C&T em São Paulo. Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp
|
|
- Stefany Bentes Angelim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 C&T em São Paulo Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp 27/09/07; sp-educacao ppt; CH Brito Cruz e Fapesp 1
2 State of São Paulo, Brazil 33% of Brazil s GNP 38 million people 55% of Brazilian science 13% of State budget for Higher Education and R&D funding % % State universities Technology Schools PhD formation in Brazil Research institutes Foundation of research funding comes from state sources 2
3 Sumário São Paulo em C&T Produção científica Maior da AL, mas abaixo do padrão da OECD Patentes Maior da AL, mas muito abaixo do padrão da OECD Pequeno número de cientistas Desafios para o Estado 3
4 São Paulo: maior produção científica da América Latina Artigos científicos ISI São Paulo Argentina Chile México
5 São Paulo: Ciência em destaque 5
6 Estado de São Paulo: professores cientistas, 130 mil estudantes Scientific publications 0 São Paulo Brazil (minus São Paulo) México Argentina Chile Brasil USP Unicamp Doutorados U. CA, Berkeley 769 U. TX-Austin 702 U. CA, Los Angeles 664 U. MI 658 Nova Southeastern U. 645 U. WI-Madison 627 Stanford U. 591 PA State U., The 580 Harvard U. 579 U. IL-Urbana-Champaign 574 U. MN 565 OH State U., The 560 U. FL 522 Unesp 522 U. WA 506 Dados de 2004 do Survey of Earned Doctorates, 2004, Table 3. USP, Unesp: 2004 ou mais recente; Unicamp 2005 EUA 6
7 Patentes USPTO, 2003 Argentina São Paulo México Brasil Irlanda Espanha Austrália Canadá Coréia do Sul
8 Patentes Brasil e Coréia - USPTO USPTO Patentes em 2004 Brasil 106 Coréia Patentes no USPTO de 1997 a 2001 First-Named Assignee PETROBRAS CARRIER CORPORATION EMBRACO COMPANHIA VALE DO RIO DOCE METAGAL IND. E COM. LTDA. PRAXAIR TECHNOLOGY, INC. SMAR RESEARCH CORPORATION TELEBRAS Total First-Named Assignee SAMSUNG ELECTRONICS CO. HYUNDAI ELECTRONICS IND. LG ELECTRONICS INC. DAEWOO ELECTRONICS CO Total LG SEMICON CO., LTD. 957 ELECTRON. AND TEL.. RES. INST. HYUNDAI MOTOR CO., LTD SAMSUNG DISPLAY DEVICES CO 330 8
9 Patentes são produto típico de empresas Estados Unidos, 2003 Todas as patentes EUA Patentes de universidades Universidades com patentes 198 Patentes por universidade % 4% 9
10 Patentes de universidades EUA, 2000 Universidade Patentes em 2000 Univ. Of California 435 MIT 113 Stanford University 103 Univ. Of Texas 90 Iowa State University 72 Caltech 64 Univ. Of Wisconsin 49 Johns Hopkins University 46 Cornell University 34 Média de todas as univ. EUA 31 10
11 Patentes acadêmicas: calibrar as expectativas 11
12 Patente: Transistor,
13 Patent: Superior performance Yo-Yo 13
14 INPI - Brasil Principais patenteadores, Patentes de invenção e Modelos de Utilidade Unicamp Petrobrás Arno Multibras Semeato Vale Rio Doce FAPESP Embraco Dana UFMG Johnson&J Fonte: 14
15 Patentes e Investimento industrial em P&D Patentes registradas nos EUA EUA y = 0,056.x1,14 2 R = 0, Japão Alemanha França Suíssa Itália Holanda Taiw an Austria Finlândia Dinamarca Suécia Bélgica Irlanda Grécia 10 Coréia Espanha Noruega 100 UK Brasil China Singapura Portugal India Investimento pela indústria (Milhões de dólares PPP de 1987) 15
16 Patentes industriais SP e Espanha 350 Patentes no USPTO 300 Espanha São Paulo
17 Patentes e Pesquisadores na indústria - Espanha 350 Pesquisadores em empresas Patentes USPTO Patentes no USPTO Pesquisadores em empresas
18 % dos Artigos ou Patentes Presença mundial em C&T Artigos e Patentes 8% % dos artigos publicados % patentes reg. nos EUA 6% 4% 2% 0% Brasil SP UK Alem. França Itália Israel Coréia 18
19 % dos Artigos ou Patentes nos EUA Presença mundial em C&T Artigos e Patentes 60% % dos artigos publicados % patentes reg. nos EUA 40% 20% 0% Brasil SP EUA UK Alem. França Itália Israel Coréia Japão 19
20 Pesquisadores em Empresas Argentina México Irlanda São Paulo Austrália Espanha Brasil Canadá Coréia do Sul Pesquisadores em empresas
21 Cientistas acadêmicos Irlanda Chile México São Paulo Argentina Coréia Canadá Austrália Espanha Número de cientistas acadêmicos 21
22 State support carries scientific production: São Paulo, % 50% 40% 30% 20% % artigos 10% % Doutores %Bolsas CNPq Pais 0%
23 SP: 2ª maior produção científica na A.Latina Chile Irlanda Argentina México São Paulo Brasil Coréia Austrália Espanha Canadá Artigos no Science Citation Index 23
