CONQUISTAS DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NA POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL DO PIAUÍ: primeira década do milênio

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1 CONQUISTAS DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NA POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL DO PIAUÍ: primeira década do milênio Lucia Cristina dos Santos Rosa 1 Resumo Tem-se por objetivo efetivar um balanço das conquistas da reforma psiquiátrica na política de saúde mental do Estado do Piauí na última década, concentrando-se no interstício que abrange os anos de 2005 a Baseou-se em estudos documentais, textos ainda não explorados para fins de pesquisa ou reconstituição de fatos históricos. Alguns fatos marcaram a saúde mental na primeira década do novo milênio no Estado, destacando-se: a criação de uma política estadual orientada pelos princípios da reforma psiquiátrica; o fechamento dos leitos do SUS do Sanatório Meduna em 2010 e a realização da II Conferência Estadual de Saúde Mental Intersetorial. Palavras-Chave: Saúde mental: reforma psiquiátrica; Abstract It is intended to effect a balance sheet of the achievements of the psychiatric reform in mental health policy of the state of Piaui in the last decade, focusing on interstitial covering the years 2005 to Was based on documentary studies, articles not yet exploited for research purposes, or restoration of historical facts. Some facts marked mental health in the first decade of the new millennium in the state, including: the creation of a state policy guided by the principles of psychiatric reform, the closure of beds in the SUS Sanitarium Meduna in 2010 and the holding of the Second State Conference Mental Health - Inter. Keywords: Mental health: psychiatric reform; 1. INTRODUÇÃO O estado do Piauí, com 224 municípios, está localizado geograficamente na região Nordeste do país, conta com uma população de habitantes, 63% residente na área urbana (Censo IBGE 2009) e densidade demográfica de 12,5 hab./km². Tem uma 1 Doutora.Universidade Federal do Piauí - UFPI. luciacsrosa@yahoo.com.br

2 economia frágil, dependente do setor terciário e primário, consequentemente é dependente de recursos da União para impulsionar políticas publicas de abrangência estadual. Segundo o documento Saúde Mental em Dados 7 (BRASIL, 2010) a Rede de Saúde Mental do Estado conta com um número de 38 centros de atenção psicossocial Caps - em pleno funcionamento, sendo: 25 Caps I; 06 Caps II; 01 Caps III, 04 Capsad e 01 Capsi, com um indicador Caps/ hab de 0,80 considerada boa, ocupando no rankig nacional o 8º lugar. Tem ainda 04 serviços residenciais terapêuticos, 03 na Capital, Teresina e um no município de União, com 19 beneficiários do Programa Volta para Casa. Conforme a mesma fonte, conta com 17 ambulatórios de saúde mental, concentrados na ação do médico psiquiatra e consequentemente na renovação e prescrição medicamentosa. Ingressou em 2010 com 2 hospitais psiquiátricos, um público e outro privado conveniado ao Sistema Único de Saúde SUS, totalizando 360 leitos nestes serviços, mas concluiu o ano com apenas um hospital psiquiátrico, com 160 leitos. Há um Serviço Hospitalar de Referência na área de Álcool e drogas, situado em Teresina, com 10 leitos. Contou com 6 iniciativas de inclusão social pelo trabalho e 19 leitos psiquiátricos em hospital geral. Os principais equipamentos de saúde mental do Estado encontram-se sob gestão do Estado, com destaque para o Hospital Areolino de Abreu, único serviço público de referência estadual, o Capsi, as residências terapêuticas e o Serviço Hospitalar de Referência na área de álcool e outras drogas, todos os serviços localizados no município de Teresina. Vale lembrar, que segundo o Sistema Único de Saúde a prestação direta dos serviços de saúde é um encargo dos municípios, principalmente daqueles em regime de gestão plena como Teresina, para o qual a gerência estadual tem promovido ações para municipalizar a gestão, sobretudo do Capsi com pequenos progressos, considerando principalmente as dificuldades com recursos humanos e estrutura física a ser desvinculada efetivamente do Hospital Areolino de Abreu. Uma política pública se define como uma ação de estado, que tem uma continuidade temporal, que se delineia a partir da tomada de responsabilidade de um aspecto e segmento populacional, conformando uma resposta à determinada manifestação da questão social (RESENDE, 1990).

