Palavras-chave: Ditadura Militar, Filhas, Filhos, Depoimentos.
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- Bárbara Graça Casqueira
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1 Ditadura Militar, Tortura, Filhas e Filhos: Depoimentos sobre experiências traumáticas vividas durante a infância ANA CRISTINA RODRIGUES FURTADO * Resumo Esse trabalho tem como objetivo realizar uma reflexão sobre as experiências traumáticas de filhas e filhos de militantes políticos no período da ditadura militar no Brasil, em que vários ainda na fase da infância foram submetidas a torturas, fichados como terroristas e exilados do País. Assim, propomos trabalhar com o curta-metragem 15 Filhos (Marta Nehring e Maria de Oliveira, 1996), produzido a partir de depoimentos de filhas e filhos de ex-militantes, presos e desaparecidos políticos. Nesse sentido, pretendemos pensar como essas filhas e filhos representam seus pais, tanto aqueles que conheceram e conviveram com eles na clandestinidade, como aqueles que não os conheceram, e quais foram os impactos das torturas e do aparelho repressor montado pela ditadura militar na vida dessas filhas e filhos. Palavras-chave: Ditadura Militar, Filhas, Filhos, Depoimentos. Introdução Esse trabalho tem como tema o período da ditadura militar no Brasil, essa foi implantada a partir de um golpe civil-militar em Muitas organizações de esquerda foram criadas ou mesmo reorganizadas nessa época, com a finalidade de lutar contra o regime ditatorial implantado. Os militantes políticos, assim chamados, ao realizarem a escolha de entrar para essas organizações, estavam propícios a viver na clandestinidade, a serem presos, torturados, e mortos. * UFCG, Mestranda em História, apoio Capes.
2 Entrar na luta política e se tornar militante no período da ditadura militar no Brasil era uma escolha, mas ser torturado ou preso, e em muitos casos mortos, era uma situação imposta pelos órgãos da repressão. Viver na clandestinidade foi à forma encontrada para sobreviver à ditadura e continuar lutando contra ela. Assim, precisaram usar nomes falsos
3 3 codinomes se afastarem dos familiares, dos filhos, dos amigos, do trabalho, ou seja, abriram mão de muita coisa para lutarem pelos seus ideais políticos. Além disso, muitos familiares também foram presos e torturados, a exemplo de filhas e filhos de militantes políticos, em que vários ainda na fase da infância foram submetidas a torturas, fichados como terroristas e exilados do País. A situação dos filhos dos militantes também era conflituosa, principalmente para aquelas crianças e adolescentes que tiveram que foram morar com seus pais na condição de clandestinos, usando nomes falsos em que nem mesmo eles sabiam que seus nomes eram falsos, e muito menos os de seus pais. Alguns nasceram em prisões e foram levados pelos militares, outros não conheceram os pais, tiveram aqueles que foram torturados, foram presos, e viram os pais serem torturados. Essas crianças e adolescentes carregam marcas em suas vidas e em suas memórias, elas também são sobreviventes de uma ditadura que teve como política de Estado a tortura, e que não mediu esforços para destruir a vida desses pais e filhos. Para refletirmos sobre alguns desses elementos escolhemos o curta-metragem 15 Filhos, essa produção foi dirigida por Marta Nehring e Maria de Oliveira, ambas também dão seus depoimentos como filhas de pais que foram militantes políticos. 15 Filhos foi produzido em 1996 para o seminário intitulado A Revolução Possível da Unicamp, a ideia era trabalhar sobre reparação do passado, memória, esquecimento. Esse curta foi elaborado a partir do depoimento de quinze filhos e filhas de ex-militantes, presos e desaparecidos políticos no período da ditadura militar no Brasil. A proposta central era pensar as lembranças desses filhos e filhas, essas girariam em torno dos pais, da infância, da clandestinidade, do período da escola, dentre outros temas. Nesse curta vemos como através dos testemunhos esses sujeitos dão visibilidade as suas memórias e lembranças. Assim a partir das experiências que vivenciaram eles falam de si e de como foi viver na clandestinidade, a distância dos pais, os quais eram submetidos por conta das circunstâncias, os traumas de terem vistos seus pais machucados fisicamente pelas torturas sofridas, e as torturas que alguns desses sofreram ainda crianças. Nesse sentido, pretendemos pensar como essas filhas e filhos representam seus pais, tanto aqueles que conheceram e conviveram com eles na clandestinidade ou não, como aqueles que não os conheceram, e quais foram os impactos das torturas e do aparelho repressor montado pela ditadura militar na vida dessas filhas e filhos.