24 Artigos ISI por cientista, 2004 Brasil Argentina México Coréia Chile São Paulo Espanha Austrália Irlanda Canadá 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 Artigos ISI publicados por pesquisador,
25 Cientistas por 1000 Habitantes México Brasil São Paulo Argentina Chile Espanha Irlanda Coréia do Sul Canadá Austrália 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 Número de Cientistas por 1000 Habitantes,
26 Apoio federal e produção científica: São Paulo, Financiamento Público à Pesquisa Brasil menos SP 60% 50% 40% Federação Estados 30% 20% % artigos São % Doutores 10% 0% 1990 %Bolsas CNPq Pais Paulo Federação Estado 75% 25% 40% 60% 26
27 Dispêndio em P&D: Espanha, Brasil e China 1,40% Espanha 1,20% Brasil China 1,00% 0,80% 0,60%
28 Pesquisa Básica ou Pesquisa Aplicada? Pesquisa Pura x Pesquisa Impura??!! Pesquisa Básica não pode ter Aplicação?? Pesquisa Aplicada não pode ser Básica?? Pesquisa Básica Pesquisa Aplicada 28
29 Relevância para o avanço do conhecimento O Quadrante de Pasteur (D. Stokes, 1997) Bohr (27%) Pasteur (50%) Edison (22%) Relevância para aplicações imediatas 29
30 30
31 Doutorados em SP, 2004 Brasil USP Unicamp EUA Doutorados U. CA, Berkeley 769 U. TX-Austin 702 U. CA, Los Angeles 664 U. MI 658 Nova Southeastern U. 645 U. WI-Madison 627 Stanford U. 591 PA State U., The 580 Harvard U. 579 U. IL-Urbana-Champaign 574 U. MN 565 OH State U., The 560 U. FL 522 Unesp 522 U. WA 506 Dados de 2004 do Survey of Earned Doctorates, 2004, Table 3. USP, Unesp: 2004 ou mais recente; Unicamp
32 Matrículas no Ensino Superior Canadá Austrália Coréia Espanha Argentina Chile São Paulo México Brasil 0% 20% 40% 60% 80% 100% Matrículas no Ensino Superior (% dos jovens de 18 a 24 anos) 32
33 Investimento público em educação OECD 5,9%: média na OECD sendo 29% em Ensino Superior Brazil Spain United Kingdom Mexico Canada United States France Portugal Sweden Denmark Investimento em educação, % PIB
34 Educação em São Paulo Fundamental Médio Superior Público Privado Acesso 100% 67% Permanência Baixa OK Qualidade Baixa Baixa 5% 15% Alta Baixa Alta Baixa 34
35 Graduados por Área do Conhecimento Espanha Canada EUA México Colômbia Ciências Naturais Chile Engenharia e Tecnologia Ciências Médicas Brasil Ciências Agrárias Ciências Sociais Argentina Humanidades 0% 20% 40% 60% 80% 100% 35
36 Investimento Empresarial em P&D por Patente obtida Brasil Chile Espanha Mexico Colombia França Argentina Reino Unido Alemanha Coréia Canada EUA Investimento em P&D na Empresa por patente USPTO solicitada ($ PPP) 36
37 Ensino Médio Brasil, 2003 População de 15 a 17 anos Brasil Norte Nordeste Sudeste São Paulo Total Matriculados Tx liquida % % % % % % % 51% Centro-Oeste Fontes: Population: IBGE, PNAD 2003 Enrollment: INEP, Censo E. Médio, % Sul Santa Catarina Rio Grande do Sul 37
38 Limites do sistema educacional em SP Ensino Fundamental Acesso OK; Permanência Média; Qualidade Baixa Ensino Médio Acesso Limitado (62%); Qualidade Baixa Ensino Superior Acesso Baixo (18%); Qualidade Baixa e Alta 38
39 Cientistas e Engenheiros em P&D (rev. 2003) Docentes em univers. Universidades Federais Universidades Estaduais Universidades Privadas Inst. de Pesquisa Empresas Privadas Total Brasil % USA % % 23% 100% % 79% 100% Fontes: Brasil: Sinopse do Ensino Superior 2001 e Indicadores MCT, 2000 EUA: R&D in Industry,
40 Distorção no Sistema Brasileiro de C&T Poucos C&E nas empresas 23% dos cientistas brasileiros trabalham em empresas Brasil: < , < 23% do total no país Coréia: , 54% do total no país EUA: , 80% do total no país Limitada conversão de conhecimento em desenvolvimento empresas é que geram riqueza o contribuinte não entende porque deve pagar por Ciência a Ciência avança mais, a Competitividade menos 40
41 Mais P&D na empresa Aumentar o esforço de P&D empresarial no Brasil mais interação com a universidade há limites fortes universidade não pode substituir a empresa mais esforço próprio centros de P&D na indústria cientistas na empresa (indústria e serviços) 41
42 Coréia: investimento e pessoal em P&D 3,0% Empresas Governo 2,5% Empresas Universidades ,0% ,5% ,0% ,5% ,0% Fonte: Lee, W in Kim & Nelson, Tecnologia, Aprendizado e Inovação, p. 369 (Ed. Unicamp, 2005) 42
