REFLEXÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA VALORIZAÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM

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1 Curso de Farmácia DISFUNÇÃO ERÉTIL: DESCRIÇÃO DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO E REFLEXÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA VALORIZAÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM ERECTILE DYSFUNCTION: DESCRIPTION OF MEDICINAL TREATMENT AND REFLECTION ON THE IMPORTANCE OF HUMAN HEALTHH VALORIZATION Valdéres Rodrigues de Matos, Diego Nunes Moraes 2 1 Acadêmico do curso de Farmácia (UNIDESC); 2 Farmacêutico Generalista (UNIDESC), Especialista em Gestão de Sala de Aula (UNIDESC); RESUMO A disfunção erétil (DE) conhecida também como a impotência sexual masculina, consiste na dificuldade que o homem tem em manter o pênis ereto para desempenhar a prática sexual.consistee num dos problemas de saúde que mais afetam a saúde do homem. Objetivos: Compreender as características da disfunção erétil (DE) e métodos de tratamento, como também, estudar sobre a importância da valorização da saúde do homem. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica qualitativa e descritiva..resultados: a DE está associada a fatores de risco como sedentarismo, obesidade, hipertensão, diabetes, tabagismo, doenças do trato geniturinário, distúrbios psicológicos, doenças crônicas, problemas na condição socioeconômica, stress e álcool. Pesquisas relatam que com a descoberta do VIAGRA houve um grande avanço no tratamento da DE, em contrapartida aumentando o uso abusivo desses fármacos.conclusão: O tratamento da disfunção erétil consiste em três linha principais: utilização de inibidores da enzima fosfodiesterase 5 (PDE5) por via oral. Atualmente existem vários fármacos orais aprovados para o tratamento da (DE), dos quais a sildenafila (Viagra ), a Tadalafila (Cialis ) e o vardenafila (Levitra ) são os mais utilizados.como segunda linha de tratamento, temos as injeções intra-cavernosadiscussão do artigo diversos elementos que comprovam a importância da classe médica destinar uma e por fim a utilização de próteses penianas.apresenta-se na atenção maior a saúde do homem. PALAVRA CHAVE: ereção; pênis; homem; corpos cavernosos; disfunção erétil. ABSTRACT Erectile dysfunction, also known as male sexual impotence, consists of the difficulty that man has in keeping the erect penis to perform the sexual practice. It is one of the health problems that most affect man health. Objectives: To understand the characteristics of erectile dysfunction (ED) and treatment methods, as well as to study the importance of man health valuation. Methods: This is a qualitative and descriptive bibliographical review. Results: ED is associated with risk factors such as sedentary lifestyle, obesity, hypertension, diabetes, smoking, genitourinary tract diseases, psychological disorders, chronic diseases, socioeconomic conditions, stress and alcoholism. Researches report that with the discovery of VIAGRA there was a great advance in the treatment of ED, in counterpart increasing the abusive use of these drugs. Conclusion: The treatment of erectile dysfunction consists of three main lines: the use of oral phosphodiesterase 5 (PDE5) inhibitors. There are currently several oral drugs approved for the treatment of ED, of which sildenafil (Viagra ), tadalafil (Cialis ) and vardenafil (Levitra ) are the most commonly used. As second line of treatment, we have intra-cavernous injections and finally the use of penile prostheses. The article discusses several elements that prove the importance of the medical profession to pay greater attention to man health. Keywords: erection; penis; man; corpus cavernosum; erectile dysfunction. Contatos: matos11203@hotmail.com; diego..moraes@unidesc.edu.br

