CAP. I - Organização de cursos - P3. CAP. 2 - Autonomia e responsabilidade da comunidade educativa - P4. CAP. 3 - Regime de acesso - P8

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2 CAP. I - Organização de cursos - P3 CAP. 2 - Autonomia e responsabilidade da comunidade educativa - P4 CAP. 3 - Regime de acesso - P8 CAP.4 - Regime de assiduidade - P10 CAP.5 - Disciplina - P14 CAP.6 - Regime de avaliação - P19 CAP.7 - Mérito escolar - P26 CAP.8 - Formação em contexto de trabalho - P27 CAP.9 - Prova de aptidão profissional - P34 CAP.10 - Farda, Uniforme e Materiais Complementares - P37 CAP.11 - Disposições Gerais - P45 P2

3 REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA PROFISSIONAL DE HOTELARIA DE FÁTIMA CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO DE CURSOS Artigo 1º Duração 1. Os cursos têm a duração de 3 anos, num total de 3440 horas, distribuídas pelas componentes Sociocultural, Científica, Técnica e Formação em Contexto de Trabalho. Cada ano letivo tem aproximadamente 35 semanas de aulas. Artigo 2º Organização 1. Cada componente do curso organiza-se em disciplinas, as quais, por sua vez, se dividem em módulos, segundo um plano coerente. Os módulos obedecem a um desenvolvimento sequencial de forma a permitir interdependências dentro das disciplinas e entre as diversas disciplinas do curso. 2. A dinâmica que a metodologia de trabalho de projeto imprime ao processo de ensino/aprendizagem permite a construção ativa do saber ser e do saber fazer por parte dos alunos, desenvolvendo capacidades de pesquisa e seleção de informação; identificação e interpretação de problemas, procedendo à apresentação das possíveis soluções; interatividade entre os diversos elementos de um grupo; negociação e partilha de experiências; aplicação de aprendizagens anteriores, numa perspetiva multidisciplinar; autogestão dos tempos previstos para a realização de tarefas; autonomia e criatividade. 3. Para além dos projetos que podem ser desenvolvidos ao longo do curso com caráter unidisciplinar ou pluridisciplinar, todos os cursos comportam uma Prova de Aptidão Profissional (PAP) e uma Formação em Contexto de Trabalho (FCT). 4. No 3º ano, os alunos desenvolvem a PAP, que consiste num projeto que culmina na apresentação e discussão pública, onde evidenciarão os conhecimentos e competências adquiridas ao longo do curso. 5. A duração regulamentar da FCT é de 840 horas. As horas da FCT são distribuídas pelo 2.º ano (2 meses) e 3.º ano (3 meses) do curso. Artigo 3º Certificação 1. A conclusão, com aproveitamento, de um curso profissional dual, confere um Diploma de Habilitação Académica, equivalente ao 12º Ano de Escolaridade, e uma Qualificação Profissional de nível IV da União Europeia. P3

4 2. Os diplomados pela Escola encontram-se habilitados, para efeitos de candidatura de acesso ao Ensino Superior, nas mesmas condições que os alunos do ensino regular. CAPÍTULO II AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE DA COMUNIDADE EDUCATIVA Artigo 4º Docente e Formador 1. A autoridade do Docente ou do Formador exerce-se dentro e fora da sala de aula, no âmbito das instalações escolares ou fora delas. 2. São direitos do Docente ou do Formador: 2.1. Exercer a docência em plena liberdade e autonomia científica e pedagógica, sem prejuízo do cumprimento dos normativos estabelecidos pelaentidadeproprietária e outras entidades competentes na matéria; 2.2. Ser ouvido pelo Diretor e/ou pelo Diretor Pedagógico em matérias relacionadas com a gestão administrativa, técnica e pedagógica da Escola; 2.3. Participar no processo educativo, compreendendo o direito a contribuir para a elaboração doprojeto Educativo, Regulamento Interno e Plano de Atividades; 2.4. Dispor de apoio técnico e material; 2.5. Usufruir de segurança na atividade profissional; 2.6. As agressões praticadas sobre os Docentes e Formadores, no exercício de funções ou por causa delas, determinam o agravamento das penas a aplicar. 3. São deveres do Docente e do Formador: 3.1. Cumprir os Estatutos e o Regulamento interno em vigor na Escola; 3.2. Lançar no respetivo suporte, no início ou no termo de cada aula, o sumário da matéria lecionada, bem como proceder ao registo de faltas dos alunos; 3.3. Apoiar os alunos nos respetivos trabalhos escolares, estimulando a sua preparação científica e cultural e o seu desenvolvimento humano; 3.4. Colaborar com todos os intervenientes no processo educativo, favorecendo a criação e o desenvolvimento de mútuo respeito; 3.5. Participar na organização e assegurar a realização das atividades educativas; P4

5 3.6. Enriquecer e partilhar os recursos educativos, bem como utilizar novos meios de ensino que lhe sejam propostos, numa perspetiva de abertura à inovação e de reforço da qualidade do processo educativo; 3.7. Promover medidas de caráter pedagógico que estimulem o harmonioso desenvolvimento da educação, em ambiente de ordem e disciplina, nas atividades na sala de aula e demais atividades da Escola; 3.8. Identificar os manuais pedagógicos a serem adquiridos pelos alunos ou, no caso da sua inexistência ou impossibilidade, assegurar a elaboração de materiais pedagógicos de apoio, e colocar em plataforma digital disponibilizada pela Escola; 3.9. Elaborar, para cada módulo a lecionar, o documento Ficha de Planificação Modular, que deverá figurar no Dossier Pedagógico de cada turma; Procurar manter sempre atualizada a sua formação científica, pedagógica e cultural; Aplicar as medidas corretivas e disciplinares, no âmbito da sua competência;; Corresponsabilizar-se pela preservação e uso adequado das instalações e equipamentos e propor medidas de melhoramento e renovação; Empenhar-se na intensificação do relacionamento Escola/Empresa/Comunidade; Empenhar-se em todas as ações educativas curriculares e extracurriculares, promovidas pela Escola; Informar periodicamente os Orientadores de Turma sobre o aproveitamento e comportamento dos alunos; Comparecer às reuniões para as quais for convocado; Disponibilizar um total de 30 horas semanais para a Escola, incluindo nas mesmas a distribuição de serviço Docente, orientação de projeto, participação em reuniões de trabalho e apoio educativo aos alunos Cumprir o previsto no Capítulo X deste Regulamento, respeitante à utilização de farda e de equipamentos de proteção individual. 4. Regime de Faltas 4.1. A falta é a ausência do trabalhador durante o período normal de trabalho a que está obrigado. É tida como um dia de falta a ausência ao serviço por quatro horas letivas seguidas ou interpoladas, bem como a ausência a serviço de exames e reuniões de avaliação de alunos; 4.2. A ausência a outras reuniões de natureza pedagógica, quando devidamente convocadas, é considerada falta do Docente a dois tempos letivos; 4.3. As faltas justificadas, quando previsíveis, serão obrigatoriamente comunicadas ao Diretor P5

