Circular Normativa nº 2-CD/2010 REGULAMENTO DE TRANSPORTE DE DOENTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Circular Normativa nº 2-CD/2010 REGULAMENTO DE TRANSPORTE DE DOENTES"

Transcrição

1 Circular Normativa nº 2-CD/200 REGULAMENTO DE TRANSPORTE DE DOENTES Destinatários: ACES; Unidades Funcionais dos Cuidados de Saúde Primários; Hospitais; Departamento de Gestão Financeira; Gabinete Jurídico; Gabinete do Cidadão; Entrada em vigor: 5/2/200

2 Circular Normativa nº 2-CD/200 PREÂMBULO Nov./200 O transporte dos doentes, não podendo ser entendido como uma prestação directa de cuidados de saúde, não deixa, no entanto, de constituir uma sua componente importante, pelo que afecta positiva ou negativamente a qualidade destes. A qualidade dos serviços de transporte de doentes contribuirá assim determinantemente para a melhoria da eficácia do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e de todo o sistema nacional de saúde. Além dos aspectos relacionados com a qualidade deste tipo de prestações, deve existir também a preocupação com o custo das mesmas, quer directamente para os utentes, quer para o próprio Estado, pois o transporte de doentes tem um peso significativo no orçamento da Saúde. Ao contrário do que está preconizado em todo o enquadramento legal, o transporte de doentes em ambulância ou em táxi tornou-se a regra e não a excepção, a recorrer apenas em situações justificadas clinicamente. A reforma dos cuidados de saúde primários com a extinção das Subregiões de Saúde e a criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde veio evidenciar a existência de procedimentos diversos nestas matérias decorrentes de diferentes interpretações dos normativos em vigor, tornando premente a necessidade de clarificar e uniformizar procedimentos e ajustar este processo à nova organização dos cuidados de saúde primários. Por fim, a implementação de um sistema informático de gestão de transporte de doentes em todas a unidades de cuidados de saúde primários da ARSC, I.P. torna ainda mais urgente a normalização de critérios e procedimentos. Neste contexto, o Conselho Directivo da ARSC, I.P. delibera aprovar o presente Regulamento de Transportes de Doentes. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo.º Âmbito Objectivo. O presente regulamento aplica-se a todas as situações de transporte de doentes programado (excluindo-se as situações de urgência) no âmbito da prestação de cuidados de saúde por entidades integrantes da Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. (ARSC, IP), sem prejuízo das normas legais em vigor sobre esta matéria. 2. O transporte de doentes urgentes/emergentes é da responsabilidade do Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., conforme decorre da sua missão e atribuições previstas no Decreto-Lei nº , de 29 de Maio que veio aprovar a lei orgânica deste instituto. Artigo 2.º Âmbito Subjectivo. O presente regulamento abrange o transporte de doentes dos cuidados primários da ARSC, IP que sejam beneficiários do Serviço Nacional de Saúde. 2. Excluem-se do âmbito do presente regulamento os beneficiários de subsistemas de saúde, os doentes vítimas de doença profissional, acidente de trabalho, acidente de 2

3 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./200 viação ou onde haja responsabilidade de terceiros, regulando-se estas situações pela legislação específica vigente, sendo os encargos com o transporte da responsabilidade dessas entidades. 3. Não é da responsabilidade da ARSC o transporte para consultas de submissão a juntas médicas no Instituto de Segurança Social, conforme as normas estipuladas na Circular nº /9 de 27/04/9. Artigo 3.º Princípio do Prescritor Pagador. A assunção dos encargos resultantes das deslocações dos utentes, qualquer que seja o tipo de transporte a utilizar, é da responsabilidade das entidades que lhe dão origem, no estrito cumprimento do Despacho Ministerial nº 4/89, de 3 de Janeiro ( princípio do prescritor pagador ). 2. No cumprimento do princípio anterior não cabe aos cuidados de saúde primários a prescrição de transportes para realização de consultas/exames prescritos pelos médicos hospitalares. 3. É da responsabilidade dos cuidados de saúde primários o transporte para acesso às primeiras consultas hospitalares, sendo da responsabilidade dos hospitais o transporte para acesso às consultas subsequentes. 4. É da responsabilidade dos hospitais o transporte para tratamentos de radioterapia e de quimioterapia. Artigo 4.º Outros Princípios Gerais. Em conformidade com o disposto na Lei de Bases da Saúde (Base II, nº, al. b)) é reconhecido o direito de usufruir de transportes para além do limite geográfico de 20 quilómetros. 2. São ainda assumidos os encargos com transportes para distâncias inferiores a 20 quilómetros, contados a partir da residência dos utentes, nas seguintes situações: a. Necessidade de transporte em ambulância, previsto na Circular nº 233/PI, de da ex-direcção-geral dos Cuidados de Saúde Primários (DGCSP), nos termos do artigo 7.º do presente regulamento; b. Transporte de utentes com deficiência motora consubstanciada em incapacidade de locomoção e clinicamente justificada; c. Transporte de doentes insuficientes renais crónicos admitidos em centros de diálise; d. Transporte de crianças e jovens deficientes de paralisia cerebral, sempre que o objectivo seja a consulta médica e/ou tratamentos nas áreas de medicina física de recuperação, terapia ocupacional e terapia da fala; 3. Os encargos com os transportes só serão assumidos nos casos em que o utente se desloca à entidade convencionada mais próxima do seu local de residência, sendo o utente responsável por suportar o encargo remanescente em caso de deslocação a entidade mais distante. 4. São objecto de comparticipação as despesas efectuadas na classe mais económica dos transportes públicos colectivos e as resultantes da utilização de viatura particular. 3

