UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

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1 UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Vassouras RJ 2011

2 APRESENTAÇÃO Este Projeto pode ser considerado o DNA do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Severino Sombra (USS). Toda a concepção de formação de um profissional Tecnólogo em Radiologia na USS inicia-se neste documento. A organização da proposta do curso pressupôs a necessidade de uma gestão flexível do currículo que envolvesse não somente os conteúdos disciplinares, como também práticas capazes de ampliar os espaços e os tempos de aprender, trazendo o aluno, de forma intensiva, a vivenciar o seu ambiente de trabalho quando profissional. Nesta perspectiva, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Radiologia da USS valoriza diferentes dimensões do processo de construção do conhecimento, considerando a integração entre a teoria e a prática. Assim moldado, o projeto não é um produto pronto e acabado, linear e estático, mas dinâmico e sempre passível de aperfeiçoamento e que tem a participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) e do Colegiado. Exigiu na sua construção, uma reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação, sua relação com a sociedade, sobre os pressupostos envolvidos no processo de formação do profissional e sobre o homem a ser formado, a cidadania e a consciência crítica. A importância do Projeto Pedagógico do Curso de Radiologia centra-se na possibilidade de uma maior integração dos componentes curriculares, na maior aproximação dos docentes entre si e com a comunidade e, conseqüentemente, uma maior aproximação com a Missão e a Visão da USS, articulada aos objetivos do curso de Radiologia.

3 SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) DADOS GERAIS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA PERFIL E MISSÃO DA IES DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DADOS GERAIS DO CURSO BREVE HISTÓRICO DO CURSO JUSTIFICATIVA PARA ABERTURA DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROJETO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS Objetivos do Curso Perfil do Egresso Articulação do PPC com o PPI e com PDI: Ações Implementadas Coerência PPC e Currículo e DCNs: Ações Implementadas Autoavaliação do Curso: Ações Implementadas ENADE: Ações Implementadas PROJETO DO CURSO: FORMAÇÃO

4 3.2.1 Estrutura Curricular Adequação e Dimensionamento de Cargas Horárias LIBRAS: Obrigatória/Optativa/Eletiva Procedimentos de Ensino-Aprendizagem Estratégias de Flexibilização Curricular,Contextualização e Interdisciplinaridade Atendimento ao Discente Nivelamento Programa Institucional de Monitoria Atividades Extraclasse Apoio Psicopedagógico Programa Institucional de Tutoria Política Institucionalização de Acompanhamento do Egresso Avaliação do Curso a partir da ótica do Egresso Acesso a Registros Acadêmicos Condições de Acesso para portadores de necessidades especiais PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Pesquisa Extensão Estímulo à Participação em Eventos Internos e Externos

5 4. CORPO DOCENTE, CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE DO COORDENADOR DO CURSO INSTÂNCIAS COLETIVAS DO CURSO DO CORPO DOCENTE Pesquisa e Produção Científica de Docentes Plano de Carreira Docente DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO INSTALAÇÕES FISICAS INSTALAÇÕES GERAIS BIBLIOTECA Informatização Política de Atualização Serviços INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Laboratório Específicos Laboratórios de Informática ANEXOS ANEXO I. Matriz Curricular ANEXO II Programas das disciplinas ANEXO III Ementa Disciplina Optativa de Libras

6 ANEXO IV Composição do NDE (2011) ANEXO V Corpo Docente (2011:2) ANEXO VI Composição do Colegiado ( ) ANEXO VII Formulário de Atividades Complementares

7 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) 1.1. DADOS GERAIS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA Mantenedora: Fundação Educacional Severino Sombra (FUSVE) Código da IES : 140 Município - Sede: Vassouras Estado: Rio de Janeiro Região: Centro Sul Fluminense C.G.C. / C.F. n / Endereço: Praça Martinho Nóbrega, 40 Tel/fax (24) Endereço eletrônico: sec.presidencia@uss.br Instituída a 29 de janeiro de 1967, declarada de Utilidade Pública pelo Decreto Federal nº , de 17 de junho de 1971 e reconhecida como entidade de fins filantrópicos por certificado do Conselho Nacional de Serviço Social, de 8 de janeiro de Mantida: Universidade Severino Sombra (USS) Município - Sede: Vassouras Estado: Rio de Janeiro Região: Centro Sul Fluminense Ato de Credenciamento: Decreto de 3 de julho de 1997 Data de publicação no DO: 04/07/1997 Processo: /90-76 Endereço: Praça Martinho Nóbrega, 40 Bairro: Centro Cidade: Vassouras CEP: Telefones: 0XX (24) / reitoria@uss.br Home page: http// Caracterização Geral da IES: Instituição privada sem fins lucrativos declarada de Utilidade Pública pelo Decreto nº , de 17 de junho de 1.971, publicado no Diário Oficial da União em 18 de junho de

8 1.2. PERFIL E MISSÃO DA IES A história da Universidade Severino Sombra (USS) se articula com a história da cidade de Vassouras. A USS possui importância histórica no desenvolvimento econômico, social e cultural do município de Vassouras e de seu entorno que constitui a região de governo denominada de centro sul fluminense. Interiorização e regionalização são categorias que articulam o ente federativo- MUNICÍPIO- a instituição de ensino superior - UNIVERSIDADE. Esta, desde a década de 70, cumpre a função social do ensino superior. Ao oferecer acesso a cursos de graduação, fora dos grandes centros, cria chances objetivas para a posse de um diploma de ensino superior, ampliando a escolarização da população local, como também daqueles que provém de outros municípios do estado do rio de janeiro e/ou de outros estados de diferentes regiões do Brasil. Este fato se expressa em sua missão, em sua visão de futuro e nos princípios filosóficos que orientam as práticas gestoras e pedagógicas, todos identificados ao compromisso com a formação integral do ser humano como podemos observar em sua MISSÃO: Promover a formação integral do ser humano e sua capacitação ao exercício profissional, através do ensino, da pesquisa e da extensão, incentivando o aprendizado contínuo para o desenvolvimento nacional e em particular da região Centro Sul-Fluminense. A partir da sua missão a Universidade Severino Sombra (USS), compromete-se com o desenvolvimento científico do país, que se fundamenta em uma educação superior que valoriza e incorpora as inovações tecnológicas, educacionais, em uma perspectiva multicultural e globalizante como podemos observar na VISÃO institucional. Transformar o contexto da educação superior brasileira, através da implementação de uma gestão compartilhada e inovadora capaz de concretizar uma idéia de formação multidimensional eficaz e de qualidade atendendo as diferentes realidades sociais. 8

