Perícia Contábil AULA 05 - PERÍCIA
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- Rebeca Ribas Fontes
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1 Perícia Contábil Prof. Roberto de Araujo Vieira Universidade Federal Fluminense UFF Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo Programa de Pós Graduação em Contabilidade e Auditoria 2017 AULA 05 - PERÍCIA 1
2 Trabalho Pericial Quando perícia Judicial, primeiramente, o perito vai ao local onde está instalado o ramo do Poder Judiciário (cartório ou Secretaria de determinada vara primeiro ambiente de trabalho), para solicitar os autos do processo. Esse ato é conhecido como carga do perito. O livro de carga é preenchido com os dados do processo e do perito, e este assina o referido livro, retirando formalmente os autos do processo. Ao final no trabalho, ele devolve os autos. 2
3 Trabalho Pericial O segundo ambiente de trabalho do perito é seu próprio escritório. O terceiro ambiente caracteriza-se nos locais onde o perito busca conseguir os elementos necessários à solução de seu trabalho. 3
4 Trabalho Pericial Observação: Numa leitura rápida dos autos do processo, o perito tem condições de verificar se não há nenhuma incompatibilidade para o exercício da função pericial (impedimento, suspeição, incapacidade técnica). O perito-contador assistente, que antes não era sujeito à impedimento e suspeição, agora possui casos de suspeição, como vimos na aula anterior. 4
5 Planejamento da perícia Superada essa primeira etapa, o perito pode começar a planejar o seu trabalho. Planejar o trabalho pericial é ordenar os procedimentos técnicos a serem desenvolvidos pelo perito para obter os elementos que permitam oferecer o laudo pericial contábil. O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede as diligências, pesquisas, cálculos e respostas aos quesitos, na qual o perito do juízo estabelece a metodologia dos procedimentos periciais a serem aplicados, elaborando-o a partir do conhecimento do objeto da perícia. 5
6 Planejamento da perícia Objetivos: Os objetivos do planejamento da perícia são: - conhecer o objeto e a finalidade da perícia, a fim de permitir a adoção de procedimentos que conduzam à revelação da verdade, a qual subsidiará o juízo, o árbitro ou o interessado a tomar a decisão a respeito da lide; - definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos a serem aplicados, em consonância com o objeto da perícia; 6
7 Planejamento da perícia - estabelecer condições para que o trabalho seja cumprido no prazo estabelecido; - identificar potenciais problemas e riscos que possam vir a ocorrer no andamento da perícia; - identificar fatos importantes para a solução da demanda, de forma que não passem despercebidos ou não recebam a atenção necessária; - identificar a legislação aplicável ao objeto da perícia; - estabelecer como ocorrerá a divisão das tarefas entre os membros da equipe de trabalho, sempre que o perito necessitar de auxiliares; - facilitar a execução e a revisão dos trabalhos. 7
8 Desenvolvimento do Planejamento da perícia Os documentos dos autos servem como suporte para obtenção das informações necessárias à elaboração do planejamento da perícia. Em caso de ser identificada a necessidade de realização de diligências, na etapa de elaboração do planejamento, devem ser considerados, se não declarada a preclusão de prova documental, a legislação aplicável, documentos, registros, livros contábeis, fiscais e societários, laudos e pareceres já realizados e outras informações que forem identificadas como pertinentes para determinar a natureza do trabalho a ser executado. 8
9 Desenvolvimento do Planejamento da perícia Quando necessário, o planejamento deve ser realizado pelo perito do juízo ainda que o trabalho venha a ser realizado de forma conjunta. Quando necessário, o planejamento da perícia deve ser mantido por qualquer meio de registro que facilite o entendimento dos procedimentos a serem aplicados e sirva de orientação adequada à execução do trabalho. Quando necessário, o planejamento deve ser revisado e atualizado sempre que fatos novos surjam no decorrer da perícia. 9
10 Planejamento riscos e custo O perito, na fase do planejamento, com vistas a elaborar a proposta de honorários, deve: avaliar os riscos decorrentes das suas responsabilidades e todas as despesas e custos inerentes; ressaltar que, na hipótese de apresentação de quesitos suplementares, poderá estabelecer honorários complementares. 10