4 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./ No caso de utilização de viatura particular, enquanto alternativa ao transporte público colectivo, a comparticipação é feita de acordo com a tabela dos transportes públicos. 6. O recurso a qualquer tipo de transporte, que não por razões clínicas em ambulância, não carece de emissão de credencial de transporte, podendo o utente requerer o reembolso mediante preenchimento de formulário próprio ao qual deverão ser anexados todos os comprovativos necessários (cópia da prescrição médica da consulta/tratamento/exame, declaração de presença na entidade prestadora de cuidados e outra documentação relevante). 7. O recurso ao transporte em táxi só é admissível nas situações previstas no Capítulo III do presente Regulamento (Transporte de Doentes Insuficientes Renais Crónicos), conforme Circular da Direcção-Geral dos Cuidados de Saúde Primários nº 36/PI de 5/2/88, ficando sujeito ao regime de reembolso, nos termos gerais (ou seja, comparticipação de acordo com a tabela de transportes públicos), todas as outras situações em que o utente recorra a este meio de transporte. Artigo 5.º Alta do doente. Não constitui encargo da ARSC, I.P. o transporte a efectuar para a residência dos utentes, após alta hospitalar. 2. O transporte do doente para o domicílio após a alta é sempre da sua responsabilidade, salvo quando o Técnico do Serviço Social confirme a ausência de meios (prova da insuficiência económica) e verifique que o assegurar o transporte é condição da alta efectiva do doente (seja do internamento, seja do ambulatório), exceptuando as situações de transporte clinicamente justificadas, a cargo da entidade que deu alta. Artigo 6.º Transporte por razões sociais Todas as situações de utentes que necessitem de transporte por razões de índole social deverão ser encaminhadas para Técnico de Serviço Social do ACES que deverá desencadear os procedimentos necessários de avaliação e articulação com o Centro Regional de Segurança Social. Em caso de eventual ausência de Técnico de Serviço Social, o Director Executivo, tal como noutras situações, deverá determinar a quem cabe a responsabilidade dentro do ACES/Unidade Funcional da referenciação para o Centro Regional de Segurança Social dos utentes com necessidades sociais. 4

