Agrupamento de Escolas de Miguel Torga, Bragança Lei n.º51/2012, 5 de setembro - destaques

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1 Art.º 7.º - Direitos dos alunos 2 A fruição dos direitos consagrados nas suas alíneas g), h) e r) do número anterior pode ser, no todo ou em parte, temporariamente vedada em consequência de medida disciplinar corretiva ou sancionatória aplicada ao aluno, nos termos previstos no presente Estatuto. Art.º 8.º - Representação dos alunos 5 Não podem ser eleitos ou continuar a representar os alunos nos órgãos ou estruturas da escola aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada, nos últimos dois anos escolares, medida disciplinar sancionatória superior à de repreensão registada ou sejam, ou tenham sido nos últimos dois anos escolares, excluídos da frequência de qualquer disciplina ou retidos em qualquer ano de escolaridade por excesso grave de faltas, nos termos do presente Estatuto.

2 Art.º 10.º - Deveres dos alunos Com introdução das alíneas p) a x). Art.º 11.º - Processo individual e outros documentos de registo Com alterações no acesso (pontos n.º4 a 6). Art.º 14.º - Faltas e sua natureza -ordem de saída da sala de aula - medidas sancionatórias disciplinares faltas injustificadas Art.º 15.º - Dispensa da atividade física 1 [ ] comprovadas por atestado médico, que deve explicitar claramente as contraindicações da atividade física 2 [ ] o aluno deve estar sempre presente no espaço onde decorre a aula de educação física 3 Sempre que [ ] impossibilitado de estar presente no espaço [ ] deve ser encaminhado para um espaço em que seja pedagogicamente acompanhado

3 Art.º 18.º - Excesso grave de faltas 1 Não podem exceder: Agrupamento de Escolas de Miguel Torga, Bragança a) 10 dias, seguidos ou interpolados, no 1.º ciclo do ensino básico; b) O dobro do número de tempos letivos semanais por disciplina nos restantes ciclos ou níveis de ensino, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2 [ ]nos cursos profissionais [ ] [aplicam-se os] termos previstos na regulamentação própria 3 Quando for atingido metade dos limites de faltas [ ], os pais ou o encarregado de educação ou o aluno maior de idade são convocados à escola 4 [ ] [com] objetivo [de] alertar para as consequências da violação do limite de faltas e procurar encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade

4 Art.º 18.º - Excesso grave de faltas (cont.) 5 Caso se revele impraticável [ ] [deve informar-se a] comissão de proteção de crianças e jovens em risco Art.º 19.º - Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas (cont.) 1 [ ] obriga o aluno faltoso ao cumprimento de medidas de recuperação e ou corretivas específicas, de acordo com o estabelecido nos artigos seguintes, podendo ainda conduzir à aplicação de medidas disciplinares sancionatórias 4 Todas as situações, atividades, medidas ou suas consequências [ ] são obrigatoriamente comunicadas, pelo meio mais expedito, aos pais ou ao encarregado de educação ou ao aluno, quando maior de idade, ao diretor de turma e ao professor tutor do aluno, sempre que designado, e registadas no processo individual do aluno. 5 A ultrapassagem do limite de faltas estabelecido no regulamento interno da escola relativamente às atividades de apoio ou complementares de inscrição ou de frequência facultativa implica a imediata exclusão do aluno das atividades em causa.

5 Art.º 20.º - Medidas de recuperação e de integração Agrupamento de Escolas de Miguel Torga, Bragança 1 Para os alunos menores de 16 anos, [ ] a violação dos limites de faltas previstos no artigo 18.º pode obrigar ao cumprimento de atividades [ ] que permitam recuperar atrasos na aprendizagem e ou a integração escolar e comunitária do aluno e pelas quais os alunos e os seus encarregados de educação são corresponsáveis. 3 As atividades de recuperação da aprendizagem [ ] são decididas pelo professor titular da turma ou pelos professores das disciplinas em que foi ultrapassado o limite de faltas, de acordo com as regras aprovadas pelo conselho pedagógico e previstas no regulamento interno da escola, as quais privilegiarão a simplicidade e a eficácia. 6 O disposto no número anterior é aplicado independentemente do ano de escolaridade ou do número de disciplinas em que se verifique a ultrapassagem do limite de faltas, cabendo à escola definir no seu regulamento interno o momento em que as atividades de recuperação são realizadas, bem como as matérias a trabalhar nas mesmas, as quais se confinarão às tratadas nas aulas cuja ausência originou a situação de excesso de faltas.

