipamentos adequados, de boa precisão e em boas condições de manutenção (tatuadores, ferros de marcar, balanças, trenas, réguas, assim como demais ferramentas e outros equipamentos); 3) jamais estimar dados; 4) coletar os dados referentes a todos os animais pertencentes a um dado grupo de manejo; 5) é recomendado que à desmama sejam coletados os dados referentes a todos os animais mesmo daqueles que tiverem que ser descartados (a falta de dados destes animais implica em prejuízo na qualidade da avaliação genética); 6) as avaliações visuais de características, classificadas por escores, devem ser feitas por pessoal tecnicamente habilitado. Outra recomendação importante diz respeito ao controle dos animais. O ideal é que sejam controlados todos os animais do rebanho, não apenas parte dele. Como apenas os desvios de cada característica em relação à média do grupo contemporâneo é que são considerados para a estimação das DEPs, os dados de uma amostra não refletem adequadamente a realidade como seria, caso fossem considerados todos os animais daquele grupo. Como consequência deste fato, o resultado da avaliação genética não é completo, não é preciso e o principal prejudicado é o próprio criador. Diversos outros fatores contribuem para a qualidade e confiabilidade das avaliações genéticas. No entanto, a coleta de dados deve receber um cuidado especial, pois dela dependem em menor ou maior grau todos os demais passos do Programa de Melhoramento. A importância desta atividade se mantém mesmo quando se utilizam dados moleculares no processo de avaliação genética. A eficiência desta ferramenta é dependente da existência de dados de campo (fenótipos) em quantidade e qualidade (MENEZES et al., 2012). 2.4 UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Ao criador serão disponibilizadas as avaliações genéticas de todos os animais pertencentes ao rebanho, ou seja: reprodutores, matrizes e animais jovens, puros ou mestiços, tanto para as características de desempenho quanto para aquelas ligadas ao complexo reprodutivo em todas as fases (idades) estabelecidas como de interesse para o seu objetivo. Os resultados das avaliações genéticas apresentadas pelo Programa Geneplus são apresentadas ao produtor na forma de Diferença Esperada na Progênie (DEP) associada à sua respectiva precisão (acurácia). A DEP deve, portanto, ser utilizada como critério de seleção ou de descarte dos indivíduos. Da mesma forma, os planos de acasalamentos devem ser estrategicamente estabelecidos com base nas DEPs preditas. Tão importante quanto o conhecimento da estimativa da DEP é a confiabilidade deste valor. Esta estatística, que calcula a correlação entre o valor estimado e o valor real da DEP do animal é denominada acurácia. Ressalta-se que a DEP deve ser o elemento de decisão de utilização de um ou outro indivíduo, sendo a acurácia indicadora da intensidade de sua utilização (medida de risco). A expressão matemática utilizada para o cálculo da acurácia no Programa Geneplus é a recomendada para gado de corte pelo Beef Improvement Federation (BERTRAND et. al., 2002) dos Estados Unidos da América. As classes de percentis são utilizadas com o objetivo de facilitar uma rápida indicação da posição do indivíduo para uma determinada DEP, dentro da população, envolvendo o número total de indivíduos avaliados. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados das avaliações, dentro do rebanho ou entre rebanhos, constituirão, assim, instrumentos de decisão. De posse destas informações, cabe ao criador, participante do programa de melhoramento, identificar quais indivíduos serão utilizados no processo reprodutivo, qual a participação de cada um destes indivíduos identificados e como serão combinados. A visão do Programa Geneplus é que a avaliação genética é uma ferramenta de trabalho na condução de um programa de melhoramento genético. O programa deve sempre ser definido na busca de maior produção de quilogramas de carne por hectare, em determinado tempo e com menores custos. Além disso, o Programa deve ser sensível à avaliação contínua. Deve-se, portanto, almejar uma correlação perfeita entre os objetivos definidos e os resultados obtidos. Desta forma, o Programa Geneplus subsidia tanto os produtores de animais geneticamente superiores, denominados núcleos de seleção, quanto os multiplicadores, que adquirem animais dos primeiros, e os produtores comerciais que se beneficiam pela utilização de reprodutores de valores genéticos superiores. 4. Referência Bibliográfica ALVES, R. G. O.; SILVA, L. O. C.; EUCLIDES FILHO, K.; FIGUEIREDO, G. R. Disseminação do Melhoramento Genético em Bovinos de Corte. Rev. Bras. Zootec., v. 28, nº 6, p , BERTRAND, K.; CUNDIFF, L.; GOLDEN, B.; KACHMAN, S. D.; QUAAS, R.; VAN VLECK, D.; WILLIAMS, R. E. National Cattle Evaluation. In: BEEF IMPROVEMENT FEDERATION. Guidelines for uniform beef improvement programs. 8th ed. Athens, GA, p MENEZES, G. R. O.; NOBRE, P. R. N.; SILVA, L. O C.; ROSA, A. N. In: SUMÁRIO DE TOUROS NELORE - GENEPLUS EMBRAPA. Importância da coleta de dados para o sucesso do programa de melhoramento. Campo Grande, MS: RICA Soluções em agronegócio, p NOBRE, P. R. C. Avaliação de reprodutores em bovino de corte. Campo Grande, MS: EMBRAPA - CNPGC, p. (EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 42). PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. FEPMVZ- Editora, Belo Horizonte, p. ROSA, A.N.; SILVA, L.O.C.; NOBRE, P.R.C.; MARTINS, E.N.; COSTA, F.P.; TORRES JR., R.A.A.; MENEZES, G.R.O.; FERNANDES, C.E.S. Pecuária de corte: vale a pena investir em touros geneticamente superiores? Rev. ABCZ, Uberaba:ABCZ, maijunho, 2013, p SAMPAIO, I. B. M. Estatística Aplicada à Experimentação Animal. Belo Horizonte, MG: 3ª edição, Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, p. PÁG. 22 PÁG. 23

13 O uso das DEPs para a melhoria genética - entendendo conceitos para utilizar corretamente as informações disponíveis Roberto A. A. Torres Jr. 1 ; Luiz O. C. Silva 1 ; Gilberto R. O. Menezes 1 ; Paulo R. C. Nobre 2 1 Pesquisador, Embrapa Gado de Corte; 2 Pesquisador, Programa Geneplus-Embrapa 1. INTRODUÇÃO O melhoramento animal envolve uma série de tópicos que vão desde os estudos da base genética das características de interesse zootécnico até aqueles com o melhoramento aplicado às várias espécies. A seguir, alguns conceitos básicos serão apresentados, o que permitirá uma melhor compreensão das informações disponíveis para a tomada de decisão em processos de seleção em gado de corte. 2. CONCEITOS BÁSICOS E ntre os conceitos básicos importantes, citam-se o da herdabilidade (h 2 ), que fornece uma medida do quanto as diferenças individuais de produção (D), para dada característica, refletirão, em média, na superioridade da progênie (S=1/2 * h 2 * D); o de valor genético (VG = h 2 * D), que é uma medida da qualidade genética de um animal quanto à produção de seus filhos; e o desvio-padrão genético ( g), que informa a magnitude das diferenças entre os valores genéticos da população. Outro conceito é o cálculo do ganho genético pela seleção dos animais superiores seguindo diferentes esquemas de seleção (por exemplo, a seleção massal em que o animal é selecionado com base no seu dado individual de produção). Nesse tópico, uma das medidas finais da eficiência de um esquema de seleção é a taxa anual do ganho ( formula é: ) cuja i é a intensidade de seleção, que é função da proporção de animais avaliados que é selecionada. Quanto menor for a proporção que os animais selecionados representarem do total avaliado, maior será o valor de i, o que contribui para o aumento da taxa anual de ganho; Ac é a acurácia, que para a seleção massal corresponde à raiz quadrada da herdabilidade (h). Este parâmetro é uma medida da correlação entre a informação disponível e o valor genético do animal. Esta informação disponível pode vir de dados dos pais (seleção pelo pedigree), dados de desempenho individual (seleção massal), média de desempenho de vários filhos (seleção por teste de progênie) ou por uma combinação dos vários tipos de informação (metodologias modernas de avaliação genética). No entanto, o importante é que quanto mais próxima for a informação do valor genético do animal, maior será a acurácia, contribuindo para um aumento da taxa anual de ganho; gd é o desvio-padrão dos valores genéticos aditivos dos animais avaliados, ou seja, é uma medida da variabilidade genética disponível para se fazer seleção. Na primeira geração de um programa de melhoramento com base em seleção massal, gd é igual ao desvio-padrão da característica em questão ( g). Em outras situações, ele vai depender da seleção realizada nos pais e do sistema de acasalamento usado. Maiores taxas de ganhos serão alcançadas quanto maiores forem as diferenças entre os touros e vacas, produzindo maior variabilidade genética nos produtos. G t T representa o intervalo de geração do esquema de melhoramento, isto é, a idade média dos pais na época do nascimento dos filhos. Como este parâmetro aparece no denominador da fórmula da taxa anual de ganho, o seu aumento tem um impacto negativo na taxa de ganho, ou seja, quanto mais velhos forem os pais na época do nascimento dos filhos, maior será o valor de T, o que contribuirá para a redução da taxa anual de ganho. Essa é a razão da existência de programas como o Programa de Avaliação de Touros Jovens da Embrapa Gado de Corte (SILVA et al., 2003), que visam a redução da idade para a identificação acurada dos animais geneticamente superiores. Importante se dizer que, apesar de conhecermos o impacto isolado destes quatro componentes na taxa anual de ganho, a análise e escolha do melhor esquema de seleção é uma tarefa complexa, visto que mudanças no esquema de seleção provocam mudanças simultâneas em mais de um desses componentes. Isso impossibilita a confecção de recomendações tipo receita de bolo e exige uma análise complexa do sistema de criação do rebanho a ser selecionado e da dinâmica de coleta e disponibilidade dos dados de desempenho individual e de progênies. Outro ponto a ser considerado é a limitação na intensidade de uso dos touros. A utilização de um maior número de touros é uma forma de evitar que ocorram grandes flutuações no mérito genético médio do rebanho em função de uma possível queda acentuada na avaliação genética de um touro usado intensamente no rebanho. Dito isso sobre os esquemas de seleção, nos resta entender como é que esses fatores são levados em consideração, em uma época em que reina nos programas de melhoramento e na apresentação dos animais para a comercialização o conceito da DEP. Para tanto, começaremos por descrever o que vem a ser uma DEP, como ela leva em conta os fatores relacionados aos componentes da taxa anual de ganho e, por fim, apresentaremos outras medidas e terminologias associadas à DEP, que nem sempre são compreendidas pelos usuários finais do material genético selecionado que vem impulsionando a pecuária de corte. 3. O QUE VEM A SER A DEP? DEP é uma sigla para o termo Diferença Esperada na Progênie. Ela tem várias definições possíveis e que são encontradas nos livros de Melhoramento Animal e nos diversos sumários de touros. Mas uma maneira de definir a DEP que é fácil de ser assimilada é a seguinte: A DEP é uma medida da diferença entre o desempenho médio da progênie de um dado touro e o desempenho médio da progênie de um grupo de touros referência, quando acasalados com fêmeas geneticamente semelhantes. A pesar da definição se referir somente a touros, a DEP existe para qualquer indivíduo da população, seja ele touro, vaca ou um animal jovem (produto), tendo um significado semelhante. Além disso, o uso de fêmeas semelhantes, explicitado na definição, só é necessário se quisermos visualizar as diferenças de DEP diretamente na média dos filhos. Na prática, o uso de técnicas avançadas de análise permite separar a contribuição de touros e vacas no desempenho dos produtos e, com isso, avaliar corretamente um animal, mesmo que ele tenha sido acasalado com animais acima ou abaixo da média da população (VAN VLECK, 1993). 4. A DEP É UMA MEDIDA RELATIVA! A própria definição apresentada para a DEP deixa claro que o valor da DEP depende do referencial adotado. Pela simples mudança do referencial (base genética da avaliação), podemos deixar a maioria das DEPs positivas, portanto, não se deve julgar uma DEP apenas pelo fato de ela ser positiva ou negativa, mas sim pela diferença entre a DEP de um animal e a dos outros disponíveis para seleção. Alguns sumários optam por adotar como referencial, o mérito dos animais de um passado muito distante fazendo com que as DEPs dos animais de hoje tenham valores expressivos, o que comercialmente ajuda a despertar o interesse de compradores PÁG. 24 PÁG. 25

14 desavisados. Além disso, quando comparamos dois animais cujas DEPs provém de uma mesma avaliação, suas DEPs são relativas a um mesmo referencial e, portanto, a superioridade de um sobre o outro pode ser obtida pela diferença entre suas DEPs. Animais cujas DEPs provém de avaliações distintas (sumários diferentes), mesmo que a característica seja a mesma, tem DEPs relativas a dois referenciais diferentes e, assim, não podem ser comparadas diretamente. Para isso, é preciso que exista uma avaliação da diferença que existe entre os referenciais utilizados nas duas avaliações (BIF, 2002). 5.POR QUE A DEP MUDA E COMO ELA MUDA? Outro ponto é que a DEP é uma estimativa, ou seja, é o resultado de uma fórmula matemática que visa estimar o valor genético verdadeiro de um animal como reprodutor. Isso mesmo, a DEP é um chute, mas um chute muito bem dado, que utiliza toda informação disponível para concentrar o valor da DEP na região de acerto. É como se você pudesse contratar o craque para chutar por você. Para entender isso melhor, vamos supor que nós tenhamos uma população de animais para selecionar. A distribuição do valor verdadeiro das DEP nesta população segue uma distribuição normal conforme mostrada na Figura 1. Esta curva está centrada no zero que, neste caso, corresponde à média das DEPs reais dos animais da população (referencial adotado). A área total sobre a curva representa 100% dos animais. A altura da curva representa a freqüência de ocorrência de animais naquela região e podemos ver claramente que na região central, um mesmo intervalo de valores de DEPs, resultou em uma área muito maior e consequentemente, uma proporção bem maior de animais do que nas duas regiões mais afastadas. Isso mostra que as DEPs próximas à média são mais frequentes, enquanto as DEPs muito distantes da média são mais raras. Outro ponto a considerar é que a distribuição é simétrica, ou seja, a chance que temos de obter uma DEP positiva e alta (muito maior que a média) é a mesma de obter uma DEP negativa e alta (muito menor que a média). tiverem maior quantidade de informação. À medida que acumulamos informação, vejamos o que acontece com a DEP. Vamos utilizar agora o exemplo de um animal que tem apenas a informação do pedigree, mas que vem de pais altamente provados (DEPs de alta acurácia). Este exemplo é apresentado na Figura 2. Nesta figura, a curva do animal que tem a informação de pedigree, em virtude da informação positiva dos pais do animal em questão, está centrada mais para a direita. Além disso, a informação disponível afunila o conjunto de possíveis valores verdadeiros para a DEP e, para manter os 100% de área, a curva fica mais alta na região central. Isso faz com que aquela faixa central acumule uma proporção relativamente maior da área total, dando mais confiança na nossa estimativa da DEP para esse animal que será, novamente, o valor onde está centrada a curva, que nesse caso é o valor 1. Figura 2. Distribuição das DEPs verdadeiras de dois animais, um com DEP igual a zero e nenhuma informação disponível (curva da esquerda) e outro com DEP igual a 1, filho de pais altamente provados (curva da direita), provenientes de uma população com variância genética igual a 1. Figura 1. Distribuição das DEPs verdadeiras dos animais de uma população não selecionada cuja variância genética é igual a 1. No caso em que não temos informação nenhuma de desempenho ou pedigree de um animal, a Figura 1 expressa muito bem o nosso grau de conhecimento sobre a DEP deste animal. Neste caso, a melhor estimativa (melhor chute) é dizer que a DEP do animal é igual a zero, ou seja, é igual à média da população, região em que estão localizadas as DEPs verdadeiras de uma maior proporção dos animais. É lógico que não seria nada útil se a minha população inteira estivesse nessa situação, todo mundo com a mesma DEP, mas isso será útil para comparar esses animais com os outros que Quando esse animal cresce e tem o seu próprio dado de produção, essa nova informação é acrescida ao conjunto de informações disponíveis sobre este animal. Se após isso ele passa por um processo de avaliação de touros jovens, onde ele tem cerca de 20 filhos testados, a nova curva fica como apresentada na Figura 3. Neste caso podemos ver que novamente a curva fica mais afunilada e mais alta. Ocorre uma mudança de posição que é direcionada pelos valores dos dados de desempenho coletados, neste caso, a produção do animal e/ou de seus filhos foi superior, o que levou à distribuição dos valores possíveis de sua DEP a mover seu centro do valor 1 para o valor 2. Neste caso a DEP publicada passa também de 1 para 2. Ressalta-se que os valores escolhidos para os exemplos acima tiveram o intuito de facilitar a visualização do que se queria mostrar, entretanto, a cada nova informação que chega, a DEP muda com base nessas informações. Em média, metade dos animais tem uma mudança negativa enquanto que a outra metade tem uma mudança positiva. Mudanças pequenas são as mais comuns, sendo que poucas mudanças de maior magnitude podem ocorrer. PÁG. 26 PÁG. 27

15 Figura 3. Curvas da distribuição da DEP verdadeira de três animais, sendo elas correspondentes, da esquerda para a direita, a um animal sem informação disponível, um animal filho de pais provados e um animal filho de pais provados com dados de desempenho próprio de mais de 20 filhos, provenientes de uma população com variância genética igual a ACURÁCIA De uma maneira geral, podemos dizer que a DEP que utilizamos corresponde ao ponto de maior frequência (pico da curva de distribuição dos valores possíveis), para a DEP real de um animal, baseado nas informações disponíveis até o momento. À medida que se acumula informações, a curva fica mais afunilada e o pico mais alto, concentrando uma maior proporção das DEPs verdadeiras na região próxima ao valor estimado, o que confere uma maior confiabilidade à DEP estimada. Para se quantificar essa confiabilidade lança-se mão da acurácia - aquela mesma que consta na fórmula da taxa anual de ganho. Dois pontos merecem ser destacados, a seguir. 6.1 O IMPACTO DA ACURÁCIA NO GANHO JÁ ESTÁ INCORPORADA NAS DEPS Na hora que definimos a distribuição dos valores da DEP verdadeira de um animal e calculamos a DEP, a acurácia da informação disponível entra nos cálculos, penalizando animais cuja informação é pouco confiável. Por exemplo, na seleção apenas pelo desempenho individual para uma característica com herdabilidade (h 2 ) de 0,3, o animal precisa ser superior à média do grupo em 100 gramas/dia (D) para que sua DEP seja de apenas 15 g/dia (S = ½ * 0,3 * 100). Animais que tem informação proveniente de um grande número de filhos apontando para uma superioridade média de 15 g/dia, por outro lado, terão sua DEP muito próxima desse valor. Essa penalização é feita de uma maneira mais ou menos intensa em toda avaliação genética da população, dependendo das informações disponíveis sobre cada animal. Dessa forma, o valor da DEP publicada corresponde exatamente ao centro da curva dos valores possíveis para a DEP real de cada animal, podendo variar à medida que se acumulam novas informações. 6.2 A UTILIDADE DA ACURÁCIA É QUANTIFICAR AS POSSÍVEIS MUDANÇAS DA DEP Como a DEP já leva em conta o impacto da acurácia no ganho, a grande utilidade da acurácia é informar a magnitude das mudanças no valor da DEP que podem ocorrer quando mais informações se tornarem disponíveis. Ninguém gostaria de fazer um grande investimento em um touro jovem para depois o ver ser desvalorizado quando os resultados dos filhos dele omeçarem a aparecer. Isso não quer dizer que não devemos utilizar animais de baixa acurácia como os touros jovens, apenas que devemos ter consciência do risco associado. Por outro lado, a acurácia tradicional não foi pensada para essa aplicação e as flutuações das DEPs não correspondem à expectativa gerada pelo valor da acurácia. Por exemplo, para o índice de pedigree, a acurácia tradicional pode chegar a 71%, entretanto, a dispersão dos possíveis valores verdadeiros da DEP é apenas 29% menor do que quando não se tem dado nenhum sobre o animal (essa é a redução que se observa nas curvas da Figura 2). Já para a seleção pelo desempenho individual em uma característica de herdabilidade igual a 0,3, a acurácia tradicional é em torno de 55%, sendo que a dispersão dos possíveis valores verdadeiros da DEP é apenas 16% menor. Em função disso, o orgão que regulamenta as avaliações genéticas nos Estados Unidos criou uma nova medida que varia linearmente com a magnitude das possíveis mudanças no valor das DEPs. Essa medida é chamada de acurácia do BIF (BIF, 2002) e é a acurácia utilizada nas valiações genéticas de gado de corte publicadas nos Estados Unidos. A acurácia do BIF é considerada mais conservadora, na medida em que um grande número de filhos é necessário para se atingir valores de acurácia acima de 80%. No Quadro1, é apresentado o número de filhos necessários para atingir os diferentes níveis de acurácia do BIF para uma característica semelhante ao peso ao desmame (h 2 igual a 0,25) bem como um intervalo de confiança com 95% de probabilidade para as mudanças na DEP quando um animal passa de um nível de acurácia para outro. Quadro 1. Número de filhos necessários no teste de progênie para atingir os diferentes níveis de acurácia do BIF e intervalo de confiança com 95% de probabilidade para a mudança da DEP do peso ao desmame quando se passa de um valor de acurácia para outro. Acurácia Anterior Número de Filhos Acurácia Atual ,0 15,6 20,4 22,8 23, ,0 13,1 16,6 17, ,0 10,2 11, ,0 5, ,0 Podemos ver no Quadro 1 que as mudanças na DEP são maiores quando o animal parte de um valor baixo de acurácia e quando ele acumula muita informação de uma avaliação para outra, ou seja, dá um salto em termos de acurácia. Podemos ver também que depois que o animal atinge 80% de acurácia, as mudanças possíveis de sua DEP são bem menores, mesmo com um acúmulo absurdamente grande de informações (mais de 200 mil filhos). 7. ENTÃO QUAL A ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO? Depois do que foi dito acima, devemos lembrar que a seleção deve ser feita com base no valor da DEP, independente da acurácia. Além disso, touros jovens, de baixa acurácia, normalmente, são de preço mais baixo e apresentam uma melhor relação preço por unidade de DEP a mais. O impacto das flutuações nas DEPs desses touros sobre o mérito do rebanho pode ser controlado pela utilização de um número maior de touros, de forma a proporcionar menor quantidade de vacas por touro jovem do que normalmente acontece quando se usam touros de alta acurácia. Desta forma, o número de progênies de cada um dos touros de baixa acurácia seria relativamente menor do que seria no caso de touros de alta acurácia. Além do mais, essa estratégia também ajuda na manutenção da variabilidade genética do rebanho e na redução do risco de uma propagação rápida no rebanho de um gene recessivo deletério para o qual um dos touros utilizado possa ser portador. Caso se verifique no futuro que um dos touros transmite algum defeito genético PÁG. 28 PÁG. 29

16 ou tenha uma DEP real muito inferior ao que se havia estimado, os produtos desse touro podem ser mais facilmente eliminados do rebanho já que representam uma parcela pequena dos animais. Na Figura 4 mostramos a distribuição do valor genético verdadeiro de filhos selecionados de touros de baixa e alta acurácia de mesmo valor genético. Os dados foram simulados tomando-se 20 touros para cada situação, que tinham a mesma DEP calculada (a DEP que sai no sumário), mas que tinham DEP verdadeira variável conforme sua acurácia. Os touros de baixa acurácia (20%) correspondem a animais jovens, que concluíram o sobreano de um programa de melhoramento ou uma prova de ganho de peso. Os touros de alta acurácia (80%) correspondem a animais provados, que já tiveram cerca de 500 filhos avaliados. Foram gerados os valores genéticos dos filhos, seus fenótipos, feita uma avaliação genética seguida da seleção dos 20% superiores com base na DEP calculada de cada animal. 2) Multiplicador: aquele que está produzindo touros para uso no rebanho comercial a preços mais acessíveis e por isso quer ter um maior aproveitamento dos tourinhos, precisando de consistência. Este deve usar touros provados. Outra simulação interessante para elucidar os mecanismos de interação dos diversos componentes da taxa anual de ganho é o que apresentamos nos resultados na Figura 5. Nele, um rebanho de 1000 matrizes mantidas após a monta, é exposto, juntamente com 200 novilhas selecionadas, a 40 touros. Os touros trabalham por dois anos e a seleção de touros e novilhas é feita com base na DEP recalculada anualmente. A característica é semelhante ao peso ao desmame e se manifesta antes da entrada na vida reprodutiva e tem os seguintes parâmetros genéticos: herdabilidade igual a 0,25; herdabilidade materna igual a 0,09; razão entre variância de ambiente permanente e variância fenotípica (c2) igual a 0,09 e correlação genética aditiva direta materna igual a -0,20. A Figura 5 expressa tendências genéticas de touros e matrizes, em um período de seleção de 20 anos, envolvendo-se um rebanho de matrizes e 200 novilhas, sendo cobertas por 40 touros, com renovação de 50% ao ano. Observa-se que machos e fêmeas evoluem na mesma tendência, visto que se acasalam todo ano para formar os produtos da próxima safra. Por isso não faz sentido termos índices diferentes para selecionar machos e fêmeas de uma mesma raça, de um mesmo programa. Outro ponto é que com este rebanho de matrizes, utilizando apenas a monta natural, foi obtido um ganho de 1,59 kg/ ano, o qual é bem superior ao ganho genético observado na maioria dos programas de melhoramento, mostrando que temos muito espaço para fazer mais e melhor. Além disso, observa-se que a evolução dos touros, por mais que estejamos renovando 20 touros por ano, ainda sofre grandes flutuações. Figura 4. Distribuição do valor genético verdadeiro dos filhos selecionados (20% melhores na DEP calculada) de touros (20) de baixa (0,2 ou animal com avaliação de sobreano) e alta acurácia (0,8 ou animal provado com quase 500 filhos) de mesmo valor genético. Quando olhamos para a DEP verdadeira dos animais selecionados, apesar das médias das DEPs dos filhos dos dois grupos de touros serem a mesma, vemos que nos touros de baixa acurácia a média dos selecionados é 20% superior. Isto se deve ao fato de nos touros de baixa acurácia termos animais muito melhores e muito piores do que sua DEP publicada dizia e, nos selecionados, ficamos apenas com os melhores filhos dos touros que se provaram superiores ao que se esperava. Por isso o ganho é maior. O outro lado da moeda é que do outro lado da curva também temos piores filhos para o grupo de baixa acurácia, isto não é desejável para o criador que quer consistência de produção. Sendo assim, identificamos dois perfis de criadores: 1) Selecionador: aquele que está no topo da pirâmide e depende dos seus animais para obter ganhos. Ele deve usar touros jovens para obter mais ganho; Figura 5. Evolução do valor genético verdadeiro de touros (linha azul) e vacas (linha azul claro) acasalados anualmente, em um programa de seleção com base nas DEPs, dentro de um rebanho com matrizes e 200 novilhas, sendo cobertas por 40 touros com renovação anual de 50% dos touros conduzido por 20 anos. Outro ponto importante que se pode notar nesta figura é a defasagem genética que existe entre o mérito genético dos touros e das vacas que acasalam. Ela chega a 10,65 kg o que equivale a 6,7 anos de seleção. Assim, quando os acasalamentos acontecem, os produtos machos estão 3,35 anos atrás de seus pais e os produtos fêmeas 3,35 anos a frente de suas mães. Quando eles chegam à idade reprodutiva três anos depois, eles concorrem com os animais do ano anterior, estando os tourinhos jovens 5,35 anos defasados em relação aos touros em uso e as novilhas 1,35 anos a frente das matrizes. Isto tem implicações práticas que veremos a frente. PÁG. 30 PÁG. 31

17 8. E A IDADE DO TOURO? EU TENHO QUE ME PREOCUPAR COM ISSO NA SELEÇÃO? A princípio a resposta é não. Isso pode parecer um tanto contraditório, visto que a taxa anual de ganho é menor, quando o intervalo de gerações é maior. No entanto, a DEP leva em conta o intervalo de gerações e permite comparações de animais de diferentes idades. Isso ocorre porque a informação da matriz de parentesco é incorporada quando se faz a avaliação genética. Essa informação diz que o animal quando nasce tem mérito genético médio, ou DEP, igual à média do mérito dos seus pais (isso é chamado de índice de pedigree ou DEP futura e é utilizado nos programas de acasalamento e nas comercializações de embriões), portanto, animais mais jovens e que se destacam pelos seus dados de desempenho tendem a ter DEPs semelhantes e até superiores às DEPs de seus pais. Um exemplo disso pode ser compreendido, voltando-se a observação da Figura 2. Suponhamos que o animal da curva à esquerda seja um animal da geração anterior, enquanto que o animal da curva da direita da geração atual, filho de pais superiores. Ambos não têm dados de desempenho, mas o animal da direita, por ser de uma geração mais recente e filho de pais selecionados, tem uma DEP maior. A DEP se encarrega de valorizar os animais jovens fruto de um trabalho orientado de seleção. Por outro lado existem razões que podem justificar a restrição ao uso de touros mais velhos, mesmo que eles tenham DEPs altas. Uma delas é o fato de já terem sido usados bastante na população e, portanto, a continuação de seu uso pode acarretar em aumento do parentesco médio dos animais do rebanho e uma maior taxa futura de consanguinidade, além dos fatores de risco comentados anteriormente. Na Figura 6 é apresentada a distribuição da idade do touro ao nascimento dos filhos, quando no programa de simulação citado anteriormente, a seleção dos 40 touros para trabalhar anualmente foi feita, livremente, entre os 40 touros do ano anterior e todos os produtos de dois anos de idade disponíveis para a monta, para uma característica semelhante ao peso a desmama, com herdabilidade igual a 0,25, ao longo dos 20 anos de seleção. O intervalo de gerações dos touros que era de 3,5 anos aumentou, passando para 5,06 anos. Entretanto, a taxa anual de ganho teve um incremento de 25%, passando para 1,98 kg/ano. Isto parece contraditório, mas se deve a um delicado equilíbrio entre o ganho na geração atual e o ganho na próxima safra. Outro ponto é que alguns touros foram usados por mais de 10 anos deixando uma contribuição excessiva no rebanho, o que triplicou o coeficiente de consanguinidade médio após 20 anos. O fato de apenas 36% dos touros selecionados serem de dois anos se deve à defasagem genética de mais de cinco anos em relação aos touros usados na safra anterior. Assim, apenas 14 ou 15 tourinhos jovens, dos mais de 450 nascidos, chegam a superar os touros em uso, ou seja, cerca de 3%. Figura 6. Distribuição da idade do touro ao nascimento dos filhos, em um programa de melhoramento com matrizes e 200 novilhas expostas a 40 touros selecionados com base nas DEPs entre os 40 touros do ano anterior e os produtos de dois anos prontos para a monta, para uma característica semelhante ao peso a desmama (h 2 igual a 0,25) ao longo dos 20 anos de seleção. Na Figura 7 são apresentados os resultados da simulação considerando-se um programa de seleção após a estação de acasalamento, com base nas DEPs, conduzido por 20 anos, em um rebanho com matrizes, com 400 novilhas, ao invés de 200, sendo cobertas por 40 touros com renovação anual de 50%. Novamente, o resultado é contra intuitivo pois reduzindo-se a pressão de seleção das novilhas é obtida uma taxa anual de ganho 12% maior, de 1,78 kg/ano. Isto se deve ao fato de as novilhas estarem 1,35 anos a frente das matrizes, sendo que muitas novilhas tomam o lugar de matrizes mais velhas e inferiores, o que pode ser visualizado nas distribuições de idade da vaca ao nascimento da cria nos dois esquemas (200 vs 400 novilhas) apresentadas na Figura 8. Figura 7. Evolução do valor genético verdadeiro dos touros (linha azul escuro) e vacas (linha azul claro) acasalados anualmente em um programa de seleção com base nas DEPs em um rebanho com 1000 matrizes e 400 novilhas sendo cobertas por 40 touros com renovação anual de 50% dos touros conduzido por 20 anos. PÁG. 32 PÁG. 33

