Responsabilidade do Contador. Prevenção e Controle à Lavagem de Dinheiro

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2 Responsabilidade do Contador Prevenção e Controle à Lavagem de Dinheiro

3 Aldenir Ortiz Rodrigues Contabilista, advogado, especialista em tributos direitos, contribuição para o PIS/Cofins e legislação societária. Coautor de livros das áreas contábil e tributária. Cleber Marcel Busch Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS/ Cofins e legislação societária. Coautor de livros das áreas contábil e tributária. Edino Ribeiro Garcia Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS/Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil e tributária. William Haruo Toda Contabilista, advogado formado pela FMU, especialista em tributos diretos, contribuições para PIS/Cofins e legislação societária, pós-graduado em Gestão da Comunicação e Marketing Institucionais pela UCB com cátedra da Unesco e pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Coautor de livros das áreas contábil e tributária

4 Sumário Apresentação Capítulo I - Aspecto Geral Sistema Jurídico Tratado ou Convenção Internacional Pessoas sujeitas ao tratamento da Lei Antilavagem Identificação e manutenção dos registros Comunicação Responsabilidade administrativa Do processo e julgamento Competência para julgamento Requisitos para o juiz Denúncia Alienação Leilão Destinação do depósito judicial Recursos Ordem de prisão Nomeação de administradores dos bens Das penas Tentativa Efeitos da condenação Outras disposições... 25

5 6 Aldenir Ortiz Rodrigues Cleber Marcel Busch Edino Ribeiro Garcia William Haruo Toda 2. Medidas Preventivas Procedimentos utilizados na lavagem de dinheiro Conselho de Controle de Atividade Financeira (Coaf) Siscoaf Instruções para o cadastro de comunicantes Setores obrigados Pessoas obrigadas Credenciar no Siscoaf Casos Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas do Coaf Perguntas e Respostas do Conselho Federal de Contabilidade Legislação Decreto-Lei nº 9.295/1946 com alterações da Lei nº / Lei Complementar nº 105/ Lei nº 7.170/ Lei nº 7.560/ Lei nº 8.072/ Lei nº 9.034/ Lei nº / Lei nº / Decreto nº 2.799/ Capítulo II - Responsabilidade do Contador e Organizações Contábeis Alcance Política de Prevenção Órgãos de combate Cadastro de clientes e demais envolvidos nas operações Procedimentos adicionais Identificação do beneficiário final Operações realizadas ou serviços prestados... 67

6 Sumário Pessoas Politicamente Expostas (PPE) PPE brasileiras PPE estrangeiras Registro das Operações Comunicado ao Coaf Atividades consideradas suspeitas que devem ser comunicadas ao Coaf Operações e propostas a serem comunicadas independente de análise ou de qualquer outra consideração Serviços de auditoria Serviços de assessoria Forma de comunicação Ausência de ocorrência Acesso ao sistema Coaf (Siscoaf) Cadastro de comunicantes Login no Siscoaf Comunicação a demais órgãos além da Coaf Comunicações ao Banco Central do Brasil Comunicações à CVM Comunicações à Susep Comunicações à Previc (nova denominação da Secretaria de Previdência Complementar) Comunicações ao Coaf Guarda dos Registros e Documentos Penalidades aos Profissionais e Organizações Contábeis Penalidades ético-disciplinares Penalidades administrativas e pecuniárias Penalidades penais Tentativa Efeitos da condenação Ementas judiciais Outras disposições Capítulo III - Aspectos Preventivos e Penais Paraíso Fiscal

7 8 Aldenir Ortiz Rodrigues Cleber Marcel Busch Edino Ribeiro Garcia William Haruo Toda 2. Preço de Transferência Conceito de pessoas vinculadas Bens, serviços e direitos adquiridos no exterior Regras comuns aplicáveis aos custos na importação Preço parâmetro Métodos na importação Preços Independentes Comparados (PIC) Preço de Revenda menos Lucro (PRL) - A partir de 1º Custo de Produção mais Lucro (CPL) Preço sob Cotação na Importação (PCI) Exportações Regras comuns às receitas de exportações Preço de Venda nas Exportações (PVEx) Preço de Venda por Atacado no País de Destino, Diminuído do Lucro (PVA) Preço de Venda a Varejo no País de destino, diminuído do lucro (PVV) Custo de Aquisição ou de Produção mais tributos e lucro (CAP) Preço sob Cotação na Exportação (Pecex) Operações back to back Opção pelo método Conceito de similaridade Elementos complementares de prova Operações atípicas Alteração de percentuais Dispensa de comprovação Margem de divergência País com tributação favorecida ou cuja legislação interna oponha sigilo Procedimentos de fiscalização Conclusão Siscoserv Quem deve efetuar registro no Siscoserv Quem deve efetuar registro no Módulo Venda Quem deve efetuar registro no Módulo Aquisição

