ESTUDO DO EFEITO DE MODIFICADORES DE PEGA NO PROCESSO DE CRISTALIZAÇÃO E NA MICROESTRUTURA DO GESSO
|
|
- Isaac Pais Gesser
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Evolvere Scientia, V. 3, N. 1, 2014 ARTIGO ESTUDO DO EFEITO DE MODIFICADORES DE PEGA NO PROCESSO DE CRISTALIZAÇÃO E NA MICROESTRUTURA DO GESSO Guilherme M. Farias 1*, Andréa de V. Ferraz 1, Ana L. M. de Souza 1 e Pollyana G. da Costa 1 1 Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro, BA, Brasil. * guilhermemoreirafarias@gmail.com Resumo: O presente trabalho trata do estudo do efeito provocado por modificadores de pega no processo de cristalização do gesso e em sua microestrutura. Para realizar a caracterização da hidratação do hemidrato, foi utilizada uma metodologia proposta por Ferraz et al. (2009), que se baseia na medição de transmitância óptica de uma amostra de gesso ao longo do tempo. Os resultados obtidos permitiram constatar que o aumento da razão água/gesso utilizada no preparo das amostras gera cristais maiores e reduz a resistência mecânica do material, enquanto a adição de sulfato de potássio ao hemidrato, além de acelerar a reação de hidratação, aumenta o entrelaçamento dos cristais de gesso e, consequentemente, a resistência mecânica da rede cristalina. Palavras-chave: gesso, cristalização, transmitância óptica, resistência mecânica. Abstract: The present piece is about the effect caused by setting time modifiers in the crystallization process of the plaster and in its microstructure. To perform the characterization of the hemihydrate hydration, it was used a methodology proposed by Ferraz et al. (2009), which is based on the optical transmittance measurement of a plaster sample over time. The results showed that the increase of water/plaster ratio used at the preparation of the samples create bigger crystals and decreases the strength of the material, while the addition of potassium sulfate to the hemihydrate accelerate the hydration reaction and increase the interlacing of the plaster crystals and, consequently, the strength of the crystalline network. Keywords: plaster, crystallization, optical transmittance, strength. 107
2 INTRODUÇÃO O gesso, hemidrato ou sulfato de cálcio hemidratado (CaSO 4.0,5H 2 O) é obtido a partir da gipsita, também conhecida como dihidrato ou sulfato de cálcio dihidratado (CaSO 4.2H 2 O). O processo usual pelo qual a gipsita é transformada em gesso é chamado de calcinação, e consiste em submeter esse mineral a uma temperatura na faixa de 125 C a 180 C (BALTAR et al., 2005). Após a calcinação, o sulfato de cálcio dihidratado perde água e se transforma em hemidrato, um material extremamente higroscópico, que quando colocado em contato com água reage quimicamente dando origem novamente ao dihidrato, como mostra Equação (1): CaSO 4.0,5H 2 O 1,5H 2 O CaSO 4.2H 2 O (1) A Equação (1) representa a reação de hidratação do hemidrato (SINGH e MIDDENDORF, 2007); ela mostra que esse é um processo exotérmico, pois nele ocorre liberação de calor. Segundo Hincapie e Cincotto em trabalho desenvolvido em 1997, o mecanismo de hidratação pode ser explicado pela teoria da cristalização, que divide a reação em três etapas: Fenômeno químico da dissolução: ao serem misturados à água os cristais de hemidrato se dissolvem dando origem a uma solução saturada de íons Ca 2+ e SO 2-4 ; Fenômeno físico da cristalização: depois que a solução fica supersaturada em relação ao dihidrato os cristais desse sal precipitam na forma de agulhas; Fenômeno mecânico do endurecimento: com o aumento da concentração dos cristais de dihidrato ocorre o endurecimento da pasta. O processo de cristalização do gesso pode ser caracterizado quanto ao início e final de pega. Nesta divisão, o início de pega ocorre no instante em que a mistura água/gesso (pasta de gesso) adquire consistência plástica a ponto de ser trabalhada/moldada, e o final de pega é o momento em que a pasta atinge sua máxima resistência mecânica (ANTUNES e JOHN, 2000), não podendo mais ser trabalhada ou moldada. A diferença entre o início e o final de pega, ou seja, o intervalo de tempo em que a pasta de gesso possui consistência adequada para sua utilização, é chamado de tempo de trabalhabilidade (SCHMITZ e TAVARES, 2009). Os tempos de pega e o de trabalhabilidade da pasta de gesso dependem de vários fatores, tais como, relação água/gesso, temperatura e tempo de calcinação da gipsita, temperatura da água utilizada na preparação da pasta, temperatura do ambiente no momento da preparação da pasta, tamanho das partículas de hemidrato, procedimento de mistura e presença e concentração de aditivos e impurezas. Atualmente existem diversas técnicas utilizadas para caracterizar o processo de cristalização do gesso, sendo que as mais 108
3 comumente encontradas na literatura são, a NBR (ABNT, 1991), a norma alemã DIN 1168 (1975) (ANTUNES, 1999) e os testes calorimétricos e de monitoramento de resistividade e/ou condutividade (LEWRY; WILLIAMSON, 1994). Cada uma das técnicas citadas é detalhada logo abaixo: Norma alemã DIN 1168: após o preparo de uma amostra cilíndrica de gesso com 0,5 cm de espessura e 10 cm de diâmetro, são feitos cortes na pasta e observa-se o instante em que esses cortes não mais se fecham, momento que corresponde ao início de pega. Na sequência, o avaliador deve pressionar seu dedo sobre a amostra e, quando verificar que sua impressão digital não mais aparece no material, é marcado o final da pega (ANTUNES, 1999). Essa norma é largamente utilizada em indústrias de todo o mundo devido à sua facilidade de execução, entretanto ela apresenta uma grande imprecisão, pois é muito dependente da subjetividade do