18 Nota-se que neste caso o incremento no ganho genético foi acompanhado por redução no intervalo de geração de fêmeas de 6,4 para 4,8 anos, com intensa seleção das novilhas que representam 29% das fêmeas expostas, mas chegam a representar quase 35% das fêmeas selecionadas. Isto auxilia no incremento da intensidade de seleção de fêmeas e reduz a defasagem das fêmeas em relação aos touros, que cai de 6,7 para 5,4 anos. Foi avaliada também a taxa geral de prenhez que não teve uma queda tão acentuada, apesar da grande quantidade de vacas primíparas, visto que as novilhas apresentam alto índice de fertilidade aos dois anos. Além disso, a quantidade de fêmeas expostas (1.400) permitiria obter as fêmeas prenhes facilmente, mesmo com uma taxa de prenhez muito menor (71%). Uma preocupação seria o peso médio do bezerro desmamado pelo grande número de fêmeas jovens, mas essa poderia ser uma estratégia em um mercado comprador de genética de matrizes. Figura 8. Distribuição da idade da vaca ao nascimento dos filhos, em um programa de melhoramento com matrizes e 200 ou 400 novilhas expostas a 40 touros utilizados por 2 anos, para uma característica semelhante ao peso a desmama (h 2 igual a 0,25) ao longo dos 20 anos de seleção. 9. E OS OUTROS COMPONENTES DA TAXA ANUAL DE GANHO? A ssim como a acurácia e o intervalo de gerações, a variabilidade genética disponível também já está contabilizada nos valores das DEPs. O único componente da taxa anual de ganho que não está incorporado na DEP é a intensidade de seleção. Ela é estabelecida quando determinamos quais os animais serão utilizados nos acasalamentos e quantos filhos cada um deixará. Quanto maiores forem as DEPs dos animais selecionados, maiores serão as DEPs dos produtos nascidos e maior será a taxa anual de ganho. Quando se tem um programa de melhoramento estabelecido, é comum se avaliar a taxa anual de ganho pela evolução da média das DEPs dos produtos nascidos ao longo dos anos. Isso é chamado de tendência genética e ajuda a verificar a eficiência do trabalho que vem sendo desenvolvido e/ou detectar eventuais problemas na condução do programa de melhoramento. A inclinação do gráfico de tendência genética corresponde à taxa anual de ganho que foi apresentada no início do texto. Quanto aos sistemas de acasalamento, eles têm impacto modesto no ganho, visto que a seleção, quando define quais animais e quanto utilizar cada um, já define quase completamente, o mérito genético da safra subsequente. Ao definir como os machos serão combinados com as matrizes selecionadas, o sistema de acasalamento atua no ganho na seleção da geração seguinte de três maneiras: 1) evitando consanguinidade; 2) evitando descarte involuntário e 3) aumentando a variabilidade genética disponível. O controle da consanguinidade é feito evitando o acasalamento de parentes. A partir do conhecimento do pedigree, o parentesco entre todos os animais é calculado e se impõe limites ao nível máximo de parentesco dos animais que estão acasalando. Na prática, o limite vai depender da população que se esta trabalhando, mas um nível razoável é evitar o acasalamento de animais que tenham pelo menos um avô em comum o que resulta em 6,25% de parentesco ou 3,125% de consanguinidade. A endogamia ou consanguinidade tem por efeito principal o aumento da homozigose, que leva a perda de vigor dos animais, principalmente para características reprodutivas, reduzindo o número de animais produzidos e a economicidade da atividade; aumento da taxa de aparecimento de defeitos genéticos relacionados a genes com alelo recessivo deletério, o que pode aumentar muito a taxa de descarte involuntário e facilitar a perda aleatória de alelos por amostragem, levando ao esgotamento da variabilidade sem que ela seja explorada para obtenção de ganho. Outro ponto em que o acasalamento atua, é na intensidade de seleção que poderá ser aplicada na próxima safra. Evitando o aparecimento de defeitos nos animais da nova safra, ele evita o descarte involuntário, deixando mais opções para o selecionador. Isto pode ser feito tanto para características fenotípicas quanto para as DEPs. De uma forma simples, basta evitar acasalar animais com o mesmo problema. Nas DEPs, uma forma de fazer isto é estabelecendo limites mínimos para a DEP futura dos acasalamentos ecomendados. O impacto do descarte involuntário, avaliado no programa de simulação de rebanho, mostrou que, se ao invés de selecionarmos os 20 melhores touros para reposição anualmente, selecionarmos ao acaso (ou com base em qualquer outro quesito não relacionado ao objetivo de seleção) 20 touros entre os 80 melhores tourinhos (situação comum na prática) o ganho genético cairia de 1,59 kg/ano para 1,24 kg/ano, uma perda de 22% do ganho. Quanto ao seu impacto na variabilidade genética disponível, podemos orientar o acasalamento dos machos de DEPs melhores com as fêmeas de DEPs melhores ou com as fêmeas de DEPs piores. No primeiro caso, temos o acasalamento de semelhantes que tem como resultado uma maior ariabilidade nas DEPs e uma taxa de ganho um pouco maior à custa de um possível aumento na consanguinidade (BIJMA, 2000). O segundo caso é o que se chama de acasalamento corretivo, quando o objetivo é evitar produtos com valores ruins de DEP para uma ou outra característica, acasalando as vacas com touros que tenham DEPs altas para aquelas características que ela tem DEPs baixas. Esse sistema resulta numa maior uniformidade dos produtos nascidos e pode causar uma taxa de ganho um pouco menor, mas ajuda no controle da consanguinidade à medida que tende a igualar as chances que cada um dos reprodutores selecionados tem de contribuir para as gerações futuras. Na Figura 9 apresentamos o resultado da simulação do rebanho de matrizes e 200 novilhas com uso dos touros por dois anos e com renovação de 50% dos touros por ano, mas com o emprego do acasalamento entre semelhantes. Nota-se que a taxa anual de ganho saltou de 1,59 kg/ano para 2,08 kg/ano, um incremento de 31% na taxa de ganho. Por outro lado, o uso intenso dos descendentes de alguns touros, favorecidos pelas matrizes com as quais foram acasaladas, causou uma taxa de consanguinidade média de 6% ao final de 20 anos. Isto representa quase cinco vezes a consanguinidade obtida no esquema de acasalamento ao acaso. PÁG. 34 PÁG. 35

19 Figura 9. Evolução do valor genético verdadeiro dos touros (linha azul) e vacas (linha azul claro) acasalados anualmente, em um programa de seleção com base nas DEPs em um rebanho com matrizes e 200 novilhas, cobertas por 40 touros com acasalamento entre semelhantes e renovação anual de 50% dos touros, conduzido por 20 anos. Em rebanhos grandes, que utilizam a monta natural, esta pode ser uma estratégia razoável, visto que o número de touros utilizados é alto e a taxa de consanguinidade inicial é baixa. Na prática, isso seria quase equivalente a subdividirmos nosso rebanho em um núcleo Elite, que recebe as melhores vacas, e um extrato Multiplicador, que recebe as vacas inferiores e está roduzindo, predominantemente, material para comercialização. Por outro lado, em rebanhos menores e fechados, onde o controle de consanguinidade é mais crítico, este acasalamento de semelhantes é problemático. Na Figura 10 apresentamos o efeito que o mérito das matrizes tem sobre a chance de seu filho chegar a ser selecionado para touro. Em gado de leite são comuns os termos touros, vacas mães de touros, animais líderes de sumário e recordistas de produção, que são utilizados para produzir os tourinhos para teste. Em gado de corte, muitas características se manifestam antes do animal entrar em reprodução, assim o fenótipo do animal interfere na sua avaliação e na definição se ele será escolhido. Entretanto, a contribuição de seus pais (sua DEP de pedigree) interfere bastante na sua chance de atingir valores mais altos de DEP e ser selecionado. Isto é mais nítido na escolha de touros, onde a seleção é mais rígida. Podemos ver na Figura 10, que 76% dos tourinhos escolhidos foram gerados por matrizes que no momento do acasalamento tinham percentil no terço superior e que apenas 0,5% dos tourinhos escolhidos foram gerados por matrizes do terço inferior. Pensando nisso, poderíamos dividir nosso rebanho de matrizes em um núcleo Elite, formado pelas 50% melhores matrizes, onde seriam utilizados touros jovens para obter altos ganhos, e em um extrato multiplicador formado pelas 50% piores onde seriam utilizados touros já provados e que deram contribuição suficiente para o rebanho, buscando uma produção com consistência para venda de tourinhos e, quem sabe, aproveitar algumas matrizes no rebanho. Figura 10. Distribuição acumulada da probabilidade da vaca ser mãe de touro de acordo com seu percentil, em um programa de melhoramento com 1000 matrizes e 200 novilhas expostas a 40 touros utilizados por 2 anos, para uma característica semelhante ao peso a desmama (h 2 igual a 0,25), ao longo dos 20 anos de seleção. 10. NÃO DÁ PARA SER MAIS SIMPLES? A pesar da interpretação prática da DEP, o grande número de características existentes, bem como a constante mudança na base genética (base móvel), e até mesmo a recente introdução dessa ferramenta em alguns programas de melhoramento de gado de corte, dificulta a familiarização com os valores de uma DEP boa ou de uma DEP ruim. No sentido de facilitar a rápida identificação de um animal com DEP boa ou ruim foi introduzido no melhoramento o uso das classes de percentil. Os percentís são os limites de cada um por cento de um grupo de valores ordenados. Dessa forma, a primeira classe de percentil para a DEP é o grupo de 1% dos animais que possui os melhores valores de DEP, da mesma forma os animais que tem classe de percentil menor que 20 são os 20% que possuem as melhores DEP. A classe de percentil informa a dificuldade que se tem em achar no rebanho um animal com DEP tão boa ou melhor do que a DEP do animal em questão. Todo mundo entende facilmente que os top 20-25% dos produtos (classe de percentil menor que 25) podem ser comercializados como touros (vide regulamentação do CEIP), que os touros com DEP top 1% (classe de percentil 1) só se acha um a cada 100 animais avaliados e, portanto, são mais valorizados e normalmente atingem os maiores preços nos leilões, são escolhidos para participar de testes de touros jovens e/ou são touros de Centrais de Inseminação. Uma opção semelhante é o uso das decas que correspondem a grupos de 10% dos animais classificados quanto ao valor das suas DEPs. Assim, os animais deca 1 são os 10% melhores, os deca 2 são os 10% logo abaixo e assim por diante até os deca 0 (ou 10) que são os 10% piores. Essa medida propicia uma menor discriminação dos animais, dando o mesmo valor (mesma deca) a um grande número de animais. 11. E ESSA HISTÓRIA DE EFEITO DIRETO, MATERNO, TOTAL MATERNAL? O efeito direto é aquele em que o touro de DEP alta passa os alelos favoráveis para o bezerro que cresce sob a influência de seus alelos e apresenta um peso ao desmame superior. O efeito materno representa o efeito de outro genótipo (o da vaca, principalmente pela produção de leite) sobre a característica do bezerro, como o peso ao desmame. Uma maneira prática de se compreender a DEP maternal de um touro é defini-la como a diferença entre a produção dos netos de um touro quando ele é avô materno e a produção de seus netos quando ele é avô paterno. Todos os dois netos recebem metade da DEP direta do touro, mas somente os filhos das filhas desse touro recebem a influência da produção leiteira dessas fêmeas determinada pela DEP maternal. Por outro lado, o que interessa quando se está selecionando um touro para produzir boas fêmeas é a qualidade do bezerro produzido e essa qualidade depende das duas DEPs (direta e materna), conforme foi dito acima. Portanto, foi estabelecida uma combinação de metade da DEP direta mais a DEP maternal que se passou a chamar de Total Maternal. O PÁG. 36 PÁG. 37

20 Total Maternal mede a contribuição do touro para a produção de seus netos por intermédio de suas filhas e, portanto, é uma ferramenta para quando se quer selecionar touros para a produção de novilhas de reposição. Um fato interessante se deve aos efeitos diretos e maternos se manifestarem na mesma medida que é o peso ao desmame do bezerro. Se considerarmos o exemplo da simulação citada anteriormente, onde 200 novilhas e 20 tourinhos são selecionados pela DEP para o efeito direto sobre o peso ao desmame anualmente e expostos à reprodução, esperamos, com base no ganho de 1,59 kg/ano, um decréscimo de 0,19 kg/ano pela resposta correlacionada negativa para o efeito materno, entretanto isto não se observa, com tendência praticamente nula para o efeito materno. Isto acontece porque quando pegamos os animais jovens de maiores DEPs para peso ao desmame, boa parte se deve ao fato de terem desmamado pesados, o que tem correlação positiva com o efeito materno, anulando a seleção contra o efeito materno, que ocorre na parte referente ao pedigree, onde a separação dos efeitos diretos e maternos é mais precisa. Por isso, quando trabalhamos com seleção de animais jovens, a preocupação com a queda no efeito materno devido à resposta correlacionada não se justifica. 12. E OS ÍNDICES? POR QUE ELES EXISTEM E PARA QUE SERVEM? A pecuária de corte é uma atividade complexa. Várias características produtivas e reprodutivas do gado de corte interferem na eficiência do sistema de produção. Em vista disso, o processo de melhoria da qualidade do rebanho para aprimorar a eficiência do sistema de produção, normalmente, envolve a medição e a avaliação de várias características. Na medida em que se têm duas ou mais características para se fazer a seleção, o processo se torna bastante complexo e o uso de um índice geral único na seleção passa a ser bastante atrativo. Além disso, em algumas situações, os índices têm propriedades conhecidamente superiores às outras técnicas de seleção, envolvendo várias características. Para isso, é importante que se conheça os chamados valores econômicos das características avaliadas (o quanto de aumento na lucratividade para cada unidade de aumento da característica em questão), o que requer a especificação completa do sistema de produção acompanhada de uma análise econômica. Entretanto, em vista das dificuldades envolvidas no processo de avaliação econômica, ou até mesmo para se definir um sistema de produção para a pecuária brasileira tão heterogênea, todos os programas de melhoramento de gado de corte existentes hoje no Brasil partem para a utilização de índices empíricos, utilizando pesos relativos, nos quais as DEPs são padronizadas, multiplicadas pelo peso relativo e somadas para formar o índice. A questão que fica é: quanto será que esses índices estão próximos do índice ideal (baseado nos pesos econômicos)? Será que não estamos comprometendo todo um esforço de seleção colocando ênfase demasiada em características irrelevantes? Todavia, até que se consiga chegar à situação ideal, só nos resta continuar utilizando as ferramentas que dispomos, mas muita atenção e bom senso devem ser utilizados na hora de se estabelecer um índice empírico. 13. CONSIDERAÇÕES FINAIS A compreensão dos conceitos básicos apresentados ao longo deste capítulo permite ao selecionador de gado de corte estabelecer estratégias de seleção que maximizarão o melhoramento genético de seu rebanho. Ademais, possibilita a análise crítica e consciente das informações disponíveis, tornando o processo de tomada de decisão mais criterioso e seguro. 14. Referência Bibliográfica BIF Beef Improvement Federation. Guidelines for uniform beef improvement programs. 8th edition p. SILVA, L.O.C.; NIETO, L.M.; ROSA, A.N. Avaliação de touros jovens: manual de instrução e operação. Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, p. (Documentos / Embrapa Gado de Corte; 61). VAN VLECK, L.D. Selection index and introduction to mixed model methods. CRC Press, Boca Raton, FL, USA p. TABELA touros classificados alfabeticamente, com acurácia mínima de 40% para DEPs de peso à desmama (PD) ou peso ao sobreano (PS) onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano PÁG. 38

21 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) Touros classificados alfabeticamente, com acurácia mínima de 40% para DEPs de peso à desmama (PD) ou peso ao sobreano (PS) 5225 DA REPRODUTOUROS CN 5225 CN 5806C ,07 1,32 7,70 4,02 11,74 3,78-0,22-5,45 34,66-0,12 0,11 R (15) 76 (87) 45 (3) (1) 60 (8) (13) 30 (99) 46 (78) 58 (5) 22 (95) 31 (39) 5T""OZ""15L CN 5225 WC 514Z ,30 0,55 4,17 1,39 5,02 0,41-0,10 4,70 16,84-0,06 0, (39) 40 (43) 40 (26) (42) 47 (48) (75) 43 (95) 38 (38) 42 (37) 7 (81) 24 (21) 850 DA REPRODUTOUROS WC 850 AC ,92 0,93 5,28 2,88 9,71 1,05 0,05 4,17 25,88 0,02 0,30 R (18) 75 (68) 62 (14) (7) 68 (16) (63) 54 (27) 57 (40) 66 (16) 43 (47) 45 (10) ABSOLUTO POI DA BAMA PRR 978H ET CN 6044D ,76 0,97 2,86 1,90 7,31 3,06 0,04 2,80 19,14 0,13 0,28 R (23) 55 (70) 54 (45) (26) 57 (30) (23) 57 (30) 41 (46) 45 (31) 42 (8) 31 (13) ACENO POI DA BAMA CN 4716 CN 6544H ,45 1,14 9,14 2,85 11,96 3,47 0,27-3,57 21,86 0,29-0,25 R (33) 62 (79) 63 (0,5) (8) 67 (7) (17) 67 (0,1) 53 (72) 59 (24) 58 (0,1) 36 (94) AL CAPONE DA JAJ CN 5938D JH ,81 0,65 0,36-1,02 8,78-2,11 0,12-37,78-3,32 0,07-0,59 R (99) 62 (50) 67 (81) (97) 70 (21) (98) 63 (5) 44 (99) 55 (88) 13 (25) 35 (99) ALIADO POI DA BAMA WC 98N CN 6445G ,31 0,83 1,65 0,81 4,76 0,83-0,01-5,60 13,48-0,08 0,03 R (63) 44 (61) 41 (64) (62) 45 (50) (68) 46 (57) 41 (79) 44 (47) 41 (89) 21 (54) ALQUIMISTA POI DA BAMA AMI 635E - FLOR DE MAYO CN ,03 0,86 3,60 1,98 10,75 1,86 0,09 3,23 13,65 0,11-0,27 R (52) 59 (63) 52 (34) (24) 58 (11) (46) 56 (12) 45 (44) 49 (46) 46 (12) 35 (95) AMI 635E - FLOR DE MAYO CN 4635 CN ,22 1,32 4,28 3,55 3,77 0,77 0,04 10,66 16,07 0,05-0, (42) 79 (87) 57 (25) (2) 73 (58) (69) 61 (31) 49 (17) 55 (39) 33 (33) 25 (92) ASAP JEPOKUAÁ 258L REDEEMER - WC 403E CN ,86 0,75 4,04-0,74 6,62-1,55 0,00-5,14 8,61-0,02-0,16 R (81) 73 (56) 71 (28) (95) 75 (35) (96) 72 (52) 57 (77) 62 (61) 41 (66) 46 (86) ASL VOLCAN 62E E.T. ASL VOLCAN 93Y E.T ASL BIG ED HU ,89 1,71-1,49-0,27 1,12-1,01-0,02-6,15 5,70 0,01-0, (82) 58 (96) 45 (95) (89) 47 (77) (93) 11 (63) 48 (80) 52 (69) 11 (52) 28 (69) ATIVO POI DA BAMA RAB MR. EFFICIENCY S126A CN 5480 HÉRCULES ,91 0,80 3,88 1,10 6,92 1,14 0,03-19,36 6,75 0,01 0,16 R (82) 45 (59) 38 (30) (52) 41 (33) (61) 36 (38) 29 (99) 37 (66) 32 (50) 16 (29) AZAIEL DA JAJ GST SOL 10 ET WC ,85 0,91 3,23 0,67 3,30 2,57-0,05 16,29 15,41 0,03 0,22 R (20) 42 (67) 37 (40) (66) 41 (61) (31) 41 (80) 36 (7) 40 (41) 35 (41) 23 (20) BACO DA JAJ CN 5938D JH ,45 0,58 0,02-0,49 5,92-0,25 0,00-14,87 1,64-0,08-0,17 R (93) 51 (45) 48 (85) (93) 52 (40) (85) 52 (53) 46 (97) 51 (79) 48 (88) 36 (87) BODS AFTER POI CH PROFIT 10J AC ,54 1,19 4,12 1,98 7,90 5,18 0,01 18,29 24,66 0,10 0,05 R (7) 49 (82) 47 (27) (24) 50 (26) (3) 40 (47) 37 (4) 47 (18) 27 (14) 17 (50) BRAULIO DA JAJ CH PROFIT 10J HBC CHIEF RENEGADE1CE.T ,06-0,19-2,87-0,92-2,72-1,00 0,08-0,47-10,25 0,06 0,54 R (86) 52 (8) 53 (99) (97) 59 (94) (93) 60 (15) 48 (59) 56 (96) 52 (29) 37 (1) CAMELOT DA AGIR CN 5480 HÉRCULES REDEEMER - WC 403E ,28 1,07 5,26 1,98 10,84 2,36 0,17-7,88 24,49 0,21-0,27 R (40) 59 (76) 36 (15) (24) 38 (11) (35) 33 (1) 33 (85) 40 (18) 33 (1) 29 (95) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) CH EFFICIENCY 229F RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,48 0,27 2,57 0,37 0,72-2,18 0,00-29,60-14,59-0,05 0, (99) 52 (26) 50 (50) (75) 61 (80) (99) 53 (52) 32 (99) 43 (98) 10 (78) 20 (5) CH PROFIT 10J CN 5938D ASL GAINER HU ,01 1,02 2,92 1,97 3,92 4,41 0,17-6,01 10,46 0,14 0, (50) 83 (73) 70 (45) (24) 71 (57) (7) 65 (1) 69 (80) 74 (56) 53 (6) 55 (48) CIDRÔ DA AGIR CN 5480 HÉRCULES CN 5938D ,18 1,27 5,68 2,44 13,59 3,49 0,02-25,46 24,89 0,00-0,11 R (58) 54 (85) 43 (11) (14) 54 (4) (16) 42 (44) 36 (99) 48 (18) 42 (56) 26 (79) CML MOSES 35H RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,13 0,82 0,70 0,51 3,74 1,23-0,19-32,35 3,46-0,20-0, (99) 38 (61) 40 (77) (71) 50 (58) (59) 44 (99) 36 (99) 40 (75) 3 (99) 19 (99) CN 4635 BLONDIE CN 2192 CN ,13 1,31 7,29 3,75 11,67 3,87 0,11 4,90 31,75 0,14-0, (13) 80 (86) 42 (4) (2) 45 (8) (12) 43 (7) 45 (37) 48 (8) 43 (6) 44 (96) CN 5225 CN 2731 CN ,70 1,39 6,04 2,88 8,30 2,03-0,13-7,66 31,44-0,07 0, (25) 69 (89) 55 (9) (7) 59 (23) (42) 34 (98) 46 (84) 61 (8) 33 (86) 35 (41) CN 5480 HÉRCULES CN 2970 WCS ,19 1,17 4,17 1,81 11,26 1,51 0,05-7,69 22,82 0,03-0, (43) 88 (81) 78 (26) (29) 81 (9) (53) 64 (27) 75 (84) 82 (22) 60 (40) 61 (64) CN 5562 CN 4716 CN ,49 0,45 4,22 1,00 2,36 2,24-0,09-13,52 8,01-0,06 0, (69) 59 (36) 44 (26) (55) 52 (69) (38) 45 (93) 41 (95) 49 (63) 23 (83) 30 (9) CN 5938D CN 4716 CN ,47 1,14 4,50 1,90 8,56 2,72 0,09-6,09 8,72 0,05-0, (69) 76 (79) 35 (22) (26) 38 (22) (28) 33 (12) 44 (80) 59 (61) 33 (34) 40 (87) CN 6445G CN 5480 HÉRCULES CN ,14 1,67 4,86 0,67 6,93 0,34-0,05-7,38 15,93-0,12 0, (56) 60 (96) 60 (18) (66) 61 (33) (76) 59 (79) 52 (84) 56 (40) 42 (96) 44 (14) CONAN - CD 02K NOCONA CN ,49 1,07 0,32 0,84 7,29-0,23-0,08 12,15 16,11-0,03 0, (32) 55 (76) 33 (82) (61) 52 (30) (85) 36 (89) 32 (14) 36 (39) 29 (71) 20 (15) D77 RUSTY HBC HOT STUFF 25A CN ,47 0,72-1,06-0,11 1,93 6,76 0,21 1,75-0,52 0,21 0, (32) 78 (54) 53 (93) (86) 59 (72) (0,5) 51 (0,5) 50 (50) 59 (83) 43 (1) 33 (0,1) PÁG. 40 PÁG. 41

22 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) Touros classificados alfabeticamente, com acurácia mínima de 40% para DEPs de peso à desmama (PD) ou peso ao sobreano (PS) DL BARNEY 33J AC 761 WC 241-W ,22 0,62 0,47 1,07 1,00-0,27-0,05 7,91 13,66 0,02 0, (42) 38 (48) 37 (80) (53) 47 (78) (85) 42 (78) 34 (26) 36 (46) 5 (46) 13 (23) DON CORLEONE DA JAJ WJ WIZARD 23D CN ,79 1,29 0,98 0,05 5,15-0,40-0,04-5,75 7,42-0,08-0,05 R (79) 52 (86) 55 (74) (83) 57 (47) (87) 51 (76) 34 (79) 41 (64) 26 (89) 25 (69) DON MANUEL SOLEDADE ASL VOLCAN 62E E.T. RAB JUST RIGHT S239C ,69 0,93 0,23 0,29 2,85-0,19-0,03-9,43 8,17-0,01 0,11 R (76) 85 (68) 52 (83) (77) 54 (65) (84) 50 (70) 51 (89) 58 (62) 50 (60) 43 (39) GONDOR DA JAJ WJ WIZARD 23D RAB S125A ,58-0,43-0,71-1,14-1,95-2,89-0,25 5,33-0,98-0,32-0,50 R (95) 60 (4) 67 (91) (98) 71 (92) (99) 65 (99) 51 (35) 56 (84) 27 (99) 46 (99) GST SOL 10 ET AC 761 WC 220 N ,13 0,88 4,54 0,12 6,74 3,37-0,03-2,51 13,69 0,08 0, (46) 72 (64) 63 (22) (82) 66 (34) (18) 62 (71) 62 (68) 68 (46) 56 (21) 46 (54) GST SOL 100 WC 701A AC ,94 0,84-2,30-1,42-2,47 1,62-0,22-19,76-0,76-0,27 0, (83) 78 (62) 59 (98) (99) 61 (93) (51) 50 (99) 62 (99) 67 (84) 45 (99) 53 (0,1) GST SOL 130 RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,06 0,54 2,15 0,03 3,53 1,35-0,09-30,28-4,23-0,16-0, (99) 74 (42) 57 (57) (84) 55 (60) (57) 51 (92) 54 (99) 60 (90) 41 (99) 45 (68) GST SOL 206K (DON CARLOS) ASL VOLCAN 62E E.T. RAB JUST RIGHT S239C ,68 0,87 0,85 0,68-0,38-2,08 0,05-28,42 4,97 0,10-0, (96) 78 (64) 45 (75) (66) 51 (85) (98) 23 (29) 46 (99) 57 (71) 23 (14) 33 (71) GST SOL 30 ET RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,20 0,36 0,98 0,86-0,73 3,38-0,18-6,14-3,84-0,24-0, (89) 83 (31) 85 (74) (60) 87 (87) (18) 87 (99) 80 (80) 84 (89) 82 (99) 73 (82) GST SOL 31 ET RAB JUST RIGHT S239C CN ,83 1,03 7,35 2,12 11,68 2,55-0,06 23,65 34,64 0,01-0, (4) 80 (73) 55 (3) (21) 59 (8) (32) 39 (85) 61 (1) 68 (5) 36 (54) 53 (72) HBC 754A 21K WC 754A PFMC MR PRINCE 931Y ,27 0,67 8,74 3,59 15,40 4,65-0,04-0,27 34,49 0,00-0, (11) 62 (51) 51 (1) (2) 56 (2) (6) 46 (73) 42 (59) 52 (5) 7 (56) 25 (66) HBC G WC 918B HBC CHIEF RENEGADE1CE.T ,30 1,02 4,43 1,28 3,00-0,03-0,05 14,27 11,40-0,02 0, (39) 48 (73) 37 (23) (46) 43 (64) (82) 37 (78) 32 (10) 36 (53) 1 (65) 26 (23) HBC HOT STUFF 25A ASL HOT SHOT 106U WCS ,08 1,17 4,05 1,98 4,78 4,04 0,02 13,67 11,69 0,02 0, (15) 77 (80) 54 (28) (24) 55 (50) (10) 48 (40) 43 (11) 59 (52) 48 (47) 41 (0,1) HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON HBC HOT STUFF 25A HBC CHIEFTAIN 3A E.T ,28 1,02 2,26 1,00 3,93 1,56-0,03 24,53 13,42-0,03 0, (10) 80 (73) 74 (55) (56) 75 (56) (52) 70 (69) 67 (1) 72 (47) 59 (68) 56 (0,1) HBC MR MAX HBC 1H WC 918B WCS 410-S ,51 1,58 5,72 2,32 9,02 0,49-0,02-1,59 24,57-0,02 0, (31) 59 (94) 43 (11) (16) 47 (19) (74) 5 (66) 46 (64) 51 (18) 2 (65) 18 (23) HBC RONDON 43K WC 754A HBC HOT STUFF 3D E.T ,81 1,37 8,98 4,23 15,20 5,20 0,17 26,28 40,70 0,23 0, (0,5) 61 (89) 43 (1) (0,5) 46 (2) (3) 42 (1) 45 (0,5) 54 (2) 42 (0,5) 23 (21) HBC WIZARD 36M WJ WIZARD 23D WC 918B ,69 0,56 3,65 0,46 4,64 0,29-0,05-14,05 7,70-0,19 0, (76) 72 (43) 64 (34) (73) 67 (51) (77) 52 (81) 61 (96) 67 (64) 48 (99) 42 (3) HBC WIZARD 68K WJ WIZARD 23D WC 918B ,41 1,15 2,08 0,33 4,69 0,54-0,17 10,14 12,28-0,16 0, (35) 53 (80) 50 (58) (76) 48 (50) (73) 42 (99) 38 (19) 43 (50) 30 (99) 25 (1) HERODES DA AGIR CN 5480 HÉRCULES HBC HOTSTUFF 104F ,03 1,02 3,13 1,05 3,73-0,28 0,02 5,18 7,71 0,05 0,37 R (51) 62 (73) 41 (41) (54) 43 (58) (85) 41 (43) 26 (36) 47 (64) 41 (31) 30 (6) HULK DA MARIÓPOLIS CN 5480 HÉRCULES EL GENERAL AV ,65 0,94 0,76-0,07 2,15 1,39-0,10-9,30 12,96-0,08-0,30 R (75) 78 (68) 70 (77) (86) 73 (70) (56) 68 (95) 58 (88) 64 (48) 49 (88) 40 (96) JAJ 427 RAB MR. EFFICIENCY S126A HBC HOT STUFF 25A ,09 0,59-1,19-0,21 2,04 0,54 0,00-5,05-2,41 0,03-0,01 R (87) 50 (45) 44 (94) (88) 51 (71) (73) 52 (53) 45 (77) 50 (87) 47 (44) 33 (61) JOGON DA GRAMA WC 754A EL GENERAL AV ,68-0,46 4,57 2,55 3,86 1,62-0,05-14,31 13,90-0,06-0,23 R (76) 62 (3) 28 (22) (12) 61 (57) (51) 25 (82) 25 (96) 35 (46) 15 (81) 16 (92) JS TRAVELER 10F ET AC 761 WC 837P THE KING ,75 0,67 0,72-0,04 2,41-1,40 0,01-37,87 3,47 0,04 0, (96) 37 (51) 41 (77) (85) 46 (68) (95) 39 (48) 36 (99) 39 (75) 2 (37) 24 (9) KARABI DA AGIR RD HÉRCULES 6801J CN ,02 0,72 3,84 1,99 2,53 0,60 0,00 26,32 19,86 0,02-0,04 R (16) 41 (54) 37 (31) (24) 44 (67) (72) 37 (55) 34 (0,5) 43 (29) 37 (46) 24 (67) KF QUANTAS 605K HBC G CN ,69 0,31-0,49-0,42 3,17-0,12-0,14-33,73 2,05-0,08 0, (96) 32 (28) 33 (89) (92) 50 (62) (83) 45 (99) 30 (99) 35 (78) 5 (87) 8 (14) KING ALPHA - KF 140G CHESTERFIELD LAD 9086 ASL HOT ROD 64X E.T ,96 1,47 2,56 1,89 12,52 6,06 0,01-8,12 38,27 0,01 0, (3) 68 (92) 39 (50) (26) 42 (6) (1) 32 (47) 33 (86) 47 (3) 31 (50) 30 (0,1) LANDRU DA AGIR CN 5480 HÉRCULES REDEEMER - WC 403E ,10 1,31 4,10 1,57 7,65 1,40 0,09-8,69 20,83 0,10-0,29 R (55) 46 (86) 45 (27) (36) 51 (28) (56) 42 (11) 40 (87) 50 (27) 42 (13) 18 (96) LÍDER DA MARIÓPOLIS GST SOL 206K (DON CARLOS) NOCONA ,14 0,98 3,56 1,91 6,80 0,29-0,03-1,85 18,89 0,00-0,28 R (56) 63 (70) 23 (35) (26) 45 (34) (77) 6 (70) 10 (65) 28 (31) 6 (54) 7 (95) MAGNUM 27 ASL TARGET 130U CN ,75 0,80-0,15 0,55 4,57 1,65-0,01 6,93 15,30 0,00 0, (23) 32 (60) 36 (86) (70) 44 (51) (50) 39 (58) 32 (29) 37 (41) 1 (55) 17 (0,5) MAR1765 HULK DA MARIÓPOLIS GST SOL ,41 1,22 0,82 0,53 4,37 3,16-0,14-18,20 13,99-0,15 0,19 R01275 R (66) 63 (83) 36 (76) (71) 56 (53) (21) 32 (99) 24 (99) 34 (45) 22 (98) 12 (25) PÁG. 42 PÁG. 43

