Circular n.º 102/2010 Série II

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1 Proc.º /16-1/2010 DSIVAVA Circular n.º 102/2010 Série II Assunto: Instruções de aplicação do regime de isenção do IVA nas importações de bens em território nacional que se destinam a outro Estado-Membro artigo 16.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias (códigos de regimes aduaneiros 42, 63 e 49 quando associado ao código de regime específico 4TI ) O Decreto-Lei n.º 134/2010, de 27 de Dezembro, publicado no Diário da República, 1.ª Série, n.º 249, de 27 de Dezembro de 2010, transpôs para a ordem jurídica interna a Directiva 2009/69/CE do Conselho, que alterou o artigo 143.º da Directiva 2006/112/CE, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado (IVA), que corresponde no direito interno ao artigo 16.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias. Considerando que tal alteração visa criar condições uniformes de aplicação do regime de isenção na importação de bens seguida de entrega ou transferência desses bens para um sujeito passivo, localizado noutro Estado-Membro; Considerando que das alterações efectuadas ao artigo 16.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias resulta a obrigatoriedade da importação ser efectuada por um representante indirecto, devidamente habilitado para apresentar declarações aduaneiras, sempre que o importador é um sujeito passivo não residente, que aqui não se encontre registado para efeitos do IVA, mas que disponha de um registo para efeitos desse imposto noutro Estado-Membro e o utilize para a realização da importação de bens; Considerando que os procedimentos de aplicação do regime devem ter em conta as regras do sistema EORI, em vigor desde o dia 1 de Julho de 2009; Torna-se, assim, necessário divulgar a nova redacção do artigo 16.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias com as alterações introduzidas pelo artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 134/2010, de 27 de Dezembro, (Anexo I) e ajustar, em conformidade, as respectivas instruções de aplicação (Anexo II); Rua Terreiro do Trigo, n.º LISBOA Tel ddrp@dgaiec.min-financas.pt Fax

2 De harmonia com o Despacho Conjunto de 23 de Dezembro de 2010, das Senhoras Subdirectoras-Gerais, Dr.ª Paula Mota e Dr.ª Ana Paula Caliço Raposo, são aprovadas as instruções que se publicam em anexo, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de São revogadas as seguintes orientações administrativas: Circular n.º 110/2003, de 26 de Novembro de Série II; Circular n.º 114/2003, de 10 de Dezembro de Série II; Circular n.º 19/2004, de 18 de Fevereiro de Série II; Nota Circular n.º 426, de 22 de Dezembro de 2003; Nota Circular n.º 457, de 26 de Novembro de 2004., em 29 de Dezembro de 2010 O Director de Serviços Francisco Curinha 2

3 ANEXO I Artigo 16.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias (com as alterações introduzidas pelo artigo 3.º do DL n.º 134/2010, de 27 de Dezembro) 1 - Estão isentas do imposto as importações de bens efectuadas por um sujeito passivo, agindo como tal, quando esses bens tenham como destino um outro Estado-membro e a respectiva transmissão, efectuada pelo importador, seja isenta do imposto nos termos do artigo 14.º. 2 - A isenção prevista no número anterior só é aplicável se a expedição ou transporte dos bens para um adquirente situado noutro Estado membro for consecutiva à importação e o sujeito passivo: a) Indicar o seu número de identificação para efeitos de IVA, ou o do seu representante fiscal na acepção do artigo 30.º do Código do IVA, emitido em território nacional; b) Indicar o número de identificação para efeitos de IVA do adquirente atribuído noutro Estado membro ou, no caso de os bens serem objecto de transmissão nos termos da alínea c) do artigo 14.º, o seu próprio número de identificação para efeitos de IVA no Estado membro de chegada da expedição ou transporte dos bens; c) Fizer prova de que os bens importados se destinam a ser transportados ou expedidos com destino a outro Estado membro. 3 - Os sujeitos passivos não residentes, sem estabelecimento estável em território nacional, que aqui não se encontrem registados para efeitos do IVA mas que disponham de um registo para efeitos desse imposto noutro Estado membro e utilizem o respectivo número de identificação para efectuar a importação, podem também beneficiar da isenção prevista no n.º 1 desde que a importação seja efectuada através de um representante indirecto devidamente habilitado para apresentar declarações aduaneiras, nos 3