2 INTRODUÇÃO A disfunção erétil (DE) se caracteriza como a dificuldade de ter ou manter a ereção do pênis no tempo necessário para que se tenham um desempenho sexual satisfatório (AMARO, FONDA e COSTA, 2015). A fisiologia da ereção compreende-se por dois estímulos, um psicológico e outro físico. O estímulo psicológico consiste na imaginação que o indivíduose coloca numa situação erótica e o estimulo físico consiste dotoque na genitália de maneira sensual (DE ARAÚJO PINTO, 2015). Quando um homem se excita, as artérias localizada no pênis se abrem, sendo assim o sangue pressurizado pode entrar rapidamente nos corpos cavernosos penianos fazendo com que o órgãoenrijeça e se alongue formando a ereção. O pênis no estado flácido apresenta-se de contração moderada. A estimulação sexual proporciona a liberação de neurotransmissores atingindo os corpos cavernosos (ALVES, DE QUEIROZ e DE MEDEIROS 2012). A estimulação do cérebro promove a ereção natural, com estímulos eróticos, envia impulsos nervosos ao pênis e induz a liberação de óxido nítrico (NO) que promove o relaxamento da musculatura dos corpos cavernosos fazendo com que os vasos sanguíneos se dilatem e encham os com sangue (MATTAet. al., 2012). As causas psicológicas e sociais dadesão desagradáveis, afetando a qualidade de vida do homem, ocasionando ansiedade, tristeza, depressão, mau humor, frustração e a baixo autoestima(de ARAÚJO PINTO, 2015). As causas da DE podem ser divididas em orgânica, neurogênica e endócrina. (OLIVEIRA e NISMACHIN, 2012). Os fatores de risco principais da DE envolvem doenças coronárias, diabetes, sedentarismo, obesidade, hipertensão, tabagismo, stress e alcoolismo (DE CARVALHO et al., 2015). Para o tratamento, deve ser realizada uma avaliação clínica para investigação das causas subjacentes da disfunção e, com isto, escolher qual medida profilática mais indicada para cada paciente. Dentre as possíveis abordagens terapêuticas adotadas ao longo dos anos, a terapia oral com inibidores de fosfodiesterase5 (PDE5) apresenta-se maior adesão, por ser muito menos invasiva. A intervenção medicamentosa e não-medicamentosa divide-se em três linhas principais. A primeira linha do tratamento consiste nos inibidores depde5, como principais princípios ativos, o Viagra (sildenafila), Cialis (Tadalafila) e o Levitra (vardenafila).na segunda linha do tratamento da DE temos a injeção intra-cavernosa e como terceira linha de tratamento a utilização de prótesespenianas (DE ARAÚJO PINTO 2015;OLIVEIRA e NISMACHIN, 2012 e SARRIS et al., 2016).

3 Desde o lançamento do Viagra, em 1998, o tratamento da DE deu um grande passo para novas descobertas de novos fármacos, como também, o uso recreativo sem controle deinibidores de PDE5(DO NASCIMENTO BARREIRA, 2014). Segundo Leite et al., (2010) em agosto de 2008, o Ministério da Saúde apresentou a Política Nacional de Atenção à Saúde do Homem. A saúde do homem não era prioridade nas políticas públicas de saúde, até então. Entretanto, agora passou a ser uma das prioridades dos governos atuais. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo de nº 196, diz que a saúde é um direito de todos e dever do estado, na redução de doenças, proteção e recuperação da saúde (JULIÃO e WEIGELT, 2011). O presente artigo objetiva compreender as principais características da disfunção erétil (DE), métodos de tratamento e enaltecer a importância da valorização da saúde do homem. Como objetivos específicos, o trabalho busca apresentar a fisiopatologia da (DE), descrever os medicamentos utilizados no tratamento e discutir sobre a importância da valorização da saúde no homem.

4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Segundo Lakatos e Marconi (2003), a pesquisa bibliográfica abrange todo trabalho já publicado que se encontra público, a qualquer pessoa seja, o tema ou todo o conteúdo em si, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, rádio, televisão, material cartográfico, etc. Com a finalidade de facilitar ao pesquisador o livre contato com tudo que foi escrito dito ou filmado sobre qualquer assunto de interesse próprio. Ainda segundo as autoras supracitadas, a pesquisa bibliográfica não consiste de uma repetição do que foi dito ou escrito, sendo um novo contexto sobre certo assunto com conclusões diferenciadas tendo como objetivo principal fazer um debate comparativo de vários autores no mesmo caminho da pesquisa sendo ela qualitativa ou quantitativa sendo uma revisão investigativa ou sistêmica. Essa revisão foi feita através de artigos científicos disponibilizados em plataformas de busca, em sites como Scielo, Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), LILACSeGoogle acadêmico. Nas pesquisas foram usadas as seguintes palavras chaves: ereção, pênis, homem, corpos cavernosos, disfunção erétil. REFERENCIAL TEÓRICO Os primeiros registros de disfunção erétil (DE) foram registrados no papiro de Ebert, ocorrido no antigo Egito, em 1600 ac. No mundo atualmente, cerca de 150 milhões de homens sofrem de (DE) e estima se que após o ano de 2025, tal estimativa dobrará de tamanho. Nas últimas quatro décadas o tratamento da DE teve uma grade evolução com a descoberta de vários fármacos(alves, DE QUEIROZ e DE MEDEIROS, 2012) Dentre as disfunções sexuais masculinas, a que mais acometetal parte da população consistenadisfunção erétil (DE). Segundo De Souza et. al. (2011), a DE é definida como a incapacidade de manter uma ereção duradoura suficiente para ter uma relação sexual. A DE é conhecida também como a impotência sexual masculina, sua caracterização consiste na dificuldade que o indivíduo tem em manter o pênis ereto para desempenhar a pratica sexual (HORNUNG, HALILA e BARBOSA, 2012). A impotência sexual masculina no passado não era vista como um problema de saúde médica, e estava relacionada ao envelhecimento e, quando um paciente jovem era diagnosticado com disfunção erétil ou impotência sexual, o qual era considerado