5 Circular Normativa nº 2-CD/200 CAPÍTULO II TRANSPORTE EM AMBULÂNCIA Nov./200 Artigo 7.º Situações em que pode ser requisitado o transporte em ambulância. A requisição de transporte em ambulância é da exclusiva responsabilidade do médico. 2. O transporte em ambulância deve ocorrer em situações clinicamente fundamentadas, designadamente 2 : 2.. Sequelas incapacitantes de doença - neste grupo incluem-se situações do tipo: Doentes com sequelas motoras de doenças vasculares; Queimaduras em função da gravidade, da idade, regiões e áreas atingidas; Transplantados cardíacos, renais ou medulares quando expressamente houver indicação do serviço hospitalar responsável pela transplantação; Insuficiência cardíaca e respiratória grave; Perturbações visuais graves; 2.2. Patologia do foro ortopédico neste grupo incluem-se situações do tipo: Deformação congénita ou adquirida incapacitante; Espondilite anquilosante em fase invalidante; Coxartrose bilateral anquilosante; 2.3. Patologia do foro neurológico - neste grupo incluem-se situações do tipo: Doença neuromuscular de origem genética ou adquirida incapacitante; 2.4. Patologia do foro psiquiátrico perturbações incapacitantes; 2.5. Patologia do foro oncológico - neste grupo incluem-se situações do tipo: Doenças do foro oncológico que incapacitem para outra forma de transporte quer pela própria doença quer pela iatrogenia consequente às medidas terapêuticas adoptadas ou em curso; 2.6. Imunodepressão; 2.7. Hemodiálise; 2.8. Gravidez de risco; 2.9. Risco para a saúde pública - Doenças infectocontagiosas que impliquem riscos para a saúde pública; 3. O transporte em ambulância pode ser feito em ambulância Tipo A 3 ou Tipo A2. 4 ou de outro tipo desde que não implique encargo adicional para a ARS. 2 Os tipos de justificação clínica, a bold, são o que estão previstos no SAM e nas outras aplicações informáticas de apoio ao médico. 3 Nos termos do ponto 5... da Portaria nº 47/200, de 28 de Setembro, alterada pela Portaria nº 30-A/2002, de 28 de Setembro, a ambulância de transporte do tipo A destina-se ao transporte de um ou dois doentes em maca ou maca e cadeira de transporte. 4 Nos termos do ponto da Portaria nº 47/200, de 28 de Setembro, alterada pela Portaria nº 30-A/2002, de 28 de Setembro, a ambulância de transporte do tipo A2 destina-se ao transporte múltiplo de doentes (até sete doentes) em cadeiras de transporte ou em cadeiras de rodas. 5

6 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./200 Artigo 8.º Emissão da Credencial de Transporte. A requisição de transporte deverá ser feita através da emissão de credencial por via informática através do SAM ou de qualquer outra aplicação informática de apoio à actividade médica. 2. Para produzir efeitos a credencial de transporte deverá ser aprovada no Sistema de Gestão do Transporte de Doentes (SGTD) pelo colaborador que tenha sido, para o efeito, designado Aprovador. Se não for aprovada, a credencial fica arquivada no SGTD, ficando disponível para consulta mas sem permitir transporte. 3. Só são válidas as credenciais de transporte do SGTD, só sendo admissível a emissão manual de credencial de transporte no caso de inoperacionalidade do sistema informático, obrigando nesses casos à transcrição da credencial para o SGTD. 4. Não é necessário imprimir a credencial de transporte nem entregar qualquer documento ao utente, pois a credencial, após aprovação, fica informaticamente disponível nas respectivas Entidades Transportadora e Prestadora. 5. Uma vez aprovada, a credencial de transporte fica sujeita ao algoritmo de organização do transporte que visa o agrupamento automático dos transportes de acordo com o conjunto de regras parametrizadas. 6. Os agrupamentos de transporte são atribuídos às Entidades Transportadoras para confirmação na véspera do transporte. Ao confirmar no SGTD a capacidade de realização do transporte, a Entidade Transportadora deverá indicar a viatura e o motorista que realizarão o transporte e deverá contactar o utente no sentido de informar da data e hora do transporte. 7. Se até às 4h, a Entidade Transportadora não rejeitar os agrupamentos de transporte atribuídos pelo SGTD, os mesmos consideram-se tacitamente aceites por essa Entidade Transportadora. 8. Os agrupamentos de transporte não aceites por falta de capacidade de execução da Entidade Transportadora retornam à Entidade Requisitante para atribuição de uma outra Entidade Transportadora. 9. Na situação descrita no número anterior e em situações de transportes programados agendados para o próprio dia, o assistente administrativo da Entidade Requisitante (centro de saúde) deverá contactar as possíveis Entidades Transportadoras registadas no SGTD que tenham capacidade para efectuar o transporte e, obtida a confirmação do transporte, registar no SGTD a identificação da Entidade Transportadora. Artigo 9.º Validade da Credencial de Transporte. A credencial de transporte terá a validade de 30 dias a contar da data da sua primeira utilização. Quando se trate de tratamentos prolongados, a credencial será válida para o período correspondente ao tratamento desde que o mesmo não ultrapasse o prazo de 30 dias. 2. Ultrapassado o prazo de validade da credencial deverá o médico proceder a uma reavaliação clínica ou obter a mesma da respectiva entidade prestadora de cuidados que fundamente a necessidade de continuação do tratamento com vista à emissão de nova credencial. 6