11 Riscos na Perícia Na Perícia, como em qualquer atividade, se trabalha com margens de risco, embora na Perícia o risco tem mais significação, pois pode levar a uma opinião errônea, produzindo prova falsa, como lesão ao direito de terceiros. O Perito não pode errar, e para isto deve se precaver de todas as formas possíveis. Alguns cuidados a serem observados são: - Tempo Atribuído: Só aceitar a tarefa, se puder desempenhá-la com rigor; - Plano de trabalho: elaborar um plano amplo e competente de trabalho para execução da Perícia; 11
12 Riscos na Perícia - Desempenho exigente: os elementos materiais de exame devem ser satisfatórios, devendo o Perito utilizar-se de sua autoridade para tanto; - Resguardo de Informes: todo informe fornecido com base em conhecimento colhido e que sejam importantes para a análise do Perito deve ser colhido em depoimentos escritos e assinados pelos depoentes; - Provas emprestadas: o Perito deve apelar, quando cabível, para informações de pessoas alheias ao processo (confirmação de saldos, fornecedores, etc.); 12
13 Riscos na Perícia - Declarações: quanto aos dados requeridos, o perito pode pedir à empresa que declare que os elementos exibidos são os os unicos existentes, ou que não existem outros ou em outro local; e - Preço: compatível como a qualidade e a quantidade do trabalho a executar. Em suma, são todas medidas de precaução para a garantia do trabalho do Perito, para que posteriormente, não se prejudique terceiros, nem seja responsabilizado por omissão ou falsidade. 13
14 Quesitos Quesitos e respostas O perito deve observar as perguntas efetuadas pelas partes, no momento próprio dos esclarecimentos, pois tal ato se limita às respostas a quesitos integrantes do laudo pericial, ou do parecer pericial contábil às explicações sobre o conteúdo da lide ou sobre a conclusão. 14
15 Quesitos Quesitos novos O perito-contador deve observar se os quesitos formulados nesta fase processual são pedidos de esclarecimentos sobre o seu laudo pericial contábil ou se tratam de quesitos novos. Mesmo atinente ao objeto da discussão, as respostas a esses novos quesitos ficam sujeitas ao deferimento do julgador da causa e a novos honorários. 15
16 Quesitos Quesitos suplementares O oferecimento de respostas aos quesitos de esclarecimentos (suplementares) formulados pelo juiz e/ou pelas partes podem não ensejar novos honorários periciais, se forem apresentados para obtenção de detalhes do trabalho realizado. O perito-contador deve analisar com zelo os quesitos suplementares, uma vez que as partes podem formulá-los com essa denominação, mas serem quesitos novos, situação em que o trabalho deve ser remunerado na forma prevista no item 63. Para tanto, o perito-contador poderá requerer honorários complementares, justificando o pleito, pela caracterização de quesito novo. 16
17 Equipe técnica Quando a perícia exigir a necessidade de utilização de trabalho de terceiros (equipe de apoio, trabalho de especialistas ou profissionais de outras áreas de conhecimento), o planejamento deve prever a orientação e a supervisão do perito, que responderá pelos trabalhos executados, exclusivamente, por sua equipe de apoio. 17
18 Cronograma O perito do juízo deve levar em consideração que o planejamento da perícia, quando for o caso, inicia-se antes da elaboração da proposta de honorários, considerando-se que, para apresentá-la ao juízo ou aos contratantes, há necessidade de se especificarem as etapas do trabalho a serem realizadas. Isto implica que o perito deve ter conhecimento prévio de todas as etapas, salvo aquelas que somente serão identificadas quando da execução da perícia. No cronograma de trabalho, devem ficar evidenciados, quando aplicáveis, todos os itens necessários à execução da perícia, como: diligências a serem realizadas, deslocamentos, necessidade de trabalho de terceiros, pesquisas que serão feitas, elaboração de cálculos e planilhas, respostas aos quesitos, prazo para apresentação do laudo e/ou oferecimento do parecer, de forma a assegurar que todas as etapas necessárias à realização da perícia sejam cumpridas. 18
19 Termo de diligência Termo de diligência é o instrumento por meio do qual o perito solicita documentos, coisas, dados e informações necessárias à elaboração do laudo pericial contábil e do parecer técnico-contábil. Serve também para determinar o local, a data e a hora do início da perícia, e ainda para a execução de outros trabalhos que tenham sido a ele determinados ou solicitados por quem de direito, desde que tenham a finalidade de orientar ou colaborar nas decisões, judiciais ou extrajudiciais. 19
20 Termo de diligência O termo de diligência deve ser redigido pelo perito, ser apresentado diretamente ao perito-assistente, à parte, a seu procurador ou terceiro, por escrito e juntado ao laudo. O perito deve observar os prazos a que está obrigado por força de determinação legal e, dessa forma, definir o prazo para o cumprimento da solicitação pelo diligenciado. Caso ocorra a negativa da entrega dos elementos de prova formalmente requeridos, o perito deve se reportar diretamente a quem o nomeou, contratou ou indicou, narrando os fatos e solicitando as providências cabíveis. 20