5 desequilibrado psicologicamente. Apenas no ano de 1970, através devárias pesquisas sobre o assunto, ficaram mais consistentes as explicações sobre o mecanismo de ereção e sua fisiopatologia. Considera-se importante diferenciar a disfunção erétil da disfunção sexual, sendo que a disfunção sexual abrange várias outras condições tais como a ejaculação precoce etc (MICHILES, 2010). Ainda segundo Michiles (2010), até o início do século XX, a disfunção erétil estava associada ao envelhecimento masculinoe seus transtornos eram ignorados, e por muito tempo aceitava-se que quase a totalidade dos casos de impotência sexual da época era de origem emocional. Entretanto, na década de 70, surgiram as primeiras próteses penianas, e logo em seguida cresce o uso das injeções intra-cavernosas. Nos anos 90, surgem os medicamentos inibidores de PDE5. Com relação a anatomia peniana, há três câmaras separadas no pênis, duas delas eréteis interconectadas, chamadas de corpos cavernosos onde ficam armazenadas grandes quantidades de sangue quando o órgão genital fica ereto, e a outra câmara a uretra, onde passa tanto a urina quanto o sêmen (DE ARAÚJO PINTO, 2015). Os corpos cavernosos incorporam o corpo do pênis com a irrigação pelas artérias cavernosas promovendo o alongamento e a rigidez durante a ereção peniana (MATTA et. al., 2012). Segundo Oliveira e Nismachin (2012), o processo de ereção ocorre mediante estímulos do tecido erétil peniano. Quando se encontra no estado flácido, os músculos lisos encontram-se contraídos pela ativação simpática, e após determinada estimulação sexual, incorre na liberação de neurotransmissores nos terminais parassimpáticos, levando o sangue até os corpos cavernosos. O pênis no estado flácido estásob contração moderada, em temperaturas frias. A estimulação sexual causa a liberação de neurotransmissores atingindo os terminais dos nervos cavernosos, os músculos lisos se relaxam e dilatam as artérias relacionando no aumento do fluxo sanguíneo levando o pênis para o estado ereto (ALVES, DE QUEIROZ e DE MEDEIROS 2012) A ereção pode se iniciar por dois estímulos, o psicológico (imaginação de situação erótica) e pelo estimulo físico (toque da genitália masculina ou feminina de maneira sensual) (DE ARAÚJO PINTO, 2015). Após o estimulo psicológico ou físico ou os dois a o mesmo tempo vai ocorrer à liberação do óxido nítrico (NO) nos corpos cavernosos e com isso vai ativar uma enzima chamado Guanilatociclase que vai aumentar os níveis de monofosfato de guanozinaciclico que vai ocorrer o relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos e com um influxo maior de sangue vai promover a ereção (MICHILES 2010).

