Deferimento APEF: IEF de João Pinheiro. Empreendimento: Prefeitura Municipal de João Pinheiro Aterro Sanitário
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1 PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 16973/2007/001/2008 LI Deferimento Outorgas: Usos insignificantes: Reserva legal - Averbada no CRI de João Pinheiro Deferimento APEF: IEF de João Pinheiro Deferimento Empreendimento: Prefeitura Municipal de João Pinheiro Aterro Sanitário CNPJ: / Município: João Pinheiro Unidade de Conservação: Bacia Hidrográfica: Rio São Francisco Sub-Bacia: Rio da Prata Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe E E Tratamento e/ou disposição final de resíduos sólidos urbanos. Tratamento, inclusive térmico, e disposição final de resíduos de serviços de saúde (grupo A infectante ou biológico) 3 Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO Condicionantes: Sim Automonitoramento: SIM NÃO Responsável Técnico pelo empreendimento: Getulio Silveira Alves Responsabilidade Técnica pelos trabalhos técnicos apresentados: Getulio Silveira Alves Sérgio Bomfim Pereira Elvis Cerley Soares Rildo Esteves de Souza Registro de classe CREA/MD /D Registro de classe CREA/MG /D CREA/MG /D CREA/MG /D CREA/MG /D Página: 1/11
2 Relatório de vistoria/auto de fiscalização: S NOR / 009 / 2008 DATA: 13/02/2008 Data: 18/02/2008 Equipe Interdisciplinar: Masp Assinatura Julio César Ayala Barreto CREA/MG: /D Cássio Fernandes Lopes Carlos de Oliveira Teixeira Ledi M. G. Oppelt Diretor Técnico Paulo Sérgio Cardoso Vale Assessor Jurídico Rodrigo Teixeira de Oliveira Página: 2/11
3 1. Histórico Descritivo O empreendedor requereu junto ao Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM, em Belo Horizonte, a LP - Licença Prévia do Aterro Sanitário, a qual foi concedida em 19 de dezembro de 2.003, e publicada no Minas Gerais em 23 de dezembro de Em 11/12/2007 o empreendedor protocolou o FCEI solicitando a LI - Licença de Instalação do Aterro Sanitário. O processo foi formalizado na SUPRAM-NOR em Unai, no dia 04/01/2008, classificado como classe 3. O Empreendedor obteve uma AAF-Autorização Ambiental de Funcionamento, nº 00687/2007, junto à, para uma usina de reciclagem e compostagem de lixo urbano. Pare efeito de estudo ambiental, este empreendimento será incorporado à presente licença ambiental. Após juntada de documentos atualizados, nesta SUPRAM Noroeste de Minas, a vistoria ao aterro sanitário foi realizada em 13/02/ Introdução O município de João Pinheiro está localizado no Noroeste de Minas, distando cerca de 380 km de Belo Horizonte e 326 de Brasília. Com área de ,96 km², apresenta uma população total de habitantes, sendo urbana (IBGE: 2006). Confronta com os municípios: Brasilândia de Minas (N), Buritizeiro (L), Presidente Olegário, São Gonçalo do Abaeté, Varjão de Minas (S), Lagoa Grande e Paracatu (O). A principal via de acesso rodoviário é a BR-040. A economia é fundamentada nas atividades agropecuárias, com destaque para as atividades de pecuária e reflorestamento. No setor secundário predominam as industrias alimentícias, sobretudo os laticínios. A rede hidrográfica municipal integra a bacia do rio são Francisco, através dos contribuintes da margem direita do rio Paracatu e rio da Prata, rio Verde, rio da Caatinga e rio do Sono. Quanto à cobertura vegetal, predomina no município a formação do tipo cerrado e seu território apresenta relevo entre ondulado (40%) e montanhoso (40%) com cotas altimétricas que atingem 923 m nas chapadas e chegam a 535 m na foz do córrego Poções. O sistema de abastecimento de água é da COPASA, atendendo a 99% dos domicílios situados na sede municipal. A captação é feita no ribeirão Verde e o tratamento é convencional. O serviço de coleta de esgoto sanitário é de responsabilidade do Página: 3/11