21 Execução da Perícia Ao ser intimado para dar início aos trabalhos periciais, o perito do juízo deve comunicar às partes e aos assistentes técnicos: a data e o local de início da produção da prova pericial contábil, exceto se designados pelo juízo. (a) Caso não haja, nos autos, dados suficientes para a localização dos assistentes técnicos, a comunicação deve ser feita aos advogados das partes e, caso estes também não tenham informado endereço nas suas petições, a comunicação deve ser feita diretamente às partes e/ou ao Juízo. (b) O perito-assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito do juízo, colocando-se à disposição para a execução da perícia em conjunto. 21
22 Execução da Perícia (c) Na impossibilidade da execução da perícia em conjunto, o perito do juízo deve permitir aos peritos-assistentes o acesso aos autos e aos elementos de prova arrecadados durante a perícia, indicando local e hora para exame pelo peritoassistente. (d) O perito-assistente pode entregar ao perito do juízo cópia do seu parecer técnico-contábil, previamente elaborado, planilhas ou memórias de cálculo, informações e demonstrações que possam esclarecer ou auxiliar o trabalho a ser desenvolvido pelo perito do juízo. 22
23 Execução da Perícia O perito-assistente pode, logo após sua contratação, manter contato com o advogado da parte que o contratou, requerendo dossiê completo do processo para conhecimento dos fatos e melhor acompanhamento dos atos processuais no que for pertinente à perícia. O perito, enquanto estiver de posse do processo ou de documentos, deve zelar por sua guarda e segurança e ser diligente. Para a execução da perícia contábil, o perito deve ater-se ao objeto e ao lapso temporal da perícia a ser realizada. 23
24 Execução da Perícia Mediante termo de diligência, o perito deve solicitar por escrito todos os documentos e informações relacionadas ao objeto da perícia, fixando o prazo para entrega. A eventual recusa no atendimento a diligências solicitadas ou qualquer dificuldade na execução do trabalho pericial deve ser comunicada, com a devida comprovação ou justificativa, ao juízo, em se tratando de perícia judicial; ou à parte contratante, no caso de perícia extrajudicial. 24
25 Execução da Perícia O perito deve utilizar os meios que lhe são facultados pela legislação e normas concernentes ao exercício de sua função, com vistas a instruir o laudo pericial contábil ou parecer técnicocontábil com as peças que julgarem necessárias. O perito deve manter registro dos locais e datas das diligências, nome das pessoas que o atender, livros e documentos ou coisas vistoriadas, examinadas ou arrecadadas, dados e particularidades de interesse da perícia, rubricando a documentação examinada, quando julgar necessário e possível, juntando o elemento de prova original, cópia ou certidão. 25
26 Execução da Perícia A execução da perícia, quando incluir a utilização de equipe técnica, deve ser realizada sob a orientação e supervisão do perito do juízo, que assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se de que as pessoas contratadas sejam profissionais e legalmente capacitadas à execução. O perito deve documentar os elementos relevantes que serviram de suporte à conclusão formalizada no laudo pericial contábil e no parecer técnico-contábil, quando não juntados aos autos, visando fundamentar o laudo ou parecer e comprovar que a perícia foi executada de acordo com os despachos e decisões judiciais e as Normas Brasileiras de Contabilidade. 26
27 Procedimentos de Perícia Os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil. Para tal, realizam-se os procedimentos judiciais que abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria: exames, vistorias, indagações, investigações, arbitramentos, mensurações, avaliações ou certificação, ou seja todo e qualquer procedimento necessário à opinião. O que representa a Perícia Contábil? Resposta: Representa uma das tecnologias contábeis (aplicações de conhecimentos científicos contábeis) 27
28 Procedimentos da Perícia 1) Exame - é a análise de livros, registros das transações e documentos. 2) Vistoria - é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial. 3) Indagação - é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia. 4) Investigação - é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias. 28