6 O sistema nervoso mediante pensamentos sexuais e também com o reflexo da coluna vertebral reagindo ao toque do pênis trabalha em conjunto para produzir a ereção, sendosinalizado instantaneamente mediante auxilio da testosterona, hormônio preponderantemente masculino. Se algum problema vier afetar o cérebro, a espinha ou as artérias e veias penianas, como também, a diminuição da produção de testosterona, a ereção peniana pode ser prejudicada (DE ARAÚJO PINTO, 2015). Nos homens a partir de 40 anos, a produção de testosterona reduz de forma vagarosa prejudicando a ereção, e também há a diminuição da dopamina e aumento da prolactina, vindo a reduzir o apetite sexual masculino (TOLEDO CESAR, 2013). A reposição do hormônio testosterona é utilizada como tratamento da DE, principalmente quando se associa aos inibidores de PDE5. Além do efeito vascular na ereção, aumenta a libido. Entretanto, a terapia de reposição de testosterona masculina não funciona como o tratamento de primeira linha contra a DE, pois este hormônio exerce pouca influência comrelação às principais causas da doença (SARRIS et al., 2016). A DE incorre em efeitos desagradáveis na qualidade de vida do homem e do casal, ocasionando a perda daautoestima, ansiedade, tristeza, nervosismo, depressão, mau humor, frustração, levando a parceira a brigas, discussões e até a separação conjugal (DE ARAÚJO PINTO, 2015). Segundo Oliveira e Nismachin (2012), a etiologia da DE pode ser classificada com as seguintes causas: causas orgânicas (acometem a maioria dos casos), causas psicológicas e também de causas mistas. As causas orgânicas estão relacionadas a alteração vascular, traumatismo físico, acidentes, infecções, idade, cirurgias e utilização de certos medicamentos. As causas psíquicas consistem de nervosismo, medo, stress, ansiedade, timidez e bloqueio comportamental. A DE, de natureza orgânica, psicológica ou mista, pode ser tratável e tem cura em muitos casos e, obviamente, essas perspectivas ou possibilidades dependem de um diagnóstico correto e preciso. Vale asseverar que a disfunção erétil não apresenta riscos à vida do homem, mas provoca uma série de transtornos (MICHILES, 2010). A baixa autoestima, stress, problemas relacionados à família, amigos trabalho, número de relações sexuais reduzidas e a falta de desejo sexual são fatores que promovem a DE (OLIVEIRA e NISMACHIN, 2012). Segundo Frigo e Fernandes (2016) a DE não causa morte, mas serve de indicador de doenças coronárias e diabetes. As artérias do pênis possuem circunferência de até a metade da artéria coronariana, entende-se que a irrigação fique prejudicada devido a problemas cardiovasculares. O tratamento da DE começa pela investigação da causa, seguindo a linha correta de

7 tratamento evitando medidas e cirurgias desnecessária. Antes do tratamento, preconiza-se a diminuição dos fatores de risco (AFIF-ABDO, 2007). Segundo De Carvalhoet. al. (2015), os fatores de risco da DE são os seguintes: sedentarismo,obesidade, hipertensão, hipercolesterolemia, diabetes, tabagismo, doenças do trato geniturinário, distúrbios psicológicos, doenças crônicas, problemas na condição socioeconômica, stress e álcool. A prática de exercícios físicos é um benefício muito importante e merece destaque contra os fatores de riscos da DE. Melhorar a capacidade cardiorrespiratória é um fator importante na diminuição da degradação do óxido nítrico (NO), de forma semelhante os inibidores de PDE. O exercício físico também melhora a autoestima, sendo indicado para o tratamento da DE. Aumenta os níveis de oxido nítrico colaborando na melhora da disfunção sexual, além de seus efeitos positivos na redução da ansiedade e depressão (DE CARVALHO et al., 2015). O tratamento divide-se em três linhas principais, como primeira linha osinibidores de PDE5 (fosfodiesterase5)de tratamento via oral. O PDE5 é uma enzima que fica no corpo do pênis dificultando a ação do oxido nítrico (NO). Com a inibição dessa enzima, resulta-se no relaxamento do músculo liso facilitando a obtenção da ereção. Na segunda linha de tratamento, temos a prática de injeção intra-cavernosa e por fim o implante de próteses penianas maleáveis, semirrígidas ou infláveis (SCHIAVINI e DAMIÃO, 2010). Até 1998, era comum se tratar com terapia de injeçãointra-cavernosaaplicada diretamente no pênis. Mesmo com essa evolução, muitos homens não aderiam ao tratamento e preferiam viver com o problema de DE, a experimentar as injeções e bombasavácuo, que com uma pressão manual, estira o tecido dos corpos cavernosos promovendo a ereção(da VEIGA et. al., 2014). Segundo Sarriset al.(2016) dentro da primeira linha no tratamento de DE deve-se mudar os hábitos cotidianos de vida, incluindo terapia sexual e uso dos inibidores de PDE5.Para o tratamento da DE três potentes fármacos surgiram a partir de 1998: Sildenafila (VIAGRA ) sendo o primeiro fármaco a ser aprovado pelo FDA (foodanddrugadministration) em 1998 (ver tabela nº 01). O Tadalafila (CIALIS ) em 2003 e o Vardenafila(LEVITRA ) em 2013 (ver tabela nº 01) (DO NASCIMENTO BARREIRA, 2014; DE ARAÚJO PINTO, 2015 e SARRIS et al., 2016). Tabela nº 01 - Tempo médio e máximo de concentração plasmática de inibidores de PDE-5; Fármaco Dosagem Início de ação Duração SILDENAFILA (VIAGRA ) 25,50 e 100 mg. 30 a 60 minutos 4 a 6 horas

