Ecotec. Projeto Ecovila Naufragados. Dennis dos Reis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ecotec. Projeto Ecovila Naufragados. Dennis dos Reis"

Transcrição

1 Centro de Psicologia Existência AMOPRAN- Associação de Moradores da Praia de Naufragados Para Ecotec Projeto Ecovila Naufragados Por Dennis dos Reis Naufragados, 19 de Agosto de

2 Índice 1- O que é Comunidade Ecológica O que é Ecovila 2- Histórico Comunidades Ecológicas e Ecovilas A ) Primeiros aglomerados fixados a terra Mesopotâmia: Eridu Ur- Urbanismo Agricultura, Escrita, Aramaico Grécia: Atenas e Esparta Alfabeto Fonético Fenícios, Moeda Roma: Acampamentos Militares Monoteísmo: Um Deus, um Imperador Cidades-Castelo : Idade Média Feiras e Burguesia B ) Comunas: Só Objetividade, perderam a Subjetividade, o humano ( Marx ) C ) Comunidades Hippies: Só Subjetividade, perderam a Objetividade, a Realidade ( Anos 60 ) D )Comunidades Ecológicas/Ecovilas: Equilíbrio entre Objetividade e Subjetividade ( Capra, Fritjop ) Demarcando bem a Ontologia e Epistemologia E ) Findhorn: 39 anos de Ecovila 3 - Aspéctos básicos para a criação de Ecovilas A ) Parte Psico-Sociológico: Re-inventando o humano B ) Marco de Referência Empírica: Local, Estrutura, etc C ) Parte Ecológica: Manejar biosistemas e a construção ambiental ( Parte mais fácil ) 2

3 D ) Princípios I- Sustentabilidade: Balanço Negüêntrópico e relação Unidade/ Ambiente II- A Ecovila é um Processo: Processo mais importante que Resultados ( Resultados: Performance Capital-Burguesa ) * Aprender com o próprio operar: Cognição * Aprender com mediação teórica e humana: Processo Pedagógico III- O Processo leva um Tempo Real, vários anos; IV- Os problemas e soluções devem estar Explícitos e acessíveis a todos; V- Organizar Plano de Trabalho e Procedimentos bem claros para todos * Sem Linguagem de Especialista : Excludente VI- Ciência: Aprender com as comunidades seus Saberes VII- Construir relações e laços afetivos * Ecovila: Rede de relações Existênciais VIII- Ecovila é um Grupo Existencial: Teoria de Grupo em Sartre * 4 momentos: - Série - Ponto-em-fusão - Fraternidade / Terror e - Institucionalização IX- Desejo/Projeto-de-ser claro para todos: Declaração Visão de Futuro/Futuridade * Instrumento para declarar visão de futuro: Tormenta de idéias ZOPP X-Racionalidade em comum: Sustentabilidade, humanismo, cooperação, Parceria,... XI- Consenso 4- Ecovilas e o Paradigma emergente Sustentabilidade * Degradação X Sustentabilidade * Visão Aristotélica X Recursos Finitos * Crise Civilizatória : - Fim matriz energética baseada no Carbono - Ciência não mais único estatudo da Verdade - Fracasso do Patriarcado: Chefes X Líderes 5 - Marco de Referência Empírica: Local, Tempo,... * Comunidade da Praia de Naufragados 3

4 6 - Marco de Referência Teórica: Fenomenologia Existencialista / Ciência Construtivismo Teoria da Complexidade Materialismo Histórico 7 - Marco de Referência Metodológica: Fenomenologia: Redução e Epoché Analítico-sintético/ Progressivo-regressivo Processo Cognitivo e Pedagógico ZOPP 8 - Uma experiência concreta com o ZOPP em Ecovilas * Carta de Intenções como proposta inicial de Termo de Compromisso 9- Contrato Político-Jurídico para a criação do espaço legal para Ecovila Naufragados. *A Lei SNUC e SEUC possibilita concessão de gerenciamento de unidades de conservação para OSCIP. 10 Diagnóstico da situação: Diagnóstico Sócio-político Diagnóstico Histórico-cultural Diagnóstico Técno-ambiental e Parecer Jurídico. 11 Proposta de Plano de manejo e Zoneamento Retirada do pessoal da Restinga e rio, redistribuindo na margem superior do rio, acima do Caminho.; Quem aceita ser relocado, indenizado, permuta com outra área? 12 Construção do Código de Conduta para o Termo de Compromisso Obrigações, Infrações e Penalidades, Parcerias, etc Planejamento Estratégico com Associação, Representantes do Poder Pùblico e Investidores ( Lei Parceria ) 14 Registro científico e direitos autorais de todo Processo de criação e implantação Projeto Ecovila Naufragados, para oferecer este modelo de solução para muitas outras áreas do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. 4

5 15 Bibliografia AGENDA 21 LOCAL DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS. Meio Ambiente Quem Faz é a Gente. Florianópolis: SC: Prefeitura Municipal de Florianópolis, BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo - SP: Martins Fontes, CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida - Uma Nova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos. São Paulo-SP: Cultrix, GUATARRI, Félix. As três Ecologias. Campinas-SP: Papirus, HOBSBAWN, Eric. O Novo Século - Entrevista a Antônio Polito. São Paulo- SP: Companhia das letras, MAQUIAVEL.O Príncipe - Comentários de Napoleão Bonaparte. São Paulo- SP: Hemus, MATURANA, Humberto & REZEPKA, Simas N. Formação Humana e Capacitação. Petrópolis-RJ: Vozes, MOORE, Cristopher W. O Processo de Mediação - Estratégias Práticas Para a Resolução de Conflitos. Porto Alegre-RS: Artmed, ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara Koogan, SANTOS, Boaventura de Souza: A Crítica da Razão Indolente. São Paulo-SP: 5

6 Cortez, Volume 1, SARTRE, Jean Paul. Crítica da Razão Dialética. Rio de Janeiro-RJ: DP&A, SARTRE, Jean Paul. Em defesa dos Intelectuais. São Paulo-SP: Ática, SARTRE, Jean Paul. O Existencialismo é um Humanismo. São Paulo-SP: Nova Cultural, SARTRE, Jean Paul. O Ser e o Nada. Petrópolis-RJ: Vozes, SERRES, Michel. O contrato Natural. Portugal: Instituto Piaget, TOYNBEE, Arnold. A Humanidade e a Mãe Terra. Rio de Janeiro-RJ: Zahar,

7 16 Anexos Agenda 21 do Município de Florianópolis/SC Comissão Executiva da Agenda 21 local AMOPRAN- Associação dos Moradores da Praia de Naufragados Fórum Temático (para discussão das ocupações em Naufragados) Coordenador: Dennis dos reis Membro da Comissão Executiva Agenda 21 local Presidente AMOPRAN Naufragados, Outono de