9 Na Universidade Severino Sombra busca-se atender aos princípios e fins da educação nacional, previstos no título II, artigos 2 e 3 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n de Uma educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Em relação ao ensino os princípios são: igualdade de condições para o acesso e a permanência; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; valorização do profissional da educação; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência extraescolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Este relatório busca dar visibilidade a estes princípios que também fundamentam a MISSÃO e a VISÃO da Universidade Severino Sombra (USS) a partir de informações sobre cada uma das dimensões que constituem diretrizes para avaliação interna e externa definida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) 1.3. DADOS SÓCIOECONÔMICOS DA REGIÃO O município de Vassouras localiza-se na região de governo denominada de Centro- Sul Fluminense. Sua posição geográfica está diretamente ligada pelo Caminho Novo aos primórdios da história do Rio de Janeiro e das Minas Gerais. A origem de seu nome, segundo a tradição, se deve à grande quantidade do arbusto chamado Tupeiçava ou Vassourinha, muito utilizado para fazer vassoura. Conhecida também como "Princesinha do Café", "Cidade das Palmeiras" e "Terra dos Barões", Vassouras exerceu importante papel no período do ciclo do café (séculos XVIII e XIX). Suas terras, inicialmente desbravadas por Garcia Rodrigues Paes Leme, transformaram-se logo num conglomerado de tropeiros e, em breve, a sesmaria de Vassouras e Rio Bonito daria lugar à Vila de Vassouras. Contando com privilegiada rede de transporte, destacando-se a via férrea, Vassouras foi elevada à categoria de cidade em

10 Enriquecida com a economia cafeeira, em pouco tempo se transformaria em um dos principais núcleos da aristocracia fluminense e só declinaria com a abolição da escravatura. A monocultura cedeu lugar às pequenas lavouras de hortaliças e cereais. Sua economia hoje se resume às atividades agropecuárias, principalmente as de gado de corte e leiteiro e às lavouras de tomate. Considerada historicamente, como um dos mais importantes municípios do Vale do Paraíba, Vassouras guarda em suas características arquitetônicas os vestígios do período áureo do ciclo do café. O visitante se encanta com os calçamentos de suas ruas, com a beleza de seus prédios, praças, chafarizes, figueiras centenárias e gigantescas palmeiras. A Praça Barão do Campo Belo, encimada pela Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, é emoldurada pelo casario que serviu à aristocracia. Seu Conjunto urbanístico e arquitetônico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), refere-se à parte central do distrito - sede. Data do século XIX e se destaca pela singularidade de suas ruas, pela beleza de suas praças e solares assobradados. A região apresenta ainda sedes de fazendas que preservam a beleza arquitetônica colonial rural. Hoje, a Universidade Severino Sombra e Vassouras são indissociáveis, seus cerca de habitantes (IBGE, 2009) se misturam à população estudantil. O município é constituído de quatro (4) distritos: Vassouras, Andrade Pinto, São Sebastião dos Ferreiros e Sebastião de Lacerda. Assim permanecendo em divisão territorial datada de BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Universidade Severino Sombra surgiu na segunda metade da década de 1960, a partir da criação em 27/07/66 da Fundação Universitária Sul Fluminense (FUSF). Em 25 de março de 1975, cumprindo exigência do Conselho Federal de Educação, teve seu nome alterado para Fundação Educacional Severino Sombra (FUSVE). A partir de 03 de julho de 1997 as Faculdades Integradas Severino Sombra são transformadas na Universidade Severino Sombra (D.O. de 04/07/97). 10

11 O primeiro curso a ser autorizado foi o de Medicina (decreto n de 13/12/68). A FACULDADE DE MEDICINA funcionou, inicialmente, em prédio cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro - Palacete Barão de Massambará. Começava a realização do sonho do Professor Severino Sombra: o de implantar, na histórica cidade de Vassouras, a Coimbra Brasileira, isto é, uma Cidade Universitária. Tendo em vista o sentido humanitário de sua obra de prestar assistência às populações da região e, sobretudo para promover as atividades práticas do Ensino Médico, a FUSF, empenhou-se na instalação de um Hospital-Escola. Foi adquirida, em março de 1970, uma propriedade com m2 de terreno arborizado com um imóvel em que funcionava a Sociedade Feminina de Educação e Assistência. Em abril do mesmo ano começou a funcionar o Ambulatório com quatorze (14) consultórios médicos e dois (2) anfiteatros. A inauguração do Hospital-Escola Jarbas Passarinho (HEJP), ocorreu em 27/04/72, com a presença do Ministro da Educação e Cultura, Professor Jarbas Passarinho. Em 1984, o ciclo básico da Faculdade de Medicina foi transferido do antigo Palacete do Barão de Massambará para as novas instalações do Conjunto Universitário. Em 1988, foi autorizado o funcionamento da Residência Médica nas 04 (quatro) áreas básicas (pediatria, ginecologia/obstetrícia, clínica médica e clínica cirúrgica), pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação e Cultura e, mais recentemente, através do Parecer nº 09/98, foram credenciadas as áreas de Anestesiologia, Nefrologia, Terapia Intensiva e, finalmente, em 2008 a de Medicina da Família. O Hospital Universitário foi reconhecido em 2005, pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação, como Hospital de Ensino. Paralelamente à criação do Curso de Medicina observamos, no início da década de 1970, a criação e autorização, no município de Paraíba do Sul, da FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS (Decreto n , de 21/09/71, publicado no D. O. de 23/09/71). Por exigência do Conselho Federal de Educação foi transferida para a sede do Município de Vassouras (04/06/75), instalando-se provisoriamente no imóvel do Colégio Regina Coeli. No Final da década de 1970, visando ampliar seus Cursos, a Fundação Universitária Severino Sombra implantou a ESCOLA DE ENGENHARIA MECÂNICA 11