8 Laboratório Pfizer TADALAFILA (CIALIS ) Laboratório Lilly do Brasil VARDENAFILA (LEVITRA ) Laboratório Bayer 5,10 e 20 mg. 30 minutos Até 36 horas 5,10 e 20 mg. 30 minutos 6 a 8 horas Fonte: DO NASCIMENTO BARREIRA, 2014; DE ARAÚJO PINTO, 2015 e SARRIS et al., 2016; Os inibidores de fosfodiesterase5 (PDE5) têm sua ação na musculatura lisa dos corpos cavernosos relaxando-os com o aumento da ação do óxido nítrico (NO). Mediante a estímulos sexual promove vasodilatação e aumenta o fluxo sanguíneo do pênis, promovendo a ereção (MARANHÃO-FILHO et al., 2016). Os inibidores de PDE 5 agem restaurando a função erétil, resultando em uma resposta natural à estimulação sexual. O tratamento vai ser de acordo com cada paciente, o médico adequa o medicamento e a dose ao perfil de cada indivíduo. Com o lançamento de novos fármacos aprovados, tendem a oferecer aos homens mais opções ao tratamento via oral, entretanto, todas elas compartilham do mesmo mecanismo de ação do Viagra, inibidor de PDE-5 (DA VEIGA et al., 2014).Até o momento não foram relatadas diferenças de eficácia entre os diversos inibidores de PDE-5, sendo as contraindicações e critérios de segurança também similares para todos os representantes dessa classe de fármacos (DA VEIGA et al., 2014). Estudos in vitro mostraram que a sildenafila é seletiva para a PDE-5. Seu efeito é mais potente para a PDE-5 quando comparado a outras fosfodiesterases conhecidas. À seletividade da sildenafila, aproximadamente 4000 vezes maior para a PDE-5 versus a PDE-3, importante, uma vez que a PDE-3 está envolvida no controle da contratilidade cardíaca (VIAGRA, 2008). Portanto, antes de iniciar o tratamento deve-se avaliar se há risco de problemas cardíacos associados com a atividade sexual. Apresenta-se os seguintes efeitos adversos: tontura, dor de cabeça rubor facial, cefaléias, dispepsia, rinite, palpitação congestão nasal e perturbações da visão (VIAGRA, 2008). De acordo com estudos, a Tadalafila é mais que vezes mais potente para PDE5 que para PDE-3.Com os seguintes efeitos adversos: dor de cabeça, dores nas costas, tontura, cefaléias, dispepsia, rubor facial econgestão nasal (CIALIS, 2016). A vardenafilain vitroé mais potente sobre a PDE5 que sobre outras fosfodiesterases conhecidas, com os principais efeitos adversos: Tontura, náuseas, indisposição estomacal, dor de cabeça, rubor facial, cefaléias, dispepsia, rinite, e perturbação da visão (LEVITRA,

