DT-001/04 São Paulo, 05 de janeiro de 2004.

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1 DT-001/04 São Paulo, 05 de janeiro de Sr. Geraldo Almir Arruda Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Social Departamento do Regime Geral de Previdência Social Esplanada dos Ministérios, Bloco F, 7ºandar, Sala 723 Brasília - DF Ref. : Novas regras para caracterização do direito a aposentadoria especial segundo Decreto n.º 4.822/03 e Instrução Normativa n.º 99/03 do INSS Senhor Diretor, Conforme acordado em reunião realizada no último dia de 22 de dezembro de 2003, apresentamos uma síntese dos posicionamentos e questionamentos dessa associação quanto aos critérios de concessão de aposentadoria especial, após a edição do Decreto n.º 4.827/03 integrado pela Instrução Normativa n.º 99/03 do INSS. 1. O QUE SE PRETENDEU COM A EDIÇÃO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 99/03. É de entendimento da ABIQUIM, por constar claramente dos considerandos da Diretoria Colegiada do INSS ao expedir a Instrução Normativa n.º 99/03, que tal Instrução visa apenas estabelecer rotinas tendentes a agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, manutenção e revisão de direito aos benefícios da Previdência Social. Trata-se, portanto, de Norma que deveria ter por objetivo a definição de ritos e procedimentos para o alcance de um determinado fim, sem estabelecer conceitos, mas fixando o caminho que deve o INSS percorrer para aferição da pertinência do direito vindicado por seus segurados. 2. APOSENTADORIA ESPECIAL. Fugindo ao escopo da Norma, que se refere claramente ao processo de criação de regras orientadoras, o INSS, nos artigos 149, 150, 151 1º definiu conceitos gerais sobre a aposentadoria especial, estabelecendo assim, novas premissas. Da leitura dos artigos mencionados depreende-se que, embora de caráter meramente orientativo, a norma em questão criou parâmetros para consolidação de direitos incompatíveis com a sua finalidade e com a realidade social por que passa o Brasil. R. Santo Antonio, º e 18º andares São Paulo SP CEP Tel.: (11) Fax: (11) detec@abiquim.org.br

2 Tratou de guindar, com exclusividade, o critério qualitativo como base de incidência tributária e, por conseqüência, como elemento caracterizador do direito à aposentadoria especial nas hipóteses inseridas nos dispositivos transcritos, impondo pesado ônus à sociedade brasileira como um todo e, em especial, para o segmento industrial representado pela ABIQUIM. Pretende-se aqui demonstrar, apontando situações de ordem prática, o quão pesado será a adoção de tal critério, sem o tempero necessário ao alcance do equilíbrio nas relações de natureza previdenciária. 3. O CASO DOS HIDROCARBONETOS. O primeiro exemplo de claro desequilíbrio nessas relações se verifica quando a Instrução Normativa n.º 99/03 indica o anexo 13 da Norma Regulamentadora n.º 15 como base para a avaliação qualitativa visando a definição do núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria especial. A respeito dos hidrocarbonetos, o anexo 13 estabelece as seguintes condições: HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO Insalubridade de grau máximo Destilação do alcatrão da hulha. Destilação do petróleo. Manipulação de alcatrão, breu, betume, antraceno, óleos minerais, óleo queimado, parafina ou outras substâncias cancerígenas afins. Fabricação de fenóis, cresóis, naftóis, nitroderivados, aminoderivados, derivados halogenados e outras substâncias tóxicas derivadas de hidrocarbonetos cíclicos. Pintura a pistola com esmaltes, tintas, vernizes e solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos. Insalubridade de grau médio Emprego de defensivos organoclorados: DDT (diclorodifeniltricloretano) DDD (diclorodifenildicloretano), metoxicloro (dimetoxidifeniltricloretano), BHC (hexacloreto de benzeno) e seus compostos e isômeros. Emprego de defensivos derivados do ácido carbônico. Emprego de aminoderivados de hidrocarbonetos aromáticos (homólogos da anilina). Emprego de cresol, naftaleno e derivados tóxicos. Emprego de isocianatos na formação de poliuretanas (lacas de desmoldagem, lacas de dupla composição, lacas protetoras de madeira e metais, adesivos especiais e outros produtos à base de poliisocianetos e poliuretanas). Emprego de produtos contendo hidrocarbonetos aromáticos como solventes ou em limpeza de peças. Fabricação de artigos de borracha, de produtos para impermeabilização e de tecidos impermeáveis à base de hidrocarbonetos. Fabricação de linóleos, celulóides, lacas, tintas, esmaltes, vernizes, solventes, colas, artefatos de ebonite, guta-percha, chapéus de palha e outros à base de hidrocarbonetos. Limpeza de peças ou motores com óleo diesel aplicado sob pressão (nebulização). Pintura a pincel com esmaltes, tintas e vernizes em solvente contendo hidrocarbonetos aromáticos.