operador na interpretação dos resultados. Outra desvantagem é o fato de utilizar um procedimento invasivo para realizar a caracterização do material; NBR 12128: primeiramente, deve ser mensurada uma quantidade de, no mínimo, 3 kg de gesso, e passá-la por uma peneira de 2 mm com o auxílio de um pincel. Na sequência, deve ser realizado o teste de consistência normal (TCN) para determinar a relação água/gesso adequada a ser utilizada no teste do tempo de pega. Após a execução do TCN deve-se preparar uma nova amostra, utilizando a relação água/gesso encontrada, e seguindo o procedimento de preparo descrito pela norma, que consiste em: (i) pesar uma determinada massa de gesso; (ii) polvilhar esse pó em um recipiente com água por 1 minuto; (iii) deixar a pasta em repouso por 2 minutos e (iv) misturar por 1 minuto realizando movimentos circulares com duração de aproximadamente 1 segundo. Depois que a amostra for preparada, ela será colocada em um molde com formato de tronco de cone e o operador deverá deixar a agulha vicat penetrar na mesma. Quando a agulha estacionar a 1 mm da base do molde, é marcado o início de pega, e no instante em que a agulha não mais penetrar na pasta, deixando apenas uma leve impressão sobre ela, é caracterizado o final de pega (ABNT, 1991). Esta norma constitui uma metodologia trabalhosa, pois exige do operador o conhecimento prévio da norma NBR 5734 e necessita da realização de um teste de consistência normal antes do teste de pega. Ela também é uma técnica invasiva e, além disso, seus resultados diferem dos obtidos pelas técnicas DIN e de calorimetria, pois, por esta técnica, o início de pega é sempre marcado antes e o final de pega é sempre marcado depois em comparação com as outras duas (ANTUNES e JOHN, 2000); Testes calorimétricos: nesta técnica, a amostra, após o preparo, deve ser acomodada em um recipiente hermético (calorimetria adiabática) ou semi-hermético (calorimetria pseudoadiabática) (HINCAPIE; CINCOTTO, 1997), de modo que a variação d sua temperatura seja monitorada ao longo do 109
4 tempo, pois como visto anteriormente, a hidratação do gesso é um processo exotérmico. Após o término da reação uma curva calorimétrica é obtida, sendo que, por ela, o início de pega é o instante em que a velocidade de incremento de temperatura se torna maior que 0,1 C.min -1, e o final de pega é o momento em que a temperatura máxima é atingida (RIDGE, 1959). Essa técnica possui duas desvantagens principais: (i) necessita da utilização de um ambiente hermético ou pseudo-hermético (HINCAPIE; CINCOTTO, 1997) e (ii) também é uma técnica invasiva; Monitoramento de resistividade e/ou condutividade: essa metodologia usa equipamentos específicos para medição de resistência ou condutividade, como por exemplo, o condutivímetro Metrohm 660 usado por Badens et al. em trabalho realizado em Esta técnica também gera uma curva, mas não existe ainda uma definição de quais são os instantes correspondentes ao início e ao final de pega. Ela também é invasiva e costuma ser onerosa em comparação com as demais. Ferraz et al. em trabalho desenvolvido em 2009, propuseram uma metodologia inovadora para caracterizar a hidratação do hemidrato. Nessa nova técnica a amostra, após o preparo, deve ser colocada em um recipiente circular de vidro e, em seguida, inserida numa caixa de medição, na qual radiação óptica de intensidade constante incide sobre a mesma. Conforme a cristalização do gesso evolui, a intensidade do sinal óptico que atravessa a pasta, ou seja, sua transmitância óptica se altera. O acompanhamento desse fenômeno ao longo do tempo dá origem a uma curva característica de transmitância. Essa nova metodologia se mostrou reprodutível e facilmente utilizável, além de apresentar baixo custo de montagem, não ser invasiva e proporcionar um processo de coleta de dados automatizado. Diante de tantas boas qualidades, o presente trabalho trouxe a proposta de utilizar essa nova técnica, chamada de SATEG (Sistema de Avaliação do Tempo de Enrijecimento do Gesso), para estudar os efeitos provocados por modificadores de pega no processo de cristalização e na microestrutura do gesso. Para tanto, primeiramente foram estudados os efeitos causados pela variação da quantidade de água utilizada no preparo da amostra e, em seguida, foi observado o efeito da utilização de um aditivo acelerador de pega, o sulfato de potássio (K 2 SO 4 ), em diferentes concentrações. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo da hidratação do hemidrato foi realizado utilizando o equipamento desenvolvido por Ferraz et al. (2009), o SATEG. Para ajudar a explicar os resultados obtidos pela análise de transmitância óptica, foram realizadas algumas micrografias, testes de resistência mecânica à compressão e cálculos de densidade e porosidade geométrica. Para obtenção das micrografias foi utilizado um Microscópio Eletrônico de Varredura JEOL JSM 5900, e para execução dos testes de resistência mecânica foi utilizada uma 110