8 Índice Abertura da sessão da Agenda 21 local ( Ata, etc ) e AMOPRAN em paralelo...zero Oque é Fórum Temático... 1 Como surgiu... Para que serve... Histórico... Solicitação a Agenda 21 local... Oque é Agenda Oque é AMOPRAN...3 Oque é Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta...4 Para que serve... Onde se insere Naufragados... Sustentabilidade e suas Interfaces...5 Sustentabilidade Ambiental e Jurídica... Biosfera e Ambiente... Sustentabilidade... A convenção das Anchovas Marisqueiras... Os três indicadores da Crise Civilizatória ( Capra )...6 A necessidade das Unidades de Conservação...7 Objetivos da U.C... Tipos de U.C... Instrumentos de gestão... Populações Tradicionais... O surgimento do 3º Setor e Lei de Parceria...8 Paradigma Estatal e Paradigma Humanista... Além da questão Ambiental- Reinventando o humano... Aplicando o método Z.O.P.( Sempre com Protocolo de Intenções Agenda 21 local.).. 8

9 Introdução Trata este documento do resultado de quatro anos de luta e trabalhos intensos com a comunidade da Praia de Naufragados, comunidade esta inserida na Unidade de Conservação Parque Estadual da Serra do tabuleiro, Parque constituído de nove ( 09 ) Municípios, entre eles o Município de Florianópolis. Desde a derrubada das dezenove ( 19 ) casas em 1999, procurou-se organizar-se a comunidade através da AMOPRAN- Associação de Moradores da Praia de Naufragados, com retaguarda técnica do Centro de Psicologia Existência. Muitos encontros, palestras, elaborações de conteúdo teórico e atividades práticas, culminaram na discussão das ocupações irregulares em Naufragados em resposta a atuação do Ministério Público do Estado de Santa Catarina na questão. Procurou viabilizar-se esta discussão no Fórum Temático solicitado e aceito pela Agenda 21 local, Fórum este realizado em 17 de Maio deste ano das 9:00 às 17:00 h, na Casa Grande em Naufragados. Os conteúdos foram repassados, as propostas aprovadas pela comunidade em consenso e unanimidade, para encaminhamento ao Ministério Público de Santa Catarina e a FATMA. O documento se encerra com a proposta da comunidade da Praia de Naufragados para a continuidade do processo de seu Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta. 9

10 FÓRUM TEMÁTICO 1- O que é Fórum Temático, como surgiu e para que serve O Fórum Temático surgiu da sugestão de encaminhamento para implementação da Agenda 21 do Município de Florianópolis, concebida e aprovada pela comissão executiva da mesma em 21 de Março de 2002 por unanimidade, enquanto meio de implementação da Agenda 21 local. ( Anexo I ) Histórico Sugeriu-se na plenária da Agenda 21 priorizar os aspectos hidro-sanitários, quando foi solicitado que cada comunidade pudesse escolher um Tema-problema que fosse necessário e específico para ela. No caso de Naufragados, não havia possibilidades de tratar de hidro-sanitário devido as ocupações estarem ainda irregulares frente ao poder público. Assim, a situação ficou entre excluir Naufragados da Agenda 21 ou viabilizar de alguma forma, um Fórum específico, Temático e Focal. Tem como finalidade preparar a comunidade de Naufragados para as decisões que implicam o Termo de ajuste de Conduta proposto pela Promotoria do P.E.S.T, na pessoa do Promotor Dr José Eduardo Cardoso. Estes esclarecimentos serão feitos através de Palestras com projeção e exposição dialogada com temas específicos, além da construção in loco da Carta de intenções da Amopran e comunidade de naufragados para o citado T.A.C. Será utilizado como base metodológica o Método Z.O.P para melhor focalização temática durante o processo. A proposta foi feita formalmente pelo representante da AMOPRAN- Associação dos Moradores da Praia de naufragados, na Agenda 21 local e Comissão Executiva, Dennis dos reis, o qual ficou responsável frente a mesma pela coordenação do referido fórum. O Fórum Temático para Naufragados realizar-se-á durante todo o dia de 17 de Maio deste ano, em Naufragados, no espaço do Casarão e Capela. Contemplará as exigências normativas da Agenda 21 local, Comissão Executiva ( Ata, Abertura da sessão da C.E da Agenda 21,...). Leitura do ofício de pedido de Fórum Temático para Naufragados na C.E ) Definição das regras do evento Trata-se de evento da Agenda 21 local, através da Comissão Executiva, com Ata e reunião da AMOPRAN em paralelo. As intervenções devem ser solicitadas ao 2º Secretário da mesa composta e esperar sua vez para pronunciar-se. As intervenções não autorizadas serão colocadas sob apreciação dos participantes podendo ser votado e aprovado pedido para que o interventor inoportuno se retire, podendo ser solicitado ao grupo da segurança que o retire para a continuidade dos trabalhos de interesse da coletividade. Além de esclarecimentos temáticos, será construída a Carta de intenções do Fórum. As conversas paralelas não serão permitidas no ponto que prejudique os trabalhos. O lanche terá seu momento específico no evento. Colaboradores da Fórum Temático ( Anexo II ) 2- O que é Agenda 21 Agenda 21 é um processo proposto pela Organização da Nações Unidas e aceita pelos seus membros que implica em agendamento de compromissos com prazos demarcados. É um processo internacional com desdobramentos no Brasil nas esferas Federal, Estaduais e Municipais. No Município de Florianópolis, foi inicialmente incitado pela Floram enquanto representante da Prefeitura Municipal no processo. Nas discussões preliminares com participação popular, foi construído um Protocolo de Intenções aprovado por consenso, onde as entidades, como a AMOPRAN, aderiram com sua assinatura. Leitura do Protocolo de Intenções da Agenda 21 do Município de Florianópolis ( Anexo III ) 3- O que é AMOPRAN É uma Associação de moradores da praia de naufragados, com a finalidade de organizar as atividades da comunidade local. Enquanto associação faz parte do terceiro setor, ou seja, da sociedade organizada. 10