3 Os hidrocarbonetos são ubíquos no ambiente das industrias petrolífera e química, em especial no ramo petroquímico. A simples adoção de um critério qualitativo para estes agentes levará a uma caracterização indiscriminada de aposentadorias especiais, outorgando esse direito à quase integralidade dos trabalhadores vinculados a estes segmentos industriais. Não parece ser esse o objetivo da Instrução Normativa n.º 99/03, que, como dito, tem por escopo a simples normatização dos ritos e procedimentos necessários ao reconhecimento, manutenção e revisão de direito aos benefícios da Previdência Social. 4. O CASO ESPECIAL DO BENZENO. Nesse ponto, vale ressaltar o caso especial do hidrocarboneto benzeno, produto de larga utilização nas indústrias química e petrolífera. Tal produto se encontra contemplado no anexo 13 A da NR 15 do MTE, razão porque estaria sob o alcance dos disposto do art.151, 1, I, da Instrução Normativa n.º 99 e, assim, sujeito à avaliação apenas qualitativa. O benzeno se reveste de uma situação especial, pois se trata de um agente ubíquo no ambiente, isto é, está presente em todos os lugares, mormente nas cidades, estando toda a população exposta ao mesmo, por uma gama enorme de causas, e não apenas em locais específicos de produção e/ou manipulação. O benzeno é detectado nas mais diversas fontes, podendo se afirmar, sem sombra de dúvidas, que este pode ser localizado em todos os ambientes terrestres, mesmo que em ínfimas concentrações. Este hidrocarboneto é gerado tanto por fontes antrópicas (das atividades humanas) como de fontes naturais como incêndios florestais, emissões de fontes de hidrocarbonetos, atividade tectônica etc. O quadro abaixo mostra as contribuições relativas na emissão de benzeno na atmosfera, originadas pelas atividades humanas. CONTRIBUIÇÕES RELATIVAS NA EMISSÃO DE BENZENO NA ATMOSFERA, PROVOCADAS PELAS ATIVIDADES HUMANAS (Extraído de CONCAWE, 1989) PORCENTAGEM DE EMISSÕES FONTE PROVOCADAS PELAS ATIVIDADES HUMANAS Motores de veículos a gasolina Refinarias de petróleo 0,3-1,5 Fornos de coque (coquerias) 0,3-3,0 Indústria química 1,0-11,0 Aquecimento Doméstico 3,0-7,0 Distribuição de gasolina 2,6-6,0 Uso de solventes 1,0-4,0 Vários estudos voltados à poluição ambiental pelo benzeno têm, crescentemente, destacado a contribuição dos postos de gasolina, nas operações de abastecimento de veículos, cuja importância pode ser medida tanto pelo número de estabelecimentos, quanto pelo número de veículos que circulam nas áreas urbanas e neles se abastecem. (INFANTE, SCHWARTZ & CAHILL, 1990; TIRONI & HODGKINS, 1991).