7 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./200 Artigo 0.º Transporte de acompanhante. O suporte dos encargos com os custos dos transportes estende-se ao acompanhante, quando justificada pelo médico a sua necessidade, em função da gravidade da situação clínica ou quando se tratar de criança com idade até aos 8 anos. 2. O transporte do acompanhante será facturado à ARSC, I.P., considerando-se o que estiver contratualizado para o transporte do 2º doente. Artigo.º Transporte de doentes em simultâneo. A ARSC, I.P. considera como transporte de 2º doente os casos dos utentes transportados em simultâneo, considerando-se o que vier a ser estipulado em contrato com as transportadoras. 2. No caso do 2º doente a ARSC, I.P. apenas pagará 20% do valor do transporte. 3. O transporte de utentes da ARSC, I.P em veículos que transportem três ou mais doentes sentados será considerado, na íntegra, como 2º doente para efeitos de pagamento. Artigo 2.º Recurso ao transporte em ambulância por iniciativa do utente 5. O recurso ao transporte em ambulância por iniciativa do utente, só previsto para acesso ao serviço de urgência, apenas pode constituir encargo dos serviços de saúde se confirmada a necessidade clínica desse meio de transporte. 2. Nestes casos, a responsabilidade pelo pagamento do transporte, segundo o nível de prioridade atribuído pela triagem de Manchester, é determinada da seguinte forma: a. Se a situação for considerada emergente (cor vermelha), muito urgente (cor laranja) e urgente (cor amarela), a responsabilidade do pagamento recai sobre a entidade receptora; b. Se a situação for considerada pouco urgente (cor verde) ou não urgente (cor azul), a responsabilidade do pagamento é do utente, com eventual direito a reembolso, nos termos gerais; 3. Fora do contexto dos serviços de urgência (por exemplo, em consultas abertas) ou em serviços de urgência que não possuam sistema de triagem de Manchester, o pagamento do transporte é efectuada pela entidade receptora, desde que seja reconhecida a necessidade desse transporte pela unidade de saúde. 5 Corresponde ao estabelecido na Cláusula VII, nº das Cláusulas Contratuais Gerais de Serviço de Transporte de Doentes em Ambulância, acordo homologado pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, que entrou em vigor em de Outubro de

8 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./200 Capítulo III TRANSPORTE DE DOENTES INSUFICIENTES RENAIS CRÓNICOS Artigo 3.º Regras gerais. Os encargos resultantes do transporte de doentes em hemodiálise, após a alta hospitalar, que pertençam à área de influência da ARSC, I.P. constituem sua responsabilidade, independentemente da entidade que prescreve o programa terapêutico, nos termos do Despacho nº 36/89, publicado no DR nº 9 II Série, de /0/990 e do Despacho nº 7/90, publicado no DR nº 9 II Série, de 23/0/ Os doentes insuficientes renais crónicos temporariamente deslocados das suas residências por motivos pessoais ou os que, tendo vaga num centro de hemodiálise próximo da sua residência, optem por outro mais distante, mantêm o direito ao transporte de acordo com os critérios em vigor, mas devem suportar o encargo adicional a que der lugar aquela sua deslocação. 3. O transporte de utentes com insuficiência renal crónica apenas se faz em ambulância de tipo A 6 quando houver indicação clínica expressa nesse sentido. 4. A assunção de responsabilidade pelo pagamento de transporte em deslocação temporária a doentes nacionais emigrantes ou estrangeiros portadores do cartão europeu de saúde ou outros formulários em vigor é assegurada nos mesmos moldes dos restantes doentes. Artigo 4.º Transporte destinado às Sessões de Diálise. A requisição de transporte dos doentes insuficientes renais crónicos que pertencem área de influência da ARSC, I.P. deve ser feita pelo utente ou seu representante junto da sede do ACES respectivo. 2. A organização do transporte de e para o centro de hemodiálise mais próximo da residência do utente, de acordo com o programa de hemodiálise delineado, cabe ao ACES a que o utente pertence. 3. A programação do transporte de utentes para sessões de diálise é feita seguindo o princípio da economia de meios, sem prejuízo da prestação de cuidados em tempo útil e, sempre que possível, esgotando a capacidade de lugares disponíveis na viatura a utilizar. 4. O transporte poderá também ser feito, por conveniência do utente, em transporte público ou próprio, havendo lugar a reembolso nos termos gerais previstos no artigo 4.º do presente regulamento. 5. O ACES deverá registar a requisição de transporte no programa informático SGTD 7, ficando sujeita ao algoritmo de organização do transporte que visa o agrupamento automático dos transportes de acordo com o conjunto de regras parametrizadas, 6 Nos termos do ponto 5... da Portaria nº 47/200, de 28 de Setembro, alterada pela Portaria nº 30-A/2002, de 28 de Setembro, a ambulância de transporte do tipo A destina-se ao transporte de um ou dois doentes em maca ou maca e cadeira de transporte. 7 Esta operação deixará de ser necessária assim que o interface entre o SGTD e a GID estiver operacional. 8