29 Procedimentos da Perícia 5) Arbitramento - é a determinação de valores, quantidades ou a solução de controvérsia por critério técnico científico. 6) Mensuração - é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações. 7) Avaliação - é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas. 8) Certificação - é o ato de atestar a informação trazida ao laudo ou parecer pelo Perito. 29
30 Procedimentos da Perícia A próxima etapa é o trabalho em campo, ou seja a diligência. Diligência é uma das fases do trabalho pericial, o trabalho de campo. O primeiro momento do trabalho de campo, referese na formalização da própria diligência que está sendo realizada, com o termo de diligência, como já falado. 30
31 Procedimentos da Perícia Formalizada a diligência, é chegado o momento de iniciar os exames e as verificações contábeis. Cabe ressaltar que a perícia utiliza sempre preferencialmente documentos originais e não cópias. Caso haja a ausência de suporte documental, compete ao perito comunicar ao magistrado que nomeou tais constatações, requerendo orientação de como prosseguir nos trabalhos periciais. 31
32 Procedimentos da Perícia Concluídas as diligências/investigações, o peritocontador entra e uma nova fase, a elaboração do laudo pericial contábil, e os peritos-contadores assistentes seus pareceres periciais contábeis, obedecendo aos respectivos prazos. O perito do juízo, depois de concluído seu trabalho, deve fornecer, quando solicitado, cópia do laudo ao perito-assistente, informando-lhe com antecedência a data em que o laudo pericial contábil será protocolado em cartório. 32
33 Procedimentos da Perícia O perito-assistente não pode firmar o laudo pericial quando o documento tiver sido elaborado por leigo ou profissional de outra área, devendo, neste caso, oferecer um parecer técnico-contábil sobre a matéria periciada. O perito-contador assistente, ao acrescentar a assinatura, em conjunto com o peritocontador, em laudo pericial contábil, não deve emitir parecer pericial contábil contrário a esse laudo. 33
34 Procedimentos da Perícia O perito-assistente pode entregar cópia do seu parecer, planilhas e documentos ao perito do juízo antes do término da perícia, expondo as suas convicções, fundamentações legais, doutrinárias, técnicas e científicas sem que isto implique indução do perito do juízo a erro, por tratarse da livre e necessária manifestação científica sobre os pontos controvertidos. 34
35 Relatórios Periciais O laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil (ou parecer pericial) têm por limite o próprio objeto da perícia deferida ou contratada. A perícia contábil é de competência exclusiva de contador ou PJ (se a lei permitir) em situação regular perante o Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição, comprovada pela CRP (Certidão de Regularidade Profissional). O laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil são documentos escritos, nos quais os peritos devem registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho. 35
36 Relatórios Periciais Os peritos devem consignar, no final do laudo pericial contábil ou do parecer técnico-contábil, de forma clara e precisa, as suas conclusões. O laudo e o parecer são, respectivamente, orientados e conduzidos pelo perito do juízo e pelo perito-assistente, que adotarão padrão próprio, respeitada a estrutura prevista nesta Norma, devendo ser redigidos de forma circunstanciada, clara, objetiva, sequencial e lógica. 36
37 Relatórios Periciais A linguagem adotada pelo perito deve ser clara, fundamentada, completa mas concisa, evitando o prolixo e a tergiversação, possibilitando aos julgadores e às partes o devido conhecimento da prova técnica e interpretação dos resultados obtidos. As respostas devem ser objetivas, completas e não lacônicas. Os termos técnicos devem ser inseridos no laudo e no parecer, de modo a se obter uma redação que qualifique o trabalho pericial, respeitadas as Normas Brasileiras de Contabilidade. Tratando-se de termos técnicos atinentes à profissão contábil, devem, quando necessário, ser acrescidos de esclarecimentos adicionais e recomendada a utilização daqueles consagrados pela doutrina contábil. 37
38 Relatórios Periciais O perito deve elaborar o laudo e o parecer, utilizando-se do vernáculo, sendo admitidas apenas palavras ou expressões idiomáticas de outras línguas de uso comum nos tribunais judiciais ou extrajudiciais. O laudo e o parecer devem contemplar o resultado final alcançado por meio de elementos de prova inclusos nos autos ou arrecadados em diligências que o perito tenha efetuado, por intermédio de peças contábeis e quaisquer outros documentos, tipos e formas. O laudo, obrigatoriamente, deverá apresentar uma parte expositiva e outra conclusiva. 38
