A formação em Psicopedagogia deve propiciar o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A formação em Psicopedagogia deve propiciar o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:"

Transcrição

1

2 2 - assumir compromissos éticos e políticos com a Educação de qualidade para todos; - contribuir com os demais profissionais da Educação para a construção de uma sociedade justa, equânime e igualitária. 2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A formação em Psicopedagogia deve propiciar o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: - utilização de bases teóricas da Psicopedagogia para análise das questões específicas da aprendizagem; - atualização constante dos conhecimentos relacionados à aprendizagem; - planejamento, intervenção e avaliação do processo de aprendizagem e suas intercorrências, em vários contextos, mediante a utilização de instrumentos e técnicas próprios da Psicopedagogia; - utilização de métodos, técnicas e instrumentos que tenham por finalidade a pesquisa e a produção de conhecimento na área; - participação na formulação e na implantação de políticas públicas e privadas em saúde e educação relacionadas à aprendizagem e à inclusão social; - inserção nos espaços multidisciplinares voltados para a atuação nos diferentes níveis de prevenção da aprendizagem (primários, secundários e terciários); - consultoria e assessoria psicopedagógicas; - orientação, coordenação, docência e supervisão em cursos de Psicopedagogia; - atuação, coordenação e gestão em serviços de Psicopedagogia de estabelecimentos públicos e privados. 3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO A formação do psicopedagogo deve orientar-se pelos seguintes princípios: - consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza cultural e ambiental, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, de religiões, de necessidades especiais, de escolhas sexuais, entre outras; - promoção de ações de inclusão e de qualidade de vida; - desenvolvimento do pensamento reflexivo, crítico e transformador; - consciência da importância do trabalho coletivo pautado pela ética da solidariedade;

3 3 - respeito aos saberes específicos das áreas afins e dos profissionais; - atuação pautada pelo sigilo profissional. 4 HABILITAÇÕES E ÊNFASE O profissional formado em Psicopedagogia está habilitado a atuar no âmbito institucional e clínico, realizando avaliações processuais, diagnósticas e/ou, de desempenho; planejamentos e intervenções; prognósticos e acompanhamentos dos processos de aprendizagem nos campos da educação formal e informal; da orientação vocacional; da educação especial e inclusiva; da educação profissional; da educação e formação continuadas; da educação a distância; da educação empreendedora; da aprendizagem organizacional; da educação ambiental; entre outras, considerando que a aprendizagem humana ocorre ao longo da existência e em diversos espaços sócio-educativos. A ênfase é baseada em uma compreensão da indissociabilidade do campo de conhecimento e de atuação clínico e institucional, de tal forma que a formação não deve dissociá-los, permitindo que o profissional seja capaz de compreender e integrar procedimentos psicopedagógicos da avaliação à intervenção como um continuum, independente do espaço de atuação. Os espaços de atuação podem ser, entre outros: - estabelecimentos educacionais; - hospitais e clínicas de saúde; - organizações não-governamentais e centros comunitários; - asilos; - creches; - empresas; - consultórios e ambulatórios; - setores e serviços públicos de atenção à saúde e à educação; - setores e serviços públicos de assistência social. 5 NÍVEIS DE FORMAÇÃO E MODALIDADES DE CURSO A formação do psicopedagogo ocorre nos níveis de Graduação e de Pós-graduação Lato Sensu 5.1 Formação na Pós-Graduação Lato Sensu Esta formação pauta-se pelas exigências da Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007 acrescidas das recomendações que emanam da especificidade da formação do psicopedagogo Orientação para a elaboração dos conteúdos curriculares