23 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) Touros classificados alfabeticamente, com acurácia mínima de 40% para DEPs de peso à desmama (PD) ou peso ao sobreano (PS) MAUÉ DA SOLEDADE RD HÉRCULES 6801J WC 701A ,54 1,77 4,69 2,42 9,66 4,62 0,12-1,30 28,46 0,16 0,65 R (7) 58 (97) 39 (20) (14) 42 (16) (6) 35 (5) 38 (63) 45 (12) 35 (4) 34 (0,5) MILKMAN MS4F AC 901 MILKMAN WC ,61-0,40 0,88-0,50-1,72-1,77-0,16 6,10 0,93-0,13 0, (73) 26 (4) 30 (75) (93) 41 (91) (97) 36 (99) 24 (32) 30 (81) 1 (96) 4 (8) NM 5393 WC 754A WCS 410-S ,20 0,82 6,09 2,65 8,28 2,51-0,02 1,98 33,67-0,01 0,10 R (12) 59 (60) 29 (9) (10) 48 (23) (32) 25 (66) 23 (49) 31 (6) 17 (63) 7 (41) NOCONA HBC CHIEFTAIN 3A E.T. AC ,09 0,83 0,16 0,96 7,15-1,66 0,00 16,49 17,53 0,06-0, (47) 84 (62) 75 (83) (57) 78 (31) (97) 71 (53) 69 (6) 75 (35) 51 (26) 62 (99) OLR 25M CN5562 WCS 410-S ,83 0,24-0,88-0,90-0,34-1,43-0,01-1,22-14,68 0,01-0, (97) 66 (24) 60 (92) (97) 65 (85) (96) 48 (61) 43 (63) 64 (98) 38 (50) 22 (74) OLR 6000K CN 5225 CN ,54 0,95 4,61 1,28 3,10 1,04-0,02 5,58 17,08 0,02 0, (30) 39 (69) 40 (21) (46) 48 (63) (63) 40 (64) 38 (34) 41 (36) 15 (45) 30 (8) OLR 9902J - OKLAN WC 754A WCS 410-S ,11 0,83 3,90 0,31 5,60 0,74 0,07 16,78 4,15 0,16-0, (55) 70 (61) 63 (30) (77) 70 (43) (69) 62 (17) 56 (6) 64 (73) 42 (4) 45 (92) PRR 2051L KING ALPHA - KF 140G CN ,34 1,03 0,80-0,10 5,61 1,31-0,20-12,16 15,43-0,26 0, (64) 36 (73) 47 (76) (86) 44 (43) (58) 44 (99) 27 (93) 31 (41) 28 (99) 22 (19) PRR 2110L PRR 978H ET ASL BIG ED HU ,69 1,15 1,23 0,74-1,47 0,59-0,18 14,43 16,16-0,06 0, (25) 78 (80) 55 (70) (64) 57 (90) (72) 54 (99) 49 (9) 58 (39) 50 (82) 43 (7) PRR 3008M AMI 635E - FLOR DE MAYO HBC HOT STUFF 8E E.T ,12 0,97 2,93 1,93 0,24 0,39-0,13 20,17 6,34-0,10 0, (46) 37 (70) 41 (44) (25) 41 (82) (76) 40 (99) 24 (3) 29 (67) 25 (92) 17 (46) PRR 840 ET CN 4635 WCS 410-S ,61 1,45 9,39 4,92 16,03 6,38 0,17 19,24 42,14 0,25-0, (0,5) 69 (91) 42 (0,5) (0,1) 46 (2) (1) 25 (1) 45 (4) 54 (2) 25 (0,5) 40 (62) PRR 940H HBC HOT STUFF 8E E.T. 17 SRS ,13 0,80 3,68 1,11 3,07 2,22 0,07 9,43 7,11 0,05 0, (45) 41 (59) 37 (33) (52) 45 (63) (38) 38 (17) 32 (21) 37 (65) 10 (31) 16 (33) PRR 978H ET WCF 651 WCS 532 S ,26 0,98 1,10 1,75 4,60 3,20-0,11-5,22 24,32-0,11-0, (40) 71 (70) 62 (72) (31) 66 (51) (21) 52 (96) 58 (77) 64 (19) 38 (95) 48 (91) RAB ALL AROUND S998J ET CN 2225 CN ,22 1,07-0,17 0,10 1,61 0,78 0,04-15,37 5,31 0,03-0, (89) 60 (76) 48 (86) (82) 58 (74) (68) 50 (33) 38 (97) 47 (70) 26 (40) 7 (97) RAB MR. EFFICIENCY S126A WC 190R CN ,18 0,71 2,41 0,87 4,39 1,39-0,12-36,26-2,55-0,18-0, (99) 66 (53) 30 (53) (60) 32 (53) (56) 21 (97) 32 (99) 43 (87) 21 (99) 27 (70) RAZOR DA LASA PRR 840 ET HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON ,80 1,63 8,48 3,75 10,26 4,52 0,01 43,65 29,32 0,14 0,39 R (0,5) 57 (95) 40 (1) (2) 54 (13) (7) 49 (50) 27 (0,1) 34 (11) 24 (7) 19 (5) RBS 9704G CN 5754 CN ,33 0,58 4,48 1,29 5,29 0,56 0,06-1,18 19,18 0,05 0, (38) 82 (45) 70 (23) (45) 74 (45) (73) 54 (24) 69 (62) 74 (31) 42 (34) 53 (18) RD 39J CN 5480 HÉRCULES CHESTERFIELD8363 E.T ,21 0,97-1,17 0,08 2,89-0,65-0,15-6,20 14,16-0,17 0, (59) 41 (70) 36 (93) (83) 41 (65) (90) 35 (99) 32 (80) 36 (45) 31 (99) 29 (4) RD HÉRCULES 6801J CN 5480 HÉRCULES ANGEL FACE CN ,97 1,11 3,80 1,92 8,40 1,29 0,15 14,52 24,48 0,17-0, (17) 87 (78) 77 (31) (26) 80 (23) (58) 70 (2) 71 (9) 79 (19) 65 (3) 68 (82) REDEEMER - WC 403E WC 754A WC 525 S ,26 0,88 4,40 0,72 4,79 1,93 0,19 7,97 17,68 0,23-0, (40) 77 (65) 57 (24) (65) 58 (49) (44) 52 (0,5) 60 (26) 69 (35) 50 (0,5) 52 (99) SCR 3051N WC 754A EL GENERAL AV ,45 0,64 2,24 1,37 3,70 1,84 0,03-0,18 11,62 0,08-0, (68) 76 (49) 62 (55) (43) 63 (58) (46) 54 (36) 44 (58) 64 (52) 54 (22) 46 (99) SCR 6001S WC 77M WC 322E ,18 0,34 7,93 4,24 14,75 5,81-0,09 14,15 38,82-0,10 0, (2) 72 (30) 49 (2) (0,5) 51 (2) (2) 37 (92) 34 (10) 54 (3) 37 (92) 44 (20) SPARTACUS DA AGIR RD HÉRCULES 6801J WC ,44 1,43 2,28 1,02 5,44 1,10-0,07-10,21 11,07 0,05 0,08 R (67) 80 (91) 63 (55) (55) 69 (44) (62) 65 (86) 63 (90) 66 (54) 63 (34) 58 (44) TORA DA SOLEDADE HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,27 1,24 2,49 0,67 4,56 0,95-0,06 10,34 10,72-0,05 0,28 R (40) 80 (83) 20 (51) (66) 61 (51) (65) 12 (85) 18 (18) 22 (55) 11 (80) 17 (12) TT BRAVEHART 8K CN 5825C LT ARCHIE 2Z ,75 1,12-0,15 0,01 1,59-0,99-0,22-35,20 7,13-0,22 0, (96) 47 (78) 41 (86) (84) 50 (74) (93) 44 (99) 38 (99) 40 (65) 9 (99) 29 (33) TT RAJUN CAJUN 4J CN 5825C CN ,32 1,65 4,94 1,97 7,79 1,80-0,12-14,89 20,22-0,21-0, (63) 63 (95) 42 (18) (24) 46 (27) (47) 38 (97) 40 (97) 45 (28) 16 (99) 31 (69) TT TNT S PROSPERITY 12L KING ALPHA - KF 140G PROSPERITY - AV ,99 1,54 3,51 2,38 10,05 5,45 0,04 29,62 33,86-0,07 1, (0,5) 74 (93) 53 (36) (15) 59 (14) (2) 53 (30) 47 (0,5) 52 (6) 35 (85) 46 (0,1) URON DA JAJ CN 5562 CN ,03 0,16 2,34 0,44 2,63 1,98-0,05 4,11 5,85-0,03 0,43 R (49) 35 (21) 20 (54) (73) 40 (67) (43) 8 (80) 22 (40) 25 (69) 3 (71) 6 (3) URUCUM SOLEDADE CH PROFIT 10J WC 701A ,35 0,90 3,93 2,25 3,96 7,32 0,07 18,59 11,59 0,04 0,47 R (9) 79 (66) 49 (30) (18) 68 (56) (0,5) 43 (17) 49 (4) 53 (52) 38 (35) 42 (2) VALE 15 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,00 1,75 11,12 5,52 21,71 8,94 0,21 31,67 57,97 0,26-0,08 R (0,1) 65 (97) 51 (0,1) (0,1) 54 (0,1) (0,1) 52 (0,5) 42 (0,1) 55 (0,1) 49 (0,5) 39 (74) PÁG. 44 PÁG. 45

24 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) Touros classificados alfabeticamente, com acurácia mínima de 40% para DEPs de peso à desmama (PD) ou peso ao sobreano (PS) WC 112N WC 719H FEL Z ,37 0,57 5,24 2,94 11,70 4,48-0,12 15,07 29,88-0,16-0, (9) 77 (44) 58 (15) (7) 62 (8) (7) 47 (97) 50 (8) 63 (10) 45 (99) 35 (75) WC 123N WC 919K WC 260D ,86 0,66 3,33 1,36 0,75 2,17 0,01 30,07 15,16-0,02-0, (20) 69 (50) 48 (38) (43) 54 (79) (39) 45 (47) 28 (0,5) 52 (42) 42 (67) 18 (94) WC 754A WC 10 V MULTIPLE SIRE ,12 0,83 11,11 4,64 16,26 4,88 0,03 13,98 44,12 0,05-0, (2) 74 (61) 43 (0,1) (0,5) 46 (1) (4) 33 (35) 45 (10) 58 (1) 33 (30) 30 (93) WC 850 WC 405X FOUNDATION ,73 0,99 3,63 1,60 9,42 2,66 0,14-1,39 25,96 0,06 0, (24) 64 (71) 60 (34) (35) 64 (17) (30) 63 (3) 54 (63) 60 (16) 50 (28) 36 (49) WC 950K WC 260D MULTIPLE SIRE ,63 0,82 2,98 1,28 7,93 2,49-0,02-3,19 26,99 0,02-0, (27) 81 (60) 66 (44) (46) 69 (26) (33) 48 (65) 64 (70) 70 (14) 46 (46) 47 (64) WC 98N WC 719H WC 725A ,50 1,65 6,40 3,52 14,10 5,78 0,08 23,12 36,65 0,07 0, (1) 76 (95) 63 (7) (3) 66 (3) (2) 48 (14) 58 (2) 67 (4) 46 (23) 54 (13) WJ WIZARD 23D HBC HOT STUFF 25A CO 500 E.T ,01 0,46 4,10 1,53 4,71 2,70-0,08-3,98 13,04-0,14 0, (50) 77 (37) 65 (27) (37) 67 (50) (29) 51 (90) 64 (73) 71 (48) 50 (97) 46 (16) XENON DA JAJ GST SOL 143 HBC HOT STUFF 25A ,65 0,01 1,54 0,63 2,79 0,92-0,07 3,17 2,95-0,05-0,12 R (75) 66 (14) 63 (66) (68) 69 (65) (66) 63 (86) 43 (44) 51 (76) 12 (77) 10 (81) PÁG. 46 PÁG. 47

25 TABELA touros classificados de acordo com a DEP para PD, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano

26 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PD, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS VALE 15 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,00 1,75 11,12 5,52 21,71 8,94 0,21 31,67 57,97 0,26-0,08 R (0,1) 65 (97) 51 (0,1) (0,1) 54 (0,1) (0,1) 52 (0,5) 42 (0,1) 55 (0,1) 49 (0,5) 39 (74) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) WC 754A WC 10 V MULTIPLE SIRE ,12 0,83 11,11 4,64 16,26 4,88 0,03 13,98 44,12 0,05-0, (2) 74 (61) 43 (0,1) (0,5) 46 (1) (4) 33 (35) 45 (10) 58 (1) 33 (30) 30 (93) PRR 840 ET CN 4635 WCS 410-S ,61 1,45 9,39 4,92 16,03 6,38 0,17 19,24 42,14 0,25-0, (0,5) 69 (91) 42 (0,5) (0,1) 46 (2) (1) 25 (1) 45 (4) 54 (2) 25 (0,5) 40 (62) HBC 754A 21K WC 754A PFMC MR PRINCE 931Y ,27 0,67 8,74 3,59 15,40 4,65-0,04-0,27 34,49 0,00-0, (11) 62 (51) 51 (1) (2) 56 (2) (6) 46 (73) 42 (59) 52 (5) 7 (56) 25 (66) HBC RONDON 43K WC 754A HBC HOT STUFF 3D E.T ,81 1,37 8,98 4,23 15,20 5,20 0,17 26,28 40,70 0,23 0, (0,5) 61 (89) 43 (1) (0,5) 46 (2) (3) 42 (1) 45 (0,5) 54 (2) 42 (0,5) 23 (21) SCR 6001S WC 77M WC 322E ,18 0,34 7,93 4,24 14,75 5,81-0,09 14,15 38,82-0,10 0, (2) 72 (30) 49 (2) (0,5) 51 (2) (2) 37 (92) 34 (10) 54 (3) 37 (92) 44 (20) WC 98N WC 719H WC 725A ,50 1,65 6,40 3,52 14,10 5,78 0,08 23,12 36,65 0,07 0, (1) 76 (95) 63 (7) (3) 66 (3) (2) 48 (14) 58 (2) 67 (4) 46 (23) 54 (13) CIDRÔ DA AGIR CN 5480 HÉRCULES CN 5938D ,18 1,27 5,68 2,44 13,59 3,49 0,02-25,46 24,89 0,00-0,11 R (58) 54 (85) 43 (11) (14) 54 (4) (16) 42 (44) 36 (99) 48 (18) 42 (56) 26 (79) KING ALPHA - KF 140G CHESTERFIELD LAD 9086 ASL HOT ROD 64X E.T ,96 1,47 2,56 1,89 12,52 6,06 0,01-8,12 38,27 0,01 0, (3) 68 (92) 39 (50) (26) 42 (6) (1) 32 (47) 33 (86) 47 (3) 31 (50) 30 (0,1) ACENO POI DA BAMA CN 4716 CN 6544H ,45 1,14 9,14 2,85 11,96 3,47 0,27-3,57 21,86 0,29-0,25 R (33) 62 (79) 63 (0,5) (8) 67 (7) (17) 67 (0,1) 53 (72) 59 (24) 58 (0,1) 36 (94) 5225 DA REPRODUTOUROS CN 5225 CN 5806C ,07 1,32 7,70 4,02 11,74 3,78-0,22-5,45 34,66-0,12 0,11 R (15) 76 (87) 45 (3) (1) 60 (8) (13) 30 (99) 46 (78) 58 (5) 22 (95) 31 (39) WC 112N WC 719H FEL Z ,37 0,57 5,24 2,94 11,70 4,48-0,12 15,07 29,88-0,16-0, (9) 77 (44) 58 (15) (7) 62 (8) (7) 47 (97) 50 (8) 63 (10) 45 (99) 35 (75) GST SOL 31 ET RAB JUST RIGHT S239C CN ,83 1,03 7,35 2,12 11,68 2,55-0,06 23,65 34,64 0,01-0, (4) 80 (73) 55 (3) (21) 59 (8) (32) 39 (85) 61 (1) 68 (5) 36 (54) 53 (72) CN 4635 BLONDIE CN 2192 CN ,13 1,31 7,29 3,75 11,67 3,87 0,11 4,90 31,75 0,14-0, (13) 80 (86) 42 (4) (2) 45 (8) (12) 43 (7) 45 (37) 48 (8) 43 (6) 44 (96) CN 5480 HÉRCULES CN 2970 WCS ,19 1,17 4,17 1,81 11,26 1,51 0,05-7,69 22,82 0,03-0, (43) 88 (81) 78 (26) (29) 81 (9) (53) 64 (27) 75 (84) 82 (22) 60 (40) 61 (64) CAMELOT DA AGIR CN 5480 HÉRCULES REDEEMER - WC 403E ,28 1,07 5,26 1,98 10,84 2,36 0,17-7,88 24,49 0,21-0,27 R (40) 59 (76) 36 (15) (24) 38 (11) (35) 33 (1) 33 (85) 40 (18) 33 (1) 29 (95) ALQUIMISTA POI DA BAMA AMI 635E - FLOR DE MAYO CN ,03 0,86 3,60 1,98 10,75 1,86 0,09 3,23 13,65 0,11-0,27 R (52) 59 (63) 52 (34) (24) 58 (11) (46) 56 (12) 45 (44) 49 (46) 46 (12) 35 (95) RAZOR DA LASA PRR 840 ET HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON ,80 1,63 8,48 3,75 10,26 4,52 0,01 43,65 29,32 0,14 0,39 R (0,5) 57 (95) 40 (1) (2) 54 (13) (7) 49 (50) 27 (0,1) 34 (11) 24 (7) 19 (5) TT TNT S PROSPERITY 12L KING ALPHA - KF 140G PROSPERITY - AV ,99 1,54 3,51 2,38 10,05 5,45 0,04 29,62 33,86-0,07 1, (0,5) 74 (93) 53 (36) (15) 59 (14) (2) 53 (30) 47 (0,5) 52 (6) 35 (85) 46 (0,1) 850 DA REPRODUTOUROS WC 850 AC ,92 0,93 5,28 2,88 9,71 1,05 0,05 4,17 25,88 0,02 0,30 R (18) 75 (68) 62 (14) (7) 68 (16) (63) 54 (27) 57 (40) 66 (16) 43 (47) 45 (10) MAUÉ DA SOLEDADE RD HÉRCULES 6801J WC 701A ,54 1,77 4,69 2,42 9,66 4,62 0,12-1,30 28,46 0,16 0,65 R (7) 58 (97) 39 (20) (14) 42 (16) (6) 35 (5) 38 (63) 45 (12) 35 (4) 34 (0,5) WC 850 WC 405X FOUNDATION ,73 0,99 3,63 1,60 9,42 2,66 0,14-1,39 25,96 0,06 0, (24) 64 (71) 60 (34) (35) 64 (17) (30) 63 (3) 54 (63) 60 (16) 50 (28) 36 (49) HBC MR MAX HBC 1H WC 918B WCS 410-S ,51 1,58 5,72 2,32 9,02 0,49-0,02-1,59 24,57-0,02 0, (31) 59 (94) 43 (11) (16) 47 (19) (74) 5 (66) 46 (64) 51 (18) 2 (65) 18 (23) AL CAPONE DA JAJ CN 5938D JH ,81 0,65 0,36-1,02 8,78-2,11 0,12-37,78-3,32 0,07-0,59 R (99) 62 (50) 67 (81) (97) 70 (21) (98) 63 (5) 44 (99) 55 (88) 13 (25) 35 (99) CN 5938D CN 4716 CN ,47 1,14 4,50 1,90 8,56 2,72 0,09-6,09 8,72 0,05-0, (69) 76 (79) 35 (22) (26) 38 (22) (28) 33 (12) 44 (80) 59 (61) 33 (34) 40 (87) RD HÉRCULES 6801J CN 5480 HÉRCULES ANGEL FACE CN ,97 1,11 3,80 1,92 8,40 1,29 0,15 14,52 24,48 0,17-0, (17) 87 (78) 77 (31) (26) 80 (23) (58) 70 (2) 71 (9) 79 (19) 65 (3) 68 (82) CN 5225 CN 2731 CN ,70 1,39 6,04 2,88 8,30 2,03-0,13-7,66 31,44-0,07 0, (25) 69 (89) 55 (9) (7) 59 (23) (42) 34 (98) 46 (84) 61 (8) 33 (86) 35 (41) NM 5393 WC 754A WCS 410-S ,20 0,82 6,09 2,65 8,28 2,51-0,02 1,98 33,67-0,01 0,10 R (12) 59 (60) 29 (9) (10) 48 (23) (32) 25 (66) 23 (49) 31 (6) 17 (63) 7 (41) WC 950K WC 260D MULTIPLE SIRE ,63 0,82 2,98 1,28 7,93 2,49-0,02-3,19 26,99 0,02-0, (27) 81 (60) 66 (44) (46) 69 (26) (33) 48 (65) 64 (70) 70 (14) 46 (46) 47 (64) PÁG. 50 PÁG. 51

27 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PD, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS BODS AFTER POI CH PROFIT 10J AC ,54 1,19 4,12 1,98 7,90 5,18 0,01 18,29 24,66 0,10 0,05 R (7) 49 (82) 47 (27) (24) 50 (26) (3) 40 (47) 37 (4) 47 (18) 27 (14) 17 (50) TT RAJUN CAJUN 4J CN 5825C CN ,32 1,65 4,94 1,97 7,79 1,80-0,12-14,89 20,22-0,21-0, (63) 63 (95) 42 (18) (24) 46 (27) (47) 38 (97) 40 (97) 45 (28) 16 (99) 31 (69) LANDRU DA AGIR CN 5480 HÉRCULES REDEEMER - WC 403E ,10 1,31 4,10 1,57 7,65 1,40 0,09-8,69 20,83 0,10-0,29 R (55) 46 (86) 45 (27) (36) 51 (28) (56) 42 (11) 40 (87) 50 (27) 42 (13) 18 (96) ABSOLUTO POI DA BAMA PRR 978H ET CN 6044D ,76 0,97 2,86 1,90 7,31 3,06 0,04 2,80 19,14 0,13 0,28 R (23) 55 (70) 54 (45) (26) 57 (30) (23) 57 (30) 41 (46) 45 (31) 42 (8) 31 (13) CONAN - CD 02K NOCONA CN ,49 1,07 0,32 0,84 7,29-0,23-0,08 12,15 16,11-0,03 0, (32) 55 (76) 33 (82) (61) 52 (30) (85) 36 (89) 32 (14) 36 (39) 29 (71) 20 (15) NOCONA HBC CHIEFTAIN 3A E.T. AC ,09 0,83 0,16 0,96 7,15-1,66 0,00 16,49 17,53 0,06-0, (47) 84 (62) 75 (83) (57) 78 (31) (97) 71 (53) 69 (6) 75 (35) 51 (26) 62 (99) CN 6445G CN 5480 HÉRCULES CN ,14 1,67 4,86 0,67 6,93 0,34-0,05-7,38 15,93-0,12 0, (56) 60 (96) 60 (18) (66) 61 (33) (76) 59 (79) 52 (84) 56 (40) 42 (96) 44 (14) ATIVO POI DA BAMA RAB MR. EFFICIENCY S126A CN 5480 HÉRCULES ,91 0,80 3,88 1,10 6,92 1,14 0,03-19,36 6,75 0,01 0,16 R (82) 45 (59) 38 (30) (52) 41 (33) (61) 36 (38) 29 (99) 37 (66) 32 (50) 16 (29) LÍDER DA MARIÓPOLIS GST SOL 206K (DON CARLOS) NOCONA ,14 0,98 3,56 1,91 6,80 0,29-0,03-1,85 18,89 0,00-0,28 R (56) 63 (70) 23 (35) (26) 45 (34) (77) 6 (70) 10 (65) 28 (31) 6 (54) 7 (95) GST SOL 10 ET AC 761 WC 220 N ,13 0,88 4,54 0,12 6,74 3,37-0,03-2,51 13,69 0,08 0, (46) 72 (64) 63 (22) (82) 66 (34) (18) 62 (71) 62 (68) 68 (46) 56 (21) 46 (54) ASAP JEPOKUAÁ 258L REDEEMER - WC 403E CN ,86 0,75 4,04-0,74 6,62-1,55 0,00-5,14 8,61-0,02-0,16 R (81) 73 (56) 71 (28) (95) 75 (35) (96) 72 (52) 57 (77) 62 (61) 41 (66) 46 (86) BACO DA JAJ CN 5938D JH ,45 0,58 0,02-0,49 5,92-0,25 0,00-14,87 1,64-0,08-0,17 R (93) 51 (45) 48 (85) (93) 52 (40) (85) 52 (53) 46 (97) 51 (79) 48 (88) 36 (87) PRR 2051L KING ALPHA - KF 140G CN ,34 1,03 0,80-0,10 5,61 1,31-0,20-12,16 15,43-0,26 0, (64) 36 (73) 47 (76) (86) 44 (43) (58) 44 (99) 27 (93) 31 (41) 28 (99) 22 (19) OLR 9902J - OKLAN WC 754A WCS 410-S ,11 0,83 3,90 0,31 5,60 0,74 0,07 16,78 4,15 0,16-0, (55) 70 (61) 63 (30) (77) 70 (43) (69) 62 (17) 56 (6) 64 (73) 42 (4) 45 (92) SPARTACUS DA AGIR RD HÉRCULES 6801J WC ,44 1,43 2,28 1,02 5,44 1,10-0,07-10,21 11,07 0,05 0,08 R (67) 80 (91) 63 (55) (55) 69 (44) (62) 65 (86) 63 (90) 66 (54) 63 (34) 58 (44) RBS 9704G CN 5754 CN ,33 0,58 4,48 1,29 5,29 0,56 0,06-1,18 19,18 0,05 0, (38) 82 (45) 70 (23) (45) 74 (45) (73) 54 (24) 69 (62) 74 (31) 42 (34) 53 (18) DON CORLEONE DA JAJ WJ WIZARD 23D CN ,79 1,29 0,98 0,05 5,15-0,40-0,04-5,75 7,42-0,08-0,05 R (79) 52 (86) 55 (74) (83) 57 (47) (87) 51 (76) 34 (79) 41 (64) 26 (89) 25 (69) 5T""OZ""15L CN 5225 WC 514Z ,30 0,55 4,17 1,39 5,02 0,41-0,10 4,70 16,84-0,06 0, (39) 40 (43) 40 (26) (42) 47 (48) (75) 43 (95) 38 (38) 42 (37) 7 (81) 24 (21) REDEEMER - WC 403E WC 754A WC 525 S ,26 0,88 4,40 0,72 4,79 1,93 0,19 7,97 17,68 0,23-0, (40) 77 (65) 57 (24) (65) 58 (49) (44) 52 (0,5) 60 (26) 69 (35) 50 (0,5) 52 (99) HBC HOT STUFF 25A ASL HOT SHOT 106U WCS ,08 1,17 4,05 1,98 4,78 4,04 0,02 13,67 11,69 0,02 0, (15) 77 (80) 54 (28) (24) 55 (50) (10) 48 (40) 43 (11) 59 (52) 48 (47) 41 (0,1) ALIADO POI DA BAMA WC 98N CN 6445G ,31 0,83 1,65 0,81 4,76 0,83-0,01-5,60 13,48-0,08 0,03 R (63) 44 (61) 41 (64) (62) 45 (50) (68) 46 (57) 41 (79) 44 (47) 41 (89) 21 (54) WJ WIZARD 23D HBC HOT STUFF 25A CO 500 E.T ,01 0,46 4,10 1,53 4,71 2,70-0,08-3,98 13,04-0,14 0, (50) 77 (37) 65 (27) (37) 67 (50) (29) 51 (90) 64 (73) 71 (48) 50 (97) 46 (16) HBC WIZARD 68K WJ WIZARD 23D WC 918B ,41 1,15 2,08 0,33 4,69 0,54-0,17 10,14 12,28-0,16 0, (35) 53 (80) 50 (58) (76) 48 (50) (73) 42 (99) 38 (19) 43 (50) 30 (99) 25 (1) HBC WIZARD 36M WJ WIZARD 23D WC 918B ,69 0,56 3,65 0,46 4,64 0,29-0,05-14,05 7,70-0,19 0, (76) 72 (43) 64 (34) (73) 67 (51) (77) 52 (81) 61 (96) 67 (64) 48 (99) 42 (3) PRR 978H ET WCF 651 WCS 532 S ,26 0,98 1,10 1,75 4,60 3,20-0,11-5,22 24,32-0,11-0, (40) 71 (70) 62 (72) (31) 66 (51) (21) 52 (96) 58 (77) 64 (19) 38 (95) 48 (91) MAGNUM 27 ASL TARGET 130U CN ,75 0,80-0,15 0,55 4,57 1,65-0,01 6,93 15,30 0,00 0, (23) 32 (60) 36 (86) (70) 44 (51) (50) 39 (58) 32 (29) 37 (41) 1 (55) 17 (0,5) TORA DA SOLEDADE HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,27 1,24 2,49 0,67 4,56 0,95-0,06 10,34 10,72-0,05 0,28 R (40) 80 (83) 20 (51) (66) 61 (51) (65) 12 (85) 18 (18) 22 (55) 11 (80) 17 (12) RAB MR. EFFICIENCY S126A WC 190R CN ,18 0,71 2,41 0,87 4,39 1,39-0,12-36,26-2,55-0,18-0, (99) 66 (53) 30 (53) (60) 32 (53) (56) 21 (97) 32 (99) 43 (87) 21 (99) 27 (70) MAR1765 HULK DA MARIÓPOLIS GST SOL ,41 1,22 0,82 0,53 4,37 3,16-0,14-18,20 13,99-0,15 0,19 R01275 R (66) 63 (83) 36 (76) (71) 56 (53) (21) 32 (99) 24 (99) 34 (45) 22 (98) 12 (25) URUCUM SOLEDADE CH PROFIT 10J WC 701A ,35 0,90 3,93 2,25 3,96 7,32 0,07 18,59 11,59 0,04 0,47 R (9) 79 (66) 49 (30) (18) 68 (56) (0,5) 43 (17) 49 (4) 53 (52) 38 (35) 42 (2) PÁG. 52 PÁG. 53

