RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2012

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2012 PORTO NACIONAL TO, 30 DE MARÇO DE 2013.

2 RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2012 IFTO Relatório de Gestão conforme recomendações do Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº119/2012 e da Portaria TCU nº 150/2012. PORTO NACIONAL - TO, MARÇO DE 2013.

3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE GESTORA RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL Finalidade e Competências Institucionais Organograma FuncionaL Macroprocessos Finalísticos ENSINO RELATÓRIO DOS SETORES ENVOLVIDOS NAS AÇÕES DO ENSINO Assistência Ao Aluno Como Parte Do Processo Relatório da Coordenação Técnico Pedagógica Coordenação Do Curso Superior De Licenciatura Em Computação Visita da comissão de avaliação do curso superior de licenciatura em computação Participação em Eventos Solicitações: Coordenação do Curso de Tecnologia em Logística Treinamento Maxdata Criação do ciclo de palestras em logística Visita da comissão de avaliação ao curso superior de tecnologia em logística Principais pontos positivos apontados pela comissão Principais pontos negativos apontados pela comissão: Solicitações da Comissão Relatório de gestão coordenação cursos técnicos Desenvolvimento de Estágios Pontos Positivos e Negativos do Estágio Supervisionado Ensino por meio de Visitas Técnicas e Participação de eventos Orientação Psicossocial Relatório Orientação Psicossocial Principais Dificuldades Relatório do Serviço Social (2012) Relatório da Biblioteca RQ São Usuários Da Biblioteca RQ: Necessidades Da Biblioteca RQ Metas PESQUISA E EXTENSÃO Relatório de Pesquisa Descrição do Relatório de Pesquisa... 28

4 Relatório de Extensão Descrição do Relatório de Extensão MACROPROCESSOS DE APOIO As principais ações trabalhadas nos macroprocessos de apoio foram: Principais Parceiros: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES Planejamento Das Ações Da Unidade Gestora Gestão Acadêmica (Ensino) Pesquisa Extensão ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Dificuldades Enfrentadas Na Execução Das Ações EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES INDICADORES Indicadores escolares Indicadores Acadêmicos Índice de retenção do fluxo escolar Ações desenv. pela Coordenação de Registros Escolares durante o período de ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura de Governança Os órgãos executivos do IFTO - Campus Porto Nacional TO AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS Análise crítica Sistemas de Correição Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Informações Sobre Ações De Programas Temáticos De Responsabilidade Da UJ Análise Crítica Análise Crítica Análise Crítica Análise crítica Análise Crítica Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ Análise Crítica INFORMAÇÕES SOBRE A EXEC. ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ... 55

5 4.2.3 Programação de Despesas Programação de Despesas Correntes Programação de Despesas de Capital Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Análise crítica Análise crítica Movimentação de Créditos Interna e Externa Execução Orçamentária da Despesa Execução da Despesa Com Créditos Originários Despesas Totais Por Modalidade de Contratação Créditos Originários Análise crítica Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários Análise crítica Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação Análise crítica Fórmulas utilizadas para os cálculos dos percentuais acima TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Reconhecimento de Passivos Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Análise Crítica Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Nota explicativa Análise Crítica Transferências de Recursos Suprimento de Fundos Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos Suprimento de Fundos Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) Utilização da Conta Tipo B e do Cartão Crédito Corporativo pela UG Prestações de Contas de Suprimento de Fundos Análise Crítica GESTÃO DE PESSOAS E TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA Composição do Quadro de Servidores Ativos Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada... 72

6 6.1.2 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada Qualificação da Força de Trabalho Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Segundo a Escolaridade Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários Informações sobre a Subst. de Terceirizados em Decorrência de Concurso Público Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva Pela Unidade Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros Gestão do Patrimônio Imobiliário Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ Análise Crítica: Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORM. E GESTÃO DO CONHECIMENTO Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Planejamento da área; Segurança da informação; Desenvolvimento e produção de sistemas; Contratação e gestão de bens e serviços de TI Análise Crítica GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENT. AMBIENTAL Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Análise Crítica Outras obrigações impostas a contratante Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Análise crítica CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEG. E NORMATIVAS Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício Recomendações do OCI Atendidas no Exercício Outras constatações da auditoria interna INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNID. DE AUDITORIA INTERNA Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n 8.730/

7 12.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/ Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Contábeis Orientações da STN aos órgãos sujeitos as normas da lei 4.320/64 e NBCT Elementos essenciais do registro contábil: Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos SCDP Sistema de concessão de diárias e passagens Análise crítica Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis Parecer da Auditoria Independente OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício LISTA DE QUADROS QUADRO A.1.1- IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Coordenação dos Cursos Técnicos - Participação em Eventos Projetos de Pesquisa AÇÕES DE EXTENSÃO DO Empresas Com Termo De Cooperação Técnica Firmada Para Estágio/Ano Resumo da execução física das ações executadas pelo campus Porto Nacional TABELA 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Ensino - Técnico Subsequente Tabela 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Ensino - Superior Tecnológico Tabela 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Ensino-Licenciatura em Computação Tabela 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Ensino - Médio Integrado Em Meio Ambiente Tabela 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Proeja Técnico Em Vendas INDICADORES Quadro A.3.1 Avaliação Do Sistema De Controles Internos Da UG QUADRO A.4.4 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Quadro A Ação 2994 Assistência ao Educando da Educação Profissional Quadro A Ação 20RG- Expansão e Reestruturação da Rede Federal de Educação Quadro A Ação 20RW PRONATEC

8 QUADRO A.4.6 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS DE RESPONSABILIDADE DA UG Quadro A Identificação da Unidade Orçamentária Quadro A.4.8 Programação de Despesas Correntes Quadro A.4.9 Programação de Despesas de Capital Quadro A.4.10 Quadro Resumo da Prog.de Despesas e da Reserva de Contingência Quadro A Resumo das aplicações dos recursos de capital pelo IFTO Campus Porto Nacional Quadro A Movimentação Orçamentária Por Grupo De Despesa Quadro A.4.12 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários Quadro A.4.13 despesas por grupo e elemento de despesa créditos originários Quadro A.4.14 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos de movimentação Quadro A.4.15 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa créditos de movimentação--63 Quadro A Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Quadro A Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Quadro A.5.3 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Quadro A.5.8 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos (SF) Quadro A.5.9 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos, UG e por Suprido (Conta Tipo B ) Quadro A Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador Quadro A.5.11 Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo B e por meio do Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) Quadro A Prestações de Contas de Sup. de Fundos (Conta Tipo B d CPGF) Quadro A.6.1 Força de Trabalho da UJ Situação apurada em 31/ Quadro A.6.2 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Situação em 31/ Quadro A.6.3 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro) Quadro A.6.4 Quantidade de servidores da UJ por faixa etária Situação em 31/ Quadro A.6.5 Quantidade de servidores da UG por nível de escolaridade Situação apurada em 31/ Quadro A.6.9 Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro A.6.10 Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro A.6.11 Regularidade do cadastro dos atos no Sisac Quadro A Quadro A.6.14 Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da Unidade Gestora Quadro A.6.15 Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizado Quadro A Contratos de prest. de serviços de limp. e higiene e vigilância ostensiva Quadro A Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro A.7.1 Dist. Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União Quadro A.7.3 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UG

9 Relatório de Bens Móveis (Rmb), por entrada - Dezembro de Relatório de estoque e almoxarifado (RMA) - Dezembro De QUADRO A.8.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA QUADRO A GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Quadro A.9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quadro A Cumprimento Das Deliberações Do TCU Atendidas No Exercício Quadro A Relatório De Cumprimento Das Recomendações Do Oci Quadro a situação das recomendações do oci que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro a.10.5 demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da uj, da obrigação de entregar a dbr Quadro A.10.6 Declaração De Inserção E Atualização De Dados No Siasg E Siconv Balanço Patrimonial - Todos Os Orçamentos Balanço Financeiro - Todos Os Orçamentos Balanço Orçamentário Disponibilidades Financeiras Variações Ativas Informações do Setor de SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens Quadro A Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício refletem corretamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da Unidade Gestora LISTA DE AMOSTRAS Amostra da Execução das Ações no IFTO Campus Porto Nacional Execução dos recursos da ação 20RL, Programa de Governo 2031 em Meta financeira do PNAES Execução do orçamento de capital Gráfico 1: Relação entre vagas durante processo de execução dos cursos Gráfico 2: Valor Executado do Recurso Aprovado Gráfico 3: Detalhamento do valor executado por rubrica Amostra da evolução da execução das despesas correntes e de capital do IFTO Campus Porto Nacional em Amostra das modalidades de contratações utilizadas pelo Campus Amostra da Concentração dos Gastos por objetivo de viagem

10 LISTA DE ABREVIATURAS AGU Advocacia Geral da União CGU Controladoria Geral da União CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas CORES Coordenação de Registros Escolar GAM Gerência de Administração COTEPE Coordenação Técnico Pedagógica DOU Diário Oficial da União DBR Declaração de Bens e Rendimentos RH Recursos Humanos ICJ Iniciação Científica Júnior IFTO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins LOA Lei Orçamentária Anual UG Unidade Gestora OCI Órgão de Controle Interno PAINT Plano Anual de Auditoria Interna PDI Plano de Desenvolvimento Institucional PIBIC Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica PIBITIPrograma Institucional de Bolsa de Iniciação Cien. EmDesen.Tecnológico. PLOA Projeto de Lei Orçamentária Anual PPA Plano Plurianual PPCProjeto Pedagógico de Cursos PROAD Pró Reitoria de Administração PROENSINO Pró Reitoria de Ensino PROEX Pró Reitoria de Extensão PRODI Pró Reitoria de Desenvolvimento Institucional PROPI Pró Reitoria de Pesquisa e Inovação PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao ensino Técnico e Emprego SBPC Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência SEDUC Secretaria Estadual de Educação e Cultura SETEC Secretária de Educação Profissional e Tecnológica SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAPE Sistema Integrado de Administração de Pessoal SIMEC Sistema Integrado do Ministério da Educação. SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia da Informação UJ Unidade Jurisdicionada UO Unidade Orçamentária CPA Comissão permanente de avaliação SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens

11 ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE GESTÃO O presente relatório de gestão, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Porto Nacional, estruturado de acordo as orientações do Tribunal de Contas da União, através da Portaria nº. 150 de 03 de julho de 2012 e decisão normativa, DN-TCU nº 119/2012, refere-se, ao exercício de 2012 e expõem informações das diversas atividades, programas, projetos e ações implantadas e desenvolvidas na Instituição, em prol do melhoramento da qualidade do ensino, da oferta de mais vagas no ensino público técnico e profissional, e da melhoria da qualidade de vida e trabalho dos servidores, professores e técnicos administrativos e comunidade escolar em geral. Tomando como parâmetro, as normas instituídas pelo Tribunal de Contas da União, através das legislações citadas acima, a comissão de elaboração do respectivo relatório de gestão, se utilizou das informações prescritas no anexo II, Parte A da Decisão Normativa supracitada, conforme segue: C) AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DO PODER EXECUTIVO Os itens acima, regulamentados pela Decisão Normativa do TCU, conforme já citado, constituem o grupo dos principais informativos compostos por quadros, planilhas e solicitação de informações passíveis de atendimento pelo IFTO Campus Porto Nacional, quanto a Gestão dos recursos Patrimoniais, Humanos e de Materiais, nos gastos com as diversas ações e atividades voltados à manutenção e qualificação do ensino, como condicionante ao alcance de melhores indicadores de execução e cumprimento das metas e objetivos instituído pelo Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, do IFTO, em vigor de 2010 a Em se tratando da organização das informações contidas no presente relatório, segue a relação de itens atendidos pela gestão, do rol instituído pelo Tribunal de Contas da União e aplicáveis as AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DO PODER EXECUTIVO, eixo em que está inserido o IFTO Campus Porto Nacional. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119/ Identificação da Unidade Gestora 1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade 1.3 Organograma Funcional 1.4 Macroprocessos Finalísticos 1.5 Macroprocessos de Apoio 1.6 Principais Parceiros 2.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada 2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos 2.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações 2.4 Indicadores 3.1 Estrutura de Governança 3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos 3.4 Sistema de Correição 3.5 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU 11

12 4.1 Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ 4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa 5.1 Reconhecimento de Passivos 5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 5.3 Transferências de Recursos 5.4 Suprimento de Fundos 6.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos 6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários 7.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros 7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário 8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) 9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água. 10.1Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício 10.2 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna 10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n 8.730/ Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV 11.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público 11.2 Declarações do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 12.1Outras Informações Consideradas Relevantes pela UG Relação de Itens não atendidos em função da natureza de atividade desenvolvida pelo IFTO Campus Porto Nacional, ou quando não há informações a declarar, conforme regulamento do TCU: 5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ 11.6 Parecer da Auditoria Independente As renúncias tributárias, considerados os incentivos fiscais ou regime diferenciado de tributação, não se aplicam a natureza de atividade do Campus. Já o item 11.6, a gestão não tem informações a declarar, uma vez que também não tem contrato de gestão com fundações de apoio. Ainda em relação ao exposto acima, dos itens atendidos e não atendidos, suas informações foram transcritas de forma organizada, de acordo a elaboração enviada por cada setor ou coordenação responsável, ficando a comissão, na incumbência da elaboração e organização em conformidade com as orientações dos órgãos de controles, em especial as do Tribunal de Contas da União, conforme segue; 12

13 1. IDENTIFICAÇÃODA UNIDADE GESTORA 1.1 RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL QUADRO A.1.1- IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins Denominação abreviada: IFTO Campus Porto Nacional Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Autarquia Federal Principal Atividade: Educação profissional de nível tecnológico Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (063) (063) (099) portonacional@ifto.edu.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Tocantins A I Loteamento Mãe Dede S/n, CEP: Porto Nacional - TO. Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Estatuto do IFTO aprovado pela portaria nº 195, de 19 de agosto de 2009, publicada no D.O.U. De 20 de agosto de Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno do IFTO Campus Porto Nacional Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Porto Nacional Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Porto Nacional Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

14 1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS O Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - Campus Porto Nacional, inaugurado em 1º de fevereiro de 2010, foi inspirado nas políticas públicas contemporâneas de valorização da educação e das instituições federais de ensino no Brasil, e assumindo como fundamentais para a construção de uma nação soberana e democrática o que pressupõe o combate às desigualdades sociais e estruturais de toda ordem, esta Instituição busca imprescindivelmente, o fortalecimento das ações governamentais de acesso ao ensino público gratuito de qualidade, profissional e tecnológica, e a integração entre comunidade e escola através de projetos de pesquisa e extensão, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, o que concorre para sua conquista profissional em excelência e denota as funções típicas desta instituição em promover o desenvolvimento social, conforme reza a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e a Lei de criação dos Institutos Federais nº , de 29 de dezembro de Quanto às competências Institucionais, pautadas no que diz o Art. 01, 2, do Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins, o Campus Porto Nacional assim como os outros Campi, é uma instituição de educação básica, profissional e superior, pluricurricular, multi campi e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos na sua prática pedagógica. Atualmente o campus conta com 484 alunos em curso, e somando com 149 conclusões em 2012, chega a um total de 686 matrículas efetuadas no corrente exercício, distribuído em 06 cursos conforme segue: GESTÃO E NEGÓCIOS (Tecnólogo em logística), GESTÃO E NEGÓCIOS (Técnico em logística) INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (Técnico em informática), GESTÃO E NEGÓCIOS (Técnico em vendas), Médio Integrado-Técnico Em Meio Ambiente e Licenciatura em Computação. Para que os objetivos oriundos da finalidade e competências institucionais sejam alcançados, a Instituição conta ainda com 79 servidores, entre eles, 39 técnicos Administrativos e 40 professores e 15 funções gratificadas, conforme mostra o organograma funcional a seguir. Em termos históricos, o campus deu início as suas atividades em 02 de agosto do ano de 2010 e está localizado na Av. Tocantins, Loteamento Mãe Dedé, Sn, Jardim América Porto Nacional/TO.. 14

15 1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DIREÇÃO GERAL (CD-02) Coordenação de Gestão de Pessoas (FG-01) Chefia de GABINETE Seção de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal Seção de Cadastro e Pagamento GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO (CD-04) Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio (FG-01) Coordenação de Administração (FG-01) Coordenação de Tecnologia da Informação Coordenação de Protocolo Coordenação de Compras e Licitação Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenação Geral dos Laboratórios Coordenação de Biblioteca (FG-02) GERÊNCIA DE ENSINO (CD-04) Coordenação de Registros Escolares (FG-01) Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística ( FG-02) Coordenação dos Cursos Técnicos Subsequentes(FG-02) Coordenação do Curso Superior de Licenciatura em Computação (FG-02) Coordenação de Pesquisa e Inovação(FG-02) Coordenação de Assistência ao Estudante Coordenação Técnica Pedagógica- COTEPE (FG-02) Coordenação de Programas e Projetos de Extensão(FG-02) Coordenação de Integração da Instituição com Empresa e Comunidade (CIEC) Previsão: FG-03 Coordenação dos Cursos de Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio ( FG-02) Coordenação de Ações Integradas de Inclusão e Diversidade (CAID) Coordenação de Ed. Física Desporto e Lazer. 15