6 Pedagógico com a antecedência mínima de cinco dias. Quando imprevistas, as faltas justificadas serão obrigatoriamente comunicadas ao Diretor Pedagógico, nos três dias úteis após a primeira falta; 4.4. A justificação das faltas deve ser feita por escrito, em documento próprio a fornecer pela Unidade de Apoio Pedagógico; 4.5. As situações omissas serão regidas pela aplicação da legislação em vigor, nomeadamente do disposto no Código de Trabalho. 5. Representante dos Docentes 5.1. Anualmente será eleito o Representante dos Docentes, de entre estes, que tomará posso como membro do Conselho Consultivo. Artigo 5º Aluno 1. A responsabilidade disciplinar do Aluno implica o respeito integral do previsto nos Estatutos e no Regulamento Interno da Escola, do património da mesma, dos demais alunos, funcionários e docentes. O Aluno não pode prejudicar o direito à educação dos restantes alunos. 2. São Direitos do Aluno: 2.1. Usufruir de uma educação de qualidade, ou seja, beneficiar de todas as aulas e atividades previstas no curriculum do ano que frequenta, de acordo com horário definido pela Escola; 2.2. Usufruir de um ambiente seguro, tranquilo e equilibrado que facilite a aprendizagem e propicie o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico; 2.3. Ser tratado com respeito e correção por todos os membros da comunidade; 2.4. Beneficiar dos apoios previstos em matéria de Ação Social Escolar, de acordo com as regras em vigor; 2.5. Apresentar problemas ou questões aos Docentes, Orientador de Projeto, Orientador de Turma, Supervisor de Curso, Coordenador Técnico, Diretor Pedagógico e Diretor da Escola; 2.6. Beneficiar de apoios específicos, se as suas necessidades de aprendizagem o justificarem; 2.7. Ser assistido em caso de acidente ou doença súbita, que possam ocorrer na Escola; 2.8. Participar nas atividades e nos órgãos da Escola, nos termos da lei e do Regulamento Interno em vigor; 2.9. Eleger Delegados e Subdelegados de Turma, de acordo com o Regulamento Interno da Escola; Reunir em assembleia de alunos ou assembleia geral e constituir uma associação de P6

7 estudantes nos termos da Lei e do Regulamento Interno; Ser ouvido em assuntos que lhe digam diretamente respeito, nomeadamente em processos disciplinares onde intervenha. 3. São deveres do Aluno: 3.1. Estudar, empenhando-se na sua formação integral; 3.2. Frequentar todas as aulas e atividades previstas no seu horário, sendo assíduo e pontual; 3.3. Respeitar as instruções de Docentes e pessoal não docente; 3.4. Seguir as orientações dos Docentes no processo de aprendizagem; 3.5. Agir corretamente a fim de contribuir para a manutenção do ambiente seguro, tranquilo e equilibrado, indispensável ao bom funcionamento da Escola; 3.6. Ser solidário com os colegas, prestando-lhes auxílio direto ou recorrendo ao apoio de Docentes ou pessoal não docente sempre que se encontrar em risco; 3.7. Contribuir para a conservação e o asseio das instalações, utilizando corretamente espaços, equipamentos e materiais e alertando os responsáveis caso verifique existir riscos de estragos; 3.8. O Aluno deve apresentar-se devidamente fardado de acordo com o capítulo X do presente regulamento. Deve ainda cumprir os seguintes requisitos de higiene pessoal: Apresentar os cabelos cortados e limpos; Apresentar as unhas curtas, limpas e sem verniz; Não apresentar tatuagens, piercings visíveis, jóias, brincos, anéis e colares, pulseiras e outros acessórios, quando se encontrar a desenvolver atividades de caráter prático; Estar barbeado Não transportar, possuir ou consumir substâncias proibidas pela Lei ou pelo Regulamento Interno da Escola; Não transportar instrumentos ou equipamentos proibidos pela Lei ou pelo Regulamento Interno da Escola; Respeitar os Estatutos e o Regulamento Interno da Escola. 4. Representante dos alunos 4.1. Anualmente será eleito o Representante dos alunos, que tomará posse como membro do Conselho Consultivo e do Conselho de Turma; 4.2. A eleição do Representante dos alunos será feita pelos Delegados de Turma, sendo elegíveis todos os alunos que detenham o cargo de Delegado de Turma. P7