12 EELÉTRICA (Decreto n , de 14/05/84, publicado no D.O. de 15/04/84). Em função da ampliação das áreas de atuação, além do Curso de Medicina foi adquirido, a partir da década de 1970, o prédio da Estação Ferroviária do município de Vassouras; a Chácara Visconde de Araxá, onde foi construído o Campus Universitário. Foram também concluídas as obras de construção da quadra Polivalente Coberta do Centro Esportivo da FUSF e o Centro Esportivo Éric Tinoco Marques. O Campus Universitário ganhou em 1986, o Auditório Severino Sombra, com capacidade de 220 lugares. Como parte do Complexo Educacional Severino Sombra foram criados: o Colégio Sul Fluminense de Aplicação- COSFLAP- (Portaria n. 997/CDCE-E, de 04/12/90) e o Centro de Documentação Histórica (CDH), com a finalidade de desenvolver Pesquisa em Vassouras e no Vale do Paraíba. Destacamos também o Hospital-Escola Veterinário oferece atendimento clínico/cirúrgico a pequenos animais e animais selvagens, proporcionando aos alunos aulas práticas e estágios com especialistas de diversas áreas, como: Clínica, Cirurgia, Laboratório Clínico, Radiologia e Ultra-sonografia. Possui ainda, infra-estrutura para criação e pesquisa de animais de laboratório (biotério) e canil. A Universidade Severino Sombra oferece, na área do ensino, cursos de graduação, nas modalidades de bacharelado, licenciatura e tecnólogo. Na área de programas de pósgraduação oferece cursos em nível lato sensu e stricto sensu. Os cursos de graduação estão organizados em três (3) centros: a) Centro de Ciências da Saúde: Medicina, Fisioterapia, Farmácia, Psicologia, Medicina Veterinária, Odontologia, Enfermagem, Tecnologia em Radiologia. b) Centro de Ciências Exatas, tecnológicas e da Natureza: Engenharia Elétrica, Engenharia Ambiental, Química, Matemática, Sistema de Informação, Ciências Biológicas, Tecnologia em Gestão Ambiental. c) Centro de Letras, Ciências Humanas, Sociais e Aplicadas: História, Letras, Ciências Biológicas (Licenciatura), Pedagogia, Turismo (Bacharelado e Tecnólogo), Administração, Teologia, Tecnólogo em Agronegócios, Tecnologia em Gestão Pública, Tecnologia em Negócios Imobiliários. 12

13 No que tange à administração, o general Severino Sombra de Albuquerque legou a Universidade Severino Sombra para o Município de Vassouras. A gestão da Universidade e da mantenedora FUSVE foi estabelecida a partir de eleição de um Conselho Gestor pelo voto da Comunidade Acadêmica e da Comunidade de Vassouras, representadas pelos membros dos Conselhos Eleitor, Diretor e Curador POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Procurando uma sincronização com a política da Universidade na área de integração do ensino, extensão e pesquisa, em 2011 o Curso de Tecnologia em Radiologia resolve criar uma comissão para cuidar da formulação e implementação de eventos vinculados á extensão, além do estudo direcionado a elaboração de um Projeto de Pesquisa viável e específico na área de Radiologia. A graduação está em fase de implementação de uma nova matriz curricular, a qual foi criada através de discussões com órgãos colegiados do curso e continuará a ser analisada e discutida cuidadosamente a cada período, com a finalidade de verificar o resultado comparativo na melhoria da formação profissional. Não estão descartadas possibilidades de adequações futuras, desde que fundamentadas, visando sempre a melhor formação profissional. 13

14 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DADOS GERAIS DO CURSO; NOME DO CURSO: Curso de Superior de Tecnologia em Radiologia HABILITAÇÃO: Tecnólogo em Radiologia MODALIDADE DO CURSO: Graduação Tecnológica ATOS LEGAIS REGULATÓRIOS: Autorizado pela Resolução CONSU nº 001/2005. Ministério da Educação portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de NÚMERO DE VAGAS: 30 vagas semestrais, ingresso através do vestibular, transferências e portadores de diplomas. TURNOS DE FUNCIONAMENTO: segunda à sexta-feira no horário noturno, sendo complementado aos sábados no horário diurno BREVE HISTÓRICO DO CURSO No ano de 2004 foi apresentado à Presidência da Fundação Severino Sombra e à Reitoria da Universidade, estas representadas pela figura o Exmo. Dr. Américo da Silva Carvalho, a proposta para a criação do Curso de Tecnólogo em Radiologia. A referida proposta, levada pelo Prof. Josmael Portela, tinha como fundamento a não existência deste tipo de curso na região e o incentivo do Governo Federal na criação de cursos de graduação de menor duração. Os mesmos, conforme o Parecer CNE/CES 436/2001, devem suprir as necessidades devido ao rápido avanço tecnológico e direcionar sua formação para o mercado de trabalho. Em 2005 o Prof. Josmael Portela defendeu a sua proposta junto ao Conselho Universitário, onde foi aprovada através da Resolução CONSU nº 001/2005. No segundo semestre de 2005 abriu-se a primeira turma de radiologia com quinze alunos e logo em seguida o Prof. Josmael Portela, através da Portaria Presidencial, foi nomeado Coordenador 14