4 4 Os projetos pedagógicos dos cursos deverão ser organizados tendo como referência um repertório de informações e habilidades composto pela pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos e, como norteadores, os seguintes eixos temáticos: A especificidade e a conceituação da Psicopedagogia Contextualização da Psicopedagogia: histórico, objeto de estudo, âmbitos de atuação, interfaces com outras áreas. Ética no trabalho psicopedagógico. Metodologia científica e produção do conhecimento. Filosofia das Ciências: bases epistemológicas da Psicopedagogia. Sociologia: cultura, sociedade e ideologia, pensamento contemporâneo Psicopedagogia e as áreas de conhecimento Desenvolvimento sócio-afetivo e implicações na aprendizagem Desenvolvimento cognitivo, aquisição de conhecimento e habilidades intelectuais. Desenvolvimento psicomotor e implicações na aprendizagem. Constituição do sujeito do conhecimento e da aprendizagem (natureza e cultura). Processos de construção e de desenvolvimento da leitura e da escrita Processos de construção e desenvolvimento do pensamento lógicomatemático Aprendizagem e contextos sociais: família, escola, comunidade, organizações Diagnóstico e intervenção psicopedagógica Fundamentos teórico-práticos do atendimento psicopedagógico Avaliação psicopedagógica da aprendizagem individual e grupal com utilização de instrumentos próprios da Psicopedagogia. Intervenção psicopedagógica em diferentes contextos de aprendizagem. Os conteúdos dos eixos temáticos se articulam e se integram por meio da realização de pesquisa e de estágios supervisionados, culminando com a elaboração e apresentação de uma monografia ou trabalho de conclusão de curso. Recomenda-se a realização de Seminários Integradores com o objetivo de articular, sintetizar e ampliar as disciplinas desenvolvidas em cada eixo temático, possibilitando o desenvolvimento de uma consciência interdisciplinar. 5.2 Formação na Graduação A formação na graduação baseia-se na Resolução CNE/CP 28/2001 acrescidas das recomendações que emanam da especificidade da formação do psicopedagogo.

5 Orientação para a elaboração dos conteúdos curriculares As orientações para a elaboração dos conteúdos curriculares estão em elaboração. 6 ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS Para a organização do projeto pedagógico dos cursos de Psicopedagogia sugere-se: 6.1 Coordenação A Coordenação do Curso deve ser feita por profissional com formação em Psicopedagogia de tal forma a assegurar a especificidade da formação e a qualidade do desenvolvimento do projeto pedagógico do curso. 6.2 Corpo Docente O corpo docente deve ser composto, na maioria, por profissionais com formação, experiência prática e de pesquisa na área psicopedagógica. Aos demais professores recomenda-se que sejam capazes de articular os conhecimentos específicos com a Psicopedagogia. Considera-se imprescindível a freqüência e participação às reuniões de forma a garantir a integração dos conhecimentos. No Lato Sensu, o Artigo 4 o da Resolução n o 1 de 8 de junho de 2007 CNE/CES deverá ser respeitado em sua íntegra 1. Na graduação, o corpo docente deverá ter formação e carga horária compatível ao cumprimento de todas as atividades acadêmicas previstas no projeto do curso. 6.3 Seleção de Candidatos ao Curso No Lato Sensu, os candidatos aos Cursos deverão se submeter a uma seleção. Sugere-se: - Análise de currículo; - Entrevista individual ou coletiva; - Carta de intenções/exposição de motivos; - Prova escrita; - Experiência profissional. A graduação deverá ser regida pelas normas internas do processo seletivo da IES. 1 O corpo docente de cursos de pós-graduação lato-sensu, em nível de especialização, deverá ser constituído por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50%(cinqüenta por cento) destes, pelo menos, deverão apresentar titulação de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto-sensu reconhecido pelo Ministério da Educação.

