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- Rafaela Dinis Bacelar
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1 Conservação e Reúso de Água
2 Estudos e projetos especiais para uma melhor qualidade de vida
3 A GEASANEVITA criada a partir da fusão das empresas GEA Consultoria de SANEVITA Engenharia, consolida-se se para proporcionar melhorias na qualidade de vida do homem e na preservação do meio ambiente. A união de seus profissionais, com reconhecida formação acadêmica e ampla experiência, agrega à GEASANEVITA expertise para a elaboração e a coordenação de projetos de engenharia, saneamento e meio ambiente. A GEASANEVITA, focada na relação entre o desenvolvimento sustentável e um meio ambiente seguro, oferece tecnologias de vanguarda e excelência na prestação de serviços, possibilitando soluções inteligentes da maneira mais econômica. "Este documento destina-se se exclusivamente à divulgação da empresa GEASANEVITA Engenharia Ltda. e contém informações que podem ser confidenciais ou privilegiadas. Na hipótese de o leitor desejar divulgar o conteúdo deverá pedir autorização a empresa, sendo que o mesmo fica aqui advertido de que qualquer divulgação total ou parcial, distribuição e cópia deste documento sem autorização é estritamente proibida.
4 Áreas de Atuação
5 Água e efluentes Engenharia de recursos hídricos Ensaios de tratabilidade água e efluentes Abastecimento de água e esgotamento sanitário Estações de tratamento de água e efluentes domésticos e industriais Diagnóstico e otimização de sistemas existentes Partida, treinamento e operação de estações Reuso de Água Estudo de mananciais a avaliação de balanço hídrico Técnicas de conservação e uso racional de água Avaliação do potencial de reuso Tecnologia e projeto de engenharia Viabilidade técnica-econômica
6 Resíduos Sistemas de disposição aterros sanitários e industriais Tratamento de chorume tratabilidade com remoção de nutrientes Concepção de centrais de tratamento de resíduos CTR Aproveitamento energético do biogás Consultoria especializada Planejamento ambiental Projetos de crédito de carbono Montagem e operação de estações-piloto Drenagem ambiental Licenciamento ambiental SMA, CETESB, DAEE, etc. Acompanhamento de obras Remediação de áreas contaminadas
7 DIVISÕES: MEIO AMBIENTE E INDÚSTRIA SANEAMENTO BÁSICO E AMBIENTAL SETOR IMOBILIÁRIO
8 Água, planejamento, qualidade, conscientização e tecnologia tornaram-se palavras-chaves no mundo moderno. E nós trabalhamos por tudo isso.
9 Parcerias
10 ALEMANHA ESTADOS UNIDOS CIRRA Centro Internacional de Referência em Reúso de Água BRASIL AUSTRÁLIA
11 RIBEIRÃO PRETO - SP SANERIBER ENG. PAULO HENRIQUE SINELLI RUA CAMPOS SALES, 365 CJ 701 F: (16) / (16) saneriber@terra.com.br
12 Principais Clientes
13 Principais Clientes Industriais
14 Principais Clientes Concessionárias Prefeitura Municipal de Caconde Estância Climática
15 Principais Clientes Imobiliário CONDOMÍNIO PRAIA DO PIRAQUARA Angra dos Reis - RJ Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo
16 Participações em Eventos
17 Conservação e Reúso de Água
18 CONCEITOS Escassez e Compromentimento dos Recursos Hídricos; Qualidade vs. Quantidade Uso Inteligente da Água Conservação Reúso de Água
19 DISPONIBILIDADE DA ÁGUA QUANTIDADE + QUALIDADE
20 QUANTIDADE
21 DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DA ÁGUA NA NATUREZA Água Subterrânea 1,7% Oceanos 96,5% Calotas Polares e Geleiras 1,8% Rios e Lagos 0,013% Pântanos, Biomassa e Vapor na Atmosfera 0,002%
22 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA Consumo Total América do Norte Europa Ásia América Central América do Sul África Oceania Consumo Total de Água m3/ano 460 a a a 100
23 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA Consumo per capta América do Norte Europa Ásia América Central América do Sul África Oceania Consumo per capta m3/hab.ano 920 a a a a 340
24 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA Principais Usos América do Norte Europa Ásia América Central América do Sul África Oceania Usos da água UsoDomestico UsoIndustrial UsoAgricola
25 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA NO BRASIL DISPONIBILIDADE HÍDRICA DEMANDA / = Maior Demanda Maior Disponibilidade Menor Demanda Menor Disponibilidade
26 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA NO BRASIL PRESSÃO SOBRE OS RECURSO HÍDRICOS ou ÍNDICE DE BALANÇO HÍDRICO = Maior Pressão Menor Pressão
27 COMPROMETIMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS ICRH Disponibilidade Específica de Água (m 3 /hab.ano) DEA > DEA > DEA > DEA 500 DEA < 500 Problemas Associados ao Gerenciamento Hídrico Sem problemas ou problemas limitados. Problemas gerais de gerenciamento. Grande pressão sobre os recursos hídricos. Escassez crônica de água. Além do limite de disponibilidade.