11 4- O que é Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta? Para que serve? E onde se insere Naufragados? Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta é um instrumento jurídico e legal que tem a finalidade de ajustar condutas evitando processo civil criminal através de acordo. No caso de Naufragados tem a finalidade de propor um acordo para solucionar-se a questão da impossibilidade jurídica de populações dentro de Unidades de Conservação tipo Parques de Proteção Integral permanecerem por uso direto. O uso direto caracteriza-se pelo exercício de direito por CPF, isto é, individual e pessoal. A solução para esta questão construiremos neste Fórum. 5- A Sustentabilidade e suas Interfaces Sustentabilidade : Negüentropía, Homeostase, Resiliência, Indissociabilidade da Relação Unidade/Ambiente. Sustentabilidade : Ambiental: Biosfera e Ambiente ( Anexo IV ), Ecossistema, Princípios ( Anexo V ) Sustentabilidade Jurídica: Conceito Jurídico de Sustentabilidade e suas implicações, O uso indireto enquanto proposta de solução. A convenção das Anchovas Marisqueiras Por Dennis dos Reis ( Anexo VI ) 6- Os três (03) indicadores da crise civilizatória em Capra e/ou crise da Modernidade em Boaventura. CRISE CIVILIZATÓRIA O modelo Pós-Modernista surge enquanto Emergência histórica, e não como progresso inevitável, já que a crise é civilizatória e não apenas de estrutura como insinuado pelos teóricos Modernistas. Enquanto crise civilizatória, cita-se o esgotamento da matriz energética baseada no Carbono, o fim do Patriarcado e a não aceitação da Ciência enquanto único estatuto da verdade ( ruptura com o dogma acadêmico). Já que o armário das idéias esta vazio (Capra), o Pós-Modernismo propõe-se ao resgate dos saberes lançados na lixeira cultural, sem confundir senso comum com bom senso, propondo-se a socialização da Ciência em senso comum sem querer transformar senso comum em Ciência., O mundo esta cada vez mais Empírico, sustentando-se na experiência e não no experimento mediado por uma teoria (Ciência). Considera viável reinventar a emancipação Social controlando a regulação com instrumentos não meramente Estatais, propondo a transição Epistemológica, como fundamento da transição Societal,(p.ex direito Ambiental superado pelo modelo da Ecologia Política). A escavação histórica fundamentará a escavação Epistemológica, reinventando a Ciência, que no Modernismo, baseava-se num modelo de exclusão e debate, para um modelo de produção-de-conhecimento cooperativo e em grupo. A Crise é civilizatória e não só de estrutura. 7-A necessidade e criação das Unidades de Conservação (Anexo VII e VIII) 8-O surgimento do 3º Setor e Lei de Parceria (Anexo XIX e X) 9-Paradigma estatal X Paradigma Humano * descentralizar do Estado e centralizar no Homem- Humanidade. (Anexo XI) 11

12 Anexo I Agenda XXI Comissão Executiva PAUTA DE REUNIÃO Vimos através desta sugerir à Comissão Executiva da Agenda XXI, que promova a instalação de Fórum específico, como instrumento de viabilização dos trabalhos da citada Agenda, e desde já, solicitarmos a sua abertura em relação a comunidade da praia de Naufragados, para o encaminhamento necessário à adequação das ocupações irregulares, por ser este problema uma especificidade e uma emergência da situação foco do embate entre a citada área e o Poder Público. Mui atenciosamente. Florianópolis, 19 de Julho de 2001 Dennis dos Reis Vice-presidente AMOPRAN AMOPRAN - Associação do Moradores da praia de Naufragados R: Felipe Schmidt 303 Ed. Dias Velho Sub-solo 03 Fone: (0XX48) CNPJ/MF: /

13 Apresentação dos membros do Fórum Temático: Dennis dos Reis: Coordenação do Fórum Temático André Fiorenzzano: Projeção e apoio técnico Anexo II 13

14 Protocolo de Intenções da Agenda 21 de Florianópolis ANEXO III 14

15 ANEXO IV Biosfera e Ambiente Ecossistema é o espaço demarcado pela relação Unidade/ Ambiente, isto é, o sistema vivo e o local a que esta conectado. Da relação entre os Ecossistemas do planeta, surge a Biosfera enquanto Emergência. Ambiente é o cenário em que se estabelece a relação biótica. Sem esta relação não há vida, nem sustentabilidade. Conservar o Ambiente para garantir a sobrevivência e replicação da unidade, é também estar comprometido com toda Biosfera, já que o acoplamento estrutural vai desde a unidade/ ambiente, ecossistemas, até sistemas de maior complexidade, numa circularidade conectiva Biocêntrica. Fundamental garantir-se, através do Processo pedagógico de Educação Ambiental a Consciência Ambiental. Os sistemas de menor complexidade vão se acoplando estruturalmente compondo assim sistemas mais complexos em circularidade conectiva, aumentando desproporcionalmente o gasto energético com o crescimento da complexidade do sistema. Quanto maior e complexo o sistema, maior o gasto energético. A circularidade conectiva, onde todo sistema esta em conexão, é também um esquema que compromete a todos, unidade e sistema, tornando todos os pontos do sistema indispensáveis. Portanto, a Biosfera e Ambiente são estruturas e também conceitos indissociáveis, sendo viável que sejam trabalhados juntos, por serem fenômenos da ordem da estrutura dos ciclos biogeoquímico na formação do planeta terra. Dennis dos reis Naufragados, Inverno de

16 Anexo V Sustentabilidade Sustentabilidade é a Atitude de responsabilidade na utilização das riquezas naturais e humanas, garantindo o equilíbrio Negüentrópico e social, da atual e futuras gerações. A sustentabilidade é uma Atitude e não apenas um Conceito, não é uma abstração sem força revolucionária. É portanto, um compromisso, uma maneira de se movimentar no mundo de forma simbiótica e não Parasitária, degradadora. O Modernismo, com sua Ansiedade desenvolvimentista e cientificísta, garantiu, até então, a industria da degradação ao sustentar o consumismo descartável. O movimento estratégico de sustentabilidade tem por objetivo final, preservar o patrimônio Público para a atual e futuras gerações. Para garantir este fim, define-se a operacionalização pelo Direito Ambiental enquanto Normativo-regulador, enquanto a Ecologia Política, humaniza as decisões técnicas, tais como p. exemplo, garantir o equilíbrio energético Negüentrópico, mexendo na relação comunidade/ natureza somente o suficiente para garantir o equilíbrio. Na Engenharia Ambiental enquanto disciplina responsável por este corte Epistemológico, encontramos o Conceito de sustentabilidade alicerçado na indissociabilidade da relação Unidade/Ambiente e no balanço Negüentrópico. O equilíbrio energético Negüentrópico, é o equilíbrio entre a energia produzida e/ ou disponível no sistema e seu gasto energético para manter-se conectado e com Autonomia A Sustentabilidade é dependente da indissociabilidade da relação Unidade/ Ambiente, isto é, a manutenção do Acoplamento estrutural e Circularidade conectiva, além do já citado balanço energético Negüentrópico, a Resiliência e a Homeostáse, componentes Fundamentais para a realização do movimento de Sustentabilidade na relação.com outras pessoas e com a natureza. Garantindo-se estes aspectos técnico-ambientais do sistema, a Política da exclusão social, desapropriações instrumentais, pode ser revista, modificando-se os Paradigmas em direção a Cooperação entre as comunidades de A.P.Ps ( áreas de preservação permanente ) e o Poder Público, humanizando as decisões técnicas. A Sustentabilidade enquanto movimento civilizatório, surge como Emergência da dialógica Sociedade/ Natureza, um equilíbrio resultante de pacto Sócio-natural, entre a sociedade humana e o Ambiente. Busca-se a Cooperação entre os sistemas, garantindo-se assim a indissociabilidade entre Unidade/ Ambiente e com isto, a sustentabilidade. Para tal, utiliza-se do processo Pedagógico da Educação Ambiental, para chegarse aos fins de Conscientização Ambiental, pela compreensão e vivência da indissociabilidade da Unidade( enquanto compromisso estrutural e existencial), do Ambiente em que esta conectado, mantendo sua Autonomia pela auto-organização, auto-gerenciamento, gerenciamento autopoiético. A Sustentabilidade. Sustentabilidade e Ciência A Sustentabilidade enquanto novo modelo de civilização, precisa estar comprometido com uma visão objetiva de mundo, superando assim os achismos do cotidiano. Achar isto e/ou aquilo não garante a realização dos objetivos. Precisamos verificar através da constatação ( e não só através da Linguagem! ) se oque pensamos é coerente com a Realidade. Assim, quando deixarmos de achar e passarmos a estar comprometidos com a produção de um conhecimento preciso, poderemos nos adequar a nova realidade que Naufragados esta inserida, isto é, poderemos Ajustar nossa Conduta a legislação específica das Unidades de Conservação, e sempre com Sustentabilidade. Ciência e Empirismo Sistemas com maior complexidade, exigem processos mais Complexos quanto a apropriação da realidade. Necessário, faz-se então, transcender o processo cognitivo enquanto Função biológica e chegar ao Processo pedagógico, enquanto bio-socializante. Bio-socializante no sentido de integração com outros sistemas vivos, de várias ordens de Complexidade ( desde ser um dos fios da Teia da vida, Biocêntrismo este, forte componente da Episteme Pedagógica), até sistemas Complexos da ordem de grupos, comunidades, associações, sociedade humana, etc. Nos sistemas cognitivos o máximo que se pode esperar era capacitar sistemas, agora nos sistemas mais 16