3 Historicamente, a assistência psiquiátrica piauiense, acompanhando a tendência nacional, esteve centralizada na capital do Estado do Piauí, Teresina e concentrada no modelo hospitalocêntrico, através do Hospital Areolino de Abreu, (criado em 1907) único hospital psiquiátrico público vinculado ao governo estadual e do Sanatório Meduna, (criado em 1952) um hospital particular, mas conveniado ao Sistema Único de Saúde. Tais serviços se configuraram por orientar a atenção para os momentos de crise psiquiátrica, tratadas pela via das internações integrais, centradas no medicamento e na ação profissional do médico. Desde a década de 90 do século passado com a implementação da política de reestruturação da assistência em saúde mental pelo governo federal brasileiro, acompanhando as recomendações da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde, a partir do que estabelece a Declaração de Caracas, reforçado pelo reconhecimento da condição de sujeito de direitos da pessoa com transtorno mental, em 17 de dezembro de 1991 pela Organização das Nações Unidas, que divulga o documento que trata da proteção de pessoas com problemas mentais e a melhoria da assistência à saúde mental, os gestores da política de saúde do Piauí são exigidos a alterar o padrão dominante da organização assistencial no campo. Tal processo tem início no Piauí com as políticas indutoras do governo federal, haja vista as resistências locais de diversas ordens, oriundas, sobretudo de alguns grupos de profissionais da saúde mental e dos próprios gestores como evidencia Passamani (2005) em sua dissertação de mestrado. As resistências comumente têm origem na falta de entendimento do processo em curso, envolvendo o Sistema Único de Saúde como um todo ou nas lutas corporativas de alguns segmentos de profissionais que temem pela perda de emprego, lutam por determinados espaços como reserva de mercado de trabalho ou mesmo, por questões político-ideológicas ou até mesmo por questões técnico-operacionais ou ética, pois a produção de um novo modelo exige um novo tipo de profissional, principalmente, que: reconheça a cidadania da pessoa com transtorno mental, incorporando o controle social em sua prática profissional, isto é, a participação e negociação permanente com usuários, familiares e com outros profissionais do serviço, como parte do dia a dia assistencial; aceite reorganizar e mudar os processos de trabalhos pautados na mera medicalização e burocratização para atuar no território existencial, onde a vida da pessoa com transtorno

4 mental acontece, mobilizando recursos e forças sociais para combater o estigma e produzir processos de inclusão social deste segmento historicamente excluído e estigmatizado. Exige assim, a multiplicação da identidade social da pessoa com transtorno mental e a construção de outros percursos em lugares e relações sociais orientados pela tolerância social e convívio com o diferente e com a diferença. Segundo Saraceno (1999) a reabilitação psicossocial é sinônimo de cidadania implicando ações intensas em relação a três aspectos: o morar, trocar (multiplicar) identidades, para além da estigmatização como doido, louco e produzir e trocar mercadorias e valores ou seja, investir em projetos de geração de emprego e renda, que permita a produção de outros valores socialmente reconhecidos pela sociedade capitalista. Todas estas ações envolvem o projeto maior de ampliar a autonomia e mudar a relação da sociedade com as pessoas que têm um transtorno mental, mas não se resumem à enfermidade. 2. CONQUISTAS DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NA POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL PIAUIENSE O Piauí, como outros estados cujos gestores não acompanharam os novos rumos estabelecidos pela política federal a partir das deliberações das conferências nacionais de saúde, saúde mental e pactos com conselhos gestores municipais e estaduais, foram exigidos a sintonizar suas ações com as mudanças em curso, sobretudo com a política de redução do numero de leitos em hospitais psiquiátricos, estabelecido pela Portaria nº 52 de 2004, produzida como forma de pressionar os gestores a criar serviços comunitários de saúde mental, em reforço à Portaria nº 1.455/GM de 2003 que determina incentivos financeiros para implantação dos Centros de Atenção Psicossocial - Caps, nos municípios. O Caps se torna o principal equipamento da reforma psiquiátrica, encarregado de ordenar a rede de saúde mental e modificar os processos de trabalho, na perspectiva do trabalho em equipe e no território de vida, orientado pela cidadania da pessoa com transtorno mental.