28 DEA x ICRH NO BRASIL Alto Tietê (RMSP) Rios Piracicaba/Capivarí/Jundiaí Turvo / Grande 5 Baixada Santista Rio Mogi-Guaçu Sapucaí Mirim ICRH Rio Pardo Serra da Mantiqueira Rios Sorocaba e Médio Tietê Média Estadual Rio Peixe Rio Aguapeí Rio São José dos Dourados Rio Paraíba do Sul Litoral Norte Tietê / Jacaré Alto Paranapanema Ribeira de Iguape e Litoral Sul Baixo Pardo / Grande Baixo Tietê Médio Paranapanema Tietê / Batalha Média do Brasil** Pontal do Paranapanema * Valores Obtidos a partir da Vazão de Referência (Q ref) e Estimativa da População para o ano 2010 ** Valor referente aos Dados do Banco Mundial DEA* (m 3 /ano.habitante)
29 QUALIDADE
30 Contaminantes Biológicos CONTAMINANTES Bactérias patogênicas, vírus, protozoários e vários organismos complexos multicelulares que podem causar doenças gastrointestinais Contaminantes Químicos Orgânicos Biodegradáveis ou refratários Contaminantes Químicos Inorgânicos Metais Contaminantes Físicos Calor, Radioatividade Existem mais de 7 milhões de substâncias químicas registradas no ChemicalAbstract Service dos Estados Unidos, das quais 70 mil são usadas corriqueiramente em países industrializados
31 FONTES DE POLUIÇÃO DA ÁGUA Cargas Pontuais: Esgotos Domésticos; Efluentes Industriais. Cargas Difusas Run off de áreas agrícolas; Drenagem urbana.
32 Fontes pontuais (Esgotos in natura e efluentes de ETEs) Poluição do Ar e Cargas Difusas Urbanas Erosão do Solo e Cargas Difusas Rurais Vazão básica e percolação
33 FONTES DE POLUIÇÃO DA ÁGUA Demais Atividades Industriais 14,70% Industrias Madeiras 4,64% Industrias Químicas 0,83% Esgoto Doméstico 31,51% Industrias Bebidas 0,27% Industrias Alimentícias 13,87% Abatedouros e Frigorífico 0,15% Industrias Papel e Celulose 7,25% Industrias Sucos Cítricos 1,68% Industrias Couro e Curtume 0,99% Industrias Têxteis 1,92% Usinas de Açucar e Álcool 21,44% Laticínios 0,25% Amidonarias 0,29% Destilarias 0,23% Cargas Poluidoras Remanescentes para o interior do Estado de São Paulo (CETESB, 1981)
34 USO INTELIGENTE DA ÁGUA CONSERVAÇÃO REÚSO +
35 CONSERVAÇÃO
36 CULTURA DE ABUNDÂNCIA PERDAS EM SISTEMAS PERDAS ESPECÍFICAS/PROCESSOS
37 CONSUMO DE ÁGUA EM RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES NOS EUA (AWWA-1999) URA = USO RACIONAL DA ÁGUA BACIAS SANITÁRIAS COMANDOS HIDRÁULICOS sem URA l/d/p % com URA l/d/p % CHUVEIROS VAZAMENTOS LAVA-ROUPAS LAVA-PRATOS BANHEIRA OUTROS TOTAL % redução
38 DISPOSITIVOS E PRÁTICAS ECONOMIZADORAS DE ÁGUA TORNEIRA CONVENCIONAL COM AREJADORES
39 DISPOSITIVOS E PRÁTICAS ECONOMIZADORAS DE ÁGUA VÁLVULA HYDRA CAIXA ACOPLADA
40 DISPOSITIVOS E PRÁTICAS ECONOMIZADORAS DE ÁGUA MANGUERA D ÁGUA BALDE E ESPONJA
41 REÚSO DE ÁGUA
42 REÚSO DE ÁGUA DEFINIÇÃO TERMINOLOGIA TIPOS DE REÚSO CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE REÚSO
43 DEFINIÇÃO REÚSO É O APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PREVIAMENTE UTILIZADAS, UMA OU MAIS VEZES, EM ALGUMA ATIVIDADE HUMANA, PARA SUPRIR AS NECESSIDADES DE OUTROS USOS BENÉFICOS, INCLUSIVE O ORIGINAL. PODE SER DIRETO OU INDIRETO, BEM COMO DECORRER DE AÇÕES PLANEJADAS OU NÃO MANCUSO (1992) apud LAVRADOR FILHO (1989)