9 2016). Segundo Sarriset al.(2016) a segunda linha do tratamento da DE consiste na injeção intracavernosa local. Apesar dos PDE5 de primeira linha do tratamento serem muito bons, não são recomendados para os pacientes que não tem a libido ou pacientes com contraindicações aos componentes da fórmula. Sendo assim, a segunda linha de tratamento consiste na injeção local de fármacos diretamente no corpo cavernoso do pênis promovendovasodilatação, ocasionando a ereção.gera poucos efeitos adversos, e os principais fármacos utilizados são a prostaglandinas, diluída com papaverina, atropina, fentolamina ou clorpromazina, que atuam como vasodilatadores cavernosos. Como efeitos colaterais temos: dor, desconforto no local pós aplicação, hematomas e priaprismo (ereção dolorosa).tal método é contraindicado para pacientes que tenha coagulopatias severas e doenças cardiovasculares mal controladas(sarris et al., 2016). Segundo Oliveira e Nismachin (2012), a terceira linha do tratamento da DE consiste na aplicação de próteses penianas, que nos anos 80 eram feitas de material acrílico rígidas, e que atualmente são feitas de fio de prata revestida de silicone. Com a evolução da indústria médica, as próteses ficaram mais confortáveis e com o silicone mais maleáveis para o usuário transplantado. Existem também as próteses infláveis que são colocadas nas laterais do corpo cavernoso onde são expandidas manualmente com o auxílio de uma pequena bomba no saco escrotal promovendo a ereção, sendo este último o método mais moderno de prótese peniana. DISCUSSÃO No ano de 2000, foi feito um estudo epidemiológico sobre a DE, realizado no Brasil, que teve uma amostra de homens maiores de idade e dividido em 7cidades brasileiras, destes homens, 1.332(46,98%) apresentavam problema de DE (SARRIS et al., 2016). Segundo Sarriset al.(2016), um estudo realizado em 2006 no Brasil, onde participaram homens com idade acima de 40 anos, entre 18 capitais e também no Distrito Federal apresentou que 43,6% da amostra apresentava DE, concluindo-se que em torno de 16 milhões de brasileiros sofriam de DE. Amaro, Fonda e Costa(2015),realizaram um estudo de campo com 134 homens na região do vale do Paraíba em São Paulo/SP.Uns cursando a faculdade e outros já formados, o qual foram entrevistados 134 homens. Do total de entrevistados, 75,40% tinham idade abaixo de 30 anos e 24,62% com idade acima de 30 anos.a pesquisa

10 resultou no seguinte: 11,88% dos homens com idade abaixo de 30 anos faziam uso de PDE5 para DE. Os jovens conseguiam os medicamentos sem uso de receitas ou acompanhamento médicoe sem sintomas característicos de DE.O medicamento mais consumido entre eles foi o Viagra, com 60% da preferência dos usuários. Sendo assim, os resultados apresentados revelaram a seguinte problemática, a compra de medicamentos para disfunção erétil tem ocorrido de maneira irregular, podendo ser adquirido sem prescrição médica ou ainda sem qualquer tipo de orientação de um profissional da saúde. Segundo Hornung, Halila e Barbosa (2012), em 2010 numa instituição privada, 429 acadêmicos de Ponta Grossa/PR participaram de uma pesquisa. Homens com idade de 18 a 30 anosresponderam um questionário com algumas perguntas sobre: idade, quantidade de parceiras, sexo e utilização de medicamentos. Do total de acadêmicosentrevistados, 37(8,6%) deles com idade entre 18 e 30 anos relataram o uso de medicamentos para DE. Sobre o motivo do uso, alguns disseram que foi por curiosidade e preocupação pela primeira vez e para melhorar o desempenho sexual. As respostas no que consistia no modo de que conseguiram os medicamentos foram em farmácias, contrabando pelo Paraguai ou amigos. Na pesquisa citada, o Viagra também foi o medicamento mais consumido, demonstrando também, que cada vez mais os jovens vêm usando os inibidores de PDE5 sem necessidade. Desde o lançamento do Viagra em 1998, foram registrados usos abusivos em boates Britânicas. Sendo utilizados por jovens do sexo masculino e feminino, associando ao uso de drogas ilícitas.o comportamento abusivo e compulsivo da sildenafila acontece devido ao fatodos jovens buscarem meios de obter um desempenho sexual com maior vigor, desconsiderando os potenciais de risco à própria saúde (MARANHÃO-FILHO et al., 2016). O uso recreativo desses medicamentos destinados ao tratamento da disfunção erétil leva o indivíduo a pensar na forma garantida de ter uma ereção fácil e rápida, como uma atividade esportiva e sem pensar na necessidade de ter uma relação mais afetiva entre os parceiros (MARANHÃO-FILHO et al., 2016). Segundo Do Nascimento Barreira (2014), além dos adultos, os jovens estão também participando do uso recreativo dos inibidores de PDE5. Sendo considerado um afrodisíaco ou droga de festa, sendo assim, os adolescentes e homens jovens usam esses fármacos para aumentar o seu potencial de ereção. Existem relatos deprofissionais de saúde, de jovens que usaram outras drogas associadas a sildenafila, para produzir um efeito mais prolongado e relações sexuais por até cinco horas seguidas.