6 6 6.4 Carga Horária No Lato Sensu recomenda-se que a carga horária mínima do curso seja de 600 horas presenciais, observando-se a especificidade e complexidade da formação e especialização do psicopedagogo, sendo 75% de aulas teóricas e 25% de estágios supervisionados. Os cursos de graduação em Psicopedagogia devem ter no mínimo 3200 horas de efetivo trabalho acadêmico, ao longo de 4 (quatro) anos de duração, com a seguinte distribuição da carga horária: horas dedicadas ao estágio supervisionado, desenvolvido em atividades nas áreas institucional e clínica; horas de atividades complementares realizadas em áreas específicas do interesse dos alunos, mediante comprovação; horas dedicadas às atividades formativas, incluindo fundamentação e intervenção. Os cursos presenciais de graduação, desde que autorizados pelo MEC, podem compor sua carga horária com até 20% de atividades na modalidade de EAD. Nesta porcentagem não devem estar previstas as situações de avaliação dos estudantes, estágios obrigatórios e defesa de trabalho de conclusão de curso, conforme Art. 1 do Decreto 5622/2005. A formação do psicopedagogo na modalidade EAD, conforme descrito no decreto 5622/2005, não contempla as exigências específicas dessa formação sendo, portanto, desaconselhável. A formação do psicopedagogo na modalidade EAD semipresencial é possível, desde que preservados os princípios desta formação. 6.5 Estágio Supervisionado Conforme parecer do CNE/CP 28/2001, o estágio supervisionado é entendido como tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma prática ou ofício. [...] Pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado. O estágio é uma atividade intrinsecamente articulada com a prática e com as atividades de trabalho acadêmico. Nesse sentido deve ser previsto tempo suficiente para a realização das atividades de planejamento, avaliação e intervenção nos diferentes espaços de atuação do psicopedagogo. Por ser o momento do estágio extremamente importante, é essencial que a instituição disponibilize os espaços para sua efetivação, por meio de clínicas-escola, convênios e parcerias com instituições.

7 7 O estágio deve contar com o acompanhamento de um professor supervisor, com experiência comprovada na área da Psicopedagogia, responsável direto pelas atividades. A elaboração de registros próprios, de prontuários e de relatórios orientada por princípios éticos, deve fazer parte da rotina do estagiário. 6.6 Trabalho de Conclusão do Curso No Lato Sensu, os alunos devem apresentar no final do curso um trabalho de conclusão de curso ou monografia que demonstre domínio do objeto de estudo, autoria de pensamento e capacidade de expressar-se clara e objetivamente sobre ele. Recomenda-se apresentação pública dos trabalhos de conclusão de curso ou monografias, a fim de legitimar perante a comunidade acadêmica a construção do conhecimento psicopedagógico. As horas despendidas na elaboração dos trabalhos de conclusão de curso ou monografias não são contadas no total de horas do curso. Na Graduação, o trabalho de conclusão de curso deve oportunizar ao aluno a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo da formação, vinculando-se às linhas de pesquisa proposta pelo curso, 6.7 Formação Pessoal O Curso deve propiciar experiências para que os alunos compreendam as suas próprias modalidades de aprendizagem. A Coordenação e/ou Colegiado deverá aconselhar avaliação e/ou atendimento psicoterapêutico, psicopedagógico, neurológico e outros, sempre que for necessário. 6.8 Formação Continuada De acordo com o CNE/CP 28/2001, são os cursos de graduação, etapa inicial da formação em nível superior a ser necessariamente complementada ao longo da vida. Desta forma, a ABPp reconhece que a formação continuada é fundamental para o desempenho profissional, que envolve cursos, eventos, grupos de estudo e a busca sistemática de supervisão com psicopedagogos e/ou com outros profissionais. O curso de pós-graduação lato sensu é em si um curso de formação continuada, devendo ser contemplados no projeto pedagógico os níveis de continuidade e aprofundamento dessa formação. 6.9 Avaliação do Aluno A avaliação do aluno é processual, contínua e abrangente, feita pelo professor e/ou colegiado, explicitada no regimento interno dos cursos, que deve prever a manutenção e o desligamento dos alunos Avaliação do Curso O curso, como previsto no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior

8 8 (CAPES), deve ser avaliado permanentemente pela coordenação, professores e alunos já que, pela sua natureza, requer revisão e atualização constante Relação com o Órgão de Classe Os cursos de formação de Psicopedagogia devem estar em consonância com estas Diretrizes, associar-se à ABPp, manter os cadastros de curso atualizados e informar aos alunos sobre o órgão de classe. Comissão de Cursos e Regulamentação Marisa Irene Siqueira Castanho (coord.) Neide de Aquino Noffs (coord.) Cleomar Landim de Oliveira Débora Silva de Castro Pereira Evelise Maria Labatut Portilho Heloísa Rubman Júlia Eugênia Gonçalves Luciana Barros de Almeida Sílvia Amaral de Mello Pinto