6 Art.º 20.º - Medidas de recuperação e de integração (cont.) 7 Sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade por parte do aluno são desconsideradas as faltas em excesso. 8 Cessa o dever de cumprimento das atividades e medidas a que se refere o presente artigo, com as consequências daí decorrentes para o aluno, de acordo com a sua concreta situação, sempre que para o cômputo do número e limites de faltas nele previstos tenham sido determinantes as faltas registadas na sequência da aplicação de medida corretiva de ordem de saída da sala de aula ou disciplinar sancionatória de suspensão. 9 Ao cumprimento das atividades de recuperação por parte do aluno é aplicável, com as necessárias adaptações e em tudo o que não contrarie o estabelecido nos números anteriores, o previsto no n.º 2 do artigo 27.º, competindo ao conselho pedagógico definir, de forma genérica e simplificada e dando especial relevância e prioridade à respetiva eficácia, as regras a que deve obedecer a sua realização e avaliação.

7 Art.º 20.º - Medidas de recuperação e de integração (cont.) 10 Tratando-se de aluno de idade igual ou superior a 16 anos, a violação dos limites de faltas previstos no artigo 18.º pode dar também lugar à aplicação das medidas previstas no regulamento interno que se revelem adequadas, tendo em vista os objetivos formativos, preventivos e integradores a alcançar, em função da idade, do percurso formativo e sua regulamentação específica e da situação concreta do aluno. Nota: no AEMT, as medidas de recuperação e de integração aplicam-se a todos os alunos. Art.º 21.º - Incumprimento ou ineficácia das medidas 1 [ ] determinam, tratando-se de aluno menor, a comunicação obrigatória do facto à respetiva comissão de proteção de crianças e jovens [ ] de forma a procurar encontrar, com a colaboração da escola e, sempre que possível, com a autorização e corresponsabilização dos pais ou encarregados de educação, uma solução adequada ao processo formativo do aluno e à sua inserção social e socioprofissional, considerando, de imediato, a possibilidade de encaminhamento do aluno para diferente percurso formativo.

8 Art.º 21.º - Incumprimento ou ineficácia das medidas (cont.) 2 A opção a que se refere o número anterior tem por base as medidas definidas na lei sobre o cumprimento da escolaridade obrigatória, podendo, na iminência de abandono escolar, ser aplicada a todo o tempo, sem necessidade de aguardar pelo final do ano escolar. 3 Tratando -se de aluno com idade superior a 12 anos [repetente no mesmo ano] poderá haver lugar, até final do ano letivo em causa e por decisão do diretor da escola, à prorrogação da medida corretiva aplicada nos termos do artigo anterior. 4 Quando a medida a que se referem os n.os 1 e 2 não for possível ou o aluno for encaminhado para oferta formativa diferente da que frequenta e o encaminhamento ocorra após 31 de janeiro, o não cumprimento das atividades e ou medidas previstas no artigo anterior ou a sua ineficácia por causa não imputável à escola determinam ainda, logo que definido pelo professor titular ou pelo conselho de turma: a) Para os alunos [do] 1.º ciclo [ ], a retenção no ano de escolaridade [ ], com a obrigação de frequência das atividades escolares até final do ano letivo, ou até ao encaminhamento para o novo percurso formativo, se ocorrer antes; b) Para os restantes alunos, a retenção no ano de escolaridade em curso, no caso de frequentarem o ensino básico, ou a exclusão na disciplina ou disciplinas em que se verifique o excesso de faltas, tratando-se de alunos do ensino secundário, sem prejuízo da obrigação de frequência da escola até final do ano letivo e até perfazerem os 18 anos

9 Art.º 21.º - Incumprimento ou ineficácia das medidas (cont.) 5 [ ] nos cursos profissionais [ ] implica, independentemente da idade do aluno, a exclusão dos módulos 7 [ ] implica também restrições à realização de provas de equivalência à frequência ou de exames, sempre que tal se encontre previsto em regulamentação específica de qualquer modalidade de ensino ou oferta formativa. 8 O incumprimento reiterado do dever de assiduidade e ou das atividades a que se refere o número anterior pode dar ainda lugar à aplicação de medidas disciplinares sancionatórias Art.º 22.º - Qualificação de infração Infração disciplinar passível da aplicação de medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória: violação pelo aluno de algum dos deveres, de forma reiterada e ou em termos que se revelem perturbadores do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa

10 Art.º 23.º - Participação de ocorrência 1 Professor e não docente participa ocorrência imediatamente ao diretor. 2 Aluno participa imediatamente ocorrência imediatamente ao professor titular/dt. Caso a ocorrência seja considerada grave ou muito grave o professor titular/dt participa a ocorrência no prazo de 1 dia ao diretor. Art.º 24.º - Finalidades das medidas disciplinares 1 finalidades pedagógicas, preventivas, dissuasoras e de integração, visando, de forma sustentada, o cumprimento dos deveres do aluno, o respeito pela autoridade dos professores [ ] e [ ] funcionários, bem como a segurança de toda a comunidade educativa. 2 garantir o normal prosseguimento das atividades da escola, a correção do comportamento perturbador e o reforço da formação cívica do aluno 3 prosseguem finalidades punitivas 4 devem ser aplicadas em coerência com as necessidades educativas do aluno e com os objetivos da sua educação e formação

11 Art.º 25.º - Determinação da medida disciplinar Agrupamento de Escolas de Miguel Torga, Bragança 1 Considerar a gravidade do incumprimento do dever, as circunstâncias atenuantes e apuradas [ ], o grau de culpa [ ], a sua maturidade e demais condições pessoais, familiares e sociais 2 Circunstâncias atenuantes: bom comportamento anterior, aproveitamento escolar e reconhecimento com arrependimento. 3 Circunstâncias agravantes: premeditação, conluio, gravidade do dano, acumulação de infrações disciplinares e reincidências, em especial no mesmo ano letivo. Art.º 26.º - Medidas disciplinares corretivas a) advertência (competência do docente/não docente) b) ordem de saída da sala de aula/espaço (= falta injustificada/permanência na escola; competência do docente) c) realização de tarefas e de atividades de integração (competência do diretor/audição do docente/dt) d) condicionamento no acesso a certos espaços (competência do diretor/audição do docente/dt) e) mudança de turma (competência do diretor/audição do docente/dt) 7 A aplicação no decurso do mesmo ano letivo e ao mesmo aluno da medida corretiva de ordem de saída da sala de aula pela terceira vez, por parte do mesmo professor, ou pela quinta vez, independentemente do professor que a aplicou, implica a análise da situação em conselho de turma, tendo em vista a identificação das causas e a pertinência da proposta de aplicação de outras medidas disciplinares corretivas ou sancionatórias, nos termos do presente Estatuto. (entre outras)

12 Art.º 27.º - Atividades de integração na escola ou na comunidade 2 em período suplementar ao horário letivo, no espeço escolar ou fora dele [com acompanhamento dos pais/ee/corresponsável] 3 sob supervisão da escola [DT/professor tutor/equipa de integração e apoio] 4 não isenta o aluno da obrigação de cumprir o horário letivo Art.º 28.º - Medidas disciplinares sancionatórias a) A repreensão registada (averbamento no processo individual do aluno/competência do professor da disciplina, quando ocorrida a ocorrência em sala de aula ou do diretor nas restantes situações) ; b) A suspensão até 3 dias úteis (medida dissuasora, com audiência e defesa do visado + plano de atividades pedagógicas com corresponsabilização dos EE/competência do diretor); c) A suspensão da escola entre 4 e 12 dias úteis (medida após realização de procedimento disciplinar, com plano de atividades pedagógicas com corresponsabilização dos EE/competência do diretor); d) A transferência de escola (aluno com 10 ou + anos) (compete ao diretor geral de educação com possibilidade de subdelegação) e) A expulsão da escola (aluno adulto) (retenção do aluno + proibição de acesso à escola no mesmo ano e 2 anos seguintes/reparação dos danos, substituição dos bens, indemnização dos prejuízos/compete ao diretor geral de educação com possibilidade de subdelegação)