17 Humanos, Pedagógicos, Formaremos sistemas mais Complexos, pessoas e em sociedade. A Historização pelo preenchimento do Nada/ não-ser, possibilita o interior da história como processo Dialético, isto é, a Interioridade pela clausura Operacional. Este é um aspecto técnico da estrutura dos processos históricos, como p. exemplo, a Aprendizagem pelo processo Pedagógico de Interiorização. A presença do outro no Campo operacional como mediação-de-ser e de não-ser, nos expõem como liberdades, fazendo-nos responsáveis por nossas escolhas. Aprender ou não aprender? Interiorizar ou não interiorizar? Me deixar invadir/ colonizar pelo outro ou resistir ao seu discurso? O Processo pedagógico passa pela Liberdade em escolher-se através da Episteme que assumirá como sua. É preciso definir então, no processo pedagógico, entre outras coisas, a epistemologia do observador, isto é, este olhar como sujeito-do-conhecimento, a natureza deste conhecimento. No caso da ciência, estuda os fenômenos objetivamente. Estranho quererem trazer a filosofia da linguagem para dentro da ciência, exatamente para a Epistemologia, que é onde fundamenta-se a produção/construção de Verdades. Verdades estas, fundamentais na relação entre as coisas, pessoas, instituições, etc. Se nossa epistemologia é semântica e discursiva, discursa o discurso sobre oque?qual o objeto e os princípios críticos deste conhecimento que demarca oque é, do que não é? O Processo pedagógico precisa garantir que poderá contar com a verdade para que, passando pela liberdade-de-ser, o aluno, o aprendiz, aceite a interiorizá-los, a apreendê-las, fazê-las suas, estas Verdade. Sabêlas e contar com elas na relação com a realidade. O Discurso não funciona com a natureza! As Verdades nem sempre são áreas de não resistência nos sistemas humanos, devido a singularidade do sagrado de cada um. É preciso então, no Processo pedagógico, conhecer o sagrado, a história de cada unidade, aluno, para poder ensinar. Conhecer a história, o sagrado, é reconhecer a legitimidade da existência do outro, buscar Pertinências, Afinidades, ser solidário com a história / sagrado do outro, etc..., chegando então a Cooperação entre os sistemas na construção deste aprendizado. O Processo pedagógico que tem se mostrado mais eficiente com os sistemas humanos, pessoas, grupos, comunidades, etc, é ó baseado no Amor enquanto compromisso fundamental entre os homens. É pela mediação do Amor enquanto episteme, que explicaremos nossas observações. Observaremos na horizontal, mas de forma ampla. Ao reconhecer a história do outro como legitima ( história esta que também faz-se instrumento para entender os possíveis projetos -de-ser), faz-se responsável também por esta legitimidade, chegando-se a áreas de não resistência bastante amplas em caráter Pedagógico. Busca-se pontos em comum e estabelece-se a cooperação com Domínio de experiência estética (caminho da beleza) em comum também..domínio Lingüístico científico, com Domínio Conceitual Interdisciplinar como instrumento pedagógico. O arranjo histórico exige Clausura Operacional para a demarcação da Interioridade A Epistemologia do observador, alicerçada em sua Episteme, estabelece-se no Domínio Científico, como Domínio Lingüístico. A exigência de Verificabilidade pela constatação, da fragmentação do todo em partes pela Análise, Sistematização e metodologia para enquadrar o tema, e crítica de resultado, efetividade, registro, possibilitando a replicação do experimento. O Biocêntrismo é outro forte componente da episteme, relacionando-se com a vida humana como mais um fio da Teia da vida, sendo Variável Independente, tema organizador e portanto responsável, comprometido com o equilíbrio Dinâmico dos sistemas. Este Biocêntrismo, alicerça-se também no Acoplamento estrutural, Circularidade conectiva entre os sistemas vivos, isto é, todos os fios estão implicados na Teia da vida, sendo este aspecto parte integrante da Epistemologia ( e Episteme ) do observador. Outro aspecto fundamental é a emoção como componente da Episteme, refletindo na epistemologia do observador como constatação pelos cinco ( 05 ) sentidos ( inicialmente pela sensibilização das estruturas ), produção de Verdades ( por confirmação/ desconfirmação de hipóteses, totalizações,..), a demarcação do objeto pela reflexão e a significação pela Emoção/ sentimentos. O Amor enquanto compromisso fundamental entre os seres humanos, reconhece a legitimidade do outro enquanto mediação-de-ser e transcendente, buscando áreas de não resistência Epistemica. O Sagrado. Sendo esta a estrutura Epistemológica de nosso Processo pedagógico, nos utilizaremos de seis ( 06 ) macroconceitos no campo do Domínio conceitual, como mediação Lingüístico-pedagógica com a realidade, recuperando assim a relação de equilíbrio com o Ambiente, com as demais formas de vida e consigo mesmo, garantindo a cidadania Ambiental como compromisso da sociedade humana consigo e com a Natureza, tendo como resultado deste movimento sustentável, a saúde Integral. São eles: 17

18 1º ) Conservação; 2º ) Biosfera; 3º ) Ambiente; 4º ) Saúde Integral; 5º ) Cidadania Ambiental e; 6º ) Sustentabilidade. Naufragados, Inverno de