4 4 15 Filhos: A Representação através do testemunho [...] pode pensar-se uma história cultural do social que tome por objeto a compreensão das formas e dos motivos ou, por outras palavras, das representações do mundo social que, à revelia dos atores sociais, traduzem as suas posições e interesses objetivamente confrontados e que, paralelamente, descrevem a sociedade tal como pensam que ela é, ou como gostariam que fosse. Segundo Chartier (1990: 19) ao trabalharmos com a História Cultural precisamos entender que a partir dela podemos pensar uma realidade social, e como esta pode ser significada, construída, elaborada, e representada. Esse é um dos fatores relevantes, para pensarmos as representações que são feitas de uma realidade social, ou mesmo de atores sociais. Assim, um dos meios para se construir essas representações, podem ser através dos testemunhos, pois a partir do ato de narrar, e de verbalizar o que se pensa, o que se viu e o que se acredita, é que podemos dar visibilidade ao que queremos representar. A partir do curta 15 Filhos vemos que há representações tanto de uma realidade social de determinada época da História do Brasil, como também, de vários atores sociais, a exemplo dos pais e dos filhos, pois ao falarem de suas vivências entrelaçam representações sobre si e sobre o outro. Ao falarem de si, ou seja, ao se auto-representarem trazem o elemento testemunhal como atestado para falar de suas vidas. Para Seligmann-Silva O elemento eminentemente testemunhal da narrativa [...] pode ser desdobrado em seu momento individual e no social. (ERTZOGUE e PARENTE (Org.), 2006: 182). E esse elemento é muito destacado durante a narrativa, na qual se entrelaçam momentos individuais, sociais, políticos e históricos. Dentre os vários sujeitos que dão os seus testemunhos e exerceram o trabalho da representação, está Janaina Teles e Edson Teles filhos de Amélia e César Teles, seus pais foram torturados na Operação Bandeirantes Oban, lugar em que Janaina e Edson Teles ainda crianças foram levados para verem os pais após as torturas sofridas, ambos também, foram torturados quando eram crianças, principalmente torturas psicológicas, e passaram um período em uma casa da repressão. Marta Nehring Filha de Maria Lygia Quartim de Moraes e Norberto Nehring, seu pai foi preso em 1969, ao sair da prisão foi para o exílio, ao voltar para o Brasil desapareceu André Herzorg filho de Clarice e Vladimir Herzorg, este foi preso, torturado e morto nas dependências do DOI-CODI. Telma Lucena e Denise Lucena, filhas de Antônio Lucena, esse foi morto a tiros na porta de sua casa na presença de sua esposa e filhos; Joca Grabois
5 5 João Carlos, filho de André Grabois e Criméia de Almeida, sua mãe foi presa quando estava grávida de oito meses e foi ameaçada de levarem seu filho ao nascer, ela o teve na prisão, Joca não chegou a conhecer seu pai que foi assassinado na Guerrilha do Araguaia 1 em A composição da narrativa no curta é simples, não possui narrador off, os depoentes foram colocados sentados em um sofá dentro de uma sala branca, não possui nenhuma imagem de fundo, fazendo com que o foco recaia sobre o depoente, sua fala e suas emoções. As imagens são em preto e branco, em alguns momentos das falas são introduzidas imagens coloridas de um presídio 36º DP na Rua Tutóia em São Paulo, local onde funcionava o Destacamento de Operações de Informações Centro de Operações de Defesa Interna DOI/CODI, lembrando que muitos Estados tiveram instalações desse aparelho. A narrativa histórica não ultrapassa 20 minutos, mas é tempo suficiente para mostrar as lembranças e as emoções ali contidas, como também, a dor, os traumas, os silêncios e os desejos de reparação do passado e restituição de direitos. À medida que a câmera faz seus movimentos, dando zooms em alguns gestos dos sujeitos que dão seus relatos, percebemos as emoções que estão sendo desencadeadas e a tensão que alguns relatos possuem, vemos assim, as mãos trêmulas e as falas cortadas na hora do relato, dentre outros gestos que são reveladores de sentimentos. A sua cronologia foi construída a partir de temas como, clandestinos, infância, tortura, visitas, no mundo, no Brasil, escola, pai e