8 Artigo 6º Encarregado de Educação 1. Representante dos Encarregados de Educação 1.1. Anualmente será eleito o Representante dos Encarregados de Educação, nos Conselhos de Turma, e o Representante dos Encarregados de Educação, no Conselho Consultivo; 1.2. A eleição do Representante dos Encarregados de Educação, no Conselho de Turma, será feita pelos Encarregados de Educação que compõe cada turma, sendo todos elegíveis; A eleição do Representante dos Encarregados de Educação, no Conselho Consultivo, será feita pelos Representantes dos Encarregados de Educação, nos Conselhos de Turma, sendo todos elegíveis. CAPÍTULO III REGIME DE ACESSO Artigo 7º Condições de candidatura 1. Ter concluído o 9º ano de Escolaridade ou equivalente; 2. Não ter completado 20 anos de idade, à data de início da formação; 3. Ter disponibilidade para a frequência do ciclo de formação em regime diurno. Artigo 8º Condições de frequência 1. A frequência dos diferentes cursos profissionais é gratuita durante os três anos do ciclo de formação. 2. Cada aluno terá um processo individual que o acompanha ao longo de todo o percurso escolar. 3. No Processo Individual do Aluno, registam-se informações relevantes ao percurso educativo, designadamente as que se refiram a comportamentos meritórios e a medidas disciplinares sancionatórias aplicadas e seus efeitos. As referidas informações são estritamente confidenciais e vinculadas ao dever de sigilo dos membros da comunidade educativa. Artigo 9º Matrículas 1. A primeira matrícula efetua-se após a publicação dos resultados da seleção. No ato da primeira matrícula, os candidatos selecionados devem entregar: P8

9 1.1. Boletim de Matrícula devidamente preenchido; 1.2. Cartão de Cidadão; 1.3. Certidão de Habilitações comprovativa da conclusão do 3º ciclo do ensino básico ou equivalente; 1.4. Boletim de Vacinas atualizado; Fotografias; 1.6. O Aluno com idade igual ou superior a 18 anos de idade deverá apresentar o Cartão de Eleitor No ato de matrícula, será celebrado um Contrato de Formação Profissional entre a Escola e o Aluno, no caso de este ser maior de idade, ou entre a Escola e o Encarregado de Educação, no caso de ser menor de idade. 2. Renovação de matrícula 2.1. A renovação de matrícula relativa ao 2º e 3º ano de frequência efetua-se durante o mês de maio, para os alunos que vão ingressar no 3º ano, e em junho para os que vão ingressar no 2º ano. No ato de renovação da matrícula, o Aluno terá que: Preencher o Boletim de Matrícula; Apresentar Boletim de Vacinas atualizado; O Aluno que fizer a renovação de matrícula, para além do período estipulado, sofrerá um agravamento no valor de 5,00, até 31 de julho e 10,00, até 31 de agosto Após o dia 31 de agosto, o Aluno só poderá matricular-se mediante autorização do Diretor da Escola e, sendo autorizada a sua petição, sofrerá um agravamento de 15, Matrículas para alunos que não concluíram o curso durante o seu ciclo de formação 3.1. O Aluno que não tenha concluído o seu curso no ciclo de formação a que pertence (3 anos) deverá efetuar uma matrícula adicional, mediante o preenchimento do Boletim de Matrícula, disponibilizado na Unidade de Apoio Pedagógico, tendo a obrigatoriedade do pagamento do valor de propina de matrícula, no montante de 50,00. O prazo de realização de 4ª matrícula e seguintes decorrerá na 2ª quinzena de setembro. Caso este prazo seja ultrapassado, haverá um agravamento de 5,00 por cada mês sequente ao atraso A Escola não assegura a frequência das aulas ao Aluno que não concluiu com sucesso o seu curso durante o seu ciclo de formação O Aluno deverá requerer a avaliação dos módulos a realizar, através de inscrição em impresso próprio disponível na secretaria da Escola, havendo neste caso lugar ao pagamento de 10,00 por cada avaliação a que se propôs. Após entregue o requerimento do Aluno, o Diretor Pedagógico obriga-se à marcação de avaliação num prazo máximo de 15 dias úteis. P9

10 3.4. O Aluno em 4ª matrícula dispõe até ao final do mês de julho para realizar os módulos em atraso. Findo este prazo, só poderá realizar os módulos ainda em atraso no ano letivo seguinte, mediante nova matrícula. Artigo 10º Apoio Social e Escolar 1. No âmbito do Apoio Social e Escolar, a Escola poderá proporcionar apoio ao Aluno, nos termos e condições estipuladas em cada ano letivo pelo Ministério da Educação, Programa Operacional Capital Humano (Fundo Social Europeu) e demais legislação aplicável às Escolas Profissionais. Para o efeito, deverá o Aluno, no ato da matrícula, manifestar essa intenção comprometendo-se a entregar toda a documentação solicitada nos prazos estipulados. 2. A Escola disponibiliza, através do refeitório escolar, o serviço de alimentação a todos os alunos que queiram almoçar no mesmo. Para o efeito deverá cada Aluno proceder à marcação prévia da refeição junto da receção da Escola;. 3. O Aluno que pretende utilizar a rede de transportes escolares deve adquirir na receção da Escola a vinheta mensal, até ao último dia útil do mês anterior àquele a que a vinheta diga respeito. 4. A gratuitidade dos apoios dependerá sempre da capacidade financeira da entidade proprietária e da legislação em vigor sobre esta matéria. 5. Os alunos enquadrados nos escalões 1 e 2 da Segurança Social, beneficiam ainda de apoios para a aquisição de livros e material escolar, no montante e condições definidos anualmente pelo Programa Operacional Capital Humano. 6. No final de cada mês, a Escola procederá à emissão da fatura relativa aos bens e serviços colocados à disposição do Aluno e por este adquiridos ou usufruídos, a qual lhe será diretamente entregue. A fatura mensal incluirá os valores correspondentes a fotocópias; manuais; penalizações por faltas injustificadas e outros produtos e/ou serviços prestados. 7. A liquidação da fatura deverá ser efetuada até ao último dia útil do prazo de pagamento nele indicado. Após o prazo estipulado, ao valor da fatura será acrescido um agravamento no valor de 5,00 por cada mês de atraso. CAPÍTULO IV REGIME DE ASSIDUIDADE Artigo 11º Frequência e Assiduidade 1. O Aluno é, em conjunto com os Pais e Encarregados de Educação, responsável pelo dever de frequência. O dever de assiduidade implica para o Aluno a presença e pontualidade na sala de aula ou noutros locais onde se desenvolva o trabalho escolar. Os Pais e Encarregados de Educação são P10