4 termos da legislação aplicável, que seja um sujeito passivo dos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IVA, com sede, estabelecimento principal ou domicílio em território nacional. 4 - Para efeitos do número anterior, o representante indirecto devidamente habilitado para apresentar declarações aduaneiras é devedor do imposto que se mostre devido e fica obrigado a comprovar os requisitos referidos no n.º 2, bem como a incluir, na respectiva declaração periódica de imposto e na declaração recapitulativa a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 23.º, a subsequente transmissão isenta nos termos do artigo 14.º. 5 - Sempre que não sejam prestadas as informações ou efectuada a prova referidas no n.º 2, a Direcção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo exige uma garantia, que é mantida pelo prazo máximo de 30 dias. 6- Se até ao final do prazo referido no número anterior não forem prestadas as informações ou feita a prova aí mencionada, é exigido imposto pela importação.» 4

5 ANEXO II Instruções de aplicação As importações de bens efectuadas em território nacional por um sujeito passivo, quando seguidas da entrega desses bens para um sujeito passivo localizado noutro Estado-Membro (EM), podem beneficiar da isenção do IVA prevista no artigo 16.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias (RITI), desde que verificadas as condições nele estabelecidas. 1. Condições a observar 1.1. No momento da importação: os intervenientes devem possuir um registo para efeitos do IVA atribuído no EM de importação ou noutro EM; os números de identificação para efeitos do IVA devem constar no sistema VIES (Vat Information Exchange System) 1 ; a expedição ou transporte dos bens do EM de importação para o EM de destino/consumo deve ser imediata à importação; a transmissão de bens (isenta) subsequente à importação exige a emissão de uma factura ou documento equivalente; No caso em que o importador é sujeito passivo não residente, sem estabelecimento estável em território nacional, e utilize um número de identificação para efeitos do IVA atribuído noutro EM, deve ainda 2 : 1 Base de dados que contém informações relativas às entidades registadas para efeitos do IVA nos Estados-Membros (validação do número IVA e entregas intracomunitárias isentas, por exemplo). 2 Cfr. artigo 5.º do Código Aduaneiro Comunitário e Reforma Aduaneira com as alterações introduzidas pelo DL n.º 73/2001, de 26 de Fevereiro. 5

6 fazer-se representar perante a Alfândega, para o cumprimento dos actos e formalidades previstos na legislação aduaneira, por pessoa com mandato sem representação (representação indirecta). Esse representante/declarante deve ser um sujeito passivo para efeitos do IVA, com sede, estabelecimento principal ou domicílio em território nacional, munido de poderes bastantes. Note-se: Caso o importador, sujeito passivo não residente, opte por se registar para efeitos do IVA em território nacional (registos iniciados por 98 ), mas que possua sede, estabelecimento estável ou domicílio noutro EM, a nomeação de representante fiscal é meramente facultativa. Contrariamente, a nomeação de representante fiscal é obrigatória por entidades residentes em países terceiros No momento posterior à importação Obrigações declarativas: o importador, sujeito passivo registado para efeitos do IVA em território nacional, 4 deve incluir nas respectivas declarações, periódica e recapitulativa, a subsequente transmissão de bens isenta para o EM de destino. Para além das referidas obrigações está ainda vinculado ao cumprimento das restantes obrigações previstas no Código do IVA, facturação, registos contabilísticos e arquivo, por exemplo. o representante indirecto, designado por entidades não residentes que aqui não se encontrem registadas para efeitos do IVA mas que disponham de um registo para efeitos desse imposto noutro EM e o utilizem para a realização da importação de bens com destino a esse Estado, deve incluir nas respectivas declarações, periódica e recapitulativa, a subsequente transmissão isenta. 3 Cfr. artigo 29.º do Código do IVA. 4 Cfr. alínea b) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IVA. 6