4 Assim, a presença de benzeno no meio ambiente, em níveis de 1 a 10 ug/m3 de ar em áreas rurais, 10 a 30 ug/m3 de ar em áreas urbanas, até 100 ug/m3 de ar de alta densidade de tráfego, faz com que ocorra uma absorção diária de benzeno, principalmente pela via respiratória, que pode atingir 1,0 a 1,5 mg. (CONCAWE, 1989; NEUMEIER, 1993). Outrossim, estima-se que a produção de benzeno na queima de cigarros seja da ordem de 10 a 30 ug/cigarro, o que significa uma fonte adicional de ingresso de benzeno no organismo, de cerca de 0,2 a 0,6 mg/dia, para pessoas que fumam 20 cigarros por dia. (FISHBEIN, 1984). Foi estimado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que, para a população em geral, a ingestão diária de benzeno, oriunda de fontes não relacionadas com o trabalho, é de 0,13 a 0,55 mg/dia para não fumantes, 0,7 a 1,2 mg/dia para fumantes de 1 maço/dia, e 1,2 a 1,8 mg/dia, para fumantes de 2 maços/dia. (WHO, 1987) Reforçando estas estimativas, relatos científicos mostram que no sangue de fumantes é possível encontrar concentrações de benzeno de até 550 ug/l, contrastando com teores de 190 ug/l, em não fumantes. (HAJIMIRAGHA e cols., 1989). Conclui-se assim, num primeiro momento, que o benzeno é contaminante atmosférico universal, não existindo ambientes urbanos ou rurais em que o benzeno esteja totalmente ausente ( concentração zero ). Desta forma, uma avaliação simplesmente qualitativa do agente, faria com que, apenas para argumentação até ao absurdo, qualquer trabalhador de posse de um simples laudo da presença do agente no seu local de trabalho, por menor que seja este valor, solicite o benefício da aposentadoria especial. 5. EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO EM PAISES DESENVOLVIDOS Resumindo a discussão sobre o atual perfil da exposição ocupacional ao benzeno em países desenvolvidos com destaque para a Indústria Petroquímica pode-se concluir que: Há uma tendência universal de se trabalhar com níveis de concentração de benzeno cada vez mais reduzidos; Esta tendência, observada em distintos setores econômicos e em diferentes países, mostra a viabilidade técnica e econômica das medidas de controle da exposição; A redução dos níveis de exposição ao benzeno nos ambientes de trabalho, que vem ocorrendo progressivamente, no mundo, constitui uma resposta técnica e um processo político e social, vivido e trabalhado por distintos atores sociais produtores, consumidores, trabalhadores e governos. Ainda que com uma defasagem de tempo às vezes longa, o avanço do conhecimento sobre os efeitos do benzeno sobre a saúde de trabalhadores, vem se refletindo sobre os limites de tolerância para a exposição ocupacional. Assim, por exemplo, o threshold limit value (TLV)

5 (limite mínimo), da American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH 1 ), era de 100 partes por milhão (ppm) em 1946; passou para 50 ppm em 1947; para 35 ppm em 1948; para 25 ppm em 1957; para 10 ppm em 1974; mantendo este mesmo nível (10 ppm) em Atualmente (2003), o TLV adotado pela ACGIH é de 0,5 ppm. O Permissible Exposure Level (PEL) (limite permissível de exposição) estabelecido pela Occupational Safety and Health Administration (OSHA), dos Estados Unidos da América (EUA), de 10 ppm passou para 1 ppm, em 1987, valor que a OSHA já tentara estabelecer em Os estudos epidemiológicos de avaliação de risco para trabalhadores, conduzidos pela US Occupational Safety and Health Administration (OSHA), estimam o risco de ocorrer um excesso (acima do valor basal) de casos de leucemia por 1000 trabalhadores expostos a uma concentração média de 10 ppm por 45 anos. Por comparação, o risco associado com 45 anos de exposição a 1 ppm foi determinado como um excesso de 5-16 casos de leucemia por 1000 trabalhadores. 