16 1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Entendendo melhor essa tendência predominante e presente atualmente nas organizações, a gestão por Macroprocessos é um modelo estratégico de buscar o êxito nas atividades de forma compartilhada, agregando várias funções com ações, metas e objetivos comuns, direcionando a gestão a um mais alto nível de desempenho do negócio e qualidade dos resultados. Assim, em razão da estreita vinculação com a missão e visão de futuro do IFTO Campus Porto Nacional, os Macroprocessos Finalísticos, estes, ligados às atividades fins da instituição, se resume em três grandes linhas de ações voltadas para o alcance dos objetivos, finalidades e planos de metas institucionais, em busca de melhores indicadores de desempenho das práticas pedagógicas voltadas para o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais, conforme suas características e finalidades instituídas no art. 06, da Lei Nº , de 29 de dezembro de Macroprocessos Finalísticos: Ensino, pesquisa e extensão ENSINO O Campus Porto Nacional aproximou-se no ano de 2012 ao quadro esperado no que se refere à estrutura organizacional do ensino. No ano de 2010 quando as aulas do campus tiveram seu início contava apenas com a Gerência de Ensino e as Coordenações dos Cursos Técnicos, Coordenação dos Cursos Superiores e Coordenação de Registros Escolares. Desde o início de tais atividades deixou-se claro a necessidade, para atendimento de questões legais, que cada curso do Ensino Superior tivesse o seu coordenador com perfil e formação específica da área. Desta forma, no final do ano de 2012, antes da chegada dos avaliadores do Ministério da Educação por meio do SINAES (Sistema de Avaliação Nacional do Ensino Superior) que avaliou ambos os cursos superiores que ofertamos, o campus contava com esse quadro esperado. Além do desmembramento da Coordenação dos Cursos Superiores em: Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação e Coordenação do Curso de Tecnologia o setor de Ensino obteve a oportunidade de ter seus trabalhos direcionados a outras Coordenações ora criadas com a liberação das novas funções gratificadas tais como: Coordenação de Biblioteca, Coordenação de Pesquisa e Inovação, Coordenação Técnico Pedagógica, Coordenação de Programas e Projetos de Extensão, Coordenação dos Cursos de Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio. Esta última, antes respondida pela Coordenação dos Cursos Técnicos Subsequentes. Observando o organograma funcional apresentado no item 1.1.3, é possível a identificação dos vários setores e funções mais envolvidas nos macroprocessos Finalísticos do campus, alocados no lado direito do quadro e vinculados a Gerência de Ensino, como por exemplo, a Coordenação da Biblioteca na função crucial de acompanhamento das exigências do acervo bibliográfico, ementário, bibliografias básicas e complementares dos PPC Projeto Pedagógico de Cursos. Em resumo, entende-se a necessidade e a importância de todas essas coordenações no macro processos finalísticos da área de Ensino do Campus, pois o no processo de ensino e formação do cidadão para a vida em sociedade, objeto este que resume uma das funções do campus, é pensado e trabalhado desde o recebimento do aluno com sua estrutura psicossocial, familiar e cultural, quanto as suas condições de locomoção, acesso e permanência nos cursos de graduação técnico-profissional, e após, em sua realização pessoal, por meio de pesquisas de demanda de mão de obra qualificada, processo este que antecede a criação do PPC e o fornecimento pela instituição a sociedade, celebração de parcerias para realização de estágios, 16

17 possibilitando a aplicação na prática dos saberes adquiridos nas aulas teóricas e avaliações contínuas das ferramentas disponíveis, recursos de materiais, softwares atualizados, capacitação de professores, realização de visitas técnicas para que o educando possa relacionar seus ideais aos desafios do mercado de trabalho, atualmente em constantes mudanças. Considerando ainda a peculiaridade que é o trabalho com o ensino das Instituições Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, percebe-se, a importância da atuação de várias áreas profissionais e coordenações num mesmo objetivo qual seja: atender dentro da especificidade de cada ensino a demanda que o curso requer da Instituição. Por exemplo, o trabalho desenvolvido nos cursos de Ensino Médio requer o atendimento legal e principalmente pedagógico diferenciado do trabalho desenvolvido no Ensino Superior, pois se trata de um público diferenciado e que requer da Instituição um acompanhamento especializado. Atualmente o trabalho desenvolvido na gerência de ensino visa atender essa visão global/ macro que o campus deve ter ao propor cada ação institucional. Junto com cada coordenação temos procurado: a) Atender aos requisitos legais que demanda cada nível de ensino ofertado no campus; b) Propor ações que vise cada vez mais estreitar o caminho entre o ensino, pesquisa e extensão. c) Acompanhar o trabalho de cada setor avaliando seus resultados junto à comunidade; d) Mediante a avaliação realizada, retroalimentar/ rever ações desenvolvidas propondo novas estratégias de trabalho; e) Atender as demandas que surgem (Ministério da Educação, Secretaria da Educação Tecnológica entre outros) no âmbito do ensino para garantir qualidade dos cursos que ofertamos. No que tange à proposta de estreitamento dos trabalhos desenvolvidos de ensino, pesquisa e extensão, destacamos algumas ações resultantes no ano de 2012: No ensino, a implementação de bolsas de Monitoria considerando as disciplinas com notas baixas. No primeiro semestre de 2012 foram contemplados oito bolsistas no programa de monitoria e no segundo semestre do mesmo ano letivo foram contempladas nove bolsistas. Na pesquisa as propostas de bolsas de iniciação científica estenderam-se também aos cursos de Ensino Médio Integrado, porém sem preenchimento. Com sucesso a proposta de pesquisa envolvendo os trabalhos com Arranjos Produtivos Locais Na Extensão, o início dos trabalhos das atividades de planejamento do Programa Mulheres Mil e a disponibilização de bolsas referentes aos trabalhos de Arranjos Produtivos Locais. O Programa de Monitoria instituído no Campus Porto Nacional em Abril de 2012 tem a finalidade de auxiliar os discentes que apresentem dificuldades de aprendizado e, assim permitir uma recuperação das aprendizagens de forma processual através das atividades desenvolvidas pelo monitor em conjunto com o docente da disciplina. Com o Edital nº 11 de 30/04/2012 foram ofertadas vagas para 15 (quinze) disciplinas em curso no Campus: Cálculo Aplicado a Logística, Comunicação Linguística, Didática, Economia e Mercado, Estatística, Fundamentos de Lógica e Algoritmo, Inglês Técnico, Introdução à Computação, Lógica Matemática, Montagem e Manutenção de Computadores Contabilidade Geral, Probabilidade e Estatísticas, Programação Orientada a Objeto, Sistemas Distribuídos e Sistemas Operacionais. Porém, apenas 8 vagas foram preenchidas. Com o Edital nº 17 de 26/10/2012 foram ofertadas, no segundo semestre letivo do ano, 18 (dezoito) vagas distribuídas em 16 (dezesseis) disciplinas em curso no Campus. Sendo que apenas 17

18 nove dessas vagas foram preenchidas. O valor mensal da bolsa corresponde atualmente a R$ 300,00 (trezentos) reais. Observamos que o campus tem garantido várias oportunidades ao acadêmico em estar inserido em Programas diversos da Instituição. O não preenchimento de todas as vagas disponíveis no Programa de Monitoria pode ser um indicativo que os acadêmicos que possuem tempo para se envolver nos trabalhos da instituição devem estar em outras atividades remuneratórias, ou não, no campus. Contudo, a avaliação que realizamos a respeito do trabalho do programa de Monitoria é satisfatória. Outras atividades também importantes desenvolvidas, e que o Campus esteve presente, através de comissões e apoio da Gerencia de ensino, foi quanto à elaboração de documentos institucionais, sendo: a) Regulamento da Carga Horária Docente; b) Regulamento do Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciaturas Presenciais do IFTO; c) Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Licenciaturas Presenciais do IFTO Em síntese, todos os documentos para organização e melhor funcionamento do Ensino Superior no âmbito do IFTO foram conclusos no ano de 2012, o que resultou em uma avaliação excelente junto aos avaliadores do MEC pelo SINAES. Comissão que o Campus Porto Nacional participou e que não tiveram seus trabalhos conclusos no ano de 2012: Organização Didática Pedagógica dos Cursos Técnicos RELATÓRIO DOS SETORES ENVOLVIDOS NAS AÇÕES DO ENSINO Assistência Ao Aluno Como Parte Do Processo A Assistência ao Aluno é um dos cargos que faz parte do SAE Setor de Assistência ao Estudante; esses outros são: Serviço Social, Orientação Psicossocial e Enfermagem. E, consequentemente, por integralização direta com a Orientação Pedagógica, Técnicos em Assuntos Educacionais, Gerência de Ensino etc.; todos esses trabalham mutuamente para o bem-estar do discente para que possam desenvolver sua capacidade de aprendizagem com mínimo possível de interferência externa que possa afetar a vida social, psicológica e física desses. Todos os trabalhos desenvolvidos no ano de 2012, a Assistência ao Aluno teve relevante importância nos critérios avaliativos e opinativos para decisões e aplicação no desenvolvimento de projetos e programas sociais, como exemplo, a participação na Comissão do Programa Nacional de Assistência Social ao Estudante, que contemplou 303 estudantes com bolsas diversificadas conforme a necessidade desses; ação fundamental para a complementação e contemplação concedida a cada bolsista, de forma imparcial, e assim, diminuir a evasão escolar por dar suporte a quem realmente necessita. A Assistência ao Aluno atua incessantemente nos três turnos do IFTO campus Porto Nacional, haja vista que são três servidores atuantes, e essa frequência nos possibilitou acompanhar e encaminhar discentes à Orientação Psicossocial para receber ajuda do profissional competente desse órgão supracitado, que não se faz necessário citar números, pois o mesmo fez ou fará seu relatório. O mesmo acontece quando conduzimos discentes para os departamentos de Orientação Pedagógica e Coordenação de Ensino, caso necessite da competência desses cargos e ao mesmo tempo socializamos as situações ocorrentes ou recorrentes aos mesmos supramencionados para que possa ser realizado um trabalho em equipe, com eficiência e qualidade. O ano de 2012 foi marcado pela primeira turma de ensino médio integrado com meio ambiente e, nessas situações iniciais, como em qualquer entidade, encontra-se desafio e nesse 18

19 momento de adequação e reajustamento, a Assistência ao Aluno foi imprescindível para o acompanhamento e informação para esses discentes. A comunicação com os pais foi indispensável para transmiti-los segurança quanto a seus filhos. Isso proporcionou abonação e ocasionou prevenção contra a evasão escolar. Então, considera-se um ano positivo, relativo ao trabalho da Assistência ao Aluno e, se a gestão viabilizar meios de capacitação para esse setor, não temos dúvida que os trabalhos fluirão com mais eficácia e eficiência Relatório da Coordenação Técnico Pedagógica A equipe da Coordenação Técnica Pedagógica é formada por duas pedagogas: Shirley Alves Viana Vanderlei, coordenadora do setor e Dinéa Wolney Costa Mathews. Durante o ano de 2012 foram desenvolvidas várias atividades por este setor as quais citaremos a seguir: Atendimentos individuais e em grupos aos alunos os quais foram encaminhados por alguns docentes e outros que nos procuraram por livre iniciativa (em média 30 atendimentos); foi recebido e analisado um total de 161 pareceres (justificativas de faltas, reposição de provas e atendimento domiciliar especial); participação de aulas inaugurais com orientação aos alunos sobre os serviços da COTEPE e sobre questões relacionadas aos direitos e deveres dos mesmos em relação à frequência às atividades escolares e às faltas; orientações em sala de aula quanto do pedido de aproveitamento de disciplinas e exames de proficiência aos acadêmicos dos cursos superiores; orientações em relação ao horário de atendimento realizado pelos docentes aos alunos para sanar dúvidas ou que estão com dificuldades de aprendizagem. Participações nos colegiados dos cursos e conselhos de turmas; em bancas dos cursos técnicos; nos processos seletivos; em comissões (através de portarias) para elaboração de documentos do Campus e/ou Instituição; contribuições com revisões, avaliações, sugestões relativas a documentos do Campus e/ou da Instituição. Acompanhamento aos alunos do Ensino Médio Integrado nas visitas técnicas; participações em eventos realizadas pelo Campus; apoio pedagógico às demais Coordenações e aos docentes. Além das atividades acima, ressaltamos que a servidora Dinéa também desenvolveu outras atividades relevantes para o Campus, como encaminhamento para implementação do Programa Mulheres Mil no Campus Porto Nacional: reuniões com lideranças e autoridades da comunidade portuense, elaboração de questionário para pesquisa junto às mulheres, possíveis participantes do Programa, participou na elaboração do Plano de Trabalho do Programa Mulheres Mil, dentre outras atividades. Atuou como coordenadora do Fórum Regional de Educação e Diversidade Étnico Racial de Porto Nacional; tomou parte, junto com vários alunos do Médio Integrado, da Campanha Infância sem Racismo, desenvolvida pela COMSAÚDE em parceria com a UNICEF; integrou-se ao grupo de Economia Solidária de Porto Nacional, participando de várias atividades e representou o Campus Porto na parceria com a Universidade Federal do Tocantins, Campus Porto na preparação e realização da Feira das Profissões. Shirley Alves Viana Vanderlei Pedagoga/Orientadora Educacional Dinéa Wolney Costa Mathews Pedagoga/Orientadora Educacional 19

20 Coordenação Do Curso Superior De Licenciatura Em Computação Visita da comissão de avaliação do curso superior de licenciatura em computação Data: 29 e 30/11/2012 Nos dias 29 e 30 de novembro de 2012, o campus Porto Nacional recebeu a visita dos avaliadores do INEP, os Professores Edilson Ferneda (coordenador) e Sandro Neves Soares, visando o reconhecimento do Curso Superior de Licenciatura em Computação. Avaliação final do curso: nota 03. Pontos positivos apontados pela comissão: assistência ao estudante; quadro técnico de apoio; normatização institucional; regime de trabalho docente (Dedicação Exclusiva). Pontos negativos apontados pela comissão: falta de livros no acervo bibliográfico; falta de gabinetes individuais de trabalho para os professores; falta de comprovação de experiência profissional dos docentes; baixa produção técnico-científica (cabe ressaltar que os dois últimos pontos citados devem-se ao fato que alguns professores não atenderam as solicitações da coordenação para a entrega dos documentos) Participação em Eventos Objetivo: Contribuir com a formação profissional dos estudantes e professores por meio da participação eventos, como: Feiras, Congressos, Workshops, entre outros. Foram registrados alguns eventos, os quais contaram com a participação discente e docente. Participação em Eventos DATA EVENTO LOCAL 15/05/2012 I Semana Acadêmica de Ciência da Computação e Palmas-TO Gerenciamento de Redes da Faculdade Objetivo 20/10/2012 Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação Palmas-TO (CONNEPI) 30/11/2012 I Encontro do Pibid Palmas- TO Solicitações: Implantação de gabinete de trabalho por professor (conforme solicitado pela comissão de avaliação), Criação de 01 Laboratório específico somente para montagem e desmontagem de computadores e de 01 Laboratório específico somente para formatação e instalação de softwares. Atualmente existe um único laboratório que atende essas duas demandas, sendo que as máquinas são defasadas e em quantidade que não atende a demanda. Implantação de pelo menos mais 01 laboratório de informática para desenvolvimento. Implantação de Blocos de sala de aulas específicos por curso; Implantação de Bloco específico para laboratórios de informática Coordenação do Curso de Tecnologia em Logística DATA: 03 a 07/12 20