28 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PD, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON HBC HOT STUFF 25A HBC CHIEFTAIN 3A E.T ,28 1,02 2,26 1,00 3,93 1,56-0,03 24,53 13,42-0,03 0, (10) 80 (73) 74 (55) (56) 75 (56) (52) 70 (69) 67 (1) 72 (47) 59 (68) 56 (0,1) CH PROFIT 10J CN 5938D ASL GAINER HU ,01 1,02 2,92 1,97 3,92 4,41 0,17-6,01 10,46 0,14 0, (50) 83 (73) 70 (45) (24) 71 (57) (7) 65 (1) 69 (80) 74 (56) 53 (6) 55 (48) JOGON DA GRAMA WC 754A EL GENERAL AV ,68-0,46 4,57 2,55 3,86 1,62-0,05-14,31 13,90-0,06-0,23 R (76) 62 (3) 28 (22) (12) 61 (57) (51) 25 (82) 25 (96) 35 (46) 15 (81) 16 (92) AMI 635E - FLOR DE MAYO CN 4635 CN ,22 1,32 4,28 3,55 3,77 0,77 0,04 10,66 16,07 0,05-0, (42) 79 (87) 57 (25) (2) 73 (58) (69) 61 (31) 49 (17) 55 (39) 33 (33) 25 (92) CML MOSES 35H RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,13 0,82 0,70 0,51 3,74 1,23-0,19-32,35 3,46-0,20-0, (99) 38 (61) 40 (77) (71) 50 (58) (59) 44 (99) 36 (99) 40 (75) 3 (99) 19 (99) HERODES DA AGIR CN 5480 HÉRCULES HBC HOTSTUFF 104F ,03 1,02 3,13 1,05 3,73-0,28 0,02 5,18 7,71 0,05 0,37 R (51) 62 (73) 41 (41) (54) 43 (58) (85) 41 (43) 26 (36) 47 (64) 41 (31) 30 (6) SCR 3051N WC 754A EL GENERAL AV ,45 0,64 2,24 1,37 3,70 1,84 0,03-0,18 11,62 0,08-0, (68) 76 (49) 62 (55) (43) 63 (58) (46) 54 (36) 44 (58) 64 (52) 54 (22) 46 (99) GST SOL 130 RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,06 0,54 2,15 0,03 3,53 1,35-0,09-30,28-4,23-0,16-0, (99) 74 (42) 57 (57) (84) 55 (60) (57) 51 (92) 54 (99) 60 (90) 41 (99) 45 (68) AZAIEL DA JAJ GST SOL 10 ET WC ,85 0,91 3,23 0,67 3,30 2,57-0,05 16,29 15,41 0,03 0,22 R (20) 42 (67) 37 (40) (66) 41 (61) (31) 41 (80) 36 (7) 40 (41) 35 (41) 23 (20) KF QUANTAS 605K HBC G CN ,69 0,31-0,49-0,42 3,17-0,12-0,14-33,73 2,05-0,08 0, (96) 32 (28) 33 (89) (92) 50 (62) (83) 45 (99) 30 (99) 35 (78) 5 (87) 8 (14) OLR 6000K CN 5225 CN ,54 0,95 4,61 1,28 3,10 1,04-0,02 5,58 17,08 0,02 0, (30) 39 (69) 40 (21) (46) 48 (63) (63) 40 (64) 38 (34) 41 (36) 15 (45) 30 (8) PRR 940H HBC HOT STUFF 8E E.T. 17 SRS ,13 0,80 3,68 1,11 3,07 2,22 0,07 9,43 7,11 0,05 0, (45) 41 (59) 37 (33) (52) 45 (63) (38) 38 (17) 32 (21) 37 (65) 10 (31) 16 (33) HBC G WC 918B HBC CHIEF RENEGADE1CE.T ,30 1,02 4,43 1,28 3,00-0,03-0,05 14,27 11,40-0,02 0, (39) 48 (73) 37 (23) (46) 43 (64) (82) 37 (78) 32 (10) 36 (53) 1 (65) 26 (23) RD 39J CN 5480 HÉRCULES CHESTERFIELD8363 E.T ,21 0,97-1,17 0,08 2,89-0,65-0,15-6,20 14,16-0,17 0, (59) 41 (70) 36 (93) (83) 41 (65) (90) 35 (99) 32 (80) 36 (45) 31 (99) 29 (4) DON MANUEL SOLEDADE ASL VOLCAN 62E E.T. RAB JUST RIGHT S239C ,69 0,93 0,23 0,29 2,85-0,19-0,03-9,43 8,17-0,01 0,11 R (76) 85 (68) 52 (83) (77) 54 (65) (84) 50 (70) 51 (89) 58 (62) 50 (60) 43 (39) XENON DA JAJ GST SOL 143 HBC HOT STUFF 25A ,65 0,01 1,54 0,63 2,79 0,92-0,07 3,17 2,95-0,05-0,12 R (75) 66 (14) 63 (66) (68) 69 (65) (66) 63 (86) 43 (44) 51 (76) 12 (77) 10 (81) URON DA JAJ CN 5562 CN ,03 0,16 2,34 0,44 2,63 1,98-0,05 4,11 5,85-0,03 0,43 R (49) 35 (21) 20 (54) (73) 40 (67) (43) 8 (80) 22 (40) 25 (69) 3 (71) 6 (3) KARABI DA AGIR RD HÉRCULES 6801J CN ,02 0,72 3,84 1,99 2,53 0,60 0,00 26,32 19,86 0,02-0,04 R (16) 41 (54) 37 (31) (24) 44 (67) (72) 37 (55) 34 (0,5) 43 (29) 37 (46) 24 (67) JS TRAVELER 10F ET AC 761 WC 837P THE KING ,75 0,67 0,72-0,04 2,41-1,40 0,01-37,87 3,47 0,04 0, (96) 37 (51) 41 (77) (85) 46 (68) (95) 39 (48) 36 (99) 39 (75) 2 (37) 24 (9) CN 5562 CN 4716 CN ,49 0,45 4,22 1,00 2,36 2,24-0,09-13,52 8,01-0,06 0, (69) 59 (36) 44 (26) (55) 52 (69) (38) 45 (93) 41 (95) 49 (63) 23 (83) 30 (9) HULK DA MARIÓPOLIS CN 5480 HÉRCULES EL GENERAL AV ,65 0,94 0,76-0,07 2,15 1,39-0,10-9,30 12,96-0,08-0,30 R (75) 78 (68) 70 (77) (86) 73 (70) (56) 68 (95) 58 (88) 64 (48) 49 (88) 40 (96) JAJ 427 RAB MR. EFFICIENCY S126A HBC HOT STUFF 25A ,09 0,59-1,19-0,21 2,04 0,54 0,00-5,05-2,41 0,03-0,01 R (87) 50 (45) 44 (94) (88) 51 (71) (73) 52 (53) 45 (77) 50 (87) 47 (44) 33 (61) D77 RUSTY HBC HOT STUFF 25A CN ,47 0,72-1,06-0,11 1,93 6,76 0,21 1,75-0,52 0,21 0, (32) 78 (54) 53 (93) (86) 59 (72) (0,5) 51 (0,5) 50 (50) 59 (83) 43 (1) 33 (0,1) RAB ALL AROUND S998J ET CN 2225 CN ,22 1,07-0,17 0,10 1,61 0,78 0,04-15,37 5,31 0,03-0, (89) 60 (76) 48 (86) (82) 58 (74) (68) 50 (33) 38 (97) 47 (70) 26 (40) 7 (97) TT BRAVEHART 8K CN 5825C LT ARCHIE 2Z ,75 1,12-0,15 0,01 1,59-0,99-0,22-35,20 7,13-0,22 0, (96) 47 (78) 41 (86) (84) 50 (74) (93) 44 (99) 38 (99) 40 (65) 9 (99) 29 (33) ASL VOLCAN 62E E.T. ASL VOLCAN 93Y E.T ASL BIG ED HU ,89 1,71-1,49-0,27 1,12-1,01-0,02-6,15 5,70 0,01-0, (82) 58 (96) 45 (95) (89) 47 (77) (93) 11 (63) 48 (80) 52 (69) 11 (52) 28 (69) DL BARNEY 33J AC 761 WC 241-W ,22 0,62 0,47 1,07 1,00-0,27-0,05 7,91 13,66 0,02 0, (42) 38 (48) 37 (80) (53) 47 (78) (85) 42 (78) 34 (26) 36 (46) 5 (46) 13 (23) WC 123N WC 919K WC 260D ,86 0,66 3,33 1,36 0,75 2,17 0,01 30,07 15,16-0,02-0, (20) 69 (50) 48 (38) (43) 54 (79) (39) 45 (47) 28 (0,5) 52 (42) 42 (67) 18 (94) CH EFFICIENCY 229F RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,48 0,27 2,57 0,37 0,72-2,18 0,00-29,60-14,59-0,05 0, (99) 52 (26) 50 (50) (75) 61 (80) (99) 53 (52) 32 (99) 43 (98) 10 (78) 20 (5) PRR 3008M AMI 635E - FLOR DE MAYO HBC HOT STUFF 8E E.T ,12 0,97 2,93 1,93 0,24 0,39-0,13 20,17 6,34-0,10 0, (46) 37 (70) 41 (44) (25) 41 (82) (76) 40 (99) 24 (3) 29 (67) 25 (92) 17 (46) PÁG. 54 PÁG. 55

29 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PD, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS OLR 25M CN5562 WCS 410-S ,83 0,24-0,88-0,90-0,34-1,43-0,01-1,22-14,68 0,01-0, (97) 66 (24) 60 (92) (97) 65 (85) (96) 48 (61) 43 (63) 64 (98) 38 (50) 22 (74) GST SOL 206K (DON CARLOS) ASL VOLCAN 62E E.T. RAB JUST RIGHT S239C ,68 0,87 0,85 0,68-0,38-2,08 0,05-28,42 4,97 0,10-0, (96) 78 (64) 45 (75) (66) 51 (85) (98) 23 (29) 46 (99) 57 (71) 23 (14) 33 (71) GST SOL 30 ET RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,20 0,36 0,98 0,86-0,73 3,38-0,18-6,14-3,84-0,24-0, (89) 83 (31) 85 (74) (60) 87 (87) (18) 87 (99) 80 (80) 84 (89) 82 (99) 73 (82) PRR 2110L PRR 978H ET ASL BIG ED HU ,69 1,15 1,23 0,74-1,47 0,59-0,18 14,43 16,16-0,06 0, (25) 78 (80) 55 (70) (64) 57 (90) (72) 54 (99) 49 (9) 58 (39) 50 (82) 43 (7) MILKMAN MS4F AC 901 MILKMAN WC ,61-0,40 0,88-0,50-1,72-1,77-0,16 6,10 0,93-0,13 0, (73) 26 (4) 30 (75) (93) 41 (91) (97) 36 (99) 24 (32) 30 (81) 1 (96) 4 (8) GONDOR DA JAJ WJ WIZARD 23D RAB S125A ,58-0,43-0,71-1,14-1,95-2,89-0,25 5,33-0,98-0,32-0,50 R (95) 60 (4) 67 (91) (98) 71 (92) (99) 65 (99) 51 (35) 56 (84) 27 (99) 46 (99) GST SOL 100 WC 701A AC ,94 0,84-2,30-1,42-2,47 1,62-0,22-19,76-0,76-0,27 0, (83) 78 (62) 59 (98) (99) 61 (93) (51) 50 (99) 62 (99) 67 (84) 45 (99) 53 (0,1) BRAULIO DA JAJ CH PROFIT 10J HBC CHIEF RENEGADE1CE.T ,06-0,19-2,87-0,92-2,72-1,00 0,08-0,47-10,25 0,06 0,54 R (86) 52 (8) 53 (99) (97) 59 (94) (93) 60 (15) 48 (59) 56 (96) 52 (29) 37 (1) PÁG. 56 PÁG. 57

30 TABELA touros classificados de acordo com a DEP para PS, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS. onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano

31 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PS, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS. VALE 15 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,00 1,75 11,12 5,52 21,71 8,94 0,21 31,67 57,97 0,26-0,08 R (0,1) 65 (97) 51 (0,1) (0,1) 54 (0,1) (0,1) 52 (0,5) 42 (0,1) 55 (0,1) 49 (0,5) 39 (74) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) WC 754A WC 10 V MULTIPLE SIRE ,12 0,83 11,11 4,64 16,26 4,88 0,03 13,98 44,12 0,05-0, (2) 74 (61) 43 (0,1) (0,5) 46 (1) (4) 33 (35) 45 (10) 58 (1) 33 (30) 30 (93) PRR 840 ET CN 4635 WCS 410-S ,61 1,45 9,39 4,92 16,03 6,38 0,17 19,24 42,14 0,25-0, (0,5) 69 (91) 42 (0,5) (0,1) 46 (2) (1) 25 (1) 45 (4) 54 (2) 25 (0,5) 40 (62) HBC RONDON 43K WC 754A HBC HOT STUFF 3D E.T ,81 1,37 8,98 4,23 15,20 5,20 0,17 26,28 40,70 0,23 0, (0,5) 61 (89) 43 (1) (0,5) 46 (2) (3) 42 (1) 45 (0,5) 54 (2) 42 (0,5) 23 (21) SCR 6001S WC 77M WC 322E ,18 0,34 7,93 4,24 14,75 5,81-0,09 14,15 38,82-0,10 0, (2) 72 (30) 49 (2) (0,5) 51 (2) (2) 37 (92) 34 (10) 54 (3) 37 (92) 44 (20) KING ALPHA - KF 140G CHESTERFIELD LAD 9086 ASL HOT ROD 64X E.T ,96 1,47 2,56 1,89 12,52 6,06 0,01-8,12 38,27 0,01 0, (3) 68 (92) 39 (50) (26) 42 (6) (1) 32 (47) 33 (86) 47 (3) 31 (50) 30 (0,1) WC 98N WC 719H WC 725A ,50 1,65 6,40 3,52 14,10 5,78 0,08 23,12 36,65 0,07 0, (1) 76 (95) 63 (7) (3) 66 (3) (2) 48 (14) 58 (2) 67 (4) 46 (23) 54 (13) 5225 DA REPRODUTOUROS CN 5225 CN 5806C ,07 1,32 7,70 4,02 11,74 3,78-0,22-5,45 34,66-0,12 0,11 R (15) 76 (87) 45 (3) (1) 60 (8) (13) 30 (99) 46 (78) 58 (5) 22 (95) 31 (39) GST SOL 31 ET RAB JUST RIGHT S239C CN ,83 1,03 7,35 2,12 11,68 2,55-0,06 23,65 34,64 0,01-0, (4) 80 (73) 55 (3) (21) 59 (8) (32) 39 (85) 61 (1) 68 (5) 36 (54) 53 (72) HBC 754A 21K WC 754A PFMC MR PRINCE 931Y ,27 0,67 8,74 3,59 15,40 4,65-0,04-0,27 34,49 0,00-0, (11) 62 (51) 51 (1) (2) 56 (2) (6) 46 (73) 42 (59) 52 (5) 7 (56) 25 (66) TT TNT S PROSPERITY 12L KING ALPHA - KF 140G PROSPERITY - AV ,99 1,54 3,51 2,38 10,05 5,45 0,04 29,62 33,86-0,07 1, (0,5) 74 (93) 53 (36) (15) 59 (14) (2) 53 (30) 47 (0,5) 52 (6) 35 (85) 46 (0,1) NM 5393 WC 754A WCS 410-S ,20 0,82 6,09 2,65 8,28 2,51-0,02 1,98 33,67-0,01 0,10 R (12) 59 (60) 29 (9) (10) 48 (23) (32) 25 (66) 23 (49) 31 (6) 17 (63) 7 (41) CN 4635 BLONDIE CN 2192 CN ,13 1,31 7,29 3,75 11,67 3,87 0,11 4,90 31,75 0,14-0, (13) 80 (86) 42 (4) (2) 45 (8) (12) 43 (7) 45 (37) 48 (8) 43 (6) 44 (96) CN 5225 CN 2731 CN ,70 1,39 6,04 2,88 8,30 2,03-0,13-7,66 31,44-0,07 0, (25) 69 (89) 55 (9) (7) 59 (23) (42) 34 (98) 46 (84) 61 (8) 33 (86) 35 (41) WC 112N WC 719H FEL Z ,37 0,57 5,24 2,94 11,70 4,48-0,12 15,07 29,88-0,16-0, (9) 77 (44) 58 (15) (7) 62 (8) (7) 47 (97) 50 (8) 63 (10) 45 (99) 35 (75) RAZOR DA LASA PRR 840 ET HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON ,80 1,63 8,48 3,75 10,26 4,52 0,01 43,65 29,32 0,14 0,39 R (0,5) 57 (95) 40 (1) (2) 54 (13) (7) 49 (50) 27 (0,1) 34 (11) 24 (7) 19 (5) MAUÉ DA SOLEDADE RD HÉRCULES 6801J WC 701A ,54 1,77 4,69 2,42 9,66 4,62 0,12-1,30 28,46 0,16 0,65 R (7) 58 (97) 39 (20) (14) 42 (16) (6) 35 (5) 38 (63) 45 (12) 35 (4) 34 (0,5) WC 950K WC 260D MULTIPLE SIRE ,63 0,82 2,98 1,28 7,93 2,49-0,02-3,19 26,99 0,02-0, (27) 81 (60) 66 (44) (46) 69 (26) (33) 48 (65) 64 (70) 70 (14) 46 (46) 47 (64) WC 850 WC 405X FOUNDATION ,73 0,99 3,63 1,60 9,42 2,66 0,14-1,39 25,96 0,06 0, (24) 64 (71) 60 (34) (35) 64 (17) (30) 63 (3) 54 (63) 60 (16) 50 (28) 36 (49) 850 DA REPRODUTOUROS WC 850 AC ,92 0,93 5,28 2,88 9,71 1,05 0,05 4,17 25,88 0,02 0,30 R (18) 75 (68) 62 (14) (7) 68 (16) (63) 54 (27) 57 (40) 66 (16) 43 (47) 45 (10) CIDRÔ DA AGIR CN 5480 HÉRCULES CN 5938D ,18 1,27 5,68 2,44 13,59 3,49 0,02-25,46 24,89 0,00-0,11 R (58) 54 (85) 43 (11) (14) 54 (4) (16) 42 (44) 36 (99) 48 (18) 42 (56) 26 (79) BODS AFTER POI CH PROFIT 10J AC ,54 1,19 4,12 1,98 7,90 5,18 0,01 18,29 24,66 0,10 0,05 R (7) 49 (82) 47 (27) (24) 50 (26) (3) 40 (47) 37 (4) 47 (18) 27 (14) 17 (50) HBC MR MAX HBC 1H WC 918B WCS 410-S ,51 1,58 5,72 2,32 9,02 0,49-0,02-1,59 24,57-0,02 0, (31) 59 (94) 43 (11) (16) 47 (19) (74) 5 (66) 46 (64) 51 (18) 2 (65) 18 (23) CAMELOT DA AGIR CN 5480 HÉRCULES REDEEMER - WC 403E ,28 1,07 5,26 1,98 10,84 2,36 0,17-7,88 24,49 0,21-0,27 R (40) 59 (76) 36 (15) (24) 38 (11) (35) 33 (1) 33 (85) 40 (18) 33 (1) 29 (95) RD HÉRCULES 6801J CN 5480 HÉRCULES ANGEL FACE CN ,97 1,11 3,80 1,92 8,40 1,29 0,15 14,52 24,48 0,17-0, (17) 87 (78) 77 (31) (26) 80 (23) (58) 70 (2) 71 (9) 79 (19) 65 (3) 68 (82) PRR 978H ET WCF 651 WCS 532 S ,26 0,98 1,10 1,75 4,60 3,20-0,11-5,22 24,32-0,11-0, (40) 71 (70) 62 (72) (31) 66 (51) (21) 52 (96) 58 (77) 64 (19) 38 (95) 48 (91) CN 5480 HÉRCULES CN 2970 WCS ,19 1,17 4,17 1,81 11,26 1,51 0,05-7,69 22,82 0,03-0, (43) 88 (81) 78 (26) (29) 81 (9) (53) 64 (27) 75 (84) 82 (22) 60 (40) 61 (64) ACENO POI DA BAMA CN 4716 CN 6544H ,45 1,14 9,14 2,85 11,96 3,47 0,27-3,57 21,86 0,29-0,25 R (33) 62 (79) 63 (0,5) (8) 67 (7) (17) 67 (0,1) 53 (72) 59 (24) 58 (0,1) 36 (94) LANDRU DA AGIR CN 5480 HÉRCULES REDEEMER - WC 403E ,10 1,31 4,10 1,57 7,65 1,40 0,09-8,69 20,83 0,10-0,29 R (55) 46 (86) 45 (27) (36) 51 (28) (56) 42 (11) 40 (87) 50 (27) 42 (13) 18 (96) PÁG. 60 PÁG. 61

32 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PS, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS. TT RAJUN CAJUN 4J CN 5825C CN ,32 1,65 4,94 1,97 7,79 1,80-0,12-14,89 20,22-0,21-0, (63) 63 (95) 42 (18) (24) 46 (27) (47) 38 (97) 40 (97) 45 (28) 16 (99) 31 (69) KARABI DA AGIR RD HÉRCULES 6801J CN ,02 0,72 3,84 1,99 2,53 0,60 0,00 26,32 19,86 0,02-0,04 R (16) 41 (54) 37 (31) (24) 44 (67) (72) 37 (55) 34 (0,5) 43 (29) 37 (46) 24 (67) RBS 9704G CN 5754 CN ,33 0,58 4,48 1,29 5,29 0,56 0,06-1,18 19,18 0,05 0, (38) 82 (45) 70 (23) (45) 74 (45) (73) 54 (24) 69 (62) 74 (31) 42 (34) 53 (18) ABSOLUTO POI DA BAMA PRR 978H ET CN 6044D ,76 0,97 2,86 1,90 7,31 3,06 0,04 2,80 19,14 0,13 0,28 R (23) 55 (70) 54 (45) (26) 57 (30) (23) 57 (30) 41 (46) 45 (31) 42 (8) 31 (13) LÍDER DA MARIÓPOLIS GST SOL 206K (DON CARLOS) NOCONA ,14 0,98 3,56 1,91 6,80 0,29-0,03-1,85 18,89 0,00-0,28 R (56) 63 (70) 23 (35) (26) 45 (34) (77) 6 (70) 10 (65) 28 (31) 6 (54) 7 (95) REDEEMER - WC 403E WC 754A WC 525 S ,26 0,88 4,40 0,72 4,79 1,93 0,19 7,97 17,68 0,23-0, (40) 77 (65) 57 (24) (65) 58 (49) (44) 52 (0,5) 60 (26) 69 (35) 50 (0,5) 52 (99) NOCONA HBC CHIEFTAIN 3A E.T. AC ,09 0,83 0,16 0,96 7,15-1,66 0,00 16,49 17,53 0,06-0, (47) 84 (62) 75 (83) (57) 78 (31) (97) 71 (53) 69 (6) 75 (35) 51 (26) 62 (99) OLR 6000K CN 5225 CN ,54 0,95 4,61 1,28 3,10 1,04-0,02 5,58 17,08 0,02 0, (30) 39 (69) 40 (21) (46) 48 (63) (63) 40 (64) 38 (34) 41 (36) 15 (45) 30 (8) 5T""OZ""15L CN 5225 WC 514Z ,30 0,55 4,17 1,39 5,02 0,41-0,10 4,70 16,84-0,06 0, (39) 40 (43) 40 (26) (42) 47 (48) (75) 43 (95) 38 (38) 42 (37) 7 (81) 24 (21) PRR 2110L PRR 978H ET ASL BIG ED HU ,69 1,15 1,23 0,74-1,47 0,59-0,18 14,43 16,16-0,06 0, (25) 78 (80) 55 (70) (64) 57 (90) (72) 54 (99) 49 (9) 58 (39) 50 (82) 43 (7) CONAN - CD 02K NOCONA CN ,49 1,07 0,32 0,84 7,29-0,23-0,08 12,15 16,11-0,03 0, (32) 55 (76) 33 (82) (61) 52 (30) (85) 36 (89) 32 (14) 36 (39) 29 (71) 20 (15) AMI 635E - FLOR DE MAYO CN 4635 CN ,22 1,32 4,28 3,55 3,77 0,77 0,04 10,66 16,07 0,05-0, (42) 79 (87) 57 (25) (2) 73 (58) (69) 61 (31) 49 (17) 55 (39) 33 (33) 25 (92) CN 6445G CN 5480 HÉRCULES CN ,14 1,67 4,86 0,67 6,93 0,34-0,05-7,38 15,93-0,12 0, (56) 60 (96) 60 (18) (66) 61 (33) (76) 59 (79) 52 (84) 56 (40) 42 (96) 44 (14) PRR 2051L KING ALPHA - KF 140G CN ,34 1,03 0,80-0,10 5,61 1,31-0,20-12,16 15,43-0,26 0, (64) 36 (73) 47 (76) (86) 44 (43) (58) 44 (99) 27 (93) 31 (41) 28 (99) 22 (19) AZAIEL DA JAJ GST SOL 10 ET WC ,85 0,91 3,23 0,67 3,30 2,57-0,05 16,29 15,41 0,03 0,22 R (20) 42 (67) 37 (40) (66) 41 (61) (31) 41 (80) 36 (7) 40 (41) 35 (41) 23 (20) MAGNUM 27 ASL TARGET 130U CN ,75 0,80-0,15 0,55 4,57 1,65-0,01 6,93 15,30 0,00 0, (23) 32 (60) 36 (86) (70) 44 (51) (50) 39 (58) 32 (29) 37 (41) 1 (55) 17 (0,5) WC 123N WC 919K WC 260D ,86 0,66 3,33 1,36 0,75 2,17 0,01 30,07 15,16-0,02-0, (20) 69 (50) 48 (38) (43) 54 (79) (39) 45 (47) 28 (0,5) 52 (42) 42 (67) 18 (94) RD 39J CN 5480 HÉRCULES CHESTERFIELD8363 E.T ,21 0,97-1,17 0,08 2,89-0,65-0,15-6,20 14,16-0,17 0, (59) 41 (70) 36 (93) (83) 41 (65) (90) 35 (99) 32 (80) 36 (45) 31 (99) 29 (4) MAR1765 HULK DA MARIÓPOLIS GST SOL ,41 1,22 0,82 0,53 4,37 3,16-0,14-18,20 13,99-0,15 0,19 R01275 R (66) 63 (83) 36 (76) (71) 56 (53) (21) 32 (99) 24 (99) 34 (45) 22 (98) 12 (25) JOGON DA GRAMA WC 754A EL GENERAL AV ,68-0,46 4,57 2,55 3,86 1,62-0,05-14,31 13,90-0,06-0,23 R (76) 62 (3) 28 (22) (12) 61 (57) (51) 25 (82) 25 (96) 35 (46) 15 (81) 16 (92) GST SOL 10 ET AC 761 WC 220 N ,13 0,88 4,54 0,12 6,74 3,37-0,03-2,51 13,69 0,08 0, (46) 72 (64) 63 (22) (82) 66 (34) (18) 62 (71) 62 (68) 68 (46) 56 (21) 46 (54) DL BARNEY 33J AC 761 WC 241-W ,22 0,62 0,47 1,07 1,00-0,27-0,05 7,91 13,66 0,02 0, (42) 38 (48) 37 (80) (53) 47 (78) (85) 42 (78) 34 (26) 36 (46) 5 (46) 13 (23) ALQUIMISTA POI DA BAMA AMI 635E - FLOR DE MAYO CN ,03 0,86 3,60 1,98 10,75 1,86 0,09 3,23 13,65 0,11-0,27 R (52) 59 (63) 52 (34) (24) 58 (11) (46) 56 (12) 45 (44) 49 (46) 46 (12) 35 (95) ALIADO POI DA BAMA WC 98N CN 6445G ,31 0,83 1,65 0,81 4,76 0,83-0,01-5,60 13,48-0,08 0,03 R (63) 44 (61) 41 (64) (62) 45 (50) (68) 46 (57) 41 (79) 44 (47) 41 (89) 21 (54) HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON HBC HOT STUFF 25A HBC CHIEFTAIN 3A E.T ,28 1,02 2,26 1,00 3,93 1,56-0,03 24,53 13,42-0,03 0, (10) 80 (73) 74 (55) (56) 75 (56) (52) 70 (69) 67 (1) 72 (47) 59 (68) 56 (0,1) WJ WIZARD 23D HBC HOT STUFF 25A CO 500 E.T ,01 0,46 4,10 1,53 4,71 2,70-0,08-3,98 13,04-0,14 0, (50) 77 (37) 65 (27) (37) 67 (50) (29) 51 (90) 64 (73) 71 (48) 50 (97) 46 (16) HULK DA MARIÓPOLIS CN 5480 HÉRCULES EL GENERAL AV ,65 0,94 0,76-0,07 2,15 1,39-0,10-9,30 12,96-0,08-0,30 R (75) 78 (68) 70 (77) (86) 73 (70) (56) 68 (95) 58 (88) 64 (48) 49 (88) 40 (96) HBC WIZARD 68K WJ WIZARD 23D WC 918B ,41 1,15 2,08 0,33 4,69 0,54-0,17 10,14 12,28-0,16 0, (35) 53 (80) 50 (58) (76) 48 (50) (73) 42 (99) 38 (19) 43 (50) 30 (99) 25 (1) HBC HOT STUFF 25A ASL HOT SHOT 106U WCS ,08 1,17 4,05 1,98 4,78 4,04 0,02 13,67 11,69 0,02 0, (15) 77 (80) 54 (28) (24) 55 (50) (10) 48 (40) 43 (11) 59 (52) 48 (47) 41 (0,1) SCR 3051N WC 754A EL GENERAL AV ,45 0,64 2,24 1,37 3,70 1,84 0,03-0,18 11,62 0,08-0, (68) 76 (49) 62 (55) (43) 63 (58) (46) 54 (36) 44 (58) 64 (52) 54 (22) 46 (99) PÁG. 62 PÁG. 63

