ESTUDO DE NEVOEIRO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

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1 ESTUDO DE NEVOEIRO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ana Catarina Farah Perrella; Jojhy Sakuragi Laboratório de Meteorologia Universidade do Vale do Paraíba ABSTRACT The fog phenomenon make importance to the security of aircraft during the land/take off operation and the roads. This study analysis the fog and its time of during and incidence. In this work was used reports from 1974 to 1992 of São José dos Campos Airport Station. The results show that the incidence of fog in May is greater than July and the activity time occur between 5 to 9 am. The results also shows the tendency of decrease, the time of during the fog and an increase of relative humidity. 1. Introdução Atualmente são escassos os estudos e inventários específicos que avaliem quantitavamente e qualitativamente os impactos causados ao clima e ao tempo na região de São José dos Campos, pelo processo de crescimento intenso da urbanização nas últimas décadas. O nevoeiro tem sido um dos fenômenos que freqüentemente e, por s seguidas, restringe a visibilidade do tráfego aéreo, terrestre e marítimo. A sua incidência nas estradas durante as madrugadas e manhãs nas diferentes estações do ano, dificulta o fluxo de veículos e também concorre para acidentes nas rodovias de tráfico intenso. Embora seja um dos fenômenos que constantemente causa tantos prejuízos as diversas atividades humanas, pouco se tem conseguido em termos práticos e econômicos para evitar seus efeitos. Alguns estudos de detecção de nevoeiros foram desenvolvidos por diversos pesquisadores utilizando imagens de satélites em diferentes canais (Hunt, 1973, Gurka,1978, Ellrod, 1991 e 1995) e tem sido aplicado experimentalmente para a região pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Entretanto, há uma necessidade do conhecimento climatológico desse fenômeno para que se possa utilizar essa técnica adequadamente nas épocas de sua r incidência. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo estudar a ocorrência de nevoeiros determinando as épocas mais significativas através dos dados da estação do Aerorpoto de São José dos Campos. 2. Condições de Formação de Nevoeiro O nevoeiro é um aglomerado de pequenas gotículas de água extremamente pequenas em suspensão na atmosfera, diferindo-se de uma nuvem apenas por formar-se junto a superfície terrestre. Dentro do nevoeiro, as gotículas são suficientemente numerosas para impedir a passagem dos raios solares, reduzindo consideravelmente a visibilidade. A diferença entre o nevoeiro e as nuvens formadas nas proximidades da superfície, está no fato de que estas são de espessura consideravelmente r. Em temperaturas inferiores a o C, o nevoeiro pode constituir-se de cristais de gelo em suspensão e, em temperaturas superiores a o C, o nevoeiro só pode existir com umidade relativa muito alta. Esta condição cria uma sensação de umidade e friagem. A espessura do nevoeiro pode variar de alguns metros até mil metros, reduzindo consideravelmente a visibilidade tanto na vertical quanto na horizontal. Acima desse limite, é classificado como névoa úmida. As condições mais favoráveis para a formação do nevoeiro são ventos fracos á superfície, umidade relativa elevada, baixas temperaturas e núcleos de condensação. O aumento da velocidade do vento tende a dissipar o nevoeiro pois causa r turbulência na camada. Da mesma forma, o aquecimento da superfície causado pela radiação solar através do nevoeiro provoca o aquecimento, diminuindo a umidade relativa, aumentando a mistura e, consequentemente, a dissipação do nevoeiro.