21 Treinamento Maxdata Com o objetivo de buscar uma maior capacitação para os professores do colegiado do curso, recebemos, por meio de uma parceria com a empresa Max Data Sistemas, seus instrutores que entre os dias 03 e 07 de dezembro estiveram ministrando uma capacitação para operacionalização do software MAXMANAGER. Tivemos a participação de um total de 8 professores no total, embora esse número não tenha sido constante. DATA: 05/ Criação do ciclo de palestras em logística No dia 05 de dezembro recebemos no campus Porto Nacional a visita do palestrante Jalbas Aires Manduca (Ministério da Agricultura) para proferir a palestra inaugural do ciclo, cujo título: Perspectivas e competitividade do agronegócio tocantinense: um enfoque logístico. Obtivemos um grande público presente, onde as avaliações foram às melhores possíveis. DATA: 10 E 11/ Visita da comissão de avaliação ao curso superior de tecnologia em logística Nos dias 10 e 11 de dezembro de 2012, o campus Porto Nacional recebeu a visita dos avaliadores do INEP, os Professores Carlos Pinto (coordenador) e Norton, visando o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Logística. Avaliação final do curso: nota 03(três) Principais pontos positivos apontados pela comissão Assistência ao estudante; quadro técnico de apoio; normatização institucional; regime de trabalho docente (Dedicação Exclusiva); laboratório de informática Principais pontos negativos apontados pela comissão: Falta de livros no acervo bibliográfico; falta de periódicos científicos na área; falta de salas individuais por coordenação; falta de salas com gabinetes individuais de trabalho para os professores; falta de comprovação de experiência profissional dos docentes; baixa produção técnico-científica (cabe ressaltar que os dois últimos pontos citados devem-se ao fato que alguns professores não atenderam as solicitações da coordenação para a entrega dos documentos) Solicitações da Comissão De imediato Implantação de sala individualizada e com estrutura suficiente (que permita, por exemplo, conversas reservadas) para cada coordenação, conforme solicitado pela comissão de avaliação; 21

22 Implantação de salas com gabinetes de trabalho individuais por professor. Essas podem ser compartilhadas entre grupos de 2 ou 3 professores com afinidades, conforme solicitado e orientado pela comissão de avaliação; Ampliação e estruturação do acervo bibliográfico incluindo periódicos científicos especializados; Liberação de consulta ao Portal de Periódico da Capes para todas as redes de internet do campus e não somente para a de alunos como é atualmente; Revisão das decisões que impedem acúmulo de bolsas pelos servidores, uma vez que, tal resolução tem desestimulado os professores mais produtivos e colocado em cheque o sucesso de algumas ações importantes, inclusive no âmbito da pesquisa; De médio em longo prazo Implantação de Blocos de sala de aulas específicos por curso; Criação de um bloco específico que vise a implantação de projetos de pesquisa e extensão, como por exemplo, núcleos de pesquisa, projetos de inovação e empresa júnior Criação de um laboratório de informática próprio e específico para a área de logística, com softwares e máquinas com leitores de código de barras que possibilitem, além de maior qualidade no ensino, a implantação de futuros projetos Relatório de gestão coordenação cursos técnicos Desenvolvimento de Estágios Autenir Carvalho De Rezende Coordenador Em função da conclusão de 04 (quatro) turmas dos cursos técnicos (informática e logística) ofertados pelo Campus, previa-se, um quantitativo de 60 estágios realizados pelos alunos dos respectivos cursos no exercício de 2012, e esta meta foi atingida em 100%. O fator chave para o alcance de tal resultado é decorrente das parcerias firmadas com empresas da região. Finalizamos o ano com o total de 29 (vinte e nove) empresas com Termo de Cooperação Técnica firmada. No tem 1.6, consta a relação das empresas parceiras, cadastradas para desenvolvimento de estágio em dezembro de Pontos Positivos e Negativos do Estágio Supervisionado A greve dos servidores federais, incluindo o IFTO, Campus Porto Nacional, foi um problema que se anunciou quanto ao estágio supervisionado, juntamente com os demais problemas da formação do aluno, uma vez que a execução do estágio prático iniciou-se com atrasos. Outro aspecto, é que com índice ascendente de empresas com Termo de Cooperação Técnica, minimizou problemas relativos à alocação de alunos para cumprimento do Estágio Obrigatório, mas ainda é um fator preocupante, porque o Estágio Supervisionado é um aporte 22

23 fundamental para a prática profissional do aluno e nem todas as empresas que mantém acordo com a Instituição estão preparadas do ponto de vista técnico para oferecer suporte ao aprendizado. Diante da conjuntura atual, não há como romper acordo com nenhuma empresa parceira em função de que a demanda de alunos é proporcionalmente maior do que os postos de estágio. O aspecto positivo é que devido à problemática acima, houve empenho por parte da coordenação em acompanhar de perto cada situação apresentada, levando ao maior aproveitamento possível do potencial dessas empresas, procurando lotá-la com estagiários que respondessem tanto o quanto possível, ao perfil exigido em cada local. Prevê-se para o primeiro trimestre de 2013 o acordo com outras duas empresas de grande porte, garantindo a oportunidade de estágio para novos alunos, como a possibilidade de ingresso no quadro de funcionários das mesmas. Além disso, visando preparar os parceiros para recebimento dos alunos, os professores orientadores realizaram visitas às organizações a fim de cumprir de forma satisfatória os objetivos do estágio. Essa é a expectativa e há o empenho da coordenação e direção geral para alcançar êxito nessa ação positiva Ensino por meio de Visitas Técnicas e Participação de eventos Para o exercício de 2012, foi programado um quantitativo de 03 (três) visitas técnicas e 08 (oito) eventos com participação de servidores e alunos do IFTO Campus Porto Nacional. Houve no decorrer da execução da meta um total de 225 atendimentos aos estudantes, com participação e apoio de 12 servidores. Objetivo visita técnica: visualizar na prática os conteúdos trabalhados na teoria, promover a integração escola e empresa. Objetivo participação em eventos: Contribuir com a formação profissional dos estudantes e professores por meio da participação eventos, como: Feiras, Congressos, Workshops, entre outros. Participação em Eventos DATA EVENTO LOCAL 08/05/2012 Agrotins Seagro Palmas-TO 09/05/2012 Agrotins Seagro Palmas-TO 10/05/2012 Agrotins Seagro Palmas-TO 15/05/2012 I Semana Acadêmica de Ciência da Computação e Gerenciamento de Redes da Palmas-TO Faculdade Objetivo 25/05/2012 III Mostra de Profissões com ciclo de palestras, atividades culturais, mesa redonda e oficinas Porto Nacional- TO 19/07/2012 I Workshop Regional para Elaboração do Plano Brasil de Infraestrutura Logística Palmas-TO PBLog 20/10/2012 Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação (CONNEPI) Palmas-TO 06/12/2012 Stand Up Comedy com Ricardo Freitas Proeja Palmas-TO Participação de Visitas Técnicas 28/01/2012 Paraíso Ind. Com. De Alimentos e Abate de Aves Ltda. Frango Norte Paraíso-TO 15/09/2012 a Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros Porto de Suape Ipojuca-PE 21/09/ /11/2012 Trilha Ecológica- Faculdade Católica do Tocantins (FACTO) Palmas-TO Orientação Psicossocial Relatório 2012 O Setor de Orientação Psicossocial do campus Porto Nacional, ocupado principalmente pelo profissional de Psicologia, trabalha em intensa parceria e integração com diversos setores do 23

24 campus, tais como a Gerência de Ensino, Coordenação de Ensino Médio, Coordenação de Extensão, Coordenação dos Cursos Superiores, Técnicos e Ensino Médio Integrado, Coordenação de Esportes e Lazer, Assistência ao Aluno e Serviço Social Orientação Psicossocial O psicólogo, trabalhando dentro de uma instituição de ensino, tem a função de psicólogo escolar, o qual age como um facilitador do processo ensino-aprendizagem, atuando junto da direção, coordenação, professores, funcionários, estudantes e seus familiares, cabendo a ele reconhecer e avaliar alunos com dificuldades diante das exigências escolares e educacionais, verificando um comprometimento orgânico ou emocional e organizando programas que têm como objetivo o desenvolvimento específico de cada dificuldade encontrada. Nesse contexto, as principais atividades realizadas, primordialmente ou em coparticipação, em 2012 foram: Atendimento psicológico aos alunos seja para aqueles que procuraram por iniciativa própria o serviço, para aqueles que foram encaminhados por professores e para aqueles que foram convocados pelo Setor de Orientação Psicossocial a partir de conversas com demais servidores a respeito da situação de alguns alunos; PNAES: a participação na comissão de seleção para bolsistas do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), em parceria com o Serviço Social e a Assistência ao Aluno, onde fizemos entrevistas e classificamos os alunos que se encaixavam nos requisitos para ganhar uma bolsa de estudante colaborador, auxílio emergencial, auxílio a pais estudantes, auxílio uniforme, auxílio transporte urbano, auxílio transporte intermunicipal e auxílio moradia. Foram quatro seleções durante o ano; Organização de atividades desportivas e de lazer, para alunos e servidores, tais como os Jogos da Integração, Calourada (houve duas) e demais sábados letivos. Essas atividades ficaram a cargo, principalmente, do Setor de Orientação Psicossocial via Coordenação de Esportes e Lazer, por causa da ausência do profissional de Educação Física (o qual é o principal servidor que realiza essas atividades nos outros campi), que só chegou ao campus em setembro de Nessas atividades realizávamos torneios de futebol, voleibol, tênis de mesa e coleta de alimentos não perecíveis (para futura doação no Abrigo João XXIII, em visita social dos alunos do Ensino Médio Integrado) entre alunos e servidores para confraternização entre os mesmos, bem como a inauguração do campo de futebol society; Palestras motivacionais e socioeducativas, a pedido da Gerência de Ensino e Coordenação dos Cursos Técnicos, Superiores e do Ensino Médio Integrado, para as turmas em geral, em seus respectivos horários de aula quando não preenchidos, o que, além dos resultados benéficos das palestras, também resultava em não ocorrência de horário vago; Prévia organização das equipes de futebol e voleibol, através da seleção dos participantes e de treinos, que participariam do JIFTO (Jogos Internos do Instituto Federal) e do JIFTO Tecnológico, os quais não aconteceram devido a greve; Colaboração técnica para o campus Dianópolis, onde o psicólogo do campus Porto Nacional e a assistente social do campus Gurupi prestaram atendimento psicossocial aos pais e responsáveis dos atuais alunos do abrigo social, que deixará de ter essa função e passará suas instalações para funcionamento do campus Dianópolis. 24

25 Houve reunião com a comunidade local, representantes da SEDUC e Diretoria Regional de Ensino, onde se explicou aos pais e responsáveis como funcionaria o processo de desligamento dos alunos da atual instituição, ingresso no campus ou encaminhamento para outra instituição de ensino e posterior atendimento psicossocial; Principais Dificuldades O que mais dificultou a prestação de serviço do Setor de Orientação Psicossocial foi à descontinuidade dos mesmos, devido à greve. Grande parte dos atendimentos psicológicos ofertados teve um bom início e razoáveis ganhos (como, por exemplo, uma leve melhora no comportamento de alunos considerados bagunceiros no Ensino Médio Integrado), mas tais atendimentos foram interrompidos por causa da greve, quando muitos alunos viajaram (embora alguns atendimentos persistir por um curto período durante o início da greve, estando o Setor de Orientação Psicossocial ainda disponível para casos mais graves, conforme Código de Ética do Psicólogo). A greve, que durou por aproximadamente três meses, causou grande desânimo nos alunos do campus e na comunidade em geral, com suas eventuais perdas pela interrupção das aulas (estando o semestre a um mês de seu término), com a suspensão do pagamento das bolsas do PNAES conforme orientação do decreto (com exceção do pagamento da bolsa de estudante colaborador, o qual continuou recebendo) e com o cancelamento do JIFTO, JIFTO Tecnológico e Jogos dos Servidores. No retorno dos alunos às aulas, a prioridade foi à reposição das aulas Relatório do Serviço Social (2012) O setor de Serviço Social presta assistência há vários alunos do campus Porto Nacional, em especial para àqueles que procuram à Assistente Social. Os serviços prestados aos alunos são de orientações, atendimento social, encaminhamentos para rede de atendimento especializada, visitas domiciliares, execução de projetos sociais, entrevistas e seleção para bolsistas do Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. As orientações sociais realizadas aos alunos no ano de 2012 ocorreram em diversas áreas, a destacar: assistência médica e funcionamento do SUS, pensão alimentícia, aperfeiçoamento profissional, violência doméstica, aposentadoria, planejamento familiar, direitos sociais, incluindo Tarifa Social da água e de energia, Bolsa família e Benefício de Prestação Continuada BPC. Foi realizado também encaminhamento de aluna para receber auxílio doença por meio da previdência social, uma vez que, ela tem esse direito garantido devido ela ser portadora de doença degenerativa. Com relação às Bolsas Sociais de auxílio financeiro, no ano de 2012, foi beneficiado o total de 303 alunos, sendo 127 no primeiro semestre e 176 no segundo. O processo de seleção dos discentes foi realizado por meio de análise documental, avaliação socioeconômica e entrevista social. Foram concedidas sete modalidades de bolsas, sendo elas: auxílio a Pais Estudantes ou Auxílio Creche, Transporte Intermunicipal ou Rural, Auxílio Emergencial, Estudante Colaborador, Auxílio Moradia Estudantil, Auxílio Transporte Urbano e Auxílio Uniforme. Os valores dessas bolsas variaram entre R$ 50,00 (cinquenta reais) e 310,00 (trezentos e dez reais). O Serviço Social promoveu no dia 15 de dezembro, o Projeto Natal Feliz para os Idosos. Este proporcionou alegria e prestou assistência aos idosos da Casa Abrigo João XXIII, por meio da entrega de presentes, doação de alimentos, e material de higiene pessoal. O Projeto atendeu os 35 idosos do Abrigo. A participação da comunidade escolar foi relevante, pois os alunos e servidores contribuíram na campanha de arrecadação dos donativos. 25

26 Foi um momento de muita alegria gratificação e reflexão, pois tratar bem o idoso, é meu, é teu, é nosso dever, e não esqueçamos que o idoso de amanhã poderá ser você. O Serviço Social também realizou uma visita técnica no mês de dezembro de 2012 com a turma do Ensino Médio Integrado ao Meio Ambiente - EMI. Participaram da visita 28 alunos, a Assistente Social Mara Cleide e o professor de Educação Física. Essa visita à Comunidade Terapêutica Ser Livre efetivou um trabalho de prevenção, orientação e conhecimento sobre as consequências das drogas, bem como mobilizou, informou e educou os adolescentes do E.M.I - IFTO campus Porto Nacional sobre os perigos que as drogas provocam ao ser humano e a sociedade em geral. Ainda no dia 19/12/2012 foi realizada uma Oficina socioeducativas sobre a temática Drogas, Família e Escola na Casa de Recuperação SER LIVRE Relatório da Biblioteca RQ A Biblioteca Rachel de Queiróz do Campus Porto Nacional/IFTO foi inaugurada em 13 de junho de 2011, com acervo de livros, atualmente compõem um acervo livros, sendo que passaram pelos processamentos técnicos e classificados pelos bibliotecários pela CDD em A biblioteca RQ é responsável pela manutenção, disponibilização, guarda e conservação do patrimônio bibliográfico da instituição. Seu horário de funcionamento é de segunda a sextafeira de 8h00min às22h40min e aos sábados letivos. Está aberta à comunidade geral para consulta local e permite empréstimos domiciliares para usuários devidamente cadastrados, vinculados à instituição e regidos pelo regulamento interno da biblioteca São Usuários Da Biblioteca RQ:» Discentes do Campus Porto Nacional/IFTO;» Docentes do Campus Porto Nacional/IFTO;» Funcionários do Campus Porto Nacional/IFTO;» Comunidade em geral (restringindo-se apenas à consulta/leitura de publicações e estudo). A Biblioteca RQ possui 376 usuários cadastrados. A Biblioteca RQ possui uma média de entre 20 a 25 publicações emprestadas a cada um de seus 03 (três) turnos, vale salientar que o período noturno é feito o maior número de empréstimos e se observa que nas semanas que antecedem as avaliações esse número de empréstimos e consulta local aumenta mais ainda. A Biblioteca RQ passou a fazer a estatística de usuários a partir de março/2012 quando se observou a crescente demanda de usuários o que nos trará números mais precisos quanto aos empréstimos realizados. A biblioteca RQ oferece serviço de empréstimo local e domiciliar; reserva de livros; orientação/pesquisa bibliográfica; treinamento de usuários; apoio à normalização de trabalhos acadêmicos, confeccionando a ficha catalográfica; disponibilização de sala de estudo em grupo e individual; terminais para consulta e acesso à internet, para fins de pesquisa acadêmica; disponibilização de internet sem fio (wireless). O acervo da Biblioteca RQ do Campus Porto Nacional/IFTO é composto em sua grande maioria por livros, mas também possui alguns periódicos e alguns CD-ROM. O escopo do acervo é especializado nas áreas dos cursos ministrados no campus. A Biblioteca RQ possui no seu espaço físico o acesso aberto às estanterias do acervo bibliográfico, se adequando, desta forma, às recomendações do MEC que indica o acesso aberto como a forma ideal da organização e acesso em bibliotecas, desta forma, promove o total 26