33 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PS, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS. URUCUM SOLEDADE CH PROFIT 10J WC 701A ,35 0,90 3,93 2,25 3,96 7,32 0,07 18,59 11,59 0,04 0,47 R (9) 79 (66) 49 (30) (18) 68 (56) (0,5) 43 (17) 49 (4) 53 (52) 38 (35) 42 (2) HBC G WC 918B HBC CHIEF RENEGADE1CE.T ,30 1,02 4,43 1,28 3,00-0,03-0,05 14,27 11,40-0,02 0, (39) 48 (73) 37 (23) (46) 43 (64) (82) 37 (78) 32 (10) 36 (53) 1 (65) 26 (23) SPARTACUS DA AGIR RD HÉRCULES 6801J WC ,44 1,43 2,28 1,02 5,44 1,10-0,07-10,21 11,07 0,05 0,08 R (67) 80 (91) 63 (55) (55) 69 (44) (62) 65 (86) 63 (90) 66 (54) 63 (34) 58 (44) TORA DA SOLEDADE HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,27 1,24 2,49 0,67 4,56 0,95-0,06 10,34 10,72-0,05 0,28 R (40) 80 (83) 20 (51) (66) 61 (51) (65) 12 (85) 18 (18) 22 (55) 11 (80) 17 (12) CH PROFIT 10J CN 5938D ASL GAINER HU ,01 1,02 2,92 1,97 3,92 4,41 0,17-6,01 10,46 0,14 0, (50) 83 (73) 70 (45) (24) 71 (57) (7) 65 (1) 69 (80) 74 (56) 53 (6) 55 (48) CN 5938D CN 4716 CN ,47 1,14 4,50 1,90 8,56 2,72 0,09-6,09 8,72 0,05-0, (69) 76 (79) 35 (22) (26) 38 (22) (28) 33 (12) 44 (80) 59 (61) 33 (34) 40 (87) ASAP JEPOKUAÁ 258L REDEEMER - WC 403E CN ,86 0,75 4,04-0,74 6,62-1,55 0,00-5,14 8,61-0,02-0,16 R (81) 73 (56) 71 (28) (95) 75 (35) (96) 72 (52) 57 (77) 62 (61) 41 (66) 46 (86) DON MANUEL SOLEDADE ASL VOLCAN 62E E.T. RAB JUST RIGHT S239C ,69 0,93 0,23 0,29 2,85-0,19-0,03-9,43 8,17-0,01 0,11 R (76) 85 (68) 52 (83) (77) 54 (65) (84) 50 (70) 51 (89) 58 (62) 50 (60) 43 (39) CN 5562 CN 4716 CN ,49 0,45 4,22 1,00 2,36 2,24-0,09-13,52 8,01-0,06 0, (69) 59 (36) 44 (26) (55) 52 (69) (38) 45 (93) 41 (95) 49 (63) 23 (83) 30 (9) HERODES DA AGIR CN 5480 HÉRCULES HBC HOTSTUFF 104F ,03 1,02 3,13 1,05 3,73-0,28 0,02 5,18 7,71 0,05 0,37 R (51) 62 (73) 41 (41) (54) 43 (58) (85) 41 (43) 26 (36) 47 (64) 41 (31) 30 (6) HBC WIZARD 36M WJ WIZARD 23D WC 918B ,69 0,56 3,65 0,46 4,64 0,29-0,05-14,05 7,70-0,19 0, (76) 72 (43) 64 (34) (73) 67 (51) (77) 52 (81) 61 (96) 67 (64) 48 (99) 42 (3) DON CORLEONE DA JAJ WJ WIZARD 23D CN ,79 1,29 0,98 0,05 5,15-0,40-0,04-5,75 7,42-0,08-0,05 R (79) 52 (86) 55 (74) (83) 57 (47) (87) 51 (76) 34 (79) 41 (64) 26 (89) 25 (69) TT BRAVEHART 8K CN 5825C LT ARCHIE 2Z ,75 1,12-0,15 0,01 1,59-0,99-0,22-35,20 7,13-0,22 0, (96) 47 (78) 41 (86) (84) 50 (74) (93) 44 (99) 38 (99) 40 (65) 9 (99) 29 (33) PRR 940H HBC HOT STUFF 8E E.T. 17 SRS ,13 0,80 3,68 1,11 3,07 2,22 0,07 9,43 7,11 0,05 0, (45) 41 (59) 37 (33) (52) 45 (63) (38) 38 (17) 32 (21) 37 (65) 10 (31) 16 (33) ATIVO POI DA BAMA RAB MR. EFFICIENCY S126A CN 5480 HÉRCULES ,91 0,80 3,88 1,10 6,92 1,14 0,03-19,36 6,75 0,01 0,16 R (82) 45 (59) 38 (30) (52) 41 (33) (61) 36 (38) 29 (99) 37 (66) 32 (50) 16 (29) PRR 3008M AMI 635E - FLOR DE MAYO HBC HOT STUFF 8E E.T ,12 0,97 2,93 1,93 0,24 0,39-0,13 20,17 6,34-0,10 0, (46) 37 (70) 41 (44) (25) 41 (82) (76) 40 (99) 24 (3) 29 (67) 25 (92) 17 (46) URON DA JAJ CN 5562 CN ,03 0,16 2,34 0,44 2,63 1,98-0,05 4,11 5,85-0,03 0,43 R (49) 35 (21) 20 (54) (73) 40 (67) (43) 8 (80) 22 (40) 25 (69) 3 (71) 6 (3) ASL VOLCAN 62E E.T. ASL VOLCAN 93Y E.T ASL BIG ED HU ,89 1,71-1,49-0,27 1,12-1,01-0,02-6,15 5,70 0,01-0, (82) 58 (96) 45 (95) (89) 47 (77) (93) 11 (63) 48 (80) 52 (69) 11 (52) 28 (69) RAB ALL AROUND S998J ET CN 2225 CN ,22 1,07-0,17 0,10 1,61 0,78 0,04-15,37 5,31 0,03-0, (89) 60 (76) 48 (86) (82) 58 (74) (68) 50 (33) 38 (97) 47 (70) 26 (40) 7 (97) GST SOL 206K (DON CARLOS) ASL VOLCAN 62E E.T. RAB JUST RIGHT S239C ,68 0,87 0,85 0,68-0,38-2,08 0,05-28,42 4,97 0,10-0, (96) 78 (64) 45 (75) (66) 51 (85) (98) 23 (29) 46 (99) 57 (71) 23 (14) 33 (71) OLR 9902J - OKLAN WC 754A WCS 410-S ,11 0,83 3,90 0,31 5,60 0,74 0,07 16,78 4,15 0,16-0, (55) 70 (61) 63 (30) (77) 70 (43) (69) 62 (17) 56 (6) 64 (73) 42 (4) 45 (92) JS TRAVELER 10F ET AC 761 WC 837P THE KING ,75 0,67 0,72-0,04 2,41-1,40 0,01-37,87 3,47 0,04 0, (96) 37 (51) 41 (77) (85) 46 (68) (95) 39 (48) 36 (99) 39 (75) 2 (37) 24 (9) CML MOSES 35H RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,13 0,82 0,70 0,51 3,74 1,23-0,19-32,35 3,46-0,20-0, (99) 38 (61) 40 (77) (71) 50 (58) (59) 44 (99) 36 (99) 40 (75) 3 (99) 19 (99) XENON DA JAJ GST SOL 143 HBC HOT STUFF 25A ,65 0,01 1,54 0,63 2,79 0,92-0,07 3,17 2,95-0,05-0,12 R (75) 66 (14) 63 (66) (68) 69 (65) (66) 63 (86) 43 (44) 51 (76) 12 (77) 10 (81) KF QUANTAS 605K HBC G CN ,69 0,31-0,49-0,42 3,17-0,12-0,14-33,73 2,05-0,08 0, (96) 32 (28) 33 (89) (92) 50 (62) (83) 45 (99) 30 (99) 35 (78) 5 (87) 8 (14) BACO DA JAJ CN 5938D JH ,45 0,58 0,02-0,49 5,92-0,25 0,00-14,87 1,64-0,08-0,17 R (93) 51 (45) 48 (85) (93) 52 (40) (85) 52 (53) 46 (97) 51 (79) 48 (88) 36 (87) MILKMAN MS4F AC 901 MILKMAN WC ,61-0,40 0,88-0,50-1,72-1,77-0,16 6,10 0,93-0,13 0, (73) 26 (4) 30 (75) (93) 41 (91) (97) 36 (99) 24 (32) 30 (81) 1 (96) 4 (8) D77 RUSTY HBC HOT STUFF 25A CN ,47 0,72-1,06-0,11 1,93 6,76 0,21 1,75-0,52 0,21 0, (32) 78 (54) 53 (93) (86) 59 (72) (0,5) 51 (0,5) 50 (50) 59 (83) 43 (1) 33 (0,1) GST SOL 100 WC 701A AC ,94 0,84-2,30-1,42-2,47 1,62-0,22-19,76-0,76-0,27 0, (83) 78 (62) 59 (98) (99) 61 (93) (51) 50 (99) 62 (99) 67 (84) 45 (99) 53 (0,1) GONDOR DA JAJ WJ WIZARD 23D RAB S125A ,58-0,43-0,71-1,14-1,95-2,89-0,25 5,33-0,98-0,32-0,50 R (95) 60 (4) 67 (91) (98) 71 (92) (99) 65 (99) 51 (35) 56 (84) 27 (99) 46 (99) PÁG. 64 PÁG. 65

34 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PS, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS. JAJ 427 RAB MR. EFFICIENCY S126A HBC HOT STUFF 25A ,09 0,59-1,19-0,21 2,04 0,54 0,00-5,05-2,41 0,03-0,01 R (87) 50 (45) 44 (94) (88) 51 (71) (73) 52 (53) 45 (77) 50 (87) 47 (44) 33 (61) RAB MR. EFFICIENCY S126A WC 190R CN ,18 0,71 2,41 0,87 4,39 1,39-0,12-36,26-2,55-0,18-0, (99) 66 (53) 30 (53) (60) 32 (53) (56) 21 (97) 32 (99) 43 (87) 21 (99) 27 (70) AL CAPONE DA JAJ CN 5938D JH ,81 0,65 0,36-1,02 8,78-2,11 0,12-37,78-3,32 0,07-0,59 R (99) 62 (50) 67 (81) (97) 70 (21) (98) 63 (5) 44 (99) 55 (88) 13 (25) 35 (99) GST SOL 30 ET RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,20 0,36 0,98 0,86-0,73 3,38-0,18-6,14-3,84-0,24-0, (89) 83 (31) 85 (74) (60) 87 (87) (18) 87 (99) 80 (80) 84 (89) 82 (99) 73 (82) GST SOL 130 RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,06 0,54 2,15 0,03 3,53 1,35-0,09-30,28-4,23-0,16-0, (99) 74 (42) 57 (57) (84) 55 (60) (57) 51 (92) 54 (99) 60 (90) 41 (99) 45 (68) BRAULIO DA JAJ CH PROFIT 10J HBC CHIEF RENEGADE1CE.T ,06-0,19-2,87-0,92-2,72-1,00 0,08-0,47-10,25 0,06 0,54 R (86) 52 (8) 53 (99) (97) 59 (94) (93) 60 (15) 48 (59) 56 (96) 52 (29) 37 (1) CH EFFICIENCY 229F RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,48 0,27 2,57 0,37 0,72-2,18 0,00-29,60-14,59-0,05 0, (99) 52 (26) 50 (50) (75) 61 (80) (99) 53 (52) 32 (99) 43 (98) 10 (78) 20 (5) OLR 25M CN5562 WCS 410-S ,83 0,24-0,88-0,90-0,34-1,43-0,01-1,22-14,68 0,01-0, (97) 66 (24) 60 (92) (97) 65 (85) (96) 48 (61) 43 (63) 64 (98) 38 (50) 22 (74) PÁG. 66 PÁG. 67

35 ATJPLUS-Senepol: Programa de Avaliação de Touros Jovens do Senepol Luiz O. C. da Silva 1 ; Gilberto R. O. Menezes 1 ; Lucas N. Silva 3; Leonardo M. Nieto 2 ; Paulo R. C. Nobre 2 ; Antonio N. Rosa 1 1 Pesquisador, Embrapa Gado de Corte; 2 Pesquisador, Programa Geneplus; 3 Técnico, Programa Geneplus A ideia de avaliar e difundir com agilidade a genética de animais jovens e promissores foi desenvolvida no início da década de 1990, com pioneirismo, pela Embrapa Gado de Corte, com a implantação do Programa de Avaliação de Touros Jovens ATJ, para a raça Nelore. Desde a sua criação este Programa foi baseado em parceria envolvendo selecionadores, produtores de carne, centrais de inseminação, universidades e a associação de criadores, no caso a ABCZ. A estratégia do programa consistia em identificar touros jovens promissores e promover, via inseminação artificial, a intensa utilização dos mesmos em rebanhos parceiros garantindo rápido e significativo aumento do número de suas progênies. Isto tornaria seus resultados mais acurados na avaliação genética, aumentando a segurança do criador em investir naqueles touros, ainda jovens fossem provados como melhoradores. Além de contribuir para a redução do intervalo de geração de todo o rebanho devido ao maior uso de touros jovens, o ATJ possibilitou a ampliação da oferta de novas opções de touros aos criadores, trazendo significativos ganhos em variabilidade genética. Como fato histórico, é bom frisar que, no momento de implantação deste programa, havia um único touro Nelore em coleta comercial de sêmen com menos de três anos de idade dentre as cinco centrais visitadas. Atualmente, as centrais de inseminação trabalham com dezenas de touros jovens em suas baterias, além de se contar, nos sistemas de produção, com milhares de outros em monta natural, evidenciando a contribuição do programa para o melhoramento genético do Nelore. Com mesmo objetivo, o Programa Geneplus-Embrapa (coordenado pela mesma equipe que iniciou o ATJ) vem implantando uma versão da Avaliação de Touros Jovens para a raça Senepol (ATJPLUS-Senepol), com o objetivo de identificar e avaliar touros jovens promissores nos rebanhos integrados ao Programa, com apoio do Núcleo Brasileiro de Melhoramento do Senepol (NBM Senepol), para que, ainda precocemente, estejam avaliados com números que assegurem sua utilização na raça de forma a promoverem maiores ganhos genéticos anuais. Para ingressar no ATJPLUS-Senepol, a partir de 2014, o touro candidato poderá ser selecionado em duas vias. A primeira dentre os animais participantes do programa de melhoramento nas fazendas. A segunda, adotada até 2013, dentre os animais participantes da Prova de Avaliação de Desempenho do Senepol (PADS), forma de escolha que permite aos animais oriundos de FIV/ TE apresentarem destaque entre os participantes. A primeira via, que por hora não contempla a avaliação da maioria destes animais (FIV/TE), seria a mais indicada para os demais animais. Para ingressar no ATJPLUS-Senepol, através da PADS, além de ser classificado como Elite pela avaliação da prova e ter sido aprovado pela equipe técnica responsável, os animais devem ser classificados com nota 5 ou 6 para conformação frigorífica. Os animais, que se destacam nas fazendas parceiras do Programa Geneplus Embrapa, para ingressarem no ATJPLUS-Senepol devem ter conformação frigorífica 5 ou 6 à desmama e ao sobreano; terem classificação Elite, na avaliação genética, para as características de Peso à Desmama, Peso ao Sobreano e Perímetro Escrotal ao Sobreano; além de terem aprovação de dois técnicos, sendo um do Programa Geneplus - Embrapa e outro técnico credenciado pela ABCB Senepol. Em ambos os casos, deve ser portador de registro genealógico definitivo emitido pela ABCB Senepol e ter idade igual ou inferior a três anos. Após ser feita a seleção dos animais indicados, estes animais serão encaminhados para quarentena e coleta de sêmen. No ano de 2014, foram selecionados 4 touros jovens promissores. Estes touros foram encaminhados para uma Central de Inseminação para a coleta das doses de sêmen sendo estas distribuídas em lotes, incluindo no mínimo três touros, às Fazendas colaboradoras. Adicionalmente, a fim de fomentar o uso de touros jovens, incluíram-se nesta versão impressa do Sumário de Touros Senepol Geneplus-Embrapa 2014, três listas de Touros Geneplus Promissores. As listas referem-se aos touros nascidos a partir de 2008, sendo que na primeira tem-se indivíduos classificados como Elite para Peso à Desmama, na segunda, aqueles classificados como Elite para Peso ao Sobreano e, na terceira, aqueles classificados como Elite para Índice de Qualificação Genética (IQG). A classificação Elite refere-se aos animais com percentil máximo de 16% na população (TOP 16%). TABELA touros classificados de acordo com o Índice de Qualificação Genética - IQG, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano PÁG. 68

36 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com o Índice de Qualificação Genética - IQG, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS VALE 15 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,00 1,75 11,12 5,52 21,71 8,94 0,21 31,67 57,97 0,26-0,08 R (0,1) 65 (97) 51 (0,1) (0,1) 54 (0,1) (0,1) 52 (0,5) 42 (0,1) 55 (0,1) 49 (0,5) 39 (74) TT TNT S PROSPERITY 12L KING ALPHA - KF 140G PROSPERITY - AV ,99 1,54 3,51 2,38 10,05 5,45 0,04 29,62 33,86-0,07 1, (0,5) 74 (93) 53 (36) (15) 59 (14) (2) 53 (30) 47 (0,5) 52 (6) 35 (85) 46 (0,1) HBC RONDON 43K WC 754A HBC HOT STUFF 3D E.T ,81 1,37 8,98 4,23 15,20 5,20 0,17 26,28 40,70 0,23 0, (0,5) 61 (89) 43 (1) (0,5) 46 (2) (3) 42 (1) 45 (0,5) 54 (2) 42 (0,5) 23 (21) RAZOR DA LASA PRR 840 ET HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON ,80 1,63 8,48 3,75 10,26 4,52 0,01 43,65 29,32 0,14 0,39 R (0,5) 57 (95) 40 (1) (2) 54 (13) (7) 49 (50) 27 (0,1) 34 (11) 24 (7) 19 (5) PRR 840 ET CN 4635 WCS 410-S ,61 1,45 9,39 4,92 16,03 6,38 0,17 19,24 42,14 0,25-0, (0,5) 69 (91) 42 (0,5) (0,1) 46 (2) (1) 25 (1) 45 (4) 54 (2) 25 (0,5) 40 (62) WC 98N WC 719H WC 725A ,50 1,65 6,40 3,52 14,10 5,78 0,08 23,12 36,65 0,07 0, (1) 76 (95) 63 (7) (3) 66 (3) (2) 48 (14) 58 (2) 67 (4) 46 (23) 54 (13) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) SCR 6001S WC 77M WC 322E ,18 0,34 7,93 4,24 14,75 5,81-0,09 14,15 38,82-0,10 0, (2) 72 (30) 49 (2) (0,5) 51 (2) (2) 37 (92) 34 (10) 54 (3) 37 (92) 44 (20) WC 754A WC 10 V MULTIPLE SIRE ,12 0,83 11,11 4,64 16,26 4,88 0,03 13,98 44,12 0,05-0, (2) 74 (61) 43 (0,1) (0,5) 46 (1) (4) 33 (35) 45 (10) 58 (1) 33 (30) 30 (93) KING ALPHA - KF 140G CHESTERFIELD LAD 9086 ASL HOT ROD 64X E.T ,96 1,47 2,56 1,89 12,52 6,06 0,01-8,12 38,27 0,01 0, (3) 68 (92) 39 (50) (26) 42 (6) (1) 32 (47) 33 (86) 47 (3) 31 (50) 30 (0,1) GST SOL 31 ET RAB JUST RIGHT S239C CN ,83 1,03 7,35 2,12 11,68 2,55-0,06 23,65 34,64 0,01-0, (4) 80 (73) 55 (3) (21) 59 (8) (32) 39 (85) 61 (1) 68 (5) 36 (54) 53 (72) BODS AFTER POI CH PROFIT 10J AC ,54 1,19 4,12 1,98 7,90 5,18 0,01 18,29 24,66 0,10 0,05 R (7) 49 (82) 47 (27) (24) 50 (26) (3) 40 (47) 37 (4) 47 (18) 27 (14) 17 (50) MAUÉ DA SOLEDADE RD HÉRCULES 6801J WC 701A ,54 1,77 4,69 2,42 9,66 4,62 0,12-1,30 28,46 0,16 0,65 R (7) 58 (97) 39 (20) (14) 42 (16) (6) 35 (5) 38 (63) 45 (12) 35 (4) 34 (0,5) WC 112N WC 719H FEL Z ,37 0,57 5,24 2,94 11,70 4,48-0,12 15,07 29,88-0,16-0, (9) 77 (44) 58 (15) (7) 62 (8) (7) 47 (97) 50 (8) 63 (10) 45 (99) 35 (75) URUCUM SOLEDADE CH PROFIT 10J WC 701A ,35 0,90 3,93 2,25 3,96 7,32 0,07 18,59 11,59 0,04 0,47 R (9) 79 (66) 49 (30) (18) 68 (56) (0,5) 43 (17) 49 (4) 53 (52) 38 (35) 42 (2) HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON HBC HOT STUFF 25A HBC CHIEFTAIN 3A E.T ,28 1,02 2,26 1,00 3,93 1,56-0,03 24,53 13,42-0,03 0, (10) 80 (73) 74 (55) (56) 75 (56) (52) 70 (69) 67 (1) 72 (47) 59 (68) 56 (0,1) HBC 754A 21K WC 754A PFMC MR PRINCE 931Y ,27 0,67 8,74 3,59 15,40 4,65-0,04-0,27 34,49 0,00-0, (11) 62 (51) 51 (1) (2) 56 (2) (6) 46 (73) 42 (59) 52 (5) 7 (56) 25 (66) NM 5393 WC 754A WCS 410-S ,20 0,82 6,09 2,65 8,28 2,51-0,02 1,98 33,67-0,01 0,10 R (12) 59 (60) 29 (9) (10) 48 (23) (32) 25 (66) 23 (49) 31 (6) 17 (63) 7 (41) CN 4635 BLONDIE CN 2192 CN ,13 1,31 7,29 3,75 11,67 3,87 0,11 4,90 31,75 0,14-0, (13) 80 (86) 42 (4) (2) 45 (8) (12) 43 (7) 45 (37) 48 (8) 43 (6) 44 (96) HBC HOT STUFF 25A ASL HOT SHOT 106U WCS ,08 1,17 4,05 1,98 4,78 4,04 0,02 13,67 11,69 0,02 0, (15) 77 (80) 54 (28) (24) 55 (50) (10) 48 (40) 43 (11) 59 (52) 48 (47) 41 (0,1) 5225 DA REPRODUTOUROS CN 5225 CN 5806C ,07 1,32 7,70 4,02 11,74 3,78-0,22-5,45 34,66-0,12 0,11 R (15) 76 (87) 45 (3) (1) 60 (8) (13) 30 (99) 46 (78) 58 (5) 22 (95) 31 (39) KARABI DA AGIR RD HÉRCULES 6801J CN ,02 0,72 3,84 1,99 2,53 0,60 0,00 26,32 19,86 0,02-0,04 R (16) 41 (54) 37 (31) (24) 44 (67) (72) 37 (55) 34 (0,5) 43 (29) 37 (46) 24 (67) RD HÉRCULES 6801J CN 5480 HÉRCULES ANGEL FACE CN ,97 1,11 3,80 1,92 8,40 1,29 0,15 14,52 24,48 0,17-0, (17) 87 (78) 77 (31) (26) 80 (23) (58) 70 (2) 71 (9) 79 (19) 65 (3) 68 (82) 850 DA REPRODUTOUROS WC 850 AC ,92 0,93 5,28 2,88 9,71 1,05 0,05 4,17 25,88 0,02 0,30 R (18) 75 (68) 62 (14) (7) 68 (16) (63) 54 (27) 57 (40) 66 (16) 43 (47) 45 (10) WC 123N WC 919K WC 260D ,86 0,66 3,33 1,36 0,75 2,17 0,01 30,07 15,16-0,02-0, (20) 69 (50) 48 (38) (43) 54 (79) (39) 45 (47) 28 (0,5) 52 (42) 42 (67) 18 (94) AZAIEL DA JAJ GST SOL 10 ET WC ,85 0,91 3,23 0,67 3,30 2,57-0,05 16,29 15,41 0,03 0,22 R (20) 42 (67) 37 (40) (66) 41 (61) (31) 41 (80) 36 (7) 40 (41) 35 (41) 23 (20) ABSOLUTO POI DA BAMA PRR 978H ET CN 6044D ,76 0,97 2,86 1,90 7,31 3,06 0,04 2,80 19,14 0,13 0,28 R (23) 55 (70) 54 (45) (26) 57 (30) (23) 57 (30) 41 (46) 45 (31) 42 (8) 31 (13) MAGNUM 27 ASL TARGET 130U CN ,75 0,80-0,15 0,55 4,57 1,65-0,01 6,93 15,30 0,00 0, (23) 32 (60) 36 (86) (70) 44 (51) (50) 39 (58) 32 (29) 37 (41) 1 (55) 17 (0,5) WC 850 WC 405X FOUNDATION ,73 0,99 3,63 1,60 9,42 2,66 0,14-1,39 25,96 0,06 0, (24) 64 (71) 60 (34) (35) 64 (17) (30) 63 (3) 54 (63) 60 (16) 50 (28) 36 (49) CN 5225 CN 2731 CN ,70 1,39 6,04 2,88 8,30 2,03-0,13-7,66 31,44-0,07 0, (25) 69 (89) 55 (9) (7) 59 (23) (42) 34 (98) 46 (84) 61 (8) 33 (86) 35 (41) PÁG. 70 PÁG. 71

37 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com o Índice de Qualificação Genética - IQG, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS PRR 2110L PRR 978H ET ASL BIG ED HU ,69 1,15 1,23 0,74-1,47 0,59-0,18 14,43 16,16-0,06 0, (25) 78 (80) 55 (70) (64) 57 (90) (72) 54 (99) 49 (9) 58 (39) 50 (82) 43 (7) WC 950K WC 260D MULTIPLE SIRE ,63 0,82 2,98 1,28 7,93 2,49-0,02-3,19 26,99 0,02-0, (27) 81 (60) 66 (44) (46) 69 (26) (33) 48 (65) 64 (70) 70 (14) 46 (46) 47 (64) OLR 6000K CN 5225 CN ,54 0,95 4,61 1,28 3,10 1,04-0,02 5,58 17,08 0,02 0, (30) 39 (69) 40 (21) (46) 48 (63) (63) 40 (64) 38 (34) 41 (36) 15 (45) 30 (8) HBC MR MAX HBC 1H WC 918B WCS 410-S ,51 1,58 5,72 2,32 9,02 0,49-0,02-1,59 24,57-0,02 0, (31) 59 (94) 43 (11) (16) 47 (19) (74) 5 (66) 46 (64) 51 (18) 2 (65) 18 (23) CONAN - CD 02K NOCONA CN ,49 1,07 0,32 0,84 7,29-0,23-0,08 12,15 16,11-0,03 0, (32) 55 (76) 33 (82) (61) 52 (30) (85) 36 (89) 32 (14) 36 (39) 29 (71) 20 (15) D77 RUSTY HBC HOT STUFF 25A CN ,47 0,72-1,06-0,11 1,93 6,76 0,21 1,75-0,52 0,21 0, (32) 78 (54) 53 (93) (86) 59 (72) (0,5) 51 (0,5) 50 (50) 59 (83) 43 (1) 33 (0,1) ACENO POI DA BAMA CN 4716 CN 6544H ,45 1,14 9,14 2,85 11,96 3,47 0,27-3,57 21,86 0,29-0,25 R (33) 62 (79) 63 (0,5) (8) 67 (7) (17) 67 (0,1) 53 (72) 59 (24) 58 (0,1) 36 (94) HBC WIZARD 68K WJ WIZARD 23D WC 918B ,41 1,15 2,08 0,33 4,69 0,54-0,17 10,14 12,28-0,16 0, (35) 53 (80) 50 (58) (76) 48 (50) (73) 42 (99) 38 (19) 43 (50) 30 (99) 25 (1) RBS 9704G CN 5754 CN ,33 0,58 4,48 1,29 5,29 0,56 0,06-1,18 19,18 0,05 0, (38) 82 (45) 70 (23) (45) 74 (45) (73) 54 (24) 69 (62) 74 (31) 42 (34) 53 (18) HBC G WC 918B HBC CHIEF RENEGADE1CE.T ,30 1,02 4,43 1,28 3,00-0,03-0,05 14,27 11,40-0,02 0, (39) 48 (73) 37 (23) (46) 43 (64) (82) 37 (78) 32 (10) 36 (53) 1 (65) 26 (23) 5T""OZ""15L CN 5225 WC 514Z ,30 0,55 4,17 1,39 5,02 0,41-0,10 4,70 16,84-0,06 0, (39) 40 (43) 40 (26) (42) 47 (48) (75) 43 (95) 38 (38) 42 (37) 7 (81) 24 (21) CAMELOT DA AGIR CN 5480 HÉRCULES REDEEMER - WC 403E ,28 1,07 5,26 1,98 10,84 2,36 0,17-7,88 24,49 0,21-0,27 R (40) 59 (76) 36 (15) (24) 38 (11) (35) 33 (1) 33 (85) 40 (18) 33 (1) 29 (95) TORA DA SOLEDADE HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,27 1,24 2,49 0,67 4,56 0,95-0,06 10,34 10,72-0,05 0,28 R (40) 80 (83) 20 (51) (66) 61 (51) (65) 12 (85) 18 (18) 22 (55) 11 (80) 17 (12) PRR 978H ET WCF 651 WCS 532 S ,26 0,98 1,10 1,75 4,60 3,20-0,11-5,22 24,32-0,11-0, (40) 71 (70) 62 (72) (31) 66 (51) (21) 52 (96) 58 (77) 64 (19) 38 (95) 48 (91) REDEEMER - WC 403E WC 754A WC 525 S ,26 0,88 4,40 0,72 4,79 1,93 0,19 7,97 17,68 0,23-0, (40) 77 (65) 57 (24) (65) 58 (49) (44) 52 (0,5) 60 (26) 69 (35) 50 (0,5) 52 (99) AMI 635E - FLOR DE MAYO CN 4635 CN ,22 1,32 4,28 3,55 3,77 0,77 0,04 10,66 16,07 0,05-0, (42) 79 (87) 57 (25) (2) 73 (58) (69) 61 (31) 49 (17) 55 (39) 33 (33) 25 (92) DL BARNEY 33J AC 761 WC 241-W ,22 0,62 0,47 1,07 1,00-0,27-0,05 7,91 13,66 0,02 0, (42) 38 (48) 37 (80) (53) 47 (78) (85) 42 (78) 34 (26) 36 (46) 5 (46) 13 (23) CN 5480 HÉRCULES CN 2970 WCS ,19 1,17 4,17 1,81 11,26 1,51 0,05-7,69 22,82 0,03-0, (43) 88 (81) 78 (26) (29) 81 (9) (53) 64 (27) 75 (84) 82 (22) 60 (40) 61 (64) PRR 940H HBC HOT STUFF 8E E.T. 17 SRS ,13 0,80 3,68 1,11 3,07 2,22 0,07 9,43 7,11 0,05 0, (45) 41 (59) 37 (33) (52) 45 (63) (38) 38 (17) 32 (21) 37 (65) 10 (31) 16 (33) GST SOL 10 ET AC 761 WC 220 N ,13 0,88 4,54 0,12 6,74 3,37-0,03-2,51 13,69 0,08 0, (46) 72 (64) 63 (22) (82) 66 (34) (18) 62 (71) 62 (68) 68 (46) 56 (21) 46 (54) PRR 3008M AMI 635E - FLOR DE MAYO HBC HOT STUFF 8E E.T ,12 0,97 2,93 1,93 0,24 0,39-0,13 20,17 6,34-0,10 0, (46) 37 (70) 41 (44) (25) 41 (82) (76) 40 (99) 24 (3) 29 (67) 25 (92) 17 (46) NOCONA HBC CHIEFTAIN 3A E.T. AC ,09 0,83 0,16 0,96 7,15-1,66 0,00 16,49 17,53 0,06-0, (47) 84 (62) 75 (83) (57) 78 (31) (97) 71 (53) 69 (6) 75 (35) 51 (26) 62 (99) URON DA JAJ CN 5562 CN ,03 0,16 2,34 0,44 2,63 1,98-0,05 4,11 5,85-0,03 0,43 R (49) 35 (21) 20 (54) (73) 40 (67) (43) 8 (80) 22 (40) 25 (69) 3 (71) 6 (3) WJ WIZARD 23D HBC HOT STUFF 25A CO 500 E.T ,01 0,46 4,10 1,53 4,71 2,70-0,08-3,98 13,04-0,14 0, (50) 77 (37) 65 (27) (37) 67 (50) (29) 51 (90) 64 (73) 71 (48) 50 (97) 46 (16) CH PROFIT 10J CN 5938D ASL GAINER HU ,01 1,02 2,92 1,97 3,92 4,41 0,17-6,01 10,46 0,14 0, (50) 83 (73) 70 (45) (24) 71 (57) (7) 65 (1) 69 (80) 74 (56) 53 (6) 55 (48) HERODES DA AGIR CN 5480 HÉRCULES HBC HOTSTUFF 104F ,03 1,02 3,13 1,05 3,73-0,28 0,02 5,18 7,71 0,05 0,37 R (51) 62 (73) 41 (41) (54) 43 (58) (85) 41 (43) 26 (36) 47 (64) 41 (31) 30 (6) ALQUIMISTA POI DA BAMA AMI 635E - FLOR DE MAYO CN ,03 0,86 3,60 1,98 10,75 1,86 0,09 3,23 13,65 0,11-0,27 R (52) 59 (63) 52 (34) (24) 58 (11) (46) 56 (12) 45 (44) 49 (46) 46 (12) 35 (95) LANDRU DA AGIR CN 5480 HÉRCULES REDEEMER - WC 403E ,10 1,31 4,10 1,57 7,65 1,40 0,09-8,69 20,83 0,10-0,29 R (55) 46 (86) 45 (27) (36) 51 (28) (56) 42 (11) 40 (87) 50 (27) 42 (13) 18 (96) OLR 9902J - OKLAN WC 754A WCS 410-S ,11 0,83 3,90 0,31 5,60 0,74 0,07 16,78 4,15 0,16-0, (55) 70 (61) 63 (30) (77) 70 (43) (69) 62 (17) 56 (6) 64 (73) 42 (4) 45 (92) LÍDER DA MARIÓPOLIS GST SOL 206K (DON CARLOS) NOCONA ,14 0,98 3,56 1,91 6,80 0,29-0,03-1,85 18,89 0,00-0,28 R (56) 63 (70) 23 (35) (26) 45 (34) (77) 6 (70) 10 (65) 28 (31) 6 (54) 7 (95) PÁG. 72 PÁG. 73