13 Art.º 29.º - Cumulação de medidas disciplinares 1 As medidas disciplinares corretivas (advertência mudança de turma) são cumuláveis. 2 As medidas disciplinares corretivas são apenas cumuláveis com 1 medida disciplinar sancionatória. 3 1 infração = 1 medida disciplinar sancionatória. Art.º 30.º - Medidas disciplinares sancionatórias Procedimento disciplinar Compete ao diretor instaurar o procedimento disciplinar: Tomada de conhecimento da ocorrência 2 dias despachar a instauração + nomear e notificar o instrutor + notificar os pais/ee/aluno maior; Data de notificação do procedimento 6 dias no máximo diligenciar a audição oral dos interessados; Instrutor convoca os interessados com 1 dia de antecedência: (1) falta de comparência do interessado não constitui adiamento; (2)falta de comparência justificada, até ao momento da audiência, pode ser adiada; (3) falta de comparência do EE na audiência do aluno menor pode ser substituído por docente escolhido pelo aluno + DT ou, no impedimento destes, por docente designado pelo diretor; Instrutor lavra ata da audiência; Final da instrução 3 dias instrutor entrega relatório.

14 Art.º 30.º - Medidas disciplinares sancionatórias Procedimento disciplinar (cont.) Relatório final: a) factos b) deveres violados c) circunstâncias atenuantes e/ou agravantes d) proposta de medida disciplinar sancionatória ou arquivamento do processo Art.º 31.º - Celeridade do procedimento disciplinar Pode ser substituído pelo reconhecimento individual por parte do aluno maior de 12 anos, nunca antes de decorridas 24h sobre a ocorrência, pedindo audiência nos 2 primeiros dias de instrução com a presença de (1) DT/docente nomeado pelo diretor, (2) docente livremente escolhido pelo aluno e (3) EE de aluno menor (cuja não comparência não obsta a realização da audiência); Da audiência é lavrado auto com a) factos e b) deveres violados, lido, explicado ao aluno com a informação clara e expressa que não está obrigado a assiná-lo. Será o primeiro assinado pelo aluno e depois pelos restantes presentes. O reconhecimento individual = circunstância atenuante. A recusa de reconhecimento = realização da instrução.

15 Art.º 32.º - Suspensão preventiva do aluno Agrupamento de Escolas de Miguel Torga, Bragança Por decisão do diretor ou por proposta do instrutor, o diretor pode despachar a suspensão preventiva sempre que: a) a presença do aluno for gravemente perturbadora para o bom funcionamento da escola; b) seja necessário e adequado para garantir paz e tranquilidade c) a presença do aluno prejudique a instrução do procedimento disciplinar. Não pode exceder 10 dias. Os efeitos decorrentes da ausência do aluno são determinados pela decisão proferida no final do procedimento disciplinar. Os dias de suspensão preventiva são descontados da medida disciplinar sancionatória. Os pais/ee são informados imediatamente da suspensão preventiva e, dependendo das circunstâncias, o diretor deve participar a ocorrência à CPCJ. É aplicado o plano de atividades durante a sua ausência. O diretor comunica a suspensão preventiva à coordenação da segurança do MEC por via eletrónica.

16 Art.º 33.º - Decisão final Entrega do relatório 2 dias decisão final do diretor do agrupamento. A decisão fixa o início da execução da medida disciplinar. O diretor do agrupamento pode suspender a execução da medida. Entrega do relatório 5 dias decisão final do diretor regional. A decisão indica o novo estabelecimento de ensino, depois de ouvir aluno/ee (no caso de transferência). Decisão final notificar pessoalmente o aluno no dia seguinte ou notificar os pais/ee nos 2 dias seguintes. O diretor deve obrigatoriamente comunicar a aplicação de medida disciplinar sancionatória igual ou superior a 5 dias do aluno menor à CPCJ.

17 Art.º 34.º - execução das medidas corretivas e disciplinares sancionatórias 1 Compete ao diretor de turma [ ] ou ao professor titular o acompanhamento do aluno na execução da medida [ ] devendo [ ] articular a sua atuação com os pais ou encarregados de educação e com os professores da turma A competência é relevante aquando da execução de atividades de integração, nomeadamente no regresso à escola depois de suspensão ou na integração na nova escola. Art.º 35.º - Equipas multidisciplinares 1 destinada a acompanhar em permanência os alunos [com maiores dificuldades de aprendizagem, risco de abandono escolar, comportamentos de risco ou gravemente violadores dos deveres ou na iminência de ultrapassar o limite de faltas]. 3 As equipas são constituídas por membros escolhidos em função do seu perfil, competência técnica, sentido de liderança e motivação Nota: ver os objetivos no ponto 5 deste artigo.