4 município e atende cerca de 60% da população localizada na sede, não havendo qualquer forma de tratamento. Buscando soluções técnicas adequadas para a disposição final dos resíduos sólidos, o município propôs, inicialmente, a implantação de uma Usina de Triagem e Compostagem, mas devido a quantidade de resíduos produzidos no município foi solicitada a apresentação do projeto de aterro sanitário. O serviço de limpeza urbana é administrado pela Prefeitura, sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Obras Públicas. Segundo informações, o serviço de coleta atende a 90% da população, com coleta diurna e diária em 60% da sede municipal, sendo que na área central é realizada também no turno da noite. São coletados diariamente cerca de 24 toneladas de resíduos. Os resíduos coletados são dispostos em área localizada a 800 metros da BR-040, próxima aos bairros Santa Cruz e Aeroporto. Nesse local, em atendimento à DN COPAM 52/01 os resíduos estão sendo recobertos três vezes por semana após a retirada dos materiais recicláveis pelos catadores. Os resíduos sépticos, cerca de 100 kg/dia, são coletados separadamente por um veiculo de propriedade da Prefeitura e dispostos em vala específica no aterro controlado onde são posteriormente queimados. Quanto ao entulho, foi informado que no município existem duas empresas cadastradas, responsáveis pela coleta desse material que é disposto no atual depósito de lixo. A coleta seletiva de resíduos recicláveis do município é coordenada pela Igreja Católica, responsável pela organização dos catadores e também pela aquisição dos equipamentos necessários à coleta seletiva de à triagem dos materiais recicláveis. Além da Igreja, outro catador particular faz o serviço de coleta e prensagem do material reciclável em João Pinheiro. A Prefeitura apóia o projeto, disponibilizando assistente social, médico, psicólogo e vigia. A coleta seletiva é feita porta-a-porta com emprego de carrinhos de tração animal e manual. A energia elétrica é trifásica e atende à demanda do empreendimento. A água para suprir as necessidades do aterro será proveniente de poço profundo com reservatório elevado em aço. Tanto a fonte de energia quanto da água estão disponíveis na usina de triagem e compostagem, adjacente à área do empreendimento. Solicita-se monitorar a qualidade da água desse poço, apresentando semestralmente os resultados das análises físico-quimica e bacteriológica. O processo de Licença de Instalação (LI) refere-se ao Aterro Sanitário, que irá substituir o atual Aterro Controlado, que funciona de forma precária e provoca um impacto ambiental negativo a toda população de João Pinheiro. A área escolhida para o aterro é adjacente ao local onde foi implantada a Usina de Triagem e Compostagem e possui 8,75 ha, de modo que a área total do empreendimento Página: 4/11
5 é de 20,47 ha. Possui boas condições de acesso por via pavimentada, seguida por 500m de estrada de terra em boas condições de tráfego. De modo a subsidiar a análise do processo, a equipe técnica da realizou vistoria ao local proposto para o empreendimento, em 13/02/ Diagnóstico Ambiental Para análise do processo de licenciamento ambiental foram utilizadas informações apresentadas no projeto do Aterro Sanitário, desenhos e projetos específicos, do plano de controle ambiental PCA (projeto de instalações do aterro); autorização de supressão de vegetação na área do empreendimento, análises físico/químicos e bacteriológicas das águas superficiais e subterrâneas e da água consumida na unidade, sistema de drenagem superficial, detalhes dos drenos de percolado e biogás e sua destinação final, as valas para destinação de animais mortos, o projeto paisagístico e urbanístico da unidade, o plano de monitoramento e gerenciamento integrado de resíduos sólidos, o sistema de comunicação a ser utilizada na unidade, a planilha executiva de custos da obra, bem como nas vistorias técnicas realizadas pelas equipes técnicas da SUPRAM Noroeste de Minas. A Prefeitura apresentou o RCA referente ao licenciamento ambiental de aterro sanitário, contemplando a avaliação de três possíveis áreas para implantação dessa unidade. Duas delas foram descartadas por serem áreas de ocorrência de nascentes, sendo que a área escolhida é adjacente ao local onde foi implantada da usina de triagem e possui 8,75 ha. Assim, a área total do empreendimento, incluindo todas as unidades constituintes da Usina de triagem e compostagem e do aterro sanitário, perfaz 20,47 ha. A área escolhida e seu entorno imediato apresentam vegetação típica de cerrado com alguns elementos de porte arbóreo, onde foi apresentada autorização para supressão da vegetação na fase desta LI. Constata-se a existência de grotas nessa porção do terreno. Também se observa um processo avançado de erosão laminar e em sulcos, que foram consideradas em processo de degradação ambiental durante a vistoria realizada em 13/02/08. O projeto propõe a estabilização desse processo erosivo através da adoção de práticas conservacionistas, que irão evitar as enxurradas e perda