38 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com o Índice de Qualificação Genética - IQG, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS CN 6445G CN 5480 HÉRCULES CN ,14 1,67 4,86 0,67 6,93 0,34-0,05-7,38 15,93-0,12 0, (56) 60 (96) 60 (18) (66) 61 (33) (76) 59 (79) 52 (84) 56 (40) 42 (96) 44 (14) CIDRÔ DA AGIR CN 5480 HÉRCULES CN 5938D ,18 1,27 5,68 2,44 13,59 3,49 0,02-25,46 24,89 0,00-0,11 R (58) 54 (85) 43 (11) (14) 54 (4) (16) 42 (44) 36 (99) 48 (18) 42 (56) 26 (79) RD 39J CN 5480 HÉRCULES CHESTERFIELD8363 E.T ,21 0,97-1,17 0,08 2,89-0,65-0,15-6,20 14,16-0,17 0, (59) 41 (70) 36 (93) (83) 41 (65) (90) 35 (99) 32 (80) 36 (45) 31 (99) 29 (4) ALIADO POI DA BAMA WC 98N CN 6445G ,31 0,83 1,65 0,81 4,76 0,83-0,01-5,60 13,48-0,08 0,03 R (63) 44 (61) 41 (64) (62) 45 (50) (68) 46 (57) 41 (79) 44 (47) 41 (89) 21 (54) TT RAJUN CAJUN 4J CN 5825C CN ,32 1,65 4,94 1,97 7,79 1,80-0,12-14,89 20,22-0,21-0, (63) 63 (95) 42 (18) (24) 46 (27) (47) 38 (97) 40 (97) 45 (28) 16 (99) 31 (69) PRR 2051L KING ALPHA - KF 140G CN ,34 1,03 0,80-0,10 5,61 1,31-0,20-12,16 15,43-0,26 0, (64) 36 (73) 47 (76) (86) 44 (43) (58) 44 (99) 27 (93) 31 (41) 28 (99) 22 (19) MAR1765 HULK DA MARIÓPOLIS GST SOL ,41 1,22 0,82 0,53 4,37 3,16-0,14-18,20 13,99-0,15 0,19 R01275 R (66) 63 (83) 36 (76) (71) 56 (53) (21) 32 (99) 24 (99) 34 (45) 22 (98) 12 (25) SPARTACUS DA AGIR RD HÉRCULES 6801J WC ,44 1,43 2,28 1,02 5,44 1,10-0,07-10,21 11,07 0,05 0,08 R (67) 80 (91) 63 (55) (55) 69 (44) (62) 65 (86) 63 (90) 66 (54) 63 (34) 58 (44) SCR 3051N WC 754A EL GENERAL AV ,45 0,64 2,24 1,37 3,70 1,84 0,03-0,18 11,62 0,08-0, (68) 76 (49) 62 (55) (43) 63 (58) (46) 54 (36) 44 (58) 64 (52) 54 (22) 46 (99) CN 5938D CN 4716 CN ,47 1,14 4,50 1,90 8,56 2,72 0,09-6,09 8,72 0,05-0, (69) 76 (79) 35 (22) (26) 38 (22) (28) 33 (12) 44 (80) 59 (61) 33 (34) 40 (87) CN 5562 CN 4716 CN ,49 0,45 4,22 1,00 2,36 2,24-0,09-13,52 8,01-0,06 0, (69) 59 (36) 44 (26) (55) 52 (69) (38) 45 (93) 41 (95) 49 (63) 23 (83) 30 (9) MILKMAN MS4F AC 901 MILKMAN WC ,61-0,40 0,88-0,50-1,72-1,77-0,16 6,10 0,93-0,13 0, (73) 26 (4) 30 (75) (93) 41 (91) (97) 36 (99) 24 (32) 30 (81) 1 (96) 4 (8) HULK DA MARIÓPOLIS CN 5480 HÉRCULES EL GENERAL AV ,65 0,94 0,76-0,07 2,15 1,39-0,10-9,30 12,96-0,08-0,30 R (75) 78 (68) 70 (77) (86) 73 (70) (56) 68 (95) 58 (88) 64 (48) 49 (88) 40 (96) XENON DA JAJ GST SOL 143 HBC HOT STUFF 25A ,65 0,01 1,54 0,63 2,79 0,92-0,07 3,17 2,95-0,05-0,12 R (75) 66 (14) 63 (66) (68) 69 (65) (66) 63 (86) 43 (44) 51 (76) 12 (77) 10 (81) JOGON DA GRAMA WC 754A EL GENERAL AV ,68-0,46 4,57 2,55 3,86 1,62-0,05-14,31 13,90-0,06-0,23 R (76) 62 (3) 28 (22) (12) 61 (57) (51) 25 (82) 25 (96) 35 (46) 15 (81) 16 (92) DON MANUEL SOLEDADE ASL VOLCAN 62E E.T. RAB JUST RIGHT S239C ,69 0,93 0,23 0,29 2,85-0,19-0,03-9,43 8,17-0,01 0,11 R (76) 85 (68) 52 (83) (77) 54 (65) (84) 50 (70) 51 (89) 58 (62) 50 (60) 43 (39) HBC WIZARD 36M WJ WIZARD 23D WC 918B ,69 0,56 3,65 0,46 4,64 0,29-0,05-14,05 7,70-0,19 0, (76) 72 (43) 64 (34) (73) 67 (51) (77) 52 (81) 61 (96) 67 (64) 48 (99) 42 (3) DON CORLEONE DA JAJ WJ WIZARD 23D CN ,79 1,29 0,98 0,05 5,15-0,40-0,04-5,75 7,42-0,08-0,05 R (79) 52 (86) 55 (74) (83) 57 (47) (87) 51 (76) 34 (79) 41 (64) 26 (89) 25 (69) ASAP JEPOKUAÁ 258L REDEEMER - WC 403E CN ,86 0,75 4,04-0,74 6,62-1,55 0,00-5,14 8,61-0,02-0,16 R (81) 73 (56) 71 (28) (95) 75 (35) (96) 72 (52) 57 (77) 62 (61) 41 (66) 46 (86) ASL VOLCAN 62E E.T. ASL VOLCAN 93Y E.T ASL BIG ED HU ,89 1,71-1,49-0,27 1,12-1,01-0,02-6,15 5,70 0,01-0, (82) 58 (96) 45 (95) (89) 47 (77) (93) 11 (63) 48 (80) 52 (69) 11 (52) 28 (69) ATIVO POI DA BAMA RAB MR. EFFICIENCY S126A CN 5480 HÉRCULES ,91 0,80 3,88 1,10 6,92 1,14 0,03-19,36 6,75 0,01 0,16 R (82) 45 (59) 38 (30) (52) 41 (33) (61) 36 (38) 29 (99) 37 (66) 32 (50) 16 (29) GST SOL 100 WC 701A AC ,94 0,84-2,30-1,42-2,47 1,62-0,22-19,76-0,76-0,27 0, (83) 78 (62) 59 (98) (99) 61 (93) (51) 50 (99) 62 (99) 67 (84) 45 (99) 53 (0,1) BRAULIO DA JAJ CH PROFIT 10J HBC CHIEF RENEGADE1CE.T ,06-0,19-2,87-0,92-2,72-1,00 0,08-0,47-10,25 0,06 0,54 R (86) 52 (8) 53 (99) (97) 59 (94) (93) 60 (15) 48 (59) 56 (96) 52 (29) 37 (1) JAJ 427 RAB MR. EFFICIENCY S126A HBC HOT STUFF 25A ,09 0,59-1,19-0,21 2,04 0,54 0,00-5,05-2,41 0,03-0,01 R (87) 50 (45) 44 (94) (88) 51 (71) (73) 52 (53) 45 (77) 50 (87) 47 (44) 33 (61) GST SOL 30 ET RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,20 0,36 0,98 0,86-0,73 3,38-0,18-6,14-3,84-0,24-0, (89) 83 (31) 85 (74) (60) 87 (87) (18) 87 (99) 80 (80) 84 (89) 82 (99) 73 (82) RAB ALL AROUND S998J ET CN 2225 CN ,22 1,07-0,17 0,10 1,61 0,78 0,04-15,37 5,31 0,03-0, (89) 60 (76) 48 (86) (82) 58 (74) (68) 50 (33) 38 (97) 47 (70) 26 (40) 7 (97) BACO DA JAJ CN 5938D JH ,45 0,58 0,02-0,49 5,92-0,25 0,00-14,87 1,64-0,08-0,17 R (93) 51 (45) 48 (85) (93) 52 (40) (85) 52 (53) 46 (97) 51 (79) 48 (88) 36 (87) GONDOR DA JAJ WJ WIZARD 23D RAB S125A ,58-0,43-0,71-1,14-1,95-2,89-0,25 5,33-0,98-0,32-0,50 R (95) 60 (4) 67 (91) (98) 71 (92) (99) 65 (99) 51 (35) 56 (84) 27 (99) 46 (99) GST SOL 206K (DON CARLOS) ASL VOLCAN 62E E.T. RAB JUST RIGHT S239C ,68 0,87 0,85 0,68-0,38-2,08 0,05-28,42 4,97 0,10-0, (96) 78 (64) 45 (75) (66) 51 (85) (98) 23 (29) 46 (99) 57 (71) 23 (14) 33 (71) KF QUANTAS 605K HBC G CN ,69 0,31-0,49-0,42 3,17-0,12-0,14-33,73 2,05-0,08 0, (96) 32 (28) 33 (89) (92) 50 (62) (83) 45 (99) 30 (99) 35 (78) 5 (87) 8 (14) PÁG. 74

39 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com o Índice de Qualificação Genética - IQG, com acurácia mínima de 40% para DEPs de PD ou PS JS TRAVELER 10F ET AC 761 WC 837P THE KING ,75 0,67 0,72-0,04 2,41-1,40 0,01-37,87 3,47 0,04 0, (96) 37 (51) 41 (77) (85) 46 (68) (95) 39 (48) 36 (99) 39 (75) 2 (37) 24 (9) TT BRAVEHART 8K CN 5825C LT ARCHIE 2Z ,75 1,12-0,15 0,01 1,59-0,99-0,22-35,20 7,13-0,22 0, (96) 47 (78) 41 (86) (84) 50 (74) (93) 44 (99) 38 (99) 40 (65) 9 (99) 29 (33) OLR 25M CN5562 WCS 410-S ,83 0,24-0,88-0,90-0,34-1,43-0,01-1,22-14,68 0,01-0, (97) 66 (24) 60 (92) (97) 65 (85) (96) 48 (61) 43 (63) 64 (98) 38 (50) 22 (74) GST SOL 130 RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,06 0,54 2,15 0,03 3,53 1,35-0,09-30,28-4,23-0,16-0, (99) 74 (42) 57 (57) (84) 55 (60) (57) 51 (92) 54 (99) 60 (90) 41 (99) 45 (68) CML MOSES 35H RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,13 0,82 0,70 0,51 3,74 1,23-0,19-32,35 3,46-0,20-0, (99) 38 (61) 40 (77) (71) 50 (58) (59) 44 (99) 36 (99) 40 (75) 3 (99) 19 (99) RAB MR. EFFICIENCY S126A WC 190R CN ,18 0,71 2,41 0,87 4,39 1,39-0,12-36,26-2,55-0,18-0, (99) 66 (53) 30 (53) (60) 32 (53) (56) 21 (97) 32 (99) 43 (87) 21 (99) 27 (70) CH EFFICIENCY 229F RAB MR. EFFICIENCY S126A CN ,48 0,27 2,57 0,37 0,72-2,18 0,00-29,60-14,59-0,05 0, (99) 52 (26) 50 (50) (75) 61 (80) (99) 53 (52) 32 (99) 43 (98) 10 (78) 20 (5) AL CAPONE DA JAJ CN 5938D JH ,81 0,65 0,36-1,02 8,78-2,11 0,12-37,78-3,32 0,07-0,59 R (99) 62 (50) 67 (81) (97) 70 (21) (98) 63 (5) 44 (99) 55 (88) 13 (25) 35 (99) PÁG. 76 PÁG. 77

40 TABELA touros classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% para PD onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano

41 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% para PD 11 SAAR GST SOL 31 ET WC 754A ,61 1,35 8,10 3,05 12,88 3,64-0,05 12,65 36,88-0,01-0,17 R (6) 18 (88) 11 (2) (6) 12 (5) (15) 1 (80) 14 (13) 18 (4) 1 (59) 10 (87) ABANO SAAR WC 112N CN 5480 HÉRCULES ,41 0,81 6,12 2,99 12,63 4,11 0,01 13,42 31,54-0,01-0,16 R (8) 17 (60) 14 (8) (6) 14 (6) (10) 13 (50) 12 (11) 19 (8) 12 (63) 7 (85) AE 0163 DA STA HELENA CN 5938D 850 DA REPRODUTOUROS ,42 1,07 5,01 2,36 10,05 2,52 0,07 0,16 19,33 0,04 0,06 R R00381 (34) 20 (75) 7 (17) (15) 8 (14) (32) 4 (19) 8 (57) 11 (30) 4 (35) 6 (48) AGL 331 WC 98N MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,31 1,86 4,76 2,41 10,03 3,73-0,01 14,04 25,94-0,03 0,13 R R (10) 36 (98) 14 (19) (14) 14 (14) (14) 12 (59) 12 (10) 16 (16) 12 (69) 14 (35) AGL 345 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,13 0,78 7,12 3,01 11,55 2,94 0,06 10,69 29,30 0,08-0,21 R (13) 46 (58) 14 (4) (6) 15 (8) (25) 11 (24) 9 (17) 19 (11) 11 (20) 12 (90) AGL 349 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,22 0,84 6,90 2,89 11,61 2,96 0,03 11,07 29,44 0,05-0,09 R (12) 20 (62) 9 (5) (7) 10 (8) (24) 5 (35) 9 (16) 14 (10) 5 (32) 6 (76) ALVARENGA SAAR WC 98N CN 5480 HÉRCULES ,97 1,74 6,70 3,28 13,81 4,75 0,10 17,30 34,86 0,10 0,03 R (3) 17 (97) 12 (6) (4) 13 (4) (5) 10 (9) 13 (5) 17 (5) 10 (15) 10 (54) ARAM 404 PRR 840 ET CN ,53 1,57 7,23 3,71 11,96 4,97 0,02 3,02 36,03 0,07-0,04 R (7) 18 (94) 11 (4) (2) 12 (7) (4) 1 (45) 10 (45) 16 (4) 1 (24) 8 (67) ARARIBÓIA DA GOUD HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,79 1,45 5,48 2,20 9,86 3,10-0,06 21,72 28,73-0,04 0,33 R (4) 22 (91) 17 (13) (19) 17 (15) (22) 14 (85) 14 (2) 20 (11) 13 (73) 12 (8) BECKER TE PRIME CN 5480 HÉRCULES RBS 9704G ,29 0,63 5,20 2,17 10,65 2,38-0,03-8,12 25,29-0,06-0,07 R (39) 27 (48) 13 (15) (19) 13 (12) (35) 11 (71) 12 (86) 14 (17) 11 (81) 11 (72) BRACCO DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,60 1,30 6,47 2,90 9,90 4,75 0,01 14,24 27,61 0,02 0,23 R (6) 21 (86) 13 (7) (7) 14 (15) (5) 13 (49) 13 (10) 20 (13) 14 (46) 15 (18) BRUMADO 149 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D 5225 DA REPRODUTOUROS ,74 0,63 6,47 2,92 9,64 3,84-0,08-5,28 27,12-0,07 0,12 R R00384 (24) 23 (48) 12 (7) (7) 13 (16) (12) 9 (89) 15 (77) 17 (14) 9 (84) 9 (36) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) CHN 04 WC 98N NOCONA ,49 1,24 4,12 2,24 9,97 2,77 0,03 20,01 25,05 0,04 0,23 R (7) 35 (83) 12 (27) (18) 13 (14) (28) 10 (40) 15 (3) 17 (17) 9 (39) 14 (19) CHN 08 WC 98N GST SOL 10 ET ,01 1,11 6,14 2,64 11,51 5,17 0,03 23,26 28,80 0,06 0,24 R (3) 38 (77) 12 (8) (10) 13 (9) (3) 11 (37) 15 (2) 19 (11) 11 (30) 14 (18) CHN 10 WC 950K MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,90 1,93 4,58 2,08 9,75 3,26-0,04 1,82 28,41-0,03-0,02 R R00382 (19) 20 (99) 12 (22) (21) 12 (15) (20) 9 (77) 12 (50) 14 (12) 9 (71) 10 (63) GENE CANAL 365 HBC G REDEEMER - WC 403E ,80 2,38 8,38 3,65 15,75 5,97 0,24 12,45 41,02 0,35 0,56 R (0,5) 15 (99) 6 (2) (2) 7 (2) (1) 8 (0,1) 9 (13) 12 (2) 8 (0,1) 10 (1) GENE MURUNDU 267 REDEEMER - WC 403E WC ,46 1,62 7,95 3,27 13,03 4,75 0,15 3,43 36,28 0,16-0,21 R (8) 23 (95) 12 (2) (4) 12 (5) (5) 10 (2) 15 (43) 19 (4) 10 (4) 9 (91) GENE SERRANO 407 KING ALPHA - KF 140G WC ,53 1,73 4,86 2,56 14,10 5,92 0,10 2,11 39,72 0,08 0,98 R (1) 17 (97) 8 (18) (12) 9 (3) (2) 8 (9) 8 (49) 11 (3) 8 (19) 11 (0,1) GENE VALE DA REPRODUTOUROS WC 754A ,43 1,18 7,66 3,68 15,39 4,78 0,12 15,80 40,00 0,10 0,36 R04404 R (1) 22 (81) 12 (3) (2) 13 (2) (5) 12 (6) 14 (7) 19 (2) 10 (14) 12 (6) MEHÚM SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL ,73 1,57 8,27 3,84 17,91 6,36 0,01-0,51 40,03-0,01 0,02 R (5) 78 (94) 14 (2) (2) 14 (0,5) (1) 11 (47) 20 (60) 22 (2) 11 (63) 17 (55) MELHORADOR DO GBAS CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,06 1,18 6,14 2,61 12,47 3,21 0,02 4,09 31,44 0,03-0,15 R (15) 23 (81) 14 (8) (11) 14 (6) (20) 13 (42) 17 (40) 20 (8) 12 (43) 15 (84) METEORO DA AGIR CN 5480 HÉRCULES NOCONA ,54 1,38 3,28 1,71 9,56 2,07 0,03 1,52 22,33 0,04 0,01 R (30) 18 (89) 13 (39) (32) 13 (16) (41) 13 (37) 14 (51) 15 (23) 12 (35) 13 (57) NIU 01 DA GPAR WJ WIZARD 23D CN 5480 HÉRCULES ,74 1,20 5,29 2,35 9,57 3,54-0,06-3,77 24,63-0,10 0,29 R (24) 19 (82) 12 (14) (16) 12 (16) (16) 10 (83) 12 (72) 14 (18) 10 (91) 11 (12) NOSÚ SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL ,72 0,58 5,39 2,34 11,75 3,71 0,01-2,06 24,04-0,01 0,14 R (24) 37 (45) 14 (13) (16) 14 (8) (14) 11 (47) 20 (66) 22 (19) 11 (63) 17 (32) PAN0054 HBC 754A 21K NOCONA ,86 1,22 5,84 2,60 13,07 2,75 0,02 0,10 28,12 0,06 0,02 R (20) 25 (83) 13 (10) (11) 14 (5) (28) 12 (44) 13 (57) 17 (12) 3 (29) 8 (57) PHENIX DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,70 2,22 7,63 3,51 11,59 5,48 0,05 11,81 31,98 0,08 0,03 R (5) 62 (99) 33 (3) (3) 34 (8) (2) 33 (26) 34 (15) 39 (8) 33 (21) 34 (53) PUARÁ SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,24 2,20 8,92 3,99 18,64 6,46 0,01 2,72 47,28 0,03 0,03 R (2) 19 (99) 13 (1) (1) 13 (0,5) (0,5) 11 (47) 12 (46) 16 (0,5) 11 (43) 12 (54) REMANSO 47/1 DA GENETROPIC HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON 850 DA REPRODUTOUROS ,60 1,14 5,28 2,58 10,18 3,19 0,00 4,50 29,63 0,01 0,71 R R00381 (6) 17 (79) 13 (14) (11) 14 (13) (21) 16 (53) 17 (39) 21 (10) 14 (51) 15 (0,1) SOLO 69 DA GENETROPIC PRR 840 ET CN ,77 1,69 9,22 4,37 15,04 5,81 0,02 4,79 38,25 0,05-0,02 R (4) 17 (96) 11 (0,5) (0,5) 12 (2) (2) 5 (44) 13 (38) 17 (3) 5 (34) 12 (64) TALUDE 156 DA GENETROPIC 850 DA REPRODUTOUROS 5225 DA REPRODUTOUROS ,45 1,13 5,66 2,88 9,86 2,31-0,10-7,90 26,90-0,11 0,08 R02651 R00381 R00384 (33) 21 (78) 12 (11) (7) 13 (15) (36) 13 (95) 19 (85) 22 (14) 11 (94) 14 (45) VALE 78 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,89 2,06 11,32 5,53 22,06 8,92 0,18 23,37 57,26 0,22 0,21 R (0,1) 17 (99) 9 (0,1) (0,1) 10 (0,1) (0,1) 2 (1) 11 (2) 17 (0,1) 2 (1) 10 (21) ZT 258 WJ WIZARD 23D WC ,73 0,58 6,13 2,81 9,97 3,87 0,02-3,98 26,08-0,03 0,09 R (24) 43 (45) 13 (8) (8) 13 (14) (12) 12 (44) 17 (73) 20 (16) 13 (70) 10 (41) PÁG. 80 PÁG. 81

42 Pecuária de Corte: Vale a Pena Investir em Touros Geneticamente Superiores?* Antonio N. Rosa 1 ; Luiz O. C. Silva 1 ; Paulo R. C. Nobre 2 ; Elias N. Martins 3 ; Fernando P. Costa 1 ; Roberto A. A. Torres Jr. 1 ; Gilberto R. O. Menezes 1 ; Carlos E. S. Fernandes 4 1 Pesquisador, Embrapa Gado de Corte; 2 Pesquisador, Programa Geneplus; 3 Professor, Universidade Tecnológica Federal do Paraná; 4 Professor, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Considerando-se um único acasalamento, reprodutor e matriz têm o mesmo valor, uma vez que cada um contribui com a metade do seu genoma para a formação de um novo indivíduo. No entanto, ao longo da vida reprodutiva, enquanto uma vaca pode deixar, na melhor das hipóteses, até oito-dez filhos, o touro pode ter dezenas, centenas ou até milhares deles, dependendo da relação touro:vaca, em processo natural de reprodução, ou da intensidade de uso da técnica de inseminação artificial. Em um rebanho como um todo, em monta natural, tendo em vista as diferentes intensidades de seleção em cada um dos sexos, e considerando-se características de herdabilidade igual a 0,30, pode-se demonstrar que o touro representa de 84% a 86% do melhoramento genético que pode ser alcançado em todo o plantel, para relações touro:vaca de 1:20 e 1:40, respectivamente. Desta forma, atendidas as boas práticas de criação no que se refere à gestão do negócio, alimentação, saúde e manejo dos animais, a escolha dos reprodutores deve ser considerada uma decisão determinante do sucesso do sistema de produção devendo, por isto, ser tomada criteriosamente. O primeiro quesito a ser considerado para tal é o valor genético, quer sejam os touros produzidos na própria fazenda ou adquiridos de outros rebanhos. Uma vez que se tenha escolhido adequadamente a raça ou o plano de cruzamento a ser adotado, de acordo com as condições ambientais, o sistema de produção e o mercado a ser atendido, espera-se, ainda, que os reprodutores selecionados produzam filhos com elevada taxa de viabilidade, bem adaptados, com potencial reprodutivo satisfatório e com boa conformação frigorífica. Para isto, além do valor genético, os touros precisam apresentar boa integridade genital, libido e funcionalidade, de forma que possam, eficientemente, identificar, cobrir e fecundar as matrizes. Assim, a superioridade genética dos pais será repassada aos descendentes que vão completar o ciclo produtivo quer na indústria frigorífica, para a produção de carne, quer na reposição de touros e matrizes dos rebanhos de cria, base do sistema de produção. Do ponto de vista genético é difícil trabalhar diretamente a variável peso ao abate, ideal para determinar o valor econômico dos animais de corte, uma vez que nos plantéis de seleção os planos de coleta de dados geralmente consideram características de crescimento que vão, no máximo, até a idade de 18 meses. Por isso, no exemplo a seguir, que visa demonstrar o impacto econômico do uso de touros melhoradores, utiliza-se o peso à desmama, que além de apresentar parâmetros genéticos acurados, pela aplicação de um amplo programa de melhoramento, dispõe de um valor econômico bem estabelecido pelo mercado de bovinos de corte. Para maior precisão das estimativas econômicas, tomou-se como exemplo a raça Nelore a qual, predominando na porção tropical do país em função de características próprias da subespécie Bos taurus indicus, é responsável por cerca de 80% da produção brasileira de carne. Na avaliação genética da raça Nelore lançada em junho de 2014 pelo Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus ( que envolveu 316 rebanhos com cerca de 2,1 milhão de animais na população total (ascendentes e descendentes) e um total de touros, apurou-se uma média de DEP Diferença Esperada na Progênie de 4,9 kg para o efeito direto a desmama, considerando-se touros positivos para esta característica (DEP com amplitude de 0,01 a 27,3 kg), de um total de touros ativos reprodutivamente nos últimos cinco anos. Assim, com base na própria definição de DEP Diferença Esperada na Progênie e considerando a média ponderada de R$4,77 por kg de peso vivo de bezerro desmamado, calculada a partir dos dados de comercialização de animais (645 machos a R$5,23 e 520 fêmeas a R$4,20) realizada no mês de julho de 2014, em Campo Grande, MS (Correa da Costa Leilões Rurais, 2014), o retorno econômico de cada filho de um touro superior com DEP média de 4,9 kg pode ser estimado em PÁG. 82 R$23,37(4,9 kg x R$4,77), quando comparado ao valor dos filhos dos demais touros de toda a população avaliada no Programa Geneplus. Observa-se, no entanto, que a média do peso a desmama nos rebanhos participantes do programa de melhoramento genético da raça nelore é de 198 kg (206 kg para machos e 190 kg para fêmeas; Programa Geneplus-Embrapa, Resultado da Avaliação Genética, Junho/2014), enquanto que nos rebanhos comerciais, produtos dos quais foram oferecidos nos leilões acima referidos, ela pode ser estimada em 157 kg, quando se corrigem os dados originais, na fase de 8 a 10 meses de idade (187 kg para machos e 167 para fêmeas), para a idade-padrão de oito meses, como adotado pelo Programa Geneplus. Portanto, grosso modo, nos rebanhos da base dos sistemas de produção de gado de corte, o valor de um único produto de um touro selecionado, corrigindo-se para a defasagem genética (rebanho de seleção - rebanho comercial), seria da ordem de R$121,15((( )/2+4,9)*4,77) acima da média geral. Este ganho extra devido ao maior peso a desmama, proporcionado pela utilização de touros melhoradores, equivale a um retorno econômico 16% superior ao valor de um bezerro médio do rebanho comercial! Considerando-se uma taxa média de desmama de 75% em rebanhos comerciais (Zimmer& Euclides, 1997), uma fazenda modal de cria com 630 matrizes (critério adotado pela equipe de economia da Embrapa Gado de Corte para calculo de custos de produção) que utiliza touros superiores na relação 1 : 25 poderia auferir um lucro extra de R$48.581,15 ao ano, com a comercialização de 401 bezerros produzidos em cada safra (236 machos e 165fêmeas excedentes) valor que, praticamente, poderia garantir a reposição anual de cinco touros desta fazenda, ao valor médio de até 80 arrobas de boi gordo cada um (Cotação da arroba em 23/7/2014 de R$118,78; CEPEA ESALQ-USP). Por outro lado, com matrizes ativas e uma taxa média de desmama de 80%, estima-se que o Programa Geneplus-Embrapa contribua com um retorno extra de 54,2 milhões de reais, pela utilização de 28,1 mil touros superiores produzidos ao ano (metade do total), considerada uma relação touro : vaca de 1 : 25; taxa de desmama nos rebanhos comerciais de 75% e reserva de 30% das fêmeas produzidas para reposição. No entanto, o Programa Geneplus-Embrapa não é o único que contempla esta raça no Brasil. Considerando-se o total de machos e fêmeas com registro genealógico de nascimento realizados na raça nelore em 2013 (ABCZ, 2013; Josahkian, L.A., comunicação pessoal), pode-se chegar à estimativa de uma produção total de 179 mil machos a desmama, candidatos a reprodutores, produzidos por um total de aproximadamente 450 mil matrizes nelore registradas, em reprodução nos principais programas de melhoramento genético desta raça no país. Admitindo-se que 50% destes animais venham a ser classificados como superiores e assumindo-se uma estimativa média de DEP semelhante à do Programa Geneplus- Embrapa, tem-se um retorno extra de cerca de 172,8 milhões de reais ao ano, pelo uso destes touros positivos nos rebanhos comerciais, com base no peso a desmama de seus produtos. Mesmo sendo considerada apenas a raça nelore esta estimativa, por si só, poderia justificar um amplo programa de incentivo ao uso de touros melhoradores, a exemplo do que vem sendo feito pelo PRÓ GENÉTICA, programa que envolve as associações de criadores, lideradas pela ABCZ, rede oficial de extensão rural e sindicatos rurais. Neste programa, recursos financeiros oficiais são repassados aos produtores pela rede bancária credenciada, com juros que variam de 3% a 8,75% ao ano (com rebate de 2% para pagamentos sem atraso), contando-se ainda com cinco anos de carência ( mg.gov.br/doc/site/pro-genetica/sobre_o_pr%f3-gen%e9tica.pdf). Outra observação, no entanto, faz-se pertinente. A partir de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( da ABCZ e de projeções do Anuário da Pecuária Brasileira ( dados de 2013), estima-se que o rebanho de fêmeas de corte em monta natural com base na raça nelore seja de 48 milhões de reses, já deduzidas 4,1 milhões de matrizes servidas por inseminação artificial, sendo 2,1 milhões em rebanhos puros e 2 milhões em cruzamentos com taurinos (efetivo total: 200 milhões de cabeças;gado de corte: 80%; rebanho taurino da região sul: 13% do total; proporção de matrizes no rebanho: 42%; representação da raça nelore em relação ao total das raças zebuínas de corte: 89%; ; Josahkian, L. A. e Carrara, T. M., comunicação pessoal, PÁG. 83