15 do Curso de Tecnólogo em Radiologia (Primeiro Curso na modalidade implantado na Universidade). Hoje, 2010, o Curso de Tecnólogo em Radiologia tem a sua nomenclatura alterada para Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, conforme o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia de dezembro de O Curso baseia-se nas mais diversas legislações, como a Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002, a Lei 7.394/85 que regulamenta a profissão do Técnico em Radiologia (usada como parâmetro comparativo), a Portaria 453/98 do Ministério da Saúde, normas internas como PPI e PDI. Com essa fundamentação o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem a finalidade de oferecer uma formação rápida e adequada ao mercado moderno, dentro da proposta governamental, mas observando sempre a qualidade de ensino e primando pela performance deste futuro profissional JUSTIFICATIVA DA ABERTURA DO CURSO Considerando o crescente aumento dos centros de diagnósticos médicos e odontológicos, as indústrias que utilizam as radiações ionizantes para o diagnóstico de estruturas metálicas e de alvenaria, a radiação de alimentos com o intuito de uma melhor conservação dos produtos perecíveis e a portaria 453/98 do Ministério da Saúde que exige profissionais habilitados, de nível superior, para serem responsáveis pela Radioproteção e o controle da qualidade dos serviços e Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Podemos avaliar que esta é uma área estratégica devido às exigências cada vez mais rígidas para que um profissional possa atuar na administração e operação de fontes de radiações ionizantes. Hoje ainda temos poucas instituições, no Brasil, considerando a demanda, formando estes profissionais. Os avanços tecnológicos somente podem ser usufruídos pelo correto e o adequado uso de equipamentos emissores de radiações ionizantes, exigindo novas competências, habilidades e uma valorização do profissional no desempenho eficiente de suas atividades. 15

16 A FUSVE tem por finalidade criar e manter a Universidade Severino Sombra visando especificamente o ensino, nos diversos setores do conhecimento humano, com total integração com a Comunidade. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia inicia sua caminhada, aplicando os parâmetros propostos pela Universidade, com o projeto permanente de extensão, intitulado como Jornada de Radioimaginologia de Vassouras. Havia uma proposta para que até o ano 2008 se levasse para a apreciação do Conselho Universitário o primeiro Projeto de Pós-Graduação lato sensu, intitulado como Física do Radiodiagnóstico com Ênfase em Controle da Qualidade e Radioproteção, direcionado principalmente para o Tecnólogo em Radiologia. Hoje, 2010, já temos a conclusão da primeira turma de Pós-Graduação na área acima proposta. Por todo o exposto a Universidade Severino Sombra, tendo como missão a disseminação do conhecimento, propôs a criação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia na cidade de Vassouras. 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. PROJETO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS Objetivos do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Severino Sombra tem como objetivo principal à formação de profissionais na área da Saúde Especializada, promovendo aos alunos e futuros profissionais habilidades e competências para: Desenvolverem conhecimentos abrangentes na profissão, podendo, futuramente enquanto profissionais, optarem por um aprofundamento em áreas em conformidade com o seu interesse. Desenvolver atitudes e valores éticos necessários ao exercício da profissão, cooperando assim com seu aprimoramento como pessoa humana e com o desenvolvimento de sua autonomia intelectual e do seu pensamento crítico; 16

17 Perfil do Egresso O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Severino Sombra deverá ter, quando concluída a sua graduação as seguintes competências e habilidades: Operar aparelhos emissores de radiação ionizantes, na área do radiodiagnóstico médico e ou odontológico; Associar a imagem radiológica obtida com possíveis patologias descritas nos pedidos de exames; Conhecer os principais posicionamentos radiográficos, correlacionando-os aos procedimentos solicitados; Reconhecer os princípios de radioproteção, tais como: da justificação, otimização, limitação de doses e prevenção de acidentes; Efetuar a aquisição de imagens segundo protocolos e normas técnicas; Identificar procedimentos técnicos de revelação em câmara escura e de avaliação da qualidade da imagem obtida, em câmara clara, estabelecendo ou não, a necessidade de repetir o exame; Conhecer os meios de contrastes radiológicos, sua ação, efeitos colaterais e sua respectiva atividade nos diferentes locais do organismo humano; Identificar as diversas formas das radiações ionizantes, conhecendo os mecanismos de interação das radiações com a matéria, com o objetivo de minimizar os efeitos radiobiológicos; Conhecer e interpretar as normas de radioproteção da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, do Ministério de Saúde, da Vigilância Sanitária e normas gerais que possam auxiliá-lo no exercício da sua profissão; Aplicar princípios éticos na execução do trabalho; Identificar formas de organização e relação de trabalho nas atividades de Radiologia e diagnóstico por imagem, caracterizando espaço e limites de atuação do profissional; Padronizar protocolos de execução de exames; Possuir habilidade técnico-administrativa para gerenciar um serviço de radiologia; 17