de água superficial da chuva, sendo motivo da condicionante nº 02 da licença ambiental. A caracterização geológica da área foi realizada por empresa especializada, e a partir de material coletado até uma profundidade de 8 metros foi encontrado material impenetrável à percussão, não tendo sido alcançado o nível do lençol. Foram também realizados ensaios de granulometria por empresa especializada. O estudo conclui que os materiais sondados são adequados para utilização como material de base e de recobrimento para aterros sanitários. Segundo informado no RCA, no município existem várias pistas de pouso de aeronaves sendo algumas particulares e outras públicas. A Prefeitura apresentou Parecer do Terceiro Comando Aéreo Regional, do Rio de Janeiro, onde afirma que o aterro Página: 5/11
6 sanitário por situar-se no exterior da área de segurança aeroportuária do aeródromo de João Pinheiro, não apresenta qualquer inconveniente quanto ao risco de tráfego aéreo Caracterização do empreendimento As características principais do aterro sanitário de João Pinheiro são: Tem disponibilidade de energia trifásica e poço profundo com reservatório de água elevado em aço; A área total do empreendimento perfaz 20,47 ha, incluindo o aterro sanitário e a usina de triagem e compostagem; O município produz diariamente em torno de 24 toneladas de resíduos sólidos, admitindo-se uma produção per capita de kg/hab/dia; A vida útil do aterro é de 9 anos e uma produção diária de cerca de 29 toneladas em final de plano (2.017); Os resíduos sólidos produzidos diariamente no município estão em torno de 24 toneladas. Para dimensionamento do aterro foi estimada uma produção diária de cerca de 29 toneladas em final de plano (2.017), admitindo-se uma produção per capita de 0,600 kg/hab/dia. Nos cálculos para estimativa da vida útil do empreendimento, foi considerado o volume de material inerte para recobrimento diário e final das células de lixo. A concepção do funcionamento do aterro tais como: forma de disposição dos materiais, operação, máquinas e equipamentos, quadro de pessoal, impermeabilização do fundo das valas e das laterais, sistema de aterramento diário do lixo e de animais mortos, a impermeabilização da camada de base e da cobertura final, drenagem pluvial, drenagem e tratamento dos líquidos percolados, drenagem do biogás e os elementos de infra-estrutura e apóio, foram analisadas e aprovadas na licença prévia LP. 3.2 Atendimento às condicionantes na fase de Licença de Instalação de acordo com parecer técnico Disan 197/ Apresentar documento de titularidade da área do empreendimento. Item atendido. Foi apresentado Certidão de Registro de Imóveis do Cartório do 2º Oficio e Notas de João Pinheiro, com reprodução da matricula , onde consta o imóvel fazenda Macacos, município de João Pinheiro, com área de 20,47,00 ha, com a respectiva averbação da reserva florestal legal. Página: 6/11
7 2. Apresentar autorização do órgão competente para supressão de vegetação na área do empreendimento. Item atendido. Foi apresentado APEF do IEF de João Pinheiro, autorizando o corte raso com destoca da área onde será implantada o aterro. 3. Apresentar o resultado das análises físico-quimicas e bacteriológicas para caracterização da qualidade das águas superficiais e subterrâneas da área e seu entorno imediato. Item parcialmente atendido. O atendimento a essa condicionante foi apresentado pela empresa SANEAR de Belo Horizonte, com análises físico-qumicas e bacteriológicas apenas das águas subterrâneas. Sugere-se que as análises em questão, para águas superficiais, sejam apresentadas como condicionantes da licença de instalação. Ver condicionante nº. 01 desta licença ambiental. 4. Apresentar, semestralmente, os resultados de análises físico-química e bacteriológica da água consumida na unidade, proveniente de um poço profundo. Item atendido. Foi apresentado pela empresa SANEAR de Belo Horizonte, com análises da água do poço profundo. 5. Apresentar projeto geométrico de interseção da via de acesso ao empreendimento e a BR040, aprovado pelo DNIT. Item atendido. O atendimento a essa condicionante foi apresentado pelo Engenheiro Agrimensor Elvis Cerley Soares, CREA: /D, através de 04 mapas: -Planta geral e perfil longitudinal; -Projeto geométrico; -Projeto de drenagem; -Projeto de sinalização. 