11 Reconheceu-se também, que os jovens que fazem uso dessas drogas para fins recreativos demonstram muito menos confiança na capacidade de obter e manter ereções e podem ficarvulneráveis, tornando-se psicologicamente dependentes destes fármacos para obtenção da ereção. O aumento no uso de sildenafila está entre os homens mais jovens com idades entre 18 e 45 anos,concluindo que a confiança negativa tem sido identificada como um importante fator de risco para DE psicogênica (DO NASCIMENTO BARREIRA, 2014), O uso dos inibidores de PD5 tornou-se possível devido a ideia que se propaga que a ereção funciona como símbolo de virilidade e masculinidade (ROHDEN, 2012). Desde há muito tempo, os usuários da sildenafila não precisam de receita médica para adquirir a droga, adquirindo facilmente pela internet. Segundo relato de numa pesquisa realizada em 2011, foramdetectados 7 mil sites de farmácias na internet e apenas 4%delas eram oficialmente legalizadaspara vender o medicamento (MARANHÃO-FILHO et al., 2016). Segundo Leite et al., (2010) em agosto de 2008, o Ministério da Saúde apresentou a Política Nacional de Atenção à Saúde do Homem. Observa-se que homem que se encontra ativo profissionalmente acabam tendo pouco tempo para praticar exercícios e ter momentos de lazer, não praticando uma alimentação saudável e não frequentando periodicamente a ummédico. SegundoCarrara, Russoe Faro (2009) o Ministro da Saúde José Gomes Temporão,médico sanitarista nomeado pelo presidente Lula em 2007,implementou uma política nacional para a assistência a saúde do homem. Um ano mais tarde, em março de 2008, foi criada a Política Nacional de Atenção asaúde do homem, tornando se o segundo país do continente americano a ter um setor voltado para a saúde masculina, tendo o Canadá como país de vanguarda no assunto. Com a ajuda da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), que exercia uma grande pressão junto a vários órgãos do governo para aprovação de uma política direcionada a saúde do homem, a Política Nacional de Saúde do homem possui os seguintes objetivos específicos: Organizar, implantar, qualificar e humanizar, em todo território brasileiro, a atenção integral a saúde do homem, dentro dos princípios que regem o Sistema Único de Saúde; Estimular a implantação e implementação da assistência em saúde sexual e reprodutiva, no âmbito da atenção integral à saúde e ampliar, através da educação, o acesso dos homens às informações sobre as medidas preventivas contra os agravos e enfermidades que atingem a população masculina, destacando seus direitos sexuais e reprodutivos.nesse contexto, os homens passaram a ter um lugar ao lado de outros sujeitos que tinha um foco mais antigo em relação a ações de saúde como as mulheres,

12 adolescentes, jovens e idosos. (CARRARA, RUSSO e FARO, 2009). Tendo em vista que os homens com sobrecarga de atividades diárias acabem deixando a qualidade de vida em segundo plano, considera-se importante frisar que os homens precisam de ações educativas a própria saúde. A população masculina apresenta taxa de mortalidade maior que a das mulheres (LEITE et. al., 2010). Ainda segundo os autores, os homens não se cuidam por se considerarem fortes, e tem medo ou vergonha de ficarem expostos e reconhecem também a falta de unidades de saúde especificas para tal parcela da população. A campanha nacional de esclarecimento da saúde do homem, promovida pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a partir de agosto de 2008, deu destaque a DE, como um indicador de doença, tais como cardiopatias, hipertensão e diabetes. Cerca de 50% dos homens acima de 40 anos tem algum problema de disfunção sexual, e reconhecem que apenas 10% deles procuram um médico (ROHDEN, 2012). Segundo Carrara, Russo e Faro (2009), o Ministério da Saúde, no ano de 2007, tornaram público que 16,7 milhões de mulheres tiveram consulta com um ginecologista e, em contrapartida, apenas 2,7 milhões de homens consultaram com um urologista. E ainda fatores como álcool, tabaco, e sedentarismo fazem com que os homens tenham um número maior de óbitos. Os autores ainda ressaltam que os homens não são captados pelos serviços de atenção primaria como acontecem com a população feminina. Segundo Rohden (2012), o médico não tem costume de perguntar aos pacientes do sexo masculino sobre a situação daatividade sexual. Reconhece-se que é preciso promover atenção medica e orientar os possíveis pacientes, os próprios médicos e os setores da saúde tal disparidade de atenção à saúde entre os sexos. Segundo uma publicação do Conselho Federal de Farmácia (CFF), de outubro de 2013, usuários masculinos de inibidores de PDE5 sem orientação médica e/oufarmacêutica deveriam orientar-se sobre tal conduta para evitar problemas graves à própria integridade física. Os profissionais que trabalham em farmácias e drogarias deveriam cumprir a legislação sanitária vigente, segundo a qual a apresentação da receita médica é obrigatória para dispensação desses fármacos (SANTOS, 2009). O número de problemas relacionados a medicamentos é crescente. Conforme uma pesquisa da Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), foi revelado que, em 2006, quase 33mil pessoas foram intoxicadas por medicamentos, e entre as causas estão o uso acidental, os erros na administração, efeitos adversos e a automedicação. A pesquisa conclui ainda que apenas 25% das pessoas que adquiriram os medicamentos tiveram uma orientação sobre o seu uso correto(santos, 2009).