27 conhecimento por parte dos usuários ao acervo disponível, aumentando consideravelmente o índice de utilização dos livros seja através de consulta local ou empréstimos domiciliares. Outro aspecto considerado importante na Biblioteca RQ é a adaptação dos corredores entre as estanterias promovendo acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, conforme NBR 9050, que indica os espaços de 90 cm entre uma estante e outra assim como acessibilidade ao balcão de atendimento e mesas de leitura/estudo Necessidades Da Biblioteca RQ 1) A Biblioteca RQ necessita de pelos menos de dois servidores, auxiliares de biblioteca ou assistente administrativos para atender demanda diurno e noturno, ou ainda para substituir férias ou licença de servidores lotados no setor; 2) Readequação da sala de estudos individuais e em grupo, uma vez que não atendeu as vistorias dos avaliadores do MEC; 3) Informatização do acervo bibliográfico (aguardando decisão da Reitoria juntos aos demais bibliotecários dos campi); 4) Reformulação do Regulamento da BRQ (será montada uma comissão entre professor, aluno e equipe da biblioteca RQ) Metas 1) Trazer o IV Encontro dos bibliotecários do IFTO, para o campus Porto Nacional, a. Considerações Finais A Biblioteca RQ do Campus Porto Nacional/IFTO está caminhando em direção ao aprimoramento constante dos nossos serviços, para melhor atender às necessidades de nossos usuários, buscando soluções mais inovadoras, um olhar crítico sobre nossas práticas, tem procurado desempenhar uma gestão estratégica, visando sempre à satisfação dos seus usuários e bem servir aos interesses do campus no apoio ao ensino e a pesquisa. Investida da sua função social está comprometida em ser o fio condutor entre indivíduos e o conhecimento de que eles necessitam. Porto Nacional, 28 de fevereiro de PESQUISA E EXTENSÃO Waldomiro C. Rolim Coord. BRQ / Port. 116/12 A pesquisa é outro fator que compõe às atividades fins do Instituto Federal, voltadas para realização e estimulo a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; promovendo a produção, desenvolvimento e a transferências de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente, conforme reza o Art. 06 da Lei Federal nº , de 29 de dezembro de Já os programas de extensão, como parte também das atividades finalísticas do Campus Porto, quanto ao desenvolvimento, divulgação científica e tecnológica, busca estimular a integração entre a comunidade e instituição, através de políticas de ensino e da informação, abrindo oportunidades para centenas de jovens e adultos da classe trabalhadora, Na busca de ampliação do acesso à educação e da permanência e aprendizagem nos sistemas de ensino. 27

28 Relatório de Pesquisa 2012 a) Resumo Quantitativo de projetos de pesquisa Nº de Projetos Nº de Alunos Nº de Docentes b) Projetos de Pesquisa PIBIC : Os Desafios da Profissão Docente: Um Estudo de Caso na Rede de Ensino de Porto Nacional. Orientador: Kênya Maria Vieira Lima Bolsistas: Rafael Moura Lopes, Augusta Aires Lopes e Josivan Gomes da Cruz PIBIC : As Transformações no Ambiente / Turismo de Porto Nacional após 10 anos da Formação do Lago da Barragem de Lageado. Orientador:Voninio Brito de Castro Bolsistas: José Miranda de Souza, Lucivânia Pereira Glória e Sinara Carvalho de Oliveira PIBIC : Ensino e Aprendizagem de Vocabulário da Língua Inglesa de Forma Dinâmica: Desenvolvimento de Aplicativo Eletrônico para Celulares e Tablets. Orientador:Voninio Brito de Castro Bolsista: Dêmis Carlos Fonseca Gomes PIBIC : Os Impactos dos Aparelhos de Celulares no Meio Ambiente: Percepção dos Usuários de Porto Nacional -TO. Orientador:Voninio Brito de Castro Bolsista: Rayce Cristina Monteiro APL : Os Impactos dos Aparelhos de Celulares no Meio Ambiente: Percepção dos Usuários de Porto Nacional -TO. Bolsistas:Voninio Brito de Castro e Silas José de Lima PIBID : Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência PIBID/Capes Orientador: Elias Vidal Bezerra Junior Projeto conta com 19 bolsistas do curso de licenciatura em computação Descrição do Relatório de Pesquisa Em Agosto de 2011 O IFTO/CNPQ lançou edital 2011/2012 como quantitativo de 01 (uma) bolsa para o PIBIC, 01(uma) bolsa para PIBIT e 01 (uma) bolsa para ICJ. As quais todas as bolsas foram contempladas, sendo que 01(uma) bolsa do PIBIT, foi revertida para o PIBIC, e uma bolsa de ICJ não foi implementada por desistência do aluno bolsista pré-selecionado. No primeiro semestre de 2011, a Capes lançou o edital 2011/2013 para instituições implantarem o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência o PIBID, inicialmente o campus Porto Nacional foi contemplado com 10 (dez) bolsistas acadêmicos do curso de Licenciatura em Computação e uma Escola Estadual envolvida no projeto. No ano de 2012 o programa foi ampliado atingindo o total de 19 (dezenove) bolsistas acadêmicos do curso de Licenciatura em Computação. 28

29 Em julho de 2012, O IFTO, lançou o Edital /2013, disponibilizando 04(quatro) bolsas ICJ, 03(três) PIBIC e 01(uma) PIBIT, nas quais apenas 02(duas) bolsas de PIBIC, foram contempladas, beneficiando 02(dois) acadêmicos. Em maio de 2012 a Reitoria/IFTO lançou o Edital /2013 para CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APL, para seleção de servidores, no campus Porto Nacional foram contemplados 02 (dois) docentes. Porto Nacional -TO, 01/03/ Relatório de Extensão 2012 Elias Vidal Bezerra Junior Coordenador de Pesquisa O IFTO, através da Pró-reitoria de Extensão (PROEX), realiza ações de extensão articuladas com ensino e a pesquisa que contribuem no processo educativo, cultural e científico, proporcionando uma relação transformadora entre o IFTO e a sociedade. No ano de 2012 o campus Porto Nacional teve um total de 25 ações de extensão, conforme segue: AÇÕES DE EXTENSÃO DO 2012 DATA RESPONSÁVEL PELA AÇÃO NATUREZA DA AÇÃO 16 e 15/02/ /03/2012 IFTO Gruconto/Comsaúde/Unicef IFTO e Gruconto/Comsaúde/Unicef 16/03/2012 Diretoria Regional de Ensino 17/03/2012 Paróquia Santos Reis Capela São Pedro 20/03/2012 IFTO e COMSAÚDE 20 e 21/03/2012 Gruconto/Comsaúde/Unicef 20/03/2012 SEDUC 30/03/2012 Comsaúde/Escola Família Agrícola/Centro de Capacitação de Jovens da Agricultura Familiar Patrocínio Petrobras Discussão do Projeto Paz e Bem: Dialogando Novos caminhos de Participação I Seminário com Professores Integrantes do Projeto Paz e Bem: Jovens Cidadãos Participativos Para Desenvolver a campanha Criança Sem Racismo Fórum Regional Permanente de Educação e Diversidade Étnico Racial Jantar Beneficente Com a Participação do Diretor do IFTO I Seminário Com Alunos Adolescentes do Projeto Paz e Bem: Jovens Cidadãos Participativos Participação dos Alunos do Ensino Médio Integrado no Projeto Infância Sem Racismo Participação da Pedagoga Orientadora Do IFTO Shirley Viana no Fórum Estadual da Educação Participação do Diretor do IFTO no II Seminário do Centro de Capacitação de Jovens da Agricultura Familiar Tema: Desafios Para Sustentabilidade da Agricultura Familiar e Novas Exigências de Mercado 03/04/2012 Comsaúde/Gruconto/Unicef Participação dos Alunos do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio em Uma Oficina de 8 h do Projeto Paz e Bem: Jovens Cidadãos Participativos 03/04/2012 IFTO/Fórum Regional de Educação Diversidade Étnico Racial Confecção de Folders Sobre o Fórum a Ser Distribuído na Flit em Porto Nacional nos Dias 02 e 05/05 de /04/2012 Comsaúde/Gruconto/Unicef Participação do Diretor do IFTO na Reunião e Jantar para Apresentação do Projeto Paz e Bem: Jovens Cidadãos Participativos Para Desenvolver e mobilizar a Campanha Infância sem Racismo 29

30 13/04/2012 Comsaúde/Gruconto/Unicef 14/04/2012 Aluna Dambria Muriel C. Dias 19/04/2012 Gruconto/Comsaúde/Unicef 28/05/ /05/ e 25/05/2012 IFTO 14/06/2012 COMSAÚDE 18 a 22/06/ /06/2012 COMSAÚDE 07/09/2012 IFTO 15 a 21/09/2012 IFTO 30/09/2012 IFTO/UFT 19/10/ , 27 e 28/10/ /12/2012 EFA - Escola da Família Agrícola/IFTO EFA - Escola da Família Agrícola/IFTO Escola da Família Agrícola - EFA Fórum Regional de Educação e Diversidade Étnico Racial COMSAÚDE/GRUCONTO Concessionária John Deere e IFTO e PM Tocantins Disponibilização do Ônibus do IFTO para Transporte de Pais dos Alunos Participantes do Projeto Paz e Bem: Jovens Cidadãos Participativos. Das Escolas IFTO, Celso Mourão, Alcides Rodrigues, EFA, Costa e Silva Carmênia Matos Maia, até a Sede da Comsaúde Utilização do Auditório do Campus Para Palestras e Oficinas Para a Comunidade Estudantil Interna e Externa Com os Temas: Desigualdades Sociais e Reflexo na Educação; Tecnologia, Sociedade e Educação Desafios e Perspectivas; Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Participação de Professores e Alunos do IFTO Participante do Projeto Paz e Bem: Jovens Cidadãos Participativos na Caminhada de Mobilização da Infância Sem Racismo Termo de Cooperação entre IFTO e EFA Para Atendimento Psicológico a Alguns Estudantes da EFA- Atendimento Realizado pelo Psicólogo do Campus Cooperação Entre IFTO e EFA Cessão Por Parte do IFTO da Servidora Marina Pereira Para Ministrar Oficina Sobre Construção de Jornal Escolar Semana da Cultura EFA 21/06/12 III Amostra das Profissões, Realizada no Cem Florêncio Aires Porto Nacional I Seminário Sobre Sustentabilidade do Meio Ambiente e Caminhada de Conscientização de Coleta de Lixo Participação do IFTO na 29ª Semana da Cultura da Escola Família Agrícola de Porto Nacional Participação do IFTO na V Plenária de Economia Solidária da Regional Centro Sul. Jogos de Integração Alunos Servidores e Convidados da Comunidade em Comemoração ao dia 7 de Setembro Visita Técnica dos Alunos do Curso de Tecnologia em Logística ao Porto de Suape Complexo Portuário Eraldo Gueiros Ipojuca PE. Jogo de Integração sete society entre servidores do IFTO e UFT Campus Porto Nacional Realização de Encontro de Formação Continuada Com o Tema: Educar na Diversidade Entre os Membros Participantes do Fórum DRE de Porto Nacional, Secretaria Municipal de Educação, SINTET, IFTO, COMSAÚDE e GRUCONTO Participação do IFTO na I Feira de Economia Solidária em No Seminário dos Afros descendentes do Tocantins Cooperação Técnica Para Palestra Sobre Direção Defensiva Ministrada Pelo Subtenente Lira aos Funcionários da Concessionária John Deere. 30

31 Descrição do Relatório de Extensão O Campus Porto Nacional em 2012, cumpriu o papel em atendimento ao tripé ensino pesquisa e extensão, com as várias ações como participantes e promotoras, conforme quadro acima, tivemos também: Curso de Extensão. Centro de Línguas Francês - que atende um total de 10 alunos. Em Junho de 2012, o Diretor Geral do Campus Porto Nacional lançou o Edital nº13/2012/ Campus Porto Nacional/IFTO, de 25 de junho de Para a Concessão de Bolsas de Extensão em Arranjos Produtivos Locais APL. Vagas Remanescentes. Foram aprovados 2 (dois) projetos de extensão, na modalidade M2 Contemplando em cada projeto 2 (dois) Servidores( sendo um coordenador) e 2 (dois) alunos, um dos Cursos Superiores e um do Ensino Médio Integrado. Projetos Coordenadores Servidores Bolsistas Alunos Bolsistas Caracterização da Água Usada como Insumo Produtivo Pela Comunidade Malhadinha Prof. Dr. Aurean Paula Carvalho Maria Anunciada Nery Rodrigues de Paula Ângelo Ricardo Balduino (Colaborador Sem Bolsas) Ronan Lopes Da Silva(Superior) e João Filipe Gama de Oliveira(Médio) Constituição de Arranjos Produtivos Locais em Tecnologia da Informação no Município de Porto Nacional Profª. Gisláne Ferreira Barbosa Martha Fabielle Pereira Staiger Camila Carvalho de França O projeto Caracterização da Água Usada Como Insumo Produtivo Pela Comunidade Quilombola Malhadinha, atendeu um total de 240 pessoas da comunidade Quilombola Malhadinha. Porto Nacional -TO, 11/03/2013. Haroldo Pereira Costa Coordenador de Extensão 1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO Os macroprocessos de apoio, compreendidos aqueles que concorrem para realização dos processos finalísticos do Campus, podem se observar todos os setores envolvidos do lado esquerdo do organograma funcional e vinculados a Gerência de Administração. Setores integrantes dos Processos de Apoio: RH, Compras e Finanças, Apoio Didático e Informática, Serviços de Limpeza e conservação, Patrimônio, Transportes, Protocolo e Vigilância As principais ações trabalhadas nos macroprocessos de apoio foram: a) Estudo permanente e aquisição de forma compartilhada com outros campi de equipamentos tecnológicos atualizados e de fácil manuseio, buscando facilitar o desenvolvimento das atividades dos envolvidos nos processos finalísticos, e redução de custos, visando financiar outras atividades voltadas para o ensino, pesquisa ou extensão. b) Zelo pelos ambientes de trabalhos pensando no bem estar dos agentes e favorecendo a troca de informações e de conhecimento, bem como à captação e ao desenvolvimento de inovações de processos finalísticos, de gestão e de apoio e à aplicação de novas tecnologias. c) Propiciar condições para o desenvolvimento técnico e comportamental das pessoas. d) Incentivar o incremento dos conhecimentos e das competências essenciais para cumprir a Missão. e)busca de 31

32 mecanismos modernos para armazenar os conhecimentos essenciais, permitindo sua preservação e o acesso das pessoas. f) Construção de novos espaços físicos necessários à realização dos processos finalísticos. g) Administração dos recursos públicos com transparência e de forma participativa, em prol do alcance das atividades fins da instituição. h) Estudo, desenvolvimento e aplicação de mecanismos que visem melhorar a qualidade de vida, trabalho e apoio dos agentes envolvidos nos processos finalísticos. 1.6 PRINCIPAIS PARCEIROS: Os principais parceiros na execução dos macroprocessos finalísticos do Instituto Federal do Tocantins - Campus Porto Nacional, estão os apoios externos, alguns da iniciativa privada e outros da administração pública local ou estadual, para desenvolvimento de estágios curriculares dos alunos matriculados no campus, desenvolvimento de pesquisas implantação de projetos, realização de atividades pedagógicas, visitas técnicas ou aulas de campo, ou para realização de eventos, palestras, aplicação de cursos de capacitação entre outros. EMPRESAS COM TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FIRMADA PARA ESTÁGIO/ANO ASS. DE APOIO AO CEM P FLORENCIO AIRES 2. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO NACIONAL 3. POLO AGRO (JORGE & BUFFON LTDA) 4. R.G. MAIA EVOLUI TECH 5. NUTRISAL 6. MEGA SUPERMERCADO 7. EMPRESA AIRES E LEAL LTDA-ME 8. FERTILIZANTE TOCANTINS 9. EMPRESA INNOVAR 10. UFT 11. EMPRESA IMPACTO INFO 12. DRE - PORTO NACIONAL 13. SECRETARIA MUN. DE SAÚDE PORTO NACIONAL. 14. P.G.N DOS SANTOS 15. EMPRESA GILMAR MARTINAZZO 16. PREFEITURA MUN. DE PONTE ALTA, TO 17. COMSAÚDE 18. CEM FELIX CAMOA 32