9 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./200 incluindo o horário dos turnos das sessões de diálise nos termos das regras gerais definidas no artigo 3.º do presente regulamento. 6. O ACES, através da plataforma informática GID - Gestão Integrada da Doença, poderá ter acesso à informação prévia dos doentes da sua área de influência que irão iniciar as sessões de diálise, podendo programar atempadamente os respectivos transportes. Artigo 5. º Transporte destinado a consultas de pré-transplante. O pedido de transporte para consultas de pré-transplante é feito pelo utente ou seu representante junto do ACES respectivo, devendo ser acompanhada de justificação clínica se for em número superior a duas consultas por ano civil. 2. A organização desse transporte cabe ao ACES, seguindo os trâmites previstos no artigo anterior. 3. O transporte poderá também ser feito, por conveniência do utente, em transporte público ou próprio, havendo lugar a reembolso nos termos gerais previstos no artigo 4.º do presente regulamento. 4. A deslocação deverá ser feita em transporte público ou táxi, a avaliar de acordo com a situação clínica e no meio economicamente mais favorável, podendo o utente levar acompanhante. Exceptuam-se as situações clínicas que exijam transporte em ambulância. Artigo 6. º Outras Situações. As deslocações relacionadas com intercorrências verificadas nos acessos vasculares indispensáveis à diálise e outras situações clínicas urgentes são tratadas segundo os mesmos princípios do transporte regular de e para os centros de diálise, nos termos dos artigos 3.º e 4.º do presente regulamento. 2. O direito a transporte após transplante renal cessa decorridos três meses sobre a alta hospitalar, aplicando-se a partir daí o regime geral. 9

10 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./200 CAPÍTULO IV TRANSPORTES NO ÂMBITO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Artigo 7. º Princípio Geral. No âmbito dos cuidados prestados ao abrigo da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) a assunção dos encargos resultantes das deslocações dos utentes, qualquer que seja o tipo de transporte a utilizar, é da responsabilidade das entidades que lhe dão origem, no estrito cumprimento do Despacho Ministerial nº 4/89, de 3 de Janeiro ( princípio do prescritor pagador ). 2. No seguimento da aplicação do princípio do prescritor-pagador é da responsabilidade: a. Do hospital de agudos o transporte de doente para transferência para uma qualquer unidade da RNCCI por proposta da Equipa de Gestão de Altas do hospital; b. Do hospital de agudos o transporte de doente para transferência para a equipa domiciliária da RNCCI, por proposta da Equipa de Gestão de Altas do hospital e referenciação de Equipa Coordenadora Local, no caso de verificação de critérios clínicos para transporte em ambulância atestados por prescrição médica ou, nas restantes situações, quando haja manifesta insuficiência económica do doente, atestada por parecer do Técnico de Serviço Social do ACES; Artigo 8. º Situações Específicas da Responsabilidade da ARSC, I.P.. São da responsabilidade da ARSC, I.P. os encargos com transportes de doentes no âmbito da RNCCI nas seguintes situações: a. Transporte do domicílio do doente, por referenciação da Equipa Coordenadora Local, para admissão em unidade da RNCCI, no caso de verificação de critérios clínicos para transporte em ambulância atestados por prescrição médica ou, nas restantes situações, quando haja manifesta insuficiência económica do doente, atestada por parecer do Técnico de Serviço Social do ACES; b. Transporte para transferência de doente de uma unidade da RNCCI para outra unidade da RNCCI por referenciação da Equipa Coordenadora Local; c. Transporte de doente proveniente de unidade da RNCCI para transferência para equipa domiciliária da RNCCI, por referenciação da Equipa Coordenadora Local, caso não haja transporte por familiares ou outros cuidadores e havendo critérios clínicos para transporte em ambulância atestados por prescrição médica ou, nas restantes situações, 0