44 TERMINOLOGIA (Lavrador, 1987): REÚSO INDIRETO NÃO PLANEJADO: QUANDO A ÁGUA, UTILIZADA EM ALGUMA ATIVIDADE HUMANA, É DESCARREGADA NO MEIO AMBIENTE E NOVAMENTE UTILIZADA A JUSANTE, EM SUA FORMA DILUÍDA, DE MANEIRA NÃO INTENCIONAL E NÃO CONTROLADA; RIO Uso 1 Uso 2
45 TERMINOLOGIA: REÚSO INDIRETO PLANEJADO: QUANDO OS EFLUENTES, APÓS TRATADOS, SÃO DESCARREGADOS DE FORMA PLANEJADA EM CORPOS DE ÁGUAS SUPERFICIAIS OU SUBTERRÂNEOS, PARA SEREM UTILIZADOS A JUSANTE, DE MANEIRA CONTROLADA, NO ATENDIMENTO DE ALGUM USO BENÉFICO RIO Uso 1 Uso 2 LAGO
46 TERMINOLOGIA: REÚSO PLANEJADO OU REÚSO INTENCIONAL: QUANDO O REÚSO DA ÁGUA É RESULTADO DE UMA AÇÃO HUMANA CONSCIENTE, A PARTIR DE UMA DESCARGA DE EFLUENTES, PODENDO SER DE FORMA DIRETA OU INDIRETA. NESTE CASO, PRESSUPÕE-SESE A EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES QUE ATENDA AOS PADRÕES DE QUALIDADE REQUERIDOS PELO USO OBJETIVADO; RIO Uso 1 Uso 2 Tratamento
47 TERMINOLOGIA: RECICLAGEM DE ÁGUA: É O REÚSO INTERNO DA ÁGUA EM UM DETERMINADO PROCESSO, ANTES DE SUA DESCARGA EM UM SISTEMA GERAL DE TRATAMENTO OU OUTRO LOCAL DE DISPOSIÇÃO. Uso 1 Tratamento RIO
48 TIPOS DE REÚSO HESPANHOL (1997)
49 CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE REÚSO
50 Q 3; C 3 RIO Q 1; C 1 Usuário Q 2; C 2 Tratamento Q 4; C 4 Balanço de massa Vazões de uso e reúso; Qualidade da água; Estocagem Definir o processo de tratamento Confiabilidade do sistema; Custos de Investimento Custos de Operação
51 Aplicação de Membranas Biorreatores com Membranas Sistemas MBR
52 Tecnologia MBR MBR = Membrane Bioreactor ou Biorreator de Membranas; Sistema biológico, com cinética semelhante ao processo de lodos ativados, que utilzia membranas de ultrafiltração (tipicamente) para a separação final de sólidos; Características: maior confiabilidade operacional: barreira física proporcionada pela membrana uniformidade da qualidade final do efluente ausência de contaminação fecal; ausência de sólidos suspensos; efluente tratado (permeado) com alta qualidade para ser usado como água de reúso para fins não potáveis; reduz a necessidade de obras civis e equipamentos = menor custo de manutenção; processo automatizado = menor custo operacional; menor necessidade área;
53
54 Processo Convencional grades Cx areia Decantador Primário Reator de Lodos Ativados Decantador secundário Tratamento terciário Entrada Saída Integração com o Processo de Membranas Associação com o Processo de Membranas
55 Sistemas Compactos Sistema Compacto de 4 a 50 habitantes equivalentes em tanque de concnreto ou tanques plásticos Bocal de Entrada Tanque de acumulo de sólidos primários e lodo de excesso Tubulação de Filtrado Reator de Membranas Filtro SiClaro Tubulação de Ar Bocal de Entrada para cabos Tampa de inspeção Bocal de saída de Filtrado Bomba de reciclgem e descarte de lodo Bocal de entrada de ar comprimido
56 Sistema compacto Módulo de membranas 2. Bomba de lodo e sistema de controle de nível 3. Compressor de ar 4. Painel de controle 5. Unidade de conexão elétrica 5. 3.