18 Participar de reuniões, opinar e tomar decisões fundamentadas sobre o setor de radiologia; Realizar cálculos de barreira em radiodiagnóstico; Implementar Programa de Controle da Qualidade; Criar e manter Memorial Descritivo exigido pela Portaria 453/98 do M.S.; Conhecer os princípios básicos aplicados à radiologia terapêutica; Conhecer os princípios básicos aplicados à radiologia industrial Articulação do PPC com o PPI e com o PDI: Ações Implementadas O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia (PPC) articulase como o Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) visto que foi concebido segundo as orientações filosóficas e pedagógicas nele contidas. São elas: Ensino superior humanizado, baseado na ética e no envolvimento com a sociedade; Formação humanística que considera a utilização que o aluno vai dar ao conhecimento que obteve e a forma como vai refletir sobre os problemas da sociedade onde se insere; Egresso capaz de se envolver no panorama das mudanças sociais. Almeja formar um Tecnólogo em Radiologia, pautado nos princípios éticos, dotados de visão de compreensão do contexto à sua volta e tecnicamente qualificado para o mercado de trabalho; Desenvolvimento de competências que propiciam atualização contínua e não somente a aquisição imediata de informações; Currículo disponibilizando atividades como monitorias, estágios e atividades de extensão aperfeiçoando a formação do aluno e facilitando sua interação com as demandas acadêmicas e sociais; Matriz curricular organizada de forma a permitir um planejamento, em etapas, da formação intelectual. As disciplinas estão integradas promovendo a dinamização da aprendizagem; 18

19 Um currículo que prioriza metodologias ativas de aprendizagem, tendo sua matriz curricular composta por uma carga horária expressiva em laboratório. Algumas disciplinas ainda são orientadas para serem ministradas através de estudos de casos com discussões atualizadas do mercado. O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da USS possui identidade própria e mantém estreita relação com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). O PPC, com base no PPI e PDI, visa à formação profissional nas diversas áreas de atuação do Tecnólogo em Radiologia e procura manter a finalidade inicial dos cursos tecnológicos dando ênfase às aulas de laboratório preparando o aluno para o mercado, mas não esquecendo de incutir a sua importância como cidadão e ser humano, entrando aí as disciplinas de psicologia e ética profissional. A especialização tem o enfoque no aprofundamento segundo as exigências profissionais e acadêmicas Coerência PPC, Currículo e DCNS Ações Implementadas O currículo foi elaborado para atingir amplamente os objetivos do curso, ou seja, conseguir formar profissionais com possibilidades de ingresso imediato ao mercado de trabalho e ao mesmo tempo, enquanto aluno, facilitar o aprendizado. Toda a matriz curricular foi elaborada de forma sincronizada - integração vertical e horizontal - para que os alunos possam gradativamente entender a sua nova opção profissional. A maior carga horária entre as disciplinas foi direcionada para as aulas de laboratório, com isso o aluno já vivencia a prática profissional enquanto estudante. O Currículo procura associar os conhecimentos teóricos com a prática e fazer com que os alunos e futuros profissionais tenham uma formação sólida na área tecnológica direcionada a radiologia, sendo executando exames, administrando áreas de radiologia direcionada ao diagnóstico, sendo responsáveis pela qualidade ou mesmo a radioproteção 19

20 em clínicas ou hospitais, além de fornecer informações suficientes para o futuro profissional poder optar por especializações em áreas de radioterapia, medicina nuclear e até em radiologia industrial. Através desses procedimentos conseguimos atingir o perfil desejado para os nossos Egressos. O Currículo do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da USS procura se manter atualizado dentro das exigências do mercado, o qual está em constante mutação e implementa, com as devidas adequações, as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento do Curso, CNE/CP3/02. Sabedor das necessidades de estarmos colocando os alunos em contato com um mercado atualizado resolveu trabalhar uma matriz e ementa flexível, com as seguintes características: (ANEXO I). O programa pode sempre estar sendo inovado; A Matriz Curricular procura manter disciplinas específicas inovadoras exigidas pelo mercado; Autoavaliação do Curso: É realizado através da Coordenadoria de Avaliação Institucional, com acompanhamento da CPA Comissão Própria de Avaliação de forma semestral e o seu resultado levado para discussão junto aos Docentes e Representantes Discentes. Até a presente data o curso não obteve avaliações abaixo de uma média considerada fraca. Os poucos problemas detectados foram apresentados em reuniões docentes e solucionados ENADE: O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos 20

21 selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação para o Curso de Radiologia ocorreu em 2007 e na ocasião fomos avaliados apenas com ingressantes, pois não havia concluinte. Considerando o relatório gerado pela prova dos ingressantes, o curso obteve uma avaliação a cima da média Nacional. Em Princípio o Curso distribui, em algumas disciplinas, conteúdos discutidos e cobrados pelo exame em questão. As disciplinas que contemplam de forma mais ampla a matéria é a de Empreendedorismo, Legislação Aplicada, Anatomia, Fisiologia, Biologia e Radiologia Especial PROJETO DO CURSO: FORMAÇÃO Há uma preocupação com a inserção do aluno ao mercado de trabalho, daí a necessidade de se dar ênfase as atividades desenvolvidas em laboratórios que é onde acontece o primeiro contato com a realidade prática da profissão. O Curso oferece o laboratório de informática, de anatomia, de física, de mamografia, a clínica de odontologia, além do principal laboratório profissional que é o Hospital Universitário. Como parte do processo a matriz curricular procura construir um alicerce concreto e seguro nas matérias teóricas para atingir uma construção sólida na formação prática do aluno. Podemos exemplificar a proposta curricular com relação às matérias teóricas da seguinte forma: Matérias básicas como: a) Prática de Leitura e Produção Textual, onde o aluno vai desenvolver, através da leitura de textos direcionados pelo professor, as capacidades interpretativas e críticas; b) Legislação e Ética Profissional Aplicada, onde será desenvolvido o lado das relações interpessoais e interprofissionais com fundamentação legal, c) Empreendedorismo onde o aluno deverá adquirir informações inovadoras e estimulantes sobre perspectivas de mercado e desenvolver um espírito inovador. No âmbito do ciclo profissional podemos exemplificar com: a) História da Radiologia, e Introdução a Física Aplicada a Radiologia, Todas as disciplinas de Físicas Aplicadas e Laboratório de Incidências Radiológicas onde o 21

