c:/brito/prp/flwpre/competc&t.ppt 29/6/2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "c:/brito/prp/flwpre/competc&t.ppt 29/6/2004"

Transcrição

1 c:/brito/prp/flwpre/competc&t.ppt 29/6/2004 C&T no Brasil: A universidade, a empresa e a pesquisa Carlos H de Brito Cruz Reitor, Unicamp 29/6/2004; c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 1 Ciência mudou o mundo Energia nuclear Transistor DNA política, medicina, agricultura microcircuitos, computadores, Internet, Web medicina, biotecnologia C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 2 1

2 C&T no Brasil P&D na academia Artigos e formação P&D na empresa Produtos e patentes Distorção no Sistema Brasileiro de Inovação Pouca P&D na empresa Limites da interação universidade empresa Mais P&D na empresa Papel da Universidade Múltiplos atores, múltiplos papéis C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 3 Roteiro Geração de conhecimento Capacidade acadêmica competitiva Capacidade empresarial limitada Lugar da Inovação tecnológica é a empresa Cientistas na empresa Expectativa mitológica sobre Inovação na Universidade Misões institucionais Universidade : lugar da educação Empresa: lugar da inovação C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 4 2

3 Brasil Pesquisa Acadêmica Artigos científicos Artigos publicados Porcentagem do total mundial 1,60% 1,20% 0,80% 0,40% 0 0,00% Porcentagem do total mundial 7500 Doutores formados C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 5 Doutorados em SP, 2003 Brasil EUA Doutorados USP U. CA Berkeley 799 Unicamp 743 U. WI-Madison 649 U. CA Los Angeles 642 U. TX at Austin, The 637 OH State U.-Main Campus, The 616 U. MI-Ann Arbor 607 U. IL at Urbana-Champaign 603 U. MN-Twin Cities 565 Harvard U. 552 Unesp 540 PA State U.-Main Campus 539 Stanford U. 526 MA Institute of Technology 501 C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 6 3

4 Brasil P&D na Empresa Economia que já se beneficia do conhecimento Capacidade manufatureira Capacidade Inovativa Salto já em curso Pauta de exportações Aviões: US$ 3 bi Soja (e deriv.): US$ 6 bi Jato ERJ 145: Embraer Embrapa Petrobrás Trópico Promon-CPqD Fibras Ópticas Itautec, Gradiente Siemens, Villares, Mectron, AsGa, Opto, SMAR, Alellyx,... C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 7 Patentes e Invest. Empresarial em P&D: Brasil e Coréia Patentes nos EUA Brasil ,0 7,5 5,0 2,5 0,0 Investim. P. empresas (US$ bilhões) Patentes nos EUA C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp Coréia ,0 7,5 5,0 2,5 0,0 Investim. P. empresas (US$ bilhões) 4

5 Principais patenteadores, Brasil e Coréia - USPTO First-Named Assignee Total PETROBRAS 55 CARRIER CORPORATION 29 EMBRACO 17 COMPANHIA VALE DO RIO DOCE 10 METAGAL IND. E COM. LTDA. 10 PRAXAIR TECHNOLOGY, INC. 8 SMAR RESEARCH CORPORATION 6 TELEBRAS 5 First-Named Assignee Total SAMSUNG ELECTRONICS CO HYUNDAI ELECTRONICS IND LG ELECTRONICS INC DAEWOO ELECTRONICS CO 980 LG SEMICON CO., LTD. 957 ELECTRON. AND TEL.. RES. INST. 504 HYUNDAI MOTOR CO., LTD. 416 SAMSUNG DISPLAY DEVICES CO 330 C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 9 Patentes são produto típico da empresa ,% 90,% 25 Frequency 80,% Número de Universidades Cumulative % US Patents in 1994: From universities: (3%) 70,% 60,% 50,% 40,% 30,% 5 20,% 10,% More Núm ero de Patentes,% C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 10 5

6 Patentes e Investimento industrial em P&D Patentes registradas nos EUA y = 0,056.x 1,14 R 2 = 0,68 Grécia Austria Finlândia Dinamarca Noruega Portugal Irlanda Singapura Taiw an HolandaSuíssa UK Itália Brasil Suécia Bélgica Coréia Espanha India França Alemanha China Japão EUA Investimento pela indústria (Milhões de dólares PPP de 1987) C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 11 Patent: Transistor C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 12 6