57 Sistemas Compactos
58 Comparativo com Lodos Ativados Entrada Sistema de Lodos Ativados Convencionais Sandfiltrat. Filtro Areia Desinfeção Desinfekt. Saída Entrada Membranas Filtrado Lodo Lodo Sistema MBR
59 Comparativo dos Parâmetros de Processo
60 Produtos Série FM
61 Produtos Série FM
62 Produtos Série FM
63 Produtos Série DM
64 Referências
65 Referências
66 CASES
67 INDUSTRIA DE AUTOPEÇAS 1 Estação de Tratamento de Efluentes Industriais Capacidade: 650 m³/dia Investimento: US$ 4 milhões
68 PROCESSO ORGINAL Consumo de Água 26,7 m3/h
69 PRIMEIRA AVALIAÇÃO Consumo de Água 20,4 m3/h 24% de redução
70 SEGUNDA AVALIAÇÃO Consumo de Água 13,1 m3/h 51% de redução
71 TERCEIRA AVALIAÇÃO Consumo de Água 4,1 m3/h 85% de redução
72 INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS 2
73 Sistema Existente 61,2 m3/dia Água Industrial Consumo de Água 61,2 m³/dia 20,0 20,0 16,2 5,0 m3/dia m3/dia m3/dia m3/dia SISTEMA 1 SISTEMA 2 SISTEMA 3 SISTEMA 4 20,0 20,0 16,2 5,0 m3/dia m3/dia m3/dia m3/dia 61,2 m3/dia Efluente Industrial
74 Sistema Projetado em Cascata 25,0 m3/dia Água Industrial Consumo de Água 25,0 m³/dia 60% de redução 20,0 16,2 16,2 5,0 m3/dia m3/dia m3/dia m3/dia SISTEMA 1 SISTEMA 3 SISTEMA 2 SISTEMA 4 20,0 16,2 20,0 5,0 m3/dia m3/dia m3/dia m3/dia 3,8 25,0 m3/dia m3/dia Efluente Industrial
75 INFRAERO REÚSO DE ÁGUA NO AEROPORTO DE GUARULHOS CIRRA Centro Internacional de Referência em Reúso de Água
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77 RESULTADOS O potencial de reúso, sem a utilização de técnicas avançadas é de 51 % em relação ao volume consumido; O tratamento necessário envolve, apenas técnicas de clarificação e desinfeção; Deixariam artesianos. de ser construídos 7 poços
78 GEASANEVITA Engenharia Ltda Eng. José Orlando Paludetto Silva Tecnologia e qualidade em projetos de engenharia e meio ambiente Av. Brigadeiro Faria Lima, 2894 cj.113 Jd. Paulistano São Paulo SP F: (11) SANERIBER Engenharia saneriber@terra.com.br Eng. Paulo Henrique Sinelli Rua campos sales, 365 cj 701 Ribeirão Preto - SP F: (16) / (16)
GERENCIAMENTO 12 DAS SUBTERRÂNEAS. Elcio Linhares Silveira 6 14
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO EXPERIÊNCIA E CASOS PRÁTICOS NO GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS 15 8 18 GERENCIAMENTO 12 DAS 19 SUBTERRÂNEAS 4 16 20 21 22 17 X ÁREA CONTAMINADA 13 11 5 1 10 2 Elcio Linhares Silveira
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