7 O representante indirecto está igualmente obrigado ao cumprimento das obrigações de registo e arquivo dos documentos. 2. Procedimentos O recurso ao regime de isenção previsto no artigo 16.º do RITI implica a prática de determinados procedimentos, comuns à realização de uma importação nos termos do artigo 5.º do Código do IVA e específicos para a aplicação correcta desse regime, conforme a seguir enunciados: 2.1. Sujeição das mercadorias a um regime aduaneiro, através de uma declaração aduaneira de importação; 2.2. Preenchimento da declaração aduaneira deve obedecer às regras definidas no Manual da Declaração Aduaneira de Importação, das quais importa referenciar a obrigatoriedade de: a) declarar o regime aduaneiro, mediante a inscrição do código de regime que deve corresponder aos primeiros dois dígitos da 1.ª subcasa da casa 37 do Documento Administrativo Único, conforme definido no Anexo I do referido Manual: Introdução no consumo com introdução em livre prática simultâneo de mercadorias isentas de IVA para entrega num outro Estado-Membro, código 42 ; Introdução no consumo de mercadorias comunitárias provenientes de partes do TAC às quais as disposições da Directiva 2006/112/CE não se aplicam, isentas de IVA para entrega num outro Estado-Membro (artigo 16.º do RITI), código 49 quando associado ao código de regime especifico 4TI ; Reimportação com introdução no consumo e introdução em livre prática simultâneo de mercadorias isentas de IVA para entrega num outro Estado- Membro, código 63. 7

8 b) inscrever o n.º EORI da pessoa por conta de quem é feita a declaração, atribuído em Portugal ou noutro EM, na casa 8 do DAU. O importador estabelecido em Portugal está dispensado de requerer o seu registo EORI, uma vez que o n.º EORI corresponde ao respectivo número de identificação fiscal precedido da sigla PT (n.º EORI=PT+NIF PT ); c) identificar o declarante/representante, que deve ser uma pessoa estabelecida no território nacional, na casa 14 do DAU 5 ; Considerando que o cumprimento dos actos e formalidades previstos na legislação aduaneira se efectiva por qualquer pessoa que pode agir em seu nome e por conta própria ou fazer-se representar perante as autoridades aduaneiras, há a observar as regras de preenchimento a seguir indicadas, mediante a inscrição do código correspondente ao tipo de declarante/representante, definidos no Manual da Declaração Aduaneira de Importação : pessoa que declare em seu nome e por conta própria código a indicar: 1 ; representante que age em nome e por conta de outrem (representação directa) código a indicar: 2 ; representante que age em nome próprio e por conta de outrem, (representação indirecta) - código a indicar: 3. d) inscrever o número de identificação para efeitos do IVA, na casa 44 do DAU, da pessoa por conta de quem é feita a declaração: i. atribuído em território nacional, ainda que estabelecido noutro EM, precedido da menção Y De acordo com o n.º 18 do artigo 4.º do Código Aduaneiro Comunitário e o artigo 426.º da Reforma Aduaneira alterada pelo DL n.º 73/2001, de 26 de Fevereiro, o declarante é a pessoa que faz a declaração aduaneira em seu nome ou a pessoa em nome de quem a declaração é feita. 8

9 Nesse caso, o declarante/representante a identificar na casa 14 do DAU é a pessoa que declara em seu nome e por conta própria (código: 1) ou a pessoa a quem foram conferidos os poderes de representação, no âmbito de qualquer modalidade de mandato (código: 2 ou 3). ii. atribuído no EM em que está estabelecido, que não pode ser Portugal, precedido da menção NIVA. Nesse caso, o representante a identificar na casa 14 do DAU deve, obrigatoriamente, agir em representação indirecta (código: 3), e estar devidamente habilitado para apresentar declarações aduaneiras nos termos da legislação específica 6. Note-se que o representante indirecto é devedor do IVA que seja devido, a título solidário com a pessoa por conta de quem declarou. e) inscrever o(s) número(s) de identificação para efeitos do IVA, na casa 44 do DAU, do(s) destinatário(s) dos bens: atribuído(s) no(s) EM em que disponha(m) de sede, estabelecimento estável ou domicílio, precedido(s) da menção Y041. Na casa 44 devem constar tantos Y041 quantos os operadores intervenientes nas operações subsequentes à importação, com número de identificação para efeitos do IVA atribuído noutro EM, que não pode ser PT Formalização do pedido de isenção, em documento autónomo, no qual deve constar, para além da referência específica ao regime previsto no artigo 16.º do RITI: 6 Cfr. artigo 5.º do Código Aduaneiro da Comunidade e Reforma Aduaneira alterada pelo DL n.º 73/2001, de 26 de Fevereiro. 9