7 Patent: Superior performance Yo-Yo C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 13 Patentes de invenção INPI, 1997 a 2000 Patentes de Invenção, UNICAMP (SP) EMBRAPA UFMG USP (SP) FIOCRUZ CPqD UFRS C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 14 7

8 INPI - Brasil Principais patenteadores, Patentes de invenção e Modelos de Utilidade Petrobras CSN Arno Unicamp CVRD Embrapa Usiminas Multibras Corona Fonte: Eduardo M e Albuquerque Patentes e Atividades Inovativas: uma avaliação do caso brasileiro, 2003 (no prelo) C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 15 Presença mundial em C&T Artigos e Patentes % dos Artigos ou Patentes 8% 6% 4% 2% 0% % dos artigos publicados % patentes reg. nos EUA Brasil UK Alem. França Itália Israel Coréia C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 16 8

9 Presença mundial em C&T Artigos e Patentes % dos Artigos ou Patentes nos EUA 60% 40% 20% 0% % dos artigos publicados % patentes reg. nos EUA Brasil EUA UK Alem. França Itália Israel Coréia Japão C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 17 Distorção no Sistema Brasileiro de C&T Poucos C&E nas empresas 23% dos cientistas brasileiros trabalham em empresas Brasil: < , < 23% do total no país Coréia: , 54% do total no país EUA: , 80% do total no país Limitada conversão de conhecimento em desenvolvimento empresas é que geram riqueza o contribuinte não entende porque deve pagar por Ciência a Ciência avança mais, a Competitividade menos C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 18 9

10 Distribuição institucional da atividade de P&D Brasil Coréia Canadá Itália Inglaterra Univ. e outros Governo Indústria França Alemanha Japão EUA Cientistas (%) C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 19 Número de Centros de Pesquisa Onde trabalham tantos C&E Coreanos? Total de C. De Pesquisa Centros de Pq em Pequenas e Médias Empresas Centros de Pq em Grandes Empresas Fonte: Korean Industrial Technology Association (KITA), via Celso Barbosa, ANPEI C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 20 10

11 Investimento Total em P&D, 2001 Japão Coréia do Sul EUA Alemanha França OECD Inglaterra Brasil Itália Espanha 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Porcentagem do PIB em P&D Fonte: OECD Science, Technology and Industry Scoreboard 2002 e Site MCT C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 21 Alemanha França EUA Brasil Japão Coréia do Sul OECD Inglaterra Itália Espanha Investimento em P&D pelo governo, ,5 1 1,5 2 2,5 3 Porcentagem do PIB em P&D Fonte: OECD Science, Technology and Industry Scoreboard 2002 e Site MCT C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 22 11

12 Japão Coréia do Sul EUA Alemanha OECD França Inglaterra Espanha Brasil Itália Investimento em P&D pela indústria, ,5 1 1,5 2 2,5 3 Porcentagem do PIB em P&D Fonte: OECD Science, Technology and Industry Scoreboard 2002 e Site MCT C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 23 Mais P&D na empresa Aumentar o esforço de P&D empresarial no Brasil mais interação com a universidade há limites fortes universidade não pode substituir a empresa mais esforço próprio centros de P&D na indústria cientistas na empresa (indústria e serviços) C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 24 12

13 EUA: P&D na Universidade, 2000 Universidade 20% Total: US$ 27,49 bi Empresas 7% Governo Outros Universidade 7% Empresas Outros Governo 66% Fonte: Science and Engineering Indicators 2002,Appendix Table 5-4 C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 25 O mito do investimento privado na universidade Total Gov Indus Instit Outro %Indus Total USA ,5% 1. Univ of Michigan ,7% 2. Univ of Washington ,6% 3. UC Los Angeles ,1% 4. Univ of Wisconsin ,0% 5. UC-San Diego ,7% 6. UC Berkeley ,9% 7. Johns Hopkins ,4% 8. J Hopkins App. P Lab ,0% 9. Stanford University ,5% 10. MIT ,9% 13. Cornell ,0% 19. Harvard University ,7% 20. Columbia University ,1% 42. CalTech ,8% 79. Univ of New Mexico ,6% (fonte:nsf/srs: Survey of Sci and Eng Expenditures at Universities, FY 1999 C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 26 13

14 EUA: investimento empresarial em P&D, 2000 Total: US$ 181,04 bi Empresa 98,12% Universidade 1,28% Empresa Universidade Outros 0,60% Outros Fonte: Science and Engineering Indicators 2002 C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 27 Limites da interação universidade-indústria Nos EUA: indústria financia menos de 8% da pesquisa na universidade Diferentes culturas e missões sigilo tempo disponível pesquisar ensinando x pesquisar rápido natureza da pesquisa desenvolvimento, pq. aplicada e pq básica C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 28 14

15 C&T no Brasil: Fortalecer P&D na empresa Aumentar o esforço de P&D empresarial no Brasil Empresa é o lugar da inovação Mais esforço próprio centros de P&D na indústria cientistas na empresa (indústria e serviços) Apoio do Estado à P&D empresarial Reduzir risco intrínseco e extrínseco C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 29 Apoio do governo à P&D industrial, OECD Alemanha Austrália Incentivos Japão Encomendas Tecnológicas Infraestrutura Inglaterra França EUA Canadá 0 0,2 0,4 0,6 0,8 Porcentagem do PIB industrial Fonte: S&T Industry Outlook, OECD 2000 Média OCDE: 0,25 a 0,6% PIB industrial US$ 1 gov x US$ 9 empresa Brasil PIB Industrial: R$ 400 bi 0,25%: R$ 1,0 bi 0,6%: R$ 2,4 bi Invest Empresarial P&D: R$ bi/ano C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 30 15

16 Poder de compra: P&D - DoD e Nasa Dep. de Defesa, EUA Nasa, EUA 5% (a) (b) 24% 23% 27% Intramuros Indústria Universidades Intramuros Indústria Universidades 71% 50% C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 31 Poder de Compra: Circuitos Integrados, EUA Government Purchases of Integrated Circuits, Year Total Integrated Circuit Shipments (millions of dollars) Shipments to Federal Government (millions of dollars) Government Share of Total Shipments (percent) b 4 b 100 b b 94 b b 85 b Source: Richard C. Levin, "The Semiconductor Industry," in Richard R. Nelson, ed., Government a Includes circuits produced for Department of Defense, Atomic Energy Commision, Central Intelligence Agency, Federal Aviation Agency, and National Aeronautics and Space b Estimated by Tilton (1971). C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 32 16

17 Universidade e a Inovação Formação de pessoal capaz de criar conhecimento na empresa e na academia Pesquisa cooperativa com empresas Melhor educação na universidade Apoio à P&D na empresa Berço de empresas TI, Engenharias, Biologia, Física, Proposição e debate de políticas públicas C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 33 Unicamp e Empresas Comunicações ópticas no Brasil 1971: pesquisa em Comunicações Ópticas começa na Unicamp: prof. J.E. Ripper 1973: contrato Unicamp-Telebrás: Estudo de Sistemas de Comunicações Ópticas 1976: Centro de P&D Telebrás 1982: ABC Xtal (agora XTal FCore) 1986: AsGa Microeletrônica 2000: Centro de Pq em Óptica e Fotônica; + 14 empresas Today: the spin-off companies born from the Physics Institute at Unicamp have revenues in excess to US$ PPP 300 million C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 34 17

18 Unicamp Spin-offs e associados > 90 empresas IT: 40 Biotech: 10 Lasers & optics: 13 Eng, Food, Cons.: 27 fibras ópticas C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 35 Allelyx e Scylla Empresas em genômica C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 36 18

19 Ciência, Tecnologia e PIB Francis Bacon (séc. XVII) ciência tecnologia nova riqueza Adam Smith (séc. XVIII) ciência tecnologia nova riqueza tecnologia velha E. Mansfield, 1995 NSF, 1996 C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 37 Aliança do Conhecimento Papel das instituições Academia Educação Fronteiras do conhecimento Empresa Conhecimento associado ao mercado Geração de riqueza Estado Mobilizar Viabilizar Social C.H. Brito Cruz, 29/6/2004, c&t_br_short_ ppt; CH Brito Cruz e Unicamp 38 19

C&T em São Paulo. Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp

C&T em São Paulo. Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp C&T em São Paulo Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 27/09/07; sp-educacao-10092007.ppt; CH Brito Cruz e Fapesp 1 State of São Paulo, Brazil 33% of Brazil

Leia mais

O Desafio da Inovação

O Desafio da Inovação O Desafio da Inovação Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 9/11/2007; sp-educacao-10092007.ppt; CH Brito Cruz e Fapesp 1 State of São Paulo, Brazil 33% of

Leia mais

Desafios Estratégicos para a C&T&I no Brasil

Desafios Estratégicos para a C&T&I no Brasil Desafios Estratégicos para a C&T&I no Brasil Carlos H de Brito Cruz Presidente, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito C.H. Brito Cuz; desafios-estrat.ppt ; 2/5/2002 1 Desafios Estratégicos Eleição de

Leia mais

C&T no Brasil: A universidade, a empresa e a pesquisa

C&T no Brasil: A universidade, a empresa e a pesquisa C&T no Brasil: A universidade, a empresa e a pesquisa Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 21052010;c&t-brasil.pptx;chbritocruz 1 Conhecimento e Inovação mudaram

Leia mais

Conhecimento no mundo moderno e no Brasil

Conhecimento no mundo moderno e no Brasil Conhecimento no mundo moderno e no Brasil Carlos H. de Brito Cruz Reitor, Unicamp http://www.ifi.unicamp.br/~brito/ 2/3/2004 aula_inaug_ita_032004.ppt 1 Expectativa de vida no nascimento Pré-história Imp.

Leia mais

Políticas para Inovação Tecnológica: Brasil e Mundo

Políticas para Inovação Tecnológica: Brasil e Mundo Políticas para Inovação Tecnológica: Brasil e Mundo Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 14/9/2006; politicas-inovacao-exp-internacional.ppt; CH Brito Cruz

Leia mais

Anotações sobre Formação de Recursos Humanos no Brasil

Anotações sobre Formação de Recursos Humanos no Brasil Anotações sobre Formação de Recursos Humanos no Brasil Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 15/03/10; formacao-rh-cinfra-senado-15032010.pptx 1 Sumário Necessidade

Leia mais

Tabelas anexas Capítulo 3A

Tabelas anexas Capítulo 3A Tabelas anexas Capítulo 3A Tabela anexa 3.1A Índices e dados econômicos e demográficos Brasil e Estado de São Paulo 1995-2008 10-2 Tabela anexa 3.2A Valores despendidos pelas agências federais de apoio

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

gico: o papel do INPI

gico: o papel do INPI Propriedade Industrial no Contexto do Desenvolvimento Tecnológico gico: o papel do INPI Rita Pinheiro Machado Coordenação da Cooperação Nacional Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica Instituto

Leia mais

João Roberto Loureiro de Mattos

João Roberto Loureiro de Mattos III SEMINÁRIO BRASIL EM NÚMEROS 2014 UFMG 10/OUT/2014 TEMA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA João Roberto Loureiro de Mattos TEMAS INTERESSE: INOVAÇÃO E ENERGIA JOÃO ROBERTO LOUREIRO DE MATTOS Engenheiro Mecânico

Leia mais

Novos caminhos para a inovação no Brasil. Fernanda De Negri IPEA, MIT e Woodrow Wilson Center

Novos caminhos para a inovação no Brasil. Fernanda De Negri IPEA, MIT e Woodrow Wilson Center Novos caminhos para a inovação no Brasil Fernanda De Negri IPEA, MIT e Woodrow Wilson Center Políticas públicas Pessoas qualificadas Inovação Infraestrutura Ambiente favorável 1 Pessoas qualificadas, cientistas

Leia mais

O Papel dos NITs e Agências de Inovação : O caso Inova Unicamp. Newton Frateschi Diretor-executivo Inova Unicamp

O Papel dos NITs e Agências de Inovação : O caso Inova Unicamp. Newton Frateschi Diretor-executivo Inova Unicamp O Papel dos NITs e Agências de Inovação : O caso Inova Unicamp Newton Frateschi Diretor-executivo Inova Unicamp Índice Global de Inovação Ano base: 2017 Organizado por: Johnson Cornell University WIPO

Leia mais

Universidade de Pesquisa e a Inovação Tecnológica (experiência da Unicamp)

Universidade de Pesquisa e a Inovação Tecnológica (experiência da Unicamp) Universidade de Pesquisa e a Inovação Tecnológica (experiência da Unicamp) Roberto A Lotufo, Diretor Executivo Inova Unicamp Mesa Redonda, Rio de Janeiro, 21 de junho de 2005, 8º REPICT Encontro Prop.

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP

FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE 1. Orçamento global x orçamento pesquisa USP: COMPARAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Lei nº 11.487/2007: Problema: produção científica crescente SEM reflexo no setor produtivo e industrial Produção Científica

Leia mais

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para

Leia mais

Bolsa de mérito especial do ano lectivo 2012/2013 lista de instituições de ensino superior e cursos subsidiados

Bolsa de mérito especial do ano lectivo 2012/2013 lista de instituições de ensino superior e cursos subsidiados Bolsa de mérito especial do ano lectivo 2012/2013 lista de instituições de ensino superior e cursos subsidiados Nota: 1. As universidades que estão marcadas com (#) são as classificadas até ao 30.º lugar

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

A PESQUISA MÉDICA NA UFF

A PESQUISA MÉDICA NA UFF 31ª Semana Científica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense A PESQUISA MÉDICA NA UFF Dezembro 2009 Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa Área > 4 milhões

Leia mais

DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL

DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação MCTI Governo Federal I Fórum Latino-Americano de Engenharia Perspectivas para

Leia mais

Desafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação

Desafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação Desafios da inovação no contexto brasileiro Carlos Arruda Núcleo de Inovação Quantos de vocês pensam que inovação é estrategicamente importante para suas empresas? 90-95% Quantos de vocês têm em suas empresas

Leia mais

O papel do governo na promoção de CT&I no Brasil A importância do FNDCT para o desenvolvimento da Pesquisa e Inovação. Luiz Antonio Rodrigues Elias

O papel do governo na promoção de CT&I no Brasil A importância do FNDCT para o desenvolvimento da Pesquisa e Inovação. Luiz Antonio Rodrigues Elias Fórum RNP/CONSECTI 2016 8 a 10 de novembro de 201 Brasília, Memorial JK O papel do governo na promoção de CT&I no Brasil A importância do FNDCT para o desenvolvimento da Pesquisa e Inovação Luiz Antonio

Leia mais

Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil. Programa de Expansão das IFES

Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil. Programa de Expansão das IFES Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil Programa de Expansão das IFES Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho Reitor da Universidade Federal de São Carlos e Presidente da ANDIFES Universidades,

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

Bolsa de Mérito Especial para o ano lectivo de 2015/2016 Lista das instituições de ensino superior melhor classificadas no ranking

Bolsa de Mérito Especial para o ano lectivo de 2015/2016 Lista das instituições de ensino superior melhor classificadas no ranking Bolsa de Mérito Especial para o ano lectivo de 2015/2016 Lista das instituições de ensino superior melhor classificadas no ranking Nota: 1. As universidades que estão marcadas com (#) são as classificadas

Leia mais

em Saúde em SP Carlos H. de Brito Cruz Fapesp 21/10/2008, fapesp08-saude.ppt; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1

em Saúde em SP Carlos H. de Brito Cruz Fapesp 21/10/2008, fapesp08-saude.ppt; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1 A Fapesp e o apoio à Pesquisa em Saúde em SP Carlos H. de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp 21/10/2008, fapesp08-saude.ppt; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1 FAPESP 1947: Constituição Paulista, Art. 123 "O

Leia mais

Fapesp: apoio à Inovação Tecnológica em SP

Fapesp: apoio à Inovação Tecnológica em SP Fapesp: apoio à Inovação Tecnológica em SP Carlos H. de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp 3/5/2006; fapesp03-a.ppt 1 PIPE, PITE e Cepids Parceria para Inovação Tecnológica (PITE) Parceria p. Inovação

Leia mais

EXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO. Marcelo Knobel Reitor Unicamp

EXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO. Marcelo Knobel Reitor Unicamp EXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO Marcelo Knobel Reitor Unicamp UNIVERSIDADES DE PESQUISA ENSINO Formam pessoas altamente qualificadas PESQUISA Desenvolvem pesquisas de ponta EXTENSÃO Transferem

Leia mais

P&D EM NÚMEROS. Prof. Dra. Simone V. R. Galina

P&D EM NÚMEROS. Prof. Dra. Simone V. R. Galina P&D EM NÚMEROS Investimentos em P&D por setores/indústrias Indicadores de C&T Comparação entre países Indicadores Brasileiros Investimentos em P&D por setores/indústrias Investimento por setor (Top 2.500

Leia mais

Coréia do Sul: trajetória ria de desenvolvimento e novos desafios

Coréia do Sul: trajetória ria de desenvolvimento e novos desafios Observatório rio da Inovação e da competitividade USP Coréia do Sul: trajetória ria de desenvolvimento e novos desafios Mariano Laplane Adriana Nunes Ferreira Instituto de Economia - UNICAMP São Paulo

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:

Leia mais

Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos

Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG Universidades Federais: Mitos a serem debatidos e desvendados

Leia mais

SCTDE- FAPESP. Sistema de Parques Tecnológicos de São Paulo

SCTDE- FAPESP. Sistema de Parques Tecnológicos de São Paulo SCTDE- FAPESP Sistema de Parques Tecnológicos de São Paulo São Paulo, 21 de Agosto de 2006 Distribuição de Formação Anual de PhD s Adaptado de Steiner (2004) Universidades do Estado de The Top 10 Doctorate-Granting

Leia mais

Estado e Desigualdade no Brasil

Estado e Desigualdade no Brasil Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.

Leia mais

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares   Site: FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total

Leia mais

Educação e Desenvolvimento

Educação e Desenvolvimento Educação e Desenvolvimento Carlos Henrique de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp 05/Jun/2006; educacao-desenvolvimento.ppt Ciência e Desenvolvimento 1947 "A ciência está destinada a desempenhar um papel

Leia mais

Avaliação e Impactos da Ciência Brasileira

Avaliação e Impactos da Ciência Brasileira Avaliação e Impactos da Ciência Brasileira 05/09/2016 Hernan Chaimovich SINOPSIS Avaliação e Impactos Avaliações de conjuntura O cenário da pesquisa no Séc. XXI O Estado atual da Ciência Brasileira Um

Leia mais

Desafios para a Pesquisa em São Paulo

Desafios para a Pesquisa em São Paulo Desafios para a Pesquisa em São Paulo Carlos H. de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp fapesp12-20131115.pptx; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1 Sumário Financiamento à pesquisa em São Paulo FAPESP em SP e na

Leia mais

OECD Science, Technology and Industry: Scoreboard Ciência, Tecnologia e Indústria na OCDE: Quadro Sumário Executivo

OECD Science, Technology and Industry: Scoreboard Ciência, Tecnologia e Indústria na OCDE: Quadro Sumário Executivo OECD Science, Technology and Industry: Scoreboard 2005 Summary in Portuguese Ciência, Tecnologia e Indústria na OCDE: Quadro 2005 Sumário em Português Sumário Executivo Continua havendo uma tendência a

Leia mais

A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo

A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do

Leia mais

Economia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Roberto Paulo Machado Lopes

Economia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Roberto Paulo Machado Lopes Economia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Roberto Paulo Machado Lopes UESC, 11 de março de 2013 C,T&I E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Externalidades do

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO NO BRASIL: NOVOS RUMOS E DESAFIOS

POLÍTICA DE INOVAÇÃO NO BRASIL: NOVOS RUMOS E DESAFIOS POLÍTICA DE INOVAÇÃO NO BRASIL: NOVOS RUMOS E DESAFIOS Fernanda De Negri (IPEA / MCTI) DESAFIOS E PRIORIDADES P&D empresarial em relação ao PIB 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 2005 2008 +145% +23% +21% +12% +9%

Leia mais

Gestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto

Gestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto Gestão da Inovação Aula 01 Inovação e competitividade empresarial Profa. Dra. Geciane Porto geciane@usp.br Algumas afirmações Inovação combinada com transferência eficiente de tecnologia é o combustível

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL

OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Universidade Federal de Santa Catarina CONFERÊNCIA DE ABERTURA Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para Agricultura: Academia e Indústria Florianópolis,

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

SUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.

SUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA. Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:

Leia mais

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria

Leia mais

A Indústria de Defesa

A Indústria de Defesa A Indústria de Defesa Sergio Vaquelli Diretor Titular Adjunto COMDEFESA - Departamento da Indústria de Defesa Workshop A Base Industrial Mineira de Defesa FIEMG - Federação das Indústrias do Estado de

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

RELATÓRIO DE MOBILIDADES

RELATÓRIO DE MOBILIDADES RELATÓRIO DE MOBILIDADES AGRONOMIA ENGª FLORESTAL ENGª DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO Tel () 88-77 - e-mail: staepe@fca.unesp.br Mobilidade de alunos de AGRONOMIA FCA (Período: 99 a janeiro/7)

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013

Leia mais

Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais

Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Ricardo Sennes rsennes@prospectivaconsultoria.com.br Observatório da Inovação e Competitividade Instituto de Estudos Avançados Universidade

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013] PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2010: SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2010: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

No futuro - Turíngia. Rio de Janeiro, São Paulo, maio 2012

No futuro - Turíngia. Rio de Janeiro, São Paulo, maio 2012 No futuro - Turíngia Rio de Janeiro, São Paulo, maio 2012 O Turíngia... é Weimar, Erfurt, Jena são empresas bem sucedidas... é qualidade de vida. Luther Bach Goethe Schiller MDC Power Zeiss Schott page

Leia mais

A Qualidade da Pesquisa na USP

A Qualidade da Pesquisa na USP A Qualidade da Pesquisa na USP Marco Antonio Zago Pro-Reitoria de Pesquisa Comissão Permanente de Avaliação 24 Novembro 2010 Desafios da USP Participação da Pro-Reitoria de Pesquisa Formação de recursos

Leia mais

Cenário Mundial da Cafeicultura

Cenário Mundial da Cafeicultura Cenário Mundial da Cafeicultura 19º ENCAFÉ Encontro Nacional das Indústrias de Café 3 a 6 de novembro de 211 Búzios, RJ Robério Silva Diretor-Executivo Preço indicativo composto da OIC Médias mensais:

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Panorama e Oportunidades da Indústria de Defesa no Brasil Seminário: As oportunidades da indústria de defesa e a segurança para o Brasil e a região do ABC São Bernardo do Campo, 20 de outubro de 2011 Luciano

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE:

INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE: INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE: TENDÊNCIAS DOS INVESTIMENTOS EM P&D E REFLEXOS NOS PADRÕES DE COMÉRCIO O Relatório Science, Technology and Industry Scoreboard, divulgado

Leia mais

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ - o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA Oscar Tupy1 INTRODUÇÃ O Este trabalho tem por objetivo mostrar de forma compacta as tendências mundiais de consumo, produção e comércio de carne bovina.

Leia mais

Internacionalização da P&D farmacêutica: oportunidades para o Brasil?

Internacionalização da P&D farmacêutica: oportunidades para o Brasil? Internacionalização da P&D farmacêutica: oportunidades para o Brasil? I Ciclo de Conferências do Instituto Virtual de Fármacos do Rio de Janeiro 18 de abril de 2006 Sérgio Queiroz DPCT-IG-Unicamp Roteiro

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo

Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Junho 211 Boletim nº 2 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Dispêndio em P&D no Estado de São Paulo atingiu, em 21, o maior valor real dos últimos anos O valor chegou a quase R$ 2

Leia mais

Exportação brasileira de produtos no geral

Exportação brasileira de produtos no geral 1 Exportação brasileira de produtos no geral A balança comercial brasileira registrou superávit no acumulado de 2018 até outubro, de US$ 47 bilhões, com exportações de US$ 199 bilhões e importações de

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI

EDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI EDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI RITA PINHEIRO-MACHADO Academia de Inovação e Propriedade Intelectual Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica - DART Instituto Nacional da Propriedade Industrial

Leia mais

Desafios e Tendências da. Previdência Complementar

Desafios e Tendências da. Previdência Complementar Desafios e Tendências da Previdência Complementar Brasília, 19 de setembro de 2014 1 Sumário I. Princípios e objetivos II. Variações demográficas III. Equilíbrio financeiro e atuarial IV. Conclusões e

Leia mais

Financiamento Climático

Financiamento Climático Financiamento Climático Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Abril, 2017 www.gvces.com.br annelise.vendramini@fgv.br @VendraminiAnne Desenvolvemos estratégias, políticas e ferramentas de gestão

Leia mais

A pesquisa que o país precisa

A pesquisa que o país precisa ECONOMIA A pesquisa que o país precisa Ao mesmo tempo em que a capacidade brasileira de fazer ciência tem crescido e aumentado de peso no cenário internacional, a capacidade de produzir tecnologia mostrase

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo No mundo da cultura o centro está em toda parte M. Reale, reitor da USP Excelência e Inclusão Social Formação de Recursos Humanos Qualificados 1.153 445 196 253 774 486 549 1.449

Leia mais

Enfrentando la Revolución Industrial China

Enfrentando la Revolución Industrial China Instituto de Estrategia Internacional Enfrentando la Revolución Industrial China Rodrigo Tavares Maciel Agosto, 27 1. Alguns fundamentos da economia chinesa (e implicações para o comércio mundial) 8 7

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%

Leia mais

A institucionalidade do fomento à ciência básica

A institucionalidade do fomento à ciência básica A institucionalidade do fomento à ciência básica Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho 1 Gerar novos conhecimentos é o objetivo da ciência básica. É a partir do conhecimento básico que as ciências aplicadas

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTORADO SANDUÍCHE 2019

PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTORADO SANDUÍCHE 2019 PLANILHA DE TEMAS POR PPG - DOUTORADO SANDUÍCHE 2019 TEMAS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO PAÍSES TOTAL DE BOLSAS TEMA 1 - A modernidade e os desafios da formação brasileira: entre o passado e o futuro, entre

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

PSI 2617 Inovação em Engenharia

PSI 2617 Inovação em Engenharia Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2617 Inovação em Engenharia Fernando Josepetti Fonseca 2a. parte PSI 2617 Inovação em Engenharia 2a.

Leia mais

Internacionalização:

Internacionalização: Internacionalização: permanente desafio das Universidades Brasileiras Prof. Henrique Carlos de Castro UFRGS UFSM, 26out17 Pontos que pretendo falar l O que é internacionalização l Porque é necessária l

Leia mais

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom A metamorfose dos pagamentos Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom Método de pagamento Comércio Os pagamentos estão mais estratégicos do que nunca Esquemas de Marketing

Leia mais

Bolsa de Mérito Especial para o ano lectivo de 2017/2018 Lista das instituições de ensino superior melhor classificadas no ranking mundial

Bolsa de Mérito Especial para o ano lectivo de 2017/2018 Lista das instituições de ensino superior melhor classificadas no ranking mundial Bolsa de Mérito Especial para o ano lectivo de 2017/2018 Lista das instituições de ensino superior melhor classificadas no ranking Nota: 1. As universidades que estão marcadas com (#) são as classificadas

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa

Leia mais

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS UFRJ Prof. Ricardo M Naveiro. Modalidade: Graduação-Sanduíche

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS UFRJ Prof. Ricardo M Naveiro. Modalidade: Graduação-Sanduíche CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS UFRJ Prof. Ricardo M Naveiro Modalidade: Graduação-Sanduíche Equipe Prof. Ricardo M. Naveiro Coordenador do CsF - UFRJ Rogério Nascimento Responsável Administrativo do CsF - UFRJ

Leia mais

DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011.

DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Outubro de 2013 Governança Comitê de Acompanhamento e Assessoramento (governo + empresas) Comitê Executivo CCivil+ MCTI + MEC + MRE Operação CAPES CNPq O Conselho

Leia mais