39 Relatórios Periciais: Laudo e Parecer Laudo Pericial: Após as operações de averiguação e coleta das informações, dos documentos necessários, é chegado o momento de elaboração do laudo pericial contábil. Consiste na peça técnica resultante do trabalho do perito nomeado (juiz). Pode ser elaborado em cumprimento à determinação judicial (laudo pericial contábil judicial), arbitral ou ainda por força de contratação (em ambos surge o laudo pericial contábil extrajudidical). 39
40 Relatórios Periciais: Laudo e Parecer Parecer Pericial: Consiste na peça técnica resultante do trabalho do perito indicado (perito assistente) ou perito contratado. Pode ser elaborado em cumprimento à determinação judicial (parecer pericial contábil judicial), ou ainda por força de contratação (parecer pericial contábil extrajudidical). 40
41 Laudo Pericial O laudo pericial pode ser entendido sob 2 aspectos: Materialização do trabalho pericial desenvolvido pelo perito, e É a própria prova competente. (Não quer dizer que será aceito como tal). 41
42 Estrutura do Laudo Pericial O perito deve estruturar seu laudo, no mínimo, da seguinte forma: - identificação do processo e das partes; - síntese do objeto da perícia; - resumo dos autos; - metodologia adotada para os trabalhos periciais e esclarecimentos; - relato das diligências realizadas; 42
43 Estrutura do Laudo Pericial - transcrição dos quesitos e suas respectivas respostas para o laudo pericial contábil; - transcrição dos quesitos e suas respectivas respostas para o parecer técnico-contábil, onde houver divergência das respostas formuladas pelo perito do juízo; - conclusão; - termo de encerramento, constando a relação de anexos e apêndices; 43
44 Estrutura do Laudo Pericial - assinatura do perito: deve constar sua categoria profissional de contador, seu número de registro em Conselho Regional de Contabilidade, comprovado mediante Certidão de Regularidade Profissional (CRP) e sua função: se laudo, perito do juízo e se parecer, perito-assistente da parte. É permitida a utilização da certificação digital, em consonância com a legislação vigente e as normas estabelecidas pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras ICP-Brasil; - para elaboração de parecer, aplicam-se o disposto nas alíneas acima, no que couber. 44
45 Laudo Pericial O perito, ao entrar na questão técnica deve estar atento, podendo ser desenvolvida por meio de respostas aos quesitos oferecidos (respeitando a ordem das perguntas) ou, na ausência destes, terá que organizá-la de forma criativa e tecnicamente competente. Na conclusão, o perito expõe, sinteticamente, os fatos observados, suas conclusões e, caso seja necessário, oferece comentários técnicos de questões surgidas no decorrer do trabalho. 45
46 Laudo Pericial Finalmente, é praxe constar no final do laudo, uma informação de que o perito dá por terminado o trabalho, inventariando o número de folhas (todas rubricadas) em que o laudo pericial contábil está composto, a quantidade de apêndices e anexos juntados, datando-o e assinando-o, inclusive os apêndices e anexos. 46
47 Laudo Pericial Apêndices demonstrações elaboradas pelo perito para ilustrar determinadas respostas ou para evidenciar cálculos e apuração de valores; Anexos são os adquiridos pelo perito, quando do trabalho em campo, normalmente em cópia reprográfica. 47
48 Laudo Pericial Outras considerações: O texto do laudo deve ser disposto considerando uma margem esquerda de no mínimo 3 cm e de 1,5 cm de margem direita e 2,5 cm para margens superiores e inferiores. É recomendado utilizar para a fonte do texto normal o tamanho de 12, já para os títulos de cada capítulo,
49 Parecer Pericial O perito na função de assistente técnico é responsável pela oferta de parecer pericial contábil. O perito-assistente irá oferecer, por meio de trabalho próprio, sua opinião técnica, crítica ou concordante, a respeito do laudo pericial contábil. Isso não o desobriga de adotar cuidados técnicos, como: acompanhar as diligências realizadas, desenvolver levantamentos específicos. 49
50 Parecer Pericial O parecer pericial contábil possui estrutura similar ao Laudo Contábil, no que lhe couber, devendo o Perito Assistente acrescer ainda um resumo do Laudo Pericial. É importante que o Parecer é acerca do Laudo, e não para responder aos quesitos diretamente. No parecer, o assistente vai desenvolver toda a sua criatividade técnica no sentido de realçar os aspectos do laudo oficial favoráveis às razões técnicas de quem o indicou para a função. Buscará, também, destacar eventuais interpretações errôneas ou distorcidas contidas no laudo. Em hipótese alguma, poderá oferecer elogios ou críticas de cunho pessoal. 50
