CIRCULAR nº 110/2003 Série II

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1 DSIVAVA Proc /2-1/2003 CIRCULAR nº 110/2003 Série II ASSUNTO: Instruções relativas à isenção do IVA nas importações de bens em território nacional que se destinam a outro Estado membro - artigo 16.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias. (Ref.ª à Circular n.º 54/2003, Série II) Tendo em vista simplificar os procedimentos exigidos aos sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento estável em território nacional, que aqui não se encontrem registados para efeitos do IVA, mas que dispõem de registo para efeitos desse imposto noutro Estadomembro e que realizem importações de bens com destino a esses Estados, foi inserida na Proposta de Lei do OE uma alteração ao artigo 16.º do Regime do IVA nas Transaccões Intracomunitárias (RITI), que permite a utilização do respectivo número de identificação. Considerando que tal possibilidade só poderá ser utilizada quando as importações forem efectuadas através de um despachante oficial ou de uma entidade que se dedique à actividade transitária e que seja um sujeito passivo dos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IVA (CIVA) com sede, estabelecimento estável ou domicilio em território nacional; Considerando que o referido procedimento apenas será adoptado se o importador e o despachante ou o transitário assim acordarem, uma vez que o importador poderá sempre recorrer ao regime geral até aqui utilizado, mediante registo em território nacional e eventual nomeação de representante fiscal, nos termos do artigo 29.º do CIVA; Tendo em conta que os sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento estável em território nacional, mas que dispõem de registo para efeitos do IVA noutro Estado membro, ficam dispensados de possuir um número de identificação fiscal nacional e procederem ao registo no serviço de finanças competente, quando realizem exclusivamente importações de bens em Portugal, que beneficiem de isenção do IVA ao abrigo do artigo 16.º do RITI, uma vez que no caso de praticarem outras operações tributáveis em território nacional, mantêm-se aquelas obrigações; Rua Terreiro do Trigo (Edifício da Alfândega) LISBOA Tel ddrp@dgaiec.min-financas.pt Fax

2 Considerando que, em consequência das alterações supra enunciadas, torna-se necessário ajustar em conformidade as instruções de aplicação do regime de isenção em apreço; De harmonia com o despacho de 26 de Novembro de 2003, da Senhora Directora-Geral, são aprovadas as instruções que se publicam em anexo. As referidas instruções entram em vigor no dia 1 de Janeiro de 2004, sendo revogada, a partir da mesma data, a circular n.º 54/2003, Série II. Divisão de Documentação e Relações Púbicas, em 26 de Novembro de 2003 O Chefe de Divisão Nuno Vitorino ATENÇÃO: A consulta das circulares em suporte digital não dispensa a consulta em suporte documental. 2

3 Instruções de aplicação da isenção do IVA prevista no artigo 16.º do RITI 1. Previsão legal Determina o artigo 16.º do RITI que: 1 - Estão isentas do imposto as importações de bens efectuadas por um sujeito passivo, agindo como tal, quando esses bens tenham como destino um outro Estado membro e a respectiva transmissão, efectuada pelo importador, seja isenta do imposto nos termos do artigo 14.º. 2 - A isenção prevista no número anterior só será aplicável se o sujeito passivo comprovar que os bens se destinam a um adquirente situado noutro Estado membro e a subsequente expedição ou transporte for consecutiva à importação. 3 Os sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento estável em território nacional, que aqui não se encontrem registados para efeitos do imposto sobre o valor acrescentado, mas que disponham de registo para efeitos desse imposto noutro Estado membro e utilizem o respectivo número de identificação para efectuar a importação, poderão também beneficiar da isenção prevista no n.º 1, desde que a importação seja efectuada através de um despachante oficial ou de uma entidade que se dedique à actividade transitária, devidamente habilitado para apresentar declarações aduaneiras nos termos da legislação aplicável e que seja um sujeito passivo dos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IVA com sede, estabelecimento estável ou domicilio em território nacional. 4 - Para efeitos do número anterior, o despachante oficial e a entidade que se dedique à actividade transitária 1 ficam obrigados a comprovar os requisitos referidos no n.º 2, bem como a incluir, na respectiva declaração periódica de imposto e no anexo recapitulativo a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º, a subsequente transmissão isenta nos termos do artigo 14.º. 5 - Sempre que não seja efectuada prova, no momento da importação, dos pressupostos referidos no n.º 2, a Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos 1 Anota-se que será aditado um n.º 6 ao artigo 32.º do RITI, do seguinte teor:... 6 Os sujeitos passivos referidos no n.º 4 do artigo 16.º devem proceder ao registo, em contas de terceiros apropriadas, das importações de bens efectuadas por conta de sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento estável em território nacional, que beneficiem de isenção nos termos do n.º 3 do mesmo artigo, bem como das subsequentes transmissões com destino a outros Estados membros. 3