11 responsáveis, conjuntamente com o Aluno, pelo cumprimento destes deveres. Artigo 12º Faltas 1. A falta é a ausência do Aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou facultativa, caso tenha havido lugar a inscrição. 2. Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantas os tempos de ausência do Aluno. As faltas são registadas pelo Docente ou Orientador de Turma em suportes administrativos. As faltas resultantes da aplicação da ordem de saída da sala de aula, ou de medidas disciplinares sancionatórias, consideram-se faltas injustificadas. 3. O Docente da disciplina em causa poderá recusar a entrada do Aluno dentro do espaço destinado à lecionação da disciplina, sempre que o material ou a falta dele seja um imperativo para o bom funcionamento da mesma. Neste caso, o Aluno será penalizado com uma falta injustificada, por cada tempo letivo lecionado. Artigo 13º Natureza das Faltas Estão previstas nos Estatutos da Escola as faltas justificadas e injustificadas. 1. São consideradas justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos: 1.1. Doença do Aluno, devendo a mesma ser informada, por escrito, pelo Encarregado de Educação ou pelo Aluno quando maior de idade, quando determinar um período de ausência inferior ou igual a três dias úteis, ou por médico, se determinar impedimento superior a três dias úteis, podendo, quando se trate de doença de caráter crónico ou recorrente, uma única declaração ser aceite para a totalidade do ano letivo ou até ao termo da condição que a determinou; 1.2. Isolamento profilático, determinado por doença infetocontagiosa de pessoa que coabite com o Aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente; 1.3. Falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de familiar, previsto no regime de contrato de trabalho dos trabalhadores que exercem funções públicas; 1.4. Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior; 1.5. Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas; 1.6. Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que tal assistência não possa ser prestada por outra pessoa; 1.7. Comparência a consultas pré-natais, período de parto e amamentação; P11

12 1.8. Ato decorrente da religião do Aluno, quando não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas e corresponda a uma prática comumente reconhecida como própria dessa religião; 1.9. Participação em atividades culturais e desportivas reconhecidas, nos termos da Lei, como de interesse público ou consideradas relevantes pela Escola; Preparação ou participação em competições desportivas de alta competição; Cumprimento de obrigações legais que não possam efetuar-se fora do período das atividades letivas; As decorrentes de suspensão preventiva aplicada no âmbito de procedimento disciplinar, no caso de ao Aluno não vir a ser aplicada qualquer medida disciplinar sancionatória, lhe ser aplicada medida não suspensiva da Escola, ou na parte em que ultrapassem a medida efetivamente aplicada; Outro facto impeditivo da presença na Escola, desde que seja considerado atendível pelo Orientador de Turma ou pelo Diretor Pedagógico; O pedido de justificação das faltas é apresentado ao Orientador de Turma, por escrito, com indicação do dia, hora, atividade em que a falta ocorreu e motivos justificativos, pelos Pais ou Encarregado de Educação ou, quando o Aluno for maior de idade, pelo próprio; O Orientador de Turma pode solicitar aos Pais ou Encarregado de Educação ou ao Aluno, quando maior, os comprovativos adicionais que entenda necessários à justificação da falta; A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou, nos restantes casos, até ao 3.º dia útil subsequente à verificação da mesma. 2. São consideradas faltas injustificadas quando: 2.1. Não tenha sido apresentada justificação, nos três dias úteis subsequentes à verificação da falta; 2.2. A justificação não tenha sido aceite pelo Orientador de Turma, devendo a decisão ser devidamente fundamentada; 2.3. A marcação da falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida disciplinar sancionatória. No caso de resultar de ordem de saída de sala de aula, deverá a mesma ser devidamente suportada por relatório de ocorrência As faltas cuja justificação não tenha sido aceite pelo Orientador de Turma, são comunicadas aos Pais ou Encarregados de Educação ou ao Aluno, quando maior de idade, no prazo máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito. P12

13 Artigo 14º Excesso de Faltas 1. As faltas (justificadas e injustificadas) não podem exceder o limite de 10% da carga horária total de cada disciplina, 5% da carga horária da Formação em Contexto de Trabalho e ainda o limite de 24 faltas injustificadas em cada ano letivo. 2. Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas (limite dos 10% ou 24 faltas), o Orientador de Turma convoca os Pais, ou Encarregados de Educação, ou o Aluno quando maior de idade, com vista a alertá-los para as consequências da violação do limite de faltas injustificadas. 3. Sempre que não seja possível contactar, repetidamente e por vários meios, Pais ou Encarregados de Educação, a Escola deve informar a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, procurando em conjunto soluções que possam ajudar a resolver o problema. 4. A Escola deve procurar encontrar, em colaboração com o Aluno e a sua Família, estratégias para a recuperação de aprendizagem e melhoria da atitude do Aluno face à Escola a fim de evitar o abandono escolar. Artigo 15º Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas 1. O Aluno deverá cumprir um Plano Individual de Trabalho ou um Plano de Recuperação, em período suplementar ao seu horário letivo, relativo à disciplina ou disciplinas em que ultrapassou o limite de 10% de faltas, injustificadas e justificadas, respetiva e/ou cumulativamente, com vista a recuperar as aprendizagens. A realização e avaliação competem ao Docente da disciplina em questão, em conjunto com o Orientador de Turma. 2. Após o estabelecimento do Plano Individual de Trabalho ou do Plano de Recuperação, a manutenção da situação do incumprimento do dever de assiduidade, por parte do Aluno, determina que o Conselho Pedagógico analise a situação do Aluno e se pronuncie sobre a sua continuação na disciplina, em que se verificou o excesso de faltas. 3. O incumprimento repetido do dever de assiduidade determina a impossibilidade de qualquer tipo de avaliação do Aluno, nessa disciplina, até regularizar a sua situação, independentemente do ano letivo. 4. Caso o Aluno ultrapasse o número de 24 faltas injustificadas previsto no número anterior, será o mesmo penalizado através do pagamento de 5 por cada falta adicional. 5. A penalização referida no parágrafo anterior produz efeito no mês seguinte àquele em que o Aluno deu as faltas. 6. Caso o Aluno ultrapasse o número de 5% de faltas na FCT, deverá o mesmo efetuar dias suplementares de FCT de modo a atingir o mínimo de 95% de assiduidade. P13