22 discente inicia o seu primeiro contato com a sua futura profissão e vislumbra caminhos e conceitos individualizados, b) Radioanatomopatologia que vai unir o aprendizado da Anatomia Humana, Incidências Radiológicas, Anatomia Radiológica complementando com a interpretação da imagem, c) Radiologia Especial que vai encaixar a peça final dando um complemento à formação profissional. A carga horária está dividida de forma a articular teoria e prática. As aulas teóricas estão compostas de forma a fornecer informações que irão facilitar o aprendizado prático. Os ensinamentos práticos são constantes durante todo o desenvolvimento do curso, com o uso paralelo da teoria e prática em Anatomia Humana, sendo acrescido às disciplinas de Informática e Física que são ministradas nos respectivos laboratórios. As disciplinas específicas são, na sua maioria, levadas a prática laboratorial. O aluno tem contato com a prática, através das aulas de laboratório e o próprio estágio, em grande parte da carga horária distribuída na Matriz. Considerando a RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 os cursos superiores em tecnologia não vivem a obrigatoriedade da certificação por módulos. No caso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, é importante considerar que, o Conselho de Classe o profissional só poderá atuar, na legalidade e com base ética comprovando a conclusão de curso todo. É de extrema importância analisar e respeitar as especificidades do curso. Assim sendo, entendemos que é inadequada a solicitação de certificação por módulo. Ressaltamos, porém, que tanto a coordenação do curso quanto o NDE avaliarão a tal questão, no futuro, caso a certificação traga algum beneficio relevante junto ao Conselho de Classe específico Estrutura Curricular Adequação e Dimensionamento de Carga Horária As ementas foram elaboradas de forma a se adequarem às orientações da Resolução do CNE/CP3 de 2002 e também a portaria do INEP 153 de 2007, em forma de competência 22

23 e habilidade, com isso o programa pode estar sendo atualizado frequentemente baseando-se nas exigências do mercado de trabalho, no desenvolvimento tecnológico e na necessidade encontrada por nosso corpo docente em vista ao benefício dos discentes. A matriz curricular do curso superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Severino Sombra possui uma carga horária respeitando as exigências do MEC, ou seja, mínima de 2.400h, mas podendo ao final contabilizar uma carga horária superior a mínima exigida. A maior parte das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem um enfoque bastante prático, sem deixar a importância do conhecimento teórico, mas não fugindo da finalidade principal dos cursos de Tecnologias que é a formação imediatista para o mercado de trabalho. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da USS, assim, como todos os Cursos de Tecnologias, deve ter bastante flexibilidade em suas ementas para constantes alterações dos programas, visando às necessidades e inovações do mercado, já que o curso enfoca diretamente o mercado de trabalho (ANEXO II) Optativas O Curso possui uma disciplina optativa: 1. Libras; (ANEXO III) PROCEDIMENTOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Estratégias de Flexibilização Curricular, Contextualização e Interdisciplinaridade A metodologia a ser adotada no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da USS pretende atribuir real importância à participação ativa do educando, sem minimizar a posição de destaque da atuação docente como facilitadora do processo ensinoaprendizagem. Nas condições da verdadeira aprendizagem, os educandos colaboram na 23

24 construção do saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo. Entende-se que a metodologia pode ser responsável pela instalação do novo, na medida em que propõe uma participação conjunta entre docente e discente. O processo de ensino-aprendizagem na USS é dinâmico voltado ao desenvolvimento do discente, induzindo sua capacidade de observação, questionamento, análise crítica, avaliação, julgamento e disciplina, proporcionando uma participação ativa estimulando o prazer pelo estudo, a criatividade e a reflexão. Entende-se, na USS, metodologia como o caminho para a construção do conhecimento, que apoiado no desenvolvimento das habilidades, através das situações e problemas, encaminha o aluno a buscar fundamentos teóricos para compreender, aplicar ou reconstruir, o que exige diálogo e participação ativa de alunos e professores. O Curso pressupõe a utilização de metodologias ativas de ensino e aprendizagem com apresentação de casos concretos e debates ou, em relação as disciplina de laboratórios, simulação de casos reais do cotidiano de um profissional da área. Além das visitas, desde o primeiro período, ao Hospital Universitário, os professores costumam levar os alunos a visitas técnicas em ambientes externos a Universidade. A proposta é propiciar conhecimento real e desafios a serem superados pelos estudantes. A construção do conhecimento deve ser uma prática constante a partir dos problemas da realidade, tendo o professor como colaborador e orientador do processo, identificando as diferenças individuais entre os alunos, possibilitando um melhor acompanhamento e zelando pela aprendizagem do discente. Simultaneamente aos recursos tradicionais vinculados ao ensino acadêmico caracterizados pelas aulas expositivas teóricas e atividades práticas demonstrativas, dinamizam-se outras atividades como estudos dirigidos e seminários sobre temas de interesses pertinentes, apresentação de trabalhos individuais e de grupo, debates, assim como leituras e relatórios. Há uma constante preocupação em estimular o professor do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia a ser criativo, dotado de espírito transformador, buscando inovar sua prática através do dinamismo das atividades desenvolvidas em salas de aula. A tradicional aula expositiva é dada uma dimensão dialógica, como alternativa para transformá-la em proposta de ensino capaz de estimular o pensamento crítico do aluno. 24