19 Anexo VI A convenção das Anchovas Marisqueiras (por Dennis dos Reis) Em uma praia ao Sul da ilha de santa catarina, em Naufragados, em mais um belo dia de sol e praia, as Anchovas Marisqueiras resolveram se reunir pois estavam preocupadas com a quantidade de mariscos que AINDA restava para se alimentarem. Tinham ouvido alguns moradores desta Unidade de conservação falando de uma tal de sustentabilidade, e que diziam que sabendo usar não vai faltar!, além de que se continuassem a utilizar-se dos mariscos sem equilíbrio e limite, ficariam sem comida e morreriam logo! logo! Muitas Anchovas marisqueiras se recusavam a participar dizendo que era bobagem e foram surfar nas ondas do costão do farol. Uma Marisqueira meio surda disse: Pra que que Eu vou nesta convenção, não escuto nada mesmo?! Algumas anchovas mais politizadas a convenceram de que a presença dela seria importante e prometeram que falariam mais alto. Uma das anchovas marisqueiras pediu a palavra e disse: A população de Anchovas Marisqueiras esta crescendo demais e os mariscos crescendo de menos. Por ter muita Anchova estamos comendo os mariscos muito novos, ainda nem se reproduziram, ai ta acabando. Se os mariscos acabarem, nós acabaremos também, morreremos! Mas tem um jeito. Se nós nos unirmos e nos comprometermos a controlar nossa população para não crescer demais, segurarmos um pouquinho nossa fome e paladar, não comermos os mariscos novos, brotos, que não se reproduziram ainda e os grandes só após terem marisquinhos, em breve teremos fartura e sobreviveremos. Uma Anchova gorda se recusava a não comer bastante, dizia que ficava fraca. Outra, que gostava mesmo era de marisco novo pois a carne era mais macia e a casca mais fácil de quebrar. As coisas estavam complicadas pois a maior parte continuava a comer os mariscos sem equilíbrio e limite, degradando o Ambiente. Após dias e mais dias de descontrole, os mariscos foram acabando, as Anchovas foram ficando fracas, sendo abatidas e/ou pescadas. Foram morrendo de fome e cansaço. Acabou-se o marisco pois perdeu-se o controle, o limite e o compromisso com o equilíbrio. Morreram todas as Anchovas Marisqueiras também. Há! Quem esta contando esta história das finadas sou Eu, um peixe que não é marisqueiro, que se alimenta de manjubas e que aprendeu a comer só o suficiente para viver bem, sem degradar o ambiente, comer com sustentabilidade. Vem filhas, vem, vamos comer algumas Manjubas, mas não se esqueçam da lição que as Anchovas não aprenderam, vamos comer mas só o suficiente para não acabarmos com todas as manjubas, com sustentabilidade! Naufragados, Inverno de

20 Anexo VII Conservação Conservação é um conceito de maior complexidade, sendo resultado das relações e correlações entre quatro ( 04 ) outros Conceitos, São eles: 1º ) Preservação; 2º ) Recuperação; 3º ) Reciclagem e; 4º ) Reutilização. Preservar no sentido de não permitir ação entrópica negativa que possa desequilibrar o sistema, garantindo a integridade das estruturas, possibilitando os acoplamento necessários para a sustentabilidade do sistema. Recuperar pela mediação técno-jurídica, oque foi degradado, tomando cuidado no entanto, para não alimentar, retroalimentar a industria da Recuperação ambiental. Recuperação é um Conceito bem mais próximo de Restauração do que do de reforma. Reciclar para organizar, sistematizar a Reutilização. Reutilizar para, em efeito cascata ao inverso, em vez de usar cada vez mais riquezas naturais, cria-se uma cascata de reutilização, onde os resíduos de um sistema podem ser utilizados por outro, e assim por diante. O Conceito de conservação, possibilita o controle Operacional de quatro ( 04 ) Conceitos de grande utilidade. Um Parque estadual é uma área de Conservação com várias A.P.Ps ( Áreas de preservação permanente), necessitando da utilização das possibilidades de recuperação do equilíbrio Sociedade/ natureza, da Reciclagem e reutilização dos sistemas em circularidade conectiva. Naufragados, Primavera de 2002 Dennis dos Reis 20

21 Anexo VIII UNIDADES DE CONSERVAÇÃO unidades de conservação é o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder público, com limites definidos e objetivos de conservação, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. Ao proteger amostras significativas de ecossistemas relevantes a Unidade de conservação Parque estadual da serra do tabuleiro ( P.E.S.T ) contribui para preservar a rica biodiversidade da qual fazem parte espécies que são consideradas raras, endêmicas e/ou ameaçadas de extinção. Procura-se garantir a sustentabilidade através da elaboração de Plano diretor que se propõe a contribuir para o ordenamento da ocupação criteriosa do espaço. As políticas de Unidades de conservação devem e são pensadas em séculos. Principais objetivos das Unidades de Conservação: Preservar, recuperar, reciclar e reutilizar. Tipos de Unidades de Conservação: a) Unidade de proteção integral: Estação Ecológica Reserva biológica Parque Nacional Monumento natural Refúgio de vida Silvestre b) Unidade de uso sustentável: Instrumentos de gestão: a) Planos diretores; b) Zoneamento; c) Planos de manejo; d)planos setoriais: fiscalização, Pesquisa, Educação,... Há divergências entre Ambientalistas quanto ao direito e o conceito de Populações Tradicionais ; O Decreto 750 dispõe sobre o manejo na Mata Atlântica, tentou excetuar as populações tradicionais de alguma forma nas restrições do uso da terra, precisando estas populações de Unidades de conservação de autorização e comunicar suas atividades. Populações tradicionais Supõe-se que sociedades semi-fechadas, com fortes relações de parentesco e objetivos em comum ( Associações, ONGs,...) tem por direito receber um tratamento diferenciado e poder preservar sua cultura. Alguns acham que as populações tradicionais e comunidades organizadas devem ficar no local e poder participar das decisões sobre a área. Por a lei normatizando a questão. Pode aceitar-se como Populações tradicionais, a população indígena, núcleo caiçara isolado. Perigo: Infecção por agentes externos a cultura local! Ibsen Câmara: Fundação Brasileira para conservação da natureza (FBPN), deve-se separar as populações do espaço das Unidades de Conservação, se necessário, desanexar estas áreas devido ao crescimento ( urbano) 21

22 destas populações. Acham anti-ético e burrice tirar as populações locais das Unidades de Conservação, sem aproveitar os saberes das comunidades quanto a biodiversidade local. Antônio Carlos Diegues- Populações tradicionais em Unidades de conservação - O mito moderno da natureza intocada Ed. Nupaub; Humanizar a biodiversidade. Professor de Pós-graduação em Ciência ambiental na USP. Anos 80: 84% dos Parques e áreas protegidas da América Latina tinham populações de moradores. Retirar as populações das Unidades Conservação é o modelo Americano. Dennis dos Reis Naufragados, Primavera de