9 9 Relação dos documentos nos quais as Diretrizes Básicas da Formação de Psicopedagogos no Brasil, escrito em 12/12/2998 estão baseadas: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA (ABPp). Diretrizes da Formação de Psicopedagogos no Brasil e Eixos Temáticos de Formação em Psicopedagogia. São Paulo: Comissão de Cursos e Regulamentação/ABPp, 14 de outubro de BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES n. 1/2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 8 de junho de BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES n. 8/2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 31 de janeiro de BRASIL. Ministério da Educação. Portaria MEC n Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Brasília: Ministério da Educação, 09 de julho de CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO UNIFIEO. Projeto Pedagógico do Curso de Psicopedagogia Bacharelado. Osasco: Unifieo, CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE UNISALLE. Curso de Psicopedagogia Clínica e Institucional Bacharelado. Canoas: Unilasalle, PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL. Proposta para as diretrizes curriculares do bacharelado em Psicopedagogia. Faculdade de Educação. Porto Alegre: PUC-RS.

Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE)

Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais

Leia mais

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de 2014 CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Cacoal - RO 2016 2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES N 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Diário Oficial da União nº 192, de 05 de outubro de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS DE CAPANEMA CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS DE CAPANEMA CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS DE CAPANEMA CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA DO CAMPUS DE CAPANEMA

Leia mais

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM CACOAL 2011 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Leia mais

O PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO: estrutura e legalidade.

O PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO: estrutura e legalidade. O PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO: estrutura e legalidade. Por: Prof.ª Brandina Fátima M. de Castro Andrade UEG 10 DE JUNHO DE 2014 PPC - Principais elementos O Projeto Pedagógico é elaborado em consonância

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Súmula: Estabelece diretrizes sobre os objetivos,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura em Ciências da Religião e dá outras providências. O Presidente do Conselho Nacional

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006. RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais

Leia mais

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura

Leia mais

CHECK-LIST PARA ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFS

CHECK-LIST PARA ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO CHECK-LIST PARA ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2015 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE

Leia mais

Prática Acadêmica. A interdisciplinaridade

Prática Acadêmica. A interdisciplinaridade Prática Acadêmica A interdisciplinaridade 1 - A perspectiva interdisciplinar está presente ao longo do curso de Psicologia, começando pela abordagem em Metodologia Científica e Estatística. 2- A vivência

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Os estágios curriculares do Curso de Graduação em Psicologia do Centro Universitário Redentor são considerados como

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais

Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais Comissão da Câmara de Educação Superior

Leia mais

DIRETRIZES DE FORMAÇÃO DE PSICOPEDAGOGOS NO BRASIL

DIRETRIZES DE FORMAÇÃO DE PSICOPEDAGOGOS NO BRASIL DIRETRIZES DE FORMAÇÃO DE PSICOPEDAGOGOS NO BRASIL A Psicopedagogia é a área de conhecimento, atuação e pesquisa que lida com o processo de aprendizagem humana, visando o apoio aos indivíduos e aos grupos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Criação, Organização e Funcionamento de Cursos, Programas e Disciplinas ofertados a Distância, na Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este documento

Leia mais

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA. - Curso de Psicologia -

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA. - Curso de Psicologia - Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA - Curso de Psicologia - Descrição do Curso: O Curso de Psicologia oferece formação no perfil

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS LICENCIATURA PLENA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS LICENCIATURA PLENA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS LICENCIATURA PLENA RESOLUÇÃO Nº 02/2012 Aprova o Regulamento do Estágio

Leia mais

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA - Curso de Psicologia Currículo 2011/01 e 2013/01 Descrição do Curso: O Curso de Psicologia

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art.

