Inventário de emissões de gases de efeito estufa. ano base 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inventário de emissões de gases de efeito estufa. ano base 2011"

Transcrição

1 Inventário de emissões de gases de efeito estufa ano base 2011 junho 2012

2 Empresas Eletrobras Inventário de emissões de gases de efeito estufa ano base 2011 junho 2012 Grupo de Trabalho Estratégia Climática (GT 3) Subcomitê de Meio Ambiente (SCMA) Comitê de Operação, Planejamento, Engenharia e Meio Ambiente (Copem) Conselho Superior do Sistema Eletrobras (Consise) 1

3 Conselho Superior do Sistema Eletrobras Consise Comitê de Operação, Planejamento, Engenharia e Meio Ambiente Copem Coordenador: Valter Luiz Cardeal de Souza - Eletrobras Subcomitê de Meio Ambiente do Sistema Eletrobras - SCMA Coordenadora: Maria Regina de Araújo Pereira Eletrobras Secretaria Executiva: Anna Teixeira Amorim Laureano Eletrobras Grupo de Trabalho Estratégia Climática GT 3 Representantes titulares Alexandre Mollica (coordenação) Eletrobras Cepel Maria Luiza Milazzo Eletrobras Luis Eduardo Piotrowicz Eletrobras CGTEE Ana Cláudia Santana de Almeida Eletrobras Chesf Georgia Penna de Araújo Eletrobras Furnas Ralph Kronemberger Lippi - Eletrobras Eletronorte Raimundo Moreira Lima Filho Eletrobras Eletronuclear Marisa Bender Eletrobras Eletrosul Josefran Martins da Silva Eletrobras Amazonas Energia Anderson Braga Mendes Itaipu Binacional Representantes suplentes Frederico Monteiro Neves Eletrobras Sávio de Jesus Cordeiro Martins Eletrobras Amazonas Energia Silviani Fröehlich - Eletrobras Eletronorte Alessandra Kepinski Eletrobras Eletronuclear Colaboração especial Érica Vilela Pereira Kurihara Eletrobras Eletronorte Gilson de Oliveira Mota Eletrobras Eletronorte Compilação e processamento dos dados Alexandre Mollica Eletrobras Cepel Frederico Monteiro Neves Eletrobras Coordenação e redação final Maria Luiza Milazzo Eletrobras 2

4 Sumário 1. Apresentação 4 2. Premissas e procedimentos adotados 5 3. Resultados 8 4. Resultados por empresa Eletrobras CGTEE Chesf Eletrobras Furnas Eletrobras Eletronorte Eletrobras Eletronuclear Eletrobras Eletrosul Eletrobras Amazonas Energia Itaipu Binacional Eletrobras Cepel Eletrobras Holding Eletrobras Distribuição Acre Eletrobras Distribuição Alagoas Eletrobras Distribuição Rondônia Eletrobras Distribuição Roraima Eletrobras Distribuição Piauí Emissões de óxidos de enxofre e nitrogênio (SOx e NOx) Projeto piloto de sequestro florestal de carbono Programa para Estratégia Climática Referências 38 Anexos 39 3

5 1. Apresentação Em consonância com a Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras e em atendimento à Resolução de Diretoria Executiva nº de 2010, que estabelece o compromisso de inventariar anualmente suas emissões de gases de efeito estufa, apresentam-se neste documento os resultados obtidos para o Inventário de Gases de Efeito Estufa das empresas Eletrobras relativo ao ano de Este Inventário consolida e torna público o montante estimado de emissões de gases de efeito estufa provenientes das empresas Eletrobras. Este documento (edição 2012) compreende as emissões dos seguintes gases causadores do efeito estufa (GEE): - Dióxido de Carbono (CO 2 ), - Metano (CH 4 ), - Óxido Nitroso (N 2 O) e - Hexafluoreto de Enxofre (SF 6 ). Estas emissões foram calculadas considerando-se quinze das empresas Eletrobras: CGTEE, Furnas, Chesf, Eletronorte, Eletronuclear, Eletrosul, Amazonas Energia, Itaipu Binacional, Cepel, Eletrobras Distribuição Rondônia, Eletrobras Distribuição Piauí, Eletrobras Distribuição Acre, Eletrobras Distribuição Alagoas, Eletrobras Distribuição Roraima e a própria holding. Como nas edições anteriores, este inventário segue a metodologia do IPCC (2006) e as diretrizes do Greenhouse Gas Protocol (WRI, 2004) - GHG Protocol 1, sendo assim, as emissões estimadas neste inventário foram: Do Escopo 1 (emissões diretas): fontes fixas (usinas termelétricas, grupos geradores diesel e outras fontes fixas - GLP e gás natural utilizados em cozinhas e laboratórios); fontes móveis (rodoviárias, aeroviárias e hidroviárias) e emissões fugitivas (hexafluoreto de enxofre SF 6 e gás consumido em recargas de extintores de incêndio); Do Escopo 2 (emissões indiretas): energia elétrica adquirida das redes distribuidoras, perdas na transmissão e perdas na distribuição. Do Escopo 3 (emissões indiretas): emissões provenientes de contratos com PIEs (produtores independentes de energia elétrica), viagens aéreas, transporte de colaboradores e logística terrestre. 1 GHG Protocol: padrão corporativo de contabilização e comunicação de emissões de gases de efeito estufa, lançado em 1998 e revisado em 2004, reconhecido internacionalmente e hoje a ferramenta mais utilizada mundialmente pelas empresas e governos para entender, quantificar e gerenciar suas emissões. 4

6 Destaca-se que houve importante incremento de informação nesta edição em comparação aos anos anteriores: Inclusão de mais duas empresas: Eletrobras Distribuição Alagoas e Eletrobras Distribuição Roraima; Refinamento do Escopo 1: desagregação das fontes fixas em UTEs próprias, geradores e outras ; e abertura das fontes móveis em rodoviárias, aeroviárias e hidroviárias; Aumento das fontes do Escopo 2: emissões relativas a perdas na distribuição de energia elétrica; as perdas na transmissão foram alocadas por empresa; Aumento das fontes do Escopo 3: emissões relativas a viagens aéreas, logística terrestre e transporte de colaboradores; Relato da estimativa das emissões de NOx e SOx das empresas Eletrobras. 2. Premissas e procedimentos adotados As informações necessárias à elaboração do inventário foram levantadas em cada uma das empresas por meio de seus representantes no GT 3 - Grupo de Trabalho Estratégia Climática, criado no âmbito do SCMA Subcomitê de Meio Ambiente das empresas Eletrobras; No que tange aos limites organizacionais, este inventário, tal qual nos anos anteriores, foi elaborado com base no controle operacional 2 ; As emissões correspondentes às perdas na transmissão de energia elétrica foram calculadas com base no Relatório Índice de Perdas na Transmissão do Sistema Eletrobras 2011 (Informe Técnico ETPO- 003/2011) fornecido pela área de transmissão da holding. Neste ano, diferentemente da edição anterior, o resultado das emissões destas perdas está relatado para cada empresa transmissora separadamente; Nesta edição, foram computadas também as perdas nas redes das empresas distribuidoras de energia elétrica; 2 Na abordagem de controle operacional uma organização responde por 100% das emissões de GEE das unidades sobre as quais tem controle operacional, não respondendo por aquelas provenientes de operações nas quais tem apenas participação societária. Possuir controle operacional sobre uma unidade/operação consiste no fato da organização ou uma das suas subsidiárias ter autoridade absoluta para introduzir e implementar políticas na operação em questão. 5