6. Apresentar projeto do sistema de drenagem superficial com todos os seus dispositivos constituintes. Item atendido. O atendimento a essa condicionante foi apresentado pelo Engenheiro Civil Sérgio Bomfim Pereira, CREA: /D-MG, através de 04 mapas indicando os drenos, detalhes das caixas de passagens e escoamentos. 7. Apresentar detalhamentos dos drenos de percolado além do sistema de interligação desses drenos e sua destinação final. Item atendido. O atendimento a essa condicionante foi apresentado pelo Engenheiro Civil Sérgio Bomfim Pereira, CREA: /D-MG, através de 04 mapas onde detalham os drenos de percolados, a interligação desses drenos, gases do fundo das células e destino final. 8. Definir a localização e a quantidade dos drenos de biogás, em cada vala. Item atendido. O atendimento a essa condicionante foi apresentado pelo Engenheiro Civil Sérgio Bomfim Pereira, CREA: /D-MG, através de 01 mapa em que detalha a drenagem de gases na etapa final com as células concluídas. 9. Prever valas específicas para aterramento de animais mortos, com fundo e laterais impermeabilizados. Página: 7/11
8 Item atendido. Este item da condicionante foi atendido com apresentação, pelo Engenheiro Civil Sérgio Bomfim Pereira, CREA: /D-MG, de um mapa no qual detalha as células onde serão destinados os animais mortos. 10. Apresentar projeto paisagístico e urbanístico da unidade. Item atendido. Esta condicionante foi atendida com apresentação pelo Engenheiro Florestal Rildo Esteves de Souza, CREA/MG /D, de projeto técnico de recomposição florestal, com plantio de espécies frutíferas nativas. 11. Rever o plano de monitoramento, conforme considerações apresentadas na licença previa. Item atendido. Esta condicionante foi atendida com elaboração pelo Engenheiro Civil Sérgio Bomfim Pereira, CREA: /D-MG, de um plano de monitoramento que consiste em inspeções, medições e ensaios de laboratório a serem realizadas sistematicamente durante a fase de operação do aterro, além de prolongar-se por mais 10 anos, no mínimo, após o término da vida útil do empreendimento. 12. Realizar o plantio de espécies adequadas à recuperação das áreas que encontram-se em processo de degradação ambiental (grotas). Item a ser atendido na fase de implantação. Justificativa: A causa da degradação ambiental no entorno e no interior do aterro ocorre pela ausência de controle das enxurradas e conseqüente erosão provocada pela água das chuvas, o que gera o processo de degradação do solo e das grotas. Com o controle e estabilização deste fator adverso, ocorrerá a regeneração natural da flora adjacentes às grotas que circunda o aterro, e caso necessário, será realizado o plantio, como reforço, de espécies adequadas e adaptadas nas margens das grotas. Ver condicionante nº. 02 deste parecer. 13. Informar o sistema de comunicação a ser utilizado na unidade. Item atendido. Esta condicionante foi atendida com a proposta, da Prefeitura Municipal de João Pinheiro, de instalar no empreendimento os sistemas de telefonia celular e telefonia rural fixa visando melhores condições de comunicação na área do aterro. 14. Apresentar planilha executiva de custos da obra total e por etapa. Item atendido. Este item da condicionante foi atendido com apresentação, pelo Engenheiro Civil Sérgio Bomfim Pereira, CREA: /D-MG, de uma planilha executiva detalhada com descrição de todos os itens que contempla a implantação da obra. 15. Apresentar o plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos do município. Item atendido. Esta condicionante foi atendida com apresentação, pela Prefeitura Municipal de João Pinheiro, do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, que contempla a organização e otimização dos serviços de limpeza urbana, além de aspectos referentes à segregação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, com enfoque no programa de coleta seletiva. Além disso, a Administração Municipal promove o fortalecimento organizacional da associação de catadores de João Pinheiro. Página: 8/11