5 Máquina Universal de Ensaios DL da EMIC. O procedimento utilizado no preparo de todas as amostras foi o sugerido pela NBR (ABNT, 1991). RESULTADOS E DISCUSSÕES Durante a realização dos primeiros testes foram observadas alterações nas curvas de transmitância óptica de amostras preparadas utilizando-se os mesmos parâmetros (razão água/gesso e concentração de aditivos). Através de observações experimentais foi constatado que tais alterações estavam sendo provocadas pela variação do teor de umidade no pó de hemidrato utilizado na preparação das pastas. Para mitigar os efeitos oriundos da absorção de umidade pelo gesso, um procedimento de desidratação foi adotado, consistindo em: Desidratar o gesso na estufa durante 8 horas a uma temperatura de 100 C; Armazenar o pó desidratado em dessecador sob vácuo até o momento da preparação da amostra. A eficácia do procedimento de desidratação pode ser verificada através da análise da Figura 1, que mostra os resultados obtidos para os monitoramentos de transmitância óptica de duas amostras de gesso, uma submetida ao procedimento de desidratação (curva vermelha) e a outra não (curva preta). Parâmetro de transmitância 5000 Curva A: gesso não desidratado Curva B: gesso desidratado 4500 Curva B Curva A Tempo (min) Figura 1 Comparação entre os resultados obtidos para análise de transmitância óptica antes e depois da adoção do procedimento de desidratação do hemidrato A análise da Figura 1 mostra que a absorção de humidade pelo hemidrato tanto acelera o processo de hidratação, quanto modifica a forma da curva de transmitância óptica. Essa mudança no formato da curva de transmitância óptica provavelmente está relacionada com alterações na morfologia/organização dos cristais de dihidrato e, consequentemente, nas propriedades mecânicas do material. A adoção do procedimento de desidratação tornou os resultados mais reprodutíveis, possibilitando a obtenção de curvas muito semelhantes para amostras preparadas com o mesmos parâmetros, como mostra a Figura 2, que traz três curvas de transmitância óptica obtidas para pastas de gesso preparadas utilizando razão água/gesso igual a 0,8. 111
6 Parâmetro de transmitância Tempo (min) Figura 2 Curvas de transmitância óptica obtidas para três amostras de gesso puro contendo razão água/gesso 0,8 Uma vez que a interferência causada devido à absorção de umidade pelo hemidrato foi mitigada, deu-se início a etapa de caracterização do processo de cristalização do gesso. Primeiramente foram obtidas as curvas de transmitância óptica para pastas de gesso contendo diferentes razões água/gesso, como mostra a Figura 3. A análise da Figura 3 mostra que ocorreram alterações tanto na duração do processo quanto no formato da curva. Com o intuito de investigar se as mudanças na forma da curva estavam relacionadas com alterações na morfologia do material, foram realizadas micrografias em amostras de dihidrato preparadas com diferentes razões água/gesso. Além disso, foram feitos testes de resistência mecânica à compressão e cálculos de densidade e porosidade geométrica em corpos de prova confeccionados utilizando as mesmas razões água/gesso. Os resultados das micrografias podem ser observados nas Figuras 4, 5 e 6. Parâmetro de transmitância Razao AG = 0,9 Razao AG = 0,8 Razao AG = 0,7 Razao AG = 0,6 Razao AG = 0,5 Figura 4 Microscopia eletrônica de varredura realizada em amostra de gesso puro com relação água/gesso 0, Tempo (min) Figura 3 Curvas de transmitância óptica obtidas para amostras de gesso puro contendo diferentes razões água/gesso 112
7 observações foram comprovadas através da determinação da densidade e porosidade geométrica (Figuras 7 e 8). 1,25 1,20 1,15 Figura 5 Microscopia eletrônica de varredura realizada em amostra de gesso puro com razão água/gesso 0,5 Densidade (Kg/m³) 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 Razão água/gesso Figura 7 Densidade de amostras de gesso preparadas com diferentes razões água/gesso 0,0070 0,0068 0,0066 Porosidade (%) 0,0064 0,0062 0,0060 0,0058 0,0056 Figura 6 Microscopia eletrônica de varredura realizada em amostra de gesso puro com razão água/gesso 0,9 0,0054 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 Razão água/gesso Figura 8 Porosidade de amostras de gesso preparadas com diferentes razões água/gesso A análise das Figuras 4 a 6 mostra a estrutura cristalina, composta por cristais desorganizados, do dihidrato. Pode-se observar que o aumento da relação água/gesso torna os cristais mais largos. Consequentemente, os espaços vazios (poros) existentes no material também aumentam de dimensões, o que contribui para a elevação da porosidade e redução a densidade do material. Essas Da mesma forma, o aumento da razão água/gesso deve diminuir a resistência à compressão do material, pois o aumento dos poros facilita o deslizamento dos cristais quando estes são submetidos a uma carga mecânica. Este resultado pode ser observado no gráfico da Figura
8 aumentarem a solubilidade do hemidrato, Tensão máxima (MPa) ,5 0,6 0,7 0,8 0,9 Razão água/gesso Figura 9 Resistência à compressão de amostras de gesso preparadas com diferentes razões água/gesso antecipando o início da hidratação e elevando a taxa de formação dos cristais (ANTUNES e JOHN, 2000). Neste caso, porém, o formato da curva praticamente não se alterou, tendo sido observado apenas o aceleramento do processo com o aumento da quantidade de sulfato. Logo, a morfologia do material não deve ter sido alterada consideravelmente, o que é comprovado pela Figura 11, que mostra a microscopia de uma amostra de gesso preparada com razão água/gesso 0,7 e relação sulfato de potássio/gesso de 0,005. Após a conclusão da primeira etapa do trabalho, partiu-se para o estudo dos efeitos da adição de aceleradores de pega ao gesso. A Figura 10 mostra os resultados para amostra preparadas com cinco diferentes concentrações de sulfato de potássio Parâmetro de transmitância Puro 0,1% 0,3% 0,5% 1% Tempo (min) Figura 10 Curvas de transmitância óptica obtidas para amostras de gesso contendo diferentes concentrações de sulfato de potássio Como era esperado, o aumento da concentração de sulfato de potássio acelerou a reação de hidratação do gesso. Isso se deve ao fato dos aditivos aceleradores de pega Figura 11 Microscopia eletrônica de varredura realizada em amostra de gesso com razão água/gesso 0,7 e concentração de sulfato de potássio de 0,5% A Figura 11 mostra que a adição de 0,5% de sulfato de potássio ao gesso praticamente não modificou sua morfologia, sendo que a principal alteração observada foi o aumento no entrelaçamento dos cristais, provocado pela elevação da velocidade de hidratação, o que contribui para o aumento da resistência 114