33 19. PREF. MUNICIPAL DE MONTE DO CARMO - TO. 20. EVOLUI TECH INFORMÁTICA LTDA 21. ASS. DE APOIO À ESCOLA EST. ALFREDO NASSER 22. COLÉGIO EST. ADOLFO SOARES 23. ASS. DE APOIO AO CEM P FLORENCIO AIRES 24. ATACADISTA AMIGÃO 25. HOLDEFER E SILVA LTDA- ME 26. PORTO AÇO DISTR. FERRO E AÇO LTDA 27. CONSTRURAMOS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO 28. CHRONOSTEC INFORMÁTICA 29. EMFLORS EMPREENDIMENTOS FLORESTAIS LTDA 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES. 2.1 Planejamento Das Ações Da Unidade Gestora O IFTO, no processo de transfusão aos campi de sua responsabilidade social, de ser referência na construção do saber através de mecanismos inovadores e tecnológicos e que propiciam a inclusão social principalmente dos menos favorecidos, tem trabalhado fortemente em linhas que visam o fortalecimento do ensino e as relações entre comunidade e instituição, através de pesquisa e extensão, na busca constante pela excelência no ensino, firmar parcerias e apoio político voltado para o desenvolvimento social, regional e sustentável. Dessa forma, todos os campi, e não obstante, o Campus Porto Nacional, têm como referência para o desenvolvimento de suas atividades e consequentemente o alcance dos objetivos, o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, peça fundamental para atuação do IFTO no Tocantins frente às diversidades sociais e quebra de paradigmas arcaicos do modo de promover o ensino e construção de cidadãos críticos e comprometidos, capazes de desenvolver pensamentos inovadores e influenciar a comunidade local ou regional ao crescimento em todos os aspectos. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, de , como ferramenta norteadora das ações dos campi, traz as principais linhas a serem percorridas no âmbito do IFTO, conforme segue: Gestão Acadêmica (Ensino) Melhorar os resultados da aprendizagem; Reduzir o índice de abandono e/ou evasão dos alunos nos seus cursos; Minimizar as desigualdades nas condições de acesso discente aos seus cursos; Reduzir a desigualdade quanto à qualidade do desempenho escolar no interior da Instituição; Viabilizar a integração efetiva da comunidade ao cotidiano acadêmico; 33

34 Adotar uma cultura de avaliação permanente dos seus procedimentos para a melhoria dos resultados; Estabelecer indicadores para monitoramento interno da qualidade da educação que Realiza como instrumento de aprimoramento de suas ações; Adequar espaços nos campi às necessidades dos portadores de deficiência; Qualificação/capacitação de profissionais para atender aos portadores de necessidades Especiais; Estabelecer uma agenda permanente de formação continuada para os profissionais da instituição; Adotar alternativas metodológicas diversificadas para o trato das questões pedagógicas; Constituir espaço de atuação dos discentes e pais para que a instituição seja, de fato, local de exercício da cidadania; Implementar uma política de pesquisa e extensão indissociável ao ensino. De acordo o PDI de , o Campus Porto Nacional prevê um quantitativo de vagas distribuídas em 08 cursos, sendo 160 vagas previstas para o ano de No corrente exercício, o campus efetuou 686 matrículas e possui 484 alunos em curso, conta com 07 cursos, entre médio, técnico, superior e especialização Pesquisa De acordo o PDI, estas são as linhas de pesquisas praticadas nos campi e consequentemente, são desenvolvidas as atividades do IFTO Campus Porto Nacional. Agrária Apicultura Aspectos mercadológicos Cadeia Produtiva Cartografia Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais Desenvolvimentos recentes em matemática e física aplicadas Desenvolvimentos recentes em matemática pura e física computacional Educação Epidemiologia Regional e avaliativa Geodésia Geoprocessamento Gestão Ambiental Intemperabilidade entre Tecnologias de Comunicação Meio Ambiente e Sociedade Melhoramento Genético MIP Manejo Integrado de Pragas e Doenças Núcleo de Pesquisa Aplicada a Biocombustíveis (criação) Núcleo de Pesquisa Aplicada à Pesca e Aqüicultura Núcleo de Pesquisa Aplicada à Recursos Hídricos (criação) Núcleo de Pesquisa Aplicada ao Saneamento Ambiental (criação) Nutrição e Ambiência em Zootecnia Nutrição e reprodução de peixes amazônicos Oferta da infraestrutura turística e urbana 34

35 Políticas Públicas e Inclusão Social Poluição Ambiental e Recursos Hídricos Processos Políticos: Articulações Institucionais e Desenvolvimento Local Qualidade de Serviços em Redes de Computadores Qualidade de Vídeo em Redes de Computadores Qualidade na prestação de serviços Qualidade no Serviço Público Redes de Comunicação Móvel SAF's Agricultura Tropical Sustentabilidade Ambiental nas Políticas Públicas Tendências em educação matemática e ensino da física Topografia Extensão Assim como a pesquisa, são também instituídas as linhas de extensão conforme as atividades e/ou linhas de praticadas no campus. Alimentos & Bebidas Biodiesel Brincar é Viver Cadeia produtiva do abacaxi Centro de Línguas Cine Clube Curso de hidrometria Cursos Comunitários Dança Desenvolvimento de produtos Dias de campo Educação Ambiental, Saúde Preventiva, higiene Pessoal e Saneamento de Sistemas Produtivos (Mel e Peixe) Educação Inclusiva Eventos Formação de Professores Gespública Gestão do Trabalho Governança Hospedagem Implantação do Laboratório de Hidráulica e Recursos Hídricos Inclusão Digital Inclusão Digital e social em áreas rurais Línguas Estrangeiras Mulheres Mil Napne Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais Napp Núcleo de Apoio Psicopedagógico Ovinocultura Plataforma de Coleta de Dados Hidrometereológicos 35

36 Projeto A3P Agenda Ambiental na Administração Pública Projeto Balde Cheio Projeto de produção de mudas Projeto Manejo participativo da pesca do pirarucu no entorno do Parque Estadual do Cantão Projovem Questões Ambientais e Resíduos Sólidos Recepção Saúde Alimentar e Nutricional Saúde Animal Semana agrotecnológica Sistemas de Informações em Saúde Teatro Tecnologia de Informação 2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Porto Nacional, para o alcance de suas metas e objetivos constante do planejamento institucional e percorrido no exercício de 2012, em busca de melhores indicadores principalmente em relação as qualidade do ensino, pesquisa e extensão, atuou em prol dos objetivos estratégicos, e ações propostas pelo MEC, com as seguintes estratégias: A antecipação das situações; Planejamento das atividades em todos os setores envolvidos nos macroprocessos; Avaliação dos fatores de riscos; Instituição de comissões responsáveis pelo estudo e implantação de programas; Integração com a comunidade através da extensão; Estipulação de metas a ser alcançadas; Buscas de parecerias e apoio político voltado para as questões educacionais; Conhecimento e exploração dos potenciais regionais e pertinentes a atividade fim Metodologias de ensino diversificadas; Comunicação horizontal e vertical; A antecipação das situações e planejamento tem sido o grande diferencial estratégico para o alcance dos resultados do Campus. Um exemplo claro foi à execução orçamentária em 113,90 % a mais do orçamento previsto para o corrente exercício, na ação de expansão 20RG, conforme veremos adiante, um resultado histórico até os dias atuais de existência da Instituição. Antecipando os problemas, é possível um diagnóstico precoce na maioria das situações, as quais poderão ser trabalhadas de forma preventiva e de forma mais tranquila, podendo assim, aplicar as melhores soluções para os problemas ou fatores de riscos identificados passiveis de diagnóstico. Para que os programas respondam a altura dos resultados esperados, anteposto sua implantação, é importante a instituição de comissões, com vista a desenvolver estudos minuciosos quanto aos fatores de riscos e aplicar de maneira eficiente os recursos públicos, zelando principalmente pelos princípios constitucionais da Administração pública, impessoalidade, economicidade, eficiência e eficácia. A integração com a comunidade é outra estratégia muito importante para gestão, uma vez que as questões do ensino podem ser compartilhadas com as famílias e sociedade em geral, 36

37 promovendo a educação e construção de cidadãos, além de criar uma identidade institucional enraizada, de credibilidade e de apoio às questões sociais. Os projetos de arranjos produtivos visam solucionar situações da sociedade em geral, criando novas alternativas inovadoras, e mecanismo que facilitam a vida principalmente da classe trabalhadora, em soluções de tecnologia, transporte, negócios ou estudos com intuito de conhecer melhor os empreendimentos ou situações. A estipulação de metas é feita anualmente, anteposta à elaboração da proposta orçamentária. Esses dados auxiliam a gestão nas tomadas de decisões, tanto quanto a investimentos, como também no desenvolvimento de estudos, voltados ao aprimoramento, alcance de melhores resultados e sucesso das ações. Quanto à busca de parcerias, esta estratégia, busca os parceiros tanto da iniciativa privada, quanto da sociedade civil, para desenvolvimento de estágios, estudos de campo, visitas técnicas, apoio a desenvolvimento de projetos e para as questões da educação em geral. Os potenciais regionais e sua exploração, é um fator crucial para qualquer instituição, pois com essa visão, as atividades voltadas para ações nesta linha podem ter outros direcionamentos e que podem ter melhores reflexos, melhores resultados e indicadores. Um exemplo deste fato é o estudo anteposto à implantação de programas ou a construção dos PPC Programa Pedagógico de Curso. Sem esta ferramenta de estratégica, o insucesso pode ser catastrófico em relação aos resultados, esperados ou não, uma vez que sem estudos minuciosos das situações adversas, pontos fracos e potenciais não são possíveis de se ter uma melhor previsão dos resultados. Para que a gestão tenha melhores indicadores e qualidade dos processos de ensino, pesquisa e extensão é preciso de atividades dinamizadas, buscando sempre a melhor forma de ensinar e construir a cidadania. São exemplos de metodologias de ensino diversificadas: Aulas de Campo, visitas técnicas, esporte e lazer, entre outras. A comunicação é um fator essencial para o sucesso da gestão em todos os sentidos e situações. Desde o planejamento as execuções das atividades, é importante todos ter consciência da missão e objetivos traçados pela gestão, isso contribuí fundamentalmente para a melhora dos indicadores, e uma gestão de sucesso Dificuldades Enfrentadas Na Execução Das Ações Os principais empecilhos que refletiu negativamente no alcance dos resultados foram: Greve geral dos servidores federais; Falta de espaços físicos disponíveis para realização de eventos, projetos e alocação do pessoal recém-apossado; Desmotivação Profissional em função da precariedade do plano de carreira dos docentes e técnicos. A greve dos docentes impactou nos resultados voltados para os macroprocessos do ensino, pesquisa e extensão, impossibilitando o quantitativo previsto de concludentes e consequentemente a abertura de novas vagas, novos cursos ou implantação de programas. Já a greve dos técnicos impactou as atividades dos macroprocessos de apoio, como por exemplo, a conclusão de projetos de execução de obras civis e licitações, com vista a melhorar os espaços físicos de trabalhos na instituição, como também a implantação de programas e abertura de novas vagas de cursos. Apesar dessas situações adversas, o Campus Porto Nacional, através do plano estratégico, conseguiu ainda assim, bons resultados, conforme mostra a planilha. 37

38 2.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES Resumo da execução física das principais ações executadas pelo IFTO campus Porto Nacional: Ordem Função Subfunção Programa Ação Tipo da ação Unidade de medida Meta prevista Meta realizada RL A UN A UN A UN RG A UN RW A UN Meta a ser realizada em 2013 Conforme mostra a tabela acima, número de ordem 01, com base em dados extraídos do SIMEC Sistema de Monitoramento do MEC, a ação 20RL, do programa de governo2031 Educação Profissional e Tecnológica, com objetivo de expandir, interiorizar, democratizar e qualificar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, considerando os arranjos produtivos, sociais, locais, culturais e regionais, a necessidade de ampliação das oportunidades educacionais dos trabalhadores e os interesses e necessidades das populações indígenas, quilombolas, afro-descendentes, das mulheres de baixa renda e das pessoas com deficiência. A meta prevista nesta ação para 2012 é de792 alunos matriculados no IFTO Campus Porto Nacional, índice calculado com base em dados do PDI. A ação 2994 Assistência ao estudante da educação profissional, também vinculada ao programa de governo 2031, conforme dados do SIMEC, com uma das principais finalidades de suprir as necessidades básicas do educando, proporcionando condições para sua permanência e melhor desempenho na escola, foi desenvolvido no IFTO Campus Porto Nacional, com base nos recursos redistribuídos pela Reitoria aos Campi. Dessa forma, a meta prevista inicial no campus, foi um quantitativo de 300 alunos assistidos e assistindo mais da meta, 303 assistências registradas. A meta geral do IFTO, assistências. Já a ação 4572, do programa 2109 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação prevíamos um quantitativo de 20 servidores capacitados, e a meta geral do IFTO, 250 capacitações, segundo dados extraídos do SIMEC, porém, esta ação não obteve êxito, tendo em vista alguns contratempos ocorridos no exercício, principalmente a greve dos servidores federais da educação, impactando negativamente na execução do processo. Com o insucesso registrado e a inviabilidade de execução de processos nesta ação, o campus atendeu algumas demandas de capacitações, com recursos da ação 20RL, conforme mostra o relatório do SCDP em planilhas específicas do Relatório de Gestão. Quanto aos valores da proposta orçamentária, foram remanejados para atendimento do custeio e manutenção da instituição, com a previsão de restabelecimento de outro recurso e processos de capacitações em Quanto à ação 20RG Expansão e Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, programa governamental 2031, do projeto de Lei Orçamentária aprovado para 2012, o IFTO Campus Porto Nacional, não tinha nenhuma previsão oficial autorizada em peça orçamentária para o exercício, de recebimento de recursos financeiros, apesar de, a falta de espaços físicos para desenvolvimento de atividades administrativas, pedagógicas e de alocação de pessoal e de material, ser um dos principais problemas enfrentados pela Instituição. Com base nas estratégias de atuação frente às ações, a equipe gestora não mediu esforços e buscaram incessantemente, apoio político e financeiro, junto a Reitoria e MEC, em busca de descentralização orçamentária. Quanto isso, com antecipação da situação pelos setores 38

39 AÇÃO 20RL AÇÃO 2994 AÇÃO 4572 AÇÃO 20RW AÇÃO 20RG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO envolvidos no Macroprocessos de apoio, e planejamento das atividades, o processo já percorria pela procuradoria Federal e após, concluído, antes mesmo, o recurso já estava na UG para empenho do bloco de 12 salas de aula e administravas, viando solucionar tal impasse. A Gestão tinha intenção e trabalhou incansavelmente em prol dos resultados na ação 20RG, para construção de uma unidade, e assim, conseguiu os objetivos previstos, conforme mostra a tabela acima, em sua totalidade. Também não previsto no projeto de lei orçamentária, os recursos da ação 20RW Apoio a Formação Profissional e Tecnológica - PRONATEC, porém, quando da descentralização recebida, a equipe gestora dos recursos e envolvidos no processo de implantação, previam um quantitativo de 180 alunos capacitados, cálculos com base no valor recebido, e teve um quantitativo final de 145 capacitações, o que corresponde a um percentual da meta lançada, conforme a amostra abaixo: Amostra da Execução das Ações no IFTO Campus Porto Nacional 100,00 80,55 0,00 101,00 86,61 0% 20% 40% 60% 80% 90% 120% O percentual da ação 20RL de 86,61% foi calculado com base na meta prevista para 2012, conforme consta no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, e os indicadores, em conformidade com os dados extraídos do Sistema de Monitoramento do MEC SIMEC. Estes Indicadores serão somados com o resultado de todos os campi do IFTO e apresentado aos órgãos de controle. A ação 4572 Capacitação de servidores, conforme justificado anteriormente, não houve resultados, uma vez que o custeio das poucas demandas surgidas ter sido custeado com outras fontes. Ainda em 2012, foi previsto o restabelecimento do projeto em 2013, devido o impacto da greve dos servidores da educação e impossibilidade de execução de processos no corrente exercício. As outras ações foram mostradas conforme explanação anterior, no item 2.3 Execução do plano de metas ou de ações. 39

40 2.4 INDICADORES Indicadores escolares TABELA 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Ensino - Técnico Subsequente Matrícula Transferência Transferência Matrícula Formandos Curso Inicial Desistentes Emitida Recebida Final Aprovados Reprovados Trancados Logísticas Informática Total Tabela 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Ensino - Superior Tecnológico Matrícula Transferência Transferência Matrícula Aprovados Reprovados Trancados Curso Inicial Desistentes Emitida Recebida Final Logística Total Obs.: Os alunos dos cursos superiores se matriculam por disciplinas, mesmo que eles reprovem nas disciplinas eles passam para os períodos seguintes, não ficando retidos no período. Tabela 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Ensino - Licenciatura em computação Matrícula Transferência Transferência Matrícula Aprovados Reprovados Trancados Curso Inicial Desistentes Emitida Recebida Final Computação Total Obs.: os alunos dos cursos superiores se matriculam por disciplinas, mesmo que eles reprovem nas disciplinas eles passam para os períodos seguintes, não ficando retidos no período. Tabela 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Ensino- Médio Integrado Em Meio Ambiente Matrícula Transferência Transferência Matrícula Curso Inicial Desistentes Emitida Recebida Final Meio ambiente Total Aprovados Reprovados Trancados Obs.: devido a desistência de 3 alunos do curso de técnico em meio ambiente foram convocados mais três candidatos para o preenchimento das vagas. Tabela 11 - Quadro Resumo De Matrículas E Aproveitamento Dos Alunos No Ano Letivo De 2012 Proeja Técnico Em Vendas Matrícula Transferência Transferência Matrícula Curso Inicial Desistentes Emitida Recebida Final Técnico em Vendas Total Aprovados Reprovados Trancados 40