4 Especiais sobre o Consumo exigirá uma garantia, que será mantida pelo prazo máximo de 30 dias. 6 - Se até ao final do prazo referido no número anterior não for feita a prova aí mencionada, será exigido imposto pela importação. 1.1 Definição de importação e transmissão intracomunitária Do preceito acima transcrito resultam duas operações isentas: uma importação de bens seguida de uma transmissão intracomunitária efectuada pelo importador, com destino a um adquirente situado noutro Estado membro. a) Importação Nos termos do n.º 1 do artigo 5.º do CIVA e para efeitos de concessão da isenção consignada no artigo 16.º do RITI, considera-se importação a entrada de bens em território nacional que sejam originários ou procedentes de países terceiros e que não se encontrem em livre prática 2. Contudo, conforme dispõe o n.º 2 do referido artigo 5.º, sempre que os bens, desde a sua entrada em território nacional, sejam colocados num dos regimes ou situações a seguir identificados, a importação só se verifica quando forem declarados para livre prática e consumo: depósito provisório; 2 De harmonia com o artigo 5.º do CIVA, de igual modo é considerada importação a entrada em território nacional de: - bens originários ou procedentes de países terceiros e que aí tenham sido colocados em livre prática no âmbito de acordos de União Aduaneira. Inserem-se nesta situação o Principado de Andorra, República de S. Marinho e Turquia; - bens procedentes de territórios terceiros e que se encontrem em livre prática. São considerados territórios terceiros as ilhas Canárias, os Departamentos Ultramarinos Franceses, o Monte Atos, as Ilhas Anglo-Normandas e as Ilhas Aland. Todavia, aos bens procedentes daqueles países e territórios não se aplica a isenção consignada no artigo 16.º do RITI, atendendo a que a sua circulação na UE se efectua obrigatoriamente ao abrigo do procedimento de trânsito comunitário interno (T2), sendo o regime ultimado no Estado membro em que as mercadorias entram no consumo. 4

5 zona franca; entreposto franco; entreposto aduaneiro; aperfeiçoamento activo; importação temporária com isenção total de direitos aduaneiros; trânsito externo; incorporados para efeitos de construção, reparação, manutenção, transformação, equipamento ou abastecimento das plataformas de perfuração ou de exploração situadas em águas territoriais ou em trabalhos de ligação dessas plataformas ao continente. Assim sendo, a isenção prevista no artigo 16.º do RITI, apenas poderá ser requerida no momento em que os bens são declarados para livre prática e consumo 3. b) Transmissão intracomunitária Os bens importados em Portugal devem destinar-se a outro Estado membro, constituindo tal operação, efectuada pelo importador, uma transmissão intracomunitária isenta de imposto, desde que reúna os condicionalismos previstos no artigo 14.º do RITI. Mais concretamente, deverão estar preenchidas, cumulativamente, as seguintes condições: Os bens sejam transmitidos a partir do território nacional, pelo importador, com destino a um adquirente, sujeito passivo identificado em IVA no Estado membro de destino. 3 Caso prático em aplicação desta situação: A - empresa de aparelhos eléctricos estabelecida em território nacional - adquire diversos bens no Japão que, quando dão entrada em território nacional, são declarados para o regime de entreposto aduaneiro, ficando a aguardar comprador situado num Estado membro da UE. À saída do regime de entreposto, A poderá solicitar a aplicação da isenção prevista no artigo 16.º do RITI, isto é, procede à importação dos bens, solicitando, nos termos da presente circular, a isenção do IVA. 5

6 Ambos os sujeitos passivos - transmitente e adquirente - devem estar inscritos no VIÉS (VAT Information Exchange System). No caso previsto no n.º 3 do artigo 16.º do RITI, em que a importação é efectuada através de um despachante oficial ou uma entidade que se dedique à actividade transitária 4, também estes sujeitos devem estar inscritos no VIÉS. O sujeito passivo importador prove que o transporte se efectuou com destino a outro Estado membro. 1.2 Qualidade do sujeito passivo 5 que realiza a importação e a transmissão intracomunitária Neste âmbito importa realçar que os sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento estável em território nacional, que aqui não se encontrem registados para efeitos do IVA, mas que dispõem de registo para efeitos desse imposto noutro Estadomembro, passam a ter a possibilidade de utilizar o respectivo número de identificação. Por conseguinte, caso os referidos sujeitos passivos optem por tal situação, ficam dispensados de possuir um número de identificação fiscal nacional e procederem ao registo no serviço de finanças competente, quando realizem apenas importações de bens ao abrigo do artigo 16.º do RITI, uma vez que, no caso de praticarem outras operações tributáveis em Portugal mantêm-se aquelas obrigações; Por outro lado, esses sujeitos passivos poderão sempre adoptar o regime geral até aqui utilizado, devendo proceder, para o efeito, ao respectivo registo em território nacional e eventual nomeação de representante fiscal, nos termos do artigo 29.º do CIVA. Assim sendo, podem configurar-se as seguintes situações: Sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento em território nacional, mas com sede, estabelecimento estável ou domicílio noutro Estado membro 4 Estas entidades devem ser sujeitos passivos dos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IVA, com sede, estabelecimento estável ou domicilio em território nacional. 5 São considerados sujeitos passivos do imposto as pessoas singulares ou colectivas que exerçam uma actividade económica (produção, comércio, indústria ou serviços). 6

7 a) Que não se encontrem registados para efeitos do IVA em território nacional Nestas situações, em que o importador é identificado na declaração aduaneira pelo nome e número que possui no Estado membro no qual se encontra registado para efeitos do IVA, a importação terá de ser efectuada através de um despachante oficial ou de uma entidade que se dedique à actividade transitária. Estas entidades ficam obrigadas a comprovar os requisitos que condicionam a concessão do regime contemplado no artigo 16.º do RITI, nomeadamente os definidos no n.º 2, bem como a incluir, na sua própria declaração periódica de imposto e no anexo recapitulativo, a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º do RITI, a subsequente transmissão isenta nos termos do artigo 14.º do mesmo Regime. b) Que se encontrem registados para efeitos do IVA em território nacional Para estes sujeitos passivos que pratiquem operações tributáveis em território nacional, a nomeação de um representante é facultativa. Assim, deverá anotar-se que: i) Nos casos em que o sujeito passivo não proceda à nomeação de um representante, para efeitos do cumprimento das obrigações decorrentes da aplicação do CIVA, é competente o serviço de finanças de Lisboa-3, ficando ele próprio responsável pelo respectivo cumprimento. Todavia, para entrega da declaração de início, de alteração ou cessação de actividade, é competente qualquer serviço de finanças que disponha dos meios informáticos adequados ao cadastro único. ii) Nas situações em que o sujeito passivo nomeia representante, que será sempre um sujeito passivo do imposto em território nacional, munido de procuração com poderes bastantes, o serviço de finanças competente para 7

8 cumprimento das obrigações decorrentes do CIVA, será o da área de jurisdição do estabelecimento ou domicílio do representante. O representante, para além de ser responsável pelo cumprimento de todas as obrigações decorrentes da aplicação do CIVA, é considerado devedor do IVA que se mostre devido por operações realizadas pelo representado, o qual, todavia, é responsável solidário pelo pagamento do imposto Sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento estável em território nacional e que não possuam sede, estabelecimento estável ou domicílio noutro Estado membro Para estes sujeitos passivos, para além da necessidade de possuírem o número de identificação fiscal nacional e de se inscreverem no serviço de finanças competente, deverão nomear, obrigatoriamente, um representante, sendo aplicáveis os mesmos princípios explanados na alínea ii) do precedente ponto. 2. Condições de aplicação da isenção Para beneficiar da isenção o importador deverá: a) Expedir os bens para outro Estado membro, de imediato, após a importação, 6 devendo para o efeito, ser considerado apenas o período de tempo estritamente necessário à realização das operações de carregamento das mercadorias no meio de transporte no qual seguirão para o Estado membro de destino 7, caso as mercadorias não sigam no mesmo meio de transporte; b) Possuir prova do transporte das mercadorias com destino a outro Estado membro: cópia do contrato de transporte ou qualquer outro documento usual que permita constatar a existência do transporte. 6 Anota-se que, conforme referido no ponto 1.1 da presente circular, quando os bens dão entrada em território nacional e são declarados para as situações ou regimes aduaneiros suspensivos, elencados na alínea a) do mesmo ponto, a importação apenas ocorre quando os bens são declarados para livre prática e consumo, devendo a isenção ser requerida nesse momento. 7 Este período de tempo deverá ser aferido tendo em conta as especificidades das diferentes vias. Por outro lado, nesse período, os bens não podem ser objecto de qualquer operação de manipulação ou transformação. 8