43 28/7/2014). Assim sendo, o número de reprodutores em monta natural deve ser da ordem de 1,9 milhão, cuja reposição é estimada em 380 mil touros/ano (relação touro:vaca de 1:25 e taxa média de reposição de 20%). Verifica-se, portanto, que mesmo aproveitando-se todos os produtos desmamados nos plantéis de seleção com registros na ABCZ, seria possível o atendimento de apenas 47% da demanda total de touros. Considerando-se apenas touros positivos, seria atendida apenas 23,5% da demanda anual total! Estando o rebanho geral em crescimento, deduz-se que a maioria dos touros em serviço são inferiores, cabeceira de rebanho ou ponta-de-boiada, ou provenientes de plantéis que não participam de programas de melhoramento. Assim, o investimento em touros de genética superior, além do efeito direto na renda dos produtores, pela colheita de bezerros mais valorizados no mercado, ainda poderia servir de incentivo aos selecionadores para aumento da oferta de touros melhoradores aos rebanhos comerciais. Caso a demanda total de 380 mil reprodutores nos rebanhos comerciais fosse atendida com touros de valor genético superior, mesmo considerando-se apenas a raça nelore e uma única característica, peso dos bezerros a desmama, que longe está de representar o real impacto econômico final medido ao abate, seria possível estimar um ganho extra de cerca de 772,3 milhões de reais ao ano. Ao final de cinco anos, com a reposição completa e uso exclusivo de touros melhoradores, a receita seria da ordem de 3,7 bilhões de reais! Estendendo-se este raciocínio para todo o rebanho nacional de corte, com demanda da ordem de 500 mil touros/ano, resguardadas as limitações relacionadas às variações dos parâmetros genéticos e econômicos, consideradas todas as raças e regiões do país, os ganhos poderiam alcançar a cifra de 965 milhões de reais ao ano e 4,8 bilhões ao final de cinco anos, com uso exclusivo de touros superiores. Ressaltam-se, ainda, outras respostas correlacionadas neste processo de seleção, especialmente relacionadas à precocidade sexual, ganho de peso pós desmama e conformação frigorífica dos animais, com benefícios diretos na redução do ciclo de produção e na qualidade do produto final. Considera-se, portanto, que o investimento em touros geneticamente superiores apresenta elevado potencial de retorno econômico, podendo contribuir decisivamente para a melhoria da produtividade e da renda das fazendas de pecuária de corte, com seu efeito multiplicador no âmbito de toda a cadeia produtiva e dos demais setores da economia a ela interligados. Atento a esta demanda, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lançou em fevereiro deste ano, na sede da Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora, MG, o Plano Mais Pecuária, incluindo os Programas Mais Carne e Mais Leite, com ações previstas nos eixos de melhoramento genético, ampliação de mercados, incorporação de tecnologias, segurança e qualidade dos produtos. Esperamos que este Plano, ao ser posto plenamente em operação, proporcione mais incentivo aos criadores, para aumento da produção de animais selecionados (neste caso específico a meta é atingir, em até 10 anos, a produção anual de 252 mil touros superiores), e mais oportunidades aos produtores comerciais, para acesso a genética superior. As metas gerais do Programa Mais Carne são ambiciosas: dobrar a produtividade, em termos de capacidade de suporte das pastagens, e aumentar a produção de carne em 40%! Desta forma, além de garantir o abastecimento do mercado interno, estaríamos fortalecendo nossa posição de liderança no mercado mundial. Referência Bibliográfica ABCZ Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Relatório de Atividades da ABCZ 2013; www. abcz.org.br, acesso em 23 de julho de CORREA DA COSTA LEILÕES RURAIS. Resultados dos Leilões de Gado de Corte de números 2.830, 2.832, e 2.834, realizados no período de 14 a 21 de julho de 2014; acesso em 22 de julho de 2014). ZIMMER, A.H.; EUCLIDES FILHO, K. As pastagens e a pecuária de corte brasileira. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTEJO, 1997, Viçosa. Anais... Viçosa: UFV, p *Observação: Em tese, os fundamentos e argumentos apresentados neste trabalho podem ser aplicados a qualquer raça bovina de corte, razão pela qual é incluído no Sumário de Touros Senepol Geneplus-Embrapa TABELA touros classificados de acordo com a DEP para PD, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano PÁG. 84

44 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PD, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% VALE 78 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,89 2,06 11,32 5,53 22,06 8,92 0,18 23,37 57,26 0,22 0,21 R (0,1) 17 (99) 9 (0,1) (0,1) 10 (0,1) (0,1) 2 (1) 11 (2) 17 (0,1) 2 (1) 10 (21) PUARÁ SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,24 2,20 8,92 3,99 18,64 6,46 0,01 2,72 47,28 0,03 0,03 R (2) 19 (99) 13 (1) (1) 13 (0,5) (0,5) 11 (47) 12 (46) 16 (0,5) 11 (43) 12 (54) MEHÚM SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL ,73 1,57 8,27 3,84 17,91 6,36 0,01-0,51 40,03-0,01 0,02 R (5) 78 (94) 14 (2) (2) 14 (0,5) (1) 11 (47) 20 (60) 22 (2) 11 (63) 17 (55) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) GENE CANAL 365 HBC G REDEEMER - WC 403E ,80 2,38 8,38 3,65 15,75 5,97 0,24 12,45 41,02 0,35 0,56 R (0,5) 15 (99) 6 (2) (2) 7 (2) (1) 8 (0,1) 9 (13) 12 (2) 8 (0,1) 10 (1) GENE VALE DA REPRODUTOUROS WC 754A ,43 1,18 7,66 3,68 15,39 4,78 0,12 15,80 40,00 0,10 0,36 R04404 R (1) 22 (81) 12 (3) (2) 13 (2) (5) 12 (6) 14 (7) 19 (2) 10 (14) 12 (6) SOLO 69 DA GENETROPIC PRR 840 ET CN ,77 1,69 9,22 4,37 15,04 5,81 0,02 4,79 38,25 0,05-0,02 R (4) 17 (96) 11 (0,5) (0,5) 12 (2) (2) 5 (44) 13 (38) 17 (3) 5 (34) 12 (64) GENE SERRANO 407 KING ALPHA - KF 140G WC ,53 1,73 4,86 2,56 14,10 5,92 0,10 2,11 39,72 0,08 0,98 R (1) 17 (97) 8 (18) (12) 9 (3) (2) 8 (9) 8 (49) 11 (3) 8 (19) 11 (0,1) ALVARENGA SAAR WC 98N CN 5480 HÉRCULES ,97 1,74 6,70 3,28 13,81 4,75 0,10 17,30 34,86 0,10 0,03 R (3) 17 (97) 12 (6) (4) 13 (4) (5) 10 (9) 13 (5) 17 (5) 10 (15) 10 (54) PAN0054 HBC 754A 21K NOCONA ,86 1,22 5,84 2,60 13,07 2,75 0,02 0,10 28,12 0,06 0,02 R (20) 25 (83) 13 (10) (11) 14 (5) (28) 12 (44) 13 (57) 17 (12) 3 (29) 8 (57) GENE MURUNDU 267 REDEEMER - WC 403E WC ,46 1,62 7,95 3,27 13,03 4,75 0,15 3,43 36,28 0,16-0,21 R (8) 23 (95) 12 (2) (4) 12 (5) (5) 10 (2) 15 (43) 19 (4) 10 (4) 9 (91) 11 SAAR GST SOL 31 ET WC 754A ,61 1,35 8,10 3,05 12,88 3,64-0,05 12,65 36,88-0,01-0,17 R (6) 18 (88) 11 (2) (6) 12 (5) (15) 1 (80) 14 (13) 18 (4) 1 (59) 10 (87) ABANO SAAR WC 112N CN 5480 HÉRCULES ,41 0,81 6,12 2,99 12,63 4,11 0,01 13,42 31,54-0,01-0,16 R (8) 17 (60) 14 (8) (6) 14 (6) (10) 13 (50) 12 (11) 19 (8) 12 (63) 7 (85) MELHORADOR DO GBAS CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,06 1,18 6,14 2,61 12,47 3,21 0,02 4,09 31,44 0,03-0,15 R (15) 23 (81) 14 (8) (11) 14 (6) (20) 13 (42) 17 (40) 20 (8) 12 (43) 15 (84) ARAM 404 PRR 840 ET CN ,53 1,57 7,23 3,71 11,96 4,97 0,02 3,02 36,03 0,07-0,04 R (7) 18 (94) 11 (4) (2) 12 (7) (4) 1 (45) 10 (45) 16 (4) 1 (24) 8 (67) NOSÚ SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL ,72 0,58 5,39 2,34 11,75 3,71 0,01-2,06 24,04-0,01 0,14 R (24) 37 (45) 14 (13) (16) 14 (8) (14) 11 (47) 20 (66) 22 (19) 11 (63) 17 (32) AGL 349 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,22 0,84 6,90 2,89 11,61 2,96 0,03 11,07 29,44 0,05-0,09 R (12) 20 (62) 9 (5) (7) 10 (8) (24) 5 (35) 9 (16) 14 (10) 5 (32) 6 (76) PHENIX DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,70 2,22 7,63 3,51 11,59 5,48 0,05 11,81 31,98 0,08 0,03 R (5) 62 (99) 33 (3) (3) 34 (8) (2) 33 (26) 34 (15) 39 (8) 33 (21) 34 (53) AGL 345 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,13 0,78 7,12 3,01 11,55 2,94 0,06 10,69 29,30 0,08-0,21 R (13) 46 (58) 14 (4) (6) 15 (8) (25) 11 (24) 9 (17) 19 (11) 11 (20) 12 (90) CHN 08 WC 98N GST SOL 10 ET ,01 1,11 6,14 2,64 11,51 5,17 0,03 23,26 28,80 0,06 0,24 R (3) 38 (77) 12 (8) (10) 13 (9) (3) 11 (37) 15 (2) 19 (11) 11 (30) 14 (18) BECKER TE PRIME CN 5480 HÉRCULES RBS 9704G ,29 0,63 5,20 2,17 10,65 2,38-0,03-8,12 25,29-0,06-0,07 R (39) 27 (48) 13 (15) (19) 13 (12) (35) 11 (71) 12 (86) 14 (17) 11 (81) 11 (72) REMANSO 47/1 DA GENETROPIC HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON 850 DA REPRODUTOUROS ,60 1,14 5,28 2,58 10,18 3,19 0,00 4,50 29,63 0,01 0,71 R R00381 (6) 17 (79) 13 (14) (11) 14 (13) (21) 16 (53) 17 (39) 21 (10) 14 (51) 15 (0,1) AE 0163 DA STA HELENA CN 5938D 850 DA REPRODUTOUROS ,42 1,07 5,01 2,36 10,05 2,52 0,07 0,16 19,33 0,04 0,06 R R00381 (34) 20 (75) 7 (17) (15) 8 (14) (32) 4 (19) 8 (57) 11 (30) 4 (35) 6 (48) AGL 331 WC 98N MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,31 1,86 4,76 2,41 10,03 3,73-0,01 14,04 25,94-0,03 0,13 R R (10) 36 (98) 14 (19) (14) 14 (14) (14) 12 (59) 12 (10) 16 (16) 12 (69) 14 (35) CHN 04 WC 98N NOCONA ,49 1,24 4,12 2,24 9,97 2,77 0,03 20,01 25,05 0,04 0,23 R (7) 35 (83) 12 (27) (18) 13 (14) (28) 10 (40) 15 (3) 17 (17) 9 (39) 14 (19) ZT 258 WJ WIZARD 23D WC ,73 0,58 6,13 2,81 9,97 3,87 0,02-3,98 26,08-0,03 0,09 R (24) 43 (45) 13 (8) (8) 13 (14) (12) 12 (44) 17 (73) 20 (16) 13 (70) 10 (41) BRACCO DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,60 1,30 6,47 2,90 9,90 4,75 0,01 14,24 27,61 0,02 0,23 R (6) 21 (86) 13 (7) (7) 14 (15) (5) 13 (49) 13 (10) 20 (13) 14 (46) 15 (18) TALUDE 156 DA GENETROPIC 850 DA REPRODUTOUROS 5225 DA REPRODUTOUROS ,45 1,13 5,66 2,88 9,86 2,31-0,10-7,90 26,90-0,11 0,08 R02651 R00381 R00384 (33) 21 (78) 12 (11) (7) 13 (15) (36) 13 (95) 19 (85) 22 (14) 11 (94) 14 (45) ARARIBÓIA DA GOUD HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,79 1,45 5,48 2,20 9,86 3,10-0,06 21,72 28,73-0,04 0,33 R (4) 22 (91) 17 (13) (19) 17 (15) (22) 14 (85) 14 (2) 20 (11) 13 (73) 12 (8) CHN 10 WC 950K MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,90 1,93 4,58 2,08 9,75 3,26-0,04 1,82 28,41-0,03-0,02 R R00382 (19) 20 (99) 12 (22) (21) 12 (15) (20) 9 (77) 12 (50) 14 (12) 9 (71) 10 (63) BRUMADO 149 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D 5225 DA REPRODUTOUROS ,74 0,63 6,47 2,92 9,64 3,84-0,08-5,28 27,12-0,07 0,12 R R00384 (24) 23 (48) 12 (7) (7) 13 (16) (12) 9 (89) 15 (77) 17 (14) 9 (84) 9 (36) NIU 01 DA GPAR WJ WIZARD 23D CN 5480 HÉRCULES ,74 1,20 5,29 2,35 9,57 3,54-0,06-3,77 24,63-0,10 0,29 R (24) 19 (82) 12 (14) (16) 12 (16) (16) 10 (83) 12 (72) 14 (18) 10 (91) 11 (12) METEORO DA AGIR CN 5480 HÉRCULES NOCONA ,54 1,38 3,28 1,71 9,56 2,07 0,03 1,52 22,33 0,04 0,01 R (30) 18 (89) 13 (39) (32) 13 (16) (41) 13 (37) 14 (51) 15 (23) 12 (35) 13 (57) PÁG. 86 PÁG. 87

45 TABELA touros classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% para PS onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano

46 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% para PS 11 SAAR GST SOL 31 ET WC 754A ,61 1,35 8,10 3,05 12,88 3,64-0,05 12,65 36,88-0,01-0,17 R (6) 18 (88) 11 (2) (6) 12 (5) (15) 1 (80) 14 (13) 18 (4) 1 (59) 10 (87) ABANO SAAR WC 112N CN 5480 HÉRCULES ,41 0,81 6,12 2,99 12,63 4,11 0,01 13,42 31,54-0,01-0,16 R (8) 17 (60) 14 (8) (6) 14 (6) (10) 13 (50) 12 (11) 19 (8) 12 (63) 7 (85) AGL 331 WC 98N MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,31 1,86 4,76 2,41 10,03 3,73-0,01 14,04 25,94-0,03 0,13 R R (10) 36 (98) 14 (19) (14) 14 (14) (14) 12 (59) 12 (10) 16 (16) 12 (69) 14 (35) AGL 345 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,13 0,78 7,12 3,01 11,55 2,94 0,06 10,69 29,30 0,08-0,21 R (13) 46 (58) 14 (4) (6) 15 (8) (25) 11 (24) 9 (17) 19 (11) 11 (20) 12 (90) AGL 349 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,22 0,84 6,90 2,89 11,61 2,96 0,03 11,07 29,44 0,05-0,09 R (12) 20 (62) 9 (5) (7) 10 (8) (24) 5 (35) 9 (16) 14 (10) 5 (32) 6 (76) ALVARENGA SAAR WC 98N CN 5480 HÉRCULES ,97 1,74 6,70 3,28 13,81 4,75 0,10 17,30 34,86 0,10 0,03 R (3) 17 (97) 12 (6) (4) 13 (4) (5) 10 (9) 13 (5) 17 (5) 10 (15) 10 (54) ARAM 404 PRR 840 ET CN ,53 1,57 7,23 3,71 11,96 4,97 0,02 3,02 36,03 0,07-0,04 R (7) 18 (94) 11 (4) (2) 12 (7) (4) 1 (45) 10 (45) 16 (4) 1 (24) 8 (67) ARARIBÓIA DA GOUD HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,79 1,45 5,48 2,20 9,86 3,10-0,06 21,72 28,73-0,04 0,33 R (4) 22 (91) 17 (13) (19) 17 (15) (22) 14 (85) 14 (2) 20 (11) 13 (73) 12 (8) BRACCO DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,60 1,30 6,47 2,90 9,90 4,75 0,01 14,24 27,61 0,02 0,23 R (6) 21 (86) 13 (7) (7) 14 (15) (5) 13 (49) 13 (10) 20 (13) 14 (46) 15 (18) BRUMADO 149 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D 5225 DA REPRODUTOUROS ,74 0,63 6,47 2,92 9,64 3,84-0,08-5,28 27,12-0,07 0,12 R R00384 (24) 23 (48) 12 (7) (7) 13 (16) (12) 9 (89) 15 (77) 17 (14) 9 (84) 9 (36) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) CHN 08 WC 98N GST SOL 10 ET ,01 1,11 6,14 2,64 11,51 5,17 0,03 23,26 28,80 0,06 0,24 R (3) 38 (77) 12 (8) (10) 13 (9) (3) 11 (37) 15 (2) 19 (11) 11 (30) 14 (18) CHN 10 WC 950K MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,90 1,93 4,58 2,08 9,75 3,26-0,04 1,82 28,41-0,03-0,02 R R00382 (19) 20 (99) 12 (22) (21) 12 (15) (20) 9 (77) 12 (50) 14 (12) 9 (71) 10 (63) CMB0060 KING ALPHA - KF 140G WC ,93 0,82 1,88 1,24 8,62 3,35 0,04-5,12 25,94 0,02 0,44 R (18) 30 (60) 8 (61) (47) 9 (21) (18) 7 (33) 8 (77) 10 (16) 7 (45) 6 (3) GENE CANAL 365 HBC G REDEEMER - WC 403E ,80 2,38 8,38 3,65 15,75 5,97 0,24 12,45 41,02 0,35 0,56 R (0,5) 15 (99) 6 (2) (2) 7 (2) (1) 8 (0,1) 9 (13) 12 (2) 8 (0,1) 10 (1) GENE MURUNDU 267 REDEEMER - WC 403E WC ,46 1,62 7,95 3,27 13,03 4,75 0,15 3,43 36,28 0,16-0,21 R (8) 23 (95) 12 (2) (4) 12 (5) (5) 10 (2) 15 (43) 19 (4) 10 (4) 9 (91) GENE SERRANO 407 KING ALPHA - KF 140G WC ,53 1,73 4,86 2,56 14,10 5,92 0,10 2,11 39,72 0,08 0,98 R (1) 17 (97) 8 (18) (12) 9 (3) (2) 8 (9) 8 (49) 11 (3) 8 (19) 11 (0,1) GENE VALE DA REPRODUTOUROS WC 754A ,43 1,18 7,66 3,68 15,39 4,78 0,12 15,80 40,00 0,10 0,36 R04404 R (1) 22 (81) 12 (3) (2) 13 (2) (5) 12 (6) 14 (7) 19 (2) 10 (14) 12 (6) LEXUS TE PRIME WC 98N REDEEMER - WC 403E ,28 1,43 4,90 2,10 9,05 3,58 0,06 17,45 26,56 0,06-0,16 R (10) 34 (90) 21 (18) (21) 19 (19) (15) 16 (21) 14 (5) 21 (15) 16 (26) 18 (86) MAR3884 NM 5393 CN ,75 0,66 5,38 2,47 7,61 1,84-0,04-2,35 28,98-0,03 0,09 R04037 R (23) 21 (50) 6 (14) (13) 10 (28) (46) 5 (77) 5 (67) 7 (11) 3 (68) 1 (42) MEHÚM SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL ,73 1,57 8,27 3,84 17,91 6,36 0,01-0,51 40,03-0,01 0,02 R (5) 78 (94) 14 (2) (2) 14 (0,5) (1) 11 (47) 20 (60) 22 (2) 11 (63) 17 (55) MELHORADOR DO GBAS CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,06 1,18 6,14 2,61 12,47 3,21 0,02 4,09 31,44 0,03-0,15 R (15) 23 (81) 14 (8) (11) 14 (6) (20) 13 (42) 17 (40) 20 (8) 12 (43) 15 (84) PAN0054 HBC 754A 21K NOCONA ,86 1,22 5,84 2,60 13,07 2,75 0,02 0,10 28,12 0,06 0,02 R (20) 25 (83) 13 (10) (11) 14 (5) (28) 12 (44) 13 (57) 17 (12) 3 (29) 8 (57) PHENIX DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,70 2,22 7,63 3,51 11,59 5,48 0,05 11,81 31,98 0,08 0,03 R (5) 62 (99) 33 (3) (3) 34 (8) (2) 33 (26) 34 (15) 39 (8) 33 (21) 34 (53) PRN 007 SCR 3051N WC 950K ,76 1,19 4,56 2,43 9,29 3,92 0,02 0,59 26,51 0,04-0,16 R (23) 17 (81) 12 (22) (14) 12 (18) (11) 10 (44) 13 (55) 16 (15) 10 (36) 10 (85) PUARÁ SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,24 2,20 8,92 3,99 18,64 6,46 0,01 2,72 47,28 0,03 0,03 R (2) 19 (99) 13 (1) (1) 13 (0,5) (0,5) 11 (47) 12 (46) 16 (0,5) 11 (43) 12 (54) REMANSO 47/1 DA GENETROPIC HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON 850 DA REPRODUTOUROS ,60 1,14 5,28 2,58 10,18 3,19 0,00 4,50 29,63 0,01 0,71 R R00381 (6) 17 (79) 13 (14) (11) 14 (13) (21) 16 (53) 17 (39) 21 (10) 14 (51) 15 (0,1) SOLO 69 DA GENETROPIC PRR 840 ET CN ,77 1,69 9,22 4,37 15,04 5,81 0,02 4,79 38,25 0,05-0,02 R (4) 17 (96) 11 (0,5) (0,5) 12 (2) (2) 5 (44) 13 (38) 17 (3) 5 (34) 12 (64) TALUDE 156 DA GENETROPIC 850 DA REPRODUTOUROS 5225 DA REPRODUTOUROS ,45 1,13 5,66 2,88 9,86 2,31-0,10-7,90 26,90-0,11 0,08 R02651 R00381 R00384 (33) 21 (78) 12 (11) (7) 13 (15) (36) 13 (95) 19 (85) 22 (14) 11 (94) 14 (45) VALE 78 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,89 2,06 11,32 5,53 22,06 8,92 0,18 23,37 57,26 0,22 0,21 R (0,1) 17 (99) 9 (0,1) (0,1) 10 (0,1) (0,1) 2 (1) 11 (2) 17 (0,1) 2 (1) 10 (21) ZT 258 WJ WIZARD 23D WC ,73 0,58 6,13 2,81 9,97 3,87 0,02-3,98 26,08-0,03 0,09 R (24) 43 (45) 13 (8) (8) 13 (14) (12) 12 (44) 17 (73) 20 (16) 13 (70) 10 (41) ZT 388 PRR 2110L GST SOL 31 ET ,30 1,51 4,67 2,08 6,11 2,75-0,09 15,15 28,12-0,02 0,03 R (10) 18 (93) 11 (21) (22) 12 (39) (28) 12 (93) 14 (8) 18 (12) 11 (66) 12 (53) PÁG. 90 PÁG. 91

47 TABELA touros classificados de acordo com a DEP para PS, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano

48 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com a DEP para PS, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% VALE 78 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,89 2,06 11,32 5,53 22,06 8,92 0,18 23,37 57,26 0,22 0,21 R (0,1) 17 (99) 9 (0,1) (0,1) 10 (0,1) (0,1) 2 (1) 11 (2) 17 (0,1) 2 (1) 10 (21) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) PUARÁ SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,24 2,20 8,92 3,99 18,64 6,46 0,01 2,72 47,28 0,03 0,03 R (2) 19 (99) 13 (1) (1) 13 (0,5) (0,5) 11 (47) 12 (46) 16 (0,5) 11 (43) 12 (54) GENE CANAL 365 HBC G REDEEMER - WC 403E ,80 2,38 8,38 3,65 15,75 5,97 0,24 12,45 41,02 0,35 0,56 R (0,5) 15 (99) 6 (2) (2) 7 (2) (1) 8 (0,1) 9 (13) 12 (2) 8 (0,1) 10 (1) MEHÚM SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL ,73 1,57 8,27 3,84 17,91 6,36 0,01-0,51 40,03-0,01 0,02 R (5) 78 (94) 14 (2) (2) 14 (0,5) (1) 11 (47) 20 (60) 22 (2) 11 (63) 17 (55) GENE VALE DA REPRODUTOUROS WC 754A ,43 1,18 7,66 3,68 15,39 4,78 0,12 15,80 40,00 0,10 0,36 R04404 R (1) 22 (81) 12 (3) (2) 13 (2) (5) 12 (6) 14 (7) 19 (2) 10 (14) 12 (6) GENE SERRANO 407 KING ALPHA - KF 140G WC ,53 1,73 4,86 2,56 14,10 5,92 0,10 2,11 39,72 0,08 0,98 R (1) 17 (97) 8 (18) (12) 9 (3) (2) 8 (9) 8 (49) 11 (3) 8 (19) 11 (0,1) SOLO 69 DA GENETROPIC PRR 840 ET CN ,77 1,69 9,22 4,37 15,04 5,81 0,02 4,79 38,25 0,05-0,02 R (4) 17 (96) 11 (0,5) (0,5) 12 (2) (2) 5 (44) 13 (38) 17 (3) 5 (34) 12 (64) 11 SAAR GST SOL 31 ET WC 754A ,61 1,35 8,10 3,05 12,88 3,64-0,05 12,65 36,88-0,01-0,17 R (6) 18 (88) 11 (2) (6) 12 (5) (15) 1 (80) 14 (13) 18 (4) 1 (59) 10 (87) GENE MURUNDU 267 REDEEMER - WC 403E WC ,46 1,62 7,95 3,27 13,03 4,75 0,15 3,43 36,28 0,16-0,21 R (8) 23 (95) 12 (2) (4) 12 (5) (5) 10 (2) 15 (43) 19 (4) 10 (4) 9 (91) ARAM 404 PRR 840 ET CN ,53 1,57 7,23 3,71 11,96 4,97 0,02 3,02 36,03 0,07-0,04 R (7) 18 (94) 11 (4) (2) 12 (7) (4) 1 (45) 10 (45) 16 (4) 1 (24) 8 (67) ALVARENGA SAAR WC 98N CN 5480 HÉRCULES ,97 1,74 6,70 3,28 13,81 4,75 0,10 17,30 34,86 0,10 0,03 R (3) 17 (97) 12 (6) (4) 13 (4) (5) 10 (9) 13 (5) 17 (5) 10 (15) 10 (54) PHENIX DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,70 2,22 7,63 3,51 11,59 5,48 0,05 11,81 31,98 0,08 0,03 R (5) 62 (99) 33 (3) (3) 34 (8) (2) 33 (26) 34 (15) 39 (8) 33 (21) 34 (53) ABANO SAAR WC 112N CN 5480 HÉRCULES ,41 0,81 6,12 2,99 12,63 4,11 0,01 13,42 31,54-0,01-0,16 R (8) 17 (60) 14 (8) (6) 14 (6) (10) 13 (50) 12 (11) 19 (8) 12 (63) 7 (85) MELHORADOR DO GBAS CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,06 1,18 6,14 2,61 12,47 3,21 0,02 4,09 31,44 0,03-0,15 R (15) 23 (81) 14 (8) (11) 14 (6) (20) 13 (42) 17 (40) 20 (8) 12 (43) 15 (84) REMANSO 47/1 DA GENETROPIC HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON 850 DA REPRODUTOUROS ,60 1,14 5,28 2,58 10,18 3,19 0,00 4,50 29,63 0,01 0,71 R R00381 (6) 17 (79) 13 (14) (11) 14 (13) (21) 16 (53) 17 (39) 21 (10) 14 (51) 15 (0,1) AGL 349 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,22 0,84 6,90 2,89 11,61 2,96 0,03 11,07 29,44 0,05-0,09 R (12) 20 (62) 9 (5) (7) 10 (8) (24) 5 (35) 9 (16) 14 (10) 5 (32) 6 (76) AGL 345 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,13 0,78 7,12 3,01 11,55 2,94 0,06 10,69 29,30 0,08-0,21 R (13) 46 (58) 14 (4) (6) 15 (8) (25) 11 (24) 9 (17) 19 (11) 11 (20) 12 (90) mar/84 NM 5393 CN ,75 0,66 5,38 2,47 7,61 1,84-0,04-2,35 28,98-0,03 0,09 R04037 R (23) 21 (50) 6 (14) (13) 10 (28) (46) 5 (77) 5 (67) 7 (11) 3 (68) 1 (42) CHN 08 WC 98N GST SOL 10 ET ,01 1,11 6,14 2,64 11,51 5,17 0,03 23,26 28,80 0,06 0,24 R (3) 38 (77) 12 (8) (10) 13 (9) (3) 11 (37) 15 (2) 19 (11) 11 (30) 14 (18) ARARIBÓIA DA GOUD HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,79 1,45 5,48 2,20 9,86 3,10-0,06 21,72 28,73-0,04 0,33 R (4) 22 (91) 17 (13) (19) 17 (15) (22) 14 (85) 14 (2) 20 (11) 13 (73) 12 (8) CHN 10 WC 950K MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,90 1,93 4,58 2,08 9,75 3,26-0,04 1,82 28,41-0,03-0,02 R R00382 (19) 20 (99) 12 (22) (21) 12 (15) (20) 9 (77) 12 (50) 14 (12) 9 (71) 10 (63) PAN0054 HBC 754A 21K NOCONA ,86 1,22 5,84 2,60 13,07 2,75 0,02 0,10 28,12 0,06 0,02 R (20) 25 (83) 13 (10) (11) 14 (5) (28) 12 (44) 13 (57) 17 (12) 3 (29) 8 (57) ZT 388 PRR 2110L GST SOL 31 ET ,30 1,51 4,67 2,08 6,11 2,75-0,09 15,15 28,12-0,02 0,03 R (10) 18 (93) 11 (21) (22) 12 (39) (28) 12 (93) 14 (8) 18 (12) 11 (66) 12 (53) BRACCO DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,60 1,30 6,47 2,90 9,90 4,75 0,01 14,24 27,61 0,02 0,23 R (6) 21 (86) 13 (7) (7) 14 (15) (5) 13 (49) 13 (10) 20 (13) 14 (46) 15 (18) BRUMADO 149 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D 5225 DA REPRODUTOUROS ,74 0,63 6,47 2,92 9,64 3,84-0,08-5,28 27,12-0,07 0,12 R R00384 (24) 23 (48) 12 (7) (7) 13 (16) (12) 9 (89) 15 (77) 17 (14) 9 (84) 9 (36) TALUDE 156 DA GENETROPIC 850 DA REPRODUTOUROS 5225 DA REPRODUTOUROS ,45 1,13 5,66 2,88 9,86 2,31-0,10-7,90 26,90-0,11 0,08 R02651 R00381 R00384 (33) 21 (78) 12 (11) (7) 13 (15) (36) 13 (95) 19 (85) 22 (14) 11 (94) 14 (45) LEXUS TE PRIME WC 98N REDEEMER - WC 403E ,28 1,43 4,90 2,10 9,05 3,58 0,06 17,45 26,56 0,06-0,16 R (10) 34 (90) 21 (18) (21) 19 (19) (15) 16 (21) 14 (5) 21 (15) 16 (26) 18 (86) PRN 007 SCR 3051N WC 950K ,76 1,19 4,56 2,43 9,29 3,92 0,02 0,59 26,51 0,04-0,16 R (23) 17 (81) 12 (22) (14) 12 (18) (11) 10 (44) 13 (55) 16 (15) 10 (36) 10 (85) ZT 258 WJ WIZARD 23D WC ,73 0,58 6,13 2,81 9,97 3,87 0,02-3,98 26,08-0,03 0,09 R (24) 43 (45) 13 (8) (8) 13 (14) (12) 12 (44) 17 (73) 20 (16) 13 (70) 10 (41) CMB0060 KING ALPHA - KF 140G WC ,93 0,82 1,88 1,24 8,62 3,35 0,04-5,12 25,94 0,02 0,44 R (18) 30 (60) 8 (61) (47) 9 (21) (18) 7 (33) 8 (77) 10 (16) 7 (45) 6 (3) AGL 331 WC 98N MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,31 1,86 4,76 2,41 10,03 3,73-0,01 14,04 25,94-0,03 0,13 R R (10) 36 (98) 14 (19) (14) 14 (14) (14) 12 (59) 12 (10) 16 (16) 12 (69) 14 (35) PÁG. 94 PÁG. 95