41 COMPONENTES Inscritos Ingressantes Total Matriculado Matriculados em Curso Matriculados Finalizados 2012 Matriculados Finalizados 2013 Concluídos e Integralizados Fase Escolar Total Retido Retidos em Curso Retidos Finalizados INDICADORES Relação Candidata por Vaga Relação Ingressos por Alunos Concluintes por Alunos Índice de Eficiência Acadêmica - Concluintes Índice de Retenção do Fluxo Escolar Relação do Aluno por Docente em Tempo Integral 6,43 43,9% 7,3% 33,6% 21,4% Nome do curso Ingressantes Matriculados em curso Matriculados finalizados 2012 Matriculados finalizados 2013 Concluídos Retidos em curso Retidos finalizados Vagas Inscritos Computação Logística Técnico em logística Técnico em informática Técnico em vendas Técnico em meio ambiente Total Indicadores Acadêmicos Relação candidato/vaga OBJETIVO: Indicar a relação candidato/vaga. DEFINIÇÕES: Inscrições = número de inscrições para vestibular e processos seletivos; Vagas ofertadas = número de vagas ofertadas em Editais de ofertas de vagas por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingresso. MÉTODO DE CÁLCULO: Relação candidato vaga = Inscrições Vagas Inscrições 2507 Vagas 390 Indicador 6,43 Relação de Ingressos/alunos OBEJETIVO: Quantificar a taxa de ingressos em relação ao total de alunos. DEFINIÇÕES: O número de alunos em cada ano correspondente ao total de matrículas no mesmo ano (matrículas do período anterior + ingressos + matrículas reativadas). Ingressos = número de ingressos por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingressos. MÉTODO DE CÁLCULO: Número de Ingressos x

42 Alunos Matriculados Número de ingressos 301 Alunos Matriculados 686 Indicador 43, Índice de retenção do fluxo escolar OBJETIVO: Quantificar a taxa de retenção do fluxo escolar em relação ao total de alunos. DEFINIÇÕES: O número de alunos em cada ano correspondente ao total de matrículas no mesmo ano. Retenção escolar refere-se à subdivisão: reprovação e trancamento. MÉTODO DE CÁLCULO: Número de alunos retidos (reprovação + trancamento) x 100 Alunos matriculados Número de alunos retidos 65 Alunos matriculados 686 Indicador 9,47 Relação alunos/docentes em tempo integral OBJETIVO: Quantificar o número de alunos por docente em tempo integral. DEFINIÇÕES: O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano. O docente em tempo integral presta atividades acadêmicas exclusivamente na sala de aula, equivalente ao regime de trabalho de 40 horas semanais. MÉTODO DE CÁLCULO: Número de alunos matriculados Número de docentes Número de alunos matriculados 696 Número de docentes 40 Indicador 17, Ações desenvolvidas pela Coordenação de Registros Escolares durante o período de Efetivação de todos os registros escolares relativos ao corpo discente; - Preparo e informação dos processos relativos ao corpo discente, tais como: aproveitamento de componentes e adaptações, transferências, trancamentos de matriculas, exames de proficiência, revisão de notas, históricos escolares, entre outros; - Entrega os resultados finais para os alunos; - Organização e manutenção a guarda dossiês individuais de alunos; - Efetivação da matrícula e rematrícula de alunos; - Preparação as listas de turmas para elaboração do diário de classe, recebimento, conferência, assinatura e arquivamento dos mesmos; - Recebimento de notas e diários; - Recebimento, conferência e arquivamento as atas de conselho de sala e de resultado final; - Manter atualizados os levantamentos e informações sobre desempenho escolar; - Expedição de históricos escolares guia de transferências, declarações de matrícula e conclusão e outros documentos assemelhados; - Preenchimento do sistema SISTEC, do censo escolar e outros sistemas. - Manutenção de estatísticas de dados relativos ao corpo discente; - Elaboração dos editais e inscrições dos processos seletivos; 42

43 A CORES de Porto Nacional trabalha sem sistema de registros acadêmicos, realizando seu trabalho através de planilhas de Excel, isso faz com que a chegada de mais alunos ao Campus dificulte os serviços das Cores, necessitando assim com urgência um sistema para cadastramento dos alunos, diários de professores. Recebemos um treinamento para o sistema SIGA EDU, mas até então estamos só alimentando o sistema, ainda não foi concretizado o sistema. O fluxo de trabalho só tem aumentado e pelo crescimento do Campus, só tende a aumentar mais e mais, então precisamos urgente de um sistema. Acho necessidade também que a CORES do campus tivesse um período só de trabalho interno e que o setor de Protocolo funcionasse em outro local, para que possamos alimentar os sistemas do SISTEC, EDUCACENSO, CENSO SUPERIOR, recebimento de notas, planilhas de notas dos alunos, pois o atendimento integral a comunidade interna e externa às vezes atrapalha estes serviços que temos ter maior concentração. Faço à sugestão de funcionamento de 09h00min. as 21h00min. ficando duas horas para serviços internos, um período de 08h00minh as09h00minhe 21h00minh às 22h00minh. Isto poderia resolver um pouco alguns problemas. Kim Nay dos Reis Wanderley de Arruda Figueiredo Coordenadora de Registros Escolares 3 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura de Governança O Campus Porto Nacional, é diretamente subordinado à Reitoria e obedecem as diretrizes instituídas pelo Estatuto Geral do IFTO, porém, possui uma organização interna proveniente do seu Regimento, a qual compõe o órgão executivo da administração do campus, este, coordenado e dirigido pela Direção Geral, conforme segue: Os órgãos executivos do IFTO - Campus Porto Nacional TO I. Gabinete II. Coordenação de Gestão de Pessoas a. Seção de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal b. Seção de Cadastro e Pagamento III. Gerência de Administração a. Coordenação de Administração e Planejamento b. Coordenação de Compras e Licitação c. Coordenação de Orçamento e Finanças d. Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio e. Coordenação da Tecnologia da Informação f. Coordenação de Protocolo IV. Gerência de Ensino a. Coordenação de Registros Escolares - CORES b. Coordenação do Curso de Tecnologia em Logística c. Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação d. Coordenação dos Cursos Técnicos e. Coordenação dos Cursos de Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio f. Coordenação de Integração da Instituição com Empresas e Comunidade (CIEC) g. Coordenação de Ações Integradas de Inclusão e Diversidade (CAID); 43

44 h. Coordenação de Educação Física Desporto e Lazer i. Coordenação da Biblioteca j. Coordenação de Pesquisa e Inovação - COPI k. Coordenação de Assistência ao Estudante - CAES l. Coordenação Técnica Pedagógica - COTEPE m. Coordenação de Programa e Projeto de Extensão CPPE n. Coordenação Geral do Complexo Laboratorial i. Responsável Técnico por cada laboratório Conforme explicitado acima, esta é a estrutura básica organizada da Administração Geral do IFTO Campus Porto Nacional, consubstanciada nos princípios básicos da administração Pública, Lei de diretrizes da educação básica e outras normas aplicáveis no âmbito da instituição. Todos os setores possuem atribuições específicas, porém, objetivos em comuns em prol da execução das ações propostas ao Campus e do alcance das metas e objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Ainda, quanto à estrutura de governança, também é exercida através do órgão máximo do IFTO no Tocantins (Reitoria), através do setor de auditoria interna, tendo em vista que o campus não dispõe de profissional da área lotado em seu quadro de servidores. 3.2 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS O apoio da auditoria interna do IFTO, nos trabalhos do Campus Porto Nacional é de fundamental importância, com vista a dar suporte a Gestão nas tomadas de decisões, principalmente as que culminam em implicações financeiras, integridade física dos administrados ou outras situações peculiares, garantindo à confiabilidade das informações e o bom andamento dos trabalhos prestados a sociedade. Os trabalhos e orientações do setor de auditoria estão pautados no zelo pela gestão, das normas e regulamentações dos órgãos de controles, aplicáveis ao IFTO. Quadro A.3.1 Avaliação Do Sistema De Controles Internos Da UG ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UG é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UGna elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X X X X X 44

45 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UG. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UG. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UG ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UG, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UG são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UG possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UG são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UG é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UG são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UG é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UG, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UG, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 45

46 28. O sistema de controle interno da UG é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UG tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UG tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UG. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UG, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UG. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UG, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UG Análise crítica No exercício de 2012, foram feito alguns trabalhos pela equipe de auditoria interna, nos trabalhos do IFTO Campus Porto Nacional, porém, voltados para as questões da execução orçamentária, financeira e patrimonial, o que foi suficiente para garantir a segurança e confiabilidade dos atos e fatos administrativos executados pela gestão. Percebe-se que ainda falta muito para o campus alcançar a excelência dos procedimentos de controle interno. Uma das razões para tal fato é a falta de profissional lotado no quadro com habilitação na área, pois assim, acredita-se, que a comunicação será exercida com mais precisão e tempestividade. 3.3 Sistemas de Correição Como não existe ainda no âmbito do Campus um sistema de correição legalmente constituído, a administração, quando verificada alguma irregularidade cometida por algum servidor, tem se orientado das normas de conduta aplicáveis aos servidores públicos e após a abertura de sindicância, quando cabível, é instaurado processo administrativo disciplinar. Estas são as orientações da gestão para tais fins, mesmo ainda na instituição não tendo havido nenhum caso registrado desde sua implantação. 3.4 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU Em função da instituição não ter nenhum caso registrado de má conduta ou outras irresponsabilidades causadas por servidores, e por não ter havido necessidade de abertura de processos disciplinar PAD, a gestão não tem nada a declarar quanto ao cumprimento das orientações da portaria supracitada. 4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Informações Sobre Ações De Programas Temáticos De Responsabilidade Da UJ X X X QUADRO A.4.4 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Código Descrição Iniciativa IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO 20RL Funcionamento das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica 02A0 - Expansão da Rede Federal de Educação profissional e Tecnológica 46

47 Unidade Responsável Ministério da Educação Unidade Orçamentária Instituto Federal do Tocantins -Campus Porto Nacional EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA AÇÃO(EM R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados Valores Pagos , , , , , , ,62 Metas do Exercício Para a Ação Ordem Descrição Unidade de Meta Física Meta Financeira Medida Prevista Realizada Prevista Realizada 01 Funcionamento dos cursos das Instituições Federais de Ensino Unidade , , Análise Crítica Conforme exposto em tela acima, a ação 20RL Manutenção e Funcionamento da Educação, vinculada ao Programa de governo 2031, tinha consignado no orçamento aprovado para o exercício de 2012, um quantitativo de R$ ,00 com a finalidade de suprir as necessidades da Instituição no desenvolvimento de ações voltadas para o funcionamento e manutenção dos cursos no campus. Com essa previsão orçamentária, a gestão trabalhou estritamente as questões do melhoramento da qualidade do ensino, a oferta de mais vagas em cursos em outras modalidades (EAD) e a melhoria das condições de trabalho dos docentes e técnicos administrativos em geral. Executando apenas R$ ,34 na UG de Porto e R$ ,00 pela Reitoria, com aquisição de 35 computadores para os laboratórios e atendimento da demanda da gestão com a posse de novos servidores, soma-se, um total de R$: ,34 executados do orçamento planejado para o exercício de Dessa forma, apesar de alguns contratempos, como a paralização dos servidores federais da educação, não houve tanto impacto na execução das ações de manutenção da instituição, prejudicando apenas, os indicadores do ensino, pesquisa e extensão. Em termos mais críticos, fazendo uma análise panorâmica da execução orçamentária, eficiência dos gastos e o reflexo dos resultados, tanto a satisfação dos servidores em seus diversos setores de trabalhos, com máquinas e equipamentos adequados para o desenvolvimento das atividades, como também, dos discentes, com laboratórios bem equipados, salas de aulas climatizadas, ótima acústica e iluminação, além de outros benefícios adquiridos pela instituição e para o melhoramento da educação, avaliamos o exercício de 2012, como excelente, de conquistas importantes e muito aprendizado. Vale ressaltar que a forma como a gestão trabalhou suas metas e ações estratégicas durante todo ano, foi de suma importância para estas realizações e crescimento da instituição. A) Execução dos recursos da ação 20RL, Programa de Governo 2031 em 2012: ORÇAMENTO EXECUTADO SALDO ORÇAMENTÁRIO FINAL 98,65% Previsto R$: ,00 Executado R$: ,34 A executar R$: ,66 1,35% 47

48 As aplicações dos recursos nesta ação compreenderam as seguintes despesas: Aquisição de imobiliário em geral, máquinas e equipamentos de informática, aparelhos e equipamentos dos laboratórios de física, química e biologia, materiais de expediente, despesas com energia elétrica, água e esgoto, manutenção de veículos, combustíveis, manutenção das instalações elétricas, hidráulicas, pagamento de diárias e passagens aéreas de servidores em viagens institucionais ou capacitação, custeios de cópias e impressões entre outras. Quadro A Ação 2994 Assistência ao Educando da Educação Profissional IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO Código 2994 Descrição Fornecimento de alimentação, alojamento e transporte, e outras iniciativas do serviço social. Iniciativa 02A5 Condições de Permanência e ampliação do acesso em instituição públicas e privadas Unidade Responsável Ministério da Educação Unidade Orçamentária Instituto Federal do Tocantins - Campus Porto Nacional Execução Orçamentária e Financeira da Ação(em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados Valores Pagos , , , , ,00 Metas do Exercício Para a Ação Ordem Descrição Unidade de Meta Física Meta Financeira Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Suprir as necessidades básicas do 02 educando para sua permanência e melhoramento na escola Unidade , , Análise Crítica Instituída a comissão de estudo e implantação do programa do PNAES, como de praxes, e uma das estratégias da gestão para se chegar o mais próximo possível e eficientemente aos resultados, foram desenvolvidos várias atividades que antecederam a concessão de 07 (sete) modalidades de bolsas, sendo elas: auxílio a Pais Estudantes ou Auxílio Creche, Transporte Intermunicipal ou Rural, o Auxílio Emergencial, Estudante Colaborador, Auxílio Moradia Estudantil, Auxílio Transporte Urbano e Auxílio Uniforme, com valores variáveis de bolsas entre R$ 50,00 (cinquenta reais) e 310,00 (trezentos e dez reais). As atividades desenvolvidas pela comissão de desenvolvimento do programa, formada pela Assistente Social, Psicólogo e assistentes de alunos, foram às inspeções minuciosas das maiores necessidades dos discentes, através de visitas em domicílio, entrevistas, coletas de dados documentais e conhecimento das situações socioeconômicas. A realização do programa foi fundamental para o combate a evasão e permanecia dos alunos nos cursos da instituição, tendo em vista que a grande maioria é de famílias de baixa renda, sem condições financeiras de locomoção, aquisição dos materiais escolares, uniformes, alimentação entre outros. Quanto à execução orçamentária e o alcance da meta física, esta ação foi julgada como de sucesso e necessária em períodos posteriores, visto que os reflexos positivos e desenvolvimento dos alunos nas atividades pedagógicas são bem evidentes. 48

49 B) Meta financeira do PNAES ,44 ORÇAMENTO PREVISTO , ,00 99,89% , ,00 251, 44 0,11% ORÇAMENTO EXECUTADO SALDO A EXECUTAR Análise Crítica A meta física atingida na ação do PNAES foi de 303 pessoas assistidas para uma previsão de 300 iniciais, o que corresponde a 101%, o que mostra o bom trabalho da comissão e gestão, uma vez que fica caracterizado a eficiência em fazer mais com menos, princípio este, que deve ser estendido a todas as outras ações nos próximos exercícios. Quadro A Ação 20RG- Expansão e Reestruturação da Rede Federal de Educação Código Descrição Iniciativa Unidade Responsável Unidade Orçamentária IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO 20RG Expansão e Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Ministério da Educação Instituto Federal do Tocantins - Campus Porto Nacional Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados Valores Pagos , , , ,34 - Metas do Exercício Para a Ação Ordem Descrição Unidade Meta Física Meta Financeira de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada 03 Construção, ampliação e reformas em imóveis de Instituições Federais de Educação, Profissional, tecnológica e científica. Unidade , , Análise crítica A realização da ação 20RG Expansão e Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, da qual constam as informações em tela, é fruto do trabalho árduo da gestão em parceria com a Reitoria e toda equipe de técnicos envolvidos no processo, engenheiros, gerência e coordenação de administração e comissão de licitação, em busca de solucionar um dos 49