23 Anexo XIX Terceiro setor É a esfera da sociedade composta por organizações sem fins lucrativos, nascidos da iniciativa voluntária, objetivando o benefício público, atuando de forma integrada com os setores público e privado. Não se identificam com as estatais / Governo; nem com a iniciativa privada/mercado; Não se caracterizam pela apropriação privada dos lucros; Prestam um serviço Público; Sobrevivem basicamente de transferência de recursos de terceiros. Missão do 3º Setor : pagar com as políticas públicas a enorme dívida social. Funções do 3º Setor: a) Iniciar novas idéias e processos, P.ex, Projetos, propostas de vanguarda quanto a Termos de Ajuste de Conduta; b)influenciar políticas públicas; Testar novas idéias, influenciar direto na Formatação e Promoção de políticas públicas; c) Apoiar minorias ou interesses locais: Podem experimentar novas idéias com menos precaução que governos, apoiar causas de vanguarda, anti-preconceito; d) Promover Parcerias: Interação entre Estado e iniciativa privada para o bem público; e) Ajudar outros países: Onde o auxílio dos governos seria politicamente inaceitáveis, P.ex, Palestina; f) Promover a cidadania participativa e o altruísmo: Transformação pessoal dos participantes voluntários, novo modelo civilizatório / pagar a dívida social ( pobreza e miséria ). Atuam em: Saúde, Assistência social, Educação, Meio-ambiente, Cultura e Artes, Defesa de direitos; 23

24 Anexo X Histórico do Voluntariado Século XIX: Beneficência- Famílias ricas distribuiam o seu excedente para convencer à integração social ao modelo Estado de bem-estar ; Surge então a Previdência social enquanto manifestação estatal e o momento partidário enquanto aspécto combativo/ revoltado- realizam mas não combatem as causas; Anos 80: Políticas públicas: Estado financiando o setor privado e o 3º Setor para o bem público; Novos modelos: Voluntariado realizante, com combate as causas, Compartilhado/ integral/participativo com conscientização para autonomia e auto-organização. A nova lei do 3º Setor Lei 9790/99-23 de Março: Dispõe sobre a qualificação das pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como OSCIP, que institui e disciplina o termo de Parceria e da outras providências; Esta Lei é resultado de 20 meses de trabalho com participação de organizações da sociedade civil, em parceria com o governo, articulado pelo Comunidade Solidária; Lei 9608/98-18 de Fevereiro: F.H.C - Lei do voluntariado. Fernando Henrique Cardoso no discurso sobre a Lei- Nem o estado, nem o Mercado é o suficiente para definir as regras de organização da sociedade contemporânea! Ambos são parte que compõem o mundo contemporâneo Emerge assim, uma nova força, enquanto força solidária, o 3º Setor; O 3º Setor esta além do princípio racionalizador do Mercado, e além do princípio autoritário do Estado. Pela 1º vez o Estado reconhece que há uma esfera pública em emersão/ emergindo. Linguagem Ecologia Política: O 3º Setor é a emergência que surge da Dialógica Estado / Iniciativa privada Augusto de Franco Conselheiro comunidade solidária 29 de Março de Ainda sobre a Lei 9790/99 A Lei simplifica o mecanismo de reconhecimento institucional das entidades sem fins lucrativos ( 3º Setor ), para potencializar as realizações entre Estado e a Sociedade civil. Esta nova lei abriga adequadamente ações sociais como: a) Defesa dos direitos de grupos específicos/ minoritários; b) Quanto a proteção do meio-ambiente; c) Promoção do desenvolvimento econômico e social; d) Combate a pobreza; e) Experimentação de novos modelos sócio-produtivos; f) Promoção da organização da sociedade civil, etc 24

25 Objetivos da Lei: a)classificar e qualificar as organizações do 3º Setor; b)implementar controles/ mecanismos de controle social e responsabilização civil para c)garantir que o dinheiro público se reverta à sociedade civil; d)criar o termo de Parceria: Instrumento de fomento que permite negociação de objetivos e metas entre as partes e também monitoramento e avaliação dos resultados dos projetos. Fiscaliza de forma global e pelos resultados a participação e controle social através dos conselhos de políticas públicas ( Investimentos em capital social do país). Dennis dos Reis 25

26 ALÉM DA QUESTÃO AMBIENTAL Reinventando o humano em Naufragados Anexo XI Todas estas questões não podem e não devem ser reduzidas a questão Ambiental, pois sua profundidade implica na emergência do pensamento filosófico, que é fundamental para a apropriação da existência. Se nos apropriamos do que acontece com uma racionalidade equivocada, quantitativa e predadora, certamente nosso caminhar será de insustentabilidade. A crise civilizatória não deve ser um atestado de morte cerebral, mas uma grande oportunidade de 26

27 criação da superação do atual modelo. É preciso objetivar a luta nos perigos e problemas e não mais subjetiválos na batalha contra inimigos. A demarcação do problema é metade da solução, sendo necessário, não somente mantermos o modelo competitivo que o Capitalismo nos doutrina, mas aprender a cooperar estabelecendo a Dialógica competição/ cooperação, envolvendo os contrários na realização da sustentabilidade. Capra cita três ( 03 ) Indicadores da crise civilizatória, são eles: a) A escassez da matriz energética baseada no Carbono; b) O fim do Patriarcado e; c) O fim da Ciência como único estatuto da verdade. Aplicando o método ZÓPP A Agenda 21 local, em seu manual Meio ambiente quem faz é a gente, divide o Município de Florianópolis em dez regiões, sendo na quinta região que a comunidade de Naufragados se insere. A amostra foi tirada da participação na construção do mesmo, e tudo isto para implementar a Agenda 21 nesta cidade. O fato desta comunidade ter se encontrado de repente em meio a Unidade de Conservação- Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, de proteção integral, não admitindo uso direto e portanto comunidades em seu interior, com certeza só reforça e confirma o diagnóstico da Agenda