3 Outro recente estudo de avaliação de risco, baseado na exposição cumulativa ao benzeno, foi estimado um risco de excesso de mortes por leucemia de ( ) com uma exposição de 10 ppm por 40 anos. A 1 ppm o excesso de risco é reduzido para 1.7 ( ); enquanto que a 0, 1 ppm o excesso de risco é virtualmente equivalente ao valor esperado para populações sem exposição ocupacional (valor basal). 4 Entretanto, essas avaliações são baseadas em estudos epidemiológicos com imperfeições identificadas. 5 Ambos os limites de tolerância, isto é, o TLV proposto pela ACGIH e o PEL vigente nos EUA (OSHA), refletem a crescente postura política e ética, em nível internacional, de se reduzir a exposição ocupacional permitida para o benzeno. Um passeio pelos Limites de Exposição estabelecidos por alguns importantes países do mundo, nos mostra que o Brasil tem adotado uma postura pró-ativa em relação a exposição ocupacional ao benzeno. A tabela abaixo apresenta os TLVs destes países. DISTRIBUIÇÃO DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA EM ALGUNS PAÍSES 6 ORGANIZAÇÃO / PAÍS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA) AUSTRÁLIA BÉLGICA DINAMARCA PADRÃO ADOTADO TWA 1 ppm (3,2 mg/m 3 ) STEL 5 ppm (16 mg/m 3 ) [(Occupational Safety and Health Administration (OSHA) Permissible Exposure Limit (PEL)] TWA 5 ppm (16 mg/m 3 ), Carcinogênico, JAN1993 TWA 10 ppm (32 mg/m 3 ), Carcinogênico, JAN1993 TWA 5 ppm (16 mg/m 3 ), Pele, JAN Threshold Limit Values (TLVs ) for Chemical Substances and Physical Agents and Biological Exposure Indices (BEIs ). ACGIH. 2 Occupational Safety and Health Administration Occupational Exposure to Benzene; Final Rule. Federal Register, Part II, September 11, p Occupational Safety and Health Administration (OSHA), Occupational Exposure to Benzene; Proposed Rule and Notice of Hearing, Federal Register, Dec , 29 CFR Part Rinsky HA et al, "Benzene and leukaemia - an epidemiologic risk assessment", New Engl J Med, 316(17), , NOHSC, ( Australia 6 The Registry of Toxic Effects of Chemical Substances, Benzene, RTECS #: CY , CAS #: UPDATE: October 2002

6 FINLÂNDIA TWA 5 ppm (15 mg/m 3 ), STEL 10 ppm (30 mg/m 3 ), Pele, Carcinogênico, JAN1993 INGLATERRA TWA 1 ppm (3,2 mg/m 3 ), (a partir de 27/06/2003) HUNGRIA STEL 5 mg/m 3, Pele, Carcinogênico, JAN1993 ÍNDIA TWA 10 ppm (30 mg/m 3 ), Carcinogênico, JAN1993 JAPÃO OEL 10 ppm (32 mg/m 3 ), Grupo 1 Carcinogênico, JAN1999 HOLANDA MAC-TGG 10 ppm (30 mg/m 3 ), Pele, Carcinogênico, JAN1999 NORUEGA TWA 1 ppm (3 mg/m 3 ), JAN1999 FILIPINAS TWA 25 ppm (80 mg/m 3 ), Pele, JAN1993 POLÔNIA MAC (TWA) 10 mg/m 3, MAC (STEL) 40 mg/m 3, JAN1999 RÚSSIA TWA 10 ppm (5 mg/m 3 ), STEL 25 ppm (15 mg/m 3 ), Pele, Carcinogênico, JAN1993 SUÉCIA NGV 0.5 ppm (1.5 mg/m 3 ), KTV 3 ppm (9 mg/m 3 ), Pele, Carcinogênico, JAN1999 SUIÇA MAK- semana 1 ppm (3.2 mg/m 3 ), Pele, Carcinogênico, JAN1999 TAILÂNDIA TWA 10 ppm (30 mg/m 3 ), STEL 25 ppm (75 mg/m 3 ), JAN1993 TURQUIA ARGENTINA, BULGÁRIA, COLÔMBIA, JORDÂNIA, KOREIA NOVA ZELANDIA, SINGAPURA, VIETNÃ TWA 20 ppm (64 mg/m 3 ), Pele, JAN1993 TWA 0.5 ppm (Pele) (American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) TLV) TWA 0.5 ppm (Pele) (American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) TLV) A ação pró-ativa do Brasil pode ser entendida com a descrição de sua história referente aos limites legais de exposição ao benzeno. Os limites de tolerância (LTs), equivalentes aos PELs dos EUA, são determinados no Brasil pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, do MTE (equivalente à OSHA), por meio da Norma Regulamentadora nº 15, da Portaria 3.214/ ASPECTOS LEGAIS INERENTES AO BENZENO. Importa salientar, que o Anexo 13 A, da NR 15, tem respaldo no Acordo Benzeno, elaborado pela Comissão Nacional Permanente do Benzeno, para o qual a ABIQUIM contribuiu de forma destacada, na qualidade de membro integrante daquela Comissão. Definiu-se naquele Acordo: a) Que para o controle do benzeno importa o Valor de Referência Tecnológico VRT, ou seja, a concentração de benzeno no ar considerada exeqüível do ponto de vista técnico; b) Que o VRT deve ser considerado como referência para os programas de melhoria contínua das condições dos ambientes de trabalho; c) Que o cumprimento do VRT é obrigatório e não exclui risco à saúde. A legislação brasileira baseia-se no princípio da ausência de limites de tolerância para agentes carcinogênicos. No entanto, pela qualidade ubiquitária do agente benzeno não seria possível o estabelecimento do Limite Zero para o desencadeamento de medidas de controle.

7 Nesse sentido, a Portaria n 3.214/78, base de sustentação da legislação previdenciária especial, é bastante clara em sua Norma Regulamentadora n.º 9, quando possibilita a utilização de limite de tolerância fixado pela ACGIH para produtos químicos, na hipótese de omissão da legislação trabalhista que serve de base integrativa, como dito, para a legislação previdenciária, mormente agora quando se busca aproximar as duas legislações visando o estabelecimento de limites de tolerância únicos. A Portaria n 3.214/78 regulamenta um ato normativo maior do que um simples Decreto, que é a Lei n 6514/77, ato normativo este hierarquicamente superior ao Decreto n.º 4.882/03, que dá sustentação à Instrução Normativa n. 99/03. Reconhecendo-se a hierarquia dos documentos legais, este fato se reveste da maior importância para que se fixe entendimento no sentido de que tal limite de tolerância para o agente Benzeno não possa ser desprezado, sem que se desrespeite a normalização da legislação trabalhista não modificada. Ressalte-se, ainda, o acordo estabelecido na Comissão Nacional do Benzeno, integrado pelo MPAS, que reconheceu um critério ainda mais restritivo do que aquele estabelecido pela ACGIH, qual seja, limite de tolerância de 0,1 ppm MPT/8 horas (Média Ponderada no Tempo de oito horas para retorno de afastados por benzenismo ). O acordo de que se trata tem respaldo no texto do 3, inciso II, do Art. 170 da Instrução Normativa n.º 99 (vide reunião da CNPBZ realizada nos dias 17 e 18 de fevereiro de 2000), todavia não deixou de antever a ausência de necessidade de fixação de um limite de tolerância, afastando, por conseguinte, a idéia de estabelecimento de uma exposição qualitativa, que é sempre presumida. O 7, do art. 68 do Decreto n.º 3.048/99, alterado pelo Decreto n.º 4882/03, dispõe que o laudo técnico de que tratam os 2 e o 3 deverá ser elaborado com observância das normas editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e dos atos normativos expedidos pelo INSS. Ao se basear na legislação trabalhista em vigor, buscando igualar limites de tolerância a determinados agentes nocivos à saúde inseridos em ambas as legislações, fato auspicioso que gera a uniformização de atos e eliminação de determinadas distorções, como nos casos dos agentes ruído e radiações ionizantes, não seria razoável a adoção da dicotomia eliminada pelo Decreto de que se trata, retornando ao impasse anterior no que tange ao agente benzeno, que, segundo a Instrução Normativa n.º 99/03 não admite limite de tolerância para aferição do direito à aposentadoria especial, em detrimento de diversas outras normas que se posicionam no sentido de fixação de um limite, afastando o caráter de nocividade intrinsecamente ligado à concessão deste benefício. A Norma Regulamentadora n.º 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais instituída pela já citada Portaria n 3214/78, dispõe em seu item que: A avaliação quantitativa de riscos deverá ser realizada, sempre que necessária, para: a)comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; b)dimensionar a exposição dos trabalhadores; c)subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