5 As mudanças nas práticas assistenciais encontram-se em fase de transição de modelos, coexistindo o velho com o novo modelo, não sem contradições. Como a experiência de caps no Piauí ainda é recente e a formação profissional nas instituições de ensino superior ainda está concentrada no modelo biomédico, pautado na enfermidade, há muitas distorções nas práticas de vários serviços. Na direção apotanda, Lancetti (2008) identifica dois tipos de Caps em ação, que denomina Caps burocratico e Caps turbinado. O caps burocrático Lancetti (2008) caracteriza-o pelos seguintes aspectos: 1) centralização das ações em si mesmo, com parca interação com o território existencial da pessoa com transtorno mental; 2) profissionais escolhem os usuários e esperam que se adequem às suas especialidades ou modelos teóricos e interventivos; 3) não se organiza a partir da realidade do território em que se situa, nem da cidade e de seus problemas prementes e; 4) são rígidos, exigindo que a clientela se adapte às ofertas disponíveis. O Avaliar Caps 2008, cujos resultados foram apresentados por Tânia Grigolo, representante do Ministério da Saúde, no Painel 4 Gestão de informação, avaliação, monitoramento e planejamento em saúde mental, no dia 28 de junho de 2010 na programação da IV Conferência Nacional de Saúde mental Intersetorial, confirma a predominância deste tipo de Caps na rede de saúde mental brasileira. O Piauí se insere no processo reformista de uma maneira peculiar, devido o atraso histórico da sua inserção no próprio Sistema Único de Saúde, pois o Estado somente em 2003 é habilitado na condição de gestão plena do Sistema Estadual de Saúde (PIAUI, 2005) e pelas resistências, sobretudo dos gestores às inovações introduzidas. O ideário mudancista em saúde mental no contexto piauiense é disseminado a partir dos anos 80 do século passado, inicialmente, a partir das ações da Associação Comunitária de Saúde Mental do Piauí ACSM e da Associação Psiquiátrica do Piauí, que fomentam a criação da coordenação estadual de saúde mental e lutam pela interiorização/descentralização das ações de saúde mental da capital para os principais municípios pólos de desenvolvimento do Estado, sobretudo Picos, Parnaíba e Floriano

6 destacando-se as ações em prol da inserção da psiquiatria nos hospitais gerais (ROSA, 2003). A Coordenação de Saúde Mental do Estado é criada e são credenciados e implantados leitos em alguns hospitais gerais do Estado, experiência pontual, que não se prolonga temporalmente, sofrendo descontinuidade com mudanças de gestores. O novo milênio é brindado na saúde mental com a Lei municipal de Teresina nº 2.987, de 17 de maio de 2001, que dispõe sobre a política de saúde mental e de assistência psiquiátrica, bem como trata da regulamentação dos serviços de saúde mental do município de Teresina. Contudo, tal lei não assegurou a materialização de um novo modelo assistencial em saúde mental, permanecendo na inércia até meados do novo milênio. No dia 24 de fevereiro de 2005, por gestões locais de representantes do Ministério da Saúde, em seminário sobre saúde mental realizado em Teresina, pela Gerência de Saúde Mental do Estado, é assinado o Pacto pela expansão da rede extra-hospitalar de cuidados em saúde mental visando apoiar e trabalhar pela viabilização de iniciativas voltadas para a reversão do modelo assistencial (...) em prol da construção de uma rede assistencial efetiva, centrada em dispositivos extra-hospitalares, de inserção comunitária e atuação dentro da lógica territorial ( GUIMARÃES et al, 2008). Com a intensificação do fechamento do numero de leitos em hospitais psiquiátricos do Piauí 2, que no final da década de 90 totalizava 580, passando para 160 no final de 2010, como estratégia do Ministério da Saúde para pressionar os gestores a investir em política de saúde mental e, sobretudo criar serviços comunitários, a ação indutora do Ministério da Saúde para a criação de uma política estadual de saúde mental orientada pela reforma psiquiátrica, se soma à ação da Gerência de Saúde mental para coordenar tal processo no plano local, bem como a atuação do Ministério Público Estadual, que passa a judicializar ações junto aos gestores estadual e municipal, principalmente de Teresina, para evitar a desassistência em saúde mental. O gestor municipal de Teresina ganha destaque na maioria das ações para redirecionar o modelo assistencial psiquiátrico por vários motivos, em particular: a) pelo 2 A década de 90 se encerra no Piauí com 580 leitos em hospitais psiquiátricos, 300 no Sanatório Meduna e 280 no Hospital Areolino de Abreu. Em 2009 totalizava 360: 200 no Sanatório Meduna e 160 no Hospital Areolino de Abreu. Com o fechamento do Sanatório Meduna em maio de 2010, o ano se encerra com 160 leitos em hospitais psiquiátricos.