14 CAPÍTULO V DISCIPLINA Artigo 16º Infração 1. Considera-se infração, a violação, pelo Aluno, dos deveres previstos nos Estatutos ou no Regulamento Interno da Escola, sempre que perturbem o normal funcionamento das atividades da Escola ou o bom relacionamento entre os elementos da comunidade educativa. 2. Todos os Docentes, membros do pessoal não docente ou alunos que presenciem ou tenham conhecimento de comportamentos passíveis de ser considerados graves ou muito graves devem participar a ocorrência ao Diretor Pedagógico ou ao Orientador de Turma. Artigo 17º Medidas disciplinares 1. As medidas disciplinares podem ser corretivas ou sancionatórias. Assumem uma natureza cautelar e têm fins pedagógicos, preventivos, dissuasores e de integração, visando, de forma sustentada, o cumprimento dos deveres do Aluno, o respeito pela autoridade dos Docentes no exercício de funções, demais funcionários e comunidade educativa. Simultaneamente, pretendem reforçar a formação cívica do Aluno, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, corrigir comportamentos perturbadores e garantir o normal funcionamento da Escola. As medidas disciplinares sancionatórias, tendo em conta a relevância do dever violado e a gravidade da infração cometida, prosseguem igualmente finalidades punitivas. 2. As medidas corretivas e as medidas disciplinares sancionatórias devem ser aplicadas em coerência com as necessidades educativas do Aluno e com os objetivos da sua educação e formação, no âmbito do desenvolvimento do plano de trabalho da turma e do projeto educativo da Escola. 3. Medidas corretivas 3.1. As medidas corretivas prosseguem finalidades pedagógicas, dissuasoras e de integração, podendo consistir em: Advertência oral pelo Docente, na aula, ou por qualquer Docente ou pessoal não docente, fora da aula; Ordem de saída da aula ou de outros locais onde se desenvolve o trabalho escolar, determinada pelo Docente; Realização de tarefas e atividades de integração escolar, podendo, para esse efeito ser aumentado o período de permanência obrigatória, diária ou mensal, do Aluno na Escola, de acordo com decisão do Diretor Pedagógico; P14

15 O condicionamento no acesso a certos espaços escolares ou na utilização de certos materiais e equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades letivas, decidida pelo Diretor Pedagógico, a qual não pode ultrapassar o período de tempo correspondente a um ano escolar Qualquer medida corretiva aplicada a um Aluno menor de idade tem de ser comunicada aos Pais ou Encarregados de Educação A repreensão é da exclusiva competência do Docente na sala de aula. Fora desta, é também da competência do pessoal não docente. A ordem de saída da sala de aula e demais trabalhos onde decorra a atividade escolar é da competência do Docente e implica a marcação de falta injustificada ao Aluno e a permanência do Aluno na Escola. O Docente deve determinar as atividades que o Aluno deve desenvolver no decurso desse período de tempo A aplicação, no decurso do mesmo ano letivo e ao mesmo Aluno, da medida corretiva de ordem de saída da sala de aula pela terceira vez, por parte do mesmo Docente, ou pela quinta vez, independentemente do Docente que a aplicou, implica a análise da situação em Conselho de Turma, tendo em vista a identificação das causas e a pertinência da proposta de aplicação de outras medidas disciplinares corretivas ou sancionatórias, nos termos do presente Regulamento O cumprimento por parte do Aluno da medida corretiva prevista em impõe, que a mesma decorra em período suplementar ao horário letivo, no espaço escolar ou fora dele, neste caso com acompanhamento dos Pais ou Encarregados de Educação ou de entidade idónea local ou localmente instalada e que assuma coresponsabilizar-se, nos termos a definir num protocolo escrito celebrado entre a mesma e a Escola. 4. Medidas sancionatórias 4.1. As medidas disciplinares sancionatórias traduzem uma sanção disciplinar imputada ao comportamento do Aluno, devendo a ocorrência dos factos suscetíveis de a configurar ser participada de imediato ao Diretor Pedagógico, pelo Docente ou funcionário que a presenciou ou dela teve conhecimento As medidas sancionatórias destinam-se a ser aplicadas em caso de transgressão grave e podem consistir em: Repreensão registada no processo individual do Aluno, efetuada pelo Docente quando a infração for praticada na aula, ou pelo Diretor Pedagógico, nas restantes situações; A suspensão até três dias úteis, enquanto medida dissuasora, é aplicada, com a devida fundamentação dos factos que a suportam, pelo Diretor Pedagógico, após o exercício dos direitos de audiência e defesa do visado. Deverá a Escola garantir ao Aluno um plano de atividades pedagógicas a realizar, com corresponsabilização daqueles e podendo igualmente, se assim o entender, estabelecer eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou acordos com entidades públicas ou privadas; P15

16 A suspensão da Escola, entre quatro e doze dias úteis, é determinada pelo Diretor da Escola. A decisão é precedida de audição em processo disciplinar do Aluno visado e de parecer do respetivo Conselho de Turma; A transferência de Escola, da competência, com possibilidade de delegação, do Diretor Geral da Educação, sob proposta do Diretor da Escola, na sequência de processo disciplinar A expulsão da Escola, da competência, com possibilidade de delegação, do Diretor Geral da Educação, sob proposta do Diretor da Escola, na sequência de processo disciplinar. 5. Complementarmente às medidas previstas anteriormente, compete ao Diretor Pedagógico decidir sobre a reparação dos danos ou a substituição dos bens lesados ou, quando aquelas não forem possíveis, sobre a indemnização dos prejuízos causados pelo Aluno à Escola ou a terceiros, podendo o valor da reparação calculado ser reduzido, na proporção a definir pelo Diretor da Escola, tendo em conta o grau de responsabilidade do Aluno e/ou a sua situação socioeconómica. Artigo 18º Determinação da medida disciplinar 1. Na determinação da medida disciplinar corretiva ou sancionatória a aplicar, deve ter-se em consideração a gravidade do incumprimento do dever, as circunstâncias atenuantes e agravantes apuradas em que esse incumprimento se verificou, o grau de culpa do Aluno, a sua maturidade e demais condições. 2. São circunstâncias atenuantes da responsabilidade disciplinar do Aluno o bom comportamento anterior, aproveitamento escolar e o seu reconhecimento, com arrependimento, da natureza ilícita da sua conduta. 3. A premeditação, o conluio, a acumulação de infrações disciplinares e a reincidência, em especial no decurso do mesmo ano letivo, são circunstâncias agravantes da responsabilidade do Aluno. Artigo 19º Cumulação de medidas disciplinares 1. A aplicação das medidas corretivas previstas nos pontos e do Artigo 17º, são cumuláveis entre si. 2. A aplicação de uma ou mais das medidas corretivas só é cumulável com a aplicação de uma medida disciplinar sancionatória. 3. As medidas disciplinares sancionatórias não podem ser aplicadas de forma cumulativa entre si. P16