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS A DE consiste num problema de saúde masculina que aparece na maioria das vezes em homens de 40 a 70 anos, mais não está diretamente relacionada a idade, e sim aos fatores de riscos que tendem a surgir com a idade, como problemas coronários, diabetes, hipertensão, obesidade e sedentarismo. O tratamento divide-se em três principais linhas, tendo como as de primeira linha os (inibidores de PD5) os mais indicados para o tratamento. Este não surtindo efeito, muda-se para o de segunda linha, administrando injeções intra-cavernosas no pênis, e por fim como terceira opção, a implantação de próteses penianas. Dentro de medidas profiláticas, reconheceu-se que a atividade física funciona comouma excelente conduta para lidar com a disfunção erétil. Conclui-se que o homem precisa visitar mais vezes um médico para cuidar da sua saúde, pois evitando os fatores de risco da DE diminui o risco de acometimento de disfunção erétil. Estudos comprovam que em entorno de 50% dos homens com idade entre 40 e 70 anos sofram dessa doença. Reconhece-se também, que os homens precisam ser mais esclarecidos pelos médicos em suas consultas rotineiras, pois a classe médica precisa investigar mais a fundo sobre qualquer problema relacionado a saúde do homem, inclusive pelo fato da vida sexual, também, não ser discutida em consultórios, por questões culturais da sociedade.

14 REFERÊNCIAS AFIF-ABDO, João. Diagnóstico e tratamento da disfunção erétil. Diagn. tratamento, v. 12, n. 4, 2007 ALVES, M. A. S. G.; DE QUEIROZ, T. M.; DE MEDEIROS, I. A.; Fisiologia peniana e disfunção erétil: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 16, n. 3, p , AMARO, A. M.: FONDA, C. A. G. de P.; COSTA, L. A. M. R. da; Avaliação do consumo de medicamentos para disfunção erétil entre indivíduos do gênero masculino na região do vale do Paraíba; São Paulo; Brasil, CARRARA, S.; RUSSO, J. A.; FARO, L.; A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 19, n. 3, p , CIALIS: comprimido revestido. Farm. Resp.: Márcia A. Preda CRF SP nº Lab. Eli Lilly do Brasil. Bula de medicamento, DA VEIGA, C. P. et. al.; Capacidades dinâmicas na indústria farmacêutica. Anais do XVII Seminários em Administração-SEMEAD. FEA-USP, São Paulo-SP, v. 29, DE ARAÚJO PINTO, C. A.; Guia do homem, DE CARVALHO, G. M. D. et. al.; Exercício físico e sua influência na saúde sexual. Cinergis, v. 16, n. 1, DE SOUZA, C. A. et. al.; Importância do exercício físico no tratamento da disfunção erétil. RevBrasCardiol, v. 24, n. 3, p , DO NASCIMENTO BARREIRA, P. M.; Uso recreativo dos inibidores da fosfodiesterase f. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina), Universidade do Porto; Porto, Portugal. FRIGO, L.; FERNANDES, L.; Características dos pacientes do sexo masculino com disfunção erétil do município de Santa Maria/RS. Fisioterapia Brasil, v. 16, n. 4, HORNUNG, M.; HALILA, G. C.; BARBOSA, V.; Prevalência de universitários que fazem uso de medicamentos para tratamento de disfunção erétil. Visão Acadêmica, v. 13, n. 2, JULIÃO, G. G.; WEIGELT, L. D.; Atenção à saúde do homem em unidades de estratégia de saúde da família. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 1, n. 2, p , LEITE, D. F. et. al.; A influência de um programa de educação na saúde do homem. Mundo saúde, v. 34, n. 1, p. 50-6, LEVITRA: comprimido revestido. Farm. Resp.: BraulioLordêllo. CRF SP nº Lab. Bayer Health Care AG. Bula de medicamento, 2016.

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