18 Art.º 35.º - Equipas multidisciplinares (cont.) Agrupamento de Escolas de Miguel Torga, Bragança 6 Nos termos do n.º 1, no âmbito de cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada, as equipas multidisciplinares oferecem, sempre que possível, um serviço que cubra em permanência a totalidade do período letivo diurno, recorrendo para o efeito, designadamente a docentes com ausência de componente letiva, às horas provenientes do crédito horário ou a horas da componente não letiva de estabelecimento, sem prejuízo do incentivo ao trabalho voluntário de membros da comunidade educativa. Art.º 36.º - Recursos Decisão final 5 dias apresentar recurso nos serviços administrativos: a) ao conselho geral, relativamente a medidas do diretor; b) para membro do governo, relativamente a medidas do diretor geral.

19 Art.º 38.º - Responsabilidade civil e criminal Agrupamento de Escolas de Miguel Torga, Bragança 2 Sem prejuízo do recurso, por razões de urgência, às autoridades policiais, quando o comportamento do aluno maior de 12 anos e menor de 16 anos puder constituir facto qualificado como crime, deve a direção da escola comunicar o facto ao Ministério Público junto do tribunal competente em matéria de menores. 3 Caso o menor tenha menos de 12 anos de idade, a comunicação referida no número anterior deve ser dirigida à comissão de proteção de crianças e jovens Art.º 39.º - Responsabilidade dos membros da comunidade educativa Art.º 40.º - Responsabilidade dos alunos Art.º 41.º - Papel especial dos professores Art.º 42.º - Autoridade do professor Art.º 43.º - Responsabilidade dos pais e encarregados de educação

20 Art.º 44.º - Incumprimento dos deveres por parte dos pais ou EE 3 [ ] determina a obrigação, por parte da escola, de comunicação do facto à competente comissão de proteção de crianças e jovens 4 [ ] pode ainda determinar por decisão da comissão de proteção de crianças e jovens ou do Ministério Público, na sequência da análise efetuada após a comunicação prevista no número anterior, a frequência em sessões de capacitação parental 6 Tratando -se de família beneficiária de apoios sociofamiliares concedidos pelo Estado, o facto é também comunicado aos serviços competentes, para efeito de reavaliação, nos termos da legislação aplicável, dos apoios sociais que se relacionem com a frequência escolar dos seus educandos e não incluídos no âmbito da ação social escolar ou do transporte escolar recebidos pela família.

21 Art.º 45.º - Contraordenações: Agrupamento de Escolas de Miguel Torga, Bragança 1 A manutenção da situação de incumprimento consciente e reiterado por parte dos pais ou encarregado de educação de alunos menores de idade dos deveres [ ], aliado à recusa, à não comparência ou à ineficácia das ações de capacitação parental determinadas 2 As contraordenações previstas no n.º 1 são punidas com coima de valor igual ao valor máximo estabelecido para os alunos do escalão B do ano ou ciclo de escolaridade frequentado pelo educando em causa, na regulamentação que define os apoios no âmbito da ação social escolar para aquisição de manuais escolares. 5 Tratando-se de pais ou encarregados de educação cujos educandos beneficiam de apoios no âmbito da ação social escolar, em substituição das coimas previstas nos n.os 2 a 4, podem ser aplicadas as sanções de privação de direito a apoios escolares e sua restituição, desde que o seu benefício para o aluno não esteja a ser realizado.

22 Art.º 45.º - Contraordenações (cont.): 7 Compete ao diretor-geral da administração escolar, por proposta do diretor da escola ou agrupamento, a elaboração dos autos de notícia, a instrução dos respetivos processos de contraordenação, sem prejuízo da colaboração dos serviços inspetivos em matéria de educação, e a aplicação das coimas. Art.º 46.º - Papel do não docente das escolas 3 O pessoal não docente das escolas deve realizar formação em gestão comportamental, se tal for considerado útil para a melhoria do ambiente escolar. Art.º 51.º - Divulgação do Regulamento Interno da escola 2 Os pais ou encarregados de educação devem, no ato da matrícula, nos termos da alínea k) do n.º 2 do artigo 43.º, conhecer o regulamento interno da escola e subscrever, fazendo subscrever igualmente aos seus filhos e educandos, declaração anual, em duplicado, de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral. Art.º 56.º - Entrada em vigor Início do ano letivo 2012/13.

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