17 Artigo 20º Procedimento disciplinar 1. Instrução 1.1. A instauração de processo disciplinar compete ao Diretor Pedagógico, que deve nomear um instrutor, Docente da Escola não atribuído à turma do Aluno, no prazo máximo de dois dias úteis, após conhecimento da situação. No caso de Aluno menor de idade, deve o facto ser comunicado aos Pais ou Encarregado de Educação no mesmo prazo.no caso de Aluno com mais de 18 de anos será comunicado ao próprio. 2. Investigação 2.1. O instrutor deve ouvir o Aluno para apurar os factos, e os Pais ou Encarregados de Educação (convocados com a antecedência mínima de um dia útil), quando o Aluno for menor de idade. A não comparência destes, deve ser justificada e não impede a continuação do processo, já que o Aluno menor de idade poderá, neste caso, ser acompanhado do Orientador de Turma, ou por um Docente da turma, por si escolhido. 3. Relatório 3.1. O instrutor dispõe de seis dias úteis para apurar os factos e de mais três dias para redigir o respetivo relatório. Este documento inclui a descrição dos factos em termos de modo, tempo e lugar, os deveres violados, os antecedentes disciplinares e a medida disciplinar sancionatória a aplicar. Após a sua redação, este deve ser remetido para o Diretor Pedagógico. 4. Decisão 4.1. A decisão final do procedimento disciplinar, devidamente fundamentada, é proferida no prazo máximo de dois dias úteis, a contar do momento em que a entidade competente para o decidir receba o relatório do instrutor e do parecer do respetivoconselho de Turma, no caso dos pontos e do Artigo 16º. Tratando-se das medidas previstas nas restantes alíneas do ponto mencionado anteriormente, o prazo para ser proferida a decisão final é de cinco dias úteis, contados a partir da receção do processo disciplinar na Direção Geral de Educação Da decisão final será feita cópia, que deve ser entregue ao Aluno, no prazo de um dia útil após tomada a decisão de aplicar medida disciplinar sancionatória pelo Diretor Pedagógico, ou pelo Diretor da Escola caso a medida sancionatória proposta seja a transferência ou expulsão da Escola. Os Pais ou o Encarregado de Educação, caso o Aluno seja menor de idade, devem ser informados nesse mesmo período, pelo meio mais expedito Em caso de decisão de transferência ou expulsão de Escola, a mesma deverá ser comunicada ao Diretor Geral de Educação A decisão final do procedimento disciplinar, que fixa o momento em que se inicia a execução da medida sancionatória, é proferida no prazo de dois dias úteis, a contar do momento em que o P17

18 Conselho de Turma receber o relatório do instrutor. Estando em causa a aplicação da medida de transferência ou expulsão da Escola, o prazo para a decisão final pode ser comunicado até 5 dias úteis, contados a partir da data de receção do processo disciplinar na Direção Geral de Educação, devendo a decisão conter a identificação do estabelecimento de ensino para onde o Aluno será transferido A decisão é comunicada pessoalmente ao Aluno no dia seguinte àquele em que foi proferida ou nos dois dias seguintes aos Pais ou Encarregado de Educação, em caso do Aluno ser menor de idade Compete ao Orientador de Turma o acompanhamento do Aluno na execução da medida corretiva ou disciplinar sancionatória, devendo articular a sua atuação com os Pais ou Encarregados de Educação, em função das suas necessidades, em especial quando se trate de atividades de integração na Escola, no momento de regresso à Escola do Aluno ou aquando de transferência de Escola A aplicação de uma medida corretiva ou sancionatória não isenta o Aluno ou o seu representante legal de responsabilidade civil ou de apuramento de eventual responsabilidade criminal Sempre que as transgressões possam constituir crime, deve o Diretor da Escola comunicar ao Ministério Público, junto do Tribunal de Família e Menores ou às entidades policiais. 5. Recurso 5.1. Da decisão final de aplicação de medida disciplinar cabe recurso, a interpor no prazo de cinco dias úteis, e a apresentar no Gabinete de Apoio Pedagógico e dirigido: Ao Diretor da Escola relativamente a medidas aplicadas pelos Docentes ou pelo Diretor Pedagógico; À Direção da INSIGNARE relativamente à medida prevista no ponto do Artigo 17º; Para o membro do Governo competente, relativamente às medidas disciplinares sancionatórias aplicadas pelo Diretor-Geral da Educação O recurso só tem efeitos suspensivos quando interposto de decisão de aplicação das medidas disciplinares sancionatórias de suspensão, de transferência ou de expulsão de Escola A decisão da Direção da Insignare é tomada no prazo máximo de 15 dias úteis e notificada aos interessados pelo Diretor da Escola, nos termos do ponto 4 do Artigo 17º. 6. Suspensão preventiva do Aluno 6.1. O Diretor Pedagógico pode, no momento da instauração do procedimento disciplinar, decidir a suspensão preventiva do Aluno, efetuada mediante despacho fundamentado por si proferido, sempre que a sua presença seja gravemente perturbadora para o normal funcionamento da Escola, ou prejudique a instrução do procedimento disciplinar. Tem a duração que este considerar adequada na situação em concreto, sem prejuízo de, por razões devidamente fundamentadas, P18