8 Sumário Estrutura da NBS - Informações a serem prestadas Siscoserv Registros - Módulo Venda Registros - Módulo Aquisição Cronograma de registro Auditoria Documentação de auditoria Finalidades adicionais Preparação da documentação Forma, conteúdo e extensão Formas de registro A postura do auditor diante das fraudes Avaliações de riscos nas fraudes Precauções básicas diante das fraudes Exemplos Depreciação não contabilizada ou registrada por valores insuficientes Estoques com valor muito significativo Identificação dos riscos diante de fraudes Riscos de controles alterados pela administração Responsabilidade dos auditores Responsabilidade Solidária do Contador Responsabilidade civil A responsabilidade e o contrato de prestação de serviços contábeis A responsabilidade do contabilista e a Decore Crimes Contra a Ordem Tributária Praticados por particulares Pena de detenção Suspensão Obrigações acessórias Jurisprudência Dos crimes praticados por funcionários públicos Demissão do servidor Das multas

9 10 Aldenir Ortiz Rodrigues Cleber Marcel Busch Edino Ribeiro Garcia William Haruo Toda 6.4. Das disposições gerais Agente do crime Agravamento da pena Ação penal Crimes praticados por quadrilha Perda de incentivos e benefícios Responsabilidade Penal do Contador Responsabilidade penal do perito judicial e do contador Responsabilidade penal do contabilista perante a legislação falimentar brasileira Fraude a credores Violação de sigilo empresarial Divulgação de informações falsas Indução a erro Favorecimento de credores Desvio, ocultação ou apropriação de bens Aquisição, recebimento ou uso ilegal de bens Habilitação ilegal de crédito Exercício ilegal de atividade Violação de impedimento Omissão dos documentos contábeis obrigatórios

10 Apresentação Um crime que tem gerado inúmeras discussões no mundo inteiro é o da lavagem de dinheiro. Trata-se de um recurso pelo qual o criminoso, por meio ardiloso, consegue transformar recursos oriundos de atividades ilegais, em ativos com aparente legalidade. Dissimular é, portanto, o núcleo da operação de lavagem, pois envolve dinheiro proveniente de atos ilícitos, revestindo-o de tal forma, que parece ter sido adquirido legalmente. O tema é relevante e mereceu toda a atenção da sociedade, inclusive internacional, e o Brasil não podia ficar de fora dessa questão, razão pela qual vem cumprindo os compromissos assumidos desde a assinatura da Convenção de Viena de 1988, com a aprovação, em março desse ano, da Lei nº 9.613, que tipifica o crime de lavagem de dinheiro e institui medidas que conferem responsabilidade a intermediários econômicos e financeiros, com a criação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Diante desse quadro, coube aos profissionais de contabilidade executar um papel importante no combate ao crime de lavagem de dinheiro e, para tanto, algumas alterações foram introduzidas pela Lei nº /2012, que ampliou o conceito dos crimes de Lavagem ou Ocultação de Bens, Direitos e Valores, aplicando-se às pessoas físicas e jurídicas elencadas no art. 9º da Lei e, mais especificamente, no inciso XIV, onde estão inseridos os profissionais e organizações contábeis no rol de responsáveis pela prestação de informações ao Coaf. Por sua vez, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que tem por finalidade, entre outras, disciplinar e regular o exercício da profissão

11 12 Aldenir Ortiz Rodrigues Cleber Marcel Busch Edino Ribeiro Garcia William Haruo Toda contábil por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade, foi impelido a providenciar a regulação e a aplicação dos dispositivos da Lei nº /2012 por parte dos profissionais e organizações contábeis e, assim, instituiu a Resolução CFC nº 1.445/2013. Com isso, a partir de 1º , contadores, auditores e organizações contábeis devem comunicar de forma eletrônica ao Coaf as movimentações contábeis com indícios de lavagem de dinheiro ou suspeitas de ligação ao terrorismo, o que tem causado enorme polêmica no meio contábil, pois esbarra na discussão sobre a quebra do sigilo profissional em relação ao cliente. Destacamos ainda, um capítulo especialmente desenvolvido para mostrar os meios que já existem para evitar a lavagem de dinheiro, envolvendo questões tributárias, auditoria e responsabilidade solidária do contador, e também os crimes contra a ordem tributária e tipificação penal. Neste sentido, a Receita Federal trabalha para elevar a percepção de risco e a presença fiscal, com o intuito de intensificar a atuação da fiscalização de tributos internos e de comércio exterior. Esse processo se dá por meio da automatização do tratamento de informações, do aprimoramento, desenvolvimento e uso intensivo de técnicas de seleção de contribuintes, das atividades de inteligência e repressão aos ilícitos tributários e aduaneiros e à lavagem de dinheiro e da atuação padronizada, integrada, abrangente, focada e tempestiva, primando pela qualidade e pela manutenção do crédito tributário. Diante desse cenário, publicamos a presente obra, desenvolvida por profissionais de larga experiência, com o objetivo de esclarecer o assunto e orientar os profissionais e organizações contábeis quanto à aplicação da Lei nº 9.613/1998 e da própria Resolução CFC nº 1.445/2013, nos aspectos da prevenção aos crimes de lavagem de dinheiro, facilitando dessa forma o melhor entendimento da questão. Os autores

12 Capítulo I Aspecto Geral 1. Sistema Jurídico O Crime de Lavagem de Dinheiro foi regulamentado no Brasil em 1998 por meio da Lei nº 9.613/1998 com alterações produzidas pela Lei nº /2012, chamada de Lei Antilavagem. Esta lei tem como finalidade coibir as transações que envolvem bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal em relação a: a) ocultação; b) dissimulação; c) conversão; d) transferência; e) aquisição; f) posse e uso Tratado ou Convenção Internacional Na hipótese de existência de tratado ou convenção internacional e por solicitação de autoridade estrangeira competente, o Juiz determinará medidas assecuratórias sobre bens, direitos ou valores oriundos de crimes de lavagem de dinheiro.