9 mecânica do material, como mostra a Figura K 2 SO 4 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas: Gesso para construção civil: determinação das propriedades físicas da pasta - NBR Rio de Janeiro, Tensão máxima (MPa) Nenhum GESSO PURO Aditivo utilizado K2SO4 Figura 12 Resistência à compressão de amostras com razão água/gesso 0,7 e diferentes concentrações de sulfato de potássio CONSIDERAÇÕES FINAIS ANTUNES, R. P. N.: Estudo da influência da cal hidratada nas pastas de gesso f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Construção Civil) - Departamento de Engenharia de Construção Civil, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, ANTUNES, R. P. N.; JOHN, V. M. O conceito de tempo útil das pastas de gesso. São Paulo: (Boletim técnico) ISBN Diante do que foi apresentado, pode-se concluir que o aumento da razão água/gesso utilizada no preparo das amostras gerou uma rede cristalina com cristais maiores e menos resistente mecanicamente, devido ao aumento da porosidade do material. Por outro lado, a adição de sulfato de potássio (acelerador de pega), além de acelerar a reação de hidratação aumentou o entrelaçamento dos cristais de gesso e, consequentemente, a resistência mecânica da rede cristalina. Portanto, tanto a razão água/gesso, quanto a concentração de aditivos modificadores de pega, podem ser variados, com o intuito de modificar o tempo de pega da pasta, às custas de alterações nas propriedades físicas e mecânicas do dihidrato. BADENS, E.; VEESLER, S; BOISTELLE, R: Crystallization of gypsum form hemihydrate in presence of additives. Journal of Crystal Growth, Marseille, v. 198/199, p , BALTAR, C. A. M.; BASTOS, F. F.; LUZ, A. B. Gipsita. In: BALTAR, C. A. M.; BASTOS, F. F.; LUZ, A. B.: Rochas e Minerais Industriais: usos e especificações. Rio de Janeiro: p , FERRAZ, A. V.; COÊLHO, I. J. S.; RAMOS, R. P.; PRATES, R. M.; FARIAS, G. M: An optical setup for monitoring the gypsum hardening-time. In: XI International REFERÊNCIAS 115
10 Conference on Advanced Materials, Rio de Janeiro, HINCAPIE, A. M.; CINCOTTO, M. A.: Efeito de retardadores de pega no mecanismo de hidratação do gesso de construção. Ambient. Constr., São Paulo, v. 1, n. 2, p , JUL/DEZ LEWRY, A. J.; WILLIAMSON, J.: The setting of gypsum plaster - Part I: The hydration of calcium sulfhate hemidrate. Journal of Materials Science, v. 29, p , RIDGE, M. J.: Effect of temperature on the rate of setting of gypsum plaster. Nature, v. 184, p , SCHMITZ, I. B. T. A.; TAVARES, Y. V. P.: Estudo do desempenho da pasta de gesso com adição de seu resíduo como revestimento interno de paredes. In: VIII Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas, Curitiba, SINGH, N. B.; MIDDENDORF, B.: Calcium sulphate hemihydrate hydration leading to gypsum crystallization. Progress in Crystal and Characterization of Materials, v. 53, p ,
ESTUDO DO EFEITO DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS NO PROCESSO DE CRISTALIZAÇÃO DO GESSO-β
Evolvere Scientia, V. 3, N. 1, 214 ARTIGO ESTUDO DO EFEITO DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS NO PROCESSO DE CRISTALIZAÇÃO DO GESSO-β Guilherme M. Farias 1*, Andréa de V. Ferraz 1 e Isnaldo J. de S. Coêlho 1, 1 Universidade
Leia maisTÍTULO: GESSO RECICLADO POR DESIDRATAÇÃO EM MICRO-ONDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: GESSO RECICLADO POR DESIDRATAÇÃO EM MICRO-ONDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA AUTOR(ES):
Leia maisGesso de Construção FATEC SP. Aglomerante Aéreo
(http://www.tallestskyscrapers.info/images/tallest-buildings.jpg) MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Gesso de Construção O gesso de construção é produzido por calcinação do minério
Leia maisMercado Mundial de Gipsita Países Produção (103t) TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 8 Mercado Brasileiro de Gipsita Mercado Brasileiro de Gesso
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Mercado Mundial de Gipsita TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 8 Revestimento de gesso Profa. Dra. Yêda Vieira Póvoas Produção em 2013 160.000.000t (SUMÁRIO
Leia maisGessos Odontológicos. Capítulo 9
Disciplina Materiais Dentários I Ano-semestre 2017-1 Titulo da aula Gessos Odontológicos Expositor Prof. Dr. Eclérion Chaves Slides 40 Duração Aproximadamente 1:30 Texto base Anusavice Phillips s Materiais
Leia maisGESSOS PARA USO ODONTOLÓGICO
Faculdade de Odontologia Departamento de Biomateriais e Biologia Oral Materiais para Uso Indireto GESSOS PARA USO ODONTOLÓGICO ROTEIRO DE AULA Apresentação e usos Composição, reação e estrutura Requisitos
Leia maisPROPRIEDADES DOS MATERIAIS PARA MODELO. Modelo. Modelos
Disciplina Ano-semestre 2016-1 Materiais Dentários I INDICAÇÃO DE USO DOS GESSOS Titulo da aula Expositor Gessos Odontológicos Prof. Dr. Eclérion Chaves Modelos Slides 35 Duração Aproximadamente 1:30 Texto
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE PEGA E DO CALOR DE HIDRATAÇÃO DE PASTAS DE GESSO, PARA REVESTIMENTO, COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE GESSO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE PEGA E DO CALOR DE HIDRATAÇÃO DE PASTAS DE GESSO, PARA REVESTIMENTO, COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE GESSO (A. C. de Andrade (1) ; J. G. G. Sousa (1) ; M. O. Almeida (1) ; A. F.
Leia maisGesso para Construção Civil: Novas Tecnologias
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Civil Mercado Mundial de Gipsita Produção em 2015 258.000.000t Gesso para Construção Civil: Novas Tecnologias Disciplina: GRCD-Gestão
Leia maisINTERFERÊNCIA DO CITRATO DE SÓDIO NA CALORIMETRIA DA PASTA DE GESSO
INTERFERÊNCIA DO CITRATO DE SÓDIO NA CALORIMETRIA DA PASTA DE GESSO Alves, B.C.A (1); Cavalcanti, R.A.A. (2); Romano, R.C.O. (3); John, V.M. (4); Póvoas, Y.V. (5) (1) Graduando do Departamento de Engenharia
Leia maisMercado Mundial de Gipsita TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 8 Mercado Brasileiro de Gipsita Mercado Brasileiro de Gesso O que é o gesso
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Mercado Mundial de Gipsita Produção em 2014 246.000.000t TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 8 Revestimento de gesso Profa. Dra. Yêda Vieira Póvoas (SUMÁRIO
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE PASTAS DE GESSO, PARA REVESTIMENTO, COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE GESSO
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE PASTAS DE GESSO, PARA REVESTIMENTO, COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE GESSO (A. C. de Andrade (1) ; J. G. G. Sousa (1) ; M. O. Almeida (1) ; A. F. Nascimento (2)
Leia maisRoteiro de aula de GESSO
Roteiro de aula de GESSO Produtos à base de gesso O gesso é obtido da pedra natural de Gipsita, através de um tratamento térmico chamado de calcinação. A Gipsita é um mineral encontrado em várias partes
Leia maisINFLUÊNCIA DA CAL HIDRATADA NAS PASTAS DE GESSO ENDURECIDAS
INFLUÊNCIA DA CAL HIDRATADA NAS PASTAS DE GESSO ENDURECIDAS ANTUNES, Rubiane P. N. (1); JOHN, Vanderley M. (2) (1) Eng. Civil, doutoranda do PCC USP - e-mail rubipna@pcc.usp.br (2) Eng. Civil, Dr. Eng.,
Leia maisInfluência de aditivo retardador de pega na reciclagem da pasta de gesso utilizada como revestimento interno de parede
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Influência de aditivo retardador de pega na reciclagem da pasta de gesso utilizada como revestimento interno de parede Menezes, R. B.
Leia maisLIGANTES E CALDAS BETÃO
LIGANTES E CALDAS BETÃO Mistura fabricada in situ constituída por: ligante hidráulico (cimento) agregados grosso (brita ou godo) fino (areia) água [adjuvantes] [adições] Controlo de qualidade na obra Qualidade
Leia maisMercado Mundial de Gipsita. Mercado Brasileiro de Gesso. Mercado Brasileiro de Gipsita. O que é o gesso. Gipsita
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Mercado Mundial de Gipsita Produção em 2015 258.000.000t TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 8 Revestimento de gesso Profa. Dra. Yêda Vieira Póvoas (SUMÁRIO
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO GESSO DE FUNDIÇÃO ADITIVADO COM HIDROFUGANTE 1
XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO GESSO DE FUNDIÇÃO
Leia maisM. C. M. Claro; H. C. F. Cordon. Instituto Mauá de Tecnologia Praça Mauá, 01, São Caetano do Sul, SP CEP
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE CICLOS DE RECICLAGEM NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO GESSO M. C. M. Claro; H. C. F. Cordon 1 Instituto Mauá de Tecnologia Praça Mauá, 01, São Caetano do Sul, SP CEP 09581-900 heloisa.fernandes@maua.br
Leia maisAssociação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. M A T E R I A I S D E C O N S T R U Ç Ã O C I V I L I I AGREGADOS ARGAMASSA A n á p o l i s, 2 0 1
Leia maisESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Leia maisHidratação do Cimento
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Hidratação do Cimento Prof. Mayara Moraes Custódio Pega x Endurecimento Pega: período de fenômenos químicos em que ocorrem desprendimento de calor
Leia maisDeterminação do comportamento físico-mecânico de pastas de gesso.