25 Essa forma de aula expositiva utiliza o diálogo entre os professores e os alunos, estabelecendo uma relação de intercâmbio de conhecimentos e experiências. As técnicas de ensino socializado ou de grupo são utilizadas pelos professores do Curso, com destaque para a realização dos seminários que, em seu desenrolar, permitem a utilização da exposição oral, da discussão e do debate. Sob o enfoque crítico, o ensino socializado é centrado na ação intelectual do aluno sobre o objeto da aprendizagem por meio da cooperação entre os grupos de trabalho. Nesse sentido, tanto o professor quanto o aluno deixam de ser sujeitos passivos para se transformarem em sujeitos ativos, capazes de propor ações coerentes que propiciem a superação das dificuldades detectadas ATENDIMENTO AO DISCENTE Nivelamento A partir do segundo semestre de 2010 o Programa Institucional de Nivelamento foi organizado pelo NAPp (Núcleo de Apoio Psicopedagógico) em parceria com a Central de Estágios. Justifica-se pelo oferecimento de um elemento de apoio pedagógico que favoreça aos discentes dos primeiros períodos de todos os Cursos de Graduação da USS o processo de construção e elaboração de novos conhecimentos, melhorando seu desempenho nas disciplinas com um grau maior de dificuldade, constantes na matriz curricular de seu curso. Com o objetivo de identificar e minimizar possíveis defasagens que os alunos tragam de sua formação anterior, são organizadas atividades, em horários extraclasses, visando fortalecer os conhecimentos básicos nas seguintes áreas: Língua Portuguesa: Este nivelamento promove atividades voltadas para habilidades de leitura, interpretação, análise e produção de textos; Matemática: Aborda conteúdos vinculados às disciplinas de matemática do ciclo básico com a finalidade de suprir as necessidades dos alunos em conteúdos do Ensino Fundamental e Médio; Informática: O nivelamento em informática tem como público alvo alunos da instituição que tenham pouca desenvoltura na utilização de computadores. O objetivo principal é fornecer condições para que esses alunos possam utilizar recursos 25

26 computacionais como: internet, suite de escritório (office ou OpenOffice), funções básicas do sistema operacional, recursos de impressão, entre outros. Os alunos que necessitam de tais nivelamentos são indicados por seus coordenadores e estabelecem o compromisso de frequência ao programa. Ao final do semestre são produzidos relatórios parciais de todas as atividades realizadas, bem como do rendimento dos alunos. A diversificação da formação dos educandos traz desafios para os cursos de graduação. Preocupados com a dimensão do ensino, os docentes buscam definir mecanismos de nivelamento dos discentes. A monitoria é uma das estratégias utilizadas para facilitar o nivelamento, constituindo apoio para alunos com dificuldades de aprendizagem, atuando sempre sob a supervisão dos professores Programa Institucional de Monitoria O Programa Institucional de Monitoria, para todos os Cursos de Graduação da USS, é uma atividade de atendimento ao discente que visa contribuir para a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, estimular a criatividade e o pensamento científico, além de estreitar a cooperação entre discentes e docentes. Para a função de monitoria são selecionados alunos que, no âmbito das disciplinas já cursadas, demonstram capacidade para o desempenho das seguintes atividades: Realizar tarefas que auxiliem os discentes no melhor aproveitamento dos conteúdos ministrados e na realização de trabalhos pedagógicos; Auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, na preparação de material didático e em atividades de classe e/ou laboratório; Auxiliar os docentes no acompanhamento de provas e trabalhos escolares. A Monitoria na USS é organizada em duas (2) modalidades: 1. Remunerada: o Monitor recebe, a título de bolsa, percentual sobre o valor da mensalidade do seu Curso, a ser definido pela Mantenedora, e divulgado no Edital. 26

27 2. Voluntária: o Monitor enquadrado recebe a título de incentivo, declaração para comprovação de atividades complementares. As vagas de Monitoria, remunerada e voluntária, existentes para cada disciplina são solicitadas pelos Professores, apreciadas pelo Colegiado do Curso e encaminhadas à Pró- Reitoria de Ensino de Graduação, que as autoriza e divulga via Edital. No Curso de Radiologia já existe implementada a monitoria remunerada (bolsa) de Anatomia Humana Atividades Extraclasse; Todas as atividades que incluem visitas técnicas, participação em eventos, como Congressos e Jornadas, participação de discentes em projetos de extensão e feiras relacionadas a áreas afins, compõem o holl das atividades extraclasse que são desenvolvidas durante a vida acadêmica do aluno Apoio Psicopedagógico O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp) da USS desenvolve atividades de atendimento à comunidade acadêmica, por encaminhamentos ou demanda espontânea. A finalidade do NAPp é prestar apoio à Coordenadoria de Ensino de Graduação, às Coordenações de curso, Professores, alunos e funcionários da USS, que constituem seu público-alvo. O NAPp está implantado e funcionando no andar térreo do bloco dois (2) no Campus principal da USS e, no ano de 2011, ampliou sua equipe com a inclusão de duas (2) psicólogas técnicas e um Psicólogo/ Psicopedagogo para coordenar o setor. A organização e sistematização do Núcleo de Apoio Psicopedagógico se justificam em função do interesse da USS em proporcionar o bem-estar afetivo-emocional e a oportunidade de crescimento pessoal aos seus alunos e funcionários, com vistas à sua formação e desempenho enquanto seres humanos íntegros e capazes. Além de identificar, acompanhar e intervir pedagogicamente em disciplinas com grande retenção, abandono e trancamento. Com freqüência, o baixo rendimento escolar indica que o aluno traz consigo, além das dificuldades de aprendizagem, outras oriundas de necessidades e problemas pessoais que, quando 27