49 TABELA touros classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% para IQG onde: REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano

50 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados alfabeticamente, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% para IQG 11 SAAR GST SOL 31 ET WC 754A ,61 1,35 8,10 3,05 12,88 3,64-0,05 12,65 36,88-0,01-0,17 R (6) 18 (88) 11 (2) (6) 12 (5) (15) 1 (80) 14 (13) 18 (4) 1 (59) 10 (87) ABANO SAAR WC 112N CN 5480 HÉRCULES ,41 0,81 6,12 2,99 12,63 4,11 0,01 13,42 31,54-0,01-0,16 R (8) 17 (60) 14 (8) (6) 14 (6) (10) 13 (50) 12 (11) 19 (8) 12 (63) 7 (85) AGL 331 WC 98N MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,31 1,86 4,76 2,41 10,03 3,73-0,01 14,04 25,94-0,03 0,13 R R (10) 36 (98) 14 (19) (14) 14 (14) (14) 12 (59) 12 (10) 16 (16) 12 (69) 14 (35) AGL 345 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,13 0,78 7,12 3,01 11,55 2,94 0,06 10,69 29,30 0,08-0,21 R (13) 46 (58) 14 (4) (6) 15 (8) (25) 11 (24) 9 (17) 19 (11) 11 (20) 12 (90) AGL 349 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,22 0,84 6,90 2,89 11,61 2,96 0,03 11,07 29,44 0,05-0,09 R (12) 20 (62) 9 (5) (7) 10 (8) (24) 5 (35) 9 (16) 14 (10) 5 (32) 6 (76) ALVARENGA SAAR WC 98N CN 5480 HÉRCULES ,97 1,74 6,70 3,28 13,81 4,75 0,10 17,30 34,86 0,10 0,03 R (3) 17 (97) 12 (6) (4) 13 (4) (5) 10 (9) 13 (5) 17 (5) 10 (15) 10 (54) ARACÊ DA GOUD URUCUM SOLEDADE REDEEMER - WC 403E ,15 1,20 3,78 1,69 4,47 4,57 0,09 16,50 13,70 0,10 0,44 R02467 R (13) 16 (82) 10 (32) (32) 13 (52) (6) 14 (11) 17 (6) 19 (46) 13 (15) 15 (3) ARAM 404 PRR 840 ET CN ,53 1,57 7,23 3,71 11,96 4,97 0,02 3,02 36,03 0,07-0,04 R (7) 18 (94) 11 (4) (2) 12 (7) (4) 1 (45) 10 (45) 16 (4) 1 (24) 8 (67) ARARIBÓIA DA GOUD HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,79 1,45 5,48 2,20 9,86 3,10-0,06 21,72 28,73-0,04 0,33 R (4) 22 (91) 17 (13) (19) 17 (15) (22) 14 (85) 14 (2) 20 (11) 13 (73) 12 (8) BONAPARTE 2101 TE DA SÃO JOSÉ WCS 410-S RAB JUST RIGHT S239C ,16 0,96 4,43 1,83 7,63 1,84-0,03 16,96 19,97 0,01 0,40 R (13) 22 (69) 3 (23) (28) 3 (28) (46) 3 (70) 3 (6) 3 (29) 3 (53) 3 (4) BRACCO DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,60 1,30 6,47 2,90 9,90 4,75 0,01 14,24 27,61 0,02 0,23 R (6) 21 (86) 13 (7) (7) 14 (15) (5) 13 (49) 13 (10) 20 (13) 14 (46) 15 (18) CAJU POI JL DA BAMA WC 98N WC 506F ,04 0,99 5,08 2,08 8,36 2,46 0,12 10,94 20,95 0,13 0,25 R (15) 43 (71) 37 (16) (22) 31 (23) (34) 26 (5) 16 (17) 17 (26) 14 (8) 14 (16) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) CHN 04 WC 98N NOCONA ,49 1,24 4,12 2,24 9,97 2,77 0,03 20,01 25,05 0,04 0,23 R (7) 35 (83) 12 (27) (18) 13 (14) (28) 10 (40) 15 (3) 17 (17) 9 (39) 14 (19) CHN 08 WC 98N GST SOL 10 ET ,01 1,11 6,14 2,64 11,51 5,17 0,03 23,26 28,80 0,06 0,24 R (3) 38 (77) 12 (8) (10) 13 (9) (3) 11 (37) 15 (2) 19 (11) 11 (30) 14 (18) CMI0475 WC 525 S REDEEMER - WC 403E ,02 1,67 4,52 1,65 6,69 3,49 0,03 8,70 22,37 0,04 0,18 R (16) 15 (96) 5 (22) (34) 6 (34) (16) 8 (36) 8 (23) 11 (23) 9 (37) 5 (26) GENE CANAL 365 HBC G REDEEMER - WC 403E ,80 2,38 8,38 3,65 15,75 5,97 0,24 12,45 41,02 0,35 0,56 R (0,5) 15 (99) 6 (2) (2) 7 (2) (1) 8 (0,1) 9 (13) 12 (2) 8 (0,1) 10 (1) GENE MURUNDU 267 REDEEMER - WC 403E WC ,46 1,62 7,95 3,27 13,03 4,75 0,15 3,43 36,28 0,16-0,21 R (8) 23 (95) 12 (2) (4) 12 (5) (5) 10 (2) 15 (43) 19 (4) 10 (4) 9 (91) GENE SERRANO 407 KING ALPHA - KF 140G WC ,53 1,73 4,86 2,56 14,10 5,92 0,10 2,11 39,72 0,08 0,98 R (1) 17 (97) 8 (18) (12) 9 (3) (2) 8 (9) 8 (49) 11 (3) 8 (19) 11 (0,1) GENE VALE DA REPRODUTOUROS WC 754A ,43 1,18 7,66 3,68 15,39 4,78 0,12 15,80 40,00 0,10 0,36 R04404 R (1) 22 (81) 12 (3) (2) 13 (2) (5) 12 (6) 14 (7) 19 (2) 10 (14) 12 (6) KARABI DA AGIR RD HÉRCULES 6801J CN ,02 0,72 3,84 1,99 2,53 0,60 0,00 26,32 19,86 0,02-0,04 R (16) 41 (54) 37 (31) (24) 44 (67) (72) 37 (55) 34 (0,5) 43 (29) 37 (46) 24 (67) KATANAS DA AGIR HBC HOT STUFF 25A ASL CR DUTCHMAN 26E ,69 1,18 4,35 2,17 8,07 4,74 0,12 5,61 23,38 0,17 0,89 R (5) 22 (81) 15 (24) (19) 16 (25) (5) 18 (6) 16 (34) 22 (21) 18 (3) 15 (0,1) LEXUS TE PRIME WC 98N REDEEMER - WC 403E ,28 1,43 4,90 2,10 9,05 3,58 0,06 17,45 26,56 0,06-0,16 R (10) 34 (90) 21 (18) (21) 19 (19) (15) 16 (21) 14 (5) 21 (15) 16 (26) 18 (86) MEHÚM SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL ,73 1,57 8,27 3,84 17,91 6,36 0,01-0,51 40,03-0,01 0,02 R (5) 78 (94) 14 (2) (2) 14 (0,5) (1) 11 (47) 20 (60) 22 (2) 11 (63) 17 (55) MELHORADOR DO GBAS CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,06 1,18 6,14 2,61 12,47 3,21 0,02 4,09 31,44 0,03-0,15 R (15) 23 (81) 14 (8) (11) 14 (6) (20) 13 (42) 17 (40) 20 (8) 12 (43) 15 (84) PHENIX DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,70 2,22 7,63 3,51 11,59 5,48 0,05 11,81 31,98 0,08 0,03 R (5) 62 (99) 33 (3) (3) 34 (8) (2) 33 (26) 34 (15) 39 (8) 33 (21) 34 (53) PUARÁ SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,24 2,20 8,92 3,99 18,64 6,46 0,01 2,72 47,28 0,03 0,03 R (2) 19 (99) 13 (1) (1) 13 (0,5) (0,5) 11 (47) 12 (46) 16 (0,5) 11 (43) 12 (54) REMANSO 47/1 DA GENETROPIC HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON 850 DA REPRODUTOUROS ,60 1,14 5,28 2,58 10,18 3,19 0,00 4,50 29,63 0,01 0,71 R R00381 (6) 17 (79) 13 (14) (11) 14 (13) (21) 16 (53) 17 (39) 21 (10) 14 (51) 15 (0,1) SOLO 69 DA GENETROPIC PRR 840 ET CN ,77 1,69 9,22 4,37 15,04 5,81 0,02 4,79 38,25 0,05-0,02 R (4) 17 (96) 11 (0,5) (0,5) 12 (2) (2) 5 (44) 13 (38) 17 (3) 5 (34) 12 (64) VALE 78 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,89 2,06 11,32 5,53 22,06 8,92 0,18 23,37 57,26 0,22 0,21 R (0,1) 17 (99) 9 (0,1) (0,1) 10 (0,1) (0,1) 2 (1) 11 (2) 17 (0,1) 2 (1) 10 (21) ZT 388 PRR 2110L GST SOL 31 ET ,30 1,51 4,67 2,08 6,11 2,75-0,09 15,15 28,12-0,02 0,03 R (10) 18 (93) 11 (21) (22) 12 (39) (28) 12 (93) 14 (8) 18 (12) 11 (66) 12 (53) PÁG. 98 PÁG. 99

51 O touro Senepol é considerado a mais eficaz ferramenta para produção de carne de qualidade a pasto, de forma simples e lucrativa, por ser o único taurino puro dotado de precocidade de acabamento com qualidade de carcaça e de carne, totalmente adaptado ao clima tropical. Por ser portador destes atributos conjugados, o touro Senepol consegue acompanhar e cobrir a campo as fêmeas zebuínas gerando a chamada heterose máxima, capaz de incrementar em até 30% a produtividade do rebanho de corte. Utilize touros Senepol e se beneficie da verdadeira heterose a pasto, simples e lucrativa. TABELA touros classificados de acordo com o Índice de Qualificação Genética - IQG, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% onde: /abcbsenepol / / senepol@senepol.org.br / marketing@senepol.org.br REB.=número de rebanhos com filhos avaliados, FILHOS=total de filhos avaliados, PN=peso ao nascer, P120=peso na fase materna, TM120=total materno na fase materna, PD=peso à desmama, TMD=total materno à desmama, CFD= escore de conformação frigorífica à desmama, GPD=ganho de peso pós-desmama, PS=peso ao sobreano, CFS= escore de conformação frigorífica ao sobreano, PES=perímetro escrotal ao sobreano

52 PN PM TMM PD TMD CFD GPD PS CFS PES NOME DO TOURO NOME DO PAI NOME DO AVÔ MATERNO DATA DE REB. IQG DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP DEP RGD RGD RGD NASC. FILHOS (%) AC (%) AC (%) (%) AC (%) (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) AC (%) touros classificados de acordo com o Índice de Qualificação Genética - IQG, nascidos a partir de 2008 e até TOP 16% VALE 78 DA GENETROPIC PRR 840 ET WC 754A ,89 2,06 11,32 5,53 22,06 8,92 0,18 23,37 57,26 0,22 0,21 R (0,1) 17 (99) 9 (0,1) (0,1) 10 (0,1) (0,1) 2 (1) 11 (2) 17 (0,1) 2 (1) 10 (21) GENE CANAL 365 HBC G REDEEMER - WC 403E ,80 2,38 8,38 3,65 15,75 5,97 0,24 12,45 41,02 0,35 0,56 R (0,5) 15 (99) 6 (2) (2) 7 (2) (1) 8 (0,1) 9 (13) 12 (2) 8 (0,1) 10 (1) GENE SERRANO 407 KING ALPHA - KF 140G WC ,53 1,73 4,86 2,56 14,10 5,92 0,10 2,11 39,72 0,08 0,98 R (1) 17 (97) 8 (18) (12) 9 (3) (2) 8 (9) 8 (49) 11 (3) 8 (19) 11 (0,1) GENE VALE DA REPRODUTOUROS WC 754A ,43 1,18 7,66 3,68 15,39 4,78 0,12 15,80 40,00 0,10 0,36 R04404 R (1) 22 (81) 12 (3) (2) 13 (2) (5) 12 (6) 14 (7) 19 (2) 10 (14) 12 (6) CARIBE 35 DA GENETROPIC WJ WIZARD 23D PRR 840 ET ,40 1,90 10,26 4,82 17,64 7,44 0,07 8,16 47,48 0,09-0,18 R (1) 59 (99) 37 (0,5) (0,1) 39 (0,5) (0,1) 38 (20) 28 (25) 42 (0,5) 36 (17) 39 (88) PUARÁ SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,24 2,20 8,92 3,99 18,64 6,46 0,01 2,72 47,28 0,03 0,03 R (2) 19 (99) 13 (1) (1) 13 (0,5) (0,5) 11 (47) 12 (46) 16 (0,5) 11 (43) 12 (54) CHN 08 WC 98N GST SOL 10 ET ,01 1,11 6,14 2,64 11,51 5,17 0,03 23,26 28,80 0,06 0,24 R (3) 38 (77) 12 (8) (10) 13 (9) (3) 11 (37) 15 (2) 19 (11) 11 (30) 14 (18) ALVARENGA SAAR WC 98N CN 5480 HÉRCULES ,97 1,74 6,70 3,28 13,81 4,75 0,10 17,30 34,86 0,10 0,03 R (3) 17 (97) 12 (6) (4) 13 (4) (5) 10 (9) 13 (5) 17 (5) 10 (15) 10 (54) ARARIBÓIA DA GOUD HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON GST SOL 31 ET ,79 1,45 5,48 2,20 9,86 3,10-0,06 21,72 28,73-0,04 0,33 R (4) 22 (91) 17 (13) (19) 17 (15) (22) 14 (85) 14 (2) 20 (11) 13 (73) 12 (8) SOLO 69 DA GENETROPIC PRR 840 ET CN ,77 1,69 9,22 4,37 15,04 5,81 0,02 4,79 38,25 0,05-0,02 R (4) 17 (96) 11 (0,5) (0,5) 12 (2) (2) 5 (44) 13 (38) 17 (3) 5 (34) 12 (64) MEHÚM SOLEDADE CN 5480 HÉRCULES GST SOL ,73 1,57 8,27 3,84 17,91 6,36 0,01-0,51 40,03-0,01 0,02 R (5) 78 (94) 14 (2) (2) 14 (0,5) (1) 11 (47) 20 (60) 22 (2) 11 (63) 17 (55) PHENIX DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,70 2,22 7,63 3,51 11,59 5,48 0,05 11,81 31,98 0,08 0,03 R (5) 62 (99) 33 (3) (3) 34 (8) (2) 33 (26) 34 (15) 39 (8) 33 (21) 34 (53) KATANAS DA AGIR HBC HOT STUFF 25A ASL CR DUTCHMAN 26E ,69 1,18 4,35 2,17 8,07 4,74 0,12 5,61 23,38 0,17 0,89 R (5) 22 (81) 15 (24) (19) 16 (25) (5) 18 (6) 16 (34) 22 (21) 18 (3) 15 (0,1) 11 SAAR GST SOL 31 ET WC 754A ,61 1,35 8,10 3,05 12,88 3,64-0,05 12,65 36,88-0,01-0,17 R (6) 18 (88) 11 (2) (6) 12 (5) (15) 1 (80) 14 (13) 18 (4) 1 (59) 10 (87) REMANSO 47/1 DA GENETROPIC HBC HOTSTUFF 104F - CAMPEON 850 DA REPRODUTOUROS ,60 1,14 5,28 2,58 10,18 3,19 0,00 4,50 29,63 0,01 0,71 R R00381 (6) 17 (79) 13 (14) (11) 14 (13) (21) 16 (53) 17 (39) 21 (10) 14 (51) 15 (0,1) BRACCO DA LUAR HBC HOT STUFF 25A GST SOL 31 ET ,60 1,30 6,47 2,90 9,90 4,75 0,01 14,24 27,61 0,02 0,23 R (6) 21 (86) 13 (7) (7) 14 (15) (5) 13 (49) 13 (10) 20 (13) 14 (46) 15 (18) ARAM 404 PRR 840 ET CN ,53 1,57 7,23 3,71 11,96 4,97 0,02 3,02 36,03 0,07-0,04 R (7) 18 (94) 11 (4) (2) 12 (7) (4) 1 (45) 10 (45) 16 (4) 1 (24) 8 (67) CHN 04 WC 98N NOCONA ,49 1,24 4,12 2,24 9,97 2,77 0,03 20,01 25,05 0,04 0,23 R (7) 35 (83) 12 (27) (18) 13 (14) (28) 10 (40) 15 (3) 17 (17) 9 (39) 14 (19) GENE MURUNDU 267 REDEEMER - WC 403E WC ,46 1,62 7,95 3,27 13,03 4,75 0,15 3,43 36,28 0,16-0,21 R (8) 23 (95) 12 (2) (4) 12 (5) (5) 10 (2) 15 (43) 19 (4) 10 (4) 9 (91) ABANO SAAR WC 112N CN 5480 HÉRCULES ,41 0,81 6,12 2,99 12,63 4,11 0,01 13,42 31,54-0,01-0,16 R (8) 17 (60) 14 (8) (6) 14 (6) (10) 13 (50) 12 (11) 19 (8) 12 (63) 7 (85) AGL 331 WC 98N MUSTANG DA REPRODUTOUROS ,31 1,86 4,76 2,41 10,03 3,73-0,01 14,04 25,94-0,03 0,13 R R (10) 36 (98) 14 (19) (14) 14 (14) (14) 12 (59) 12 (10) 16 (16) 12 (69) 14 (35) ZT 388 PRR 2110L GST SOL 31 ET ,30 1,51 4,67 2,08 6,11 2,75-0,09 15,15 28,12-0,02 0,03 R (10) 18 (93) 11 (21) (22) 12 (39) (28) 12 (93) 14 (8) 18 (12) 11 (66) 12 (53) LEXUS TE PRIME WC 98N REDEEMER - WC 403E ,28 1,43 4,90 2,10 9,05 3,58 0,06 17,45 26,56 0,06-0,16 R (10) 34 (90) 21 (18) (21) 19 (19) (15) 16 (21) 14 (5) 21 (15) 16 (26) 18 (86) AGL 349 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,22 0,84 6,90 2,89 11,61 2,96 0,03 11,07 29,44 0,05-0,09 R (12) 20 (62) 9 (5) (7) 10 (8) (24) 5 (35) 9 (16) 14 (10) 5 (32) 6 (76) BONAPARTE 2101 TE DA SÃO JOSÉ WCS 410-S RAB JUST RIGHT S239C ,16 0,96 4,43 1,83 7,63 1,84-0,03 16,96 19,97 0,01 0,40 R (13) 22 (69) 3 (23) (28) 3 (28) (46) 3 (70) 3 (6) 3 (29) 3 (53) 3 (4) ARACÊ DA GOUD URUCUM SOLEDADE REDEEMER - WC 403E ,15 1,20 3,78 1,69 4,47 4,57 0,09 16,50 13,70 0,10 0,44 R02467 R (13) 16 (82) 10 (32) (32) 13 (52) (6) 14 (11) 17 (6) 19 (46) 13 (15) 15 (3) AGL 345 WC 754A CN 5480 HÉRCULES ,13 0,78 7,12 3,01 11,55 2,94 0,06 10,69 29,30 0,08-0,21 R (13) 46 (58) 14 (4) (6) 15 (8) (25) 11 (24) 9 (17) 19 (11) 11 (20) 12 (90) MELHORADOR DO GBAS CN 5480 HÉRCULES GST SOL 31 ET ,06 1,18 6,14 2,61 12,47 3,21 0,02 4,09 31,44 0,03-0,15 R (15) 23 (81) 14 (8) (11) 14 (6) (20) 13 (42) 17 (40) 20 (8) 12 (43) 15 (84) CAJU POI JL DA BAMA WC 98N WC 506F ,04 0,99 5,08 2,08 8,36 2,46 0,12 10,94 20,95 0,13 0,25 R (15) 43 (71) 37 (16) (22) 31 (23) (34) 26 (5) 16 (17) 17 (26) 14 (8) 14 (16) KARABI DA AGIR RD HÉRCULES 6801J CN ,02 0,72 3,84 1,99 2,53 0,60-0,00 26,32 19,86 0,02-0,04 R (16) 41 (54) 37 (31) (24) 44 (67) (72) 37 (55) 34 (0,5) 43 (29) 37 (46) 24 (67) CMI0475 WC 525 S REDEEMER - WC 403E ,02 1,67 4,52 1,65 6,69 3,49 0,03 8,70 22,37 0,04 0,18 R (16) 15 (96) 5 (22) (34) 6 (34) (16) 8 (36) 8 (23) 11 (23) 9 (37) 5 (26) PÁG. 102 PÁG. 103

53 Testes de Desempenho Como Suporte à Seleção em Gado de Corte Gilberto R. O. Menezes 1 ; Luiz O. C. Silva 1 ; Antonio N. Rosa 1 1 Pesquisador, Embrapa Gado de Corte Os testes de desempenho conduzidos em estações centrais constituem um sistema tradicional para identificar reprodutores promissores, permitindo que a escolha seja feita entre animais oriundos de vários rebanhos. No Brasil, estes testes vêm sendo conduzidos por associações de criadores e instituições de pesquisa desde 1951, o que tem contribuído para avaliações de reprodutores. No início, o foco estava em se avaliar a eficiência dos animais como ganhadores de peso e, por esta razão, estes testes ficaram conhecidos como Provas de Ganho de Peso. No entanto, atualmente, em adição às características de ponderal, diversas outras relacionadas à reprodução, carcaça, funcionalidade e consumo alimentar têm sido mensuradas durante as provas, as quais são combinadas em índices para a classificação final dos animais. Basicamente, os testes de desempenho em gado de corte são realizados sob dois regimes de alimentação: confinamento e pasto. Aqueles em confinamento têm duração de 168 dias, sendo 56 de adaptação e 112 de prova efetiva; já a duração daqueles realizados a pasto é de 280 dias, com 56 de adaptação e 224 de prova efetiva. Há melhoristas que recomendam o uso de alto nível de alimentação de modo a proporcionar um desenvolvimento harmonioso de esqueleto e cobertura muscular, ou seja, que permita ao indivíduo expressar seu máximo potencial genético. Por outro lado, há outros que defendem que os animais devem ser testados em ambiente semelhante àquele a eles disponível e onde seus filhos serão criados, em vista da existência e importância da interação genótipo x ambiente. Na verdade, o importante é que os testes estejam alinhados, à medida do possível, aos sistemas de produção nos quais uma raça pretende estar inserida, sendo fatores como logística, infraestrutura e recursos humanos decisivos na definição da alternativa mais efetiva/viável. Diversas finalidades podem ser apontadas para a realização de testes de desempenho estando entre as principais: avaliar, sob condições favoráveis e padronizadas (mesmo manejo e regime alimentar), o desempenho individual dos animais quanto às características de interesse econômico; identificar indivíduos de alto desempenho para serem usados como reprodutores nos rebanhos de seleção e/ou produção; eleger tourinhos promissores para participação em programas de avaliação de touros jovens; consolidar a coleta de características pouco usuais; proporcionar oportunidade para discussões e debates entre criadores e técnicos; agregar criadores e transferir tecnologia. Apesar dos benefícios listados, é necessário ressaltar que os testes de desempenho podem trazer prejuízos à avaliação genética pela quebra dos grupos de manejo formados nas fazendas. O ideal seria enviar para avaliação no teste todos os animais de um grupo de manejo, ou seja, com exceção dos descartes da desmama, o restante deveria ser enviado garantindo maior robustez dos grupos de contemporâneos, aspecto de grande importância para a qualidade de qualquer avaliação genética. No entanto, diante das limitações operacionais e/ou econômicas de se adotar esta conduta, uma solução paliativa seria o envio de ao menos quatro animais de cada grupo de manejo. O Programa Geneplus, em parceria com o Núcleo Brasileiro de Melhoramento do Senepol (NBM Senepol), coordena, desde 2011, a Prova de Avaliação de Desempenho do Senepol (PADS). Além das finalidades previamente apontadas, a PADS visa agregar na base de animais elegíveis para participação no Programa de Avaliação de Touros Jovens Senepol (ATJPLUS-Senepol), aqueles oriundos de TE/ FIV, os quais são predominantes na raça, mas que possuem avaliação genética mais frágil, já que, até o momento, não tem seus dados fenotípicos, coletados até ao desmame, incluídos nas análises. Além da PADS, destaca-se a condução de outros testes de desempenho para identificação de touros jovens promissores: CP CRV Lagoa, Alta Performance TUF / UFU / Alta Genetics, Instituto de Zootecnia e Qualitas / UFG. Por fim, enfatiza-se que testes de desempenho devem ser entendidos como uma estratégia de identificação de touros jovens promissores dentro de um programa de melhoramento genético. Estes testes não substituem todo o processo que caracteriza um programa de melhoramento genético, o qual envolve as etapas de: (a) definição de objetivos e critérios de seleção; (b) coleta e armazenamento de dados com qualidade; (c) formação de grupos de manejo e consequentes grupos de contemporâneos nas fazendas; (d) avaliação genética; (e) interpretação e posterior aplicação das informações geradas na tomada de decisão (seleção, acasalamentos e descarte). Ademais, devido à própria natureza ou à limitações operacionais e/ou econômicas, algumas características importantes não são contempladas, exigindo que sejam trabalhadas por outras vias dentro de um programa de melhoramento genético. Referência Bibliográfica LUSH, J.L. Melhoramento Genético dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro, Centro de Publicações Técnicas da USAID, 570 p.,1964. PACOLA, L.J.; MOREIRA, H.A. Considerações Gerais sobre Provas de Ganho de Peso. Zootecnia, Nova Odessa, v.14, n. 2, p , PÁG. 104 PÁG. 105

54 PARTICIPANTES DO PROGRAMA GENEPLUS - EMBRAPA / SENEPOL Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol Alves Genética / rodrigo@senepol.com.br / / mauricio@brasilsenepol.com.br weres.contato@gmail.com / / FAZENDA SAN FRANCISCO saopaulosp@yahoo.com.br Diretoria Executiva Biênio Presidente: Gilmar Goudard Vice-presidente: Adílson Édson Reich Diretor Administrativo: Itamar Netto 1o Secretário: Arthur Euri dos Santos 2o Secretário: Sebastião Garcia Neto Diretor Financeiro: José Alexandre de Mello Cunha 1o Tesoureiro: José Wilson Rezende 2o Tesoureiro: Guilherme Rodolfo Reich Diretor de Marketing e Eventos: Ricardo César Crosara Magnino Diretor Relações de Mercado: Jairo Ferreira Lima / / / / Conselho Fiscal Paulo Eduardo Garcia Ricardo Pereira Carneiro Eldino Zeli Roberto Folley Coelho José Leonício Gomes Humberto Reis SENEPOL FAZENDA SUL GOIANA / robsonnettorodrigues@hotmail.com / Suplentes da Diretoria Leonardo Zapalá Sbrana Pimentel Carlos Roberto Sorgi Superintendente Técnico Celso Menezes danilo_marson@hotmail.com / Conselho Técnico Júnior Fernandes Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Leonardo Galvão Netto Luciano Miranda Pedro Crosara Gustim Rodrigo Ribeiro Cunha Rubens Soares Leite (Representante Mapa) arthureuri@hotmail.com senepoljvr@gmail.com marquinhobindilatti@yahoo.com.br cocasenepol@hotmail.com contato@senepolconstelacao.com.br Técnicos Credenciados Émerson Guimarães de Morais Dulcimar Menezes Alex Tonini Marconato Rafael Cotta Pacheco Júnior Fernandes Luiz Augusto Borges Jacinto Lucas Nascimento Silva caleffi.souza@gmail.com ludocap@gmail.com / / / senepol@senepol.org.br PÁG. 106

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