7 As emissões resultantes da geração termelétrica proveniente de Produtores Independentes de Energia (PIEs), cuja energia é adquirida pelas concessionárias Eletrobras Amazonas Energia, Eletrobras Eletronorte, Eletrobras Distribuição Rondônia e Eletrobras Distribuição Acre e revendida ao consumidor final, são quantificadas no Escopo 3 e, portanto, separadas das emissões relativas ao parque termelétrico próprio das empresas Eletrobras, que é considerado no Escopo 1; Os fatores de emissão dos combustíveis derivados de petróleo no Brasil são diferentes dos utilizados internacionalmente por ser obrigatória a adição de uma fração de álcool de cana-de-açúcar nestes combustíveis, o que diminui o seu potencial poluidor e modifica a sua emissão de carbono quando queimados; O valor do conteúdo energético dos combustíveis consumidos foi calculado com base nos fatores de conversão que constam no BEN - Balanço Energético Nacional 2011 (ano base 2010); Para o cálculo das emissões provenientes do consumo de eletricidade, perdas na transmissão e perdas na distribuição foram utilizados os fatores de emissão médios do Sistema Interligado Nacional, publicados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI (2012); A metodologia de cálculo da parcela de consumo de eletricidade (escopo 2) foi modificada, não se considerando mais a energia elétrica usada no processo produtivo das usinas para não incorrer em dupla contagem; Apesar de não serem consideradas emissões que contribuem diretamente para o aquecimento global, são relatadas em capítulo à parte as emissões de SOx e NOx das empresas Eletrobras que possuem parque térmico a combustíveis fósseis (Cap. 5); Apresenta-se uma estimativa do carbono sequestrado pela área florestada existente na área de proteção permanente (APP) da UHE Itaipu (lado brasileiro) (Cap. 6); Não foram consideradas as emissões de reservatórios de hidrelétricas das empresas Eletrobras por não haver até o momento consenso científico internacional sobre metodologia que permita estimar as emissões de GEE nestes reservatórios e calcular o balanço de emissões (ou emissões líquidas) de corpos hídricos; Este inventário não foi verificado por terceira parte independente, porém todas as informações e memórias de cálculo, além de identificação das fontes dos dados, foram arquivadas para uma possível verificação posterior. 6

8 TABELA 1. Evolução dos escopos e fontes inventariadas pelas empresas Eletrobras Inventário de GEE Edição 2008 Inventário de GEE Edição 2009 Inventário de GEE Edição 2010 Inventário de GEE Edição 2011 Inventário de GEE Edição 2012 Unidade Gg CO 2 e Gg CO 2 e t CO 2 e t CO 2 e t CO 2 e Abrangência apenas ano 2005 de 2003 a 2008 ano 2009 ano 2010 ano 2011 Abordagem Controle Operacional (GHG Protocol) Controle Operacional (GHG Protocol) Controle Operacional (GHG Protocol) Controle Operacional (GHG Protocol) Controle Operacional (GHG Protocol) Metodologia IPCC 2006 IPCC 2006 IPCC 2006 IPCC 2006 IPCC 2006 Conteúdo Apenas parte do Escopo 1: emissões diretas de fontes fixas (UTEs) Apenas parte do Escopo 1: emissões diretas de fontes fixas (UTEs) Escopo 1: Emissões diretas de fontes fixas (UTEs), fontes móveis, emissões fugitivas de SF6 Escopo 2: emissões pela quantidade de energia adquirida da rede Escopo 1: Emissões diretas de fontes fixas (UTEs), fontes móveis, emissões fugitivas (SF 6 e extintores), outras fontes fixas (GLP, gás natural, diesel dos grupos geradores e caldeiras auxiliares) Escopo 2: emissões pela quantidade de energia adquirida da rede, perdas na transmissão Escopo 3: produtores independentes de energia (PIEs) Outras fontes: contratos de energia elétrica 7 Escopo 1: Emissões diretas de fontes fixas (UTEs), fontes móveis, emissões fugitivas (SF 6 e extintores), outras fontes fixas (GLP, gás natural, diesel dos grupos geradores e caldeiras auxiliares) Escopo 2: emissões pela quantidade de energia adquirida da rede, perdas na transmissão, perdas na distribuição Escopo 3: produtores independentes de energia (PIEs), viagens aéreas, logística terrestre, transporte de colaboradores Gases CO 2 CH 4 N 2 O CO 2 CH 4 N 2 O CO 2 CH 4 N 2 O SF 6 CO 2 CH 4 N 2 O SF 6 CO 2 CH 4 N 2 O SF 6

9 3. Resultados A emissão de GEE total das Empresas Eletrobras em 2011 foi de tco 2 e, indicando um aumento de 8 % em relação ao valor total inventariado em 2010 ( tco 2 e). Isto é explicado pelos seguintes fatores: aumento das emissões de UTEs próprias em função do seu maior despacho em 2011; aumento dos escopos inventariados com a incorporação de novas fontes de emissão: perdas na distribuição (escopo 2), viagens aéreas, logística terrestre e transporte de colaboradores (escopo 3); aumento da cobertura de dados; e inclusão de mais duas empresas na contabilização das emissões (Eletrobras Distribuição Alagoas e Eletrobras Distribuição Roraima). Os resultados apresentados por escopo (Figura 1) evidenciam pequena variação nas emissões deste inventário em comparação ao ano de 2010, destacando-se, principalmente, o aumento nas emissões do escopo 1 devido ao maior despacho das UTEs próprias. O pequeno aumento no escopo 2 deve-se à incorporação da parcela de perdas na distribuição, embora tenha havido uma redução significativa na parcela de perdas na transmissão em função de uma diminuição de quase 50% do fator de emissão médio do SIN entre 2010 e 2011 (conforme dados publicados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI). Ano base 2010 (tco 2 e) Ano base 2011 (tco 2 e) Escopo Escopo Escopo2 Escopo Escopo2 Escopo 3 FIGURA 1. Comparativo das emissões por escopo das Empresas Eletrobras ano base 2010 e 2011 As tabelas 2 e 3 apresentam o resultado global do inventário com as emissões de todas as empresas Eletrobras por escopo, por fonte emissora e por tipo de gás. 8

10 TABELA 2. Emissões de Gases de Efeito Estufa das Empresas Eletrobras Ano base 2011 Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 EMPRESA UTEs Próprias Fixas Móveis Fugitivas Geradores Outras Rodoviárias Hidroviárias Aeroviárias SF6 Extintores Consumo de Eletricidade Perdas na Transmissão Perdas na Distribuição PIE Viagens Aéreas transporte de Colaboradores Logística Terrestre SUBTOTAL POR EMPRESA CGTEE n.a n.a. n.a. n.a. 1,0 40 n.a. n.a. n.a Chesf n.d n.a , n.a. n.a n.a. n.d Furnas , n.a. n.a n.a. n.d Eletronorte n.d n.a , n.a n.a. n.d Eletronuclear n.a n.a. n.a. 2,3 39 n.a. n.a. n.a Eletrosul n.a n.a. n.a , n.a. n.a n.d Amazonas Energia n.a. n.d. 970 n.a. n.a. 0 12, n.a n.a. n.d Itaipu n.a. n.a n.a ,9 68 n.a. n.a. n.a Cepel n.a. n.a n.a. n.a. 24 0,7 129 n.a. n.a. n.a n.d. 832 Eletrobras Holding n.a. n.a. n.a. 45 n.a. n.a. n.a. 1,1 160 n.a. n.a. n.a n.a. n.d Distribuição Acre 323 n.a. n.a. 148 n.a. n.a ,2 27 n.a. n.d n.a. n.d Distribuição Alagoas n.a n.a. n.a. n.d. 0,5 n.d. n.a n.a. n.d. n.a Distribuição Rondônia n.a. 1 n.a. 789 n.a. n.a ,9 65 n.a n.a. n.d Distribuição Roraima n.a. n.a. n.a. 195 n.a. n.a. 0 0,1 n.d. n.a n.a. n.d. n.a. n.d Distribuição Piaui n.a n.a. n.a. 72 2,6 99 n.a n.a. 309 n.a. n.d Subtotal Fontes TOTAL Subtotal Tipo de Fonte (tco 2 e) Subtotal Escopos Legenda: n.a não se aplica n.d dado não disponível 9