19 poder ser prorrogada até à data da decisão do procedimento disciplinar, não podendo em qualquer caso exceder 10 dias úteis Os dias de suspensão preventiva serão descontados quando aplicada a medida disciplinar sancionatória de suspensão a que o Aluno venha a ser condenado na sequência do processo disciplinar Os efeitos decorrentes da ausência do Aluno no decurso do período de suspensão preventiva, no que respeita à avaliação de aprendizagens, são determinadas em função da decisão que vier a ser proferida no procedimento disciplinar A suspensão preventiva implica a realização de um plano de atividades pedagógicas pelo Aluno. A suspensão preventiva é comunicada, por via eletrónica, pelo Diretor da Escola ao serviço do Ministério da Educação e Ciência responsável pela coordenação da segurança escolar, sendo identificados sumariamente os intervenientes, os factos e as circunstâncias que motivaram a decisão de suspensão. CAPÍTULO VI REGIME DE AVALIAÇÃO Artigo 21º Princípios Orientadores 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens previstas em todas as componentes de formação, quando a ela houver lugar. Incide ainda sobre as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso. 2. A avaliação é de natureza fundamentalmente contínua e pressupõe a participação e a responsabilização de todos os intervenientes do processo de ensino/aprendizagem, sem diluir a responsabilidade profissional de cada um dos Docentes. 3. A informação sobre a aprendizagem do Aluno é da responsabilidade: 3.1. Do Docente ou equipa de Docentes responsáveis pela organização do processo de ensino, quando se trate de informação a obter no decurso do processo de aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento da avaliação diagnóstica, formativa ou sumativa interna; 3.2. Do Conselho de Turma, quando se trate de informação a obter nas suas reuniões de avaliação; 3.3. Do presidente do respetivo júri, quando se trate de informação a obter através da PAP; 3.4. Do Supervisor Técnico e do representante da entidade de acolhimento, quando se trate de informação a obter através da realização da FCT; 3.5. Dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência (MEC) competentes, designados para o efeito, quando se trate de informação a obter através da realização de exames nacionais. P19

20 Artigo 22º Objetivos e Finalidades da Avaliação 1. A avaliação assume caráter diagnóstico, formativo e sumativo, visando: 1.1. Informar o Aluno e o Encarregado de Educação, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso; 1.2. Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do Aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora; 1.3. Certificar os conhecimentos e competências adquiridos; 1.4. Contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu funcionamento. Artigo 23º Critérios e Procedimentos de Avaliação 1. A avaliação refere-se sempre a objetivos propostos explicitamente para cada módulo, os quais contemplarão no mínimo as três vertentes a seguir identificadas: 1.1. Aquisição de conhecimentos e domínio da informação; 1.2. Domínio de métodos de trabalho; 1.3. Educação de capacidades, atitudes e competências pessoais Os objetivos são necessariamente apresentados pelos Docentes ao Aluno, por escrito, no início de cada módulo, usando, para o efeito, a Ficha de Planificação Modular. Este documento deve apresentar: Os pré-requisitos, isto é, o conjunto de conhecimentos e/ou capacidades cujo domínio deve estar garantido no início do módulo em questão para que este possa ser desenvolvido; Os objetivos gerais, isto é, o conjunto de conhecimentos e/ou capacidades que devem ser adquiridos/atingidos pelo Aluno e que podem constituir requisitos de entrada em unidades ou módulos subsequentes (imediatamente ou não); As competências, isto é, o conjunto de tarefas que o Aluno terá de saber fazer ao concluir o módulo; A bibliografia obrigatória e/ou aconselhada para o aprofundamento das aprendizagens específicas. P20

21 2. O Docente deve, igualmente no início de cada módulo, fornecer ao Aluno os critérios de avaliação referentes ao módulo a avaliar, constando nestes as ponderações a atribuir aos itens a serem avaliados. O Conselho Pedagógico garantirá a equidade de todos os processos de avaliação para os mesmos módulos de cada curso no universo da Escola. Artigo 24º Os Agentes de Avaliação 1. São agentes de avaliação: 1.1. O Aluno (autoavaliação); 1.2. O Docente que leciona o módulo (heteroavaliação vertical); 1.3. Os restantes alunos do grupo - turma (heteroavaliação horizontal), se o Docente assim o entender; 1.4. Outros elementos exteriores à Escola que tenham participado no processo de ensino/ aprendizagem (heteroavaliação externa), sendo exemplos deste tipo de avaliação os elementos empresariais que acompanham estágios; 1.5. O Conselho de Turma, enquanto elemento de ratificação das classificações. Artigo 25º Formas de avaliação 1. Avaliação Formativa 1.1. A avaliação formativa visa introduzir, no decurso do processo de ensino/aprendizagem, momentos de avaliação global da atividade desenvolvida. Assim, atendendo aos objetivos delineados no início do módulo, a avaliação formativa permite diagnosticar, do ponto de vista cognitivo e comportamental, a forma como o Aluno vai acompanhando o processo de ensino/ aprendizagem. Este feedback é essencial para o Aluno reconstruir os seus saberes e reformular os seus processos de trabalho; 1.2. Ao Docente, a avaliação formativa fornecerá informações importantes sobre a eficácia das estratégias utilizadas, permitindo-lhe introduzir em tempo útil as alterações consideradas adequadas; 2. Avaliação Sumativa 2.1. A avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação, traduzindose na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as competências adquiridas pelo Aluno; P21