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

RESOLUÇÃO INTERNA Nº 04/2018, de 09 de maio de 2018

RESOLUÇÃO INTERNA Nº 04/2018, de 09 de maio de 2018 RESOLUÇÃO INTERNA Nº 04/2018, de 09 de maio de 2018 Aprova a Resolução Interna que regulamenta as normas complementares para Estágio Docência no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sociologia (PPGS)

Leia mais

CAPÍTULO I - Conceituação e Objetivos

CAPÍTULO I - Conceituação e Objetivos REGULAMENTO GERAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Ensino Técnico do Centro Paula Souza CAPÍTULO I - Conceituação e Objetivos Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade

Leia mais

PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS

PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES E PROFESSORES Profª Drª Suzana Cabral Gianotti Pesquisadora na área da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 24 DE MAIO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 24 DE MAIO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.282, DE 24 DE MAIO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS. Página 1 de 9. Faculdade CNEC Rio das Ostras

REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS. Página 1 de 9. Faculdade CNEC Rio das Ostras REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS 2018 Página 1 de 9 1. Apresentação Este documento apresenta as diretrizes para a realização das Atividades Complementares nos cursos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO MINUTA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/XX/2013 Regulamenta e define a carga horária e a ementa do componente curricular Estágio Supervisionado,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Anexo 4 Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado Não-obrigatório do Curso de

Leia mais

CONSELHO DE GRADUAÇÃO. Resolução CoG nº. 181, de 18 de setembro de 2018

CONSELHO DE GRADUAÇÃO. Resolução CoG nº. 181, de 18 de setembro de 2018 CONSELHO DE GRADUAÇÃO Resolução CoG nº. 181, de 18 de setembro de 2018 Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Licenciaturas da UFSCar. O Conselho de Graduação da Universidade Federal

Leia mais

Apresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27

Apresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27 PROJETO PEDAGÓGICO A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,

Leia mais

Art. 5. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):

Art. 5. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE): REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento dispõe sobre a composição e funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional

Leia mais

Licenciaturas: novas diretrizes para a formação de professores. Profª Drª. Rita Silvana Santana dos Santos

Licenciaturas: novas diretrizes para a formação de professores. Profª Drª. Rita Silvana Santana dos Santos Licenciaturas: novas diretrizes para a formação de professores Profª Drª. Rita Silvana Santana dos Santos RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial

Leia mais

FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 CEE Nº 126/2014

FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 CEE Nº 126/2014 FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 MODIFICADA PELA DELIBERAÇÃO DELIBERAÇÃO CEE 154/2017, QUE DISPÕE CEE Nº 126/2014 SOBRE ALTERAÇÃO DA DELIBERAÇÃO

Leia mais

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES

MANUAL DE ORIENTAÇÕES MANUAL DE ORIENTAÇÕES ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - LICENCIATURAS SP 2011 APRESENTAÇÃO Este Manual de Estágio Curricular Supervisionado tem o objetivo de possibilitar aos coordenadores, professores-supervisores

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO Osório 2017 REGULAMENTO CAPÍTULO I OBJETO E NORMAS PARA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por

Leia mais

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Art. 9º A União incumbir-se-á de: VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pósgraduação; (CNE/Mec/Inep, Capes) Art. 53. No exercício de sua autonomia,

Leia mais

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM FACULDADE DO NORTE GOIANO OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Objetivos do curso O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares

Regulamento das Atividades Complementares DOCUMENTO 2 Regulamento das Atividades Complementares Art. 1º Da Conceituação São Atividades Extraclasses, de caráter científico, cultural, acadêmico e préprofissional, que se articulam com o processo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE FORMAÇÃO DE TECNÓLOGOS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE FORMAÇÃO DE TECNÓLOGOS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS RESOLUÇÃO Nº 01/2007 Aprova o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Ciências Agrárias Habilitação: Licenciatura Plena e dá outras providencias. O Colegiado do Curso