28 A organização bioquímica da vida formou uma serie de ecossistemas específicos, que se teceram em ambientes que tecidos constituem a Biofera. Sustentabilidade dos ecossistemas A ilha de Santa catarina é constituída de uma rede de ecossistemas especialíssimos e também incluída na Constituição Federal do Brasil de 1988 ( Parágrafo quarto. Artigo 225 ), como área de Patrimônio Nacional. Estes aspectos levam a população e visitantes destes locais a se comprometer a ter postura diferenciada, já que nestes lugares punjança se mistura com fragilidade. Proposta Ajustar a conduta para aprender a lógica de funcionamento dos ecossistemas que compõem o ambiente em Naufragados. Coloca-se a disposição para participar de palestras, cursos, e ouras formas de esclarecimentos para proporcionar consciência ecológica para cooperar com a natureza e não agredi-la. Recursos Minerais Sierra de Ledo, 1997, destaca o granito, a brita, o cascalho e a areia como recursos minerais encontrados e explorados em áreas do centro e sul da ilha de Santa Catarina. Cita-se como conseqüências negativas destas atividades o desmatamento, a alteração do relevo, contaminação e assoreamento dos cursos d água. No caso de Naufragados a utilização de areia retirada das cachoeiras, a utilização de pedras dos morros e costão para fins domésticos e de construção, implicam em alteração dos contornos e relevo. No caso específico das pedras retiradas do costão, retirou-se pedras da oficina lítica da cultura Itararé, pré-sambaquiana, datada de A.C, causando enormes prejuízos ao Ambiente e Patrimônio Histórico- cultural e Paleontológico, além das pedras de proteção das mesmas. Proposta Compromisso de recomposição destas áreas recolocando os Brumidouros da oficina lítica junto as pedras de proteção de volta ao seu lugar de origem, o costão leste da praia, além do compromisso de não permitir o extravio e danificação das mesmas. Não retirada de mais areia das cachoeiras, de pedras dos morros e recorte de relevo. Águas superficiais e subterrâneas As águas superficiais são constituídas de redes fluviais e dependentes da água das chuvas para formarem o conjunto de nascentes desta área. A inexistência de proteção de nascentes nas encostas dos morros, além de prejudicar o bem natural, a beleza cênica e as condições sanitárias, tem comprometido rapidamente a qualidade das águas de captação para consumo humano em Florianópolis Águas superficiais A captação de água em Naufragados é feita dos morros, perto de nascentes e de águas superficiais, por sistema de mangueiras para condução e que muitas vezes ficam abertas, desviando a água das nascente, subtraindo água da micro-bacia hidrográfica da região, causando danos à rede de ecossistemas. Também encontra-se eventualmente cortes de árvores nos leitos de nascentes e rios. Existe a presença humana com proximidade não permitida pela legislação ambiental, perto do rio, além de danos causados pelo uso inadequado destes recursos por pessoas que visitam o local e deixando seu lixo que, muitas vezes, é levado pelas chuvas para o rio e mar. Proposta A comunidade de Naufragados se propõe a parceria para cuidar destas riquezas, além de colocar-se a disposição para cursos, palestras, pesquisa científica para entender-se e aplicar-se os mais recentes avanços científicos na área, tais como, fazer captação de forma adequada e nos limites entrópicos, como também captação e armazenamento de água das chuvas, não deixando as mangueiras abertas, não subtraindo de forma negativa a natureza. 28

29 Águas subterrâneas As águas subterrâneas tem sofrido grande impacto pela poluição orgânica dos dejetos domésticos, já que o solo geralmente é arenoso e com grande capacidade de infiltração, sendo assim, atingido o lençol freático pelos sumidouros de fossas domésticas, que são feitos de forma inadequada ( quando são feitos ), não utilizando-se dos modernos avanços científicos na área, além de dejetos de animais domésticos. Proposta Adequação dos sumidouros das fossas domésticas as normas técnicas exigidas pela legislação, não criação de animais domésticos, além de outras adequações técnicas. Parceria também na fiscalização das nascentes, delimitação e cercamento evitando invasões clandestinas, com constantes monitoramentos da qualidades das águas. Propõe-se também a participar com representantes em comitês de bacias hidrográficas, nascentes e outros como forma de cooperação com a sociedade e o poder Público. O poder público em Parceria com as organizações não governamentais deve estabelecer um programa de Educação Ambiental voltado para a conservação dos recursos hídricos no Município. Cobertura Vegetal A área de Naufragados é contemplada por dois tipos de cobertura vegetal, vegetação litorânea e mata pluvial da encosta Atlântica, formações estas, legalmente inseridas na Mata Atlântica. Nas formações de vegetação litorânea se inserem os manguezais, as Restingas ( vegetação de praias e dunas ) e as planícies quartenárias, também incluídas nas Restingas. A Mata Pluvial ocupa as encostas e topos dos morros, sendo que grande parte desta vegetação vem sofrendo danos com a colonização, tais como desmatamentos e lavouras de subsistência, além de ocupação predatória e especulativa. Proposta Parceria na fiscalização e recuperação da cobertura vegetal com o poder público, coibindo novos danos ao ecossistema, também remanejando estruturas que estejam causando impacto negativo, propondo medidas mitigatórias e compensatórias, tais como replantio de espécies nativas com proteção adequada, como forma de atenuar os danos já causados. Recursos Marinhos Recursos de grande diversidade mas que sofreu enorme impacto devido a pesca predatória nas últimas décadas. Implementou-se o cultivo de cativeiro para espécies de mexilhões, incentivada pelo poder público, sendo que hoje se sabe do enorme impacto que estas culturas tem sobre os ecossistemas, como por exemplo, o PH das águas e retirada das sementes dos costões, provocando desequilíbrio na reprodução da cobertura marinha das encostas, prejudicando assim, as espécies dependentes destas culturas.. O Município de Florianópolis é responsável por 50 % da atividade e produção pesqueira de nosso Estado. Proposta Parceria com o poder público na recuperação e preservação destes recursos na forma de utilização sustentável dos mesmos, fiscalização de formas inadequadas de utilização dos recursos marinhos, denúncias de uso indevido e da presença de grandes pesqueiros na região que, ao capturarem grandes quantidades de peixes menores para a pesca em alto mar, desrregulam o equilíbrio homeostático e Negüêntrópico do Ambiente, prejudicando as espécies dependentes. Propõe-se também a participar de iniciativas de Educação Ambiental implementadas no local. Resíduos sólidos ( Lixo ) Diz-se que conhecemos uma civilização ou aglomerado humano pelo lixo que ele produz. A civilização Ocidental-cristã é grande produtora de resíduos de todas as características, sendo encontrado 29