43 Universidade: o local do conhecimento Missões da universidade Transmissão do conhecimento Avanço do conhecimento Estoque de conhecimento Difusão do conhecimento Relevância social indiscutível e de longo prazo 43
44 Brasil: Investimento em P&D, Investimento em P&D (% PIB)) 1,04 1,02 1 0,98 0,96 0,94 0, (Fonte: 44
45 INPI - Brasil Principais patenteadores, Patentes de invenção e Modelos de Utilidade Unicamp Petrobrás Arno Multibras Semeato Vale Rio Doce FAPESP Embraco Dana UFMG Johnson&J Fonte: 45
46 SP Artigos ISI: algum caminho a percorrer Número de artigos ISI São Paulo Espanha Austrália
O Desafio da Inovação
O Desafio da Inovação Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 9/11/2007; sp-educacao-10092007.ppt; CH Brito Cruz e Fapesp 1 State of São Paulo, Brazil 33% of
Leia maisc:/brito/prp/flwpre/competc&t.ppt 29/6/2004
c:/brito/prp/flwpre/competc&t.ppt 29/6/2004 C&T no Brasil: A universidade, a empresa e a pesquisa Carlos H de Brito Cruz Reitor, Unicamp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 29/6/2004; c&t_br_short_042003.ppt;
Leia maisem Saúde em SP Carlos H. de Brito Cruz Fapesp 21/10/2008, fapesp08-saude.ppt; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1
A Fapesp e o apoio à Pesquisa em Saúde em SP Carlos H. de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp 21/10/2008, fapesp08-saude.ppt; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1 FAPESP 1947: Constituição Paulista, Art. 123 "O
Leia maisAnotações sobre Formação de Recursos Humanos no Brasil
Anotações sobre Formação de Recursos Humanos no Brasil Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 15/03/10; formacao-rh-cinfra-senado-15032010.pptx 1 Sumário Necessidade
Leia maisC&T no Brasil: A universidade, a empresa e a pesquisa
C&T no Brasil: A universidade, a empresa e a pesquisa Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 21052010;c&t-brasil.pptx;chbritocruz 1 Conhecimento e Inovação mudaram
Leia maisEDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisTabelas anexas Capítulo 3A
Tabelas anexas Capítulo 3A Tabela anexa 3.1A Índices e dados econômicos e demográficos Brasil e Estado de São Paulo 1995-2008 10-2 Tabela anexa 3.2A Valores despendidos pelas agências federais de apoio
Leia maisIndicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para
Leia maisgico: o papel do INPI
Propriedade Industrial no Contexto do Desenvolvimento Tecnológico gico: o papel do INPI Rita Pinheiro Machado Coordenação da Cooperação Nacional Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica Instituto
Leia maisA PESQUISA MÉDICA NA UFF
31ª Semana Científica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense A PESQUISA MÉDICA NA UFF Dezembro 2009 Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa Área > 4 milhões
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Lei nº 11.487/2007: Problema: produção científica crescente SEM reflexo no setor produtivo e industrial Produção Científica
Leia maisSCTDE- FAPESP. Sistema de Parques Tecnológicos de São Paulo
SCTDE- FAPESP Sistema de Parques Tecnológicos de São Paulo São Paulo, 21 de Agosto de 2006 Distribuição de Formação Anual de PhD s Adaptado de Steiner (2004) Universidades do Estado de The Top 10 Doctorate-Granting
Leia maisIndicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo
Junho 211 Boletim nº 2 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Dispêndio em P&D no Estado de São Paulo atingiu, em 21, o maior valor real dos últimos anos O valor chegou a quase R$ 2
Leia maisJoão Roberto Loureiro de Mattos
III SEMINÁRIO BRASIL EM NÚMEROS 2014 UFMG 10/OUT/2014 TEMA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA João Roberto Loureiro de Mattos TEMAS INTERESSE: INOVAÇÃO E ENERGIA JOÃO ROBERTO LOUREIRO DE MATTOS Engenheiro Mecânico
Leia maisDesafios para a Pesquisa em São Paulo
Desafios para a Pesquisa em São Paulo Carlos H. de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp fapesp12-20131115.pptx; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1 Sumário Financiamento à pesquisa em São Paulo FAPESP em SP e na
Leia maisConhecimento no mundo moderno e no Brasil
Conhecimento no mundo moderno e no Brasil Carlos H. de Brito Cruz Reitor, Unicamp http://www.ifi.unicamp.br/~brito/ 2/3/2004 aula_inaug_ita_032004.ppt 1 Expectativa de vida no nascimento Pré-história Imp.
Leia maisTendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial
Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para
Leia maisDADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL
DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor
Leia maisAVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x
Leia maisEducation at a Glance OECD Indicators 2018
Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem
Leia maisInvestimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos
Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação
Leia maisTABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES
Leia maisNovos caminhos para a inovação no Brasil. Fernanda De Negri IPEA, MIT e Woodrow Wilson Center
Novos caminhos para a inovação no Brasil Fernanda De Negri IPEA, MIT e Woodrow Wilson Center Políticas públicas Pessoas qualificadas Inovação Infraestrutura Ambiente favorável 1 Pessoas qualificadas, cientistas
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisFONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP
FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE 1. Orçamento global x orçamento pesquisa USP: COMPARAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO
Leia maisDesafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação
Desafios da inovação no contexto brasileiro Carlos Arruda Núcleo de Inovação Quantos de vocês pensam que inovação é estrategicamente importante para suas empresas? 90-95% Quantos de vocês têm em suas empresas
Leia maisO Contributo do Ensino Superior
O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUANDOS II SEMINÁRIO: INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS Prof. Dr. Joviles Vitorio Trevisol Presidente
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:
Leia maisEconomia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Roberto Paulo Machado Lopes
Economia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Roberto Paulo Machado Lopes UESC, 11 de março de 2013 C,T&I E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Externalidades do
Leia maisA Previdência Social ao redor do mundo
A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032
Leia maisO contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG
O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG Universidades Federais: Mitos a serem debatidos e desvendados
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisSETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA
SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor
Leia maisEducação e Produtividade
Educação e Produtividade João Batista Oliveira 4º Fórum Liberdade e Democracia Florianópolis 11 de março de 2019 Produtividade: Brasil vs Outros Países Estados Unidos Japão Espanha Coreia do Sul Itália
Leia maisA necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisTabelas Anexas Capítulo 1
Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisLuiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE
Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE incolarum@hotmail.com 1 Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Unicamp Doutor em Economia / Unicamp Conselheiro do Conselho Nacional de
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10
Leia maisA institucionalidade do fomento à ciência básica
A institucionalidade do fomento à ciência básica Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho 1 Gerar novos conhecimentos é o objetivo da ciência básica. É a partir do conhecimento básico que as ciências aplicadas
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisFormação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu
Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25
Leia maisESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA. RESUMO
ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA. Rogério Erbereli 1 ; Daniel Augusto Borges Pavani 2 1,2 Faculdade Anhanguera de Matão SP - erbereli@yahoo.com.br RESUMO A abertura de novas vagas
Leia maisO Papel dos NITs e Agências de Inovação : O caso Inova Unicamp. Newton Frateschi Diretor-executivo Inova Unicamp
O Papel dos NITs e Agências de Inovação : O caso Inova Unicamp Newton Frateschi Diretor-executivo Inova Unicamp Índice Global de Inovação Ano base: 2017 Organizado por: Johnson Cornell University WIPO
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2010: SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2010: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisPERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION
PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2016 PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION 2016 1 ESTES SÃO OS RESULTADOS DA NOVA EDIÇÃO DA PESQUISA PERIGOS DA PERCEPÇÃO DA IPSOS. OS RESULTADOS
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12
Leia maisConquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação
Leia maisAvaliação e Impactos da Ciência Brasileira
Avaliação e Impactos da Ciência Brasileira 05/09/2016 Hernan Chaimovich SINOPSIS Avaliação e Impactos Avaliações de conjuntura O cenário da pesquisa no Séc. XXI O Estado atual da Ciência Brasileira Um
Leia maisEstatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI
EDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI RITA PINHEIRO-MACHADO Academia de Inovação e Propriedade Intelectual Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica - DART Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Leia maisEstado e Desigualdade no Brasil
Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.
Leia maisLuiz Roberto Liza Curi. Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE.
Luiz Roberto Liza Curi Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Unicamp Doutor em Economia / Unicamp PRESIDENTE
Leia maisComissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO
Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO Audiência Pública Presidente do Banco Central do Brasil Roberto Campos Neto 16 de maio de 2019 Panorama Econômico 2 set 15 dez 15 mar
Leia maisIV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP
IV Encontro de Coordenadores de Pós-GraduaP Graduação da UNESP Livio Amaral Diretor de Avaliação http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano capes/planonacional-de de-pos-graduacao/pnpg-2011-20202020 Capítulos
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 218 8% 7% 6% 4% 2% 47% 45% 42% 36% 23% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58%
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%
Leia maisAgência de Desenvolvimento do Estado de Baden-Württemberg
L-Bank: com garantia explícita, incondicional e irrevogável Agência de Desenvolvimento do Estado de Baden-Württemberg desde 1 de dezembro de 1998 1 Baden-Württemberg: o Estado 10% do território da Alemanha
Leia maisOPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL
OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Universidade Federal de Santa Catarina CONFERÊNCIA DE ABERTURA Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para Agricultura: Academia e Indústria Florianópolis,
Leia maisP&D EM NÚMEROS. Prof. Dra. Simone V. R. Galina
P&D EM NÚMEROS Investimentos em P&D por setores/indústrias Indicadores de C&T Comparação entre países Indicadores Brasileiros Investimentos em P&D por setores/indústrias Investimento por setor (Top 2.500
Leia maisMERCADO INTERNACIONAL
MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisFUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019
FUNDEB EQUIDADE 06 de maio de 2019 1.Avanços recentes na Educação Básica 2.Financiamento da Educação e propostas para um Novo Fundeb Acesso à Educação: O Brasil começou atrasado, mas fez avanços significativos
Leia maisCIÊNCIA SEM FRONTEIRAS UFRJ Prof. Ricardo M Naveiro. Modalidade: Graduação-Sanduíche
CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS UFRJ Prof. Ricardo M Naveiro Modalidade: Graduação-Sanduíche Equipe Prof. Ricardo M. Naveiro Coordenador do CsF - UFRJ Rogério Nascimento Responsável Administrativo do CsF - UFRJ
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12
Leia maisEXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO. Marcelo Knobel Reitor Unicamp
EXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO Marcelo Knobel Reitor Unicamp UNIVERSIDADES DE PESQUISA ENSINO Formam pessoas altamente qualificadas PESQUISA Desenvolvem pesquisas de ponta EXTENSÃO Transferem
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES (IC-FIESP)
ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES (IC-FIESP) José Ricardo Roriz Coelho 22 de setembro de 2005 I. INTRODUÇÃO Conceito de Competitividade Objetivos do IC-FIESP Análises Realizadas Banco de Dados
Leia maisIGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA. CHARLES WILLIAM McNAUGHTON
IGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA CHARLES WILLIAM McNAUGHTON IGF E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PRINCÍPIO DA ISONOMIA X PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA IGUALDADE Justiça Social Art. 3º Constituem objetivos fundamentais
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
EDITAL PROPP-UFMS N o 51/2018, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2018 RETIFICAÇÃO DO EDITAL PROPP-UFMS 45/2018 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA EM COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 67% 47% 45% 42% 36% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32%
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS
TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisNovas Políticas para Educação Profissional e Tecnológica. Marco Antonio de Oliveira Ministério da Educação
Novas Políticas para Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Ministério da Educação marco.antonio@mec.gov.br Ensino Médio Matrículas no Ensino Médio 2012: 8,4 milhões; Jovens entre
Leia maisBolsa de Mérito Especial para o ano lectivo de 2015/2016 Lista das instituições de ensino superior melhor classificadas no ranking
Bolsa de Mérito Especial para o ano lectivo de 2015/2016 Lista das instituições de ensino superior melhor classificadas no ranking Nota: 1. As universidades que estão marcadas com (#) são as classificadas
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12
Leia mais