51 Laudo e Parecer Encaminhamento do laudo e do parecer: São sempre dirigidos ao magistrado responsável pelo processo objeto da perícia realizada. Para tanto, esses relatórios contêm um 1ª página de endereçamento ou de apresentação, na qual é identificado a qual magistrado se dirigem, são especificados o processo e as respectivas partes. 51
52 Laudo e Parecer Observações: Não é recomendado devolver o laudo ou parecer no mesmo dia de sua conclusão. Uma boa prática é deixá-lo em repouso por 1 ou 2 dias para que seja, posteriormente, elaborada uma nova leitura. Se a sua opinião for mantida, o perito estará apto a sustentar seu trabalho técnico. Além da verificação ortográfica, erros, etc. 52
53 Laudo e Parecer A entrega do laudo e do parecer será feita através de protocolo de entrega, além de ser também protocolada a segunda via (laudo/parecer), que será guardada pelo perito para servir de guia a eventuais pedidos de esclarecimento. Na perícia judicial, após o laudo ser entregue, o referido despacho será publicado na imprensa oficial, abrindo-se prazo para as partes oferecerem seus comentários. Na justiça do trabalho, as partes são intimadas por escrito, via correio. 53
54 Laudo e Parecer A partir disso, passa a correr o prazo de 15 dias para o assistente técnico oferecer seu parecer pericial. Na justiça do trabalho, é premente a realização do trabalho pericial contábil de forma conjunta e harmoniosa entre perito judicial e assistente. Não pode, portanto, o perito judicial entregar seu laudo sem antes ter possibilitado ao assistente técnico preparar seu parecer. 54
55 Laudo e Parecer Os peritos devem, na conclusão do laudo e do parecer, considerar as formas explicitadas nos itens seguintes: - omissão de fatos: o perito do juízo não pode omitir nenhum fato relevante encontrado no decorrer de suas pesquisas ou diligências, mesmo que não tenha sido objeto de quesitação e desde que esteja relacionado ao objeto da perícia; - a conclusão com quantificação de valores é viável em casos de: apuração de haveres; liquidação de sentença, inclusive em processos trabalhistas; resolução de sociedade; avaliação patrimonial, entre outros; 55
56 Laudo e Parecer - pode ocorrer que, na conclusão, seja necessária a apresentação de alternativas, condicionada às teses levantadas pelas partes, casos em que cada uma apresenta uma versão para a causa. O perito deve apresentar as alternativas condicionadas às teses apresentadas, devendo, necessariamente, ser identificados os critérios técnicos que lhes deem respaldo; - a conclusão pode ainda reportar-se às respostas apresentadas nos quesitos; - a conclusão pode ser, simplesmente, elucidativa quanto ao objeto da perícia, não envolvendo, necessariamente, quantificação de valores. 56
57 Mais alguns detalhes Assinatura em conjunto - Quando se tratar de laudo pericial contábil, assinado em conjunto pelos peritos, há responsabilidade solidária sobre o referido documento. Laudo e parecer de leigo ou profissional não habilitado - Considera-se leigo ou profissional não habilitado para a elaboração de laudo e parecer contábeis qualquer profissional que não seja contador habilitado perante Conselho Regional de Contabilidade. 57
58 Mais alguns detalhes Esclarecimentos sobre laudo e parecer técnico-contábil em audiência Cuidado com comentários de cunho pessoal (advogado). Muitos procuram atingir a pessoa do perito, buscando sensibilizar o magistrado. Nesse caso, a primeira reação do perito é, na petição de esclarecimentos, requerer ao magistrado que mande riscar todas as palavras ofensivas à sua honra e dignidade. Na sequência, passa a oferecer os esclarecimentos requeridos. 58
59 Mais alguns detalhes Esclarecimentos sobre laudo e parecer técnico-contábil em audiência - Esclarecimentos são informações prestadas pelo perito aos pedidos de esclarecimento sobre laudo e parecer, determinados pelas autoridades competentes, por motivos de obscuridade, incompletudes, contradições ou omissões. Os esclarecimentos podem ser prestados de duas maneiras: de forma escrita: os pedidos de esclarecimentos deferidos e apresentados ao perito, no prazo legal, devem ser prestados por escrito; de forma oral: os pedidos de esclarecimentos deferidos e apresentados, no prazo legal, ao perito para serem prestados em audiência podem ser de forma oral ou escrita. 59
60 Mais alguns detalhes Quesitos e respostas O perito deve observar as perguntas efetuadas pelo juízo e/ou pelas partes, no momento próprio dos esclarecimentos, pois tal ato se limita às respostas a quesitos integrantes do laudo ou do parecer e às explicações sobre o conteúdo da lide ou sobre a conclusão. 60
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