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA EAD

CURSO DE PEDAGOGIA EAD CURSO DE PEDAGOGIA EAD Justificativa da oferta do Curso Com a finalidade de caracterizar a necessidade social do Curso de Licenciatura em Pedagogia - EAD, foram levantados dados e informações pertinentes

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO GERAL Formar profissionais com capacidade

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Profª Isabel de O. e S. Monguilhott Profª Maria Izabel de Bortoli Hentz Profª Nelita Bortolotto

ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Profª Isabel de O. e S. Monguilhott Profª Maria Izabel de Bortoli Hentz Profª Nelita Bortolotto ESTÁGIO SUPERVISIONADO Profª Isabel de O. e S. Monguilhott Profª Maria Izabel de Bortoli Hentz Profª Nelita Bortolotto OBJETIVOS [...] formar o docente, como profissional reflexivo, capaz de compreender

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA Capítulo I Do conceito e Objetivos Art. 1º - O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO

ATOS DO PODER EXECUTIVO ATOS DO PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DECRETO MEC N 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017 Diário Oficial da União nº 100, de 26 de maio de 2017 Seção 1 págs. 03 e 04 Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394,

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP Aprovado em reunião da Comissão Permanente de Ensino, realizada em 04/09/2008 Ciência da Congregação, em reunião realizada

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Da Conceituação. Do Exercício

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Da Conceituação. Do Exercício REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Da Conceituação Art. 1º São Atividades Extraclasses, de caráter científico, cultural, acadêmico e pré-profissional, que se articulam com o processo formativo do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA RESOLUÇÃO/CCGF/CCS Nº 02/2007 Normatiza o Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Farmácia,

Leia mais

4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem

4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL A Verbo Educacional, uma das empresas do Grupo Verbo, oferece aos profissionais de múltiplas áreas do conhecimento a praticidade do ensino a distância aliado a possibilidade

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente RESOLUÇÃO CONSEPE 73/2006 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CÂMPUS DE SÃO PAULO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

RESOLUÇÃO SEI Nº 10/2018, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS

RESOLUÇÃO SEI Nº 10/2018, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Conselho de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 3P, 3º andar - Bairro Santa Monica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902 Telefone: +55

Leia mais

MÁRCIA AJALA ALMEIDA I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT 03 e 04 de novembro de 2011

MÁRCIA AJALA ALMEIDA I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT 03 e 04 de novembro de 2011 MÁRCIA AJALA ALMEIDA I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT 03 e 04 de novembro de 2011 OBJETIVO Entender como os cursos de licenciatura em Geografia do Departamento de Geografia/Campus de Cuiabá - Licenciatura

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Alterações dadas pela Resolução

Leia mais

Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras

Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras 1. Introdução Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras O Complexo de Formação de Professores (CFP) é um

Leia mais

Art. 2 o Para a elaboração e/ou reformulação dos currículos plenos dos cursos superiores de graduação, os Colegiados de Curso deverão:

Art. 2 o Para a elaboração e/ou reformulação dos currículos plenos dos cursos superiores de graduação, os Colegiados de Curso deverão: RESOLUÇÃO UNIV N o 1 DE 27 DE MARÇO DE 2008. REVOGADA PELA RES. UNIV N o 01/2012 Estabelece normas gerais para a elaboração e/ou reformulação dos currículos plenos dos cursos superiores de graduação da

Leia mais

Políticas Públicas para EAD e Inovação Pedagógica no Ensino Superior: o percurso da UFPE. Auxiliadora Padilha UFPE

Políticas Públicas para EAD e Inovação Pedagógica no Ensino Superior: o percurso da UFPE. Auxiliadora Padilha UFPE Políticas Públicas para EAD e Inovação Pedagógica no Ensino Superior: o percurso da UFPE. Auxiliadora Padilha UFPE Novos papéis da Universidade; Nova compreensão do pilar ensino no projeto de formação

Leia mais

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Normatiza as Atividades Formativas previsto na Reforma Curricular do Curso de Odontologia Processo N o 23075.64471/05-92 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento tem o propósito de normatizar as