Determinação do comportamento físico-mecânico de pastas de gesso. M. I.S.C. Lima, I. M. Rodrigues, C. P. Brandão, R. F. Carvalho Rua Aristides Novis, 02, Federação, CEP 40210 630 Departamento de Construções
Leia maisDECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland
MATERIAIS DE CONSTRUÇAO DECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland Cimento Portland Cimento Portland 3 Cimento Portland Aglomerante hidráulico produzido a partir da moagem do clínquer constituído por
Leia maisINFLUÊNCIA DE ADIÇÕES ORGÂNICAS NA PEGA E RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO GESSO
INFLUÊNCIA DE ADIÇÕES ORGÂNICAS NA PEGA E RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO GESSO Daniela Evaniki Pedroso (Universidade Tuiuti do Paraná) daniela.pedroso@utp.br Cleber Luís Pedroso (Universidade Tecnológica
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisGesso Odontológico. Unidade III. André Guimarães Machado DDS, MDSc
Gesso Odontológico Unidade III André Guimarães Machado DDS, MDSc Introdução Modelos de trabalho Modelos de estudo Troquéis Características desejáveis Precisão Estabilidade dimensional Capacidade de reproduzir
Leia maisInfluência de aditivo retardador de pega na reologia de pasta de gesso
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Influência de aditivo retardador de pega na reologia de pasta de gesso Queiroz, D. M. N. Escola Politécnica de Pernambuco Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ADITIVOS NAS PROPRIEDADES DO GESSO
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ADITIVOS NAS PROPRIEDADES DO GESSO João Victor Toledo de Almeida de Souza 1, Maria Clara Rozo Terreiro Seffrin 2 Prof a. Dr a. Erika Peterson Gonçalves 3 Universidade do Vale
Leia maisENSAIOS DE RETRAÇÃO DE ARGAMASSAS NOS ESTADOS FRESCO E ENDURECIDO - CONTRIBUIÇÃO PARA A NORMALIZAÇÃO BRASILEIRA
ENSAIOS DE RETRAÇÃO DE ARGAMASSAS NOS ESTADOS FRESCO E ENDURECIDO - CONTRIBUIÇÃO PARA A NORMALIZAÇÃO BRASILEIRA PEDRO KOPSCHITZ XAVIER BASTOS ELZA HISSAE NAKAKURA MARIA ALBA CINCOTTO Realização Escola
Leia maisINFLUÊNCIA DE ÁCIDOS GRAXOS NO TEMPO DE PEGA DO GESSO ALFA
INFLUÊNCIA DE ÁCIDOS GRAXOS NO TEMPO DE PEGA DO GESSO ALFA C.A.M. Baltar 1, L.M. Baltar 1, M.C.de A. Feitosa 1 1 Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Pernambuco Rua Acadêmico Hélio
Leia maisAVALIAÇÃO DE PASTAS DE GESSO COM ADITIVO INCORPORADOR DE AR 1
XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 AVALIAÇÃO DE PASTAS DE GESSO COM ADITIVO INCORPORADOR
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisMCC I Cal na Construção Civil
MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Cal na Construção Civil Definição: A cal é um aglomerante inorgânico, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamente de cálcio e
Leia maisRevestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento
Leia maisRedução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia
Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.
Leia maisNBR NM 65. CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega
NBR NM 65 CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega OBJETIVO: CIMENTO TEMPO DE PEGA Determinar os tempos (intervalos) de início e fim de pega da pasta de cimento Portland; DEFINIÇÕES: CIMENTO TEMPO
Leia maisTEMPOS DE PEGA E TEMPERATURAS DE HIDRATAÇÃO DOS GESSOS CONVENCIONAIS E RECICLADOS
ENTECA 2013 IX Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e Arquitetura 1 a 3 de outubro de 2013 TEMPOS DE PEGA E TEMPERATURAS DE HIDRATAÇÃO DOS GESSOS CONVENCIONAIS E RECICLADOS Olindo Savi 1 Rafael Alves
Leia maisCimento Portland Fabricação Composição química Propriedades
Cimento Portland Fabricação Composição química Propriedades É um aglomerante hidráulico obtido pela moagem do clínquer Portland com adições de gesso e, eventualmente, escória básica de alto-forno, pozolana
Leia maisTecnologia de aditivos e adições para conreto
santos.geniclesio@br.sika.com Tecnologia de Aditivos e adições para concreto Parte 01 Eng Geniclesio Santos Coordenador Técnico Salvador, 15 de setembro de 2014 1.1. Programa Parte 1 1.1. Apresentação
Leia maisSumário. Conceitos. Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características dos compostos Leitura obrigatória
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 3 Argamassas de revestimento: cimento Sumário Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características
Leia maisSumário. Conceitos. Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características dos compostos Leitura obrigatória
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 3 Argamassas de revestimento: cimento Sumário Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características
Leia maisANÁLISE DA MICROESTRUTURA DO GESSO RECICLADO COM UTILIZAÇÃO DE MIDRO-ONDAS
ANÁLISE DA MICROESTRUTURA DO GESSO RECICLADO COM UTILIZAÇÃO DE MIDRO-ONDAS Mariana Silva Ferreira 1 ; Heloísa Cristina Fernandes Cordon 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO
ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO O concreto, de emprego usual nas estruturas, são constituídos de quatro materiais: 1. Cimento Portland 2. Água 3. Agregado fino 4. Agregado graúdo O cimento e a água
Leia maisESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND
ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DE ADITIVO DISPERSANTE NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE ADITIVO DISPERSANTE NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO Profª. Dr a. Marienne R. M. M. da Costa Departamento de Construção Civil - UFPR/BRASIL Alécio Júnior
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD
DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD Ester Cardoso Vieira Borges (1); Flávio Roldão de Carvalho Lelis (2) (Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Tocantins - Campus Palmas,