50 maiores problemas enfrentada atualmente pelo IFTO Campus Porto Nacional, que é a falta de espaços suficientes para alocação de pessoal, desenvolvimento de atividades pedagógicas, administrativas, guarda de materiais (almoxarifado), espaços de convivência entre outros. A princípio, o campus não tinha, apesar do problema, uma previsão orçamentária aprovada para o corrente exercício, porém, estrategicamente, o problema já tinha sido discutido entre a alta gestão do IFTO e processos foram instaurados, caracterizando o que chamamos de antecipação das situações e planejamento. Com apenas ,00 como garantia para início das ações nesta ação (Construção de Obras), impôs a obrigação a gestão de buscar recursos suficientes para execução do mais novo bloco de salas de aula do IFTO Campus Porto, com vista à continuação dos planejamentos de implantação de novos cursos, aumento do quadro de servidores e melhoramento dos espaços de trabalhos em busca também de melhores indicadores com base no previsto do PDI. Para sanar os empecilhos na instituição, e dar continuidade as ações, principalmente do ensino, pesquisa e extensão, foi realizado nesta ação, o projeto de construção do bloco de 12 salas de aula e executado um total de R$ ,34. Um dos fatores mais relevante e que registramos como de sucesso nas ações administrativas voltadas os projetos de expansão, foi à redução do valor global da obra de R$ ,20 para 2.164,663, 34. Uma economia em escala de ,86 para os cofres do IFTO Campus Porto Nacional, o que mostra a eficiência do planejamento instituído, desde a criação do projeto à escolha das modalidades de licitações, confecção de documentos e principalmente a transparência na execução dos gastos públicos. Esta redução equivale a 11,73% do valor inicial levantado no projeto e estimado na meta financeira. E). Execução orçamentaria de Capital /Obras Previsão de gasto: 2.452,286, , , , ,34 Ao contrário de outras ações, esta, o quanto mais distante se comportar os gastos do campus em relação às previsões iniciais da meta financeira, significam ganhos para a Instituição e melhores indicadores, desde que fica caracterizado o desenvolvimento ou aquisição dos mesmos serviços e com qualidade, por um menor custo. Quadro A Ação 20RW - PRONATEC Código Descrição Iniciativa Unidade Responsável Unidade Orçamentária IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO 20RW Apoio a Formação Profissional e Tecnológica - PRONATEC. Ministério da Educação Instituto Federal do Tocantins - Campus Porto Nacional Execução Orçamentária e Financeira da Ação(em R$ 1,00) 50

51 Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados Valores Pagos , , , , ,45 Metas do Exercício Para a Ação Ordem Descrição Unidade de Meta Física Meta Financeira Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Suprir as necessidades básicas do 02 educando para sua permanência e melhoramento na escola Unidade , , Análise Crítica O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC no ano de 2012 ofertou do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Porto Nacional seis cursos totalizando 180 vagas. Através da Bolsa-Formação do Pronatec foi ofertados cursos de formação inicial e continuada para alunos regularmente matriculados no ensino médio da rede pública de educação. Estes estudantes além do material didático, apostilas e uniforme, receberam também uma bolsa auxilio para custear gastos com transporte e alimentação. Todos os seis cursos executados no âmbito do Pronatec no ano de 2012 possuem a Seduc Secretaria de Educação do Estado do Tocantins como única demandante, totalizando 180 vagas e 1200 horas de aulas ministradas em dois eixos, como pode ser constatada na tabela abaixo: Nº Eixo Tecnológico Curso Executado Demandante. Vagas CH 1 Gestão e Negócios Auxiliar Administrativo SEDUC Gestão e Negócios Auxiliar Administrativo SEDUC Gestão e Negócios Auxiliar de Crédito e Cobrança SEDUC Gestão e Negócios Auxiliar de Recursos Humanos SEDUC Informação e Comunicação Montador e Reparador de Computadores SEDUC Informação e Comunicação Instalador e Reparador de Redes de Computadores SEDUC O Quadro abaixo mostra a relação entre vagas ofertadas, vagas preenchidas e número de concluintes por curso. Como podem ser constatadas no gráfico, todas as 180 vagas disponibilizadas foram preenchidas. Porém o número de concluintes foi de 80,55 % dos estudantes ingressantes, isto é 145 estudantes finalizaram os cursos. Esta desistência mostrou-se mais acentuada vista a dificuldade de locomoção de alguns estudantes que residiam em cidades circunvizinhas a Porto Nacional. 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral VAGAS MATRICULAS CONCLUINTES 51

52 Gráfico 4:Relação entre vagas durante processo de execução dos cursos Em relação à execução financeira da Bolsa-Formação no ano de 2012 foi aprovado o valor de R$ ,90 e deste valor foi executado R$ ,45, cerca de 80% do valor aprovado, como pode ser constatado na tabela abaixo utilizada na prestação de contas. Gráfico 5:Valor Executado do Recurso Aprovado Gráfico 6: Detalhamento do valor executado por rubrica Número Bolsistas de Gasto Previsto Gasto Realizado Estudantes Beneficiados 180 R$ ,00 R$ ,90 Profissionais envolvidos 7 R$ ,00 R$ ,00 Tabela 1: Número de beneficiários da Bolsa-Formação A execução orçamentária no ano de 2012 foi realizada de acordo com o planejado e nos prazos esperados. Não houve problemas na execução, o recurso destinado ao Auxilio Financeiro a Estudantes foi executado conforme a Resolução 04 fazendo-se o pagamento aos estudantes quinzenalmente, porém foram devolvidos 11% do valor destinado a esta rubrica devido a desistências de alguns alunos. O Auxilio a Pessoa Física foi executado em sua totalidade sendo os pagamentos realizados mensalmente. Os estudantes receberam além do auxilio financeiro para custear transporte e alimentação, material didático e uniforme. a) Fatores de Sucesso e Dificultadores 52

53 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fatores de Sucesso No Campus Porto Nacional o fator primordial para o sucesso da operacionalização da ação Bolsa-Formação foi à atuação da equipe de profissionais envolvidos na ação. O empenho da equipe corroborou para o bom andamento das atividades administrativas e acadêmicas, resultando em grande satisfação por parte dos envolvidos. Nesta equipe incluem-se também servidores não bolsistas como os pertencentes ao setor financeiro, que viabilizaram a execução da bolsa-formação e a aquisição dos materiais necessários para implantação dos cursos. Outro fator de sucesso foi à parceria realizada junto a Diretoria de Educação de Porto Nacional, como demandante. Através desta parceria foi possível realizar a mobilização dos estudantes e a organização, formação e implantação dos cursos. Devemos destacar como aspectos positivos também do programa o fato de que alguns de nossos alunos já conseguiram se colocar no mercado de trabalho logo após iniciarem os cursos. Fatores Dificultadores O maior dificultador para a gestão acadêmica da Bolsa-Formação foi à falta de um sistema informatizado para controlar as frequências e desempenho escolar dos estudantes. O Sistec que seria disponibilizado com esta funcionalidade não o foi, o que gerou transtornos no gerenciamento destas informações. b) Contribuições para o aprimoramento da execução da Bolsa-Formação É de consenso da equipe que os cursos ofertados precisam estar em consonância com as capacidades estruturais e intelectuais existentes no campus e com as demandas emergenciais da comunidade atendida pelo mesmo. Por isso 66,6 % dos cursos foi ofertados no turno da manhã visto o número de salas disponíveis. Contudo a maior demanda por cursos para a demandante SEDUC é no turno vespertino e noturno, o que gerou uma procura consideravelmente pequena nos cursos ofertados no turno da manhã. Outro ponto destacável está relacionado aos aspectos pedagógicos onde se faz necessário a criação de um regulamento que trate de questões comportamentais e punitivas aos estudantes Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ. QUADRO A.4.6 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS DE RESPONSABILIDADE DA UG. IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO Código 4572 Descrição Realizações voltadas para treinamentos de servidores, tais como custeio dos eventos, pagamentos de passagens e diárias aos servidores. Iniciativa Unidade Responsável Ministério da Educação Unidade Orçamentária Instituto Federal do Tocantins - Campus Porto Nacional Execução Orçamentária e Financeira da Ação(em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados Valores Pagos , , Metas do Exercício Para a Ação 53

54 Ordem 04 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Descrição Capacitação de Servidores Públicos Federais em processos de qualificação e requalificação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Unidade , Análise Crítica O IFTO Campus Porto Nacional consignou no planejamento orçamentário para 2012, o total de R$ ,00, vinculada à ação 4572, destinado à capacitação de servidores, advindos do Programa de Governo 2109, também ligada às ações de melhoramento da qualidade do ensino, uma vez que os agentes envolvidos nos processo estarão mais preparados e motivados pessoalmente o que reflete na vida profissional, e assim, alcançar melhores resultados na educação. Devidos a paralisação dos servidores no respectivo ano, culminou-se, no registro do insucesso desta meta, uma vez que, com os servidores de greve e paralisação das atividades, houve o cancelamento de vários eventos e capacitações a ser custeadas com este recurso. Tendo em vista ainda, alguns servidores ativos no Campus e com necessidades de capacitações ou aperfeiçoamento, a instituição atendeu algumas demandas como mostra o relatório do SCDP, com recursos da ação 20RL, visto que tinha processos abertos para pagamentos de deslocamentos e custeios de diárias. Diante da inexecução das despesas nesta ação, a administração assumiu o compromisso ainda em 2012 de restabelecimento das ações de capacitações com recursos desta ação em INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA Neste subitem, os quadros estão estruturados em seis partes distintas e complementares, demonstrando os quantitativos orçamentários recebidos e executados em 2012 e 2011 pelo IFTO Campus Porto Nacional, conforme seguem: Identificação da Unidade Gestora e Vinculação a UJ. Programação de Despesas: Programação de Despesas Correntes; Programação de Despesas de Capital; Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência. Análise Crítica da Programação Orçamentária. Movimentação de Créditos Interna e Externa Execução Orçamentária da Despesa Execução de Despesas com Créditos Originários o Despesas Totais por Modalidade Contratação Créditos Originários o Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários Execução de Despesas com Créditos Recebidos por Movimentação o Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação; o Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação. Análise Crítica da Execução Orçamentária e dos Indicadores de Desempenho Orçamentário e Financeiro 54

55 CRÉ DIT OS LOA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ O Quadro A.4.7 abaixo informa os dados identificadores da Unidade Gestora de Porto Nacional IFTO, e o código de vinculação a Unidade Orçamentária (UO - Reitoria) pelos quais, recebem os créditos orçamentários utilizados pelo Campus e que compõem o Relatório de Gestão. Quadro A Identificação da Unidade Orçamentária Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Porto Nacional Assim como todos os outros, o Campus de Porto Nacional também está vinculado a Reitoria a qual constitui a Unidade Orçamentária do IFTO no Tocantins, ficando os campi na responsabilidade do planejamento e elaboração de sua proposta orçamentária e posterior enviá-la a Unidade Jurisdicionada (Reitoria) para efetivar a consolidação de todas as propostas e encaminhar ao Ministério superior vinculado (MEC) o qual tem a função de efetuar uma nova consolidação e integrar a Lei orçamentária da União Programação de Despesas Este grupo de demonstrativos compreende as informações sobre a programação orçamentária da UG de Porto Nacional, e foram demonstradas em três quadros, a saber: Programação de Despesas Correntes; Programação de Despesas de Capital; Quadro Resumo da Programação da Despesa e da Reserva de Contingência Programação de Despesas Correntes O Quadro A.4.8 abaixo, denominado Programação de Despesas Correntes, está estruturado em três (3) colunas duplas, que contemplam os três (3) grupos de despesa da categoria econômica Despesas Correntes, e evidenciam em quais deles o IFTO Campus Porto Nacional efetivamente executou os recursos recebidos advindo das ações de Manutenção do Ensino Profissional e Tecnológico, Assistência ao educando e da ação do Programa de Apoio a Formação Profissional e Tecnológica. Mostram ainda quais foram os instrumentos financiadores dos custos, LOA e CRÉDITOS, conforme informações descritas a seguir: Quadro A.4.8 Programação de Despesas Correntes Grupos de Despesas Correntes 1 Pessoal e 2 Juros e Encargos da Origem dos Créditos Encargos Sociais Dívida 3- Outras Despesas Correntes Orçamentários Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , ,37 PLOA LOA Suplementares Especiais Abertos 55

56 CRÉDITOS LOA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Reabertos Extraordinári os Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total , ,37 Fonte: SIAFI GERENCIAL 2012/2011 São registradas como despesas correntes, todas aquelas que não contribuem para formação ou aquisição de capital, como por exemplo: Manutenção dos veículos e máquinas utilizadas pela instituição, pagamentos de despesas com água e energia, material de consumo em geral, financiamento de bolsas de pesquisas, diárias e passagens, serviços terceirizados, despesas telefônicas e de internet, entre outras Programação de Despesas de Capital O Quadro A.4.9 abaixo, das Programações de Despesas de Capital, está organizado em três (3) colunas duplas, e demonstra em qual categoria econômica da Despesa de Capital, foram aplicados os recursos do IFTO Campus Porto Nacional nos dois últimos exercícios, 2011 e 2012, conforme segue: Quadro A.4.9 Programação de Despesas de Capital Grupos de Despesa de Capital 5 Inversões 6- Amortizações Origem dos Créditos 4 Investimentos Financeiras da Dívida Orçamentários Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , , PLOA LOA Suplementares Especiais Abertos Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total , , FONTE: SIAFI 2012/2011 Nesta categoria de despesa, ao contrário das despesas correntes, classificam-se, todas aquelas que contribuem para a formação ou aquisição de bens móveis ou imóveis, formando o capital tangível da Instituição Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência O quadro, Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência, é um resumo dos dois (2) demonstrativos anteriores (Quadros A.4.8 e A.4.9), contemplando ainda a reserva de contingência, o que não houve. Porém, 56

57 CRÉDITOS LOA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO observando as informações e definições dos campos conforme descritos nos quadros supracitados, o mesmo foi preenchido e apresentado, a seguir: Quadro A.4.10 Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Valores em R$ 1,00 Origem dos Créditos Orçamentários Despesas Correntes Despesas de Capital 9 Reserva de Contingência Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , , , ,64 PLOA LOA Suplementares Especiais Abertos Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total , , , ,64 FONTE:SIAFI 2012/ Análise crítica Assim como evidenciadas anteriormente, às despesas correntes de capital, nos quadros A.4.8 e A.4.9 respectivamente, o quadro A.4.10 acima, resumindo todas as evidenciações já postadas, trás algumas informações consideráveis quanto à composição dos montantes das despesas, quando confrontadas com as mesmas categorias já executadas em exercícios anteriores, principalmente no ano de Como se observa, o total executado na categoria de despesa corrente, em 2012 somou um total de R$ ,98. Este montante se deu pela soma de todas as despesas oriundas da manutenção geral do IFTO Campus Porto Nacional no desenvolvimento de ações com vista a fortalecer os macros processos finalísticos da instituição, ensino, pesquisa e extensão, tornando-os, de qualidade. Para que estas despesas se comportassem conforme o previsto, a Gestão teve um papel muito importante, quando dos planejamentos e aplicações dos mesmos de forma eficaz e eficiente, procurando sempre fazer mais com menos sem perda da qualidade dos resultados dos processos. Uma das estratégias adotadas não só pelo Campus Porto Nacional mais de forma geral no âmbito do IFTO, é a compra compartilhada de materiais de consumo em geral para manutenção da Instituição, contratações de serviços terceirizados, caracterizados como rotineiros, e principalmente a aquisição de serviços de fornecimento de passagens aéreas para locomoção de servidores a serviço do Campus ou mesmo para os programas de capacitações, oriundas das ações de qualificação do ensino, e das atividades pedagógicas em geral desenvolvidas no IFTO Campus Porto Nacional. As aquisições de forma compartilhadas culminam em economia de escala, visto que é possível a aquisição de mais produtos ou serviços por um preço menor, com menos custos, tanto para os fornecedores como para o campus, uma vez que uma quantidade maior envolvida nos processos de entregas pelas transportadoras tende a redução dos encargos envolvidos, 57