2 3. Dados e Metodologia Os dados meteorológicos utilizados nesse estudo foram coletados através de registros sistemáticos da estação meteorológica de superfície do Aeroporto de São José dos Campos (23 o 45'S, 45 o 51'W e Alt. 63 m) para o período de 1974 a Os dados foram digitados a partir dos formulários IEMA-15 através do CLIMAT (Cleto et al., 1993) no Laboratório de Meteorologia (UNIVAP) e corrigidos na Divisão de Ciências Atmosféricas (ACA) do Instituto de Atividades Aeroespaciais do Centro Tecnológico da Aeronútica (IAE/CTA). As variáveis calculadas foram obtidas a partir dos parâmetros básicos: velocidade do vento, visibilidade horizontal, tempo presente, temperatura do bulbo seco e temperatura do ponto de orvalho, extraídos dos formulários da estação. Foram calculados a umidade relativa a partir das temperaturas, a média mensal climatológica do período de 1974 a 1992 e médias horárias para o período de 1982 a As médias horárias foram calculadas para um período menor (82-92) pois a estação não operava em regime de 24 s. Foi considerado como ocorrência de nevoeiro nas seguintes condições: visibilidade menor que 1 m, tempo presente igual a 4 (código para nevoeiro ou névoa úmida) e umidade relativa r que 8 %. A duração do nevoeiro foi contabilizada a partir dos dados do formulário MET-R (registro diário de observações meteorológicas) do Ministério da Aeronáutica. 4. Análise dos Resultados Analisando a distribuição mensal da freqüência de ocorrência de nevoeiros, pode-se constatar que os meses de r incidência para o período de 1974 a 1992 foram, e. Um resultado interessante é que o mês de foi superior ao mês em termos de ocorrência (Fig. 1). Os horários de r ocorrência foram entre 5 e 9 s, com a máxima às 7 s (Fig. 2). Analisando a média horária da temperatura para os meses de, e (Fig. 3), os menores valores foram registrados entre 5 e 7 s sendo nos mês de a menor com 12,3 O C). Os res valores de umidade relativa ocorreram entre 4 e 7 s durante os meses de, e, e com a máxima ás 7 s no mês de com 96,9% (Fig. 4). Entretanto, as diferenças entres os meses não significativas. A velocidade média horária dos ventos em superfície analisada para os meses de, e indicam fracas velocidades para as primeiras s do dia, principalmente entre 3 e 7 s (Fig. 5). A velocidade do vento nos meses de e apresentaram valores menores que o mês de. O menor valor no mês de foi de,8 m/s às 6 s e no mês de foi de,9 m/s às 3 s. Analisando-se os parâmetros em conjunto, constatou-se que a baixa temperatura, a alta umidade e ventos fracos favorecem a r incidência de nevoeiros nos meses de, e. A predominância do vento mais fraco justifica a r incidência de nevoeiros no mês de do que no mês de, embora a temperatura fosse menor. Nas figs. 6 e 7, pode-se observar uma tendência da duração do nevoeiro bem como um aumento significativo na umidade relativa. 5. Conclusões A variação das atividades humanas na configuração física da cidade contribuem para as variações climáticas, notando-se alterações mais significativas de temperatura, umidade relativa, nevoeiro e vento. Em São José dos Campos, os meses de r incidência de nevoeiro foram, e, com a máxima em seguido pelo mês de e. Apesar da baixa temperatura e alta umidade no mês de, os ventos são mais intensos do que no mês de, justificando a r incidência de nevoeiros nesse mês. Este fato sugere que o monitoramento do vento seja mais explorado.

3 O período de r ocorrência de nevoeiros é entre às 5 e 9 s devido a baixa temperatura, alta umidade relativa e ventos fracos. A construção de represas e a industrialização foram fatores determinantes no aumento da umidade relativa, assim como, a mudança das propriedades do solo contribuíram para a diminuição da duração do nevoeiro. Por outro lado, é fundamental que o início do monitoramento de nevoeiros seja iniciado a partir do mês de, principalmente para minimizar o seu impacto nas atividades dependentes da visibilidade como o tráfego rodoviário e aéreo do município. 6. Bibliografia Cleto, J.C.E.R.; Oliveira, J.N. e Feitosa, M.Z.O. Sistema de Digitação de Dados Climatológicos de Superfície - Climat. Publicação interna da Divisão de Ciências Atmosféricas, ACA-IAE, São José dos Campos, SP Ellrod, G.P. Nightime fog detection with bi-spectral GOES-VAS imagery. Proc., Fourth Int. Conf. On Aviation Weather Systems, Paris, France. Amer. Meteor. Soc., 71-75,1991. Ellrod, G.P. Advances in detection in analysis of fog at night using GOES multispectral infrared imagery. Weather and Forescating, vol. 1(3), Gukka, J.J. The role of inward mixing in the dissipation of fog and stratus. Mon. Wea. Rev., 16, Hunt, G.E. Radiative properties of terrestrial clouds at visible and infrared thermal window wavelengths. Quart. J. Roy. Meteor. Soc., Número de s Frequência de Nevoeiro ( ) mês Fig. 1 - Ocorrência de nevoeiros em s para o período de 1974 a Frequência () Média Horária de Nevoeiro Fig. 2 - Distribuição horária média de r ocorrência de nevoeiros

4 Temperatura (ºC) Média Horária Fig. 3 - Distribuição horária média da temperatura. Umidade Relativa (%) Média Horária Fig. 4 - Distruibuição horária média da umidade relativa. Velocidade (m/s) 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Média horária Fig. 5 - Distruibuição horária média da velocidade do vento.

5 3 Horas Anuais de Nevoeiro 25 Duração () ano Fig. 6 - Horas anuais de duração do nevoeiro nevoeiro no período de 1982 a Média Anual da Umidade Relativa 9 UR (%) ano Fig. 7 - Média anual da Umidade Relativa (%) para o período de 1982 a 1992.

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