desaparecidos, de acordo com que os temas vão passando, os depoentes vão falando de suas lembranças de infância, da escola, das visitas que faziam aos pais nos presídios, das revoltas que sentiam, de sentir o temor de estar fugindo, das torturas, dos ressentimentos, das angustias, dos medos, das incertezas, e de como essas experiências impactaram suas vidas. O filho que faz a abertura do filme é Ivan Seixas, aos dezesseis anos de idade já estava engajado em atividades políticas juntamente com seu pai Joaquim de Alencar Seixas, em 1971 ambos foram presos, e sofreram graves torturas na frente um do outro, seu pai morreu sob tortura, e ele ficou preso durante seis anos sem julgamento. Ele abre sua fala citando uma música cantada por Elis Regina que tem como título Aos Nossos Filhos, a partir de um trecho da música podemos entender o que ele quis transmitir. 1 Movimento Guerrilheiro que se deu na região Amazônica, ao longo do Rio Araguaia, em finais da década de 1960 e início de Movimento criado pelo PCdoB Partido Comunista Brasileiro, com o objetivo de fomentar uma luta revolucionária, mas foi combatido pelas forças armadas.
6 6 Perdoem a cara amarrada, Perdoem a falta de abraço, Perdoem a falta de espaço, Os dias eram assim, composição de Ivan Lins e Vítor Martins, cantada na voz de Elis Regina. Essa música embala alguns minutos do filme, e tenta mostrar as relações entre os pais e filhos, em que muitas vezes os pais precisavam estar ausentes, ou mesmo precisaram levar seus filhos para a clandestinidade, usar nomes falsos e esconder isso deles, ha aqueles filhos que nem chegaram a conhecer o pai, pois ele já havia morrido. Logo essas realidades foram vivenciadas não só por esses filhos que resolveram dar os seus relatos sobre tais experiências, mas também, por tantos outros que tiveram pais e mães engajados na luta política durante a ditadura militar. É justamente sobre essa cara amarrada, a clandestinidade, à distância, os perigos, nomes falsos, as prisões, a falta de um pai que só existe em pensamento e através de fotos, o mundo dividido entre o bem e o mal, a impossibilidade de falar sobre os pais com outros membros da família, os traumas que não foram superados, a luta por reparação do passado e por um não esquecimento dessas histórias que esses filhos e filhas vêm falar. [JOCA GRABOIS] Uma vez que você nasce nisso dai você tem que se adaptar essa é a sua história essa é a sua vida, entendeu? (15 Filhos, 1996). [JANAINA TELES] Nem o nome deles, eu sabia o verdadeiro o nome deles, eu chamava de tio, mãe, tia, pai, tudo assim, também demorei anos pra descobrir que eu não sabia o nome deles, e quando descobrir que não sabia o nome verdadeiro deles, aliás, não sabia nome nenhum, achei um absurdo, como que eu sou filha de alguém e não sei o nome do dos pais. (15 Filhos, 1996). [MARTA NEHRING] E até hoje assim eu sonho com guerra eu tenho essa coisa da guerra na minha cabeça. (15 Filhos, 1996). Na primeira fala podemos perceber que esses filhos e filhas eram submetidos a tais situações, não por escolha deles, até porque muitos eram ainda crianças nesse período, havia sim um ou outro que na adolescência resolvia entrar para a luta política, a exemplo de Ivan Seixas, mas para outros a única alternativa era se adaptar a vida que seus pais haviam escolhido viver. Assim precisavam aprender a lidar com a vida clandestina, de morar em aparelhos, de ter que visitar os pais em presídios, ver seus pais serem torturados. Dentre tantas situações
7 7 de perigo que esses filhos e filhas passaram ainda crianças, as quais também foram submetidas a torturas, a exemplo de Janaina e Edson Teles que sofreram torturas psicológicas, viram os pais muito machucados após seções de torturas. Eles precisaram fazer tratamento psicológico por muito tempo. Na fala de Marta Nehring ela diz que ainda sonha com guerra, o Joca Grabois tinha soluços quando estava na barriga da mãe, e ele ainda tem soluços quando passa por alguma situação de tensão. Esses só são alguns exemplos de como a ditadura militar juntamente com seu aparelho repressivo causou sofrimento, dor e trauma na vida de muitas famílias brasileiras, e como deixaram feridas e marcas nessas pessoas. Logo 15 filhos através dessas lembranças de filhos e filhas que entrelaçam suas histórias as de seus pais vêm mostrar que, essas memórias machucadas e traumáticas não morreram juntamente com aqueles pais que não sobreviveram às torturas, ou mesmo com aqueles que voltaram do exílio e foram soltos das prisões e resolveram silenciar ou entrar no que Paul Ricoeur chama de esquecimento comandado (2007) imposto pela Lei da Anistia 2, pois houve aqueles sujeitos que deram seus testemunhos não só como dever político, mas também, como uma maneira de lutar por reparação do passado. Ao entrelaçarem as histórias, falam também das torturas que seus pais sofreram, a exemplo de Telma Lucena que dar seu testemunho juntamente com sua irmã Denise Lucena, ela fala de como sua mãe ficou irreconhecível após as torturas sofridas. E que pra ela aquela ser humano machucado não era a sua mãe, ela não identificava sua mãe, naquele sujeito que tinha sofrido torturas e maus tratos. [TELMA LUCENA] Eu não reconheci minha mãe, uma coisa muito difícil, porque ela tinha apanhado tanto que tava deformada, então pra mim era um ser, não era minha mãe, você tava tendo contato com uma estranha, não era sua mãe era uma massa né. (15 Filhos, 1996). Nesse caso entra o elemento identitário, ou seja, Telma Lucena ao ver sua mãe machucada, não se identificava como sendo sua filha, e nem ela sendo sua mãe. O fato dela esta irreconhecível fez com que a filha passasse por uma situação de estranheza diante de sua mãe. Essas são as marcas da tortura, ela abriu feridas não só no corpo, mas no psicológico 2 Lei de Nº 6.683, de 28 de agosto de 1979, anistiava pessoas que haviam cometido crimes eleitorais, políticos, com direitos políticos suspensos, servidores e militares do poder judiciário e legislativo, pessoas vinculadas ao poder público, dentre outras, entre o período de 02 de setembro de 1961 a 15 de agosto de 1979.
8 8 dessas pessoas, e muitas carregam essas marcas até hoje. Janaina Teles fala do significado da tortura na vida dela, e ela deixa muito claro que a tortura ao entrar na sua vida, não como uma escolha, mas como uma coisa imposta, deixou traumas, ressentimentos, dores que ainda não foram esquecidos. [JANAINA TELES] Tortura é uma coisa que você, ela é muito sacana porque você leva pro resto da vida. (15 Filhos, 1996). [JANAINA TELES] Quero, quero vingar, quero punir e quero reparar oo, a dor que, que, que me, que me impuseram. (15 Filhos, 1996). A partir dessas falas percebemos que são várias as representações que os filhos fazem a respeito de seus pais. Para Chartier As representações do mundo social assim construídas, embora aspirem à universalidade de um diagnóstico fundado na razão, são sempre determinados pelos interesses de grupo que as forjam. (1990: 17). Assim, as representações feitas sobre os pais pelos filhos a partir de suas vivências, são produzidas a partir de construções coletivas, e isso se dá através da maneira como o mundo é percebido pelo grupo, que nesse caso são as testemunhas. Há nessas falas um entrelaçamento de histórias, um compartilhamento de experiências, algumas dolorosas, há nesses testemunhos várias representações de pais e de filhos feitas pelos filhos, e essas histórias estão relacionadas a um período político, histórico e social de um País. Segundo Chartir os discursos não são de forma alguma neutros, principalmente quando estamos tratando do âmbito social. Além disso, a narrativa não é neutra pelo fato de que cada documento, depoimento, dentre outros elementos inseridos no curta, já possuem seu próprio olhar sobre os acontecimentos que se deram nesse período. Logo, nesse caso a narrativa foi produzida a partir de vários olhares, de várias falas, de várias experiências. A partir de seus testemunhos e das representações que esses filhos e filhas fazem de si e do outro, buscam não somente representar, mas lutam por reparação do passado, pois como diz Janaina Teles, essa dor causada a ela, foi imposta, ou seja, ela não escolheu passar por isso. Logo percebemos o quanto os órgãos repressores impuseram através de torturas, prisões e mortes, o trauma, a dor e ressentimentos na vida desses filhos e filhas, como também, na de seus pais.
9 9 Nesse sentido esses filhos mostram para além de suas dores e traumas, a suas lutas e que mesmo depois de tantos anos do fim da ditadura militar no Brasil, esses sujeitos que na época eram crianças e adolescentes lutam por reparação, punição e justiça. Muitos deles resolveram narrar e não silenciar, eles resolveram exercer o trabalho de memória e rememoração, e assim não deixar que tantas histórias caíssem no esquecimento. Considerações Finais Os órgãos da repressão tentaram de muitas formas destruírem e acabar com as organizações de esquerda. E com todo o aparato militar e de investigação que possuíam conseguiram em certa medida alcançar seus objetivos. Assim, muitos membros das organizações foram presos, torturados fisicamente e psicologicamente, tiveram seus filhos presos, torturados e exilados, tiveram amigos desaparecidos, dentre tantas outras situações conflituosas que os militantes políticos foram submetidos a passar. Esses filhos e filhas narram e tentam construir representações sobre suas vivências, suas dores, seus rancores e ressentimentos. Tentam representar momentos que viveram ao lado dos pais, como aqueles em que estavam longe, falam de si ao mesmo tempo em que fala do outro, toma as dores de seus pais para si, sofre por eles, sofrem por terem perdido, por terem vistos machucados, por terem sido machucados fisicamente e psicologicamente, por terem vivido experiências traumáticas das quais não escolheram viver e por levar essas marcas em suas vidas. Assim, ao tentarem representar a trajetória de vida dos seus pais enquanto militantes políticos, como também, as suas enquanto crianças e adolescentes que viveram ou não na clandestinidade com os pais, que foram torturados e presos, ou seja, ao tentarem representarem um período das suas vidas entrelaçadas com as de seus pais, percebemos como a narrativa vai construído sentido, e vai nos mostrando as lutas de representação (CHARTIER, 1990) que se dão dentro da narrativa. Ao rememorar os fatos passados estes filhos e filhas através da narrativa, (re) atualiza e (re) constrói através dos discursos, as lembranças e a memória, trazendo clamores por reparação do passado e além deste, novos elementos, como, denúncias com apelo a sensibilidade e a comoção coletiva. Logo percebemos como a memória e o testemunho são elos importantes para mostrar essas histórias, e através dessas narrativas esses sujeitos lutam contra o não esquecimento de tantas experiências traumáticas.
10 10 Todos esses filhos foram vítimas indireta ou diretamente da ditadura militar, assim quando os filhos falam, tornando-se testemunhas, eles se utilizam das dimensões da memória e do esquecimento, recorrendo às lembranças, mas também aos traumas sofridos. Todos esses elementos são importantes na luta de tantos filhos e filhas que buscam ao lado ou não de seus pais, uma reparação de direitos, reparação moral, e justiça. Referências CHARTIER, Roger. A História Cultural entre Práticas e Representações. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Rio de Janeiro, RJ: Editora Bertrand Brasil, ERTZOGUE, Marina Haizenreder, PARENTE, Temis Gomes. (org.). História e sensibilidade. Brasília: Paralelo 15, RICOUER, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução Alain Françóis Campinas, SP: Editora da Unicamp, Filme 15 Filhos. Direção: Maria de Oliveira e Marta Nehring. Brasil
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