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES
ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES Adições Minerais CONCEITUAÇÃO Definição: São materiais adicionados ao concreto (com teores superiores a 5%) que tem a função de substituir o cimento ou se somar a ele devido
Leia maisArgamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: NBR 7200:1998 NBR 13529:2013
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO André Fontebassi Amorim Silva (1), Jéssica da Silva Coelho (2), Jéssica Laila Rodrigues
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DA REOLOGIA E ENERGIA DE IMPACTO NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA REOLOGIA E ENERGIA DE IMPACTO NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Eliane B. C. Costa Rubiane P. N. Antunes Rafael G. Pileggi Vanderley M. John OBJETIVO Avaliar
Leia maisChefe do Departamento: Prof. Dr. Alex Kenya Abiko Suplente do Chefe do Departamento: Prof. Dr. João da Rocha Lima Junior
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo epartamento de Engenharia de Construção Civil Boletim Técnico - Série BT/PCC iretor: Prof. r. Antônio Marcos de Aguirra Massola Vice-iretor: Prof. r. Vahan
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MATRIZ DE GESSO PARA APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. C. P. Brandão*, R. F. Carvalho
DESENVOLVIMENTO DE MATRIZ DE GESSO PARA APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL C. P. Brandão*, R. F. Carvalho Rua Aristides Novis, 02, Federação, CEP 40210 630 cathebrandao@gmail.com Escola politécnica, Universidade
Leia maisAGLOMERANTES. Definição: 22/2/2011
AGLOMERANTES Definição: Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. 1 Nomenclatura Aglomerantes = materiais ativos (pulverulentos)
Leia mais8/2/2011 AGLOMERANTES. Definição: Exemplos: Aglomerantes. Nomenclatura. Relação Pega x Endurecimento. Propriedades. Argila Gesso Cal Cimento Betume
Definição: AGLOMERANTES Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. Nomenclatura Exemplos: Aglomerantes Aglomerantes = materiais
Leia maisPRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Daniela Dolovitsch De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Giovanni Dos Santos Batista 4, Júlia Regina
Leia maisAPLICAÇÃO DA FRAÇÃO FINA DE RESÍDUOS DE CONCRETO COMO FILLER AO CIMENTO
ENGENHARIAS APLICAÇÃO DA FRAÇÃO FINA DE RESÍDUOS DE CONCRETO COMO FILLER AO CIMENTO OLIVEIRA, Thays Car Feliciano de Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATTI UNILA E-mail: thays.oliveira@aluno.unila.edu.br
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Definição: O cimento Portland é um pó fino com propriedades aglutinantes que endurece sob a ação da água, ou seja, é um aglomerante ativo hidráulico. Influência
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, 05508-901, São Paulo, SP, Brazil. 2 Centro Universitário do Norte Paulista - UNORP, 15020-040, São José do Rio Preto, SP, Brazil. 3 São Paulo State University,
Leia maisANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO RECICLADAS EM COMPÓSITO CONCRETO
Proceedings of the 1 st Iberic Conference on Theoretical and Experimental Mechanics and Materials / 11 th National Congress on Experimental Mechanics. Porto/Portugal 4-7 November 2018. Ed. J.F. Silva Gomes.
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisAdições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Adições Minerais ASTM C125 Aditivos/adições (Admixtures): Qualquer
Leia maisANÁLISE DO EFEITO DO PROCESSO DE RECICLAGEM NAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE RESÍDUOS DE GESSO DE CONSTRUÇÃO. A. E. P. Silva; H. C. F.
ANÁLISE DO EFEITO DO PROCESSO DE RECICLAGEM NAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE RESÍDUOS DE GESSO DE CONSTRUÇÃO A. E. P. Silva; H. C. F. Cordon Instituto Mauá de Tecnologia Praça Mauá, 01, São Caetano
Leia maisProfessor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS
ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGLOMERANTES - GESSO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGLOMERANTES - GESSO Gesso. Especificações e propriedades. GESSO Definição: Aglomerante inorgânico
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita
Leia maisInfluência de Aditivo Retardador de Pega na Argamassa
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Influência de Aditivo Retardador de Pega na Argamassa de Gesso Mesquita, L. S. P. Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco
Leia maisReaproveitamento do resíduo de gesso na execução de revestimento interno de vedação vertical
Reaproveitamento do resíduo de gesso na execução de revestimento interno de vedação vertical Reuse of gypsum waste in the execution of internal coating of partition walls Yêda Vieira Póvoas Tavares Alberto
Leia maisEnsaios de Retração de Argamassas nos Estados Fresco e Endurecido Contribuição para a normalização brasileira
Ensaios de Retração de Argamassas nos Estados Fresco e Endurecido Contribuição para a normalização brasileira Pedro Kopschitz Xavier Bastos Univ. Federal de Juiz de Fora, Brasil. pedrokop@terra.com.br
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO PARA ESTRUTURAS PRÉ- MOLDADAS
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO PARA ESTRUTURAS PRÉ- MOLDADAS Doutoranda Alessandra Lorenzetti de Castro alcastro@sc.usp.br Prof. Dr. Jefferson B. L. Liborio liborioj@sc.usp.br
Leia maisMecânica dos solos AULA 4
Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos
Leia mais30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE
SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.
Leia maisDOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.
DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS
Leia maisInfluência da adição de resíduo de gesso no calor de hidratação da argamassa de revestimento interno
Influência da adição de resíduo de gesso no calor de hidratação da argamassa de revestimento interno The influence of the addition of gypsum waste on the heat of hydration of mortar for interior plastering
Leia maisEstudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado Júnia Nunes de Paula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisPROPRIEDADES DO. Trabalhabilidade e Consistência CONCRETO FRESCO
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil Professora Moema Castro, MSc. CONCRETO FRESCO CONCRETO ENDURECIDO TECNOLOGIA
Leia maisAditivos. Disciplina: Materiais de Construção Civil: Concreto. Curso: Engenharia Civil Período: Noturno Prof. Thiago Dias do Espírito Santo
Unida Ensino 3: Aditivos Disciplina: Materiais Construção Civil: Concreto Curso: Engenharia Civil Período: Noturno 2016.2 Prof. Thiago Dias do Espírito Santo Definição e uso Produtos adicionados em pequenas
Leia maisCOMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO RESÍDUO DE GESSO INFLUENCIA NAS PROPRIEDADES DO REVESTIMENTO INTERNO DE PAREDE
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO RESÍDUO DE GESSO INFLUENCIA NAS PROPRIEDADES DO REVESTIMENTO INTERNO DE PAREDE CAVALCANTI, R.A.A. (1); ALVES, B.C.A (2); ROMANO, R.C.O. (3); JOHN, V.M. (4); PÓVOAS, Y.V. (5)
Leia mais4 Desenvolvimento Experimental
4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).
Leia maisSumário MINERCAL CH-I - DESCRIÇÃO... 1 MINERCAL CH-I - INSTRUÇÕES... 1 MINERCAL CH-III - DESCRIÇÃO... 2 MINERCAL CH-III - INSTRUÇÕES...
Sumário MINERCAL CH-I - DESCRIÇÃO... 1 MINERCAL CH-I - INSTRUÇÕES... 1 MINERCAL CH-III - DESCRIÇÃO... 2 MINERCAL CH-III - INSTRUÇÕES... 2 MINERCAL PINTURA - DESCRIÇÃO... 3 MINERCAL PINTURA - INSTRUÇÕES...
Leia maisProf. Adailton de Oliveira Gomes. Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais CETA Centro Tecnológico da Argamassa DEFINIÇÃO NBR 13529
VII SEMANA Prof. Adailton de Oliveira Gomes Escola Politécnica da UFBA Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais 1 VII SEMANA DEFINIÇÃO NBR 13529 Argamassa é um mistura homogênea de agregado(s)
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Urbana. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Aglomerantes Referência desta aula Mehta & Monteiro (1994), Capítulo
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF
a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,
Leia maisLaboratório de Pesquisa de Materiais Estruturais - Instituto Lewis - Chicago. Boletim 4 Efeito da Finura do Cimento
pág. 1/10 Laboratório de Pesquisa de Materiais Estruturais - Instituto Lewis - Chicago Boletim 4 Efeito da Finura do Cimento por Duff A. Abrams Professor Chefe do Laboratório Edição revisada de Novembro
Leia maisProf. Pierre Claude Aïtcin. Livro : Binders for Durable and Sustainable concrete Série : Modern Concrete Technology 15 Taylor & Francis -2008
1 / 10 Prof. Pierre Claude Aïtcin Livro : Binders for Durable and Sustainable concrete Série : Modern Concrete Technology 15 Taylor & Francis -2008 O Prof. Pierre Claude Aitcin, autor do livro High Performance
Leia maisAULA 6 ARGAMASSA continuação
AULA 6 ARGAMASSA continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS - PROPRIEDADES
Leia maisAJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2.
AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1 Fernanda Maria Jaskulski 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da Unijuí
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS
APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos
Leia maisVALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS
VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia
Leia maisAGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:
AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante
Leia maisComparação entre o método Vicat e o método do Calorímetro para determinação do tempo de pega do gesso reciclado
Comparação entre o método Vicat e o método do Calorímetro para determinação do tempo de pega do gesso reciclado Daniele Martins de Almeida, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão almeida.dmartins@gmail.com
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisESTUDO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO COM INIBIDORES DE HIDRATAÇÃO
ESTUDO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO COM INIBIDORES DE HIDRATAÇÃO RESUMO Suelem Michels Ruppenthal (1); Fernando Pelisser (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)suelem_m_r@hotmail.com; (2)fep@unesc.net
Leia maisMeios de mitigar a Reação álcali agregados no concreto
Meios de mitigar a Reação álcali agregados no concreto G R U P O 7 M A T H E U S E D U A R D O L O P E S V Í T O R K I M U R A H E R N A N D E S J H O L V A N V I E I R A R O D R I G O R I C K E N E D
Leia maisII - CIMENTO. Os cimentos Portland têm suas características estabelecidas em normas específicas para cada tipo. Estas são as seguintes:
II - CIMENTO 1 - ESPECIFICAÇÃO DOS CIMENTOS PORTLAND Os cimentos Portland têm suas características estabelecidas em normas específicas para cada tipo. Estas são as seguintes: NBR 5732 (EB 1) - cimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO DA RECICLAGEM SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO GESSO
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA RECICLAGEM SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO GESSO Raphael Barretto Morgado 1 ; Heloísa Cristina Fernandes Cordon 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO Tarcísio Pereira Lima Aluno de Engenharia Civil na Universidade de Ribeirão Preto UNAERP Universidade de Ribeirão Preto
Leia mais