7 porte populacional, concentrando mais de 800 mil habitantes; b) ser o município de procedência da maioria dos internos em serviços psiquiátricos; c) ser o único município com gestão plena do sistema de saúde do Estado, tendo consequentemente que criar uma política de saúde mental; d) receber todo repasse orçamentário do SUS procedente do Fundo Nacional de Saúde (teto financeiro do SUS relacionado as Autorizações de Internações Hospitalares - AIHS). Pelas resistências historicamente apresentadas pelo gestor municipal de Teresina em investir em serviços e numa política pública de saúde mental e com o fechamento de leitos em hospitais psiquiátricos no Estado, temendo a desassistência a gerência de saúde mental e o Ministério Público passam a produzir fatos, ações e mecanismos, para pressionar o gestor a efetivar serviços e ações em saúde mental. Em reunião ordinária da Comissão Intergestores Bipartite - CIB do Piauí, do dia 16 de março de 2007 a Gerente de saúde mental apresenta um projeto para implantação em Teresina de um Caps tipo III, em função da necessidade; de critérios envolvendo parâmetros populacionais e deste município ser gestão plena do sistema de saúde. O referido projeto teve resistência da representante da Fundação Municipal de Saúde de Teresina que alegou na ocasião que esta instituição não participou da discussão em torno da criação de um Caps III (MINISTÉRIO PÚBLICO, 2007a). Um fato novo irá produzir uma mudança substancial no processo reformista estadual, que gira em torno do encerramento das atividades do Sanatório Meduna, a partir do final do 2º semestre de Em 21 de setembro de 2009 os dirigentes do Sanatório Meduna informam o risco de encerramento das atividades do serviço identificando como principal problema que o valor das diárias recebidas pelo Meduna não cobre as necessidades do hospital, possuindo um déficit de R$ 115 mil reais mensais sendo proposta a criação do Instituto Clidenor de Freitas como uma das soluções. Uma outra solução levantada foi o aumento no valor da diária de internação, de R$ 28,57 para R$ 67,57 reais (MINISTÉRIO PÚBLICO, 2009a). Vale lembrar que ao final de 2005 o município de Teresina inaugura dois Caps II, o Caps da zona norte e da zona leste, insuficientes para abarcar toda a demanda em saúde mental do município. Tal fato também ocorre sob exigência de um termo de ajustamento de conduta, determinado pelo Ministério Público.

8 Em 23/10/2009 é celebrado um Compromisso de Ajustamento de Conduta - TAC, entre o Ministério Público, os gestores do Estado do Piauí, do município de Teresina e dirigentes do Sanatório Meduna com vários objetivos, dentre os quais: realizar uma avaliação situacional e de diagnóstico dos pacientes que estão internados no Sanatório Meduna e no Hospital Areolino de Abreu ; implantar e implementar mais dois caps II e um Caps III no município de Teresina e instituir a Comissão Estadual de reorganização da rede extra hospitalar de saúde mental (MINISTÉRIO PUBLICO, 2009b). O Sanatório Meduna teve suas atividades encerradas para efeitos do SUS no dia 23 de maio de 2010, o que faz com que o Piauí encerre a primeira década do novo milênio com 160 leitos integrais pelo SUS. As conquistas da reforma psiquiátrica no contexto piauiense abrangem várias dimensões, envolvendo a qualificação dos recursos humanos através de cursos de capacitação, a criação de novos serviços que diversificaram a rede mas, a dimensão da gestão requer maiores investimentos, para que o processo em curso seja melhor compreendido pelos formuladores e implementadores da política, reorientando os serviços para os direitos de seus usuários, secundarizando os interesses da indústria da loucura, centrada nos procedimentos e na atenção biomédica, medicamentosa e e, autorizações de internações psiquiátricas. REFERÊNCIAS BRASIL. Saúde mental em dados 7 Edição especial IV Conferência Nacional de Saúde Mental Intersetorial. Ano V, nº 7, junho de LUCAS GUIMARÃES ; ROSA, L. C. S. ; CARVALHO, M. E. B.. (Con)textos em saúde mental: saberes, práticas e historias de vida. 1. ed. Teresina: EDUFPI, LANCETTI, A. Clinica peripatética. Políticas do desejo. 3ª Ed. São Paulo: Hucitec, MINISTÉRIO PÚBLICO DO PIAUÍ. Ata da reunião. Teresina: MP, 15/10/2009a. mimeo.. Termo de Ajustamento de Conduta entre o Município de Teresina, o Estado do Piauí e o Sanatório Meduna e o Ministério Público Estadual. Teresina: MP, 2009b.

9 PASSAMANI, Mauro Cezar. Reforma da assistência psiquiátrica no Piauí: representações sociais construídas pelos gestores e trabalhadores de saúde mental. Teresina: UFPI, 2005 (Dissertação de Mestrado em Ciências e Saúde). PIAUÍ. Balanço de realizações Teresina: Governo do Estado do Piauí, RESENDE, H. Política de saúde mental no Brasil: uma visão histórica. IN: TUNDIS, S; COSTA, N. Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Vozes, ROSA, L.C.S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez, SARACENO, B. Libertando identidades: da reabilitação psicossocial à cidadania possível. Rio de Janeiro: Instituto Franco Basaliga/Te-Corá, 1999.

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