9 Para um acompanhamento e planejamento de atividades é necessária a instalação de uma balança para pesagem dos veículos que transportam os resíduos sólidos para o aterro. Vistoria ao local Foi realizada vistoria ao local no dia 13/02/2008, sendo constatado: O acesso ao empreendimento é realizado por estradas em boas condições de tráfego; O local onde será implantado o empreendimento está cercada, e dispõe de energia elétrica e água para consumo; A área total do empreendimento perfaz 20,47 ha, incluindo o aterro sanitário e a usina de triagem e compostagem. A reserva florestal legal encontra-se averbada e o empreendedor apresentou a autorização para exploração florestal APEF expedida pelo órgão ambiental responsável, que autoriza o desmate do local do aterro; A área do aterro apresenta-se bastante degradada, onde as águas das chuvas provocam erosão laminar e em sulcos, o que ocasiona o assoreamento dos cursos d águas;. As grotas que cortam a área do aterro encontram-se degradadas, com ausência da vegetação permanente e com marcas de erosão; 3.4 Disposições finais Para a conclusão do presente parecer foram utilizadas informações apresentadas no Relatório de Controle Ambiental (RCA), Plano de Controle Ambiental (PCA), bem como nas informações complementares solicitadas e vistoria realizada. O empreendimento ocasiona os impactos positivos descritos anteriormente, todos importantes para o desenvolvimento sócio-ambiental da região. Os impactos negativos poderão ser minimizados e revertidos com as medidas mitigadoras propostas. Além disso, em sua maioria, são impactos de ordem direta, restritos ao local da atividade. Em síntese, uma vez mitigados ou minimizados os impactos negativos, os benefícios do empreendimento justificam a sua instalação. Página: 9/11
10 4 Controle Processual O processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação exigível. O desmate a ser realizado no empreendimento está devidamente autorizado pelo Instituto estadual de Florestas IEF. A área de reserva legal da propriedade rural em questão está averbada junto ao Cartório de Registro de Imóveis, em conformidade com a legislação em vigência. A água que será utilizada no empreendimento será proveniente de poço tubular já em processo de regularização junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM. 5 Conclusão A equipe interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico apresenta parecer favorável à concessão da Licença de Instalação para o empreendimento Prefeitura de João Pinheiro Aterro Sanitário, com validade de 06(seis) anos, desde que atendidas as condicionantes apresentadas no anexo I deste parecer e as medidas mitigadoras de impactos ambientais descritas no PCA, RCA, ouvida a Unidade Regional Colegiada do Conselho Estadual de Política Ambiental do Noroeste de Minas. Ressaltamos que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção pelo requerente de outras licenças legalmente exigíveis. Ressaltamos, ainda, que as revalidações das licenças ambientais e outorgas deverão ser efetuadas 90 (noventa) dias antes de seu vencimento, nos termos da Deliberação Normativa COPAM nº 17/1996 e da Portaria IGAM nº 15/2007, respectivamente. Cabe esclarecer que a não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de controle ambiental e programas de treinamentos aprovados para implantação, sendo a execução, operação, comprovação de eficiência e/ou gerenciamento dos mesmos de inteira responsabilidade da própria empresa, seu projetista e/ou prepostos. Opina-se, que as observações acima constem do Certificado de Licença Ambiental. Página: 10/11
11 Data: 14/03/2008 Equipe Interdisciplinar: Masp Assinatura Julio César Ayala Barreto CREA: /D-MG Cássio Fernandes Lopes Carlos de Oliveira Teixeira Ledi Maria G. Oppelt Diretor Técnico Paulo Sérgio Cardoso Vale Assessor Jurídico Rodrigo Teixeira de Oliveira ANEXO I Processo COPAM Nº: 16973/2007/001/2008 Classe/Porte: 3/Médio Empreendimento: Prefeitura Municipal de João Pinheiro Aterro Sanitário Atividades: Tratamento e/ou disposição final de resíduos sólidos urbanos e de saúde, inclusive Usina de Triagem e Compostagem Localização: Zona Rural do município, BR 040, km 07 sentido Paracatu. Município: João Pinheiro Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 6 anos ITEM DESCRIÇÃO PRAZO 01 Apresentar á o resultado das análises físicoquimicas e bacteriológicas para caracterização da qualidade das águas superficiais da área do aterro e seu entorno Anualmente imediato. A análise deve contemplar: DBO, DQO,OD,PH e coliformes fecais e totais 02 Adotar práticas conservacionistas para evitar os efeitos das enxurradas, erosões e perda de água superficial da chuva, na área de 20,47 ha do empreendimento Durante a vigência da LI. 06 Instalar balança para pesagem dos veículos coletores para controle dos volumes diários de resíduos sólidos. Durante a vigência da LI. Página: 11/11
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