10 a identificação de todos os intervenientes nas operações a realizar (importação e subsequente transmissão intracomunitária); as moradas dos sujeitos passivos intervenientes; os números de identificação para efeitos do IVA; a morada de entrega física dos bens Apresentação da prova de que os bens importados se destinam a ser transportados ou expedidos para um sujeito passivo do IVA localizado noutro Estado-membro e de que essa operação é consecutiva à importação. Se essa prova for inexistente, no momento em que ocorrer a importação de bens, é exigida a prestação de uma garantia, que poderá manter-se até ao prazo máximo de 30 dias, contados a partir da data do desalfandegamento das mercadorias 7. Decorrido esse prazo sem a apresentação de prova do transporte efectivo e imediato à importação, o IVA será liquidado e exigido a título da importação Validação no VIES: do número de identificação para efeitos do IVA de todos os intervenientes nas operações realizadas: da pessoa por conta da qual a declaração é feita; do destinatário e de outros operadores que possam, eventualmente, intervir, como no caso das operações triangulares, por exemplo; do nome e morada dos sujeitos passivos. Caso o nome e/ou morada existentes no VIES não coincidam com os elementos facultados à Alfândega, é exigida a prestação de garantia, que se 7 Cfr. n.º 6 do artigo 16.º do RITI. 10

11 poderá manter até ao prazo máximo de 30 dias, conforme referenciado no precedente ponto 2.4. Findo esse prazo e mantendo-se a situação inalterada, sem qualquer justificação, proceder-se-á de imediato à liquidação e cobrança do IVA a título da importação, com o fundamento de que o destino final dos bens é desconhecido, constituindo esse um dos pressupostos essenciais à aplicação do regime de isenção previsto no artigo 16.º do RITI. VIES indisponível Se porventura, no momento da consulta a efectuar ao VIES, o sistema não estiver acessível para efeitos de validação, para obviar tal constrangimento, os serviços aduaneiros devem contactar o Helpdesk da rede RITA, através do número de telefone a seguir indicado: Quadro resumo Seguidamente apresenta-se um quadro que traduz de forma esquemática as diferentes situações de aplicação dos códigos de regimes aduaneiros 42, 63 e 49 quando associado ao regime especifico 4TI, com base no Manual da Declaração Aduaneira de Importação, face às alterações introduzidas ao artigo 16.º do RITI: 11

12 Pessoa por conta de quem é feita a declaração Casa 8 N.º IVA N.º EORI PT PT N.º EORI = NIF precedido do prefixo PT Declaração Aduaneira Casa 14 Declarante / Tipo de Representação Em nome e por conta própria - código 1 Directa código 2 Indirecta código 3 Casa 44 Y041 seguida(s) do(s) NIF do(s) destinatário(s) dos bens PT Pessoa por conta de quem é feita a declaração Casa 8 Declaração Aduaneira Casa 14 N.º IVA PT Declarante/Tipo de representação N.º EORI EM N.º EORI Em nome e por conta própria - código 1 PT Directa código 2 Indirecta código 3 Casa 44 Y040 seguida do NIF = PT + Y041 seguida(s) do(s) NIF do(s) destinatário(s) dos bens PT Pessoa por conta de quem é feita a declaração Casa 8 Declaração Aduaneira Casa 14 N.º IVA EM Declarante/Tipo de representação N.º EORI EM N.º EORI PT Indirecta código 3 Casa 44 NIVA seguida do NIF PT + Y041 seguida(s) do(s) NIF do(s) destinatário(s) dos bens PT NOTA: Na casa 44, a menção Y041 deve ser indicada tantas vezes quantos os intervenientes nas operações subsequentes à importação, estabelecidos num EM que não pode ser Portugal. A saber: Sigla NIF Número para efeitos do IVA atribuído em Portugal ou noutro EM Sigla PT Prefixo dos números de identificação para efeitos do IVA ou EORI atribuídos em Portugal Sigla EM Outro EM diferente de Portugal Caracter Diferente de Menção NIVA Número de identificação para efeitos do IVA do importador, emitido no EM que está estabelecido, quando esse EM não é Portugal Menção Y040 Número de identificação para efeitos do IVA do importador, emitido em Portugal Menção Y041 Número de identificação para efeitos do IVA do adquirente dos bens, localizado no EM de consumo final, considerado devedor do IVA na aquisição intracomunitária dos bens expedidos, com isenção do IVA, do EM de importação (PT) 12

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