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA BACHARELADO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA BACHARELADO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA BACHARELADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - DAS BASES CONCEITUAIS Art. 1.º O Estágio Curricular constitui-se numa atividade de investigação, explicitação, interpretação e intervenção na realidade

Leia mais

Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil

Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil Prof. Dr. Cláudia M. Cruz Rodrigues Vice-Secretária de Avaliação Institucional Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS E-mail: claudia.rodrigues@producao.ufrgs.br

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013. RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013. ALTERA A RESOLUÇÃO Nº 040- CONSELHO SUPERIOR QUE ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO E ADEQUAÇÃO CURRICULAR DOS PLANOS DOS CURSOS

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I-B e II-B REGULAMENTAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I-B e II-B REGULAMENTAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I-B e II-B REGULAMENTAÇÃO Os Estágios Supervisionados I-B e II-B constituem-se em atividades práticas, exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece Diretrizes para a oferta da Modalidade de Educação de Jovens

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 76/2009 e demais disposições contrárias.

R E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 76/2009 e demais disposições contrárias. RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 20/2017 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

~ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO

~ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO RESOLUÇÃO N 2.828, DE 20 DE MARÇO DE 2007 Dispõe sobre as normas e critérios para a oferta e o funcionamento de componentes curriculares semipresenciais nos cursos de graduação presenciais da UNIRIO, nos

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO INCIAL EM NÍVEL SUPERIOR E PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO INCIAL EM NÍVEL SUPERIOR E PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO UNIVERSIDADE Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Escola de Educação DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO INCIAL EM NÍVEL SUPERIOR E PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DO

Leia mais

Resolução UNESP-57, de

Resolução UNESP-57, de Resolução UNESP-57, de 30-6-2014 Dispõe sobre o Regulamento Geral dos estágios curriculares dos cursos de graduação da UNESP A Vice-Reitora, no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO Osório 2018 REGULAMENTO CAPÍTULO I OBJETO E NORMAS PARA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º. O presente conjunto de normas tem por

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e um Perfil Profissionalizante de Formação do Psicólogo, que se desdobra em duas Ênfases Curriculares a serem

Leia mais

O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro

O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e-mail: iraide@reitoria.unesp.br Agenda da apresentação 1. Proposta

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 I Introdução A edição do Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre

Leia mais

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, em especial o artigo X da Resolução CNE/CES 6, de 19

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º - Este regulamento normatiza as Atividades Complementares da Faculdade União das Américas, estabelecendo a forma de realização das mesmas, passando, doravante,

Leia mais

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA Normativa xxx/2018 Dispõe sobre a Política e operacionalização da Educação a Distância do Instituto Federal de Brasília O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pelo Decreto de 05 de maio de

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Itatiba, 7 de junho de Prof. Carlos Eduardo Pizzolatto Presidente

R E S O L U Ç Ã O. Itatiba, 7 de junho de Prof. Carlos Eduardo Pizzolatto Presidente RESOLUÇÃO CONSEACC/IT 9/2018 APROVA O REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, CURRÍCULOS 0001-B1, 0001-B2, 0004-B1 E 0004-B2, DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

Leia mais

(Foi. 2 da Resolução n. 012/08, de )

(Foi. 2 da Resolução n. 012/08, de ) (Foi. 2 da Resolução n. 012/08, de 17.06.2008) IV - atividades realizadas em laboratórios de ensino e pesquisa, quando for o caso;e V - demais atividades inerentes aos respectivos níveis de formação, definidos

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS OURO BRANCO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes R E S O L U Ç Ã O N.º 022/2010 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 31/03/2010. João Carlos Zanin, Secretário Aprova o Projeto Pedagógico

Leia mais

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017.

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão registrada no Parecer

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS SUPERIORES DE LICENCIATURA

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS SUPERIORES DE LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS SUPERIORES DE LICENCIATURA Normatiza a realização dos estágios supervisionados previstos nas Matrizes Curriculares dos Cursos Superiores de Licenciatura

Leia mais

Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Administração Bacharelado

Leia mais