11 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./200 quando haja manifesta insuficiência económica do doente, atestada por parecer do Técnico de Serviço Social; d. Transporte de doente internado em qualquer unidade da RNCCI para hospital por reagudização da situação clínica, com informação à Equipa Coordenadora Local que referenciou o doente para aquela unidade; e. Transporte do doente transferido para o domicílio (saída da Rede) em caso de manifesta insuficiência económica do doente, atestada por parecer do Técnico de Serviço Social (nestes casos, de alta, a vigora a regra geral, ou seja, o transporte é da responsabilidade do próprio doente); f. Transporte de doente internado em qualquer Unidade da RNCCI para estabelecimento de saúde para realização de tratamento programado, com informação à Equipa Coordenadora Local que referenciou o doente para a Unidade; g. Transporte de doente internado na RNCCI para consulta hospitalar ou realização de exames prescritos pelo hospital ou pelo médico da Unidade, com informação à Equipa Coordenadora Local que referenciou o doente, no caso de verificação de critérios clínicos para transporte em ambulância atestados por prescrição médica ou, nas restantes situações, quando haja manifesta insuficiência económica do doente, atestada por parecer do Técnico de Serviço Social; 2. Os encargos com o pagamento do transporte imputável à ARSC, I.P., nos termos do ponto anterior, são suportados pelo orçamento da RNCCI, mediante aposição de vinheta/autocolante/carimbo com o logótipo da RNCCI. 3. O controlo e gestão do pagamento destes transportes no âmbito da RNCCI são assegurados pela Equipa Coordenadora Regional, mediante o envio mensal de listagem de utentes à Unidade de Missão dos Cuidados Continuados Integrados. CAPÍTULO IV TRANSPORTES NO ÂMBITO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS PARA CIRURGIA (SIGIC) Artigo 9.º Princípio geral O transporte de doentes no âmbito do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia regula-se por legislação específica, não sendo em caso algum da responsabilidade da ARSC, mas antes, consoante a situações, da responsabilidade do hospital de origem ou da instituição de destino dos utentes.

12 Circular Normativa nº 2-CD/200 Nov./200 CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 20.º Contratos de prestações de serviços por terceiros Para o transporte de doentes, poderá a ARSC, I.P. celebrar contratos de prestação de serviços, de acordo com a legislação vigente, bem como estabelecer protocolos com entidades transportadoras. Artigo 2.º Monitorização. A ARSC, I.P. designará um colaborador com o perfil de supervisor no SGTD que deverá apreciar periodicamente as requisições de transporte e os respectivos custos e promover auditorias internas, remetendo, trimestralmente, os dados trabalhados estatisticamente ao Conselho Directivo. 2. A função de supervisão deverá também ser assumida ao nível das Direcções Executivas dos ACES, que deverão monitorizar o integral cumprimento deste Regulamento e a utilização do SGTD pelas suas unidades funcionais. Artigo 22.º Remissão Em tudo o resto referente à responsabilidade financeira e condições aplicáveis ao transporte de doentes e que seja omisso neste regulamento, remete-se para a legislação e normativos vigentes sobre esta matéria. Artigo 23.º Revogação O presente Regulamento circular revoga todas as orientações existentes sobre esta matéria emitidas pelos coordenadores ou outros elementos das ex-subregiões de Saúde ou dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) desta ARS. Artigo 24.º Entrada em vigor e Revisão O presente regulamento entra em vigor no dia 5 de Dezembro de 200, podendo ser revisto a todo o tempo. 2

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 11 de junho de 2013. Série. Número 72

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 11 de junho de 2013. Série. Número 72 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 11 de junho de 2013 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 37/2013 Aprova o Regulamento de transporte

Leia mais

1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993

1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 "O S.N.S. engloba um conjunto de instituições e serviços que dependem do Ministério da

Leia mais

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre

Leia mais

SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - INDICADORES

SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - INDICADORES SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - I Introdução INDICADORES O SIGIC é um sistema regulador da actividade cirúrgica programada que visa melhorar o acesso à prestação de cuidados

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,

Leia mais

A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT

A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT 1. O que é a requisição electrónica de MCDT e em que diploma está regulamentada? É o procedimento de emissão de requisições de meios auxiliares