13 14 Aldenir Ortiz Rodrigues Cleber Marcel Busch Edino Ribeiro Garcia William Haruo Toda Independentemente de tratado ou convenção internacional, quando o governo do país da autoridade solicitante prometer reciprocidade ao Brasil, serão aplicadas medidas assecuratórias sobre o caso. Quando não houver tratado ou convenção, os bens, direitos ou valores privados sujeitos a medidas assecuratórias por solicitação de autoridade estrangeira competente ou os recursos provenientes da sua alienação serão repartidos entre o Estado requerente e o Brasil, na proporção de metade, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé Pessoas sujeitas ao tratamento da Lei Antilavagem Estão sujeitas ao mecanismo de controle as pessoas físicas ou jurídicas do quadro a seguir: Pessoas Físicas ou Jurídicas Características Caráter permanente ou eventual, como atividade principal ou acessória, cumulativa ou não Operação A captação, intermediação e aplicação de recursos financeiros de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira A compra e venda de moeda estrangeira ou ouro como ativo financeiro ou instrumento cambial A custódia, emissão, distribuição, liquidação, negociação, intermediação ou administração de títulos ou valores mobiliários As bolsas de valores, as bolsas de mercadorias ou futuros e os sistemas de negociação do mercado de balcão organizado As seguradoras, as corretoras de seguros e as entidades de previdência complementar ou de capitalização As administradoras de cartões de credenciamento ou cartões de crédito, bem como as administradoras de consórcios para aquisição de bens ou serviços As administradoras ou empresas que se utilizem de cartão ou qualquer outro meio eletrônico, magnético ou equivalente, que permita a transferência de fundos

14 Capítulo I - Aspecto Geral 15 Características Operação As empresas de arrendamento mercantil (leasing) e as de fomento comercial (factoring) As sociedades que efetuem distribuição de dinheiro ou quaisquer bens móveis, imóveis, mercadorias, serviços ou, ainda, concedam descontos na sua aquisição, mediante sorteio ou método assemelhado As filiais ou representações de entes estrangeiros que exerçam no Brasil qualquer das atividades listadas neste artigo, ainda que de forma eventual As demais entidades cujo funcionamento dependa de autorização de órgão regulador dos mercados financeiro, de câmbio, de capitais e de seguros As pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que operem no Brasil como agentes, dirigentes, procuradoras, comissionárias ou por qualquer forma representem interesses de ente estrangeiro que exerça qualquer das atividades referidas neste artigo As pessoas físicas ou jurídicas que exerçam atividades de promoção imobiliária ou compra e venda de imóveis As pessoas físicas ou jurídicas que comercializem joias, pedras e metais preciosos, objetos de arte e antiguidades As pessoas físicas ou jurídicas que comercializem bens de luxo ou de alto valor, intermedeiem a sua comercialização ou exerçam atividades que envolvam grande volume de recursos em espécie As juntas comerciais e os registros públicos As pessoas físicas ou jurídicas que prestem, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria,

15 16 Aldenir Ortiz Rodrigues Cleber Marcel Busch Edino Ribeiro Garcia William Haruo Toda Características Operação auditoria, aconselhamento ou assistência, de qualquer natureza, em operações: a) de compra e venda de imóveis, estabelecimentos comerciais ou industriais ou participações societárias de qualquer natureza; b) de gestão de fundos, valores mobiliários ou outros ativos; c) de abertura ou gestão de contas bancárias, de poupança, investimento ou de valores mobiliários; d) de criação, exploração ou gestão de sociedades de qualquer natureza, fundações, fundos fiduciários ou estruturas análogas; e) financeiras, societárias ou imobiliárias; f) de alienação ou aquisição de direitos sobre contratos relacionados a atividades desportivas ou artísticas profissionais Pessoas físicas ou jurídicas que atuem na promoção, intermediação, comercialização, agenciamento ou negociação de direitos de transferência de atletas, artistas ou feiras, exposições ou eventos similares As empresas de transporte e guarda de valores As pessoas físicas ou jurídicas que comercializem bens de alto valor de origem rural ou animal ou intermedeiem a sua comercialização As dependências no exterior das entidades mencionadas neste artigo, por meio de sua matriz no Brasil, relativamente a residentes no País 1.3. Identificação e manutenção dos registros As pessoas físicas ou jurídicas sujeitas ao mecanismo de controle da lei antilavagem (relacionadas no subitem 1.2): a) identificarão seus clientes e manterão cadastro atualizado, nos termos de instruções emanadas das autoridades competentes;

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