30 grande desperdício nestas amostras. A implementação da Reciclagem e Reutilização é extremamente tímida, favorecendo o desperdício e degradação ambiental ao contribuir com a infecção das águas superficiais e subterrâneas e de todo Ambiente. Proposta Propõe-se a Parceria com poder público para a devida implementação de processo ecopedagógicos aos moradores e visitantes com manuseio tecnicamente adequado dos dejetos, tais como, coleta de lixo com a devida Reciclagem e reutilização, além de instalações hidro- sanitárias adequadas. A Reciclagem pode proporcionar menor gasto energético ao sistema além da recuperação das condições orgânicas do solo, proporcionando assim, a reestruturação das espécies dependentes.. Fauna A fauna é atingida diretamente por toda ação de degradação em qualquer ecossistema componente do Ambiente em que esta inserida e devolvendo a degradação por sistema de retroalimentação, já que as formas de vida são interdependentes. A caça, a presença de animais domésticos, atua de forma negativa neste equilíbrio, além é claro da presença e atuação humana. Não somente a Fauna terrestre é atingida por degradações, a marinha também sofre seus impactos, sendo menos perceptíveis por estarem em grande parte submersas. É uma das grandes riquezas de nosso Ambiente. Propostas Parceria com o poder público para a devida Recuperação ( recuperação, preservação, reciclagem e reutilização ) da Fauna original, comprometendo-se a fiscalização e denúncia de atividades de impacto negativo, tais como, caça predatória, criação de animais domésticos, respeito aos ciclos naturais de reprodução das espécies e outras formas de cooperação. Plano Diretor Desde os anos 70 que o planejamento urbano em Florianópolis vem sendo elaborado de forma sistemática, esta sistematização tem sido feita em muitos casos de forma participativa com as comunidades. Procura-se normatizar as construções, sistemas viários, hidro-sanitários, etc, com a finalidade de mitigar os impactos da presença humana. O Plano Diretor é um instrumento de gestão legal e legítimo. Proposta Propõe-se a Parceria, participação e engajamento, a propostas deste instrumento de gestão na área, para normatizar a presença humana de forma tecnicamente adequada, ajustando a conduta as exigências legais, tais como, planos de manejo, zoneamento, etc. Propõe-se também a manutenção dos aspectos histórico-culturais da comunidade local, tais como a manutenção das características de Vila pesqueira e prestação de serviços aos visitantes, além de apoio operacional as atividades implementadas no local. Cultura A cultura Açoriana esta fortemente difundida em toda Florianópolis, sendo uma das responsáveis pelo modelo de degradação ambiental implementado através das culturas de subsistência e extrativismo inadequado. As festas tradicionais lentamente estão sendo recuperadas e reimplantadas como forma de manutenção da cultura local, além do patrimônio histórico-cultural e Paleontológico. A cultura expressa no modus vivendi também se encontra em observação e manutenção. Proposta Propõe-se a Parceria na recuperação e manutenção da cultura local através da reimplementação das mesmas, tais como, Pau-de-fita, Terno-de-reis, Festas religiosas e outras. Transporte O transporte na área em questão só é possível por via terrestre através da trilha de 3 Km e marítima com auxílio de barcos, em geral, fretados. Pelos estudos mais recentes, sabe-se que onde chega a estrada, chega também a 30

31 ocupação humana e a degradação. Proposta Parceria na Implementação, fiscalização e denúncia de normatização destas formas de chegada ao local em questão. Na via terrestres, manutenção esclarecimentos aos visitantes através de placas educativas e abordagem Ecopedagógica, além de auxílio na limpeza da mesma e aceitação da não implementação de sistema viário no local. Quanto a via marítima, normatização, fiscalização e denúncia de uso inadequado do mesmo, além de normatização. Educação O grau de analfabetismo formal e informal é bastante alto na localidade, sendo responsável este desconhecimento por grande parte do processo de degradação no local. O ensino regular e /ou Itinerante faz-se urgente a implementação para a superação do modelo de degradação e não cooperação. Proposta Propõe-se a Parceria para erradicação do analfabetismo formal e informal, através de ensino formal, informal, regular e Itinerante, além de participação e engajamento em processos educativos e pedagógicos que implementem o modelo de Sustentabilidade no local. Saúde O abandono que certas comunidades sofrem por parte do sistema de atendimento a saúde é inaceitável e incompreensível, desde aspectos básicos como higiene, alimentação, interelações, etc, até mesmo quanto a atendimento eletivos, urgentes e de emergência, tais como gestação e nascimento, tratamento de patologias de várias ordens. Proposta Parceria quanto a normatização de uso destes recursos e até implementação Itinerante no local, além da disseminação dos conhecimentos adquiridos e implementados, como também a disponibilização da amostra para Pesquisa científica e o compartilhar das informações e saberes empíricos do local e conhecimentos obtidos por procedimentos técnicos adequados. Energia Os aspectos energéticos são componentes indispensáveis do modelo de degradação devido a cultura e estagnação da cultura baseada na matriz energética do carbono, tais como combustão, iluminação elétrica etc. Atualmente muitas pesquisas se propõem a superação deste modelo e matriz energética, sendo limitada ainda as alternativas existentes. Proposta A comunidade local se propõe a Parceria na implementação de novos modelos energéticos existentes de energia limpa tanto quanto a cooperação na pesquisa de novas fontes. AMOPRAN Associação de Moradores da praia de Naufragados constituída na década de 80 possui representatividade legal tendo aglutinado a comunidade ao redor desta organização. Foi desenvolvido uma série de atuações da associação, tais como, Agenda 21 local, Comissão Executiva da citada agenda, palestras, Fórum Temático, etc. 31

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional

Leia mais

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

LEI Nº 4.791 DE 2 DE ABRIL DE

LEI Nº 4.791 DE 2 DE ABRIL DE Lei nº 4791/2008 Data da Lei 02/04/2008 O Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro nos termos do art. 79, 7º, da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990, não exercida

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC - SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO - FORMAL Definições: Educação Ambiental não - formal: pode ser definida como as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

Comunidades de prática

Comunidades de prática Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"

Leia mais

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria

Leia mais

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental; Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação

Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Unidades de Conservação SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Sistema Nacional de Unidades de Conservação Lei

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação

Leia mais

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA

PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,

Leia mais

Gestão Participativa e os Comitês de Bacias

Gestão Participativa e os Comitês de Bacias Novembro de 2009. Gestão Participativa e os Comitês de Bacias Suraya Modaelli DAEE 1,2 bilhão de pessoas sem acesso a água potável no mundo 2 bilhões sem infra-estrutura de saneamento milhões de crianças

Leia mais

Sistema Integrado de Municipalização do Licenciamento Ambiental

Sistema Integrado de Municipalização do Licenciamento Ambiental Sistema Integrado de Municipalização do Licenciamento Ambiental Documento Interno Texto base: Leoni Fuerst Preocupações referentes às questões relativas ao meio ambiente e a ecologia vêm se tornando crescentes

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Legislação Federal LEI N 7.804, de 18 de julho de 1989 Altera a Lei n 6.938 de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Unidades de Conservação da Natureza

Unidades de Conservação da Natureza Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA José Fernando (Zéca) Bianca 1. Objetivo Informar agentes de transformação social: instituições representantes do poder público; da sociedade

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

Curso Sustentabilidade e Saúde Humana:

Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Ações individuais para melhorias em todo o planeta Nosso maior desafio neste século é pegar uma idéia que parece abstrata desenvolvimento sustentável e torná-la uma

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+

PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos 1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos Realização: Instituto Terrazul Parceria: Coordenadoria da Juventude da PMRJ Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM FOCO NA FAMÍLIA Março/2010 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELABOR-AÇÃO: palavra-latim-elabore preparar, formar,ordenar AÇÃO: atuação, ato PRO-JETOS: palavra-latim-projetus

Leia mais

Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.

Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...

Leia mais

O papel da empresa na relação com o meio natural

O papel da empresa na relação com o meio natural Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso.

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso. PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso. Não é trabalhar uma única vez em algum projeto social e ficar

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

PROJETO AMIGOS DO PLANETA. Autor. Rose Mariah de Souza Ferreira. Gestora Ambiental

PROJETO AMIGOS DO PLANETA. Autor. Rose Mariah de Souza Ferreira. Gestora Ambiental PROJETO AMIGOS DO PLANETA Autor Rose Mariah de Souza Ferreira Gestora Ambiental Gravataí, março de 2011. Introdução Pensar em tornar o ambiente em que se vive sustentável, é direcionar ações capazes de

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais