Roteiro de aula de GESSO

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1 Roteiro de aula de GESSO Produtos à base de gesso O gesso é obtido da pedra natural de Gipsita, através de um tratamento térmico chamado de calcinação. A Gipsita é um mineral encontrado em várias partes do mundo. Quimicamente a gipsita é basicamente um Sulfato de Cálcio Diidratado: Ca SO 4. 2H 2 O Os produtos da gipsita são usados na odontologia no preparo de modelos de estudo das estruturas oral e como um importante auxílio nos procedimentos de laboratórios que envolvem a confecção de próteses dentárias. Vários tipos de gesso são usados para produzir moldes e modelos a partir dos quais prótese e restaurações são feitos. Quando o gesso é misturado à sílica, forma-se um produto conhecido como revestimento. Produção do Sulfato de Cálcio Hemiidratado: Estes materiais são o resultado da calcinação do Sulfato de Cálcio diidratado ou gipsita. Comercialmente a gipsita (Ca SO 4. 2H 2 O) é submetida a temperaturas que variam de 110 a 120 C, com o objetivo de retirar parte da água da cristalização. Como a temperatura é elevada, a água da cristalização é retirada e formam-se os produtos indicados a seguir: Natureza química dos gessos ºC ºC ºC CaSO 4.2H 2 O (CaSO 4 ) 2.H 2 O CaSO 4 CaSO 4 Gipsita Gesso Anidrita Anidrita (sulf. de cálcio (Sulf. de Cálcio hexagonal Ortorrômbica Diidratado) hemiidratado) mais duro que a gipsita

2 GESSO Dependendo do método de calcinação, obtêm-se diferentes formas de hemiidratado. Essas formas são chamadas de alfa e beta hemiidratado. Hemidratado alfa (α) - Gesso pedra Hemidratado beta (ß) - Gesso paris ou comum. Essas diferenças entre alfa e beta resultam dos diferentes tamanhos e formas dos cristais obtidos da calcinação. - A forma alfa (α) consiste em cristais clivados em formas de bastões e prismas - A forma beta (ß) consiste em um agregado de cristais finos com poros capilares. Tanto o α-hemiidratado como o β-hemiidratado + água dará uma reação de calcinação invertida. (CaSO 4 ) 2. 1/2H 2 O + 3H 2 O -> 2CaSO 4. 2H 2 O + calor Após a reação com água o α hemiidratado é mais duro que o β-hemiidratado, isso devido ao tamanho e forma das partículas. O tamanho dos cristais tem influência nas propriedades do gesso e para controlá-los são usados alguns métodos como a obtenção da gipsista, que vai ser calcinada em partículas de tamanho controlados, a regulagem da temperatura durante a calcinação e o tempo de duração da calcinação. O tamanho das partículas é um dos fatores principais na determinação da quantidade de água exigida. OBTENÇÃO DO PÓ Gesso Paris ou β - Aquecimento em caldeira aberta ao ar. Gesso Pedra ou α - Aquecimento por vapor sob pressão em autoclave (120 a 130 C)

3 - Desidratado em autoclave com succinato de sódio (0,5%) - Desidratado em caldeira com solução em ebulição de CaCl.a 30% CLASSIFICAÇÃO Esp da ADA Tipo I Tipo II TipoIII Tipo IV Tipo V Terminologia Gesso para moldagem Gesso comum para modelo Gesso-Pedra Gesso-Pedra melhorado ou Gesso Especial Gesso-Pedra melhorado ou Gesso Especial (alta expansão) APLICAÇÃO CLÍNICA Esp da ADA Tipo I Tipo II Tipo III Tipo IV Tipo V Terminologia Gesso para Moldagem Modelo de estudo e preenchimento de mufla Modelo final ou Modelo de trabalho Modelo de trabalho e para troquel Troquel para liga com contração de fundição elevada (alta expansão) CLASSIFICAÇÃO E INDICAÇÃO Tipo I Moldagem Em desuso, este gesso teve a adição de modificadores que alteraram o tempo de presa e a expansão.

4 Tipo II - Gesso para modelo (comum) O gesso comum é utilizado em prótese, na confecção de modelos de estudo, modelos anatômicos, fixação de modelos em articuladores, inclusão de prótese totais e removíveis em muflas, etc. Tipo III - Modelo final (gesso pedra) O gesso pedra é o mais utilizado na odontologia na confecção de diversos tipos de modelos protéticos, modelos ortodônticos, modelos de estudos e como modelo de trabalho por apresentar uma resistência e dureza superficial. Tipo IV - Gesso extra duro (gesso pedra melhorado ou especial) Utilizado normalmente para modelo de trabalho e para troquelamento, apresenta uma resistência e uma dureza superficial maiores, além de uma mínima expansão de presa. Tipo V - Gesso extra duro com alta expansão (gesso especial) Apresenta uma resistência maior que o gesso extra duro tipo IV. Foi desenvolvido devido a alta contração de solidificação apresentada por algumas ligas básicas. REQUISITOS DO GESSO Resistência para reduzir as fraturas Dureza (desgaste) Reprodução de detalhes Estabilidade dimensional Cor contrastante Baixo custo e fácil manuseio Compatibilidade com os materiais de moldagem HEMIIDRATO α-hemiidrato: Gesso pedra Cristais clivados em forma de bastões Mais densos e forma prismática

5 β-hemiidrato: Gesso comum Cristais finos com poros capilares Forma esponjosa e irregular Manipulação do Gesso Proporcionamento adequado (balança e proveta) Evitar incorporação de bolhas Utilizar instrumentos limpos Não adicionar pó ou água após o inicio da mistura Remover o molde do modelo após 30 a 40 min. Proporção Aguá / Pó Cálc. da prop. A/P = ml de água = relação água/pó peso de pó Exemplo: 50ml = 0,5ml/g (A/P) 100g Tempo de manipulação e Tempo de trabalho Tempo de manipulação: Tempo decorrido desde a adição do pó à água até que a mistura se complete. Mistura mecânica seg Mistura manual 1 min Tempo de trabalho: Tempo desejável para usar a mistura, preencher o molde, vazar os modelos e limpar os dispositivos usados. tempo médio: 3 min

6 Tempo de presa e tempo de presa final Tempo de presa: Tempo decorrido desde o inicio da mistura até que o material endureça, ou seja, que apresente aproximadamente 80% do valor total de resistência a compressão. Tempo médio: 30 min A perda de brilho superficial precede o inicio do tempo de presa inicial Perda do brilho: 9 min início do ganho de resistência Presa inicial: agulha de Vicat, agulha de gillmore Presa final: agulha de gillmore Controle do tempo de presa Fatores controlados pelo fabricante: - Solubilidade do hemiidrato pode ser aumentada ou diminuida - O número de núcleos de cristalização pode ser aumentado ou diminuido - A velocidade de formação dos cristais pode ser aumentado ou iminuído Fatores controlados pelo operador: - Relação A/P - Tempo de espatulação - Temperatura - Retardadores e Aceleradores Controle do tempo de presa - Impurezas: gipsita, anidrita - Proporção do tamanho das partículas (granulometria) - Relação A/P - Espatulação - Temperatura: > 50ºC retardo - Retardadores e aceleradores

7 Impurezas: Presença de impurezas na reação de calcinação tendem a retardar o tempo de presa pela diminuição do potencial dos núcleos de cristalização. Proporção do tamanho das partículas: Quanto menor o tamanho da partícula de hemidrato, menor será o tempo de presa pelo aumento da velocidade de cristalização Relação aguá/pó: Quanto mais água na mistura, menor será o numero de núcleos de cristalização por unidade de volume, aumentando o tempo de presa. Espatulação: Uma maior velocidade de espatulação aumenta o numero de núcleos de cristalização, diminuindo do tempo de presa. Temperatura: Pouca ou nenhuma influência da temperatura pode ser verificada dentro dos limites entre 0 ºC e 50 ºC. A elevação da temperatura acima de 50 C provocará um aumento gradual do retardamento de presa do gesso, pois acima deste valor, a temperatura se aproximará daquela de calcinação. Aceleradores: Aumentam a velocidade de dissolução do hemidrato e precipitação dos cristais. Cloreto de sódio NaCl (2%) Sulfato de sódio Na 2 SO 4 (3,4%) Sulfato de potássio K 2 SO 4 (2 3%) Gipsita (água gessada) Retardadores: Materiais que se fixam sobre a superfície das partículas de hemidrato ou sobre os cristais ou sobre cristais em formação. Cloreto de Na (acima de 2%) Sulfato de Na (acima de 3,4%) Bórax Colóides Citratos, acetato e boratos

8 Reação de Presa Quando se mistura água ao gesso em pó, a reação química que se desenvolve é a reversão da primeira parte da reação. (CaSO 4.½H 2 O ) 2 + 3H 2 O TEORIA: 2CaSO 4. 2H 2 O + Calor Gesso diidratado Hemiidrato + água suspensão fluída e manipulável Hemiidrato dissolve-se até formar solução mais saturada de sulfato de cálcio Solução saturada de hemiidrato torna-se supersaturada pela presença do diidrato, que começa a precipitar... Diidrato precipita, diminui a saturação de diidrato continua o processo: dissolução do hemiidrato, precipitação de núcleos de cristalização. A evolução da reação pode ser seguida pelo aumento de temperatura. No início, além dos cristais pré-existentes de gipsita adicionados ao produto pelo fabricante com a finalidade de acelerar a velocidade da reação, formam-se novos cristais em pequeno número. O período de tempo que decorre até que se evidencie o aumento da temperatura é chamado de período de indução. Quando a temperatura atinge seu ponto máximo, a maior parte do hemidrato já se converteu em gipsita e a temperatura começa a cair, até atingir a temperatura ambiente.

9 Expansão normal de presa X Expansão higroscópica de presa Expansão normal de presa TEORIA: - Entrelaçamento e interceptação mútua dos cristais. - Formação de tensão nos pontos de colisão dos cristais. - Tensão centrífuga produzindo expansão da massa. - Expansão aparente com menor volume verdadeiro de cristais. - Volume externo maior que volume de cristais. Expansão higroscópica de presa TEORIA: Ocorre maior expansão a medida que os cristais de gesso vão se formando em presença de maior quantidade de água, pela substituição de água de hidratação pela água acrescida. Maior expansão com acréscimo de água sobre a superfície do gesso. Absorção desta água para liberação do crescimento cristalino. Diferença na forma de absorção da água entre os dois métodos de expansão. Relevância clínica: Quando não se usa medidores (água em excesso) haverá uma expansão higroscópica, o que diminui a resistência do gesso.

10 CONTROLE DE INFECÇÃO Desinfecção do molde Desinfecção do modelo de gesso Gessos pedra tipo II e V com desinfetante Esterilização gasosa - toda a noite CONSIDERAÇÕES GERAIS Quando necessário manipular o modelo em soluções saturadas Não armazenar modelos a temperatura superior a 55 C Ambiente seco para armazenagem do pó Gessos indicados para determinados fins: ortodontia, articulador, etc..

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