28 não solucionados precocemente, podem se agravar. O comprometimento do seu desempenho escolar pode, então, resultar da inadequação de suas respostas aos estímulos do ambiente e do processo educativo. Além disso, pode ocorrer a dificuldade de compreensão de tais problemas pelos professores. A proposta é atender a uma demanda de funcionários e alunos da Universidade Severino Sombra, por orientação psicopedagógica e/ou psicológica, na busca de solução para inadequada escolha profissional, problemas relacionados à ética e valores, problemas de ordem familiar, que possam acarretar grave repercussão nas relações interpessoais, problemas de relacionamento afetivo-sexual e problemas de ordem pessoal tais como conflitos neuróticos e depressão. Em se tratando especificamente dos ingressantes, percebemos uma dificuldade na adaptação às novas exigências do processo de ensino-aprendizagem que se apresenta, em muitos aspectos, diferente daquele ao qual estiveram submetidos no ensino fundamental e médio, além de deparar-se com novas condições físicas e sociais características do universo acadêmico Programa Institucional de Tutoria O Programa de Tutoria da USS foi instituído com o intuito de promover a recuperação das deficiências de desempenho acadêmico do aluno da USS que apresente, em qualquer momento de sua vida acadêmica, dificuldade de aprendizado e dependência, tendo sido reprovado em alguma disciplina. As Normas para o Programa de Tutoria, para o regime de dependência, tem o objetivo de melhorar o desempenho acadêmico dos alunos da USS, através do seu acompanhamento por um Professor Tutor, que atua como elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem na respectiva disciplina, orientando os alunos para que tirem o máximo proveito de suas potencialidades. 28

29 Política Institucional de Acompanhamento de Egresso A Política Institucional de acompanhamento de egressos da Universidade Severino Sombra estabeleceu-se a partir de quatro eixos através dos quais se articula à Assessoria de Avaliação da USS, às Coordenações dos Cursos, Central de Estágios e Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e Pró-Reitoria de Extensão. São eles: 1. Incentivo a participação em eventos de atualização e/ou capacitação da USS; 2. Políticas de incentivo à formação continuada; 3. Estatística e apontamentos sobre o Egresso no mercado de trabalho; Avaliação do curso a partir da ótica do egresso. Neste sentido, visando promover um diálogo permanente da Universidade com o egresso, a USS desenvolve diversas ações, oferecendo serviços que promovam a comunicação, como por exemplo, a página eletrônica para o egresso da USS que divulga periodicamente informes para aperfeiçoamento profissional, como os cursos de extensão, de especialização e de mestrado oferecidos pela USS. Além disso, oferece uma política de descontos sobre mensalidades nos cursos de Pós-graduação, Educação permanente e reingresso em cursos de graduação como forma de incentivo à formação continuada; são produzidos relatórios anuais, que indicam a realidade dos egressos no mercado de trabalho; e também possibilita a participação do egresso na política de avaliação do curso concluído, cujas informações irão colaborar na apreensão de elementos da realidade externa à instituição e ao processo de ensino-aprendizagem. Além dessas ações, os cursos de graduação também realizam encontros anuais de Egressos, possibilitando um momento de confraternização e integração entre egressos e alunos e a troca de experiências e informações sobre o mercado de trabalho, as oportunidades e as exigências da profissão. Estas ações nos permitem delinear o perfil na prática do egresso, articulado ao Projeto Pedagógico dos cursos, atendendo, inclusive, à Portaria no. 300 (SINAES/MEC), 29

30 que aponta como instrumento para avaliação externa das IES as políticas de atendimento a estudantes, incluindo, nesse caso, os egressos Acesso a Registros Acadêmicos No ato da matrícula o aluno recebe um número que o acompanha até o final do curso e é cadastrado no sistema Terminal Informativo Acadêmico (TIA), recebendo neste momento uma senha, que o possibilita a acessar em qualquer parte do país ou fora dele, todos os registros acadêmicos através do site da instituição. As notas e freqüência são lançadas a cada mês pelo professor. Processos como trancamento de matrículas, transferências, solicitação de declarações, segunda chamada de prova são feitos diretamente na Secretaria Geral, sendo que todos os formulários necessários estão disponibilizados no site da USS. A Universidade disponibiliza a cada estudante ingressante o Manual do Aluno, onde se encontram as normas internas e outras orientações acadêmicas. O regimento interno pode ser acessado, na íntegra, no site da universidade Condições de Acesso para portadores de necessidades especiais O acesso á parte física da Universidade é facilitado por possuir, além de escadas e em alguns casos elevadores, também possui rampas que direcionam as salas de aulas, laboratórios e biblioteca PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação não se restringe ao estudante, ou ao produto, e sim faz parte do programa de formação profissional. Há uma preocupação fundamental com a formação de cada estudante, e não somente com a avaliação formativa, seus pontos e médias, por vezes, meramente punitiva ou comparativa. 30

31 A avaliação é contínua e cumulativa do desempenho geral do aluno, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Propõe-se, muitas das vezes, funcionar como indicativo dos avanços e limitações dos alunos, propiciando, sempre que necessário, o replanejamento da ação docente. Visualiza-se na Instituição que a avaliação deve estar a serviço de uma aprendizagem que favoreça o desenvolvimento da autonomia intelectual, processo construído na conflitualidade de idéias e argumentos que devem circular livremente entre professor-aluno/aluno-aluno, visando construir conhecimento socialmente válido, cujo compromisso é o de formação profissional, que inclui a dimensão da formação humana. Logo, a preocupação exagerada com a nota e as respostas certas obtidas mediante memorização e a classificação em comparação aos pares, parece pouco contribuir para as aprendizagens significativas, geradoras de efeitos educativos de longo alcance. Cabe ao docente do Curso de Tecnólogo em Radiologia da Universidade Severino Sombra não apenas instrumentalizar os discentes, mas também formar profissionais e cidadãos comprometidos com a formação social. Neste contexto educacional, os resultados do processo de avaliação da aprendizagem podem ser considerados como um dos indicadores da qualidade formal e política do ensino praticados no Curso e, indiretamente, refletem a visão que se tem de homem e da realidade. A avaliação do desempenho do aluno segue as normas do Regimento Geral da USS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Estágio Curricular Supervisionado Toda a parte prática incluindo o estágio é administrado pela Coordenação junto com Central de Estágio da USS. A carga horária mínima que o aluno tem que desenvolver até o final do curso é de 480h, fundamentada na Resolução do CONTER Nº 6, de 26 de abril de

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