8 Já o item da Norma Regulamentadora já citada, assevera que: Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a)...; b)...; c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dois trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15,ou, na ausência destes, os valores limites de exposições ocupacionais adotados pela ACGIH American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. (Grifos postos.) Assim, é imperiosa, por força de legislação de índole trabalhista, a necessidade de avaliação quantitativa do benzeno para verificar se as exposições existentes no ambiente de trabalho excedem os limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes limites, se excedem os limites previstos na ACGIH. Corroborando o princípio explicitado nos dispositivos anteriormente transcritos, o item da Norma Regulamentadora n.º 9 sustenta que: Para fins dessa NR considera-se Nível de Ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição [...] Grifos postos. Logo, não há necessidade de iniciar ações preventivas se os valores encontrados se situarem abaixo do Nível de Ação. Se não há limite de tolerância como preconiza a Instrução Normativa n.º 99/03, inexistem ações a serem adotadas. Confira-se o que dispõe o item da Norma Regulamentadora n.º 9 a respeito da necessidade de fixação de limites de tolerância : Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação conforme indicado nas alíneas que seguem: a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a alínea c do subitem ; b) para o ruído, a dose de 05, (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo n 1, item 6.; (Grifo posto.) O critério bem claro definido na legislação trabalhista não pode ser desprezado. Ao citar a alínea b do item da NR-9, a Norma deixa claro que o Nível de Ação a que se está referindo corresponde à dose de 50% da dose inerente ao agente ruído, estabelecido no item 6 no Anexo 1 da Norma Regulamentadora n.º 15, tratando especificamente de limite de

9 tolerância. Assim, o Nível de Ação que se referem os itens e correspondem, tanto para agentes químicos quanto para o agente físico ruído, 50% (cinqüenta por cento) dos limites de tolerância estabelecidos para cada um dos agentes. O limite de tolerância definido para o benzeno pela ACGIH de 0,5 ppm (parte por milhão), apresenta-se, pois, plenamente acolhido pela legislação trabalhista, cujo teor deve ser objeto de aferição por força do que impõe a legislação previdenciária, precisamente a Lei n. 8213/91 com a redação alterada pela lei n de Desta forma, consideram-se expostos ao agente químico benzeno, apenas os trabalhadores que laborem diretamente no processo produtivo (Dec. 3265/99 Anexo IV item ), cujos locais de trabalho tenham exposições superiores a 0,5 ppm de Benzeno no ar ambiente e que laborem de forma habitual e permanente (Art. 146 das INs INSS/DC n s 78 e 84), não ocasional nem intermitente e que não estejam protegidos por tecnologias de proteção coletiva e/ou individual. Não por acaso o 8 do Art. 186 da IN INSS/DC n 78 do INSS indicava: caso o agente químico não esteja relacionado nos Regulamentos da Previdência Social, nem contemplado no Anexo 11 da NR-15 da Port. 3214/78, poderão ser utilizados os referenciais com os respectivos limites de tolerância da ACGIH... ; Ora, explicitamente a Previdência Social acolhia como válidos, neste Ato Normativo, os índices de exposição definidos como limites de tolerância pela ACGIH. Não havia ato normativo impedindo explicitamente a utilização dos limites de tolerância existentes na ACGIH, muito pelo contrário, a própria Norma Regulamentadora n.