11 TABELA 3. Emissões de Gases de Efeito Estufa das Empresas Eletrobras por tipo de gás (tco 2 e) Ano base 2011 EMPRESA CO 2 CH 4 N 2 O SF 6 SUBTOTAL (%) CGTEE ,15 670, ,80 n.a ,64 28% Chesf ,88 111,53 398, , ,53 1% Furnas ,95 89,51 174, , ,84 4% Eletronorte , , , , ,89 21% Eletronuclear 4.647,56 12,20 60,34 n.a ,10 0% Eletrosul ,08 11,92 50, , ,69 1% Amazonas Energia , , ,88 0, ,53 40% Itaipu 2.816,34 18,00 35, , ,10 0% Cepel 795,00 4,10 8,72 23,90 831,72 0% Eletrobras Holding 2.768,62 36,34 16,05 n.a ,01 0% Distribuição Acre ,06 10,66 7,13 200, ,61 1% Distribuição Alagoas ,47 6,28 43,37 0, ,11 0% Distribuição Rondônia ,47 185,24 533,92 119, ,13 2% Distribuição Roraima ,34 0,62 4,26 0, ,23 0% Distribuição Piaui ,99 11,27 48,78 71, ,74 0% SUBTOTAL , , , ,61 TOTAL (%) 97,98% 0,06% 0,29% 1,68%

12 TABELA 4. Evolução temporal das emissões de GEE das Empresas Eletrobras Empresa CGTEE CHESF FURNAS ELETRONORTE ELETRONUCLEAR ELETROSUL AMAZONAS ENERGIA ITAIPU CEPEL ELETROBRAS Holding ELETROBRAS D. Rondonia ELETROBRAS D. Acre ELETROBRAS D. Piauí ELETROBRAS D. Alagoas ELETROBRAS D. Roraima * , , , , , , , , , , , , , , , , ,90 831, , ,01 _ , ,13 _ , ,61 _ 3.391, , , ,23 Empresas ELETROBRAS Obs. * Para o ano base 2010 as emissões devido às perdas na transmissão foram calculadas para o conjunto das empresas ( ,82 tco2e); Até o ano base 2008 somente foram inventariadas as emissões provenientes da queima de combustíveis em usinas termelétricas, por isso apenas seis empresas foram listadas; as empresas distribuidoras começaram a relatar suas emissões a partir do inventário ano base

13 Considerando que a quantidade de energia gerada em 2011 por todas as fontes de geração de energia elétrica utilizadas pelas empresas Eletrobras foi de MWh, sendo quase 89% provenientes da hidroeletricidade (Tabela 7 e Figura 2), seu índice de emissão de GEE (também chamado de Intensidade de Carbono) se manteve estável, variando de 0,0464 t CO 2 e/mwh para 0,0469 t CO 2 e/mwh. Este valor é considerado baixo se comparado ao de outras corporações do mesmo setor e de porte equivalente no mundo. TABELA 5. Intensidade de emissão das empresas Eletrobras EMPRESA EMISSÕES (t CO 2 e) GERAÇÃO TOTAL LÍQUIDA (MWh) t CO 2 e/mwh CGTEE ,6042 CHESF ,0027 FURNAS ,0107 ELETRONORTE ,0453 ELETRONUCLEAR ,0003 ELETROSUL na AMAZONAS ENERGIA ,4277 ITAIPU ,0002 CEPEL 832 na ELETROBRAS Holding na ELETROBRAS D. Acre na ELETROBRAS D. Alagoas na ELETROBRAS D. Rondonia na ELETROBRAS D. Roraima na ELETROBRAS D. Piauí na TOTAL ,

14 TABELA 6. Evolução temporal da emissão de GEE das empresas Eletrobras por escopo Emissão de GEE (tco 2 e) 2009 % 2010 % 2011 % Escopo , , ,62 Escopo , , ,14 Escopo 3 n.i. n.i , ,24 Total Legenda: n.i. não inventariado TABELA 7. Evolução temporal da geração de energia primária das empresas Eletrobras por fonte Fonte de energia primária Geração Líquida (MWh) 2009 % 2010 % 2011 % Hídrica , , ,83 Urânio , , ,19 Óleo , , ,08 Carvão , , ,81 Gás Natural , , ,10 Total , , ,00 Emissão de GEE por Energia Gerada (Intensidade de Carbono) em ,0469 t CO 2 e/mwh 13

15 Geração Líquida (MWh) 2011 Total: Hídrica Urânio Óleo Carvão Gás Natural FIGURA 2. Matriz de geração de energia primária das empresas Eletrobras no ano de 2011 TABELA 8. Intensidade de emissão média (tco 2 e/mwh) do setor elétrico no mundo em comparação com as Empresas Eletrobras tco 2 /MWh Mundo 1 0,520 OCDE* 1 0,440 Outros países 1 0,600 Empresas Eletrobras 2 0,046 Nota: *Os membros da OCDE são economias de alta renda com um alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e são considerados países desenvolvidos, exceto México, Chile e Turquia; 1 Valores referentes ao ano de Fonte: International Energy Agency (IEA). Climate and Eletricity Annual, 2011.; 2 Valor referente ao ano de

16 4. Resultados por Empresa A seguir são apresentados os resultados das emissões de GEE referentes ao ano de 2011para cada uma das empresas Eletrobras. 4.1 Eletrobras CGTEE A Eletrobras CGTEE possui os direitos de exploração e produção de energia elétrica através de suas usinas termelétricas instaladas no estado do Rio Grande do Sul. São elas: Usina Termelétrica Presidente Médici (Candiota II) MW; Usina Termelétrica Candiota III - Fase C MW; Usina Termelétrica São Jerônimo - 20 MW; e Nova Usina Termelétrica de Porto Alegre - Nutepa - 24 MW. A fonte primária predominante para a geração de energia elétrica na Eletrobras CGTEE é o carvão mineral nacional. Porém, em menor escala, existe a utilização de óleo diesel e óleo combustível. A emissão total de GEE da CGTEE foi de tco 2 e, representando um aumento de 93,8 % em relação ao ano de 2010 ( tco 2 e). Isto se explica pela entrada em operação comercial, em janeiro de 2011, de uma nova unidade de geração termelétrica a carvão, o que elevou as emissões da parcela UTEs próprias (escopo 1) de tco 2 e, em 2010, para tco 2 e em CGTEE ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 3. Emissão de GEE por escopo da CGTEE 15

17 4.2 Chesf A Chesf, concessionária de serviço público de energia elétrica controlada pela Eletrobras, possui sistema de geração hidrotérmico, com predominância de usinas hidrelétricas, responsáveis por percentual próximo a 97% da produção total. Atualmente, seu parque gerador possui MW de potência instalada, sendo composto por 14 usinas hidrelétricas, supridas por nove reservatórios com capacidade de armazenamento máximo de 52 bilhões de metros cúbicos de água e uma usina térmica bicombustível (gás natural e óleo diesel) com 346,8 MW de potência instalada, cuja operação está condicionada ao despacho do Sistema Interligado Nacional. No ano de 2011, a emissão total da empresa aumentou 402% em relação a 2010, passando de para tco 2 e. Contribuíram para este quadro: o aumento de 90 % nas emissões da parcela UTEs próprias - de tco 2 e, em 2010, para tco 2 e, em 2011; o aumento de 126 % na parcela de emissões fugitivas de SF 6 (de para tco 2 e); a inclusão do cálculo de emissões de viagens aéreas (7.510 tco 2 e); e, principalmente, a inclusão da parcela perdas na transmissão em separado para cada empresa transmissora, antes computado somente para o conjunto das empresas Eletrobras e que, no caso da Eletrobras Chesf, resultou em tco 2 e. Chesf ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 4. Emissão de GEE por escopo da Chesf 16

18 4.3 Eletrobras Furnas A Eletrobras Furnas possui um sistema de 15 usinas hidrelétricas, duas usinas termelétricas, mais de 20 mil km de linhas de transmissão e 53 subestações, sendo responsável por 9% do capacidade instalada de Geração e 19% da malha interligada Brasileira. O parque termelétrico da Eletrobras Furnas é composto por duas usinas, a UTE Santa Cruz (766 MW) e a UTE Campos (30 MW), ambas localizadas no estado do Rio de Janeiro, condicionadas ao despacho do Sistema Interligado Nacional. Estão em construção 4 novas usinas hidrelétricas, 17 parques eólicos e mais de quatro mil quilômetros de linhas de transmissão. A potência instalada, que hoje é de 11 mil MW, deve aumentar para 15 mil MW nos próximos 3 anos anos. Desde 2008 FURNAS aderiu, como membro fundador, ao Programa Brasileiro do Greenhouse Gas Protocol, para promover ações voluntárias de gerenciamento das emissões de gases de efeito estufa por parte das organizações. A emissão total de Furnas no de 2011 foi de tco 2 e, com um aumento de 279 % em relação a 2010 ( tco2e) principalmente pela inclusão no Inventário ano base 2011 da parcela perdas na transmissão em separadado para cada empresa transmissora, anteriormente computado para o conjunto das empresas Eletrobras. No caso de Furnas, esta parcela foi de tco 2 e. Devido ao maior despacho da UTE Santa Cruz, houve um aumento de % nas emissões da parcela de UTEs próprias - de para tco 2 e (escopo 1). Soma-se a isso a inclusão das emissões de viagens aéreas (1.513 tco 2 e) no escopo 3. Furnas ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 5. Emissão de GEE por escopo de Furnas 17

19 4.4 Eletrobras Eletronorte Dos cerca de 25 milhões de habitantes que vivem na Região Amazônica, mais de 15 milhões se beneficiam da energia elétrica gerada pela Eletrobras Eletronorte em suas hidrelétricas: Tucuruí (PA), a maior usina genuinamente brasileira e a quarta do mundo, Coaracy Nunes (AP), Samuel (RO) e Curuá-Una (PA) e em seus parques termelétricos. A potência total instalada dos empreendimentos da empresa é de 9.294,33 MW e os seus sistemas de transmissão contam com 9.888,02 quilômetros de linhas. O parque termelétrico da Eletrobras Eletronorte está dividido em três sistemas: Acre, Rondônia e Amapá. Os sistemas Acre e Rondônia foram conectados ao SIN em 2009, sendo que continuou havendo despacho de geração na UTE Termonorte II, embora em menor proporção do que antes da interligação. A partir de setembro 2011 a UTE Rio Acre passou a ser despachada em caráter emergencial, visando evitar colapso de tensão na área Rio Branco. Em Rondônia e no Amapá existe também geração hidrelétrica (UHE Samuel e UHE Coaracy Nunes). No entanto, nestes mercados, as térmicas operam também na base, levando às emissões de gases de efeito estufa provenientes de fontes fixas aqui apresentadas. Assim, a Eletrobras Eletronorte opera usinas termelétricas nos estados do Amapá, Acre, Rondônia e Roraima. A emissão de GEE total da Eletronorte em 2011 foi de tco 2 e, tendo aumentado 297 % em relação a 2010 ( tco 2 e), principalmente devido à inclusão da UTE Termonorte (PIE) entre suas fontes de emissão ( tco 2 e) do escopo 3 que, em 2010, foi atribuída como de responsabilidade da Eletrobras Distribuição Rondônia. Além disso, houve um aumento de 39 % nas emissões da parcela UTEs próprias - de para tco 2 e (escopo 1), e a inclusão das emissões relativas a viagens aéreas (3.234 tco 2 e) no escopo 3. 18

20 Eletronorte ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 6. Emissão de GEE por escopo da Eletronorte 4.5 Eletrobras Eletronuclear A Eletrobras Eletronuclear é a subsidiária da Eletrobras que responde pela operação das usinas termonucleares, com geração de aproximadamente 3% da energia elétrica consumida no Brasil. Essa energia chega aos principais centros consumidores do país e corresponde a mais de 30% da eletricidade consumida no estado do Rio de Janeiro, proporção que se ampliará consideravelmente quando estiver concluída a terceira usina (Angra 3) da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto CNAAA. Atualmente, estão em operação as usinas Angra 1, com capacidade para geração de 640 MW, e Angra 2, de MW, cuja fonte de calor é a fissão nuclear que ocorre em seus reatores. Angra 3, que será praticamente uma réplica de Angra 2 (incorporando os avanços tecnológicos ocorridos desde a construção desta usina), está prevista para gerar MW. A emissão total da Eletrobras Eletronuclear em 2011 foi de tco2e, representando uma diminuição de 40 % em relação às emissões do ano de 2010 (7.905 tco2e). Tal redução é explicada pela mudança na metodologia de cálculo adotada no inventário deste ano que, para evitar dupla contagem, passou a não considerar como consumo de eletricidade a energia usada no processo produtivo da usina. Assim, a parcela de consumo de eletricidade passou de tco 2 e, em 2010, para 39 tco 2 e, em

21 Eletronuclear ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo 1 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Milhares FIGURA 7. Emissão de GEE por escopo da Eletronuclear 4.6 Eletrobras Eletrosul A Eletrobras Eletrosul atua nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. Atende mais de 30 milhões e meio de habitantes, representando cerca de 20% do mercado nacional de energia elétrica. O sistema de transmissão da Eletrobras Eletrosul tem uma capacidade total de transformação de ,8 MVA segundo o Relatório mensal da operação do Sistema (edição dezembro/2011), e está interligado ao sistema de transmissão da Região Sudeste do Brasil. Por meio da subestação conversora de frequência de Uruguaiana realiza a integração energética entre o Brasil e a Argentina e, através da linha de transmissão Livramento Rivera realiza a integração entre Brasil e Uruguai. No segmento geração, está investindo na implantação de usina hidrelétricas, pequenas centrais hidrelétricas, usinas eólicas e empreendimentos de fontes alternativas, sendo que o Parque Eólico Cerro Chato (90MW), na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai, foi o primeiro empreendimento concluído após a retomada da geração comercial, em A exemplo das demais empresas Eletrobras, foram acrescentadas as emissões relativas a viagens aéreas a serviço (223 tco 2 e) e as emissões 20

22 relativas as perdas na transmissão ( tco2e), tendo este último indicador contribuído de forma significativa para o aumento das emissões da empresa em 2011 ( tco 2 e) em relação ao declarado em 2010 ( tco 2 e). Tal acréscimo justifica-se pelo aprimoramento da metodologia que, neste ano, permitiu realizar o cálculo em separado da parcela de perdas para cada uma das empresas que atua na área de transmissão de energia, diferentemente do ano anterior, quando as perdas foram calculadas para o conjunto das empresas Eletrobras. Eletrosul ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 8. Emissão de GEE por escopo da Eletrosul 4.7 Eletrobras Amazonas Energia O estado do Amazonas, a despeito de contar com grande potencial hídrico, sempre foi carente na oferta de energia elétrica. Dentre os vários motivos inclui-se a longa distância dos centros consumidores, sendo necessário o uso de usinas termelétricas. A Eletrobras Amazonas Energia é responsável pela geração, transmissão, distribuição e comercialização de toda a energia do estado do Amazonas, atendendo a cerca de 680 mil consumidores, e está dividido em dois sistemas distintos: O Sistema Manaus com os mercados da Capital, 21

23 Iranduba, Presidente Figueiredo e de Rio Preto da Eva, e o Sistema Interior, com as demais localidades. A emissão total da Amazonas Energia em 2011 foi tco 2 e, indicando uma redução de 19,4 % nas emissões em comparação a 2010 ( tco 2 e). Esta redução ocorreu devido à mudança na matriz energética, com a entrada em operação de motores mais eficientes dos Produtores Independentes (escopo 3) e unidades geradoras próprias (escopo 1), que passaram a operar em 2011 com o gás natural proveniente da província petrolífera de Urucu. Amazonas Energia ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 9. Emissão de GEE por escopo da Amazonas Energia 4.8 Itaipu Binacional Localizada no Rio Paraná, entre Foz do Iguaçu (Brasil) e Ciudad del Este (Paraguai), a ITAIPU Binacional possui MW de potência instalada em uma única usina com 20 unidades geradoras de 700 MW que fornece 18,9% da energia consumida no Brasil, e 77% do consumo paraguaio. Desde 2006 a Itaipu Binacional (fração brasileira) tem desenvolvido anualmente seus Relatórios de Sustentabilidade, buscando refinar itens já contemplados e o aprimoramento da quantificação de variáveis, dentre as 22

24 quais as emissões de gases de efeito estufa (GEE) relacionadas ao processo produtivo da Empresa. Dentre as medidas voluntárias adotadas pela ITAIPU Binacional visando a redução/fixação de GEEs, a Empresa adota a política de abastecer prioritariamente com etanol os veículos flex de sua frota própria (veículos de passeio e utilitários). Em 2011, o consumo de etanol evitou a queima de litros de gasolina, resultando em uma emissão evitada de aproximadamente 345 tco 2 e. Além disso, a adoção de veículos elétricos na frota própria de ITAIPU evitou o consumo de litros de gasolina no mesmo período, correspondendo à emissão evitada de 96,83 tco 2 e. A ITAIPU também pratica a regeneração do óleo mineral lubrificante e isolante, usando em transformadores, de tal forma que possa ser reutilizado com os mesmos fins, bem como visa reduzir ainda mais suas emissões fugitivas de SF 6 e gases de refrigeração. Em 2011, ITAIPU emitiu tco 2 e, valor muito próximo ao emitido no ano de 2010 (9.192 tco 2 e). Porém, em 2011, as emissões de fontes móveis (551 tco 2 e) foram 66 % inferiores aos valores de 2010 (1.637 tco 2 e). Isto se deve à relocação da parcela de emissões relativas ao transporte de colaboradores (1.131 tco 2 e) do escopo 1 (fontes móveis) para o escopo 3, em função de ajuste de interpretação da metodologia adotada. Itaipu ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 10. Emissão de GEE por escopo de Itaipu 23

25 4.9 Eletrobras Cepel O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica, CEPEL, foi fundado em 1974 para prover o país uma infraestrutura tecnológica avançada em equipamentos e sistemas elétricos, de forma a atender as características singulares do setor elétrico brasileiro, que tem ampla base de usinas hidroelétricas de grande porte e linhas de transmissão de dimensões continentais. O Cepel atua na área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D+I) para o setor elétrico e presta importantes serviços tecnológicos para as empresas do sistema Eletrobras, MME, MMA, MCT, EPE, ONS, CCEE, ANEEL e concessionárias e fabricantes de equipamentos tais como: desenvolvimento de metodologias e programas computacionais, certificações, ensaios de alta tensão e de alta potência, entre outras. O Centro possui duas unidades de laboratórios que se dividem entre a sede (Laboratório de Sistemas Elétricos), instalada no campus universitário da Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro, e a unidade Adrianópolis (Laboratório de Equipamentos Elétricos), no município fluminense de Nova Iguaçu. As atividades desenvolvidas no Centro que resultam em emissões de GEE são: consumo de energia elétrica; consumo de óleo diesel em grupos geradores e emergência; consumo de GLP em laboratórios de análises químicas e nos restaurantes; consumo de gasolina, álcool, diesel e GLP em frota própria e terceirizada de veículos de transporte de colaboradores, incluindo ônibus (roteiros); consumo de diesel e gasolina usados em empilhadeiras, cortadores de grama e demais equipamentos móveis; e emissões fugitivas de SF 6 em equipamentos elétricos na unidade Adrianópolis. Em 2011, o Cepel emitiu 832 tco2e, valor ligeiramente inferior ao emitido em 2010 (958 tco 2 e). Esta pequena variação se deve à redução das parcelas SF 6 (de 45 para 24 tco 2 e, em 2011), e consumo de eletricidade (de 221 para 129 tco 2 e). Em função de ajuste de interpretação da metodologia adotada, na parcela fontes móveis houve redução de 633 para 23 tco2e devido à relocação da parcela de emissões relativas ao transporte de colaboradores (406 tco2e) do escopo 1 (fontes móveis) para o escopo 3. 24

26 Cepel ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo 1 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 Milhares FIGURA 11. Emissão de GEE por escopo do Cepel 4.10 Eletrobras Holding A Eletrobras Holding desempenha as funções de gestão e administração das empresas Eletrobras no Rio de Janeiro, onde ocupa diversos pavimentos em quatro diferentes edifícios comerciais no centro da cidade, e em seu escritório em Brasília. Suas emissões são provenientes de sua frota veicular própria (escopo 1B), emissões fugitivas de extintores de incêndio, consumo de energia adquirida das distribuidoras locais (Escopo 2), e viagens aéreas (Escopo 3). Devido à incorporação no escopo 3 das emissões relativas a viagens aéreas (2.615 tco 2 e), em 2011 a emissão total da Eletrobras Holding (2.821 tco 2 e) aumentou consideravelmente em relação ao ano de 2010 (325 tco 2 e), evidenciando a grande importância desta parcela para contabilização das emissões da empresa. 25

27 Eletrobras Holding ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo 1 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 Milhares FIGURA 12. Emissão de GEE por escopo da Eletrobras Holding 4.11 Eletrobras Distribuição Acre A Eletrobras Distribuição Acre é uma concessionária de serviço público, sociedade de economia mista, responsável pela distribuição e comercialização de energia elétrica para todo o estado do Acre, cujo controle acionário que antes pertencia ao governo estadual, é exercido pela Eletrobras. Destaca-se que o suprimento de energia elétrica em nove municípios do estado é realizado por meio da geração térmica a óleo diesel (potência instalada de kw). Em 2011, a emissão total da Eletrobras Distribuição Acre foi de tco2e, valor 22 % superior ao de 2010 ( tco 2 e) devido, principalmente, ao aumento da parcela relativa à geração dos PIEs. 26

28 Eletrobras Distribuição Acre ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 13. Emissão de GEE por escopo da Eletrobras Distribuição Acre 4.12 Eletrobras Distribuição Alagoas A Eletrobras Distribuição Alagoas foi criada em 1983, sob a Lei Estadual nº de 05 de julho de Desde 2010 a empresa é integralmente controlada pela Eletrobras, possuindo o direito de explorar o serviço público de distribuição de energia nos 102 municípios alagoanos até o ano de Em 2011, a emissão de GEE total da Eletrobras Distribuição Alagoas foi de tco 2 e. As emissões relativas às perdas na distribuição foram responsáveis pela maior parte das emissões da empresa (94 %), correspondendo a tco2e. 27

29 Eletrobras Distribuição Alagoas ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 14. Emissão de GEE por escopo da Eletrobras Distribuição Alagoas 4.13 Eletrobras Distribuição Rondônia A Eletrobras Distribuição Rondônia tem por objetivo explorar a concessão dos serviços públicos de distribuição e comercialização de energia elétrica, atendendo a 52 municípios e 80 distritos e vilas, totalizando 132 localidades no estado de Rondônia. No final de 2009, o sistema elétrico estava suprido por um produtor independente de energia (PIE) térmico de 40 MW, movido a diesel, uma hidroelétrica (UHE) de 216 MW, por 29 usinas térmicas de pequeno porte movidas também a diesel e por 12 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), apresentando uma matriz energética com 74,3% de fonte térmica à diesel e 24,7% por hidroeletricidade, quando foi integrado ao Sistema Interligado Nacional SIN, através do sistema de Jauru no Mato Grosso. Em 2011 a empresa desativou mais uma usina térmica e integrou a localidade ao Sistema Interligado Nacional, reduzindo o consumo de 84 metros cúbicos de óleo diesel. Para os próximos anos é prevista a desativação de mais 17 usinas térmicas, prevendo-se redução de emissões no âmbito de sua área de concessão. Em 2011, a emissão total da Eletrobras Distribuição Rondônia correspondeu a tco 2 e. Este valor é 83,3 % inferior ao emitido no ano de

30 ( tco 2 e) devido à retirada da contribuição da UTE Termonorte (PIE) como fonte emissora de GEE desta empresa neste ano, pois verificouse que esta UTE faz parte do parque gerador Eletrobras Eletronorte. Eletrobras Distribuição Rondônia ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 15. Emissão de GEE por escopo da Eletrobras Distribuição Rondônia 4.14 Eletrobras Distribuição Roraima A Eletrobras Distribuição Roraima é responsável pela distribuição de energia elétrica no município de Boa Vista, capital do estado de Roraima. A emissão total da Eletrobras Distribuição Roraima em 2011 foi de tco 2 e. A maior parte dessa emissão advém das perdas na distribuição de energia elétrica ( tco 2 e). 29

31 Eletrobras Distribuição Roraima ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 16. Emissão de GEE por escopo da Eletrobras Distribuição Roraima 4.15 Eletrobras Distribuição Piauí A Eletrobras Distribuição Piauí é a empresa de distribuição de energia da Eletrobras cuja área de concessão é o estado do Piauí. Em 2011, atendeu a um contingente de aproximadamente um milhão de clientes. A emissão total da Eletrobras Distribuição Piauí em 2011 foi de tco 2 e, sendo a maior parte deste montante (89 %) resultante das perdas na distribuição de energia elétrica ( tco 2 e). 30

32 Eletrobras Distribuição Piaui ano base 2011 (tco 2 e) Escopo 3 Escopo 2 Escopo Milhares FIGURA 17. Emissão de GEE por escopo da Eletrobras Distribuição Piauí 5. Emissões de óxidos de enxofre e nitrogênio (SO X e NO X ) Os óxidos de enxofre e de nitrogênio (SOx e NOx) liberados nos processos de combustão de combustíveis fósseis nas caldeiras industriais, nas usinas termelétricas e nos motores de veículos, são considerados agentes da chuva ou deposição ácida, embora este fenômeno também ocorra por meio de causas naturais, como as erupções vulcânicas. Estes óxidos reagem com a água em suspensão na atmosfera formando os ácidos sulfúrico e nítrico. Essas substâncias se depositam na superfície terrestre, às vezes a distâncias muito grandes de seus locais de origem, sob a forma de partículas ou então de chuva, neve, geada, nevoeiro ou orvalho causando efeitos adversos como: danos à vegetação, com diminuição de safras agrícolas; comprometimento da qualidade dos recursos hídricos, causando a morte das espécies anfíbias e aquáticas e penetrando nos lençóis d água subterrâneos; formação de brumas, afetando a visibilidade atmosférica; corrosão de edifícios, monumentos, fibras têxteis, estruturas metálicas e veículos; e, ainda, comprometimento da saúde humana (problemas respiratórios e cardíacos). Pela sua importância no rol das emissões antropogênicas no mundo, decidiu-se incorporar neste documento as estimativas de SOx e NOx das empresas Eletrobras, ainda que estes gases não figurem entre aqueles classificados como causadores diretos do efeito estufa pelo GHG Protocol, a 31

33 principal referência metodológica utilizada na elaboração deste Inventário. É importante salientar que apenas as empresas que têm geração termelétrica a combustíveis fósseis foram consideradas, uma vez que esta representa a maior parcela dessas emissões. No Brasil, a geração termelétrica a combustíveis fósseis ainda não é tão significativa e as usinas geralmente não operam na base do sistema elétrico nacional. É nas áreas industriais e nas urbanas mais densas que ocorre a maior concentração desses gases, muitas vezes agravada por condições meteorológicas especiais. A metodologia de cálculo de emissão de SOx baseia-se no teor de enxofre contido em cada combustível e na quantidade de enxofre que é emitido para a atmosfera sob a forma de SOx quando da queima do combustível. Vale ressaltar que esta metodologia não leva em consideração as tecnologias para controle de emissões de SOx, que muitas vezes são aplicadas nas plantas industriais ou usinas termelétricas para a redução de emissões destes gases. Já a metodologia de cálculo de emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) baseia-se na estimativa do total de gases emitidos em função da quantidade de combustível consumido e de fatores de emissão médios levando em consideração o tipo de combustível e a tecnologia de queima utilizada. O detalhamento de ambas as metodologias está no Anexo 1 deste documento. A emissão total estimada para o gás SOx das empresas Eletrobras, em 2011, foi de toneladas. Conforme mostrado na figura 18, este valor corresponde a emissão de seis das empresas Eletrobras, sendo que a maior contribuição para estas emissões vem da CGTEE ( toneladas), seguida pela Amazonas Energia ( t), e com menor contribuição as empresas Eletronorte (666 t), Furnas (39,25 t), Chesf (0,82 t) e Eletrobras Distribuição Acre (0,42 t). 32

34 Emissão de SOx ano base 2011 Total: t Distribuição Acre Amazonas Energia Eletronorte Furnas Chesf 0,42 666,13 39,25 0, ,50 CGTEE , tonelada FIGURA 18. Emissão de SOx das empresas Eletrobras As emissões de NOx totalizaram toneladas no ano de Em ordem decrescente, a maior contribuição para estas emissões vem da CGTEE (9.885 t), Amazonas Energia (6.103 t), Eletronorte (1.592 t), Furnas (224 t), Chesf (16 t) e Eletrobras Distribuição Acre (0,9 t). Emissão de NOx (ano base 2011) Total: t Distribuição Acre Amazonas Energia Eletronorte Furnas 0,90 224, , ,22 Chesf CGTEE 16, , Tonelada FIGURA 19. Emissão de NOx das empresas Eletrobras 33

35 6. Projeto piloto de sequestro florestal de carbono Dentro do conjunto de ações para compensação das emissões de GEEs, a Itaipu Binacional plantou, em 2011, um total de mudas tanto em suas áreas protegidas (faixa de proteção do lago - margem brasileira - e refúgios biológicos) como em parceria com municípios em sua área de influência (área de drenagem do reservatório). Assim, estima-se que o montante de CO 2 atmosférico fixado apenas pelas mudas plantadas no último ano corresponda hoje a 686,96 t CO 2 e. Considerando-se a manutenção de toda a floresta já existente no lado brasileiro, o montante de carbono fixado apenas em 2011 sobe para t CO 2 e. Este é o primeiro exemplo do esforço empreendido pelas empresas Eletrobras no sentido de contabilizar o sequestro de carbono em áreas de florestas sob seu controle. O trabalho de Itaipu é pioneiro e servirá de base metodológica para a medição do carbono fixado nestas áreas, propiciando que se calcule, num futuro próximo, o balanço das emissões das empresas Eletrobras. 34

36 7. Programa para Estratégia Climática A Eletrobras vem realizando, anualmente, o Inventário de GEE das empresas Eletrobras buscando abranger o maior número possível de suas unidades organizacionais, considerando os escopos 1, 2 e 3 do GHG Protocol, e divulgando publicamente seus resultados. A empresa vem dando continuidade às seguintes ações estratégicas aliadas com sua Declaração de Compromisso da Eletrobras sobre Mudanças Climáticas 3, publicada em maio de 2012: Apoio a iniciativas e ações empresariais voltadas para eficiência energética e conservação ambiental; Apoio a ações de ampliação do uso de fontes renováveis de energia elétrica, com destaque para a fonte eólica e hídrica; Acompanhamento da evolução da regulamentação e das normas referentes a emissões atmosféricas; Participação em foros específicos sobre mudanças climáticas no Brasil e no exterior, em particular, do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC) e do CEBDS, priorizando aqueles que têm câmaras técnicas específicas sobre o tema. Promoção, acompanhamento e participação em estudos e pesquisas para o desenvolvimento de conhecimento, tecnologias e metodologias para estimativa de emissões de GEE em corpos hídricos e reservatórios de hidrelétricas; Em paralelo, visando auxiliar no atendimento às metas do Programa de Ações Estratégicas - PAE com relação ao ISE-Bovespa e ao DJSI, assim como a outras importantes demandas (Carbon Disclosure Project - CDP, ICO 2 etc.), vem promovendo a integração dos dados de emissão de GEE no Banco de Dados do Projeto IGS Indicadores Socioambientais para a Gestão da Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras. Para aumentar o grau de conhecimento dos processos que provocam o aquecimento global, a Eletrobras vem promovendo o desenvolvimento de estudos e pesquisas. Isto ocorre especialmente com relação à questão da estimativa de emissões de GEE em reservatórios de hidrelétricas. Neste caso, a Eletrobras e suas empresas geradoras têm participado ativamente do desenvolvimento de tecnologias e metodologias para que as emissões de 3 Esta Declaração está disponível no Anexo 1 deste documento e no endereço eletrônico 35

37 reservatórios de hidrelétricas possam ser estimadas com confiabilidade, como é demonstrado pelo Projeto Balcar (Balanço de Carbono) projeto de P&D Estratégico no âmbito da ANEEL, em andamento, que visa medir emissões de GEE e outros parâmetros em oito reservatórios de UHEs distribuídos em todo o país, além de três locais (ambiente terrestre e aquático) onde serão instalados futuros reservatórios de hidrelétricas. O corpo técnico das áreas de Meio Ambiente das empresas têm acompanhado a evolução dos estudos internacionais nesta área de conhecimento, e está consciente de que, no Brasil, há uma grande diversidade de casos a serem examinados 4. Até o momento, apesar de inúmeras especulações nos cenários nacional e internacional, os cientistas continuam sem chegar a um consenso sobre a metodologia mais confiável para estimar as emissões de GEE de corpos hídricos em geral e, em especial, dos reservatórios de hidrelétricas. Por isso, mais uma vez, justifica-se a não inclusão neste inventário de estimativas de possíveis emissões de GEE provenientes da geração hidrelétrica. Para o aperfeiçoamento da gestão das emissões de GEE, de forma transparente e eficaz, a Eletrobras ainda busca: Desenvolver um plano de medidas voluntárias de gestão de emissões de GEE para as empresas Eletrobras, priorizando: a substituição de frota veicular e outras unidades fixas por outras que consumam combustíveis menos intensivos em Carbono; o plantio de árvores; a diminuição do consumo de energia elétrica e das perdas nos sistemas de transmissão/ distribuição; a otimização no uso do Hexafluoreto de Enxofre (SF 6 ) e a adoção, sempre que possível, de tecnologias limpas, em todos os processos e atividades das empresas; Verificar e certificar seu Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa; Promover, acompanhar e participar de desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre fontes renováveis de energia elétrica e sobre eficiência energética como formas de redução de emissões de GEE; Promover, acompanhar e participar de estudos e pesquisas de vulnerabilidade do sistema Elétrico brasileiro, face às consequências das mudanças climáticas; 4 Cada reservatório possui peculiaridades próprias: tamanho, localização geográfica (latitude), bioma, tipo de vegetação que foi submersa, tipo de solo submerso, processos biológicos, aporte de sedimentos e carga orgânica vinda da bacia de contribuição, e outras. Por isso, estudos feitos em um determinado reservatório no Brasil não podem ter seus resultados extrapolados para os demais. A extrapolação de resultados induz a erros significativos, pois neste campo do conhecimento ainda não há base científica para generalizações. 36

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. ano base 2010

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. ano base 2010 Inventário de emissões de gases de efeito estufa ano base 2010 junho 2011 1 Empresas Eletrobras Inventário de emissões de gases de efeito estufa ano base 2010 junho 2011 Grupo de Trabalho Emissões de Gases

Leia mais

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. ano base 2010. Grupo de Trabalho Estratégia Climática GT 3 Subcomitê de Meio Ambiente SCMA

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. ano base 2010. Grupo de Trabalho Estratégia Climática GT 3 Subcomitê de Meio Ambiente SCMA INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA ano base 2010 Grupo de Trabalho Estratégia Climática GT 3 Subcomitê de Meio Ambiente SCMA Comitê de Operação, Planejamento, Engenharia e Meio Ambiente COPEM

Leia mais

Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa ano base 2009. Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa. ano base 2009

Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa ano base 2009. Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa. ano base 2009 Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa novembro 2010 1 Empresas Eletrobras INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA novembro 2010 Grupo de Trabalho Emissões de Gases de Efeito Estufa

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO

JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO Agenda Introdução Definição dos limites de um inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa Limites Operacionais Identificando e Calculando emissões

Leia mais

Pesquisa e Desenvolvimento que geram avanços

Pesquisa e Desenvolvimento que geram avanços P&D O compromisso das empresas com o desenvolvimento sustentável por meio da energia limpa e renovável será demonstrado nesta seção do relatório. Nela são disponibilizados dados sobre a Pesquisa, Desenvolvimento

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

ÍNDICE ANEXOS. 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4. a. Identificação do Empreendedor... 1/4. b. Informações sobre o Empreendedor...

ÍNDICE ANEXOS. 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4. a. Identificação do Empreendedor... 1/4. b. Informações sobre o Empreendedor... 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4 a. Identificação do Empreendedor... 1/4 b. Informações

Leia mais

Inventário de Gases de Efeito Estufa do Festival de Turismo das Cataratas do Iguaçu 2015

Inventário de Gases de Efeito Estufa do Festival de Turismo das Cataratas do Iguaçu 2015 Inventário de Gases de Efeito Estufa do Festival de Turismo das Cataratas do Iguaçu 2015 Nome da instituição: De Angeli Feiras & Eventos Tipo de instituição: Evento Setor econômico: Turismo Endereço: Edifício

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

ETENE. Energias Renováveis

ETENE. Energias Renováveis Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito

Leia mais

Geração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)

Geração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007) Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem

Leia mais

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?

Leia mais

Indicadores e variáveis do Sistema IGS com correções Temas Energia e Emissões de GEE. Novembro de 2013

Indicadores e variáveis do Sistema IGS com correções Temas Energia e Emissões de GEE. Novembro de 2013 Indicadores e variáveis do Sistema IGS com correções Temas e Emissões de GEE Novembro de 2013 Geração Hidrelétrica IHEE Consumo de energia elétrica no processo de geração hidrelétrica CEEGH - Consumo total

Leia mais

A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras

A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras Emilio Lèbre La Rovere Coordenador, CentroClima/LIMA/PPE/COPPE/UFRJ 2º Encontro dos Secretários

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A.

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A. INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A. 2008 1 Inventário de GEE O Inventário de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) permite que uma

Leia mais

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro 4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com

Leia mais

As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil

As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil São Paulo, 5 de dezembro de 2013 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Principais Programas e Resultados Lei de

Leia mais

ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Fórum Internacional A Sustentabilidade no Século XXI Joel de Lima - Diretoria Geral Brasileira Pelotas, 11 de novembro de 2010 RETROSPECTO HISTÓRICO:

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2011

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2011 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2011 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.

Leia mais

ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates

ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1 2 Qual o padrão atual da oferta de eletricidade no Brasil? Qual o padrão

Leia mais

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia Relatório Sustainability de Sustentabilidade Report 2010 2010 Geração Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Leia mais

ENERGIA X MEIO AMBIENTE: O QUE DIZ O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE FURNAS?

ENERGIA X MEIO AMBIENTE: O QUE DIZ O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE FURNAS? ENERGIA X MEIO AMBIENTE: O QUE DIZ O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE FURNAS? Maranhão, R.A. 1 1 PECE/POLI/USP, MBA em Gestão e Tecnologias Ambientais, Biológo e Mestre em Geografia, romeroalbuquerque@bol.com.br

Leia mais

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Luis Felipe Pozzatti Chefe do Setor de Estudos de Novos Potenciais luis.pozzatti@eletrosul.gov.br Eletrosul Segmentos: transmissão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade

Leia mais

Geografia. Professor: Jonas Rocha

Geografia. Professor: Jonas Rocha Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos

Leia mais

CGD. Relatório de Compensação de Emissões de GEE

CGD. Relatório de Compensação de Emissões de GEE CGD 1 RELATÓRIO DE COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GEE CGD S.A. 2014 2 CGD Relatório de Compensação de Emissões de GEE - CGD S.A. 2014 1.1 Introdução O Programa de Baixo Carbono, pioneiro no setor da banca

Leia mais

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa RL Sistemas de Higiene Ltda. 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2014. Inventário Parcial

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2014. Inventário Parcial Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2014 1. Dados do inventário Banco Santander S.A. (Brasil) Tipo de preenchimento: 1.1 Responsável pela elaboração do inventário

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

3 Emissões de Gases de Efeito Estufa

3 Emissões de Gases de Efeito Estufa 3 Emissões de Gases de Efeito Estufa 3.1. Metodologia Neste capítulo, com base na Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro, é apresentada a metodologia utilizada para as estimativas de emissões de

Leia mais

Células de combustível

Células de combustível Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Ford Nome fantasia: Ford - CNPJ: 03.470.727/0001-20 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação

Leia mais

Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa

Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa ano base 2014 junho 2015 Conselho Superior do Sistema Eletrobras Consise Comitê de Operação, Planejamento, Engenharia e Meio Ambiente Copem Coordenador:

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento

Leia mais

Empresas brasileiras emitiram 85,2 milhões de toneladas de gases de efeito estufa no ano passado

Empresas brasileiras emitiram 85,2 milhões de toneladas de gases de efeito estufa no ano passado Empresas brasileiras emitiram 85,2 milhões de toneladas de gases de efeito estufa no ano passado (Dados divulgados hoje no lançamento do programa Empresas pelo Clima, do GVCes, estão disponíveis em www.fgv.br/ces/epc

Leia mais

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS - 2006. Principais Grupos

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS - 2006. Principais Grupos Principais Grupos Empresas correntes 2003 2004 2005 2006 Realizado Realizado Realizado LOA Setor Produtivo Estatal 17.301 18.285 20.554 31.404 - Grupo PETROBRAS (No País) 13.839 14.960 16571 24.095 - Grupo

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

A Evolução do Mercado Livre de Energia

A Evolução do Mercado Livre de Energia A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia

Leia mais

Inventário de Gases de Efeito Estufa

Inventário de Gases de Efeito Estufa Inventário de Gases de Efeito Estufa Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Nicole Celupi - Three Phase Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Institucional A Three Phase foi criada em

Leia mais

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO SISTEMA ELETROBRÁS

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO SISTEMA ELETROBRÁS TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO SISTEMA ELETROBRÁS Ubirajara Rocha Meira Diretor de Tecnologia 12ª Feira Internacional da Indústria Elétrica e Eletrônica Belo Horizonte MG 19-22 AGOSTO 2008 Sumário O Sistema

Leia mais

Política Integrada de Tecnologia da Informação, Automação e Telecomunicação

Política Integrada de Tecnologia da Informação, Automação e Telecomunicação Política Integrada de Tecnologia da Informação, Automação e Telecomunicação março 2010 Política Integrada de Tecnologia da Informação, Automação e Telecomunicação Política Integrada da Tecnologia da

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013]

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013] Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013] INVENTÁRIO: X Completo INVENTÁRIO VERIFICADO POR: X Terceira parte Data: 10/03/2014 Preparador de Relatório: EGGEE/Quimicryl Simone

Leia mais

O projeto de Neutralização das Emissões de Carbono do Camarote Expresso 2222 envolve as seguintes etapas:

O projeto de Neutralização das Emissões de Carbono do Camarote Expresso 2222 envolve as seguintes etapas: Relatório de Emissões de Carbono Camarote Expresso 2222 Carnaval Salvador 2010 Introdução As atividades da humanidade têm aumentado como nunca visto a concentração de gases poluidores na atmosfera. Alguns

Leia mais

Dimensão Mudanças Climáticas

Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...

Leia mais

Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?

Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo

Leia mais

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANO BASE 2005 O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio

Leia mais

Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia

Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma

Leia mais

USO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

USO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PÓS - GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA ADP8088 - SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA AGRÍCOLA II USO DO GÁS NATURAL DE

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA

O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS NO HORIZONTE DE CINCO ANOS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO ENCAMINHADO PELA EPE PARA O MME E ANEEL

Leia mais

Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Provenientes de Usinas Termelétricas (fontes fixas) 2003 a 2008

Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Provenientes de Usinas Termelétricas (fontes fixas) 2003 a 2008 Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Provenientes de Usinas Termelétricas (fontes fixas) Dezembro - 2009 Catalogação na fonte Biblioteca da Eletrobras E38g ELETROBRAS. Departamento de meio

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2012

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2012 Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2012 Plural Editora e Gráfica Ltda. Nome fantasia: Plural - CNPJ: 01.306.088/0001-37 Tipo da empresa: Holding Setor econômico:

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A

OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Ricardo de Gusmão Dornelles Diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis Jun/2009 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL E NACIONAL - 2008 54,9 45,1 Brasil (2008)

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos

Leia mais

Lista dos tópicos tecnológicos

Lista dos tópicos tecnológicos Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis

Leia mais

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade EPE-21/02/2008 Bioeletricidade Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

Estudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky

Estudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky Estudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky JOHN A. ROGNESS III PH.D. DIRETOR, DIVISÃO DE ANÁLISE FINANCEIRA COMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DO KENTUCKY 1 A Comissão de Serviço

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas

Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

A Companhia Energética Manauara é proprietaria de uma Usina Termelétrica, situada em Manaus, no Estado do Amazonas,

A Companhia Energética Manauara é proprietaria de uma Usina Termelétrica, situada em Manaus, no Estado do Amazonas, A Companhia Energética Manauara é proprietaria de uma Usina Termelétrica, situada em Manaus, no Estado do Amazonas, na Rodovia AM-010 KM-20. A Manauara nasceu do desejo de contribuir para um país mais

Leia mais

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões

Leia mais

estufa para setores agropecuários

estufa para setores agropecuários Simpósio de Mercado de Carbono pós COP15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Inventário de gases de efeito fi estufa para setores agropecuários Inventário de gases de efeito estufa para setores

Leia mais

Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática.

Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática. Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática. Marcelo Pereira Bales (1) ; Cristiane Dias (1) ; Silmara Regina da Silva (1) (1) CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

Leia mais

CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa

CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa NOTA TECNICA I COMPARAÇÃO DA ELETRICIDADE GERADA EM CICLOS COMBINADOS A GÁS NATURAL E A PARTIR DE BIOMASSA No Decreto No. 3371 do MME (24/2/2000) foi instituído o Programa Prioritário de Termeletricidade

Leia mais

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário

Leia mais

Seminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia

Seminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia Seminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia José Henrique R. Cortez Câmara de Cultura José Henrique Cortez 1 Energia e Meio Ambiente Crise Energética? José Henrique Cortez 2

Leia mais

Planejamento Integrado no Setor elétrico

Planejamento Integrado no Setor elétrico 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DEINFRA ENERGIA FIESP Planejamento Integrado no Setor elétrico Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL 12 de março de 2012 Sumário I. Planejamento no setor elétrico. II. Fontes

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Legislação Municipal e Mudanças Climáticas

Legislação Municipal e Mudanças Climáticas Legislação Municipal e Mudanças Climáticas Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Coordenador do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência Legislação Municipal e Mudanças

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas

Leia mais

Dimensão Mudanças Climáticas

Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...

Leia mais