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL

GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Beneficiários

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

Manual de Procedimentos do Seguro Escolar

Manual de Procedimentos do Seguro Escolar Manual de Procedimentos do Seguro Escolar O Seguro Escolar constitui um sistema de protecção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência, em caso de acidente escolar, complementarmente aos

Leia mais

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 澳 門 衛 特 別 生 行 政 局 區 政 府 Governo da Região Administrativa de Macau Serviços de Saúde Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 (1.ª Parte) Unidades Privadas de Saúde que

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE

MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE Despacho conjunto n.º 867/2001. O Decreto-Lei n.º 50/2000, de 7 de Abril, cria a rede nacional de apoio aos militares e ex-militares portugueses portadores de

Leia mais

06-08-2005 43/05. 1. Divulgação das normas de seguro escolar aos encarregados de educação

06-08-2005 43/05. 1. Divulgação das normas de seguro escolar aos encarregados de educação DATA: NÚMERO: 06-08-2005 43/05 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG - Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF - Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC - Direcção-Geral Inovação e Desenvolvimento

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Plano Saúde Complementar

Plano Saúde Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013-2014 PROTOCOLO UNIVERSIDADE DE ÉVORA Plano Saúde Complementar Manual válido para o período de 01/09/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES

REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES A Câmara Municipal de Alpiarça, com a criação do presente Regulamento, pretende definir e clarificar procedimentos no âmbito dos Transportes Escolares, nomeadamente

Leia mais

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM)

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) 1. O que é a prescrição electrónica de medicamentos e em que diploma está regulamentada? É o procedimento de emissão de receitas

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura e Recreio e das Condições Particulares

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

CONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL . Considerando I. II. III. IV. Primeira

CONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL . Considerando I. II. III. IV. Primeira CONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL, instituição de utilidade pública, com o número de identificação de pessoa colectiva 503 323 055, com sede na Avenida da Siderurgia Nacional, S. Mamede do Coronado,

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DOS PRATICANTES AMADORES E DOS AGENTES DESPORTIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DOS PRATICANTES AMADORES E DOS AGENTES DESPORTIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DOS PRATICANTES AMADORES E DOS AGENTES DESPORTIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS:

NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Acesso a cuidados de saúde programados na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suiça. Procedimentos para a emissão do Documento

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Cartão Europeu de Seguro de Doença (N39 - v4.07) PROPRIEDADE Instituto da Segurança

Leia mais

Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218

Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218 Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218 Regulamento de horário de trabalho aplicável aos trabalhadores da DGCI que prestam serviço no Edifício Satélite 1 - Em conformidade com o disposto

Leia mais

Regulamento das Consultas Externas. Índice

Regulamento das Consultas Externas. Índice Índice CAPÍTULO I...4 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 ARTIGO 1º...4 (Noção de Consulta Externa)...4 ARTIGO 2º...4 (Tipos de Consultas Externas)...4 ARTIGO 3º...4 (Objectivos do Serviço de Consulta Externa)...4

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Setembro de 2003 e em

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Artigo 1.º - Objetivo e Âmbito... 2 Artigo 2.º - Composição...

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

União Europeia Acesso a cuidados de saúde Prestação de serviços de saúde

União Europeia Acesso a cuidados de saúde Prestação de serviços de saúde União Europeia Acesso a cuidados de saúde Prestação de serviços de saúde Legislação da União Europeia Legislação nacional Jurisprudência TJUE Diretiva 2011/24 Proposta de Lei 206/XII Direitos e deveres

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES Aprovado em 26 de março de 2013 0 ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES

Leia mais

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 PLANO NÃO COMPLEMENTAR ALUNOS Manual válido para o período de 01/09/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais,

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura e Recreio e das Condições Particulares

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA. ASSUNTO: Meios de comprovação para isenção do pagamento de taxas moderadoras

CIRCULAR NORMATIVA. ASSUNTO: Meios de comprovação para isenção do pagamento de taxas moderadoras CIRCULAR NORMATIVA Nº: 36/2011/UOFC Data: 28/12/2011 Republicada pela Circular Normativa n.º 24/2014/DPS de 28/08/2014 Para: ARS, Hospitais, ULS ASSUNTO: Meios de comprovação para isenção do pagamento

Leia mais

Guião: Pagamento de Despesas de Transporte e Ajudas de Custo

Guião: Pagamento de Despesas de Transporte e Ajudas de Custo 2013/ 2014 Sindicato Democrático dos Professores do Sul Villas da Cartuxa Apartado 131 7002-502 Évora Telef. 266 749 660 Fax 266 749668 www.sdpsul.com E-mail: evora@sdpsul.com Guião: Pagamento de Despesas

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL

GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Incapacidade Temporária por Doença Profissional (N07

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS Associação de Futebol da Guarda

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS Associação de Futebol da Guarda MANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS Associação de Futebol da Guarda SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS, AGENTES DESPORTIVOS E ÁRBITROS 1- Definições (de acordo com as Condições

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. Considerando que incumbe ao Serviço de Saúde da Região

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

5 - Onde posso obter aconselhamento médico, nomeadamente em situações de urgência?

5 - Onde posso obter aconselhamento médico, nomeadamente em situações de urgência? Perguntas Frequentes A leitura das presentes F&A não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida disponível em qualquer Mediador ou Delegação Zurich. O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

PROCEDIMENTO DE GESTÃO

PROCEDIMENTO DE GESTÃO Página: 1 de 7 ÍNDICE 1. OBJECTIVO 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2 3. DEFINIÇÕES 2 4. REFERÊNCIAS 2 5. RESPONSABILIDADES E MODOS DE PROCEDER 2 5.1. Cuidados em Situação de Emergência 2 5.2. Cuidados de Saúde

Leia mais

A Medicina Legal e a Psiquiatria Internamento Compulsivo

A Medicina Legal e a Psiquiatria Internamento Compulsivo MEDICINA LEGAL FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA Módulo X Medicina Geral e Ciências Sociais 6 de Maio de 2010 A Medicina Legal e a Click to edit Master subtitle style Docente: Prof. Doutor Jorge Costa Santos

Leia mais

Índice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência

Índice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência Índice Lei n. 14/2012 Contas individuais de previdência CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e finalidades.............................. 3 Artigo 2.º Órgão executivo..................................

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco Espírito

Leia mais

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Polivalente de Ourentã, (C.S.P.O.) designado por Instituição

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O

Leia mais

Regulamento do Seguro Escolar

Regulamento do Seguro Escolar Regulamento do Seguro Escolar O presente documento constitui o Regulamento do Seguro Escolar a estabelecer no Colégio de S. Pedro e tem por base a legislação em vigor, nomeadamente, a Portaria n.º413/99,

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO, FÉRIAS, FERIADOS E FALTAS 1. INTRODUÇÃO 2 2. HORÁRIO DE TRABALHO 2 3. FÉRIAS 2 4. FERIADOS 3 5.

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO, FÉRIAS, FERIADOS E FALTAS 1. INTRODUÇÃO 2 2. HORÁRIO DE TRABALHO 2 3. FÉRIAS 2 4. FERIADOS 3 5. Pág.: 1 / 5 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. HORÁRIO DE TRABALHO 2 3. FÉRIAS 2 4. FERIADOS 3 5. FALTAS 3 A QUEM INTERESSA ESTE DOCUMENTO Para acção Para informação Colaboradores Elaborado: Director da DAP Aprovado:

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM 50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS Apólice n.º: 3968922 SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS Este manual destina-se a reger o funcionamento do contrato de seguro desportivo obrigatório

Leia mais

Orientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH

Orientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH ORIENTAÇÃO NORMATIVA N.º 2/2009 Data: 25 de Maio de 2009 RECURSOS HUMANOS Assunto: FÉRIAS Enquadramento Convencional e Legal: Acordo de Empresa Código do Trabalho Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2004,

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS

FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A Formação Profissional tem como objetivos: Proporcionar e promover a qualificação do trabalhador

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONVENÇÃO ADSE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONVENÇÃO ADSE MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONVENÇÃO ADSE Versão 1-09-2014 1 Conteúdo CONVENÇÃO SAMSPICS - ADSE... 3 O que é a Convenção ADSE?... 3 UNIDADES COM CONVENÇÃO COM A ADSE... 4 Acesso aos beneficiários ADSE...

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados

Leia mais

Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica

Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica ETAPA DE MINIMIZAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica O Plano de Contingência dos Açores para a Pandemia da Gripe (PCA) prevê mecanismos para garantir

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar Vimaranes

- Unidade de Saúde Familiar Vimaranes CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Vimaranes Modelo A A Administração Regional de Saúde (ARS), IP do Norte, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento

Leia mais