9 3. Formalidades para a concessão da isenção. Prestação de garantia 3.1 Formalidades O importador deverá cumprir, perante os serviços aduaneiros, as seguintes formalidades: a) Preencher um formulário do Documento Administrativo Único (DAU), com utilização do regime aduaneiro 42 - introdução no consumo com introdução simultânea em livre prática de mercadorias que sejam objecto de uma entrega com isenção de IVA. b) Apresentar um pedido de isenção do IVA, ao abrigo do artigo 16.º do RITI, no qual caracterize a operação em causa, nomeadamente com os seguintes elementos: Origem, quantidade, valor, designação e classificação pautal das mercadorias; Identificação do importador e do destinatário dos bens, e respectivo(s) número(s) de identificação fiscal. c) Apresentar a prova do transporte consecutivo à importação dos bens para outro Estado membro, em conformidade com as alíneas a) e b) do número anterior Prestação de garantia e pagamento do imposto Nas situações em que não for efectuada, no momento da importação dos bens, a prova referida na alínea c) do ponto anterior será exigida a prestação de uma garantia pelo prazo máximo de 30 dias, a contar da data do desalfandegamento. A garantia será cancelada e a isenção concedida quando aquela prova for efectuada e se verifiquem cumpridos os condicionalismos referidos nos pontos anteriores, nomeadamente, que o transporte dos bens foi consecutivo à importação. 8 Ao processo de importação deverá ser junta cópia do documento de transporte. 9

10 Se no final do prazo de 30 dias não estiverem reunidas as condições legalmente definidas, será exigido o IVA. 3.3 Importações efectuadas por entidades que beneficiam do procedimento da declaração simplificada Nas situações em que as mercadorias são sujeitas a regimes aduaneiros suspensivos, como é o caso do aperfeiçoamento activo e no momento da sua introdução em livre prática os importadores utilizam a declaração sob forma simplificada, com regularização mensal, devem ser tidos em consideração os procedimentos a seguir explanados, relativamente ao momento do cumprimento das formalidades inerentes ao regime de isenção em apreço: a) Da conjugação do n.º 2 do artigo 5.º do CIVA, com o n.º 1 do artigo 260.º das Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário, resulta que no procedimento da declaração simplificada a importação das mercadorias ocorre com a apresentação da declaração sob a forma simplificada. Consequentemente, se o importador pretender beneficiar da isenção do IVA ao abrigo do artigo 16.º do RITI, deve dar cumprimento, nesse momento, a todas as obrigações estabelecidas e satisfazer integralmente os condicionalismos enunciados nos pontos anteriores. b) Quando o documento de transporte não for entregue no momento da apresentação da declaração simplificada, deverá proceder-se do seguinte modo: No caso do importador possuir uma garantia decorrente da utilização dos regimes aduaneiros suspensivos, que se reporta aos direitos aduaneiros e outras imposições em dívida das mercadorias submetidas a esses regimes, não é necessário o seu reforço, salvo no regime de aperfeiçoamento activo. Nesta situação, deverá efectuar-se o reforço da garantia já existente, tendo por base o IVA devido pelos produtos compensadores referenciado a um determinado período, a estabelecer pelo Director da Alfândega de controlo do regime. 10

11 Dado que a utilização do procedimento da declaração simplificada implica a regularização mensal, a verificação integral dos condicionalismos do regime de isenção do IVA e respectivo controlo, deverão ser aferidos nesse momento. A título meramente exemplificativo refira-se que, se a prova de transporte imediato das mercadorias para outro Estado membro não for junta às declarações simplificadas, será apresentada no momento da regularização global, relativamente a todas as expedições ocorridas nesse período, sob pena do importador não beneficiar da isenção e o imposto ser exigido. 4. Outras obrigações do sujeito passivo importador Para além das obrigações anteriormente mencionadas, o sujeito passivo importador deve cumprir as demais exigências previstas na legislação do IVA, nomeadamente, remeter aos Serviços do IVA da DGCI a declaração periódica do imposto e, juntamente com aquela, um anexo recapitulativo das transmissões intracomunitárias de bens isentas, conforme dispõe a alínea c) do artigo 23.º do RITI. No caso da situação referida no n.º 3 do artigo 16.º do RITI, as obrigações mencionadas no parágrafo anterior devem ser cumpridas pelo despachante oficial ou pela entidade que se dedique à actividade transitária que, para o efeito, têm de estar inscritos no VIÉS. Anota-se ainda, que nos termos do n.º 6 do artigo 32.º do RITI, aqueles sujeitos passivos devem proceder ao registo, em conta de terceiros apropriadas, das importações de bens efectuadas por conta de sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento estável em território nacional, que beneficiem deste regime de isenção, bem como das subsequentes transmissões com destino a outros Estados membros. 11

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