22 2.2. A avaliação sumativa expressa-se na escala de 0 a 20 valores e, atendendo à lógica modular adotada, a notação formal de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o Aluno atingir a classificação mínima de 10 valores; 2.3. A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo, com a intervenção do Docente e do Aluno, sendo posteriormente ratificada em reunião do Conselho de Turma; 2.4. Compete ao Docente organizar e proporcionar de forma participada a avaliação sumativa de cada módulo, de acordo com as realizações e os ritmos de aprendizagem dos alunos A avaliação sumativa interna incide ainda sobre a formação em contexto de trabalho e integra, no final do último ano do ciclo de formação, uma PAP. 3. Avaliação Sumativa Externa (para efeitos de prosseguimento de estudos) 3.1. A avaliação sumativa externa dos alunos dos cursos profissionais realiza-se nos termos seguintes: Na disciplina de Português da componente de formação geral dos cursos científico -humanísticos; Numa disciplina trienal da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudo dos vários cursos científico-humanísticos; Numa disciplina bienal da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudo dos vários cursos científico-humanísticos. Artigo 26º Momentos de Avaliação 1. Os momentos de realização da avaliação sumativa no final de cada módulo resultam do acordo entre cada Aluno ou grupo de alunos e o Docente Caso o Aluno não consiga realizar um determinado módulo com sucesso no primeiro momento de avaliação, ser-lhe-á facultado um novo momento de avaliação, no prazo de 15 dias após a primeira avaliação; 1.2. Caso o Aluno não obtenha avaliação positiva em nenhum dos dois momentos de avaliação previstos nos números anteriores será o mesmo encaminhado para avaliação extraordinária; 1.3. Em casos excecionais devidamente justificáveis poderá o Docente assegurar momentos de avaliação adicionais aos previstos nos números anteriores; P22

23 1.4. A Avaliação Extraordinária realizar-se-á nas condições e momentos a seguir estipulados: Nº limite de módulos por Época Prazos de Inscrição Época Ext. da Páscoa 5 Até 1 semana antes Época Ext. dejulho 5 Até final de junho Época Ext. desetembro 5 Até final de julho Para efeitos de Avaliação Extraordinária o Aluno deverá inscrever-se através do preenchimento de impresso próprio, a ser disponibilizado nas secretarias da Escola, procedendo também ao pagamento de 5,00 por cada exame, pagos no ato da inscrição A calendarização dos momentos de avaliação em Épocas Extraordinárias será definida anualmente pelo Conselho Pedagógico e inserida no Plano de Atividades Caso o Aluno não obtenha classificação igual ou superior a 10 valores, será sujeito a uma prova oral, se tiver uma classificação igual ou superior a 7,5 valores. Esta deverá ser marcada pelo Docente com 48 horas de antecedência A avaliação sumativa incide ainda sobre a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) e integra no final do 3º ano do ciclo de formação, uma Prova de Aptidão Profissional (PAP), as quais não são sujeitas a exame. Artigo 27º Parâmetros de Avaliação 1. No início das atividades escolares, o Conselho Pedagógico, ouvidos os Docentes e as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, nomeadamente o Coordenador Técnico e o Orientador de Turma, define os critérios e os procedimentos de avaliação a aplicar tendo em conta a dimensão integradora da avaliação, incluindo, designadamente: 1.1. O desenvolvimento de capacidades, atitudes e competências pessoais e profissionais; 1.2. A aquisição e compreensão de conhecimentos; 1.3. A utilização das aprendizagens em novas situações; 1.4. A progressão nas aprendizagens propostas; 1.5. A pontualidade e a assiduidade. Artigo 28º Regime de Progressão 1. A aprovação na FCT e na PAP depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores em cada uma delas. P23

24 2. A progressão nas disciplinas depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 3. A progressão é sinalizada nos momentos e nos termos previstos no presente Regulamento. 4. Quando o Aluno não cumpriu, nos prazos previamente definidos, os objetivos de aprendizagem previstos, será encaminhado diretamente para a avaliação extraordinária, nos termos definidos no presente regulamento. 5. Para efeitos de conclusão do curso com aproveitamento deve ser considerada a assiduidade do Aluno, a qual não pode ser inferior a 90%, da carga horária do conjunto dos módulos de cada disciplina e a 95% da carga horária da Formação em Contexto de Trabalho (FCT). 6. Caso o Aluno ultrapasse o limite de faltas estabelecido no número anterior será aplicado o disposto no ponto relativo ao Regime de Assiduidade. Artigo 29º Melhoria de Nota 1. O Aluno pode requerer melhoria de nota dos módulos constantes do plano curricular do curso que está a frequentar, desde que esta intenção seja manifestadaantes de o Conselho de Turma ratificar a nota inicialmente referida. 2. A melhoria de nota pode realizar-se, no âmbito do desenvolvimento do módulo, por acordo direto entre o Docente da respetiva disciplina e o Aluno interessado. 3. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) e a Prova de Aptidão Profissional (PAP) não são suscetíveis de melhoria de nota. Artigo 30º Registo e Publicitação da Avaliação 1. No final dos momentos de avaliação previstos será entregue ao Aluno e respetivos Encarregados de Educação, o relatório e respetivos anexos referidos nas Condições de Acesso e Frequência. 2. No registo individual do percurso escolar de cada Aluno constará, designadamente: 2.1. A identificação e classificação dos módulos realizados com sucesso em cadadisciplina, bem como a classificação final das disciplinas concluídas; 2.2. A identificação e classificação da FCT; 2.3. A identificação do projeto da PAP e respetiva classificação final. 3. O Conselho de Turma ratifica a pauta das classificações obtidas pelo Aluno nos módulosde cada disciplina sendo esta posteriormente afixada em local público. P24

25 4. No final de cada período letivo do ciclo de formação são tornadas públicas as classificações das disciplinas concluídas. 5. No final do curso as classificações da FCT e da PAP são tornadas públicas. Artigo 31º Classificação Final 1. Classificação Final de Curso 1.1. A classificação final do curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula: CF = classificação final do curso, arredondada às unidades; MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas queintegram o plano de estudos do curso, arredondada às décimas; FCT = classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às unidades; PAP = classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às unidades. 2. Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos 2.1. Para o Aluno que pretenda prosseguir estudos no ensino superior, a classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior (CFCEPE) é o valor resultante da expressão, arredondado às unidades: CFCEPE= (7CF+3M)/10 CF é a classificação final de curso, calculada até às décimas, sem arredondamento, subsequentemente convertida para a escala de 0 a 200 pontos; M é a média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na escala de 0 a 200 pontos, dos exames a que se refere o n.º 4 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Só pode ser certificado para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior o Aluno em que o valor de CFCEPE e a média das classificações obtidas nos exames a que se refere o n.º 4 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, sejam iguais ou superiores a 95. P25

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