º 9 assim dispõe e estabelece modo de aferição dos limites de tolerância para o benzeno. Assim, ao acolher os limites de tolerância da ACGIH, a Instrução Normativa do INSS os valida e não impede sua utilização para os agentes não contemplados na redação das Instruções Normativas, até porque, se o fizesse, estaria desautorizando a possibilidade contemplada na Norma Regulamentadora n.º 9, instituída pela Portaria n 3214/78, invocada nas Leis e Outra consideração relevante é a que diz respeito ao tratamento analógico cabível a especificidade das radiações ionizantes (anexo 5 da NR 15), que também não possui limite seguro estabelecido na regulamentação CNEN mencionada, mas mesmo assim é suportada por uma avaliação quantitativa. A própria Instrução Normativa n.º 99/03, em seu artigo 170, 3º, consagra aplicação da Norma Regulamentadora em situações ali mencionadas: Para os agentes quantitativos que não possuam limites de tolerância estabelecidos pela NR 15 do MTE, deverão ser utilizados os limites de tolerância da última edição da ACGIH ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnicos-legais estabelecidos, nos termos da alínea c, item da NR-09 do MTE.

10 Finalizando, não se pode passar ao largo de um fato relevante, consolidado em reunião realizada pela Comissão Nacional Permanente do Benzeno (da qual são componentes os Ministérios do Trabalho e da Previdência Social) nos dias 17 e 18 de fevereiro de 2000, ocasião em que foram convencionados critérios de alta e retorno de afastados por diagnóstico de benzenismo. Por este acordo firmou-se um critério ainda mais restritivo que o VRT ou o TLV da ACGIH, estabelecendo-se o limite de 0,1 ppm, MPT 8 horas, além de outras condições subsidiárias. Assim, ratificou-se, a necessidade técnica de uma métrica quantitativa, sem a qual não haveria ambiente propício para o retorno dos afastados, face a propriedade ubiquitária do benzeno. 8. CONCLUSÃO Pelo exposto, considerando a necessidade de se ter um justo, adequado e indiscriminado enquadramento dos trabalhadores nos critérios de aposentadoria especial, e considerando ainda, a necessidade de se manter a harmonia entre as legislações trabalhista e previdenciária, entende a ABIQUIM que: I. Há necessidade de manter-se a métrica que defina nocividade para o benzeno; II. Que essa métrica seja o TLV da ACGIH conforme determinado pela Norma Regulamentadora n.º 9, que atualmente é de 0,5 ppm, MPT 8 horas. Entender de maneira contrária, aplicando-se de forma ampla e irrestrita o critério qualitativo contemplado na Instrução Normativa n.º 99/03, levaria ao absurdo resultado de um infinito número de aposentadorias especiais, já que a exposição ao agente benzeno é indissociável da vida humana, com danosos e vultosos impactos no sistema previdenciário oficial. A ABIQUIM agradece a oportunidade de manter um canal de diálogo com esse Departamento do Regime Geral de Previdência Social, uma vez que os resultados da aplicação da IN 99/03 podem afetar fortemente o setor químico, e aguarda a manifestação de V.Sas. sobre os questionamentos aqui suscitados, para poder informar às empresas associadas à entidade como estas deverão proceder e, eventualmente, voltar a contatar essa Diretoria para novos esclarecimentos. Atenciosamente, Marcelo Kós Silveira Campos Diretor de Assuntos Técnicos

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