58 principalmente o frete, e assim, possibilita uma oferta menor pelas empresas nas licitações e uma contratação mais justa ao IFTO Campus Porto Nacional. Com o ganho considerável em estratégias como essas, a instituição teve mais recursos orçamentários para investimentos em outras ações na manutenção dos cursos do Campus, além de garantir o cumprimento de todos os compromissos assumidos no decorrer do exercício, para com terceiros, ou em projetos de melhorias internas tanto do ensino como das estruturas físicas. Este foi um fator diferencial na consecução dos objetivos trabalhados principalmente nos macro processos de apoio. Quanto às despesas de capital, a instituição tinha autorizado em sua peça orçamentária, apenas ,00 de recursos nesta natureza para 2012, destinada à aquisição de acervo bibliográfico, Aquisição de computadores, máquinas e equipamentos dos laboratórios de Física, Química e Biologia, entre outros processos, o que sobrava apenas R$ ,74 para implantação de outros projetos e atendimento das demandas, principalmente dos espaços físicos, salas de aula e administrativas para implantação de novos cursos e alocação de servidores recém-empossados. Segue o quadro resumo da execução orçamentária de capital, conforme a planilha orçamentária aprovada para 2012: Quadro A Resumo das aplicações dos recursos de capital pelo IFTO Campus Porto Nacional Orçamento previsto no Projeto de Lei Orçamentária para 2012 PLOA: ,00 Natureza dos gastos Fonte Valor empenhado Aparelhos de medição e orientação ,44 Aparelhos e equipamentos de comunicação ,00 Apar.equip.utens. dos laboratórios ,43 Aparelhos e equip. p/ esportes e diversões ,00 Aparelhos e utensílios domésticos ,00 Coleções e materiais bibliográficos ,00 Maquinas e equipamentos energéticos ,00 Equipamentos para áudio, vídeo e foto ,00 Maquinas, utensílios e equipamentos diversos ,00 Equipamentos de processamento de dados ,00 Equip. e utensílios hidráulicos e elétricos ,89 Mobiliário em geral ,60 Obras e construções Aquisição de computadores(adquiridos pela Reitoria) ,00 Aquis.de uma caminhonete Triton Mitsubishi(Pela Reitoria) ,14 Total executado com recursos de capital advindo da LOA ,83 Orçamento previsto na PLOA ,00 Saldo a executar ,74 Outras entradas de capital por descentralizações Expansão/Reestruturação da Rede Fed. de Educ. Prof/Setec ,34 Valor total de capital executado no Campus Porto Nacional , Análise crítica Conforme mostra acima, o valor gasto da previsão constante do orçamento aprovado para 2012 foi ,26 e ,00 através de compras compartilhadas processadas pela Reitoria e todos os Campi, seguindo a mesma estratégia utilizada nas aplicações dos recursos gastos com Despesas correntes. Com apenas ,74 em caixa e uma das maiores demanda da instituição 58

59 ainda a executar, tivemos que contar com recursos vindos através de descentralizações do MEC para construção do mais novo bloco de salas de aula do IFTO Campus Porto Nacional. Os gastos executados pelo campus através de descentralizações da Ação 20RG Expansão da Rede Federal de ensino foi de , 34, o que poderia chegar até , 20. Esta redução e economia considerável de quase ,00 na licitação do projeto de Construção do Bloco de salas de aula tiveram um impacto muito positivo nos indicadores da instituição, fruto da eficiência e bom trabalho prestado pela gestão e equipe de apoio. Com isso, o gasto geral do IFTO Campus Porto Nacional, nesta ação, chegou a ,60 em execução na própria UG, e ,14, pela Reitoria, o que soma um montante de despesa de capital de ,74 em 2012, um ano considerado o de maiores conquistas até os dias atuais de sua existência, em termos de estrutura e patrimônio Movimentação de Créditos Interna e Externa O Quadro de Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa evidencia todos os créditos orçamentários recebidos da UJ, através de movimentação interna, compreendidas aquelas advindas da LOA, ou por movimentação externa, quando recebido recursos descentralizados, por exemplo, os recursos do Pronatec ,90, e de expansão da rede Federal de Ensino, ,34, recurso descentralizado pelo MEC, através da Ação 20RG, para construção do Bloco de 12 Salas de aula do Campus. Quadro A Movimentação Orçamentária Por Grupo De Despesa Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Interna Movimentação Externa Natureza da Movimentação de Crédito UG concedente ou recebedora Classificação da ação Despesas Correntes 1 Pessoal e 2 Juros e Encargos Encargos da Sociais Dívida Valores em R$ 1,00 3 Outras Despesas Correntes Concedidos Recebidos ,08 Concedidos Recebidos ,90 UG concedente Classificação Despesas de Capital ou recebedora da ação 4 Investimentos Movimentação Interna Concedidos Recebidos ,26 Movimentação Externa Concedidos Recebidos ,34 Fonte: SIAFI Execução Orçamentária da Despesa Execução da Despesa Com Créditos Originários 5 Inversões Financeiras Compreendendo a 1ª parte da demonstração da execução orçamentária, o quadro a seguir evidencia a execução das despesas cujos créditos orçamentários foram recebidos diretamente da LOA, conforme a previsão orçamentária do Campus, para o exercício de A 2ª parte deste subitem expõe os gastos recebidos pelo campus ao longo do exercício, através de descentralizações de créditos. Estas informações 59

60 irão constar nos quadros Execução orçamentária de créditos recebidos pela UG por movimentação Despesas Totais Por Modalidade de Contratação Créditos Originários O quadro das Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ contempla informações sobre a Despesa Liquidada e a Despesa Paga, referente aos exercícios de 2012 e 2011, de acordo as modalidades de contratações efetuadas pelo campus, Convite, Tomada de Preços, Concorrência, Pregão, Concurso, Consulta e o Registro de Preços, e no grupo Contratações Diretas, Inexigibilidade e Dispensa. Quadro A.4.12 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão , , , ,94 e) Concurso f) Consulta 2. Contratações Diretas g) Dispensa , , , ,96 h) Inexigibilidade ,39 121, ,39 3. Regime de Execução Especial i) Suprimento de Fundos 9.905, , , ,12 4. Pagamento de Pessoal (j+k) j) Pagamento em Folha k) Diárias , , , ,11 5. Outros , , , ,15 6. Total ( ) , , , ,28 FONTE: SIAFI GERENCIAL 2011/ Análise crítica Conforme explanação acima, da execução orçamentária e financeira tanto em 2012 quanto no ano de 2011, expõe de forma clara as modalidades de comprometimento dos recursos originários do IFTO - Campus Porto Nacional, entendidos aqueles oriundos do Planejamento Orçamentário PLOA. Verifica-se, nos montantes expostos nestes quadros e a seguir, que os gastos do Campus tiveram uma evolução significativa, em decorrência do constante crescimento em todos os aspectos da Instituição. Quanto às contratações por dispensa e inexigibilidade de licitação, são enquadradas as despesas de caráter exclusivo de fornecimento por um único fornecedor na cidade ou região, como é o caso de fornecimento de água canalizada, energia elétrica e outros além de aquisições cujo valor não ultrapassa os limites regulamentados pelo art. 24 da Lei nº /93. As dotações de diárias e passagens receberam reforços, uma vez que houve aumento de demanda com capacitações de servidores, participação em eventos, seminários e reuniões. 60

61 As suplementações autorizadas chegaram a um percentual de 148,78% do total previsto para despesas com diárias, de ,00 para ,49 e 84,15% para passagens, passando de ,00 á ,99, objetivando atender algumas demandas surgidas na reta final do corrente exercício, visto que as instaurações de processos de capacitação na ação 4572 ficaram inviáveis após o retorno dos servidores da greve geral Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários O Quadro A.4.13 abaixo, denominado Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ, mostra os montantes das Despesas Empenhados, Despesa Liquidada, RP não processados e Valores Pagos. Este demonstrativo é de fato, um detalhamento por grupo e elemento das despesas executadas e demonstradas no quadro A 4.12, acima. Quadro A.4.13 despesas por grupo e elemento de despesa créditos originários Valores em R$ 1,00 DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 1. Despesasde Pessoal º elemento de despesa Reitoria Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa Não se aplica OutrasDespesas Correntes 1º elemento: , , , , , , , ,59 2º elemento: , , , , , , , ,28 3º elemento: , , , , , ,00 Demais elementos , , , , , , , Total executado , , , , , , , DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 4. Investimentos º elemento: , , , , , , , ,29 2º elemento: , , , ,66 5. Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 6. Amortização da Dívida 1º elemento de despesa TOTAL , , , , , , , ,29 FONTE: SIAFI GERENCIAL 2011/ Análise crítica Como se percebe acima, as despesas com pessoal do IFTO - Campus Porto Nacional, no quadro das despesas correntes demonstradas, são geridas pela Unidade Jurisdicionada do IFTO (Reitoria), não se aplicando também ao campus, as despesas com juros e encargos da dívida. 61

62 Quanto aos elementos de maiores montantes movimentados, conforme exposto no item 3- outras despesas correntes, pelo IFTO - Campus Porto Nacional, estão concentrados nas despesas com as contratações de serviços de apoio administrativo, vigilância patrimonial armada, energia elétrica e água, respectivamente nos elementos e Outro elemento que também houve um número considerável de investimento pela instituição em 2012 foi o , destinado a custear bolsas de pesquisas aos discentes e financiamento do projeto de assistência estudantil - PNAES. Além dos recursos previstos para manutenção dos cursos do Campus que somaram ,08 em 2012 e ,87 em 2011, a instituição também tinha consignado no orçamento para o corrente exercício, recursos de capital para aquisição de acervo bibliográfico, máquinas e equipamentos dos laboratórios de Física, Química e Biologia e mais 70 computadores para atender a demanda dos laboratórios de informática e do aumento do quadro de servidores. Tendo como as principais despesas com maiores concentrações dos gastos do recurso de capital, as citadas anteriormente, foram executadas um total de ,26, conforme mostra o quadro acima, não se aplicando ao campus, as despesas com amortização da dívida. As inversões financeiras, aquelas caracterizadas pela aquisição de bens de capital já em utilização, ou títulos de créditos representativos de capital e empresa, quando a operação não importa em aumento de capital, também não houve dispêndios em 2012 no Campus Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Conforme já explicado anteriormente, quanto à 2ª parte da execução orçamentária, o quadro a seguir, da Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação, contempla a mesma estrutura de informações do demonstrativo explanado acima. A diferença entre esses demonstrativos está no fato de que o primeiro se refere à execução dos créditos iniciais recebidos da LOA ou dos créditos adicionais obtidos ao longo do exercício, enquanto estes se referem à execução dos créditos recebidos por movimentação interna e externa, mais especificamente os recursos recebidos por descentralizações Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação Quadro A.4.14 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos de movimentação Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação l) Convite m) Tomada de Preços n) Concorrência o) Pregão , ,28 p) Concurso q) Consulta 8. Contratações Diretas (g+h) r) Dispensa , ,27 s) Inexigibilidade 9. Regime de Execução Especial t) Suprimento de Fundos 62

63 10. Pagamento de Pessoal (j+k) u) Pagamento em Folha v) Diárias 11. Outros , , , , Total ( ) , , , , Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação Quadro A.4.15 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa créditos de movimentação Valores em R$ 1,00 DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 1 Despesas de Pessoal º elemento de despesa 2 Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 3 Outras Despesas Correntes 1º elemento: , , , , , ,00 2º elemento: , , , , , ,50 3º elemento: , , , ,27 Demais elementos do grupo , , ,28 Total , , , , , , ,50 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 4 Investimentos º elemento: , ,34 5 Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 6 Amortizações da Dívida 1º elemento de despesa Total , ,34 Fonte: SIAFI GERENCIAL 2011/ Análise crítica Os quadros acima refletem os quantitativos dos recursos recebidos por sub-repasse da Unidade Orçamentária (Reitoria), advindos do planejamento orçamentário ou por meio de movimentações externas, conforme já exposto anteriormente, para custeio e manutenção da educação no IFTO Campus Porto Nacional ou para expansão da rede federal de educação no Tocantins, nos exercícios de 2011 e Como se observa, quanto à execução orçamentária no exercício corrente, houve um aumento significativo em relação ao executado em 2011 em quase todas as naturezas de despesas. Porém, tal fato se explica pelos valores envolvidos na implantação de alguns programas assistencialistas, de apoio à formação profissional e tecnológica e a execução de projetos de expansão dos espaços físicos da instituição, demandado pelo aumento do número de alunos e servidores, o que também necessitou de mais investimentos em equipamentos e implantação de novos projetos e desenvolvimento de novas ações pela Gestão. A execução de projetos na ação de expansão da rede federal, mais especificamente os valores demonstrados no quadro acima DESPESAS DE CAPITAL, e a implantação do programa de formação profissional Pronatec, caracterizaram as principais alterações significativas na programação orçamentária do IFTO Campus Porto Nacional, tendo em vista 63

64 que estes recursos foram consignados pela gestão, através de descentralizações do MEC, o que no início do exercício, não prevíamos tais recebimentos. Outro fato importante percebido pela gestão na consecução dos seus objetivos, provenientes de suas responsabilidades institucionais e projetadas no plano de desenvolvimento institucional de 2010 a 2014, foi quanto à greve dos servidores federais da educação, considerada como um grande fator de risco identificado na execução das ações propostas ao campus, mais especificamente quanto às ações assistencialistas, aumento do número de vagas no ensino público e principalmente nas ações de melhoramento da qualidade do ensino, através de programas de capacitações, desenvolvimento de pesquisas entre outras. Quanto aos contingenciamentos dos gastos, antes do início da greve, em meados do mês de junho do corrente ano, houve uma sinalização por parte da gestão, quanto à necessidade de redução dos gastos com diárias e passagens. Porém, após o retorno dos servidores, tendo em vista o cancelamento de vários eventos e programas de capacitações dos gestores ou funcionários, em consequência do período greve, estas ações passaram a ganhar suplementações em função da necessidade de atendimento de algumas demandas surgidas na reta final do exercício e os saldos remanescentes em outras ações provocados pela redução dos gastos variáveis, energia elétrica, água e esgoto, combustíveis entre outros. O principal evento negativo quanto ao alcance das metas estabelecidas pela gestão foi registrado em relação à execução da ação de capacitação dos servidores, uma vez que inviabilizada pela greve, a instituição teve que custeá-las com recursos do custeio, conforme já explicitado anteriormente no quadro próprio da ação. As informações quanto às despesas com capacitações foram expostas no relatório do SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens. Em uma análise mais crítica das ações executadas pelo campus em 2012, podemos afirmar que o fator de risco citado acima, impactou negativamente com mais frequência, as ações do ensino, pesquisa e extensão. Amostra da evolução da execução das despesas correntes e de capital do IFTO Campus Porto Nacional em DESPESA CORRENTE 2012 DESPESAS DE CAPITAL ,51% ,97% A amostra de forma sintética exposta acima retrata de forma clara os percentuais da evolução de execução das despesas no Campus em 2012, com relação a Como se observa e conforme justificado anteriormente, esses aumentos em altos índices, se explica pelo fato do aumento do número de alunos e do quadro de servidores na Instituição. Com isso, surgiu também, necessidade de investimentos em construções de novos espaços para desenvolvimentos de atividades administrativas e pedagógicas, aquisições de máquinas e equipamentos dos laboratórios 64

65 de física, química e biologia, aquisição de veículo para atender as necessidades do Campus, aquisição de computadores entre outros, além do aumento com manutenção predial, patrimonial e custos com energia elétrica. Os cálculos dos percentuais tiveram por base a aplicação das fórmulas abaixo aos valores totais gastos pelo IFTO Campus Porto Nacional em 2012, com relação a 2011, dos recursos de capital e de custeios Fórmulas utilizadas para os cálculos dos percentuais acima. Uma analogia do montante executado através de empenhos com despesas correntes entre os exercícios de 2012 e 2011, da seguinte fórmula: *. Índice de despesas correntes 2012 = Montante total executado no ano x 100 / Montante executado em I.D = M.E 2012x 100 M.E 2011 *. Índice de despesas de capital 2012 = Montante total executado no ano x 100 / Montante executado em 2011; I.D = M.E 2012 X 100 M.E 2011 Legenda: I.D = Índice de despesa; M.E = Montante Executado. Amostra das modalidades de contratações utilizadas pelo Campus ,93 % 30,31 % CONCORRÊNCIA INEXIGIBILIDADE DISPENSA ,23 % 5,58 % 13,31 % 0,64% NÃO SE APLICA PREGÃO SUPR DE FUNDOS 0 Fazendo uma analogia dos dados em tela, das formas de contratação de créditos, nota-se, que uma das modalidades mais utilizadas foi o Pregão, pelo fato de termos na Instituição alguns serviços terceirizados que por sinal, tem custos elevados, como o contrato de vigilância, Limpeza e conservação e apoio administrativo, os quais comprometem um montante considerável dos recursos da instituição, estimado em R$ ,00. Além dessas despesas nesta modalidade de contratação, são incluídas também as aquisições de materiais de expediente, copa e cozinha, informática, materiais elétricos, imobiliário em geral, instrumentos musicais, acervo bibliográfico, material esportivo, equipamentos dos laboratórios e outros. 65

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